CONTROLO TUBERCULOSE

a experiencia do ALENTEJO

Workshop
TUBERCULOSE BOVINA
DSP—VENDA NOVA

6/11/2009--Maria do Carmo Caetano

Workshop Tuberculose Bovina

Novembro 2009
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ALENTEJO

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Novembro 2009
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DISTRIBUIÇÃO EFECTIVO BOVINO
CONTINENTE

DETENTORES EFECTIVO REP.BOVINO

NORTE 55% ALENTEJO 39%
CENTRO 29% NORTE 33%
ALENTEJO 11% CENTRO 16%
LISBOA E VALE TEJO 4% LISBOA E VALE TEJO 11%
ALGARVE 1% ALGARVE 1%

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P.E.T.B.
Inicio anos 90 --- COBERTURA TOTAL AREA
O.P.P.

Antes …cobertura total–BOV LEITE – S.Ofic.

“ parcial – BOV CARNE–S.Ofic.

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Nº Bovinos Nº Encabeç.
OPP Elegiveis Detentores Medio
M ÉRTO LA 2496 67 37
PO NTE SÔ R 12461 161 77
M O NTEM O R 94880 1269 75
ESTREM O Z 32629 494 66
BEJ A 34927 403 87
M O NFO RTE 86598 1662 52
CASTRO VERDE 20626 413 50
SERPA 8137 189 43
M O URÃO E REG . 10819 197 55
LITO RAL ALENTEJ ANO 33281 1542 22
M O URA BARRANCO S 12157 249 49

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Nº Média Média
Brigadas Criadores Animais
OPP MVE /Brigada /Brigada
MÉRTOLA 2 34 1248
PONTE SÔR 38 4 328
MONTEMOR 79 16 1201
ESTREMOZ 29 17 1125
BEJA 47 9 743
MONFORTE 63 26 1375
CASTRO VERDE 22 19 938
SERPA 15 13 542
MOURÃO E REG. 11 18 984
LITORAL ALENTEJANO 23 67 1447
MOURA BARRANCOS 14 18 868

343 M.V.E .regime liberal Æ10 M.V.O..

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0,40
0,35
0,30
0,25
2007 %Incidencia
0,20
2008 %Incidencia
0,15 2009 %Incidencia
0,10
0,05
0,00
NORTE CENTRO LVT AL ALG

0,70
0,60
0,50
2007 % Prevalencia
0,40
0,30 2008 % Prevalencia
0,20 2009 % Prevalencia
0,10
0,00
NORTE CENTRO LVT AL ALG

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FONTE:REL.TEC.PISA Novembro 2009
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REGIME DE TESTAGEM

T2 – IDT todo efectivo + 6 semanas de

idade

T3 – IDT ANUAL
todo o efectivo + 6 meses (excluindo
machos não destinados a reprodução )

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Competências – EXECUÇÃO ÆDECISAO

D.I.V.

M.V.C.

M.V.E.
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•Mapa de sinais clínicos

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SUSPEITAS TUBERCULOSE

•Acção Campo –MVE

•Surpresa de Necropsia

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LAB. D.S.V.R.

INSP.CAÇA D.S.V.R
D.S.V.R
D.S.V.R
D.S.V.R
INSP. SANIT.
MATADOURO D.I.V.

O.P.P./M.V.E. O.P.P./M.V.C
. CIRCUITO NORMAL IDT

CIRCUITO SURPRESA
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INQUERITO EPIDEMIOLOGICO– PONTOS CHAVE
RAPIDEZ; METODO; ORGANIZAÇÃO
FERRAMENTAS INDISPENSAVEIS desde a 1ªhora
•PISA e SNIRA
Conhecer RELAÇÕES EPIDEMIOLOGICAS :
Origem; expl. contacto ;loc.geográfica e confinantes
;movimentos ; possibilidade de focos 2ºs ou 1ºs…
Ter presente que um IE deve ser iniciado imediatamente
após a suspeita – NÃO PERDER TEMPO é fundamental.
Um IE NÃO é mais UM PAPEL … é um INSTRUMENTO
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MEDIDAS SANITARIAS E DE POLICIA SANITARIA
SUSPEITA / CONFIRMAÇÃO
•Notificar criador e OPP
•Restrição movimentos /destinos permitidos
•Determinação rastreios subsequentes
•Notificar criadores relacionados / determinar medidas
•Comunicar aos S.O. Com jurisdição na área –
explorações de origem ou destino de animais.
•Controlar o cumprimento atempado
•Avaliar a possibilidade e vantagem em aplicar IFNg
•Acompanhar a brigada emTuberculose
Workshop casoBovina
de SN ( DIV ou MVC)
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RESERVATORIOS / IMPORTANCIA /ATITUDE
UNGULADOS SELVAGENS (javalis; veados ; cervos )
•Zonas de caça em expansão na ultima década
•Coabitação com ruminantes em extensivo / habitat
comum
•Dificuldade controlo áreas …
MONITORIZAR (CAÇA )
CONTROLAR DENSIDADE
INTENSIFICAR RASTREIOS BOV.
Elevar sensibilidade IDT+ IFNg
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RESERVATORIOS / IMPORTANCIA /ATITUDE
OUTROS(opossum; texugo; lince )–
•importância desconhecida em Portugal
•habitat comum
•Estatuto – ameaçados ….

PROCURAR CONHECER
MELHOR …

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PLANO ESPECIAL ZONA DA CONTENDA
Entidades envolvidas: DGV;AFN;MVM;OPP;ICN
•Monitorização caça maior javalis; gamos ;
cervos )
•Utilização de IFNg em paralelo com IDT em
efectivos com histórico ou T2
•Vigilância abate de bovinos com origem no
perímetro colheitas sistemáticas Matadouro
•Controlo de população cervídeos e gamos
•Incremento acompanhamento brigadas MVE
•Reuniões comWorkshop
criadores
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PLANO ESPECIAL ZONA PORTALEGRE

Em preparação para 2010

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O TESTE GAMA – INT
VANTAGENS
•Valorizar como arma disponível para incrementar a
sensibilidade diagnostico
•Efectivos com alta prevalência (>3%)
•Efectivos com + intermitente ou duvidosos
•Sempre em paralelo com IDT
•Reduz ligeiramente a especificidade mas assegura
que 2 em cada 3 falsos negativos são identificados
Ganhar tempo : USAR ASSIM QUE SE CONFIRME A
DOENÇA
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O TESTE GAMA – INT
OS PROBLEMAS …

•Logística complicada em zonas remotas

•Mais trabalho … $ = (para o MVE)
•Despesa para a Ad. preço elevado (…?)do teste
•A definição da altura certa para usar com
vantagem

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CONTROLO CAMPO – COMPETENCIA MVC E DGV
PONTOS CHAVE
•Quem controla? Quem executa?
•Contenção adequada
•Local Inoculação
•Efectivo abrangido /Recolha de Passaportes
•Material para anotação e organização
•Equipamento Adequado e em Condições
•Tuberculina

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Muito Obrigada

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Muito obrigada

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Muito obrigada

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Muito obrigada

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CONTROLO CAMPO – COMPETENCIA MVC E DGV
…..PONTOS CHAVE
•Destreza do executante
•Medição /anotações
•Interpretação leitura
•Ficha de recolha de sinais clínicos
•Animais Positivos separados
imediatamente
•Entrega imediata dos mapas na OPP
•Rastreios seguintes no prazo determinado
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Ficha RECOLHA DE DADOS modelo adaptado

DISPONIVEL p/ todos os participantes

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Reacção
IDTtub.av.

Reacção
expressiva
Foto: J. Palmeiro
IDTtub.m.
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Reacção
expressiva
IDTtub.m.
Palpação gânglio aferente
Foto: J. Palmeiro

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Reacção
Foto: J. Palmeiro expressiva
Workshop Tuberculose Bovina IDTtub.m.
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Reacção
Foto: J. Palmeiro expressiva
Workshop Tuberculose Bovina IDTtub.m.
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Reacção
expressiva
IDTtub.av.

Reacção
Foto: J. Palmeiro
expressiva
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IDTtub.m.
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Reacção
IDTtub.av.

Reacção
IDTtub.m.
Evidenciação do
Foto: J. Palmeiro
gânglio aferente
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Foto: J. Palmeiro

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Evidenciação do
Foto: J. Palmeiro
gânglio aferente
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Reacção
IDTtub.AV.

Local inoculação …. Reacção

Foto: J. Palmeiro IDTtub.M.
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Reacção
IDTtub.av.

Reacção IDTtub.M. com

Foto: J. Palmeiro escara
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PONTOS CRITICOS MEDIDAS
• Maneio bov extens.
• Perfil etnias - bravo ; •Ter condições adequadas
mertolengo ..
• Criar rotina de inspecção
• Zonas de caça /
em montarias
coabitação espécies
• Desinteresse / falta • Promover sensibilização
informação
criadores
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PONTOS CRITICOS MEDIDAS

•Liberalização actividade •Tornar obrigatória a

MVE ( formação/empenho..) formação (novos MVE e
outros…)
•Pouca exigência na
•Responsabilizar OPP em
aceitação dos MVE
sede de protocolo
•Coordenadores pouco •Penalizar MVE que não
activos no campo ( MVE ) cumpram calendário
•Accionar mecanismos de
•Calendarização acções
punição (OMV)
•Impunidade Workshop Tuberculose Bovina
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PONTOS CRITICOS MEDIDAS
Estruturais •Nunca “facilitar” no IE
•Desproporção entre MVE/ •Definir “perfis de risco “
MV-DIV para MVE e acompanhar
•Sobrecarga de c/ou s/MVC
solicitações diversas •Eliminar “tempos mortos”
Funcionais para IE
•Tempo entre Suspeita / •Ser incisivo e exaustivo
confirmação e elaboração na compilação IE e
IE conclusões
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PONTOS CRITICOS MEDIDAS
•Falta de “profundidade”
dos dados e conclusões •Ser incisivo e exaustivo
na compilação IE e
•Seguimento de portadores conclusões
movimentados antes da
detecção •Transmitir as conclusões
dos IE a todos os serviços
•Elaboração de expediente homólogos interessados e
para autuação sem demora
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O combate à TUBERCULOSE ,para todos os

Técnicos envolvidos e particularmente para nós ,
deve ser encarado mais do que como actividade
como compromisso e obrigação para com a
Sociedade … que só cumpriremos no dia em que
for ERRADICADA .
E já passou tanto tempo ….e já se gastou tanto
dinheiro ….
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Muito Obrigada

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