Você está na página 1de 1

O texto traz em sua gama uma ampla visão dada ao conceito de interação do indivíduo e

grupos sociais, nomeando e qualificando essas relações de maneira a compreender como


o trabalho grupal da psicologia comunitária tem a muito a agregar com os conceito da
teoria sociointeracionista da abordagem de Vygovisky, destacando-se alguns pontos que
iremos apontar a baixo.

O texto excita como é fundamental entender a história social a qual o grupo está
inserido, ou seja, os eventos e articulações incomum da comunidade durante seu período
histórico na constituição de sua identidade. Destaca-se no texto o quanto o indivíduo é
influenciado pelos grupos e como o grupo influencia a comunidade agregando assim
uma interação dependente e de inteira articulação para um diálogo concreto no âmbito
micro, meso e macro. Uma estratégia que consolida a abordagem conferida por
Vygotsky é a ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal), que constitui uma teoria que
faz jus ao poder cultural sobre o biológico a teoria histórico-cultural, conceituando
como a aprendizagem de uma criança deve ser auxiliada por um outro individuo mais
capacitado, para que a aprendizagem tenha seu desenvolvimento linear. Segundo ele a
cultura sobrepõe o biológico, porque o condiciona. Ele afirma que é o estímulo do meio
externo função superior que possui um poder de influenciar as funções psicológica
primária ou interna. Vygotsky destaca-se no texto a influência social sobre o indivíduo,
caracterizado pelas suas relações, e como os signos e o significante da linguagem
cultural social é fator fundamental a influência do coletivo ao indivíduo, e que essa
configuração do sindicado toca o indivíduo e sua história.

Destaca-se como o psicólogo comunitário pode usar tais teorias como base para
influenciar o indivíduo e a comunidade a qual está inserido. A visão sociointeracionista
de Vygotsky explica como a ação de constituição do sujeito acontece com interpelação
de um mediador, com a relação com o outro e com a cultura na qual está inserido. A
importância da fala e da função do simbolismo na interação cultural em sociedade e
como esse símbolo tem papel constitutivo do meio coletivo é abordado como fonte
preponderante no trabalho comunitário.

Você também pode gostar