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EM VIGOR
Nível de Qualificação: 2
Á rea de Educação e
Formação 621 . Produção Agrícola e Animal
Código e Designação
do Referencial de 621277 - Operador/a Agrícola
Formação
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial
do Catálogo Nacional de Q ualificações.
1ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 2 de 15 de
janeiro de 2010 com entrada em vigor a 15 de abril de 2010.
2ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
dezem bro de 2012 com entrada em vigor a 29 de m arço de 2013.
3ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2013 com entrada em vigor a 08 de agosto de 2013.
4ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 3 de 22 de
janeiro de 2014 com entrada em vigor a 22 de abril de 2014.
5ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2014 com entrada em vigor a 08 de m aio de 2014.
6ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2016 com entrada em vigor a 08 de m aio de 2016.
Publicação e
atualizações 7ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 45 de 08 de
dezem bro de 2016 com entrada em vigor a 08 de dezem bro de 2016.
8ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
dezem bro de 2016 com entrada em vigor a 29 de dezem bro de 2016.
9ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 18 de 15 de
m aio de 2017 com entrada em vigor a 15 de m aio de 2017.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Só podem aceder a esta qualificação jovens com idade igual ou superior a 16
anos.
O Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvim ento Rural (MAFDR) é a
autoridade com petente para a certificação dos profissionais e hom ologação da
respetiva form ação, de acordo com o abaix o indicado:
• O conjunto das UFCD 2853, 2854, 2855, 2858, 6280, 2859 e 6281 perm ite
a obtenção da Licença Condução de Veículos Agrícolas de Categoria II ou III
e, operar com m áquinas agrícolas no âm bito do Despacho n.º 18692/98 (2.ª
Série), de 28/10.
• As UFCD 6289, 6290, 6291, 6292, 9293, 6294, 6295, 6296, 6297, 6298,
6299, 6300, 6301, 6302, 6303, 6304, 6305, 6306, 6307, 6308, 6328, 6329,
6330, 6331, 6332, 6333, 6334, 6335, 6336, 6337, 6338, 6339, 6340, 6341,
6342, 6343, 6344, 6345, 6346, 6347, 6348, 6349, 6350, 6351, 6353, 6354,
6355, 6356, 8536, conferem ao profissional com petências específicas
orientadas para o ex ercício da atividade, no âm bito do Despacho n.º
889/2015 (2.ª Série), de 16/01 e do DL n.º 37/2013, de 13/03.
• As UFCD 6358 e 6359 conferem ao profissional com petências específicas,
orientadas para o ex ercício da atividade, prom ovendo a segurança alim entar,
no âm bito do Despacho n.º 7161/2015 (2.ª Série), de 30/06.
• A UFCD 6281 habilita o utilizador profissional à obtenção do cartão de
aplicador, perm itindo a com pra e aplicação de produtos fitofarm acêuticos, no
âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º 666/2015, de 16/01.
Especificações • A UFCD 6392 habilita o utilizador profissional à obtenção do cartão de
operador de venda, perm itindo a venda responsável de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• A UFCD 9263 habilita o utilizador profissional à obtenção do cartão de
aplicador m anual, perm itindo a com pra e aplicação m anual de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• A UFCD 9261 atualiza e habilita o utilizador profissional à obtenção do
cartão de aplicador, perm itindo a com pra e aplicação de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• A UFCD 9262 atualiza e habilita o utilizador profissional à obtenção do
cartão de operador de venda, perm itindo a venda responsável de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• O conjunto das UFCD 2854 e 6367 perm ite a obtenção da Licença de
Condução de Veículos Agrícolas de Categoria I, no âm bito do Despacho n.º
2386/2004 (2.ª Série), de 04/02.
As entidades form adoras do Sistem a Nacional de Q ualificações, que pretendam
desenvolver esta form ação deverão cum prir com os requisitos definidos pela
DGADR.
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1. Organização do Referencial de Formação
Código UC Horas
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Áreas de Com petências Chave: Com petência Digital
Código UC Horas
Código UC Horas
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
MCT_B3_A Executar cálculos com números reais em diversos 50
contextos
Código UC Horas
Código UC Horas
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CPSA_4 Aprender ao longo da vida 25
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Formação Tecnológica
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Formação Tecnológica
Para obter a qualificação de Operador/a Agrícola, para além das UFCD obrigatórias, terão
também de ser realizadas 150 horas das UFCD opcionais
UFCD opcionais
Bolsa
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UFCD opcionais
Bolsa
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UFCD opcionais
Bolsa
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UFCD opcionais
Bolsa
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UFCD opcionais
Bolsa
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UFCD opcionais
Bolsa
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UFCD opcionais
Bolsa
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
UFCD opcionais
Bolsa
1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.
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CLC_B1_A Interpretar e produzir discursos orais de carácter lúdico e informativo-
funcional
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Descodificando a m ensagem essencial do discurso enunciado.
Com unicando de form a clara, percetível e ajustada ao contex to.
Intervindo no tem po certo e com pertinência.
Acom panhando o discurso de entoação, ritm o e postura adequados ao contex to e ao público-alvo.
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Contexto (de uso de competência)
Com preender a m ensagem transm itida por um m édico, um professor, um serviço público e a entidade
patronal.
Com preender a m ensagem transm itida pela audição de um conto, de um a fábula, de um testem unho, ou de
um a narrativa sim ples.
Com preender a m ensagem da letra de um a canção.
Relatar ex periências de ordem pessoal, tais com o descrever a casa, a fam ília, o local de trabalho, o acesso a
bens essenciais, episódios de ordem fam iliar ou profissional.
Ex pressar opiniões acerca de um conto, fábula, lenda, testem unho, acerca de um livro de com plex idade
reduzida, de um film e, de um vídeo, de um a obra de arte ou de um a m úsica.
Apresentar oralm ente um a reclam ação junto de um serviço ou entidade.
Fazer oralm ente a denúncia de um a situação a um a entidade com petente.
Num a loja, ex plicar ao cliente o funcionam ento de um produto/serviço.
Encom endar um a refeição por telefone.
Dar indicações de com o chegar a um banco, a um a farm ácia, a um a escola ou a um m useu.
Participar num a entrevista com o resposta a um pedido de em prego.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Film es, docum entários.
Peças de noticiário televisivo ou radiofónico.
Mapas.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Contos, fábulas, lendas, testem unhos, narrativas sim ples, livros com reduzido núm ero de páginas e de
com plex idade reduzida (im pressos, e-books, audiolivros).
Canções.
Com posições m usicais.
Form ulários de entrevistas de em prego.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
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Realizações
Funções da linguagem
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando a inform ação e o vocabulário específicos.
Distinguindo a inform ação essencial da acessória.
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Recursos
Preçários de produtos e serviços.
Em entas de restaurantes.
Posologias de m edicam entos.
Rótulos de produtos e peças de vestuário.
Horários de transportes.
Mapas.
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Form ulários diversos de serviços.
Jornais, cartazes, brochuras, guias de program ação, avisos de correios e de outros serviços.
Provérbios, adivinhas e lengalengas.
Contos, lendas, testem unhos e narrativas sim ples ilustrados (im pressos, e-books, audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Mecanism os de tex tualização Verificar se as frases estão Respeito pelas regras e norm as
com pletas e com significado. definidas.
Sintax e Curiosidade.
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Realizações
Autorreflex ão.
O rganização.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Redigindo frases adequadas à finalidade do tex to e de acordo com as regras de ortografia e de pontuação.
O rganizando as frases em parágrafos.
Verificando se o tex to inclui as partes necessárias e se estas estão devidam ente ordenadas após a escrita do
tex to.
Identificando e corrigindo erros de ortografia e de pontuação.
Recursos
Dispositivo tecnológico com processador de tex to.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Contos, lendas, testem unhos e narrativas sim ples (im pressos, e-books, audiolivros).
Vídeos, film es.
Fotografias.
Canções.
Com posições m usicais.
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Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Descodificando m ensagens e sentim entos transm itidos.
Com unicando m ensagens e sentim entos.
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Recursos
Sinalética variada para sinalizar locais, serviços.
Mapas.
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Cartazes, anúncios, revistas, jornais, livros (im pressos, e-books, audiolivros), vídeos, m úsica.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Funções da linguagem Ex prim ir os sentim entos suscitados Tolerância para com os outros.
por diferentes situações.
Estilos e registos de linguagem . Usar linguagens não verbais. Respeito pelas diferenças
individuais.
Resiliência.
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Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Descodificando a m ensagem essencial do discurso e respetiva finalidade.
Com unicando de form a clara, percetível e ajustada ao contex to.
Intervindo no tem po certo e com pertinência.
Acom panhando o discurso de entoação, ritm o e postura adequados ao contex to e ao público-alvo.
Recursos
Dispositivos eletrónicos com acesso à internet.
Film es, docum entários.
Peças de noticiário televisivo ou radiofónico.
Relatórios m unicipais.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Livros (im pressos, e-books, audiolivros).
Canções.
Com posições m usicais.
Anúncios de locais de lazer.
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Estudos de m ercado.
Form ulários de entrevistas de em prego.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Sintax e
Funções da linguagem
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Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando a finalidade, a estrutura e o vocabulário específico.
Distinguindo a inform ação essencial da acessória.
Reconstruindo o significado global do tex to.
Realizando um a apreciação crítica sobre o tex to lido.
Recursos
Cartas.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Anúncios e folhetos publicitários.
Livros (im pressos, e-books, audiolivros).
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
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Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Classes de palavras Contex tualizar o tex to no tem po e Respeito pelas regras e norm as
no espaço. definidas.
Autorreflex ão.
O rganização.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
O rganizando o tex to de acordo com a sua finalidade e público-alvo.
O rganizando o tex to em parágrafos coesos, coerentes e adequados à sua finalidade, às regras de ortografia e
aos sinais de escrita.
Verificando se o tex to inclui as partes necessárias e se estas estão devidam ente ordenadas após a sua
redação.
Reordenando e reescrevendo partes do tex to, se necessário.
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Contexto (de uso de competência)
Preencher form ulários de serviços diversos, tais com o m atrículas, im postos, pedidos de subsídio e em préstim os
bancários.
Redigir cartas de reclam ação a diversas entidades ou em presas.
Redigir reclam ações em Livros de Reclam ações.
Redigir cartas de resposta a um pedido de em prego.
Redigir cartas ou emails inform ais a am igos e fam iliares relatando ex periências vivenciadas.
Redigir relatos de viagens realizadas.
Redigir relatos de ex periências vividas.
Redigir resum os de livros lidos.
Redigir opiniões acerca de livros lidos.
Preencher questionários sobre o grau de satisfação com diversos serviços.
Redigir um pequeno tex to a partir de um a im agem , de um som ou de um a com posição m usical.
Recursos
Form ulários de serviços diversos.
Anúncios na im prensa escrita (jornais, revistas).
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Folhetos publicitários.
O bras literárias (im pressas, e-book s, audiolivros).
Com posições m usicais.
Canções.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
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Realizações
Linguagem sim bólica. Reconhecer e usar linguagens Segurança e convicção nas suas
sim bólicas com o elem entos ações.
representativos do real e do
im aginário.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Descodificando m ensagens, sentim entos e valores éticos e culturais transm itidos.
Com unicando m ensagens, sentim entos e valores éticos e culturais.
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Recursos
Cartazes.
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Música, sonoplastia.
Im prensa escrita (revistas).
Livros (im pressos, e-books, audiolivros).
Cartoons, banda desenhada.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
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Realizações
Abertura à m udança.
Em penho.
Resiliência.
Autorreflex ão.
Autodisciplina/dedicação.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando a m ensagem essencial do discurso oral, com unicada de form a clara e pausada num contex to
fam iliar.
Identificando a inform ação essencial num tex to escrito curto e sim ples.
Usando vocabulário e form as de tratam ento adequados à situação com unicativa oral e escrita e ao público-
alvo.
Verificando se o tex to está redigido com correção ortográfica e com o uso correto dos sinais de pontuação.
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Recursos
Im prensa escrita (jornais, revistas) em língua estrangeira.
Equipam entos tecnológicos com acesso à internet.
Jogos sociais.
Im agens, fotografias.
Boletim m eteorológico.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
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Realizações
Abertura à m udança.
Em penho.
Resiliência.
Autorreflex ão.
Autodisciplina/dedicação.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando a m ensagem essencial do discurso oral, com unicada de form a clara e pausada num contex to
fam iliar.
Identificando a inform ação essencial num tex to escrito curto e sim ples.
Usando vocabulário e form as de tratam ento adequados à situação com unicativa oral e escrita e ao público-
alvo.
Verificando se o tex to está redigido com correção ortográfica e sintática e com o uso correto dos sinais de
pontuação.
Reescrevendo frases, se necessário.
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Recursos
Form ulários, folhetos publicitários e inform ativos.
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Vídeos e im agens.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
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Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Descodificando a m ensagem essencial do discurso e respetiva finalidade.
Com unicando de form a clara, percetível, fundam entada e ajustada ao contex to.
Intervindo no tem po certo, com pertinência e fundam entando opiniões.
Acom panhando o discurso de entoação, ritm o e postura adequados ao contex to e ao público-alvo.
Recursos
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Film es, docum entários.
Peças de noticiário televisivo ou radiofónico.
Relatórios m unicipais.
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Im prensa escrita (jornais, revistas).
Folhetos inform ativos.
Tex tos literários (im pressos, e-books, audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
R1- Identificar temas e ideias principais e reconhecer vocabulário específico num texto.
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Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Avaliando o conteúdo e form a do tex to, tendo em conta a intencionalidade do autor e a situação de
com unicação.
Reconhecendo a estrutura do tex to.
Realizando um a apreciação crítica sobre o tex to lido, ex pressando, de form a fundam entada, opiniões e
apreciações e estabelecendo ligações entre o tem a do tex to e as vivências do leitor.
Recursos
Crónicas jornalísticas e literárias, revistas, tex tos narrativos, poéticos e dram áticos (im pressos, e-books,
audiolivros).
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
37 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Processos de tex tualização Contex tualizar o tex to no tem po e Respeito pelas regras e norm as
no espaço. definidas.
Autorreflex ão.
O rganização.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
O rganizando o tex to de acordo com a sua finalidade e público-alvo.
Verificando se o tex to está redigido com correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e com o
uso correto dos sinais de pontuação.
Reescrevendo e reordenando partes do tex to, se necessário.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Redigir um tex to de opinião acerca de um livro, de um a obra de arte, de um film e, de um vídeo ou de um a
com posição m usical.
Recursos
Anúncios na im prensa escrita (jornais, revistas).
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Folhetos.
Im agens.
Tex tos literários (im pressos, e-books, audiolivros).
Com posições m usicais.
Canções.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
R3- Relacionar símbolos universais de diferentes tipos de linguagem não-verbal com valores étnicos e culturais.
Linguagem sim bólica. Reconhecer e usar linguagens Segurança e convicção nas suas
sim bólicas universais com o ações.
elem entos representativos dos
valores étnicos e culturais.
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Realizações
R3- Relacionar símbolos universais de diferentes tipos de linguagem não-verbal com valores étnicos e culturais.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Associando os diferentes tipos de linguagem não verbal aos diferentes contex tos e tipos de com unicação.
Com unicando m ensagens, sentim entos e valores éticos e culturais universais através de linguagem não verbal.
Recursos
Vídeos, cartazes e folhetos publicitários.
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Gravuras.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Livros ilustrados (im pressos, e-books, audiolivros).
Banda desenhada.
Pontos de Créditos 0
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Carga Horária 50
Associada
Realizações
Abertura à m udança.
Em penho.
Resiliência.
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Realizações
Autorreflex ão.
Autodisciplina/dedicação.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando o contex to, a ideia principal e inform ações sim ples do discurso oral, com unicada de form a clara e
pausada.
Identificando a inform ação essencial num tex to escrito curto e sim ples.
Usando vocabulário e form as de tratam ento adequados à situação com unicativa oral e escrita e ao público alvo.
Verificando se o tex to está redigido com correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e com o
uso correto dos sinais de pontuação.
Reescrevendo frases e parágrafos, se necessário.
Recursos
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Brochuras.
Anúncios de em prego.
Vídeos.
Gravuras.
Im prensa escrita (jornais, revistas) em língua estrangeira.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
CLC_B3_LE_B Compreender e usar oralmente e por escrito, frases e expressões
frequentes relacionadas com atividades de lazer
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
43 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Em penho.
Resiliência.
Autorreflex ão.
Autodisciplina/dedicação.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando o contex to, a ideia principal e inform ações sim ples do discurso oral, com unicada de form a clara e
pausada.
Distinguindo a inform ação essencial da acessória em diferentes tipos de tex to escrito.
Usando vocabulário e form as de tratam ento adequados à situação com unicativa oral e escrita e ao público-
alvo.
Verificando se o tex to está redigido com correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e com o
uso correto dos sinais de pontuação.
Reescrevendo parágrafos e reordenando partes do tex to, se necessário.
Recursos
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Folhetos publicitários e inform ativos.
Vídeos, im agens.
Form ulários.
Mapas.
Im prensa escrita (jornais, revistas) em língua estrangeira.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Sentido crítico.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando m otores de busca de inform ação.
Realizando um a pesquisa orientada num am biente digital.
Utilizando ferram entas adequadas ao arm azenam ento de dados em am bientes digitais.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Aceder a um portal de em prego e procurar ofertas na sua área profissional.
Recolher inform ação fidedigna sobre um tem a identificando as fontes.
Arm azenar num a pasta, ficheiros relacionados entre si (ex .: declaração de IRS, despesas de saúde,
habitação).
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Portal de em prego.
Sítio web.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Serviços online. Utilizar ferram entas e tecnologias Respeito pelas regras e norm as
digitais. definidas.
46 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Autoria da inform ação digital. Aplicar norm as básicas de conduta Trabalho em equipa.
adequadas à utilização de
am bientes digitais.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando e utilizando, com apoio, um serviço digital público e/ou privado prom otor da participação ativa na
sociedade.
Identificando e utilizando tecnologias digitais para interagir com outros.
Identificando práticas de referenciação e de atribuição de autoria.
Identificando norm as adequadas de com portam ento ao utilizar tecnologias digitais e ao com unicar em
am bientes digitais.
Identificando um a identidade digital e algum as form as de proteger a reputação online.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
linguagem agradável, evitando erros ortográficos e com entários preconceituosos e/ou agressivos).
Definir o perfil num a plataform a ou rede social sem publicar dados pessoais (m orada, n.º telem óvel, outros).
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Email.
Portais de serviço público e privado.
Norm as de conduta em am bientes digitais.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
O rganização.
Em penho.
Resiliência.
Sentido crítico.
Criatividade.
48 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando um program a/aplicação para criar um ficheiro de tex to e/ou um a folha de cálculo.
Reconhecendo conteúdo digital (inform ação, dados, program as) protegido por direitos de autor.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Processador de tex to e folha de cálculo.
Program as/aplicações de captura de im agem /vídeo.
Direitos de autor.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
R2- Identificar formas para proteger os dados pessoais e a privacidade em ambientes digitais.
R3- Reconhecer o impacto da utilização das tecnologias digitais sobre a saúde e o meio ambiente.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
R2- Identificar formas para proteger os dados pessoais e a privacidade em ambientes digitais.
R3- Reconhecer o impacto da utilização das tecnologias digitais sobre a saúde e o meio ambiente.
Medidas de proteção da Reconhecer m edidas que reduzam Respeito pelas regras e norm as
inform ação pessoal e da o im pacto decorrente da utilização definidas.
privacidade. de dispositivos tecnológicos no m eio
am biente.
Sentido crítico.
Assertividade.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Reconhecendo m edidas sim ples de segurança e proteção dos dispositivos e conteúdo digital.
Reconhecendo form as de proteger os dados pessoais e a privacidade.
Identificando m edidas básicas de proteção da saúde e do m eio am biente ao utilizar os dispositivos digitais.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Email.
Redes sociais.
Políticas de privacidade.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
50 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
CD_B2_A Pesquisar, analisar e organizar conteúdos digitais
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Fontes de inform ação. Identificar fontes de dados Autonom ia, e apoio pontual, na
credíveis. ex ecução de tarefas sim ples.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando as necessidades de inform ação em am bientes digitais.
Identificando e utilizando m otores de busca de inform ação.
Identificando a im portância da credibilidade, fiabilidade e autenticidade da fonte.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Utilizando ferram entas adequadas à organização, arm azenam ento e recuperação de dados em am bientes
digitais.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Portais de em prego.
Email.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
52 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Conta em serviços em linha (ex .: Identificar a autoria da Respeito pelas regras e norm as
email, redes sociais, portais). inform ação digital. definidas.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando e utilizando serviços digitais públicos e privados que prom ovam a participação ativa na sociedade.
Identificando práticas de referenciação e de atribuição de autoria.
Identificando norm as adequadas de com portam ento.
Identificando um a identidade digital e ilustrando algum as form as de proteger a reputação online.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Participar, com apoio, em am bientes de discussão (ex .: fóruns).
Anex ar fotos ou ficheiros a um email ou enviá-los via redes sociais.
Agendar reuniões através de sistem as online.
Publicar um tex to num a rede social, tendo em conta as norm as de conduta a seguir em am bientes digitais
para colaborar, partilhar e interagir com outros.
Identificar o autor na partilha de um conteúdo digital.
Identificar as condições dos serviços que subscreve.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Email.
Portais de serviço público e privado.
Redes sociais e fóruns.
Norm as de conduta em am bientes digitais.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Regras, licenças e direitos de Identificar regras sim ples de Respeito pelas regras e norm as
autor. direitos de autor e licenças que se definidas.
aplicam a dados, inform ação e
conteúdo digital.
Em penho.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Resiliência.
Criatividade.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando os program as e aplicações que possam ser utilizados para m odificar, ou integrar, novo conteúdo
e inform ação em ficheiros digitais.
Utilizando program as ou aplicações específicas.
Utilizando notas de referência em tex tos/inform ação proveniente de terceiros.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Processador de tex to, folhas de cálculo, apresentação de m ultim édia, outro.
Program as, aplicações de vídeos, anim ações, outros.
Direitos de autor e licenças.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
R3- Identificar medidas de proteção em ambientes digitais relacionadas com a saúde e bem-estar.
Reutilização e reciclagem de
dispositivos tecnológicos.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Aplicando, com orientação, m edidas pré-definidas de segurança e proteção dos dispositivos e conteúdo digital.
Aplicando, com orientação, form as de proteger os dados pessoais e privacidade em am bientes digitais.
Adotando m edidas básicas de proteção.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Reconhecer am eaças online (com erciais, m orais, sex uais e de agressividade), em caso de discursos de ódio
ou bullying.
Reduzir o consum o de energia de um dispositivo tecnológico (ex .: com putador portátil, tablet), seguindo as
instruções de utilização.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Software de proteção (antivírus).
Email.
Redes sociais.
Políticas de privacidade.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
R1- A rticular necessidades de informação, localizar e recuperar dados, informação e conteúdo digital.
Filtros de pesquisa dos m otores Aplicar filtros aos m otores de Autonom ia.
de busca. busca de inform ação.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
R1- A rticular necessidades de informação, localizar e recuperar dados, informação e conteúdo digital.
O rganizar e processar a
inform ação num am biente
estruturado.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Distinguindo diferentes am bientes digitais para obtenção de inform ação e dados específicos.
Aplicando filtros em m otores de busca de inform ação em am bientes digitais.
Identificando a credibilidade, fiabilidade e autenticidade das diferentes fontes de inform ação acerca do m esm o
tem a em am bientes digitais.
Selecionando, de entre diferentes fontes de inform ação e de conteúdo digital, as que se adequam ao
pretendido.
Selecionando docum entos de diversos form atos, organizando-os em pastas personalizadas.
Aplicando ferram entas adequadas à organização, arm azenam ento e recuperação de dados.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
58 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Portais de notícias e m otores de busca.
Email.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Ciberespaço.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando ferram entas e tecnologias digitais adequadas a processos colaborativos, aplicando norm as de
com portam ento e estratégias de com unicação.
Selecionando e utilizando serviços digitais públicos e privados que prom ovam a autocapacitação e a
participação ativa na sociedade.
Aplicando norm as de conduta adequadas à utilização de am bientes digitais, respeitando o conjunto de valores
de convivência cidadã.
Gerindo a identidade digital, identificando form as de proteger a reputação online.
Descrevendo práticas de referenciação e de atribuição de autoria específicas.
Recursos
60 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Email.
Portais de serviço público.
Redes sociais e fóruns.
Norm as de conduta em am bientes digitais.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Distinguindo diferentes m eios digitais.
61 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Distinguindo diferentes regras de direitos de autor e licenças que se aplicam a dados, inform ação e conteúdo
digital.
Aplicando regras de direitos de autor.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Processador de tex to, folha de cálculo, apresentação multimédia, outros.
Program as e aplicações de vídeo e anim ação.
Direitos de autor e licenças.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
R3- A plicar medidas de proteção em ambientes digitais relacionadas com a saúde e bem-estar.
Ergonom ia. Analisar critérios para seleção e Respeito pelas regras e norm as
instalação de aplicações nos definidas.
dispositivos tecnológicos.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Distinguindo riscos e am eaças em am bientes digitais aplicando m edidas de segurança e proteção
diferenciadas.
Aplicando m edidas de proteção de possíveis perigos em am bientes digitais.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Proteger um dispositivo tecnológico através da instalação de um antivírus.
Detetar ações de phishing e bloquear rem etentes duvidosos no email, identificando-os com o SPAM.
Solicitar às em presas a quem deu consentim ento para tratar dos seus dados pessoais que os elim inem das
suas bases de dados.
Escolher entre diferentes níveis de lum inosidade do ecrã do smartphone ou optar pela utilização de um a
aplicação que faça essa gestão autom aticam ente.
No contex to de trabalho, adotar com portam entos que m inim izem o im pacto decorrente da utilização de
dispositivos (olhar regularm ente para a linha do horizonte, levantar da cadeira, fazer alongam entos, etc.).
Reduzir o consum o de energia de um dispositivo tecnológico (ex . com putador portátil, tablet) alterando as
suas definições, de acordo com o sistem a operativo.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Software de proteção (antivírus).
Email.
Redes sociais.
Políticas de privacidade.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
O perações com núm eros naturais O rdenar núm eros. Responsabilidade e autonom ia na
(adição, subtração, m ultiplicação e ex ecução de tarefas propostas.
divisão).
Conceito de núm ero zero. Som ar núm eros com um e m ais Em penho e persistência na
algarism os. realização de tarefas.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Efetuando contagens por ordem crescente e decrescente.
Com pletando contagens de acordo com sequências.
Estabelecendo relações de ordem entre os núm eros.
Aplicando as operações em situações concretas, utilizando algoritm os ou cálculo m ental.
Recursos
Notas e m oedas do Euro.
Baralho de cartas.
Jogos de contagem (Loto, Sudok u, Dom inó, etc.).
Folhetos publicitários.
Guias de receção ou rem essa.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Núm eros decim ais. Som ar núm eros com m ais de um Responsabilidade e autonom ia na
algarism o. ex ecução de tarefas propostas.
O perações com núm eros naturais Subtrair núm eros com m ais de um Respeito pela opinião dos outros.
e decim ais (adição, subtração, algarism o.
m ultiplicação e divisão).
Estim ar resultados.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Reconhecendo os dados iniciais e aquilo que é pretendido no problem a ou questão a dar resposta.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Aplicando os m étodos e as operações em situações concretas.
Utilizando algoritm os ou cálculo m ental.
Recursos
Notas e m oedas do Euro.
Folhetos publicitários.
Faturas.
Rótulos de produtos.
Ex tratos bancários.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Sítios da internet.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
67 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Unidades de m edida m onetárias Converter unidades de m edida, Respeito pela opinião dos outros.
(€ - Euro). m últiplos ou subm últiplos.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Com parando-as após conversão ao m esm o (sub)m últiplo.
Efetuando m edições em situações concretas, utilizando unidades de m edida e seus m últiplos ou subm últiplos
adequados.
Recursos
Régua/fita m étrica.
Balança.
Term óm etro m edicinal.
68 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Horários.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Gráficos de linhas e pictogram as. Construir tabelas. Respeito pela opinião dos outros.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Registando a inform ação ex traída de listas, tabelas, esquem as e gráficos.
Representando a inform ação ex traída de um form ato para outro.
Identificando a m oda de um conjunto de dados.
Calculando a m édia de um conjunto de dados.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Recursos
Folhetos inform ativos.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Sítios da internet.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
O perações com núm eros inteiros Som ar e subtrair núm eros inteiros Responsabilidade e autonom ia na
(adição, subtração, m ultiplicação e (inteiros positivos, zero e inteiros ex ecução de tarefas propostas.
divisão). negativos).
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Efetuando contagens por ordem crescente e decrescente.
Com pletando contagens de acordo com sequências.
Estabelecendo relações de ordem entre os núm eros.
Aplicando as operações em situações concretas, utilizando algoritm os, cálculo m ental ou calculadora básica.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Partir um alim ento e tirar m etade.
Distribuir um bolo retangular equitativam ente por 3 m esas.
Verificar o ex trato de um a conta bancária com saldos interm édios positivos e negativos.
Partilhar equitativam ente um prém io m onetário entre vários concorrentes.
Distribuir um a dívida por todos os elem entos de um condom ínio em partes iguais.
Com parar a dívida atual, em term os relativos, com a dívida inicial referente a um em préstim o bancário.
Recursos
Notas e m oedas do Euro.
Folhetos publicitários.
Faturas.
Ex tratos bancários.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Sítios da internet.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (calculadora básica, telem óvel).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Representação em tabela e Descrever as técnicas utilizadas na Respeito pela opinião dos outros.
representação gráfica de relações resolução de um problem a.
entre duas variáveis.
Arredondam entos.
Regras.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Reconhecendo os dados iniciais e aquilo que é pretendido no problem a ou questão a dar resposta.
Selecionando as estratégias possíveis na resolução ou procura de resposta à questão.
Utilizando calculadora básica ou outro m eio tecnológico de form a autónom a.
Recursos
Notas e m oedas do Euro.
Folhetos publicitários.
Faturas.
Ex tratos bancários.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Livros (im pressos, e-book s e audiolivros).
Sítios da internet.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (calculadora básica, telem óvel).
72 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
MCT_B2_C Utilizar conceitos geométricos em contextos de vida
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Perím etro de figuras geom étricas Calcular áreas de triângulos, Tom ar decisões.
planas. quadrados, retângulos e de figuras
com postas.
Área de figuras geom étricas Determ inar o perím etro e área do Respeito pela opinião dos outros.
planas. círculo por aprox im ação.
Regras.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Reconhecendo form as geom étricas em situações concretas.
Convertendo unidades entre sistem as de unidades de m edida distintos.
Aplicando as fórm ulas para calcular área e volum es em situações concretas.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Reconhecer form as em objetos do quotidiano.
Aferir a área de um terreno inscrita num a caderneta predial e m edida no local.
Aferir a capacidade declarada dum depósito e volum e m edido diretam ente pelo próprio.
Inventariar m aterial necessário para vedar um a propriedade.
Escolher diferentes localizações para um centro de saúde de acordo com a densidade populacional.
Montar um a peça de m obiliário de acordo com as instruções de m ontagem .
Recursos
Instrum entos de m edição e desenho.
Software inform ático.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (calculadora básica, com putador, telem óvel).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Moda, m édia e m ediana. Ex prim ir frequência relativa em Respeito pela opinião dos outros.
percentagem .
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Utilizar as funcionalidades da
calculadora básica.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Representando a inform ação ex traída de um form ato para outro.
Fazendo com parações num éricas a partir de gráficos de barras.
Calculando a m édia e m ediana de um conjunto de dados, recorrendo ou não, à utilização de calculadora
básica.
Recursos
75 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Ex trato bancário.
Livros (im pressos, e-book s e audiolivros).
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (com putador, telem óvel).
Sítios da internet.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
O perações com núm eros reais Efetuar adições algébricas, Responsabilidade e autonom ia na
(adição, subtração, m ultiplicação e produtos e divisões entre núm eros ex ecução de tarefas propostas.
divisão). racionais, em particular na form a de
fração.
Propriedades das operações. O perar com núm eros reais Em penho e persistência na
recorrendo a valores aprox im ados. realização de tarefas.
Regras.
Conceito de potência.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Estabelecendo relações de ordem entre os núm eros.
Fazendo estim ativas de resultados.
Respeitando regras dos algoritm os utilizados.
Aplicando as operações em situações concretas, utilizando algoritm os, cálculo m ental ou com recurso a m eios
tecnológicos.
76 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Verificar recibo/ fatura de um fornecedor cujos valores a pagar sejam calculados à m ilésim a de euro e
apresentados à centésim a (ao cêntim o).
Determ inar a parte de um alim ento que foi consum ida no final de um a refeição.
Partilhar, equitativam ente com um am igo, um alim ento que está dividido em três partes iguais.
Recursos
Notas e m oedas de euro.
Faturas e recibos.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (telem óvel).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
77 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
O perações com núm eros racionais Efetuar cálculos m entalm ente. Capacidade de argum entação.
(adição, subtração, m ultiplicação e
divisão).
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática, científica e tecnológica.
Reconhecendo os dados iniciais e aquilo que é pretendido no problem a ou questão a dar resposta.
Selecionando as estratégias possíveis na resolução ou procura de resposta à questão.
Resolvendo equações do 1.º grau de acordo com todas as regras de resolução das m esm as.
Utilizando calculadora básica ou outro m eio tecnológico de form a autónom a.
Sustentando conclusões usando argum entação válida.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Planificar a gestão financeira do passeio de um grupo.
Analisar o consum o de água e ver quais as hipóteses de otim izar (m inim izar) este consum o.
Aferir se um a conta bancária cum pre o valor m édio m ensal m ínim o para ficar isenta de despesas de
m anutenção.
Verificar os valores no pagam ento de um a com pra realizada online, em m oeda diferente da m oeda local.
Prever o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) da água de acordo com a tem peratura lida num term óm etro
graduado em °F (graus Fahrenheit).
Na arrum ação de um a dispensa, avaliar a possibilidade de colocar um determ inado núm ero de caix as cúbicas
iguais num determ inado arm ário.
Apreciar a am ortização (redução relativa em proporção ou percentagem ) de um a dívida referente a um
em préstim o bancário.
Recursos
Notas e m oedas do Euro.
Folhetos publicitários.
Faturas.
Ex tratos bancários.
Im prensa escrita (jornais, revistas)
Livros (im pressos, e-book s e audiolivros)
Sítios da internet.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (calculadora básica, telem óvel, com putador).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
Perím etros e áreas de figuras Determ inar perím etros e áreas de Responsabilidade e autonom ia na
geom étricas planas. figuras geom étricas planas ex ecução de tarefas propostas.
(triângulos, quadrados, retângulos,
círculo).
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Unidades de m edida de Determ inar o volum e da esfera, do Respeito pela opinião dos outros.
com prim ento, superfície e volum e cilindro e do cone por aprox im ação.
(respetivam ente, m , m 2 e ha –
hectare, e, m 3) e capacidade (l –
litro), de m assa e m onetária
(respetivam ente, Kg e €-Euro) e de
tem peratura (°C).
Teorem a de Pitágoras.
Conceito de ângulo.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Reconhecendo form as geom étricas em situações concretas.
Aplicando as fórm ulas para calcular áreas e volum es em situações concretas.
Aplicando, em situações concretas, as operações, conceitos e propriedades m atem áticas envolvidas.
Recursos
Instrum entos de m edição e desenho.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (calculadora básica, com putador, telem óvel).
Software inform ático.
Plantas e m apas topográficos.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
Técnicas de pesquisa de Resolver problem as envolvendo o Respeito pela opinião dos outros.
inform ação. cálculo e a com paração de
frequências relativas.
Interpretar e calcular
probabilidades.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Utilizar as Tecnologias de
Inform ação e Com unicação no
desenvolvim ento de pesquisas e na
apresentação de trabalhos.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática, científica e tecnológica.
Selecionando fontes fidedignas.
Utilizando m étodos adequados para produzir, verificar e apresentar resultados que façam sentido no contex to,
recorrendo ou não à tecnologia.
Reconhecendo as lim itações dos indicadores m atem áticos na análise dos resultados.
Utilizando a representação m atem ática com o suporte para a ex plicação e previsão dos factos da ciência.
Recursos
Folhetos inform ativos.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Livros (im pressos, e-books e audiolivros)
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Sítios da internet.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (com putador, telem óvel).
Software.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Reconhecendo os órgãos de soberania nacional e a sua m issão.
Reconhecendo que todos têm direitos e responsabilidades independentem ente das diferenças (género, etnia,
cultura, religião, língua, capacidades, outra).
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Declaração Universal dos Direitos Hum anos.
Constituição da República Portuguesa.
Carta dos Direitos Fundam entais da União Europeia.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Diálogo Intercultural - Unesco.
Alto Com issariado para as Migrações.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Direitos económ icos fundam entais. Reconhecer o direito ao trabalho Respeito pelas regras e norm as
com o um direito fundam ental. definidas.
Consum o responsável.
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Realizações
Poupança.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Reconhecendo o direito ao trabalho e à proteção do em prego.
Reconhecendo o direito à saúde e segurança dos consum idores.
Reconhecendo práticas de consum o e estilos de vida sustentáveis.
Relacionando a poupança com a possibilidade de aquisição de bens.
Distinguindo serviços públicos prestados pelo Estado de serviços prestados por entidades privadas.
Recursos
Constituição da República Portuguesa.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
O bjetivos de Desenvolvim ento Sustentável da Agenda 2030 - O rganização das Nações Unidas (O NU).
Serviços de Apoio ao Consum idor.
Serviço Público de Em prego (Centros de Em prego do Instituto de Em prego e Form ação Profissional).
Dispositivo eletrónico com acesso à internet.
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Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando com petências em preendedoras a m obilizar em diferentes contex tos (profissional, social).
Reconhecendo o processo da tom ada de decisão na ação.
Reconhecendo as diferentes fases do plano de ação.
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Colaborar com um a associação na distribuição de alim entação aos sem -abrigo.
Integrar um a equipa de projeto no âm bito profissional.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Serviço Público de Em prego (Centros de Em prego do Instituto de Em prego e Form ação Profissional)
Código do Trabalho.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
R3- Identificar o direito à fruição e criação cultural e o dever de preservar o património cultural.
Sentido cívico.
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Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando m udanças de estilo de vida/práticas adotadas no quotidiano/contex to pessoal, profissional e
social.
Identificando com portam entos de risco e atitudes de prevenção.
Identificando instituições/serviços com com petência em m atéria de prom oção da saúde, preservação da
natureza e do patrim ónio.
Identificando ações de carácter social que prom ovam a prevenção, preservação e m elhoria do am biente, do
patrim ónio e da saúde.
Recursos
Recursos digitais e acesso à internet.
Constituição da República Portuguesa.
Serviço público responsável pelo patrim ónio cultural.
Serviço público responsável pela saúde.
Serviço público responsável pelas condições do trabalho.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
88 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando a figura do Estado com o garante dos direitos e liberdades fundam entais.
Distinguindo os direitos e deveres de caráter político dos direitos de caráter económ ico, social e cultural.
Distinguindo os diferentes órgãos do poder político.
Reconhecendo que a sociedade funciona com regras (fam ília, grupo, país, Europa, outro) e que as m esm as são
im portantes para o seu bom funcionam ento.
Recursos
89 / 265
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Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Declaração Universal dos Direitos Hum anos.
Constituição da República Portuguesa.
Carta dos Direitos Fundam entais da União Europeia.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Diálogo Intercultural.
Serviço público responsável pelo acolhim ento e integração dos m igrantes.
Década Internacional para a Aprox im ação das Culturas (2013-2022).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Direitos económ icos e deveres Identificar condições de trabalho Respeito pelas regras e norm as
económ icos. que devem ser asseguradas pela definidas.
entidade em pregadora.
90 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Entidades Reguladoras.
O rganizações de carácter
económ ico e social.
Constituição da República
Portuguesa.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando entidades/autoridades que regulam as condições de trabalho.
Estabelecendo a relação entre rendim entos e despesas, apontando o saldo final.
Aplicando o direito de reclam ação junto de um a entidade de defesa do consum idor.
Identificando entidades reguladoras sectoriais.
Reconhecendo a m issão das organizações integradas na econom ia social.
91 / 265
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Recursos
Referencial de educação financeira.
Constituição da República Portuguesa.
Código do trabalho.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Serviços de apoio ao consum idor.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
R2- Colaborar na elaboração de um plano de ação com base nas necessidades identificadas.
92 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
R2- Colaborar na elaboração de um plano de ação com base nas necessidades identificadas.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando as com petências em preendedoras a m obilizar em diferentes contex tos (pessoal, profissional,
social).
Caraterizando o processo da tom ada de decisão.
Identificando as principais dificuldades sentidas e form as de as ultrapassar.
Identificando os possíveis im pactos e resultados esperados (a curto, m édio e/ou longo prazo).
Diferenciando as fases do plano de ação.
Recursos
Dispositivo eletrónico com acesso à internet.
Serviço público de em prego (Centros de Em prego do Instituto de Em prego e Form ação Profissional)
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
93 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Espírito cívico.
Autonom ia.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando m udanças de estilo de vida/práticas adotadas no quotidiano/contex to pessoal e profissional.
Estabelecendo relações entre com portam entos de risco, atitudes de prevenção e im pactos a nível local, regional
e nacional.
Distinguindo instituições/serviços, com com petência em m atéria de prevenção e de preservação/m elhoria do
am biente, do patrim ónio e da saúde.
Identificando a área/contex to de intervenção das diferentes instituições de caráter social e as principais
repercussões da sua intervenção a nível nacional.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Participar em cam panhas de reflorestação de espaços verdes.
Participar em atividades cívicas, ex .: a m anutenção do patrim ónio (lim peza/reconstrução de um
m onum ento/espaço com unitário) e/ou ações de voluntariado num a associação/instituição de cariz social
(hospitais, lares, casas de acolhim ento, distribuição de alim entos, entre outros).
Recorrer aos sistem as de saúde para a realização de consultas, análise ou ex am es, para diagnóstico ou
prevenção da doença.
Recursos
Recursos digitais e acesso à internet.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Constituição da República Portuguesa.
Serviço público responsável pelo patrim ónio cultural.
Serviço público responsável pela saúde.
Serviço público responsável pelas condições do trabalho.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
R2- Distinguir “deveres de caráter civil e político” de “deveres de caráter económico, social e cultural”.
95 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
R2- Distinguir “deveres de caráter civil e político” de “deveres de caráter económico, social e cultural”.
Ética. Resiliência.
Cidadania.
Identidade(s).
Diálogo intercultural.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Assinalando direitos e responsabilidades na participação do cidadão na sociedade civil.
Distinguindo o papel das organizações governam entais da m issão das organizações não governam entais na
defesa e na prom oção dos direitos hum anos.
Reconhecendo que a cidadania é um processo e o ex ercício pelo qual as pessoas partilham valores e norm as
de com portam ento que possibilitam o relacionam ento e a identidade coletiva.
96 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Apresentar um a queix a ao Provedor de Justiça.
Subscrever a newsletter e apoiar um a organização não governam ental que atue na defesa dos direitos
hum anos.
Na partilha online de conteúdos, identificar e denunciar m ensagens que tenham linguagem discrim inatória.
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Declaração Universal dos Direitos Hum anos.
Constituição da República Portuguesa.
Carta dos Direitos Fundam entais da União Europeia.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Diálogo Intercultural – Unesco.
Serviço público responsável pelo acolhim ento e integração dos m igrantes.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
Direitos e deveres económ icos. Identificar direitos fundam entais Respeito pelas regras e norm as
dos trabalhadores na UE. definidas.
97 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Entidades Reguladoras.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Ex plicando o princípio da liberdade de circulação de pessoas.
Distinguindo as diversas instituições europeias e as suas m issões.
Identificando políticas europeias de proteção do consum idor.
Identificando a rotulagem europeia de produção sustentável nos produtos.
Recursos
Tratados Europeus.
Carta dos Direitos Fundam entais da União Europeia.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
98 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Rede de Centros Europeus de Consum o.
Serviço público responsável pela defesa do consum idor.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
Ferram entas de Identificar as suas forças e Respeito pela opinião dos outros.
autoconhecim ento. fraquezas.
Métodos de planeam ento e gestão Analisar um problem a e m obilizar Assertividade na com unicação.
de projetos: processos e recursos. recursos.
Econom ia. Form ular objetivos, m eios e Tolerância para com os outros.
recursos para im plem entar o plano
de ação.
99 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Caraterizando as suas com petências em preendedoras m obilizadas em diferentes contex tos (pessoal,
profissional, social).
Contex tualizando e justificando os m otivos que levaram a determ inada tom ada de decisão e as suas
consequências.
Ex plicitando as dificuldades sentidas e form as de as ultrapassar.
Caraterizando as diferentes fases do projeto em preendedor e os resultados esperados.
Ex plicitando os m étodos de m onitorização do projeto em preendedor.
Recursos
Dispositivo eletrónico com acesso à internet.
Serviço público de em prego (Centros de Em prego do Instituto de Em prego e Form ação Profissional).
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 50
Associada
Realizações
100 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Em patia.
Sentido crítico.
Capacidade de cooperação.
Espírito cívico.
Autonom ia.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando m udanças de estilo de vida/práticas adotadas no quotidiano/contex to pessoal e profissional.
Assum indo um a posição crítica e estabelecendo relações entre com portam entos de risco, atitudes de prevenção
e im pactos a nível local, regional, nacional, europeu e m undial.
Recorrendo a instituições/serviços com com petência em m atéria de prevenção e de preservação/m elhoria do
am biente, do patrim ónio e da saúde e reconhecendo a sua área/contex to de intervenção e principais
repercussões a nível nacional, europeu e m undial.
101 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Intervir em ações de carácter social que respondam de form a preventiva às questões relacionadas com a
m elhoria do am biente, do patrim ónio e da saúde.
Recursos
Recursos digitais e acesso à internet.
Constituição da República Portuguesa.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Serviço público responsável pelo patrim ónio cultural.
Serviço público responsável pela saúde.
Serviço público responsável pelas condições do trabalho.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
102 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando as estratégias para localizar, recolher e validar inform ação, im plicando-se na pesquisa e gestão da
inform ação relevante.
Identificando, relacionando e utilizando dados, adequando-os às ex pectativas, necessidades e objetivos.
Estabelecendo prioridades, conciliando atividades provenientes das esferas profissional/pessoal/fam iliar.
Concretizando projetos e tarefas, im plem entando e acom panhando soluções baseadas nas inform ações
selecionadas.
Justificando, avaliando e revendo as ações e opções tom adas, agindo em conform idade com as m esm as.
Recursos
Legislação de referência.
Instrum entos de análise situacional (ex .: Análise SW O T).
Acesso à internet.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Instrum entos de organização do trabalho e gestão do tem po (ex .: agenda).
103 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
CPSA_2 Interagir com os outros
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
Funções da com unicação. Reconhecer e utilizar diferentes Tolerância para com os outros.
form as de gerir as em oções.
Com unicação e escuta ativa. Utilizar linguagens adequadas aos Respeito pelas diferenças
diferentes contex tos e pessoas. individuais.
Conceito de em patia.
Conceito de conflito.
104 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando um a linguagem clara e sim ples, aplicável aos diferentes interlocutores e diferentes contex tos
(cooperação, partilha, colaboração e com petição).
Adotando estratégias de com unicação que perm itam estabelecer relações com os outros, nos vários contex tos
de vida.
Argum entando, negociando e aceitando diferentes pontos de vista.
Integrando diferentes propostas/pontos de vista e propondo soluções adequadas à situação.
Recursos
Legislação/regulam entos internos de referência.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Instrum entos de apoio ao planeam ento e organização de ideias.
Acesso à internet.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
105 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações
Técnicas de pensam ento lateral. Utilizar diferentes abordagens na Flex ibilidade e abertura de
análise de situações (pensam ento pensam ento.
lateral, criativo e critico).
Técnicas de negociação.
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Determ inando as suas causas e natureza e propondo várias soluções para a sua resolução.
Adaptando as soluções encontradas às contingências e, face às possíveis eventualidades, optando por um a
solução diferente da inicialm ente escolhida (“flex ibilidade m ental" na resolução de problem as).
Argum entando, negociando e aceitando diferentes pontos de vista e propondo soluções adequadas à situação.
Avaliando as diferentes alternativas ex istentes e ponderando as consequências das decisões tom adas.
Recursos
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Acesso à internet.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Instrum entos de análise situacional (ex .: Análise SW O T).
Legislação de referência.
Pontos de Créditos 0
Carga Horária 25
Associada
Realizações
R1- Inventariar competências adquiridas ao longo da vida em contextos formais, informais e não formais.
Resiliência.
107 / 265
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Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Efetuando um a autoavaliação das com petências adquiridas em contex tos form ais, não-form ais e inform ais e
do im pacto das m esm as a nível pessoal e profissional.
Avaliando as suas forças e fraquezas e identificando áreas de m elhoria.
Avaliando oportunidades de qualificação, seja através de vias de aprendizagem form ais ou não form ais.
Planeando, ajustando e refletindo sobre o seu percurso educativo/form ativo num a lógica de m édio e longo
prazo, tendo em conta os seus objetivos, necessidades e contex tos de vida.
Aplicando, na prática e no seu dia-a-dia, as aprendizagens que vai realizando.
Recursos
Ferram entas e instrum entos de autoavaliação.
Fontes de inform ação diversas sobre m odalidades de educação e form ação.
Portefólio reflex ivo de aprendizagens.
Referenciais de com petências e de form ação.
Legislação e norm ativos de form ação inicial e contínua.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Instrum entos de m onitorização e avaliação do processo de aprendizagem e dos resultados.
Acesso à internet.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Conteúdos
1. Caracterização do setor agrícola
1.1. Contas económ icas, estruturas e recursos hum anos do setor
1.2. Setores de atividade e fileiras agro-alim entares
1.3. Tipos de ex plorações agro-pecuárias
1.4. Sistem as culturais
1.5. Sistem as de ex ploração pecuária
1.6. Enquadram ento institucional do setor
2. Legislação de enquadram ento da atividade económ ica
3. O trabalho no setor agro-pecuário
3.1. Principal legislação
3.2. Código do trabalho - direitos e Deveres
3.3. Segurança social
3.4. Fiscalidade
4. Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
4.1. Movim entação m anual de cargas
4.2. Riscos no m anuseam ento de produtos fitofarm acêuticos
4.3. Riscos na utilização de m áquinas e equipam entos
4.4. Riscos na atividade agro-pecuária
4.5. Riscos biológicos
4.6. Segurança nas instalações
4.7. Prevenção de incêndios
4.8. Medicina no trabalho
4.9. Noções de prim eiros socorros
Conteúdos
1. Política Agrícola Com um (PAC) - Evolução da agricultura portuguesa nos últim os 20 anos
1.1. Efeitos na agricultura da adesão à União Europeia
1.2. Alterações verificadas com as m edidas de preços, de ajudas ao rendim ento, ao investim ento e ao
am biente
1.3. Reform a de 2003 e processo de desligam ento das ajudas - aplicação dos princípios da condicionalidade
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2. Política Agrícola Com um (PAC) - instrum entos de apoio
2.1. Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvim ento Rural (FEADER) e regim es de apoio aos agricultores no
âm bito do desenvolvim ento rural
2.1.1. Rendim ento
2.1.2. Investim ento
2.1.3. Diversificação da econom ia rural
2.1.4. Am biente
2.1.5. Abordagem LEADER
3. Desafios futuros no espaço rural, sua valorização e tendências na União Europeia
3.1. Processo da globalização
3.2. Alargam ento da União Europeia
3.3. Multi-funcionalidade, inovação e diversificação (turism o, artesanato, gastronom ia, agro-indústrias, serviços
diversos, outros)
3.4. Perspectivas de evolução dos sistem as de agricultura (sistem as agro-florestais)
3.5. Novas funções da floresta no espaço rural - Processo de credenciação dos créditos de carbono
3.6. Rede Natura – Funções, oportunidades e restrições
4. Valorização do am biente - Alterações da PAC e Regim e de Pagam ento Único
4.1. Conceito de Boas Práticas Agrícolas e de Boas Condições Agrícolas e Am bientais e a aplicação dos
princípios de condicionalidade
4.2. Boas Práticas Agrícolas nas Medidas Agro-Am bientais e nas Indem nizações Com pensatórias
5. Proteção do solo e da água na valorização do am biente
5.1. Técnicas com patíveis com a proteção dos recursos am bientais
5.1.1. Método de proteção integrada
5.1.2. Modo de produção integrada
5.1.3. Modo de produção biológico
5.1.4. Sem enteira directa
5.1.5. Técnicas de m obilização m ínim a
5.1.6. Técnicas de revestim ento do solo
5.2. Gestão dos efluentes da pecuária - Condições de reutilização no processo de produção
5.3. Gestão dos resíduos resultantes da produção agrícola e florestal - Processos de reutilização
5.4. Gestão da água em agricultura e controlo dos nitratos
6. Instrum entos de ordenam ento e de zonagem
6.1. Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional
6.2. Áreas Protegidas - Lista Nacional de Sítios e Zonas de Proteção especial e Sítios de Rede Natura
6.3. Zonas Vulneráveis
6.4. Planos Regionais e O rdenam ento Florestal
6.5. Planos Diretores Municipais
6.6. Projectos Hidro-agrícolas
6.7. Planos de ordenam ento de orlas costeiras
6.8. O portunidades e condicionantes dos instrum entos de ordenam ento na valorização do território
7. Estrutura Fundiária
7.1. Factor terra na com petitividade das em presas agrícolas
7.1.1. Fraccionam ento dos prédios
7.1.2. Arrendam ento
7.1.3. Aquisição de terras
7.1.4. Em parcelam ento
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7.1.5. Associativism o
8. Parcelário Agrícola
Conteúdos
1. Solo
1.1. Definição de solo
1.2. Tipos e classificação dos solos
1.3. Funções e constituintes do solo - m atéria m ineral e orgânica, água e atm osfera do solo
1.4. Estrutura do solo - propriedades físico-quím icas (com plex o de troca e solução do solo, reação do solo,
degradação e conservação)
1.5. Fatores que influenciam a produtividade do solo
1.6. Características de um bom solo agrícola
1.7. Fertilidade e nutrição m ineral – nutrientes essenciais para a planta, função e carência de alguns
m acronutrientes
1.8. Manutenção e m elhoram ento da estrutura do solo
1.9. A água no solo
2. Clim a
2.1. Elem entos do clim a
2.2. Principais fatores do clim a - aparelhos de m edição e influência na produção
2.3. Caracterização do clim a em Portugal e na região
2.4. Aquecim ento global
3. Plantas
3.1. Noções de m orfologia ex terna
3.2. Noções de fisiologia vegetal
3.3. Ó rgão das plantas e sua fisiologia
3.4. Fatores de crescim ento vegetal, ciclo vegetativo e ciclo de cultura
3.5. Principais fam ílias de plantas cultivadas
3.5.1. Alim entação das plantas - princípios
3.5.2. Noções de ecologia
3.6. Conceito de população, habitat, com unidade biótica e ecossistem a
3.7. Equilíbrio am biental
3.8. Ecossistem a agrícola
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3.9. O Hom em com o agente m odificador de ecossistem as
3.10. Conservação da natureza e gestão dos seus recursos
Conteúdos
1. Principais técnicas de produção agrícola
1.1. Fertilização e nutrição anim al
1.2. Mobilização do solo
1.3. Sem enteiras e plantações
1.4. Am anhos culturais
1.5. Tratam entos fitossanitários, m onda quím ica e utilização de produtos fitofarm acêuticos
1.6. Rega e drenagem
1.7. Maneio e reprodução anim al
1.8. Sanidade anim al
1.9. Colheita e conservação
1.10. Mecanização e autom atização das operações - Principais m áquinas e equipam entos utilizados
2. Im pacto da produção no am biente
2.1. Agricultura intensiva e biodiversidade
2.2. Produtos fitofarm acêuticos, tox icidade e resíduos
2.3. Poluição das águas - Fertilizantes, produtos fitofarm acêuticos e dejeções anim ais
2.4. Poluição atm osférica - Metano, óx idos de azoto e volatilização da am ónia
2.5. Degradação do solo - Erosão e resíduos, desertificação e salinização
3. Proteção e m elhoria do am biente
3.1. Noção de am biente
3.2. Poluição e saúde am biental
3.3. Enquadram ento legal
3.4. Medidas de proteção da água e do solo
4. Código de Boas Práticas
4.1. Regras
4.2. Legislação
5. Q ualidade dos produtos e processos de produção agrícola
5.1. Norm as de qualidade
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.2. Certificação dos produtos e dos processos de produção agrícola e param etros da qualidade dos produtos
agrícolas
5.3. Q ualidade e segurança alim entar
5.4. O rganism os/entidades relevantes ao controle e à garantia de qualidade dos produtos agrícolas
5.5. Legislação
6. Método de Proteção Integrada
6.1. Princípios básicos do m étodo
6.2. Com ponentes da proteção integrada
6.3. Estrago e prejuízo
6.4. Processo de tom ada de decisão
6.4.1. Estim ativa do risco
6.4.2. Nível económ ico de ataque (NEA)
6.4.3. Escolha dos m eios de proteção
6.4.4. Características dos pesticidas
6.5. Legislação
7. Modo de Produção Integrada
7.1. Princípios básicos do m odo de produção
7.2. Plano de ex ploração
7.3. Conservação do solo e m elhoria do estado de fertilidade
7.4. Selecção de variedades e de m aterial vegetal
7.5. Escolha dos m eios de proteção
7.6. Proteção fitossanitária
7.7. Gestão da água de rega e da sua qualidade
7.8. Condução e am anhos culturais
7.9. Colheita, acondicionam ento, arm azenam ento e conservação
7.10. Bem estar anim al
7.11. Maneio e alim entação anim al
7.12. Profilax ia e saúde anim al
7.13. Gestão de efluentes de origem anim al
7.14. Legislação
8. Modo de Produção Biológico
8.1. O bjectivos e princípios
8.2. Fertilidade do solo e fertilização
8.3. Correcção do solo e conservação
8.3.1. Proteção das plantas
8.3.2. Fauna aux iliar
8.3.3. Proteção fitossanitária em Modo de Produção Biológico
8.3.4. Gestão de adventícias
8.4. Produção biológica de anim ais e de produtos de origem anim al
8.5. Produção biológica de plantas e de produtos de origem vegetal
8.6. Acondicionam ento e conservação
8.7. Controlo e certificação
8.8. Conversão para o m odo de produção biológico
8.9. Legislação
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6279 Proteção ambiental, tratamento e eliminação de 25 horas
efluentes e resíduos da exploração
Conteúdos
1. Proteção e m elhoria do am biente
1.1. Conceito de ecologia
1.2. Conceito de população, habitat, com unidade biótica e ecossistem a
1.3. Com posição e funcionam ento de ecossistem as
1.4. O Hom em com o agente m odificador do sistem a
1.5. Código de Boas Práticas Agrícolas
1.6. Conservação da natureza e gestão de recursos
1.7. Noção de am biente
1.8. Poluição e saúde am biental
1.9. Enquadram ento legal
1.10. Medidas de proteção da água e do solo
2. Efluentese resíduos produzidos pelas ex plorações
2.1. Tipo de efluentes
2.2. Tipo de resíduos
2.3. Poluição provocada pelas ex plorações agrícolas
2.4. Poluição provocada pelas ex plorações pecuárias
2.5. Poluição provocada pelas ex plorações florestais
2.6. Legislação aplicável
3. Tratam ento e elim inação de efluentes e de resíduos
3.1. Diferentes efluentes da ex ploração
3.2. Q uantidade, com posição quím ica e im pacto dos efluentes no am biente
3.3. Arm azenam ento dos efluentes
3.4. Valor fertilizante dos efluentes
3.5. Valor económ ico dos efluentes e sua aplicação
3.6. Técnicas de tratam ento dos resíduos e dos efluentes
3.7. Técnicas de elim inação dos resíduos e dos efluentes
3.8. Com postagem
3.9. Im pacto am biental
3.10. Enquadram ento legal e código de boas práticas
3.11. Licenciam ento e plano de gestão de efluentes
4. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
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2853 Trator e máquinas agrícolas - constituição, 50 horas
funcionamento, manutenção e regulação
Conteúdos
1. Tipos de tratores/m otocultivadores
2. Em braiagem
2.1. Pedal da transm issão
2.2. Alavanca da T.D.F. (tom ada de força)
3. Travões
3.1. Pedal de serviço - travagem individual das rodas
3.2. Alavanca de estacionam ento
4. Acelerador
4.1. Pedal de condução
4.2. Alavanca de trabalho
5. Bloqueio do diferencial
6. Caix a de velocidades
6.1. Inversor
6.2. Caix a de gam as ou redutoras
7. Com andos do elevador hidráulico de 3 pontos
7.1. Alavanca de subida/descida
7.2. Alavanca de controlos
7.3. Regulação de sensibilidade
7.4. Regulação do flux o
8. Com ando dos cilindros hidráulicos ex ternos
9. Com utador geral
9.1. Com utador de arranque
10. Com utador de indicação de m udança de direcção
11. Com utador de luzes
12. Com utador do sinal acústico
13. Com utador de sinalização de em ergência
14. Com utador de sinalização de m archa lenta
15. Caix a de ferram entas
16. Volante de direcção
17. Regulador do acento do tratorista
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18. Tractóm etro
18.1. Conta rotações
18.2. Conta horas
18.3. Gráfico conversor para determ inação da velocidade instantânea ou velocím etro
19. Indicador de pressão de lubrificante do m otor
20. Indicador de descarga da bateria
21. Indicador da utilização do travão de estacionam ento
22. Indicador de obstrução do filtro de ar
23. Indicador de utilização do farol de trabalho
24. Indicadores de sinalização
25. Indicadores do nível de com bustível
26. O utros indicadores constantes do painel de instrum entos
27. Motor térm ico diesel, a gasolina e a 2 tem pos
27.1. Constituição básica
27.2. Sistem as
28. Sistem a de alim entação de com bustível - lim peza e m udança de filtros, purga e atesto
29. Sistem a de alim entação de ar - lim peza e m udança de filtros, verificação de folgas
30. Sistem a de refrigeração - verificação de níveis, lim peza, substituição do líquido de refrigeração, verificação e
substituição de peças
31. Sistem a de lubrificação - escolha do lubrificante, verificação do nível, substituição de lubrificantes e de
filtros,substituição das juntas
32. Sistem a elétrico - lim peza da bateria, verificação nível do eletrólito, substituição de bateria e de lâm padas,
verificação do alternador e m otor de arranque, verificação e substituição de fusíveis
33. Sistem a de transm issão - verificação de níveis de óleo, substituição de óleo e filtros, verificação de estado e
pressão dos pneum áticos
34. Apertos e reapertos
35. Lubrificação dos pontos com copos de m assa
36. Lim peza e lavagem do trator
37. Manutenção do atrelado
38. Tipos e características das alfaias e outros equipam entos agrícolas
38.1. De m obilização do solo
38.2. De sem enteira/plantação/transplantação
38.3. De tratam entos fitossanitários
38.4. De colheita
38.5. O utros
39. Processo e m étodo de engate e regulação das alfaias ao trator
40. Engate de alfaias acopladas aos três pontos de hidráulico
41. Engate de alfaias sem i-rebocadas e rebocadas
42. Boas práticas de segurança e saúde na m anutenção e conservação do trator e no engate/desengate e na
m ontagem /desm ontagem de m áquinas agrícolas ao trator
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Conteúdos
1. Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
1.1. Sistem a de circulação rodoviário
1.2. Função da condução
1.3. Sinalização
1.4. Regras de trânsito e m anobras
2. Estado físico e psicológico do condutor
2.1. Fadiga
2.2. Medicam entos e substâncias psicotrópicas
2.3. Álcool
3. Condutor e veículo
3.1. Veículos agrícolas
3.2. Constituintes dos veículos
3.3. Pesos e dim ensões
3.4. Condições de acondicionam ento da carga
3.5. Circulação com m áquina agrícola m ontada ou rebocada
3.6. Protecção do am biente
4. Condutor e outros utentes da via
4.1. Com portam ento a adotar pelo condutor face a: peões, veículos de duas rodas, veículos pesados,
ultrapassagem , ângulos m ortos, distância de segurança
4.2. Com portam ento cívico
4.3. Condução defensiva
4.4. Com portam ento em caso de acidente
5. Condutor, via e outros fatores ex ternos
5.1. Trânsito dentro das localidades
5.2. Condução nocturna
6. Disposições gerais
6.1. Habilitação legal para conduzir
6.2. Responsabilidade
Conteúdos
1. Técnicas de condução do trator agrícola
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1.1. Ponto m orto e em braiagem
1.2. Estabilização de velocidade
1.3. Condução em linha reta - m archa para a frente e para trás, lenta e rápida
1.4. Condução em curva - m archa para a frente, para trás e aprox im ação a alfaias
1.5. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
1.6. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos
1.7. Contorno de obstáculos
1.8. Travagem para parar com precisão
1.9. Travagem de em ergência
1.10. Mudança de direcção
1.11. Inversão de m archa
1.12. Estacionam ento
2. Técnicas de condução do conjunto trator/reboque e sem i-reboque/m áquina agrícola m ontada
2.1. Condução em linha reta - m archa para a frente e m archa para trás
2.2. Condução em curva - m archa para a frente e m archa para trás
2.3. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
2.4. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos
2.5. Atrelagem ou desatrelagem do reboque ou sem i-reboque ao veículo
2.6. Contorno de obstáculos
2.7. Travagem para parar com precisão
2.8. Travagem de em ergência
2.9. Mudança de direcção
2.10. Inversão de m archa
2.11. Estacionam ento
3. Boas práticas de segurança e saúde na condução, operação e engate/desengate de reboques e sem i-reboques
e outras m áquinas agrícolas
Conteúdos
1. Ex igências edafoclim áticas das culturas
2. Necessidades nutritivas das culturas e desequilíbrios nutricionais
3. Processo de nutrição de plantas e culturas
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3.1. Princípios da fertilização
3.2. Práticas de fertilização
4. Rotações culturais
4.1. Inconvenientes da m onocultura
4.2. Influência do precedente cultural
4.3. Necessidade de alternância de culturas
4.4. Características de um a boa rotação
5. Inim igos das culturas
5.1. Doenças
5.2. Pragas
5.3. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
5.4. Desequilíbrios
5.5. Infestantes
6. Protecção das plantas
6.1. Estratégias de prevenção
7. Necessidades hídricas das culturas
7.1. Dinâm ica da água no solo
7.2. Necessidades hídricas das principais culturas
7.3. Rega das culturas e m étodos
7.4. Q ualidade da água de rega
Conteúdos
1. Mobilização m anual e m ecânica do solo
2. Processos de m obilização - lavouras, gradagens, escarificações e fresagens
3. Alfaias de m obilização dos solos - charruas, grades, escarificadores, fresas, outros
3.1. Tipos, constituição e funcionam ento
3.2. Regulações/afinações
3.3. Manutenção/conservação e pequenas reparações
4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
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1. Proceder à sem enteira, plantação e instalação de culturas, conduzindo, operando,
regulando e afinando as m áquinas e os equipam entos agrícolas adequados às
Especificações atividades a realizar.
2. Efectuar a m anutenção das m áquinas de sem enteira e de plantação.
Conteúdos
1. Tipos de sem enteira – a lanço e em linhas
2. Densidade de sem enteira e de plantação
3. Sem eadores/distribuidores –tipos,constituição e funcionam ento
4. Plantadores –tipos, constituição efuncionam ento
5. Rolos –tipos,constituição efuncionam ento
6. Regulação e afinação
7. Cálculos de sem enteira e de débitos
8. Manutenção, conservação e pequenas reparações
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Colheita de am ostras para análise da fertilidade dos solos
2. Correções de um solo - pH, m atéria orgânica e fertilidade
3. Drenagem
3.1. Im portância e sistem as
3.2. Im portação de solos de outros locais
4. Adubos, fertilizantes e correctivos
4.1. Classificação
4.2. Características dos adubos
4.3. Correctivos orgânicos e m inerais
5. Máquinas de distribuição de estrum e, de chorum e, de calcário e de adubos
5.1. Tipos, constituição e funcionam ento
5.2. Regulações/afinações
5.3. Reparação de pequenas avarias
5.4. Manutenção/conservação
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6. Norm as etécnicas de aplicação
6.1. Cálculo de adubações
6.2. Cálculo de débitos
7. Integração das correções com a m obilização do solo
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Meios de proteção das culturas – controlo de doenças, pragas e infestantes
1.1. Luta biológica, cultural, genética, biotécnica e quím ica
2. Protecção integrada
2.1. Evolução da proteção das plantas
2.2. Legislação específica
2.3. Principios gerais de proteção integrada
2.4. Estim ativa de risco e m odelos de previsão
2.5. Nível económ ico de ataque (NEA)
2.6. Tom ada de decisão
2.7. Luta quím ica – seleção de produtos
2.8. Registo dos tratam entos realizados (caderno de cam po)
3. Produção integrada
3.1. Principios da PRO DI
3.2. Estratégia de produção
3.3. Principais técnicas de produção
3.4. Regulam entação e registos
4. Agricultura biológica
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4.1. Principios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo à Agricultura Biológica
5. Produtos fitofarm acêuticos (PF)
5.1. Definição de produto fitofarm acêutico
5.2. Classificação quím ica
5.3. Modos de ação
5.4. Form ulação
6. Sistem as regulam entares dos produtos fitofarm acêuticos
6.1. Hom ologação dos PF
6.2. Produtos ilegais – sua identificação
6.3. Distribuição, venda e aplicação
6.4. Gestão de resíduos de em balagens e ex cedentes
6.5. O utra legislação aplicável ou com plem entar
7. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
7.1. Aspetos tox icológicos inerentes à m anipulação e aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
7.2. Sim bolos tox icológicos e ecotox icológicos
7.3. Inform ação e leitura do rótulo
7.4. Equipam ento de proteção individual (EPI)
7.5. Relação entre o EPI e as diferentes características dos produtos fitofarm acêuticos
7.6. Sintom as de intox icação com produtos fitofarm acêuticos
8. Redução do risco no m anuseam ento e aplicação de produtos fitofarm acêuticos
8.1. Verificação das condições de trabalho, condições atm osféricas, m aterial de aplicação a utilizar, leitura do
rótulo
8.2. Cuidados com a preparação da calda
8.3. Noção de dose e concentração da calda
8.4. Utilização do EPI
9. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
9.1. Im pacte no am biente do uso de PF
9.2. Riscos para as espécies e organism os não visados resultantes da aplicação dos PF
9.3. Prepração da calda
9.4. Elim inação de ex cedente da calda
9.5. Lavagem do equipam ento de aplicação
9.6. Gestão de em balagens de produtos obsoletos
10. Redução do risco para o consum idor
10.1. Noção de resíduo
10.2. Lim ite m áx im o de resíduo
10.3. Intervalo de segurança
10.4. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
10.5. Controlo de resíduos
11. Máquinas de aplicação – pulverizadores, atom izadores e polvilhadores
11.1. Tipos, constituição e funcionam ento
11.2. Equipam entos com binados de m obilização, sem enteira e tratam ento fitossanitário
11.3. Critério para a seleção das m áquinas
11.4. Engate das m áquinas ao trator e regulações com uns
11.5. Inspeção dos equipam entos e verificação do estado de funcionam ento
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
11.6. Técnicas de calibração e regulação das m áquinas de aplicação
11.7. Lim peza, conservação e m anutenção do m aterial de aplicação
12. Preparação da calda e técnicas de aplicação
12.1. Cálculo de doses, concentrações e volum es de calda com herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros PF
12.2. Preparação da calda
12.3. Técnicas de aplicação
12.4. Arrastam ento da calda
12.5. Cuidados com o equipam ento após a aplicação
12.6. Elim inação de ex cedentes e de em balagens
13. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de PF
13.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento de PF
13.2. Perigos e segurança durante o arm azenam ento e sinalização
14. Acidentes com PF
14.1. Perigos e segurança no transporte de pequenas quantidades de PF
14.2. Prevenção de acidentes
14.3. Acidentes de trabalho
14.4. Medidas de prim eiros socorros
15. Boas práticas de segurança e saúde na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
Conteúdos
1. Agrim ensura
1.1. Técnicas ex peditas de m edição de distâncias
1.2. Técnicas de cálculo de áreas no terreno
1.3. Alinham entos
1.4. Conceito de altitude, declive, cota e curvas de nível
1.5. Plantas desenhadas e escalas
1.6. Técnicas ex peditas de nivelam ento
2. Registos técnicos de dados
2.1. O bjectivos
2.2. Utilização de m áquinas e equipam entos
2.3. Trabalho
2.4. Consum o de bens e de m atérias-prim as
3. Registos técnicos de qualidade e rastreio
3.1. Cadernos de cam po
3.2. Cadernos de sistem as de certificação da qualidade
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2922 Maneio animal e manutenção de espaços florestais 25 horas
Conteúdos
1. Noções básicas de zootecnia geral
1.1. Espécies - Bovinos, pequenos rum inantes, suínos, aves e coelhos
1.2. Raças
1.3. Identificação e registo dos anim ais
1.4. Higiene anim al
1.5. Alim entação dos anim ais – arraçoam ento e abeberam ento
1.6. Sanidade anim al
1.7. Reprodução anim al
1.8. O perações de m aneio pecuário
2. Noções básicas de silvicultura geral
2.1. Principais espécies florestais
2.2. Povoam entos florestais
2.3. Manutenção dos espaços florestais
2.4. Sanidade florestal
2.5. O perações de m anutenção de espaços florestais
3. Máquinas e equipam entos utilizados
4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
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Conteúdos
1. Arvenses
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Definição, classificação e destino das principais espécies para culturas arvenses e variedades culturais
2.1. Cereais praganosos (trigo m ole, trigo duro, centeio, cevada, aveia, triticale)
2.2. O utros cereais (m ilho, arroz, sorgo e outros)
2.3. Pastagens e forragens (sorgo forrageiro, m ilho forrageiro, outras forragens)
2.4. O leaginosas (girassol, soja, cártam o, linho não têx til, colza e outras)
2.5. Proteaginosas – legum inosas para grão (soja, ervilha, favas, lentilhas, feijão, grão de bico, trem oço e
outras)
2.6. Horto-industriais (pim ento para indústria, tom ate para indústria, beterraba sacarina, ervilha e outras)
2.7. Industriais – fibras têx teis (linho, cânham o e outras)
3. Épocas de cultivo e ciclo de vida das culturas
4. Sistem as culturais praticados inerentes às boas práticas agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Rotações, sucessões e afolham entos
4.3. Técnicas de produção intensiva e ex tensiva
4.4. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.5. Conservação e m elhoram ento do solo
4.6. Proteção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.7. Máquinas e equipam entos específicos
4.8. Sistem as culturais em m étodo de Proteção Integrada e em m odo de Produção Integrada
4.9. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
5. Fileira agro-industrial
6. Legislação especifica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar
Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de preparação do solo
2.1. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
– lavouras, gradagens, escarificações, fresagens, etc.
2.2. Incorporação de m atéria orgânica
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2.3. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.4. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.5. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo
2.6. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
2.7. Preparação do terreno em Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de fertilização
3.1. Tipos de fertilização
3.2. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
3.3. Desequilíbrios nutricionais
3.4. Principais carências
3.5. Cálculo da adubação em conform idade com a análise da terra
3.6. Form as de aplicação do adubo (fertirrigação)
3.7. Distribuidores de adubos – tipos, constituição e funcionam ento
3.8. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
3.9. Cálculo de fertilizantes e débitos
3.10. Cálculo de correctivos
3.11. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
3.12. Fertilização em Modo de Produção Biológico (com postagem )
4. Técnicas e operações de sem enteira
4.1. Form as de propagação das plantas
4.2. Escolha do local do viveiro
4.3. Épocas de sem enteira em concordância com o ciclo das plantas
4.4. Tipos de sem enteira – a lanço e em linhas
4.5. Densidades de sem enteira
4.6. Inoculação das sem entes
4.7. Máquinas utilizadas – sem eadores/distribuidores, plantadores e rolos
4.8. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
4.9. Cálculo de débitos
4.10. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
4.11. Sem enteira em Produção Integrada
4.12. Sem enteira em Modo de Produção Biológico
5. Técnicas e operações de rega e drenagem
5.1. Necessidades hídricas das culturas
5.2. Tipos e sistem as de rega – vantagens e inconvenientes
5.3. Form as e m étodos de drenagem e proteção do solo
5.4. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
5.5. Rega em m odo de produção biológico
6. Técnicas e operações de proteção das culturas arvenses
6.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
6.2. Doenças, pragas e infestantes m ais im portantes nas diferentes espécies e variedades
6.3. Luta quím ica – estratégias e m eios de prevenção e defesa
6.4. Classificação dos fitofárm acos - herbicidas, inseticidas, fungicidas e acaricídas e outros
6.5. Proteção das culturas em Proteção Integrada e em Produção Integrada
6.6. Proteção das culturas em Modo de Produção Biológico
6.7. Máquinas utilizadas – pulverizadores e atom izadores
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6.8. O peração, regulação/afiação e m anutenção das m áquinas/alfaias
6.9. Procedim entos operativos e técnicas de operação
7. Técnicas e operações de colheita
7.1. Indicadores e m étodos que perm itam determ inar o m om ento da colheita, de acordo com o destino da
cultura (grão, consum o em verde, ensilar e fenar)
7.2. Medidas profiláticas de conservação, antes, durante e após a colheita
7.3. Máquinas utilizadas – gadanheira, ceifeira, corta forragem , ceifeira debulhadora e outras m áquinas
específicas
7.4. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
7.5. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
8. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
8.1. Produção para grão – cuidados a ter no arm azenam ento do grão e aplicação de produtos para a sua
conservação
8.2. Produção para ensilar - cuidados a ter no processo de ensilagem
8.3. Tipos de silos – vantagens e inconvenientes
8.4. Máquinas utilizadas
8.5. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
8.6. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Hortícolas com estíveis e não com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Classificação das principais espécies e variedades culturais
3. Especificidade de cada setor da produção, com ercialização e consum o - horticultura; floricultura; plantas
arom áticas, m edicinais e condim entares
4. Sistem atização das culturas hortícolas em fam ílias – aliáceas, asparagáceas, cucurbitáceas, fabáceas, rosáceas,
solanáceas, asteráceas, outras fam ílias
5. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais espécies
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6. Sistem as culturais praticados, atendendo às boas práticas agrícolas
6.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
6.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
6.3. Conservação e m elhoram ento do solo
6.4. Proteção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
6.5. Horticultura em regim e de ex ploração ex tensiva e intensiva
6.6. Técnica de produção ao ar livre
6.7. Técnica de produção sob abrigo
6.8. Máquinas e equipam entos específicos
6.9. Sistem as culturais em Proteção Integrada e em Produção Integrada
6.10. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
7. Fileira agro-industrial hortícola
7.1. Principais produções hortícolas, arom áticas, m edicinais e condim entares
7.2. Produção de produtos de qualidade e sua relação com o local de produção – Produtos com denom inação
de origem (DO P, IGP ou ETG)
7.3. O rientação da produção para m ercados específicos (interno e ex terno), com identificação relativa ao m odo
de produção, certificação ou m arca registada
7.4. Conceito de segurança alim entar, desem penho am biental e qualidade organoléptica
7.5. Diversificação da oferta de produtos frescos e transform ados
8. Legislação específica nacional e com unitária
9. Norm as de qualidade e segurança alim entar
Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Sistem as de cultivo - ar livre, forçagem
3. Sistem as de forçagem e clim atização das estufas
4. Técnicas e operações de instalação
4.1. Tipos e sistem as de rega – vantagens e inconvenientes
4.2. Form as e m étodos de drenagem e proteção do solo
4.3. Aptidão da água para a rega
4.4. Instalação do sistem a de rega/drenagem – procedim entos operativos
4.5. Mobilização m anual e m ecânica do solo - lavouras, gradagens, escarificações e fresagens
4.6. Incorporação de m atéria orgânica
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4.7. Máquinas e alfaias utilizadas – charruas, grades, escarificadores e fresas
4.8. O peração, regulação/afinação e m anutenção
4.9. Estabelecim ento do viveiro
4.10. Preparação do terreno em Modo de Produção Integrada
4.11. Preparação do terreno em Modo de Produção Biológico
5. Técnicas de fertilização e correção do solo
5.1. Tipos de fertilização
5.2. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
5.3. Desequilíbrios nutricionais
5.4. Principais carências
5.5. Cálculo da adubação em conform idade com as análises de terra
5.6. Tipos de fertilização
5.7. Form as de aplicação do adubo (a fertirrigação)
5.8. Aplicação de corretivos
5.9. Distribuidores de adubos – tipos, constituição e funcionam ento
5.10. O peração, regulação/afinação e m anutenção
5.11. Cálculo de fertilizantes e de débitos
5.12. Cálculo de corretivos a aplicar
5.13. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
5.14. Fertilização em Produção Integrada
5.15. Fertilização em Modo de Produção Biológico
6. Técnicas e operações de sem enteira/plantação/transplantação
6.1. Form as de propagação das plantas
6.2. Épocas de sem enteira em concordância com o ciclo das plantas
6.3. Tipos de sem enteira – a lanço e em linhas
6.4. Densidades de sem enteira
6.5. Inoculação de sem entes
6.6. Máquinas utilizadas - sem eadores/distribuidores, plantadores
6.7. O peração, regulação/afinação e m anutenção
6.8. Cálculos de débitos
6.9. Plantação em local definitivo – escolha das plantas de acordo com critérios de hom ogeneidade
7. Técnicas e operações de sem enteira/plantação/transplantação
7.1. Colocação de tutores
7.2. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
7.3. Sem enteira em Produção Integrada
7.4. Sem enteira em Modo de Produção Biológico
8. Técnicas e operações de rega e drenagem
8.1. Necessidades hídricas das culturas
8.2. Tipos e sistem as de rega – vantagens e inconvenientes
8.3. Form as e m étodos de drenagem e proteção do solo
8.4. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
8.5. Rega em Produção Integrada
8.6. Rega em Modo de Produção Biológico
9. Técnicas e operações de proteção das culturas
9.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
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9.2. Condicionam ento fisiológico das hortícolas
9.3. Doenças, pragas e infestantes
9.4. Luta quím ica - estratégias e m eios de prevenção e defesa
9.5. Luta cultural - sucessão das culturas de form a a evitar as pragas/doenças do solo
9.6. Luta genética - utilização de variedades m ais resistentes
9.7. Luta biológica
9.8. Máquinas utilizadas – pulverizadores e atom izadores
9.9. O peração, regulação/afinação e m anutenção
9.10. Cálculo de quantidades a aplicar e de débitos
9.11. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
9.12. Proteção das culturas em Proteção Integrada e Produção Integrada
9.13. Proteção das culturas em Modo de Produção Biológico
10. Técnicas e operações de colheita
10.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
10.2. Métodos para determ inação da época de colheita
10.3. Procedim ento a observar na colheita
10.4. Medidas profiláticas de conservação, antes, durante e após a colheita
10.5. Máquinas e equipam entos de colheita
10.6. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e dos equipam entos utilizados na colheita
10.7. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
11. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação
11.1. Produtos para consum o em fresco, m eio seco e seco
11.2. Em balagem e conservação
11.3. Norm as de qualidade
12. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Fruticultura
1.1. Im portância económ ica da fruticultura ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Classificação das principais espécies e variedades
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2.1. Pom óideas (m acieiras, pereiras etc.)
2.2. Prunóideas (pessegueiros, am eix ieiras, cerejeiras etc.)
2.3. Citrinos (laranjeiras, lim oeiros etc.)
2.4. Frutos secos (nogueiras, castanheiros etc.)
2.5. O utras espécies e variedades
2.6. Definição da orientação produtiva segundo o destino da produção
3. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais espécies frutícolas
4. Sistem as culturais praticados, atendendo às Boas Práticas Agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.3. Conservação e m elhoram ento do solo
4.4. Sistem as de plantação e de condução
4.5. Fruticultura em sistem a ex tensivo, sem i-intensivo e intensivo
4.6. Proteção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.7. Máquinas e equipam entos específicos
4.8. Sistem as culturais em Proteção Integrada e em Produção Integrada
4.9. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
5. Fileira agro-industrial frutícola
5.1. Principais produções hortícolas, arom áticas, m edicinais e condim entares
5.2. Produção de produtos de qualidade e sua relação com o local de produção – produtos com denom inação
de origem (DO P, IGP, ETG)
5.3. O rientação da produção para m ercados específicos (interno e ex terno), com identificação relativa ao m odo
de produção, certificação ou m arca registada
5.4. Conceito de segurança alim entar, desem penho am biental e qualidade organoléptica
5.5. Diversificação da oferta de produtos frescos e transform ado
6. Legislação específica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar
Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de instalação
2.1. Preparação do terreno
2.2. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
– surribas, ripagem , gradagem , escarificação, fresagem e outros
2.3. Tipos de fertilização
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2.4. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
2.5. Desequilíbrios nutricionais
2.6. Principais carências
2.7. Cálculo de adubação em conform idade com a análise de terra
2.8. Incorporação de m atéria orgânica
2.9. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.10. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
2.11. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.12. Marcação de terreno, com passo de plantação de acordo com a espécie, cultivar/variedade e piquetagem
2.13. Escolha e plantação das cultivares
2.14. Plantação – Sistem as e época
2.15. Retancha
2.16. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
fertilizantes e de plantação
2.17. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o m odo de Produção Integrada
2.18. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de condução
3.1. Sistem as de condução
3.2. Tutores
3.3. Tipos e épocas de poda
3.4. Poda de form ação
3.5. Poda de frutificação
3.6. Poda de rejuvenescim ento/renovação
3.7. Podas sanitárias
3.8. Intervenções em verde - desladroam ento, desponta, desfolha e m onda de fruto
3.9. Reguladores de crescim ento
3.10. Enx ertias, tipo e épocas
3.11. Máquinas, ferram entas e utensílios de poda e de enx ertia
3.12. Condução do pom ar em Produção Integrada
3.13. Condução do pom ar em Modo de Produção Biológico
4. Técnicas e operações de m anutenção
4.1. Manutenção do solo
4.2. Fertilização de produção
4.3. Rega/fertirrigação
4.4. Monda de frutos
4.5. Protecção Integrada do pom ar (doenças pragas e infestantes, luta quím ica, fitofárm acos e procedim entos
operativos e técnicas de aplicação)
4.6. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
4.7. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
adubos e de produtos fitossanitários
4.8. Manutenção do pom ar em Produção Integrada
4.9. Manutenção do pom ar em Modo de Produção Biológico (com postagem )
5. Técnicas e operações de colheita
5.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
5.2. Métodos para determ inação da época de colheita
5.3. Procedim entos a observar na colheita
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5.4. Medidas profilácticas na conservação dos frutos, antes, durante e após a colheita
5.5. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e equipam entos utilizados na colheita
5.6. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
6. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
6.1. Arm azenam ento em atm osfera norm al e/ou controlada
6.2. Condições de arm azenam ento, de acordo com as espécies e variedades
6.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. O livicultura
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Principais variedades de oliveira
2.1. Caracterização das principais cultivares/variedades por região (Trás-os-Montes, Beiras e Ribatejo, Alentejo
e Algarve)
2.2. Cultivares para azeite e conserva
3. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais cultivares no olival
4. Sistem as culturais praticados, atendendo às Boas Práticas Agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.3. Conservação e m elhoram ento do solo
4.4. Protecção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.5. Máquinas e equipam entos específicos da olivicultura
4.6. Sistem as culturais em Produção Integrada
4.7. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
4.8. O livicultura em regim e de ex ploração ex tensiva, sem i-intensiva e intensiva
5. Fileira agro-industrial olivícola
5.1. Factores que afetam a qualidade do azeite
5.2. Classificação do azeite
5.3. Azeites de m arca e azeites de produção (DO P, biológicos, etc.)
5.4. Azeitona em fresco e em conserva
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6. Legislação especifica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar
Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de instalação
2.1. Preparação do terreno
2.2. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
– surribas, ripagem , gradagem , escarificação, fresagem e outros
2.3. Tipos de fertilização
2.4. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
2.5. Desequilíbrios nutricionais
2.6. Principais carências
2.7. Cálculo de adubação em conform idade com a análise de terra
2.8. Incorporação de m atéria orgânica
2.9. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.10. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
2.11. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.12. Marcação de terreno, com passo de plantação, de acordo com o sistem a e piquetagem
2.13. Escolha e plantação das cultivares
2.14. Plantação – Sistem as e época
2.15. Retancha
2.16. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
fertilizantes e de plantação
2.17. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o m odo de Produção Integrada
2.18. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de condução
3.1. Sistem as de condução
3.2. Tutores
3.3. Tipos e épocas de poda
3.4. Poda de form ação
3.5. Poda de frutificação
3.6. Poda de rejuvenescim ento/renovação
3.7. Podas sanitárias
3.8. Intervenções em verde - desladroam ento, desponta, desfolha e m onda de fruto
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3.9. Reguladores de crescim ento
3.10. Enx ertias, tipo e épocas
3.11. Máquinas, ferram entas e utensílios de poda e de enx ertia
3.12. Condução do olival em Produção Integrada
3.13. Condução do olival em Modo de Produção Biológico
4. Técnicas e operações de m anutenção
4.1. Manutenção do solo
4.2. Fertilização de produção
4.3. Rega/fertirrigação
4.4. Protecção Integrada do olival (doenças pragas e infestantes; luta quím ica; fitofárm acos e procedim entos
operativos e técnicas de aplicação)
5. Técnicas e operações de m anutenção
5.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
5.2. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
adubos e de produtos fitossanitários
5.3. Manutenção do olival em Produção Integrada
5.4. Manutenção do olival em Modo de Produção Biológico (com postagem )
6. Técnicas e operações de colheita
6.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
6.2. Métodos para determ inação da época de colheita
6.3. Procedim entos a observar na colheita
6.4. Medidas profilácticas na conservação da azeitona, antes, durante e após a colheita
6.5. Colheita m anual e m ecânica – m áquinas e equipam entos para colheita de azeitona
6.6. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e equipam entos utilizados na colheita
6.7. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
7. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
7.1. Arm azenam ento e acondicionam ento
7.2. Condições de arm azenam ento
7.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
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1. Viticultura
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Principais castas de vinha
2.1. Caracterização das principais castas por região (Minho, Trás-os-Montes, Beiras e Ribatejo, Alentejo e
Algarve)
2.2. Castas e variedades para produção de vinho e uva de m esa
2.3. Caracterização das regiões vitícolas do país
2.4. Regiões dem arcadas, enquadram ento histórico e situação actual
3. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais variedades/castas na vinha
4. Sistem as culturais praticados, atendendo às Boas Práticas Agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.3. Conservação e m elhoram ento do solo
4.4. Protecção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.5. Máquinas e equipam entos específicos da viticultura
4.6. Sistem as culturais em Produção integrada
4.7. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
5. Fileira agro-industrial vitícola
5.1. Factores que afetam a qualidade do vinho
5.2. Classificação do vinho
5.3. Vinhos de m arca e vinhos regionais (VQ PRD, DO C, etc.)
5.4. Uva para consum o em natureza, para passa e para transform ação
5.5. O rientação da produção para m ercados específicos (interno e ex terno), com identificação relativa ao m odo
de produção, certificação ou m arca registada
5.6. Conceito de segurança alim entar, desem penho am biental e qualidade organoléptica
5.7. Diversificação da oferta de produtos frescos e transform ados
6. Legislação especifica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar
Conteúdos
1. Ex igências ecológicas da vinha e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de instalação
2.1. Preparação do terreno
2.2. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
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– surribas, ripagem , gradagem , escarificação, fresagem e outros
2.3. Tipos de fertilização
2.4. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
2.5. Desequilíbrios nutricionais
2.6. Principais carências
2.7. Cálculo de adubação em conform idade com a análise de terra
2.8. Incorporação de m atéria orgânica
2.9. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.10. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
2.11. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.12. Marcação de terreno, com passo de plantação de acordo com o sistem a de piquetagem e abertura de
covas
2.13. Plantação de bacelos – sistem as e épocas de plantação
2.14. Poda de transplantação
2.15. Tutores, arm ação e aram ação da vinha
2.16. Retancha
2.17. Sistem as de propagação da vinha
2.18. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
fertilizantes e de plantação
2.19. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o m odo de Produção Integrada
2.20. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de condução
3.1. Sistem as de condução
3.2. Tipos e épocas de poda
3.3. Poda de form ação
3.4. Poda de frutificação
3.5. Podas sanitárias
3.6. Em pa
3.7. Intervenções em verde - desladroam ento, desponta, desfolha e m onda de fruto
3.8. Enx ertias, tipo e épocas
3.9. Máquinas, ferram entas e utensílios de poda e de enx ertia
3.10. Condução da vinha em Produção Integrada
3.11. Condução da vinha em Modo de Produção Biológico
4. Técnicas e operações de m anutenção
4.1. Manutenção do solo
4.2. Fertilização de produção
4.3. Rega/fertirrigação
4.4. Monda de frutos
4.5. Protecção Integrada da vinha (doenças pragas e infestantes; luta quím ica; fitofárm acos e procedim entos
operativos e técnicas de aplicação)
4.6. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
4.7. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo e de distribuição de
adubos e de produtos fitossanitários
4.8. Manutenção da vinha em Produção Integrada
4.9. Manutenção da vinha em Modo de Produção Biológico (com postagem )
5. Técnicas e operações de colheita
5.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
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5.2. Métodos para determ inação da época de colheita
5.3. Procedim entos a observar na colheita
5.4. Medidas profilácticas na conservação da uva, antes, durante e após a colheita
5.5. Colheita m anual e m ecânica - m áquinas e equipam entos para colheita da uva
5.6. Norm alização
5.7. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e equipam entos utilizados na colheita
5.8. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
6. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
6.1. Arm azenam ento e acondicionam ento
6.2. Condições de arm azenam ento
6.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Proteção Integrada (PI) e m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Evolução da proteção das plantas
1.2. Definição, objetivos e princípios de PI
1.3. Definição, objetivos e princípios de MPI - com ponente vegetal e anim al
1.4. Prática de PI e MPI em Portugal - com ponente vegetal e anim al
2. Legislação específica
2.1. Enquadram ento legal da PI e de MPI
2.2. Caderno de cam po e outros registos em MPI
2.3. Plano de ex ploração
2.4. Controlo e certificação
3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos (PF)
3.1. Enquadram ento legal relativo aos PF
3.2. PF - definição, classificação, tox icidade e ecotox icidade, produtos autorizados em PI
3.3. Máquinas de aplicação - tipos, características e seleção
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3.4. Equipam ento de proteção individual
3.5. Técnicas de aplicação de PF
3.6. Cálculo da quantidade de produto a aplicar
3.7. Redução dos riscos para o consum idor, para o am biente, para as espécies e os organism os não visados e
para o aplicador, na aplicação, m anuseam ento e arm azenam ento de PF
4. Proteção Integrada
4.1. Meios de luta disponíveis - luta cultural, biológica, genética, biotécnica e quím ica (inseticidas, acaricidas,
fungicidas e outros)
4.2. Fauna aux iliar - Bioecologia dos grupos m ais im portantes, Métodos de quantificação e utilização de
aux iliares; Efeitos secundários dos PF; Medidas de fom ento da biodiversidade
4.3. Registos no Caderno de Cam po em PI
5. Técnicas de MPI da com ponente vegetal
5.1. Plano de ex ploração - diagnóstico e estratégia de produção
5.2. Conservação do solo - trabalho m ecânico, processo de m obilização, épocas, drenagem
5.3. Conservação da fertilidade do solo, ciclo de nutrientes e nutrição das culturas
5.4. Conservação da água - dinâm ica da água no solo, necessidades em água, m étodos de rega, qualidade
da água
5.5. Colheita de am ostras para análise - terra, plantas, água de rega, efluentes da pecuária, outros corretivos
orgânicos e lam as de depuração
5.6. Estratégia de fertilização - fertilizantes e quantidades a aplicar, época e form a de aplicação
5.7. Rotações, sucessões, afolham entos e seleção de culturas
5.8. Sem enteira - época, seleção de variedades, preparação da sem ente, preparação da cam a, densidade,
profundidade e com passo
5.9. Proteção integrada
5.9.1. Inim igos das culturas - pragas doenças e infestantes
5.9.2. Estim ativa de risco (ER) e níveis económ icos de ataque (NEA)
5.9.3. Meios de luta a utilizar diretos e indiretos
5.9.4. Luta quím ica - PF perm itidos em PI (critérios adotados na seleção de PF e substâncias ativas e
respetivos produtos com erciais perm itidos).
5.9.5. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
5.9.6. Guia de proteção integrada das culturas
5.9.7. Máquinas de aplicação de PF - Inspeção e calibração
5.9.8. O perações de proteção das culturas - culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas.
6. Técnicas de MPI da com ponente anim al
6.1. Maneio alim entar e dos anim ais
6.2. Maneio reprodutivo
6.3. Maneio higio-sanitário
6.4. Maneio produtivo
6.5. Proteção e bem -estar anim al
6.6. Gestão de efluentes pecuários
7. Colheita, arm azenam ento e conservação de produtos de origem vegetal
7.1. Determ inação da época e do m om ento de colheita
7.2. Máquinas e operações de colheita
8. Controlo e certificação de produtos de origem vegetal e anim al
8.1. Controlo e certificação de produtos
8.2. Produção de qualidade e segurança alim entar
9. Caderno de cam po
9.1. Interpretação dos registos – tom ada de decisão
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10. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Conceito do m odo de produção biológico (MPB) e objectivos
2. Enquadram ento do m odo de produção biológico a nível europeu e nacional
3. Evolução do m odo de produção biológico
4. Princípios de produção biológica nas ex plorações
5. Legislação específica do m odo de produção biológico
6. Preparação do solo segundo os princípios do m odo de produção biológico
7. Form as e m étodos de drenagem e de conservação do solo
8. Disponibilidade e qualidade da água
9. Fertilidade e fertilização do solo
9.1. Im portância da m atéria orgânica
9.2. Actividade biológica do solo
9.3. Dinâm ica dos nutrientes no solo em Modo de Produção Biológico e sua absorção pelas plantas
9.4. Processos de avaliação da fertilidade do solo
9.5. Erosão do solo e m edidas para o seu controlo
9.6. Adições orgânicas - condições de sucesso
9.7. Siderações ou adubos verdes
9.8. Com postagem
9.9. Rotações de culturas
9.10. Critérios para a planificação da rotação
9.11. Restituições orgânicas das culturas e reciclagem de nutrientes
9.12. Consociações de culturas
9.13. Cobertura do solo
9.14. Colheita de am ostras de terra, folhas e água
9.15. Fertilizantes do solo - autorizados, ex cesso de nitratos e plano de fertilização
9.16. Rega e fertirrigação
10. Protecção das plantas
10.1. Fauna aux iliar
10.1.1. Características identificativas nas ordens dos artrópodes aux iliares de m aior frequência
10.1.2. Métodos de quantificação
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10.1.3. Aux iliares vertebrados
10.1.4. Form as de preservação da fauna aux iliar
10.2. Protecção fitossanitária
10.2.1. Princípios gerais e im portância da prevenção
10.2.2. Selecção dos m eios de protecção
10.2.3. Regulam entação aplicável aos produtos fitofarm acêuticos
10.2.4. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos produtos fitofarm acêuticos
10.2.5. Plantas ou ex tratos com propriedades pesticidas ou repelentes
10.2.6. Processos de desinfeção dos solos
11. Protecção das plantas
11.1. Aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
11.1.1. Escolha do m aterial de aplicação
11.1.2. Calibração dos pulverizadores
11.1.3. Cálculos das quantidades de produtos fitofarm acêuticos a aplicar
11.1.4. Aplicação dos produtos fitofarm acêuticos em am biente controlado e ar livre
11.1.5. Segurança na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
11.1.6. Fatores de eficácia/econom ia de um tratam ento
11.1.7. Minim ização do risco para o aplicador, para o am biente e para o consum idor dos produtos tratados
11.1.8. Boa Prática Fitossanitária na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
11.2. Gestão das adventícias (infestantes)
11.2.1. Medidas de controlo
11.2.2. Medidas e m étodos culturais preventivos (solarização, cobertura do solo, falsa sem enteira e outros
e m étodos curativos)
12. Modo de Produção Biológico de produtos agrícolas de origem vegetal
12.1. Culturas (arom áticas, arvenses, citrinos, hortícolas, olival, pequenos frutos, pom óideas, prunóideas,
vinha e outras)
12.1.1. Preparação e m anutenção do solo
12.1.2. Fertilização
12.1.3. Principais pragas
12.1.4. Principais doenças
12.1.5. Gestão das adventícias
12.2. Identificação das pragas e doenças m ais frequentes
13. Modo de Produção Biológico de anim ais e de produtos de origem anim al
13.1. Princípios gerais
13.1.1. Ligação à terra
13.1.2. Alim entação
13.1.3. Sanidade
13.1.4. Bem -estar anim al
13.1.5. Produção
13.2. Bovinos, ovinos, caprinos e suínos
13.2.1. O rigem e conversão
13.2.2. Alim entação
13.2.3. Alojam ento e transporte
13.2.4. Tratam entos veterinários
13.2.5. Práticas de produção
13.2.6. Uso e arm azenagem de estrum es
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13.3. Aves de capoeiras
13.3.1. O rigem e conversão
13.3.2. Alim entação
13.3.3. Alojam ento e transporte
13.3.4. Tratam entos veterinários
13.3.5. Práticas de produção
13.3.6. Uso e arm azenagem de estrum es
13.4. Apicultura
13.4.1. O rigem e conversão de abelhas e apiários
13.4.2. Localização dos apiários
13.4.3. Tratam entos veterinários
13.4.4. Práticas de produção
14. Produtos e m atérias-prim as utilizáveis
14.1. Acondicionam ento e com ercialização
14.1.1. Transporte e arm azenam ento
14.1.2. Transform ação e acondicionam ento
14.1.3. Rotulagem dos produtos de m odo de produção biológico
14.1.4. Com ercialização
14.2. Controlo e certificação do Modo de Produção Biológico
14.2.1. Registos a m anter pelos operadores
14.2.2. Docum entos relativos ao Modo de Produção Biológico
14.3. Conversão para m odo de produção biológico
14.3.1. Avaliação do estado atual da ex ploração - fatores favoráveis e desfavoráveis; contam inação do
ex terior
14.3.2. Plano de conversão
14.4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Milho para grão
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia da planta
4. Ciclo vegetativo
5. Agro-ecossistem a
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
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6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Milhos regionais e m ilhos híbridos
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
8.2. Escolha e preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo
8.5. Sem enteira
8.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
8.7. Protecção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura – níveis, épocas e form as de aplicação
9.2. Rega – necessidades, m étodos, processos e equipam entos de rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita
10.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Secagem do m ilho e equipam entos
10.4. Arm azenam ento
11. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. O leaginosas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia das plantas oleaginosas
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4. Ciclo vegetativo
5. Agroecossistem a de oleaginosas
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Plantas oleaginosas
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
8.2. Escolha e preparação do solo – Estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo
8.5. Sem enteira
8.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
8.7. Protecção da cultura – Infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - Luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita
10.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Arm azenam ento
11. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Legum inosas para grão
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
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1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas legum inosas para grão
3. Ciclo vegetativo
4. Agro-ecossistem a de legum inosas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
6. Plantas legum inosas
6.1. Características e ciclos
6.2. Critérios de escolha de variedades
6.3. Catálogo Nacional de Variedades
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo
7.2. Escolha e preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
7.3. Rotações, sucessões e afolham entos
7.4. Correcção e fertilização de fundo
7.5. Sem enteira
7.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
7.7. Protecção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Fertilização de cobertura
8.2. Rega
8.3. Protecção da cultura
8.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
8.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
8.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3.4. Protecção Integrada
8.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
8.4. Caderno de cam po
9. Colheita
9.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
9.2. Factores determ inantes da produtividade
9.3. Secagem
9.4. Norm alização, acondicionam ento e arm azenam ento
10. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
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Conteúdos
1. Prados, pastagens e forragens
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
2. Im portância social e am biental para a região
3. Tipos de culturas forrageiras
3.1. Prados sem eados
3.2. Pastagens naturais
3.3. Forragens para corte
4. Principais espécies pratenses e forrageiras
4.1. Características m orfológicas e agronóm icas
5. Botânica e fisiologia das plantas forrageiras - gram íneas e legum inosas
6. Ciclos vegetativos
7. Valor nutritivo da m atéria verde - variações na qualidade ao longo do ciclo vegetativo
7.1. Factores que influenciam o consum o
7.2. Determ inação dos m elhores períodos para pastagem , corte em verde, feno ou silagem
8. Ex igências edafoclim áticas
8.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
8.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
9. Catálogo Nacional de Variedades
10. Certificação das sem entes
11. Critérios de escolha de espécies e variedades - luzerna, azevéns, trevos, outras espécies
11.1. Consociações
12. Pastagens naturais
12.1. Im portância agro-am biental - biodiversidade
12.2. Melhoram ento das pastagens e introdução de novas espécies
13. Sistem as culturais
13.1. Sequeiro/regadio
13.2. Monocultura/policultura
13.3. Intensivo/ex tensivo
13.4. Anual/plurianual
13.5. Rotação/pousio
14. Instalação das culturas
14.1. Preparação do solo
14.2. Fertilização do solo e nutrição das plantas
14.3. Sem enteira
14.4. Rega, Drenagem e erosão
14.5. Protecção da cultura
14.5.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
14.5.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
14.5.3. Fauna aux iliar e outros organism os
14.5.4. Protecção Integrada
14.5.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
14.6. Caderno de cam po
15. Manutenção e condução das culturas
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15.1. Controle de infestantes
15.2. Correcção e adubação de m anutenção
15.3. Controlo de pragas e doenças
15.4. Rega
16. Maneio e utilização
16.1. Encabeçam ento e densidade anim al
16.2. Sistem as de pastoreio
16.3. Cercas e bebedouros
16.4. Produções
17. Colheita, distribuição e conservação
17.1. Consum o em verde
17.2. Feno
17.3. Silagem
18. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Cereais de O utono/Inverno
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia das plantas de cereais de O utono/Inverno
4. Ciclo vegetativo
5. Agroecossistem a de cereais de O utono/Inverno
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
6.2.1. Plantas cerealíferas
6.3. Características e ciclos
6.4. Critérios de escolha de variedades
6.5. Catálogo Nacional de Variedades
6.5.1. Instalação da cultura
6.6. Sistem as de cultivo
6.7. Escolha e preparação do solo – Estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
6.8. Rotações, sucessões e afolham entos
6.9. Colheita de am ostras para análise
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6.10. Sem enteira
6.11. Drenagem
6.12. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
6.13. Protecção da cultura – Infestantes, pragas, processos e equipam entos
6.13.1. Manutenção e condução da cultura
6.14. Fertilização de cobertura
6.15. Rega
6.16. Protecção da cultura
6.16.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
6.16.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - Luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
6.16.3. Fauna aux iliar e outros organism os
6.16.4. Protecção Integrada
6.16.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
6.17. Caderno de cam po
6.17.1. Colheita
6.18. Épocas de colheita, processos e equipam entos
6.19. Factores determ inantes da produtividade
6.20. Arm azenam ento
6.20.1. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Arroz
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia da planta
4. Ciclo vegetativo
5. Agroecossistem a
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Variedades
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
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8.2. Escolha e preparação do solo – Estratégias de conservação, análise de terra, processos de m obilização e
épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo – O rgânica e m ineral
8.5. Sem enteira – Época, densidade e m étodos
8.6. Preparação dos canteiros para rega
8.6.1. Dinâm ica de água no solo
8.6.2. Necessidades em água
8.6.3. Q ualidade da água
8.6.4. Program ação da rega
8.7. Protecção da cultura – Infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - Luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita
10.1. Época de colheita e processos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Teor de hum idade e processo de secagem
10.4. Acondicionam ento e arm azenam ento
10.5. Máquinas e equipam entos utilizados
11. Q ualidade
11.1. Classificação e com posição físico-quím ica dos produtos
11.2. O ptim ização do m om ento de colheita
11.3. Factores que influenciam a qualidade
11.4. Higienização e conservação
11.5. Boas práticas e norm alização de produtos cerealíferos
12. Controle, certificação e rotulagem
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
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Conteúdos
1. Milho e sorgo
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia das plantas de m ilho e de sorgo.
4. Ciclo vegetativo
5. Agro-ecossistem a de cereais de m ilho e de sorgo
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Plantas de m ilho e de sorgo
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
8.2. Escolha e preparação do solo – estratégias de conservação, análise de terra, processos de m obilização e
épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo - orgânica e m ineral
8.5. Sem enteira - época, densidade e m étodos
8.6. Drenagem
8.7. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
8.8. Protecção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita e arm azenam ento de acordo com o destino da produção
10.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Matéria verde – silagem e/ou grão
10.4. Arm azenam ento
11. Q ualidade
11.1. Classificação e com posição físico-quím ica dos produtos
11.2. O ptim ização do m om ento de colheita
11.3. Factores que influenciam a qualidade
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12. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Introdução ao Modo de Produção Biológico (MPB)
2. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção das culturas arvenses
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de protecção
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita
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9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
10. Com ercialização dos produtos em Modo de Produção Biológico
11. Controlo e certificação
12. Conversão para MPB
13. O perações culturais com m áquinas nas diferentes fases culturais
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Cucurbitáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agroecossistem a das Cucurbitáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
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8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Cucurbitáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, crisom eia, joaninha dos m elões, lagartas, larvas m ineiras,
m osca branca da couve, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos, scutigerela e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Cucurbitáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
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Conteúdos
1. Aliáceas e Asparagáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agroecossistem a das Aliáceas e Asparagáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Aliáceas e Asparagáceas (afídeos, lagartas, m osca, nóctuas, traça e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
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11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Aliáceas e Asparagáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Fabáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agroecossistem a das Fabáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
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6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Fabáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, carneiros, cucurlionídeos, lagarta da folha, larvas m ineiras,
lepidópetos, m osca branca, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Fabáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate aos infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
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1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de
Especificações culturas hortícolas da fam ília das Asteráceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.
Conteúdos
1. Asteráceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Asteráceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Asteráceas (afídeos, larvas m ineiras, lesm as e caracóis, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – Monitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
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10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – Micoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Asteráceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Apiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Apiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
158 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. As pragas das Apiáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, lagartas, larvas m ineiras, m elolonta, m osca da cenora,
nem átodos, nóctuas, ralos e ratos)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) - m icoses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Apiáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
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Cultura de hortícolas comestíveis - Família das
6304 Brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostarda 50 horas
vermelha, nabo rabanete, rúcula)
Conteúdos
1. Brassicáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Bracicáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
7. Instalação da cultura
7.1. Sem enteira/plantação/transplantação
7.2. Instalação do sistem a de tutoragem
7.3. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. Pragas das Bracicáceas (afídeos, alfinetes, áltica, curculionídeos, larvas m ineiras, lagartas, lesm as e caracóis,
m elonta, m osca da couve, nóctuas, percevejo da couve, ralos, ratos e traça da couve)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia
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10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
11.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes das Brassicáceas
13.2. Aspectos da biologia e propagação
13.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Q uenopodiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Q uenopodiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
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5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Q uenopodiáceas (afídeos, alfinetes, áltica, bicho da conta, cássidas, lagartas, lix us e cleonus,
m elonta, m osca da beterraba, nem átodos, nóctuas, scutigerela e traça)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Q uenopodiáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
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12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Rosáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Rosáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
7. Instalação da cultura
7.1. Sem enteira/plantação/transplantação
7.2. Instalação do sistem a de tutoragem
7.3. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
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9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. Pragas das Rosáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, cucurlionídeos, lagartas, lepidópteros, nitidulídeos,
nem átodos, scutigerela e tripés)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes
11.2. Métodos de quantificação
11.3. Utilização de aux iliares
11.4. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.5. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.6. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes das Rosáceas
13.2. Aspectos da biologia e propagação
13.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
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Conteúdos
1. Solanáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Solanáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água – água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Solanáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, escaravelho da batateira, lagartas, larvas m ineiras,
lepidópteros, m elonta, m osca branca, nem átodos, nóctuas, percevejo, ralos, ratos roscas, scutigerela e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
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11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Solanáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Tabaco
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a do Tabaco
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a – tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água – água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7. Instalação da cultura
7.1. Sem enteira/plantação/transplantação
7.2. Instalação do sistem a de tutoragem
7.3. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. Pragas do Tabaco (afídeos e lagarta)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
11.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes do Tabaco
13.2. Aspectos da biologia e propagação
13.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
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Conteúdos
1. Roseira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de roseira - variedades utilizadas
4. Características de um a flor de corte
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Incorporação de m atéria orgânica
6.4. Produção de plantas – enx ertia, porta-enx ertos, m icropropagação
6.5. Técnicas de condução tradicional; dobragem
6.6. Mobilização do solo
6.7. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
6.8. Correcção e fertilização de fundo
6.9. Plantação
6.10. Autom atização do sistem a de rega
6.11. Fertirrigação e autom atização
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais - podas e desbotoam entos
9. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos – im portância
9.4. Estratégia de protecção
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
9.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.6. Carências e ex cesso de nutrientes
9.7. Clim atização – aquecim ento e hum idificação
9.8. Aplicação de dióx ido de carbono
9.9. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
10. Colheita e conservação
10.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
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10.2. Norm alização e acondicionam ento
10.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
11. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Bolbosas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Bolbosas - variedades utilizadas
4. Propagação de plantas Bolbosas
5. Engrossam ento e tratam ento de bolbos
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
6.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
7.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
7.3. Incorporação de m atéria orgânica
7.4. Mobilização do solo
7.5. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
7.6. Correcção e fertilização de fundo
7.7. Plantação (épocas e esquem as de plantação, preparação dos bolbos, controle das infestantes e cuidados
pós-plantação)
7.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
7.9. Fertirrigação e autom atização
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais - desfilham ento e técnicas de cultivo das espécies m ais im portantes
10. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
10.1. Estratégia de protecção
10.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
10.2. Fauna aux iliar e outros organism os
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10.3. Carências e ex cesso de nutrientes
10.4. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
11. Colheita e conservação
11.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
11.2. Norm alização e acondicionam ento
11.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
12. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Crisântem o
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Crisântem o
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Mobilização do solo
5.5. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Tutoragem
5.8. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.9. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.10. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais – desponta, desabotoam ento, controlo do fotoperíodo e aplicação de reguladores de
crescim ento
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
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7.6. Cultura dirigida
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Carências e ex cesso de nutrientes
8.4. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Gerbera
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Gerbera
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Mobilização do solo
5.5. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.9. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
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7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais – desfolhas e corte dos prim eiros botões florais
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8.5. Clim atização – aquecim ento, ilum inação artificial e som bream ento
8.6. Aplicação de dióx ido de carbono
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Craveiro
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Craveiro
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. água - Água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.5. Mobilização do solo
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Tutoragem
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5.8. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.9. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.10. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais – despontas, desabotoam entos e podas
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Folhagens de Corte
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Folhagens de Corte
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. água - Água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
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5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.5. Mobilização do solo
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.9. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da lum inosidade
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Gipsofila e Lim ónio
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ex igências edafoclim áticas
3.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
3.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
3.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
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4. Instalação da cultura
4.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
4.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
4.3. Incorporação de m atéria orgânica
4.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
4.5. Mobilização do solo
4.6. Correcção e fertilização de fundo
4.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
4.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
4.9. Fertirrigação e autom atização
5. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da lum inosidade
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Cuidados pós-plantação
6.2. Fertilização de cobertura
6.3. Rega e fertirrigação
6.4. Tutoragem
6.5. Poda
6.6. Técnicas culturais
6.7. Controlo de infestantes
6.8. Cultura ao ar livre
6.9. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
7.5. Suplem ento lum inoso
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
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1. Lisianthus e Antirrhinum
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ex igências edafoclim áticas
3.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
3.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
3.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
4. Instalação da cultura
4.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
4.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
4.3. Incorporação de m atéria orgânica
4.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
4.5. Mobilização do solo
4.6. Correcção e fertilização de fundo
4.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
4.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
4.9. Fertirrigação e autom atização
5. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da tem peratura
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Cuidados pós-plantação
6.2. Rega e fertirrigação
6.3. Desponta
6.4. Tutoragem
6.5. Técnicas culturais
6.6. Controlo de infestantes
6.7. Cultura ao ar livre
6.8. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
7.5. Controlo da tem peratura
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
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Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da
cultura do Girassol.
Conteúdos
1. Girassol
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Girassol
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.5. Mobilização do solo
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.9. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da tem peratura
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Tutoragem
7.4. Técnicas culturais
7.5. Controlo de infestantes
7.6. Cultura ao ar livre
7.7. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8.5. Controlo da tem peratura
8.6. Aplicação de reguladores de crescim ento
9. Colheita e conservação
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Hipericão do Gerês
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas por sem enteira e enraizam ento
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Rega
6.2. Sachas/aplicação de herbicida
6.3. Técnicas culturais
6.4. Cultura ao ar livre
6.5. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
178 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Alecrim
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas por sem enteira e enraizam ento
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Rega
6.2. Sachas/aplicação de herbicida
6.3. Técnicas culturais
6.4. Cultura ao ar livre
6.5. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
179 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Cidreira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Cultura ao ar livre
6.6. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
180 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Hortelãs
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
181 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Salvas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Tom ilhos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
183 / 265
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5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Lim onete ou Lúcia-Lim a
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
184 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. O régãos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
185 / 265
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4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Salsa, Coentro, Cebolinho e outras condim entares
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
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4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
187 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Plantas arom áticas, m edicinais e condim entares
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Multiplicação das plantas
6. Condições favoráveis à instalação e escolha das plantas
7. Sistem as de cultivo – ar livre, forçagem e sem i-forçagam
8. Instalação da cultura
8.1. Preparação do terreno - m obilização e desinfeção do solo
8.2. Sem enteira/Plantação – épocas de sem enteira, esquem as e técnicas de plantação
8.3. Fertilização de fundo
8.4. Instalação e autom atização do sistem a de rega
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Princípios de proteção integrada
9.4. Controle de infestantes - sachas/aplicação de herbicida
9.5. Proteção fitossanitária
9.5.1. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
9.5.2. Estratégia de proteção
9.5.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.5.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.5.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.5.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.6. Carências e ex cesso de nutrientes
10. Modo de Produção Biológico
10.1. O perações de instalação
10.2. Tratam entos culturais
10.3. Tratam ento fitossanitários
11. Secagem e conservação das plantas
11.1. Tipos de secadores e rendim ento de secagem
11.2. Conservação ao ar
11.3. O utros tipos de conservação
12. Form as de utilização das plantas
12.1. Infusões e chás
12.2. Tinturas
12.3. Pom adas
12.4. Condim entos
13. – Aproveitam ento da flora natural
14. Legislação, com ercialização e m ercados
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14.1. Legislação e apoios
14.2. Mercados locais
14.3. Norm as de com ercialização
15. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Cucurbitáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das cucurbitáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Colheita de am ostras para análise
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.8. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.9. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
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9. Pragas das cucurbitáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, crisom eia, joaninha dos m elões, lagartas, larvas m ineiras,
m osca branca da couve, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos, scutigerela e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos – im portância
9.4. Estratégia de proteção
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das cucurbitáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Aliáceas e asparagáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
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3. Agro-ecossistem a das aliáceas e asparagáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Colheita de am ostras para análise
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem – Necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.8. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.9. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Aliáceas e Asparagáceas: afídeos (lagartas, m osca, nóctuas, traça e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das aliáceas e asparagáceas e aspetos da biologia e propagação
191 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Fabáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das fabáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
7. Instalação da cultura
7.1. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
7.2. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
7.3. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
7.4. Instalação do sistem a de tutoragem
7.5. Sistem a de propagação
192 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. As pragas das fabáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, carneiros, cucurlionídeos, lagarta da folha, larvas m ineiras,
lepidópetos, m osca branca, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
11.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes das fabáceas e aspetos da biologia e propagação
13.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Seleção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
16. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
17. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
18. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
193 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Conteúdos
1. Asteráceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das asteráceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. água - Água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das asteráceas (afídeos, larvas m ineiras, lesm as e caracóis, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
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dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das asteráceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Apiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das apiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
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6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. As pragas das Apiáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, lagartas, larvas m ineiras, m elolonta, m osca da cenora,
nem átodos, nóctuas, ralos e ratos)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) - Micoses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das apiáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
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Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de
culturas hortícolas da fam ília das brassicáceas em Modo de Produção Integrada.
Conteúdos
1. Brassicáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das bracicáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a – tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água – água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira, escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das bracicáceas (afídeos, alfinetes, áltica, curculionídeos, larvas m ineiras, lagartas, lesm as e caracóis,
m elonta, m osca da couve, nóctuas, percevejo da couve, ralos, ratos e traça da couve)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
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aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das brassicáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Q uenopodiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das quenopodiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
198 / 265
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6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das quenopodiáceas (afídeos, alfinetes, áltica, bicho da conta, cássidas, lagartas, lix us e cleonus,
m elonta, m osca da beterraba, nem átodos, nóctuas, scutigerela e traça)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das quenopodiáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
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Cultura de hortícolas comestíveis em modo de
6335 produção integrada - Família das Rosáceas 25 horas
(morango)
Conteúdos
1. Rosáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das rosáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das rosáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, cucurlionídeos, lagartas, lepidópteros, nitidulídeos, nem átodos,
scutigerela e tripés)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das rosáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Solanáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das solanáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das solanáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, escaravelho da batateira, lagartas, larvas m ineiras,
lepidópteros, m elonta, m osca branca, nem átodos, nóctuas, percevejo, ralos, ratos roscas, scutigerela e tripés)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das solanáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
202 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola.
Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Conversão da agricultura convencional em agricultura biológica
1.3. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.4. Princípios ecológicos na agricultura
1.5. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.6. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos para a fertilização e correção do solo, autorizados e hom ologados
para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção das culturas hortícolas
7.1. Protecção fitossanitária em MPB
7.2. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de protecção
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
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7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados para MPB
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de colheita
8.1. Época de colheita e determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a
produção
8.2. Procedim ento a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas de conservação antes, durante e após a colheita
8.4. Máquinas e equipam entos de colheita
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
9.1. Condições de arm azenam ento, procedim entos operativos e técnicas de aplicação
10. Com ercialização dos produtos hortícolas em MPB
10.1. Transform ação e rotulagem
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo do m odo de produção biológico
11.2. Registos a m anter pelos operadores e docum entos relativos ao MPB
11.3. Certificação dos produtos em MPB
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da cultura, fatores favoráveis e desfavoráveis
12.2. Contam inações do ex terior
12.3. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Pom óideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a das pom óideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
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5. Morfologia e fisiologia das pom óideas
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo das pom óideas(ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Prunóideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
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3. Agro-ecossistem a das prunóideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Prunóideas
5.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
5.2. Principais países produtores e consum idores
6. O rganização com um de m ercado
7. Agro-ecossistem a das prunóideas
8. Condicionalism os edafoclim áticos
8.1. Factores clim áticos
8.2. Potencialidades do solo
8.3. Factores topográficos
9. Morfologia e fisiologia das prunóideas
10. Ciclo vegetativo e reprodutivo das prunóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
11. Características das cultivares e porta-enx ertos
12. Instalação do pom ar
12.1. Escolha do local
12.2. Preparação e arm ação do solo
12.3. Correcção e fertilização
12.4. Marcação e piquetagem
12.5. Disponibilidade de água
12.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
12.7. Instalação do sistem a de tutoragem
12.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
12.9. Rega e drenagem
12.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
13. Manutenção do pom ar
13.1. Protecção da cultura
13.1.1. Pragas, doenças e infestantes
13.1.2. Estratégia de protecção
13.1.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
13.1.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
13.1.5. Fauna aux iliar e outros organism os
13.1.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
13.2. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
14. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
17. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
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6340 Cultura de pomares de Citrinos (laranjeiras,
tangerinas, mandarinas, clementinas, limoeiros e 25 horas
outros)
Conteúdos
1. Citrinos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a dos citrinos
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia dos citrinos
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo dos citrinos (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
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parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Figueira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da figueira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da figueira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da figueira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
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9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Am endoeira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da am endoeira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da am endoeira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da am endoeira ( ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
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9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Aveleira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da aveleira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da aveleira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da aveleira ( ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
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8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Castanheiro
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a do castanheiro
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia do castanheiro
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo do castanheiro ( ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
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8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Nogueira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da nogueira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da nogueira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da nogueira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
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8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Actinídea
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da actinídea
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da actinídea
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6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da actinídea (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Pom óideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a das pom óideas
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4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia das pom óideas
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo das pom óideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em Modo de Produção Integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras - água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Cultura de pomares de Prunóideas em modo de
6348 produção integrada (ameixoeiras, pessegueiros, 50 horas
nectarinas, cerejeiras e outras)
Conteúdos
1. Prunóideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a das prunóideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia das prunóideas
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo das prunóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em m odo de produção integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Citrinos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a dos citrinos
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia dos citrinos
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo dos citrinos (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em m odo de produção integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Actinídea
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da actinídea
4. Condicionalism os edafoclim áticos
218 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da actinídea
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da actinídea (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em m odo de produção integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6351 Cultura de pomares em modo de produção biológico 50 horas
Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.3. Princípios ecológicos na agricultura
1.4. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.5. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Dinâm ica dos nutrientes
6.3. Com postagem
6.4. Preparação e aplicação dos produtos necessários para fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.5. Cobertura do solo
6.6. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e a fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção dos pom ares
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças (ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e m eios
de protecção)
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.10. Cálculo de quantidades e de débitos
8. Técnicas e operações de Colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento de colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação dos frutos, antes, durante e após a colheita
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
9.1. Arm azenam ento em atm osfera norm al e/ou controlada
9.2. Condições de arm azenam ento de acordo com as espécies/variedades
9.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
10. Acondicionam ento e com ercialização
10.1. Técnicas de acondicionam ento, transform ação, rotulage
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo e registos a m anter pelos operadores
11.2. Certificação e docum entação
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da plantação e fatores favoráveis e desfavoráveis
12.2. Contam inações do ex terior
12.3. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Caracterização m orfológica e fisiológica das diferentes espécies frutícolas
2. Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação
3. Conceitos básicos de enx ertia
3.1. Épocas adequadas para a realização da enx ertia
3.2. Material de enx ertia
3.3. Colheita e conservação do m aterial vegetativo
3.4. Tipos de enx ertia
3.5. Selecção do tipo de enx ertia
4. Ex ecução dos diferentes tipos de enx ertia
5. Conceitos básicos de poda
5.1. Épocas adequadas para a realização da poda
5.2. Material de poda
5.3. Form as de condução e densidade
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.4. Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades
5.5. Poda de form ação
5.6. Poda de frutificação/renovação
5.7. Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização
5.8. Poda em verde e época de realização
5.9. Intensidade da poda
5.10. Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas
6. Diferentes sistem as de condução
7. Relação entre o tipo de poda e o sistem a de condução
8. Ex ecução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistem a de condução
escolhido
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. O liveira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Agro-ecossistem a da oliveira
3. Condicionalism os edafoclim áticos
3.1. Factores clim áticos
3.2. Potencialidades do solo
3.3. Factores topográficos
4. Morfologia e fisiologia da oliveira
5. Ciclo vegetativo e reprodutivo da oliveira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
6. Características das cultivares e porta-enx ertos
7. Estratégia para a instalação e condução de um olival em m odo de produção integrada
7.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
8. Instalação do olival
8.1. Escolha do local
8.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
8.3. Preparação e arm ação do solo
8.4. Correcção e fertilização
8.5. Marcação e piquetagem
8.6. Disponibilidade de água
8.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
222 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
8.8. Instalação do sistem a de tutoragem
8.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.10. Rega e drenagem
8.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
9. Manutenção do olival
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Proteção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de proteção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Q ualidade
11.1. O ptim ização no m om ento da colheita
11.2. Factores que influenciam a qualidade
11.3. Classificação, higienização e conservação
12. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
13. Controlo, certificação e rotulagem
14. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
15. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Conversão da agricultura convencional em agricultura biológica
1.3. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.4. Princípios ecológicos na agricultura
223 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1.5. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.6. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção do olival
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças (ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e m eios
de protecção)
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação da azeitona antes, durante e após a colheita
8.4. Colheita m anual e m ecânica – m áquinas e equipam entos para colheita de azeitona
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
9.1. Condições de arm azenam ento, de acordo com as variedades, procedim entos operativos e técnicas de
aplicação
10. Com ercialização
10.1. Transform ação e rotulagem
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo do m odo de produção biológico
11.2. Registos a m anter pelos operadores e docum entos relativos ao MPB
11.3. Certificação dos produtos em MPB
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da plantação
12.2. Factores favoráveis e desfavoráveis
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
12.3. Contam inações do ex terior
12.4. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Videira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Regiões dem arcadas e legislação específica da vinha
3. O rganização com um dos m ercados
4. Agro-ecossistem a da videira
5. Condicionalism os edafoclim áticos
5.1. Factores clim áticos
5.2. Potencialidades do solo
5.3. Factores topográficos
6. Morfologia e fisiologia da videira
7. Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo, biologia
floral, polinização, tipo de frutificação)
8. Características das castas e porta-enx ertos
9. Estratégia para a instalação e condução da vinha em m odo de produção integrada
9.1. Selecção das castas e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
10. Instalação da vinha
10.1. Escolha do local
10.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
10.3. Preparação e arm ação do solo
10.4. Correcção e fertilização
10.5. Marcação e piquetagem
10.6. Disponibilidade de água
10.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
10.8. Instalação do sistem a de tutoragem
10.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
10.10. Rega e drenagem
10.11. Retancha
10.12. Condução (castas, porta-enx ertos e form as de condução) - poda de transplantação, poda de form ação,
frutificação/renovação, intervenções em verde, m onda de frutos
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11. Manutenção da vinha
11.1. Manutenção do solo
11.2. Rega e fertilização
11.3. Proteção da cultura
11.3.1. Pragas, doenças e infestantes
11.3.2. Estratégia de proteção
11.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
11.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
11.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
11.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
11.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
12. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
13. Q ualidade
13.1. O ptim ização no m om ento da colheita
13.2. Factores que influenciam a qualidade
13.3. Classificação, higienização e conservação
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Controlo, certificação e rotulagem
16. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
17. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Conversão da agricultura convencional em agricultura biológica
1.3. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.4. Princípios ecológicos na agricultura
1.5. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.6. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras de terra folhas e água
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção da vinha
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de protecção
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de Colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação das uvas antes, durante e após a colheita
8.4. Colheita m anual e m ecânica – m áquinas e equipam entos para colheita das uvas
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
9.1. Condições de arm azenam ento de acordo com as variedades, procedim entos operativos e técnicas de
aplicação
10. Com ercialização
10.1. Transform ação e rotulagem
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo do m odo de produção biológico
11.2. Registos a m anter pelos operadores e docum entos relativos ao MPB
11.3. Certificação dos produtos em MPB
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da plantação, fatores favoráveis e desfavoráveis
12.2. Contam inações do ex terior
12.3. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6357 Poda e enxertia em viticultura 50 horas
Conteúdos
1. Caracterização m orfológica e fisiológica da videira
2. Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação
3. Noção de vigor e ex pressão vegetativa
4. Caracterização das principais castas
5. Conceitos básicos de enx ertia
5.1. Épocas adequadas para a realização da enx ertia
5.2. Utensílios de enx ertia
5.3. Afinidade porta-enx ertos/casta
5.4. Preparação e conservação de m aterial vegetativo
5.5. Tipos de enx ertia
5.6. Enx ertos prontos
6. Ex ecução dos diferentes tipos de enx ertia
7. Diferentes sistem as de condução
8. Conceitos básicos de poda e objectivos
8.1. Form as de condução
8.2. Épocas adequadas para a realização da poda
8.3. Utensílios e equipam ento de poda
8.4. Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades/castas
8.5. Tipos de poda – vantagens e inconvenientes
8.6. Poda de transplantação
8.7. Poda de form ação
8.8. Poda de frutificação
8.9. Poda de renovação e/ou rejuvenescim ento
8.10. Poda de correcção
8.11. Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização
8.12. Intensidade da poda
8.13. Em pa e suas técnicas
8.14. Poda em verde e época de realização – desladroam ento, desfolha, desponta
8.15. Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas
9. Relação entre o tipo de poda e o sistem a de condução
10. Ex ecução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistem a de condução
escolhido
11. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6358 Produção de cogumelos comestíveis silvestres 25 horas
1. Identificar as principais espécies de cogum elos com estíveis silvestres que podem ser
produzidos em am biente artificial.
2. Identificar as técnicas de produção e m anuseam ento de cogum elos com estíveis
silvestres “dom esticados” em am biente artificial.
Especificações
3. Ex ecutar as operações de produção e m anuseam ento de cogum elos com estíveis
silvestres “dom esticados” em am biente artificial.
4. Reconhecer as norm as, circuitos e agentes da com ercialização de cogum elos
com estíveis silvestres dom esticados.
Conteúdos
1. Introdução à m icologia
1.1. Biologia e sistem ática
1.2. Macrofungos
1.3. Ecologia, habitat e nutrição dos cogum elos silvestres
2. Identificação das principais espécies com estíveis
2.1. Análise m acroscópica dos carateres m orfológicos: Substrato ex plorado, odor, habitat
2.2. Produção de cogum elos com estíveis “dom esticados”
2.3. Micicultura
2.4. Espécies a produzir
2.5. Técnicas de produção - substratos, condições am bientais (tem peratura, luz, hum idade, outras), épocas
3. Técnicas de produção
3.1. Substratos
3.2. Condições am bientais (tem peratura, luz, hum idade, outras )
3.3. Épocas
4. Noções de conservação dos cogum elos
4.1. Métodos tradicionais
4.2. Métodos industriais
4.3. Preparação e rotulagem das conservas
5. Escoam ento da produção
5.1. Circuitos e agentes de com ercialização
5.2. Condições e ex igências para a com ercialização
6. Im portância dos cogum elos na alim entação
6.1. Valor gastronóm ico
6.2. Valor alim entar e propriedades
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Identificar as principais espécies de cogum elos com estíveis silvestres com interesse
com ercial.
2. Proceder à coleta e m anuseam ento de cogum elos silvestres com estíveis, de acordo
com as boas práticas de colheita.
Especificações
3. Ex ecutar os registos de colheita.
4. Reconhecer as norm as, circuitos e agentes da com ercialização de cogum elos
com estíveis silvestres.
Conteúdos
1. Introdução à m icologia
1.1. Biologia e sistem ática
1.2. Macrofungos
1.3. Ecologia, habitat e nutrição dos cogum elos silvestres
1.4. Ciclo de vida dos m acrofungos
2. Tipos de cogum elos
2.1. Cogum elos com estíveis silvestres com interesse com ercial
2.2. Cogum elos venenosos
2.3. Envenenam entos
3. Micorrizas
3.1. Espécies de cogum elos m icorrizados
3.2. Vantagens da m icorrização
3.3. Ectom icorrizas de produção vegetal
3.4. Factores condicionadores da form ação de ectom icorrizas
4. Identificação das principais espécies com interesse com ercial
4.1. Espécies de cogum elos m icorrizados
4.2. Análise m acroscópica dos carateres m orfológicos (substrato ex plorado, odor, habitat, época do ano,
plantas próx im as)
5. Procedim entos de colheita e registo
5.1. Boas práticas para a colheita de cogum elos silvestres (procedim entos na apanha de cogum elos, técnicas e
equipam entos a utilizar, transporte)
5.2. Técnicas de cam po para identificação
5.3. Separação do m aterial recolhido, identificação e registo (m odelos de fichas de registo, inform ação base
para identificação dos cogum elos silvestres coletados no cam po)
6. Im portância dos cogum elos na alim entação
6.1. Valor alim entar, utilização gastronóm ica e evolução do consum o
7. Com ercialização
7.1. Centros de recepção
7.2. Unidades de transform ação
7.3. Circuitos de com ercialização
7.4. Estatísticas de com ercialização (im portação, ex portação, auto-consum o)
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6360 Cultura de linho têxtil 25 horas
Conteúdos
1. Linho
1.1. Evolução histórica, im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Utilização do linho têx til e subprodutos
3. Botânica e fisiologia das plantas
4. Ex igências edafoclim áticas
5. Características das culturas e variedades utilizadas
6. Rotações, sucessões e afolham entos
7. Im plantação do linhar
7.1. Época de sem enteira
7.2. Escolha e preparação do terreno
7.3. Fertilização de fundo
7.4. Sem enteira
7.5. Proteção da cultura
8. Condução do linhar
8.1. Adubação de cobertura
8.2. Proteção da cultura
8.3. Rega
9. Arranque, ripagem e m aceração do linho
9.1. Época de colheita e arranque
9.2. Ripagem e m aceração
10. Ex tracção das fibras de linho
10.1. Maçagem
10.2. Espadelagem
11. Cultura do linho segundo os princípios da Proteção Integrada
12. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Conteúdos
1. Matérias-prim as de conservas, com potas e licores
1.1. Tipos de frutos e plantas que podem ser usadas na confeção de com potas, conservas e licores
1.2. Materiais necessários à preparação de com potas, conservas e licores
2. Frutos na alim entação hum ana
2.1. Com posição nutricional dos vários tipos de fruta
2.2. Frutos típicos da região
3. Preparação da colheita dos produtos
3.1. Seleção das variedades m ais adequadas à transform ação
3.2. Controlo da m aturação
3.3. Tipos de colheita e cuidados na colheita, m áquinas e equipam entos de colheita
3.4. Preparação pós-colheita
3.5. Processo de rastreabilidade na produção
4. Escolha da m atéria-prim a utilizada
4.1. Principais características
4.2. Critérios de seleção da m atéria-prim a
4.3. Recepção da m atéria-prim a
4.3.1. Pesagem e controlo de qualidade da m atéria-prim a
4.3.2. Pré-arrefecim ento e arm azenagem
4.3.3. Processam ento
4.3.4. Aditivos e equipam entos necessários
5. Segurança, higiene e saúde no trabalho
5.1. Condições de trabalho e identificação dos principais riscos
5.2. Norm as de segurança, higiene e saúde no trabalho
6. Higiene e segurança alim entar
6.1. Princípios fundam entais de m icrobiologia
6.2. Higiene necessária no fabrico e fatores que influenciam o crescim ento m icrobiano
6.3. Higiene das instalações e equipam entos
6.4. Avaliação dos pontos críticos do processo produtivo em relação à qualidade e à segurança alim entar
6.5. Rastreabilidade
7. Técnicas de preparação de com potas
8. Técnicas de preparação de licores e bebidas espirituosas
8.1. Junção de essências e ex tratos arom áticos
8.2. Mistura e proporção dos ingredientes
8.3. Purificação e filtragem dos licores
8.4. Destilação
9. Utilização de m áquinas e equipam entos para o processam ento de com potas, licores e bebidas espirituosas
10. Conservação e arm azenam ento
10.1. Deterioração alim entar
10.2. Condições de arm azenam ento
10.3. Conservação e duração de bebidas licorosas; envelhecim ento
11. Apresentação, decoração e rotulagem
12. Gestão, com ercialização e marketing dos produtos confeccionados
12.1. Circuitos de com ercialização ex istentes
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
12.2. Marketing dos produtos confeccionados
12.3. Legislação e m edidas de apoio
13. Protecção am biental
13.1. Efluentes e resíduos do processo de transform ação
13.2. Tratam ento de efluentes
13.3. Legislação aplicável
Conteúdos
1. Em presa agrícola
1.1. Definição
1.2. Tipos
1.3. Form as de ex ploração
1.4. Modalidades de em presa
1.5. Conceito de contabilidade
2. Princípios básicos de econom ia agrícola
2.1. Recursos – escassez e optim ização
2.2. Factores de produção
2.3. Estrutura, funcionam ento e resultados da em presa
2.4. Relações económ icas e institucionais da em presa e docum entação técnica e com ercial
2.5. Contabilidade da em presa agrícola
3. Fiscalidade agrícola
3.1. Im posto sobre o valor acrescentado (IVA)
3.2. Im posto sobre o rendim ento de pessoas singulares e coletivas (IRS e IRC)
3.3. Im posto m unicipal sobre im óveis (IMI)
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Conteúdos
1. Contabilidade Agrícola
1.1. Noções básicas de contabilidade – conceito de balanço, inventário, avaliação dos bens, depreciação e
investim entos
1.2. Conta de ex ploração
1.3. Custos variáveis e custos fix os
1.4. Despesas e receitas eventuais/ex traordinárias
1.5. Margem bruta e m argem líquida
2. Tipos de contabilidade agrícola
3. Cadernos de contabilidade agrícola sim plificada (RICA – Rede de Inform ação de Contabilidade Agrícola)
3.1. Modelo I (Inventário de bens im obilizados e em préstim os)
3.2. Modelo II (Registos diários e apuram ento de resultados)
4. Utilização da contabilidade para a gestão da em presa
4.1. Tratam ento e análise de inform ação
4.2. Indicadores de gestão
4.3. Gestão da estrutura produtiva
Conteúdos
1. Gestão Agrícola
1.1. O bjectivos com o ferram enta de gestão/ciclo de gestão
1.2. Em presa agrícola
1.3. Centro de análise ou responsabilidade
1.4. Estratégias em presariais
1.5. Estratégias de negócio
2. Fatores de produção
2.1. Identificação dos fatores de produção de um a em presa agrícola
2.2. Custo anual - capital fix o inanim ado e benfeitorias
3. Classificação de custos e proveitos
3.1. Proveito
3.2. Custo
3.3. Custo total e custo unitário
3.4. Custo afundado
4. Ciclos económ icos, financeiros e de tesouraria
4.1. Realidade económ ica, financeira e de tesouraria
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
4.2. Utilidade
5. Métodos e técnicas de custeio
5.1. Sistem a de custeio
5.2. Métodos contabilísticos
6. Indicadores de rendim entos e lim iares
6.1. Resultados económ icos da actividade
6.2. Margem total e unitária
6.3. Lim iares de rendibilidade e de encerram ento
6.4. O rçam ento de substituição
6.5. Fatores críticos
7. Ferram entas de controlo
7.1. Plano ou orçam ento de tesouraria
7.2. Serviço de dívida a curto prazo
7.3. Gestão do risco
7.4. Gestão por com paração
Especificações 1. Aplicar o léx ico profissional adequado e estabelecer com unicação oral e escrita em
língua inglesa.
Conteúdos
1. Léx ico profissional
2. Vocabulário geral e específico à profissão no atendim ento e inform ação turística
2.1. Acolhim ento/atendim ento do cliente em espaço rural
2.2. Prestação de inform ação turística
2.3. Prestação de outro tipo de inform ação (ex .: gastronom ia)
Conteúdos
1. Conceito e classificação de projetos agrícolas
2. Ciclo de vida dos projetos agrícolas
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
3. Ó ticas de avaliação dos projetos
4. Critérios de avaliação de projetos agrícolas
5. Elem entos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica em presarial
6. Análise de investim entos agrícolas com base em orçam entos parciais
7. Análise de investim entos com base em orçam entos anuais
7.1. Ex plorações agrícolas de tipo fam iliar
7.2. Ex plorações agrícolas de tipo em presarial
8. Análise de investim entos agrícolas com base em orçam entos plurianuais
8.1. Estrutura e processo de elaboração dos flux os de caix a
Conteúdos
1. Turism o
1.1. Conceitos Gerais
1.2. Turism o e cultura
1.3. O lazer e a sociedade contem porânea
2. Turism o em Portugal
2.1. Sector Público
2.2. Sector Privado
2.3. O rganizações ligadas ao sector
3. Tipos de turism o (conceitos, enquadram ento legal, estruturas turísticas gerais e específicas)
3.1. Turism o de habitação
3.2. Turism o rural
3.3. Agro-turism o
4. Turism o e produto turístico
4.1. Região e patrim ónio
4.2. Principais locais e m onum entos com interesse histórico
4.3. Principais ofertas a nível paisagístico, arqueológico, artístico
4.4. Especificidades regionais, especialidades culinárias, outros focos de atração turística
5. Turism o e m ercado
5.1. Marketing e publicidade
5.2. Agentes e m eios de com unicação
5.3. O cliente
6. Turism o e com unicação
6.1. Identificação das necessidades em recursos hum anos
6.2. Recepção e atendim ento - linguagens de atendim ento
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6.3. Papel do atendedor - tarefas e níveis de responsabilidade
7. Produto “alojam ento”
7.1. Acolhim ento
7.2. Q uartos, casas de banho e outros espaços
7.3. Refeições
8. Produto “anim ação turística”
8.1. Actividades com plem entares ao alojam ento
8.2. Actividades de anim ação com o produto principal
9. Deontologia
9.1. Norm as deontológicas
9.2. Deveres e direitos
9.3. Clientes e atendim ento
10. Conservação e m anutenção das instalações
10.1. Princípios gerais
10.2. Habitação, arquitetura e estilo rural
11. Turism o, higiene e segurança no trabalho
11.1. Especificidades da indústria hoteleira
11.2. Interacções (Hom em - am biente, Hom em - m áquina, Hom em - espaço)
11.3. Prim eiros socorros
11.4. Prevenção de acidentes
12. Form ulação e apresentação de projectos
Conteúdos
1. Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
1.1. Problem ática da prevenção e segurança no trabalho agrícola
1.2. Caracterização do núm ero de acidentes, suas consequências e causas
1.3. Doenças profissionais
2. Legislação em vigor
2.1. Directivas Europeias
2.2. Legislação nacional
3. Princípios gerais de prevenção
4. Fatores de risco no trabalho
4.1. Agentes quím icos, físicos e biológicos
5. Principais fatores de risco no trabalho agrícola, pecuário e florestal
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.1. Movim entação m anual de cargas
5.2. Instalações agrícolas
5.3. Ruídos e vibrações
5.4. Ex posição e m anipulação de substâncias quím icas, corrosivas e alergénicas
5.5. Incêndios em instalações
5.6. Incêndios florestais
5.7. Utilização dos produtos fitofarm acêuticos
5.8. Condução, operação e utilização de m áquinas agrícolas e florestais
5.9. Ex posição ao sol
5.10. Ex posição a tem peraturas elevadas
5.11. Trabalho pecuário
5.12. Trabalho florestal
6. Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
6.1. EPI para aplicação de Produtos Fitofarm acêuticos
6.2. EPI para trabalho florestal
6.3. EPI para trabalhos agrícolas
6.4. EPI para trabalhos pecuários
7. Sinalização de segurança
8. Doenças profissionais
8.1. Actividades com m aior incidência de doenças profissionais
8.2. Prevenção de doenças profissionais
9. Higiene no trabalho
9.1. Norm as de higiene no posto/local de trabalho
9.2. Norm as de higiene pessoal
10. Prevenção de acidentes e doenças
10.1. Estudo das características e riscos de cada posto de trabalho
10.2. Identificação de EPI necessário
10.3. O brigatoriedade de cum prir as regras de segurança
10.4. Sinalização dos riscos
10.5. Plano de prevenção e de em ergência
Conteúdos
1. Motocultivador, retrotrem e tractocarro
1.1. Características, constituição e com andos
1.2. Principais órgãos e sistem as – m otor, transm issão, órgão de locom oção, direção, travões
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1.3. Estruturas, órgãos e elem entos de segurança
1.4. Regulação, afinação e m anutenção
2. Máquinas operadoras
2.1. Mobilização do solo
2.2. Pulverização
2.3. Carga e transporte
2.4. Regulação, afinação e m anutenção
3. Técnicas de condução do m otocultivador e do conjunto m otocultivador/reboque ou sem i-reboque/m áquina
agrícola m ontada
3.1. Ponto m orto e em braiagem
3.2. Estabilização de velocidade
3.3. Condução em linha reta - m archa para a frente e para trás, lenta e rápida
3.4. Condução em curva - m archa para a frente, para trás e aprox im ação a alfaias
3.5. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
3.6. Atrelar ou desatrelar o reboque ou sem i-reboque ao veículo
3.7. Contornar obstáculos
3.8. Travagem para parar com precisão
3.9. Travagem de em ergência
3.10. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos
3.11. Mudança de direção
3.12. Inversão de m archa
3.13. Estacionam ento
3.14. Riscos na condução e m edidas preventivas
4. Utilização de m áquinas operadoras
4.1. Principais riscos
4.2. O rganização e ex ecução dos trabalhos
5. Protecção e conservação do am biente
5.1. Manutenção do solo
5.2. Elim inação de resíduos
6. Boas práticas de segurança, higiene e saúde na condução, operação, engate/desengate de reboques, sem i-
reboques e outras m áquinas agrícolas
Conteúdos
1. Enquadram ento
1.1. Conceitos de condicionalidade, requisitos legais de gestão e boas condições agrícolas e am bientais
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1.2. Legislação Aplicável
2. Requisitos Legais de Gestão
2.1. Am biente
2.2. Saúde pública, saúde anim al e fitossanidade
2.3. Bem -Estar Anim al
3. Boas Condições Agrícolas e Am bientais
3.1. Erosão, m atéria orgânica e estrutura do solo
3.2. Nível Mínim o de Manutenção das Terras
4. Medidas para ajustar o plano de ex ploração ao cum prim ento dos requisitos legais de gestão
Conteúdos
1. Socorrism o, técnicas de socorrism o
2. Ex am e geral da vítim a (sintom atologia)
3. Plano de ação do socorrista
4. Choque
5. Asfix ia, respiração artificial
6. Intox icações
7. Traum atism os
8. Lesões (articulares, m usculares e ósseas)
9. Q ueim aduras
10. Feridas
11. Hem orragias (pulsação, garrote)
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Conteúdos
1. Produtos fitofarm acêuticos
1.1. Definição de produto fitofarm acêutico
1.2. Com posição/form ulação dos produtos fitofarm acêuticos
1.3. Principais grupos de produtos fitofarm acêuticos
2. Regulam entação aplicável aos produtos fitofarm acêuticos
2.1. Hom ologação dos produtos fitofarm acêuticos
2.2. Distribuição, venda e aplicação
2.3. Consequências da aplicação da legislação
3. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
3.1. Aspectos tox icológicos
3.1.1. Tox icidade aguda
3.1.2. Tox icidade sub-crónica
3.1.3. Tox icidade crónica
3.2. Classificação tox icológica dos produtos fitofarm acêuticos
3.3. Inform ação dos rótulos das em balagens de produtos fitofarm acêuticos
3.4. Caracterização dos Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
4. Minim ização do risco para o aplicador, para o am biente e para os consum idores dos produtos agrícolas tratados
4.1. Minim ização do risco para o aplicador
4.1.1. Cuidados durante a preparação e aplicação da calda
4.2. Minim ização do risco para o am biente
4.2.1. Consequências de um a aplicação incorrecta
4.2.2. Gestão dos resíduos das em balagens vazias
4.3. Minim ização do risco para o consum idor
4.3.1. Noção de resíduo
4.3.2. Intervalo de segurança
4.3.3. Lim ite Máx im o de Resíduo
4.3.4. Controlo dos resíduos
5. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
5.1. Acidentes de trabalho com produtos fitofarm acêuticos
5.2. Medidas de prim eiros socorros
6. Arm azenam ento seguro de produtos fitofarm acêuticos
6.1. Requisitos gerais dos arm azéns de produtos fitofarm acêuticos
6.1.1. Sinalização
6.1.2. Derram es acidentais
6.1.3. Lim peza
6.2. Gestão do arm azém
6.2.1. O rganização e arrum ação dos produtos no arm azém
6.2.2. Gestão das ex istências
6.2.3. Produtos obsoletos
7. Venda responsável de produtos fitofarm acêuticos
7.1. Acto responsável de venda
7.2. Alerta do com prador para o uso correto dos produtos
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8535 Cultura de vinha para uva de mesa e passas 50 horas
Conteúdos
1. Vinha
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção de uva de m esa e de passas
1.2. Principais países produtores e consum idores de uva de m esa e de passas
2. Ex igências edafoclim áticasFatores clim áticos
2.1. Potencialidades do solo
2.2. Fatores topográficos
3. Morfologia e fisiologia da videira
4. Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira – ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação
5. Principais castas e porta enx ertos, características e critérios de seleção
6. Melhoram ento da uva de m esa
7. Instalação da vinha para uva de m esa
7.1. Escolha do local e época
7.2. Preparação e arm ação do solo
7.3. Correção e fertilização
7.4. Com passo, m arcação e piquetagem
7.5. Disponibilidade de água
7.6. Plantação – Escolha, preparação das plantas e form as de plantação
7.7. Instalação do sistem a de tutoragem
7.8. Propagação - Tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
7.9. Fertilização
7.10. Rega e drenagem
7.11. Sistem a de condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, desponta,
intervenções em verde
8. Condicionam ento am biental
9. Manutenção da vinha para uva de m esa
9.1. Manutenção do solo
9.2. Fertilização
9.3. Rega e fertirrigação
9.4. Am anhos culturais – retancha, poda, enx ertia, em pa e controle de infestantes
10. Proteção integrada da cultura de vinha
10.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da vinha
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
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10.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada da cultura
10.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, o am biente, as espécies e
os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11.1. Épocas de colheita
11.2. Fisiologia da m aturação
11.3. Métodos de colheita, conservação dos frutos e controlo de qualidade
11.4. Equipam entos e m ateriais de colheita
11.5. Norm as de acondicionam ento, norm alização, tipo de em balagens e cuidados a ter no transporte
11.6. Perdas pós-colheita
11.7. Reguladores de crescim ento
12. Produção de passas
12.1. Secagem da uva de m esa: m étodos e equipam entos
13. Com ercialização da uva de m esa e passas – m ercados, circuitos, logística e norm as regulam entares
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Culturas de fram boesa, m irtilo, am ora e groselha
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Ex igências edafoclim áticas
2.1. Fatores clim áticos – tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
2.2. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
2.3. Fatores topográficos
3. Morfologia e fisiologia
4. Ciclo vegetativo e reprodutivo
5. Principais cultivares e porta enx ertos, características e critérios de seleção
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
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6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Escolha do local e época
6.4. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.5. Rega e drenagem
6.6. Preparação do solo/substrato
6.7. Com passo, m arcação e piquetagem
6.8. Disponibilidade de água
6.9. Fertilização
6.10. Plantação – Escolha, preparação das plantas e form as de plantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Propagação – Tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
6.13. Sistem as de condução – podas de form ação e intervenções em verde
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Fertilização
8.3. Rega e fertirrigação
8.4. Am anhos culturais - retancha, poda e enx ertia e controlo de infestantes
9. Proteção integrada das culturas de fram boesa, m irtilos, am ora e groselha
9.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
9.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de fram boesa, m irtilo,
am ora e groselha
9.4.1. Enquadram ento legislativo
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
9.6. Guia de proteção integrada das culturas
9.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.11. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
10.1. Épocas de colheita
10.2. Fisiologia da m aturação
10.3. Métodos de colheita, conservação dos frutos e controlo de qualidade
10.4. Equipam entos e m ateriais de colheita
10.5. Norm as de acondicionam ento, norm alização, tipo de em balagens e cuidados a ter no transporte
10.6. Perdas pós-colheita
11. Com ercialização de fram boesa, m irtilo, am ora e groselha – m ercados, circuitos, logística e norm as
regulam entares
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12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Sistem as regulam entares
1.1. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
1.2. Classificação, em balagem e rotulagem
1.3. Venda, aquisição e uso responsável
2. Proteção Integrada (PI)
2.1. Legislação específica e registos
2.2. Prática da PI e tom ada de decisão
2.3. Aconselham ento agrícola
2.4. Avaliação com parativa de produtos fitofarm acêuticos e segurança
3. Produção Integrada (PRO DI)
3.1. Princípios da PRO DI
3.2. Regulam entação e registos
3.3. Caderno de cam po
4. Modo de Produção Biológico
4.1. Princípios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo ao m odo de produção biológico
4.3. Utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
5. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação e aplicação
5.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
5.3. Inform ação e leitura do rótulo
5.4. Produtos ilegais
5.5. Equipam entos de proteção individual (EPI) segundo as características do produto fitofarm acêutico
6. Redução do risco na aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
6.1. Inspeção periódica de equipam entos
6.2. Características do equipam ento de aplicação
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6.3. Critérios para a escolha do m aterial de aplicação
6.4. Técnicas de aplicação, calibração, regulação do m aterial de aplicação e inspeção
6.5. Arrastam ento da calda e dispositivos anti deriva
7. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
7.1. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
7.2. Risco para as espécies não visadas e m edidas de m itigação do risco
7.3. Segurança na m anipulação e preparação de caldas e lim peza de equipam entos de aplicação
7.4. Gestão de resíduos de em balagens e resíduos de ex cedentes de produtos fitofarm acêuticos (obsoletos)
8. Segurança alim entar
8.1. Lim ite m áx im o de resíduos
8.2. Intervalo de segurança
8.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
9. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
9.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
9.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
9.3. Perigos e segurança no transporte
10. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
10.1. Prevenção de acidentes
10.2. Acidentes de trabalho
10.3. Sintom as de intox icação e m edidas de prim eiros socorros
Conteúdos
1. Características dos produtos fitofarm acêuticos
1.1. Com posição/form ulação
1.2. Modos de ação
1.3. Classificação, em balagem e rotulagem
2. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
2.1. Tipificação das autorizações de venda e acesso a inform ação sobre autorizações
3. Com ercialização e distribuição de produtos fitofarm acêuticos
3.1. Autorização de ex ercício de atividade de distribuição e venda
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3.2. Manual de procedim entos operativos
3.3. Atribuições e obrigações do operador de venda e do técnico responsável no arm azém e no
estabelecim ento de venda
3.4. Com ercialização de produtos fitofarm acêuticos de uso não profissional
4. Venda e arm azenam ento responsável de produtos fitofarm acêuticos
4.1. Segurança das instalações de venda
4.2. Registos na distribuição e/ou venda
4.3. Elim inação de resíduos de em balagens vazias e obsoletos
4.4. Aconselham ento para a utilização segura de produtos fitofarm acêuticos
5. Modos de produção e uso sustentável de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Regulam entação para a proteção integrada, produção integrada e m odo de produção biológico
5.2. Princípios de proteção integrada, aconselham ento responsável e registos
5.3. Com ercialização e utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
6. Princípios gerais de segurança no m anuseam ento e utilização de produtos fitofarm acêuticos
6.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação
6.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
6.3. Inform ação e leitura do rótulo
6.4. Produtos ilegais
7. Princípios gerais de redução do risco no m anuseam ento e aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
7.1. Cuidados com a preparação da calda
7.2. Equipam entos de Proteção Individual segundo as características do produto fitofarm acêutico
7.3. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
8. Princípios gerais de redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
8.1. Inspeção, calibração e conservação de equipam entos de aplicação de produtos fitofarm acêuticos
8.2. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
8.3. Risco para as espécies não visadas resultantes da aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
9. Redução do risco para o consum idor
9.1. Boa prática agrícola e intervalo de segurança
9.2. Lim ite m áx im o de resíduos
9.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
10. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
10.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
10.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
10.3. Perigos e segurança no transporte
11. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
11.1. Prevenção de acidentes
11.2. Acidentes de trabalho
11.3. Medidas de prim eiros socorros
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1. Identificar os diversos m eios de proteção das plantas.
2. Interpretar as com ponentes do rótulo das em balagens de produtos fitofarm acêuticos.
3. Preparar o m aterial de aplicação m anual dos produtos fitofarm acêuticos, utilizando os
procedim entos de calibração e regulação dos equipam entos de pulverização m anual e
calculando as doses, concentrações e volum es de cada aplicação.
Especificações 4. Aplicar produtos fitofarm acêuticos com equipam entos de pulverização m anual,
respeitando as regras e procedim entos de segurança e de redução dos riscos
associados à prática, de acordo com a legislação em vigor.
5. Arm azenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarm acêuticos.
6. Enum erar os procedim entos de atuação em caso de acidente com produtos
fitofarm acêuticos.
Conteúdos
1. Sistem as regulam entares
1.1. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
1.2. Classificação, em balagem e rotulagem
1.3. Venda, aquisição e uso responsável
2. Proteção Integrada (PI)
2.1. Legislação específica e registos
2.2. Prática da PI e tom ada de decisão
2.3. Aconselham ento agrícola
2.4. Avaliação com parativa de produtos fitofarm acêuticos e segurança
3. Produção Integrada (PRO DI)
3.1. Princípios da PRO DI
3.2. Regulam entação e registos
3.3. Caderno de cam po
4. Modo de Produção Biológico
4.1. Princípios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo ao m odo de produção biológico
4.3. Utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
5. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação e aplicação
5.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
5.3. Inform ação e leitura do rótulo
5.4. Segurança para o operador na aplicação m anual
5.5. Equipam entos de proteção individual (EPI) segundo as características do produto fitofarm acêutico
6. Redução do risco na aplicação dos produtos fitofarm acêuticos com equipam entos de pulverização m anual
6.1. Tipos e características do m aterial de aplicação m anual
6.2. Critérios para a escolha do m aterial de aplicação
6.3. Técnicas de aplicação, calibração, regulação do equipam ento de aplicação m anual
6.4. Arrastam ento da calda e práticas de redução do arrastam ento da calda de pulverização
6.5. Conservação e m anutenção do m aterial de aplicação m anual
7. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
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7.1. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
7.2. Risco para as espécies não visadas e m edidas de m itigação do risco
7.3. Segurança na m anipulação e preparação de caldas e lim peza de equipam entos de aplicação
7.4. Gestão de resíduos de em balagens e resíduos de ex cedentes de produtos fitofarm acêuticos (obsoletos)
8. Segurança alim entar
8.1. Lim ite m áx im o de resíduos
8.2. Intervalo de segurança
8.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
9. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
9.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
9.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
9.3. Perigos e segurança no transporte
10. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
10.1. Prevenção de acidentes
10.2. Acidentes de trabalho
10.3. Sintom as de intox icação e m edidas de prim eiros socorros
Conteúdos
1. Circuitos curtos agroalim entares
1.1. Conceitos e característica.
1.2. Tipos de circuitos curtos agroalim entares
1.3. Condições de criação e funcionam ento dos principais tipos de circuitos curtos agroalim entares
2. Estratégia de com ercialização em circuitos curtos
2.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.2. Elaboração do plano de ação com ercial
2.3. Fix ação do preço dos produtos
2.4. Estruturação e planeam ento da produção
2.5. O rganização do trabalho e gestão de tem po
3. Com ercialização dos produtos
3.1. Regulam entação da com ercialização de produtos agroalim entares
3.2. Com ércio pela internet
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3.3. Fornecim ento à restauração coletiva
3.4. Acondicionam ento, rotulagem e inform ação ao consum idor
3.5. Arm azenam ento e gestão de stock s
3.6. Gestão da carteira de clientes
4. Com unicação e m ark eting
4.1. Criação e com unicação da im agem do produto: m ensagens e suportes
4.2. Com unicação pela internet e redes sociais
4.3. Apresentação e ex posição dos produtos
4.4. O rganização do espaço de venda
4.5. Acolhim ento e fidelização dos clientes
5. Gestão do negócio
5.1. Contabilidade sim plificada- registos e apuram ento dos resultados
5.2. Custos de produção com venda direta
5.3. Resultados económ icos da atividade
5.4. Fiscalidade da atividade agroalim entar
5.5. Financiam ento e m edidas de política
6. Boas práticas de segurança higiene e saúde no trabalho
Conteúdos
1. Acidentes com tratores em Portugal
1.1. Caraterização geral - dados estatísticos
1.2. Acidentes e m ortalidade na via pública - incidência, tipo de acidentes e principais causas
1.3. Acidentes e m ortalidade na ex ploração - incidência, tipo de acidentes e principais causas
2. Condução e prevenção rodoviária com veículos agrícolas - Código da Estrada, Código do trabalho e Norm as
aplicáveis
2.1. Habilitação para a condução de tratores agrícolas
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2.2. Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
2.3. Condutor e o seu estado físico e psicológico
2.4. Condutor e o veículo
2.5. Condutor e os outros utentes da via
2.6. Condutor, a via e os outros fatores ex ternos
2.7. Condutor e o conhecim ento do veiculo, aptidões e com portam entos
2.8. Legislação aplicável
3. Veículo seguro - equipam ento de segurança e proteção do trator
3.1. Hom ologação - Declaração CE de Conform idade. Marcação CE. Manual de instruções
3.2. Manual de instruções – consulta, verificações e m anutenções periódicas do veículo
3.3. Estruturas de proteção - cabine, quadro, arco de S. António
3.4. Sistem a de retenção e cinto de segurança
3.5. Protetores de órgãos ativos e quentes
3.6. Ex tintor
3.7. Sinalização lum inosa rotativa
3.8. Espelhos retrovisores
3.9. Caix a de prim eiros socorros
4. Equipam ento de proteção individual
4.1. Descrição, características e função de cada elem ento de proteção
4.2. Cuidados particulares com o vestuário a usar em função das m áquinas a operar
5. Condução e operação com o trator em segurança
5.1. Principais m andam entos de segurança com o trator
5.2. Cuidados a ter antes de acionar e com eçar a trabalhar e no acesso ao trator
5.3. Posição do operador para conduzir o trator ou operar com andos periféricos
5.4. Cuidados a ter com o trator acionado
5.5. Cuidados a ter na condução do trator, adequada às do tráfego, do piso e das condições clim atéricas
5.6. Cuidados a ter com outras pessoas
5.7. Cuidados a ter no engate de m áquinas e alfaias aos três pontos do hidráulico
5.8. Cuidados a ter no engate do reboque e dispositivos de segurança
5.9. Condução do trator na via publica – sem e com reboque, sem e com m aquinas m ontadas, sem i-
m ontadas ou rebocadas
5.10. Cuidados a ter para evitar o reviram ento ou o capotam ento do trator
6. Condução do trator em condições perigosas e operar com orgãos ativos
6.1. Condução e operação em terreno acidentado
6.2. Condução e operação do trator com carregador frontal
6.3. Condução e operação do trator com reboque carregado e descarregado
6.4. Cuidados a ter com o uso da báscula do reboque
6.5. O peração com a TDF (tom ada de força) – sistem as m ecânicos de segurança para o veio e, de proteção
para o operador
6.6. O peração com o sistem a hidráulico
6.7. Velocidade no trator adequada às condições do piso e das condições clim atéricas
6.8. Travagem do trator; utilização do sistem a de travagem ; com binação da travagem com a utilização da
caix a de velocidades
6.9. Respeito pelas distâncias de segurança relativam ente a côm oros, valas e precipícios
7. Boas práticas de segurança na condução, operação e engate/desengate de reboques e sem i-reboques e outras
m áquinas agrícolas e saúde no trabalho agrícola
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0420 Movimentação e operação de empilhadores 50 horas
Conteúdos
1. Tipos de em pilhadores
1.1. Em pilhadores elevadores
1.1.1. Em pilhadores convencionais térm icos
1.1.2. Em pilhadores convencionais elétricos
1.1.3. Em pilhadores retrácteis
1.1.4. Em pilhadores bilaterais e trilaterais
1.1.5. Em pilhadores telescópicos
1.1.6. Porta contentores e grandes cargas
1.2. Veículos guiados autom aticam ente
1.3. Stack ers
1.4. Porta Paletes
1.5. Caracterização das m áquinas
1.5.1. Principais órgãos e com andos
1.5.2. Estabilidade do equipam ento/carga
1.5.3. Capacidade nom inal de carga
2. Norm as de condução em segurança
2.1. Atribuição e responsabilidades ao operador
2.2. Riscos específicos de circulação
2.3. Regras gerais de m ovim entação de cargas
2.3.1. Transportes, elevação e colocação de cargas
2.4. Recom endações de segurança
2.5. Ergonom ia e posição de segurança
2.6. Estacionam ento do em pilhador (em segurança)
3. Princípios de m anutenção de em pilhadores
3.1. Tipos de m anutenção
3.2. Lim peza e m anutenção periódica
3.3. Cargas e m anutenção das baterias
3.4. Norm as de ordem e lim peza relevantes para a operação com em pilhadores
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1. Ex plicar o conceito de em preendedorism o.
2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Aplicar instrum entos de diagnóstico e de autodiagnóstico de com petências
Especificações em preendedoras.
4. Analisar o perfil pessoal e o potencial com o em preendedor.
5. Identificar as necessidades de desenvolvim ento técnico e com portam ental, de form a a
favorecer o potencial em preendedor.
Conteúdos
1. Em preendedorism o
1.1. Conceito de em preendedorism o
1.2. Vantagens de ser em preendedor
1.3. Espírito em preendedor versus espírito em presarial
2. Autodiagnóstico de com petências em preendedoras
2.1. Diagnóstico da ex periência de vida
2.2. Diagnóstico de conhecim ento das “realidades profissionais”
2.3. Determ inação do “perfil próprio” e autoconhecim ento
2.4. Autodiagnóstico das m otivações pessoais para se tornar em preendedor
3. Caráterísticas e com petências-chave do perfil em preendedor
3.1. Pessoais
3.1.1. Autoconfiança e autom otivação
3.1.2. Capacidade de decisão e de assum ir riscos
3.1.3. Persistência e resiliência
3.1.4. Persuasão
3.1.5. Concretização
3.2. Técnicas
3.2.1. Área de negócio e de orientação para o cliente
3.2.2. Planeam ento, organização e dom ínio das TIC
3.2.3. Liderança e trabalho em equipa
4. Fatores que inibem o em preendedorism o
5. Diagnóstico de necessidades do em preendedor
5.1. Necessidades de caráter pessoal
5.2. Necessidades de caráter técnico
6. Em preendedor - autoavaliação
6.1. Q uestionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil com portam ental do
em preendedor
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Identificar os desafios e problem as com o oportunidades.
2. Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do
público-alvo e do m ercado.
3. Descrever, analisar e avaliar um a ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades.
4. Identificar e aplicar as diferentes form as de recolha de inform ação necessária à
Especificações criação e orientação de um negócio.
5. Reconhecer a viabilidade de um a proposta de negócio, identificando os diferentes
fatores de sucesso e insucesso.
6. Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua
prossecução.
7. Identificar os financiam entos, apoios e incentivos ao desenvolvim ento de um negócio,
em função da sua natureza e plano operacional.
Conteúdos
1. Criação e desenvolvim ento de ideias/oportunidades de negócio
1.1. Noção de negócio sustentável
1.2. Identificação e satisfação das necessidades
1.2.1. Form as de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consum idores
1.2.2. Form as de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consum idores, tendo presente as
norm as de qualidade, am biente e inovação
2. Sistem atização, análise e avaliação de ideias de negócio
2.1. Conceito básico de negócio
2.1.1. Com o resposta às necessidades da sociedade
2.2. Das oportunidades às ideias de negócio
2.2.1. Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
2.2.2. Análise de um a ideia de negócio - potenciais clientes e m ercado (target)
2.2.3. Descrição de um a ideia de negócio
2.3. Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes
3. Recolha de inform ação sobre ideias e oportunidades de negócio/m ercado
3.1. Form as de recolha de inform ação
3.1.1. Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou prom otores
3.1.2. Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a
estudos de m ercado/viabilidade e inform ação disponível on-line ou noutros suportes
3.2. Tipo de inform ação a recolher
3.2.1. O negócio, o m ercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
3.2.2. O s produtos ou serviços
3.2.3. O local, as instalações e os equipam entos
3.2.4. A logística – transporte, arm azenam ento e gestão de stock s
3.2.5. O s m eios de prom oção e os clientes
3.2.6. O financiam ento, os custos, as vendas, os lucros e os im postos
4. Análise de ex periências de criação de negócios
4.1. Contacto com diferentes ex periências de em preendedorism o
4.1.1. Por setor de atividade/m ercado
4.1.2. Por negócio
4.2. Modelos de negócio
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4.2.1. Benchm ark ing
4.2.2. Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, m arca e segm entação de clientes
4.2.3. Parceria de outsourcing
4.2.4. Franchising
4.2.5. Estruturação de raiz
4.2.6. O utras m odalidades
5. Definição do negócio e do target
5.1. Definição sum ária do negócio
5.2. Descrição sum ária das atividades
5.3. Target a atingir
6. Financiam ento, apoios e incentivos à criação de negócios
6.1. Meios e recursos de apoio à criação de negócios
6.2. Serviços e apoios públicos – program as e m edidas
6.3. Banca, apoios privados e capitais próprios
6.4. Parcerias
7. Desenvolvim ento e validação da ideia de negócio
7.1. Análise do negócio a criar e sua validação prévia
7.2. Análise crítica do m ercado
7.2.1. Estudos de m ercado
7.2.2. Segm entação de m ercado
7.3. Análise crítica do negócio e/ou produto
7.3.1. Vantagens e desvantagens
7.3.2. Mercado e concorrência
7.3.3. Potencial de desenvolvim ento
7.3.4. Instalação de arranque
7.4. Econom ia de m ercado e econom ia social – em preendedorism o com ercial e em preendedorism o social
8. Tipos de negócio
8.1. Natureza e constituição jurídica do negócio
8.1.1. Atividade liberal
8.1.2. Em presário em nom e individual
8.1.3. Sociedade por quotas
9. Contacto com entidades e recolha de inform ação no terreno
9.1. Contactos com diferentes tipologias de entidades (m unicípios, entidades financiadoras, assessorias
técnicas, parceiros, …)
9.2. Docum entos a recolher (faturas pró-form a; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos,
m aterial de prom oção de em presas ou de negócios, etc…)
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1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.
2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Negócios de base tecnológica | Start-up
4.5. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.6. Estratégias de internacionalização
4.7. Q ualidade e inovação na em presa
5. Plano de negócio
5.1. Principais características de um plano de negócio
5.1.1. O bjetivos
5.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
5.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
5.1.4. Etapas e atividades
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5.1.5. Recursos hum anos
5.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
5.2. Form as de análise do próprio negócio de m édio e longo prazo
5.2.1. Elaboração do plano de ação
5.2.2. Elaboração do plano de m ark eting
5.2.3. Desvios ao plano
5.3. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
5.4. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
5.5. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
5.6. Acom panham ento do plano de negócio
6. Negociação com os financiadores
Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
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2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.5. Estratégias de internacionalização
4.6. Q ualidade e inovação na em presa
5. Estratégia com ercial e planeam ento de m ark eting
5.1. Planeam ento estratégico de m ark eting
5.2. Planeam ento operacional de m ark eting (m ark eting m ix )
5.3. Meios tradicionais e m eios de base tecnológica (e-m ark eting)
5.4. Mark eting internacional | Plataform as m ulticulturais de negócio (da organização ao consum idor)
5.5. Contacto com os clientes | Hábitos de consum o
5.6. Elaboração do plano de m ark eting
5.6.1. Projeto de prom oção e publicidade
5.6.2. Ex ecução de m ateriais de prom oção e divulgação
6. Estratégia de I&D
6.1. Incubação de em presas
6.1.1. Estrutura de incubação
6.1.2. Tipologias de serviço
6.2. Negócios de base tecnológica | Start-up
6.3. Patentes internacionais
6.4. Transferência de tecnologia
7. Financiam ento
7.1. Tipos de abordagem ao financiador
7.2. Tipos de financiam ento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
7.3. Produtos financeiros m ais específicos (leasing, renting, factoring, …)
8. Plano de negócio
8.1. Principais características de um plano de negócio
8.1.1. O bjetivos
8.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
8.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
8.1.4. Etapas e atividades
8.1.5. Recursos hum anos
8.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
8.2. Desenvolvim ento do conceito de negócio
8.3. Proposta de valor
8.4. Processo de tom ada de decisão
8.5. Reform ulação do produto/serviço
8.6. O rientação estratégica (plano de m édio e longo prazo)
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8.6.1. Desenvolvim ento estratégico de com ercialização
8.7. Estratégia de controlo de negócio
8.8. Planeam ento financeiro
8.8.1. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
8.8.2. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
8.8.3. Estim ativa dos juros e am ortizações
8.8.4. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
8.9. Acom panham ento da consecução do plano de negócio
Conteúdos
1. Conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem (form al e inform al) – aplicação
destes conceitos na com preensão da sua história de vida, identificação e valorização das com petências
adquiridas
2. Atitude em preendedora/proactiva
3. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
3.1. Com petências relacionais
3.2. Com petências criativas
3.3. Com petências de gestão do tem po
3.4. Com petências de gestão da inform ação
3.5. Com petências de tom ada de decisão
3.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
4. Modalidades de trabalho
5. Mercado de trabalho visível e encoberto
6. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
7. Medidas ativas de em prego e form ação
8. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
9. Rede de contactos (sociais ou relacionais)
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10. Curriculum vitae
11. Anúncios de em prego
12. Candidatura espontânea
13. Entrevista de em prego
Conteúdos
1. Com unicação assertiva
2. Assertividade no relacionam ento interpessoal
3. Assertividade no contex to socioprofissional
4. Técnicas de assertividade em contex to profissional
5. O rigens e fontes de conflito na em presa
6. Im pacto da com unicação no relacionam ento hum ano
7. Com portam entos que facilitam e dificultam a com unicação e o entendim ento
8. Atitude tranquila num a situação de conflito
9. Inteligência em ocional e gestão de com portam entos
10. Modalidades de trabalho
11. Mercado de trabalho visível e encoberto
12. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
13. Medidas ativas de em prego e form ação
14. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
15. Rede de contactos
16. Curriculum vitae
17. Anúncios de em prego
18. Candidatura espontânea
19. Entrevista de em prego
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8600 Competências empreendedoras e técnicas de 25 horas
procura de emprego
Conteúdos
1. Conceito de em preendedorism o – m últiplos contex tos e perfis de intervenção
2. Perfil do em preendedor
3. Fatores que inibem o em preendorism o
4. Ideia de negócio e projet
5. Coerência do projeto pessoal / projeto em presarial
6. Fases da definição do projeto
7. Modalidades de trabalho
8. Mercado de trabalho visível e encoberto
9. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
10. Medidas ativas de em prego e form ação
11. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
12. Rede de contactos
13. Curriculum vitae
14. Anúncios de em prego
15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego
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Conteúdos
1. Utilização do com putador
1.1. Barra de tarefas
1.2. Noção de ícone
1.3. Menu Iniciar
1.4. Program as
1.5. Pastas e ficheiros
2. Navegação digital
2.1. Browser
2.2. Pesquisa e filtro de inform ação
2.3. Análise de inform ação filtrada
2.4. Arm azenagem e recuperação da inform ação
3. Plataform as digitais
3.1. Gestão da identidade digital em diversas plataform as (ex : e-m ail, passaporte qualifica, etc.)
3.2. Interação através de plataform as digitais
3.3. Partilha de inform ação e conteúdo
3.4. Colaboração através de tecnologias digitais
4. Segurança e privacidade
4.1. Proteção dos dados pessoais
Conteúdos
1. Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos
profissionais em cenários de ex ceção
1.1. Deveres e direitos dos em pregadores e trabalhadores na prevenção da epidem ia/pandem ia
1.2. Funções e com petências – planeam ento, organização, ex ecução, avaliação
1.3. Cooperação interna e ex terna – diferentes atores e equipas
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1.4. Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de
Contingência da em presa/organização (procedim entos de prevenção, controlo e vigilância em articulação
com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da em presa, trabalhadores e respetivas estruturas
representativas, quando aplicável)
1.5. Com unicação e Inform ação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
1.6. Auditorias periódicas às atividades económ icas, incluindo a com ponente com portam ental (m anutenção do
com portam ento seguro dos trabalhadores)
1.7. Recolha de dados, reporte e m elhoria contínua
2. Plano de Contingência
2.1. Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
2.2. Articulação com diferentes estruturas – do sistem a de saúde, do trabalho e da econom ia e Autoridades
Com petentes
2.3. Com unicação interna, diálogo social e participação na tom ada de decisões
2.4. Responsabilidade e aprovação do Plano
2.5. Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
2.6. Política, planeam ento e organização
2.7. Procedim entos a adotar para casos suspeitos e confirm ados de doença infeciosa (isolam ento, contacto
com assistência m édica, lim peza e desinfeção, descontam inação e arm azenam ento de resíduos, vigilância
de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
2.8. Avaliação de riscos
2.9. Controlo de riscos – m edidas de prevenção e proteção
2.9.1. Higiene, ventilação e lim peza do local de trabalho
2.9.2. Higiene das m ãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da
doença e via(s) de transm issão
2.9.3. Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da em presa, deslocações de/e para o trabalho
2.9.4. Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
2.9.5. Deteção de tem peratura corporal e auto m onitorização dos sintom as
2.9.6. Equipam ento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e
descarte
2.9.7. Distanciam ento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho
2.9.8. Form ação e inform ação
2.9.9. Trabalho presencial e teletrabalho
2.10. Proteção dos trabalhadores m ais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
3. Revisão do Plano de Contingência, adaptação das m edidas e verificação das ações de m elhoria
4. Manual de Reabertura das atividades económ icas
4.1. Diretrizes organizacionais – m odelo inform ativo, fases de intervenção, form ação e com unicação
4.2. Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção
antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
4.3. Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biom ecânicos, riscos profissionais
associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, quím icos, físicos e ergonóm icos
4.4. Condições de proteção e segurança para os consum idores/clientes
4.5. Q ualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura,
disponibilização de EPI, m aterial de lim peza de uso único, entre outros, descontam inação
4.6. Q ualidade e segurança no m anuseam ento, dispensa e pagam ento de produtos e serviços
4.7. Sensibilização e prom oção da saúde – capacitação e com bate à desinform ação, saúde pública e SST
4.8. Transform ação digital – novas form as de trabalho e de consum o
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1. Reconhecer o enquadram ento legal, as m odalidades de teletrabalho e o seu im pacto
para a organização e trabalhadores/as.
2. Identificar o perfil e papel do/a teletrabalhador/a no contex to dos novos desafios
laborais e ocupacionais e das políticas organizacionais.
3. Identificar e selecionar ferram entas e plataform as tecnológicas de apoio ao trabalho
rem oto.
Especificações 4. Adaptar o am biente de trabalho rem oto ao regim e de trabalho à distância e
im plem entar estratégias de com unicação, produtividade, m otivação e de confiança em
am biente colaborativo.
5. Aplicar as norm as de segurança, confidencialidade e proteção de dados
organizacionais nos processos de com unicação e inform ação em regim e de
teletrabalho.
6. Planear e organizar o dia de trabalho em regim e de teletrabalho, assegurando a
conciliação da vida profissional com a vida pessoal e fam iliar.
Conteúdos
1. Teletrabalho
1.1. Conceito e caracterização em contex to tradicional e em cenários de ex ceção
1.2. Enquadram ento legal, regim e, m odalidades e negociação
1.3. Deveres e direitos dos/as em pregadores/as e teletrabalhadores
1.4. Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade
2. Com petências do/a teletrabalhador/a
2.1. Com petências com portam entais e atitudinais – capacidade de adaptação à m udança e ao novo am biente
de trabalho, autom otivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionam ento e socialização a distância,
valorização do com prom isso e adesão ao regim e de teletrabalho
2.2. Com petências técnicas – utilização de tecnologias e ferram entas digitais, gestão do tem po, gestão por
objetivos, ferram entas colaborativas, capacitação e literacia digital
3. Pessoas, produtividade e bem -estar em contex to de teletrabalho
3.1. Gestão da confiança
3.1.1. Prom oção dos valores organizacionais e valorização de um a m issão coletiva
3.1.2. Acom panham ento perm anente e reforço de canais de com unicação (abertos e transparentes)
3.1.3. Partilha de planos organizacionais de ajustam ento e distribuição do trabalho e dissem inação de
boas práticas
3.1.4. Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
3.2. Gestão da distância
3.2.1. Sensibilização, capacitação e prom oção da segurança e saúde no trabalho
3.2.2. Reorganização dos locais e horários de trabalho
3.2.3. Equipam entos, ferram entas, program as e aplicações inform áticas e am bientes virtuais (trabalho
colaborativo)
3.2.4. Motivação e feedback
3.2.5. Cum prim ento dos tem pos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
3.2.6. Reconhecim ento das ex igências e dificuldades associadas ao trabalho rem oto
3.2.7. Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
3.2.8. Controlo e proteção de dados pessoais
3.2.9. Confidencialidade e segurança da inform ação e da com unicação
3.2.10. Assistência técnica rem ota
3.3. Gestão da inform ação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)
3.4. Form ação e desenvolvim ento de novas com petências
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3.5. Transform ação digital – novas form as de trabalho
4. Desem penho profissional em regim e de teletrabalho
4.1. O rganização do trabalho
4.2. Am biente de trabalho – ilum inação, tem peratura, ruído
4.3. Espaço de e para o teletrabalho
4.4. Mobiliário e equipam entos inform áticos – condições ergonóm icas adaptadas ao novo contex to de trabalho
4.5. Pausas program adas
4.6. Riscos profissionais e psicossociais
4.6.1. Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
4.6.2. Avaliação e controlo de riscos
4.6.3. Acidentes de trabalho
4.7. Gestão do isolam ento
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