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M I S S Ã O 8

OS ENGENHEIROS
SOCIAIS NÃO DORMEM

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Por trás da bizarrice da "linguagem de gênero neutro" existe uma tenta-
tiva de mudar o nome das coisas para que as palavras se desvinculem
da realidade e, por último, a substituam.

Pois, para que serve o politicamente correto senão como uma camisa
de força para controlar e distorcer como pensamos, falamos e agimos?

O politicamente correto empobrece a vida, destrói o prazer do convívio


humano e tira o riso do rosto da realidade.

Imagine um sexta-feira, dia em que tradicionalmente as pessoas criam


uma expectativa para descontrair entre amigos. Para uma pessoa politi-
camente correta isso pode ser um verdadeiro inferno.

A vida de uma pessoa assim é um teatro histérico. Nela, a liberdade é


uma palavra vazia, abstrata. Ser feliz é uma ânsia, nunca uma concreti-
zação.

Afinal, que felicidade há na vida de alguém que vive a problematizar


absolutamente tudo à sua frente? Que felicidade há na vida de alguém
que perdeu a sensibilidade da contemplação de conversas leves e des-
compromissadas?

Isso acontece porque uma pessoa de consciência sã diz aquilo que vê;
já uma pessoa politicamente correta vê aquilo que diz.

Pode ser que você, pessoa que está lendo este texto, sinta-se solitário,
que tenha medo de expressar suas opiniões por medo do policiamento
moral politicamente correto.

Eu não sei se isto serve de alívio, mas saiba: você não está sozinho.

Se a arma deles são as palavras, a nossa é a realidade — essa desgra-


çada que insiste em contrariar a todo instante a loucura dos justiceiros
sociais.

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Na missão de hoje nós vamos sorrir na cara do perigo.

Escolha uma das palavras/expressões que estão tentando expurgar do


nosso idioma, coloque-a numa frase, publique nos stories e
marque o meu perfil.

Aqui está um link com alguns exemplos, mas você também pode pes-
quisar no Google por outro. :

“13 palavras e expressões da língua portuguesa para não usar mais"


https://www.geledes.org.br/13-palavras-e-expressoes-da-lingua-portuguesa-para-nao-usar-mais/

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