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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

EM VIGOR

Nível de Qualificação: 2

Á rea de Educação e
Formação 621 . Produção Agrícola e Animal

Código e Designação
do Referencial de 621277 - Operador/a Agrícola
Formação

Modalidades de Cursos de Educação e Formação de A dultos


Educação e Formação Formação Modular

Total de pontos de 147,75


crédito (inclui 10 pontos de crédito da Formação Prática em Contexto de Trabalho)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial
do Catálogo Nacional de Q ualificações.
1ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 2 de 15 de
janeiro de 2010 com entrada em vigor a 15 de abril de 2010.
2ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
dezem bro de 2012 com entrada em vigor a 29 de m arço de 2013.
3ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2013 com entrada em vigor a 08 de agosto de 2013.
4ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 3 de 22 de
janeiro de 2014 com entrada em vigor a 22 de abril de 2014.
5ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2014 com entrada em vigor a 08 de m aio de 2014.
6ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2016 com entrada em vigor a 08 de m aio de 2016.
Publicação e
atualizações 7ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 45 de 08 de
dezem bro de 2016 com entrada em vigor a 08 de dezem bro de 2016.
8ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
dezem bro de 2016 com entrada em vigor a 29 de dezem bro de 2016.
9ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 18 de 15 de
m aio de 2017 com entrada em vigor a 15 de m aio de 2017.

10ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 9 de 08 de


m arço de 2019 com entrada em vigor a 08 de m arço de 2019.
11ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 38 de 15 de
outubro de 2019 com entrada em vigor a 15 de outubro de 2019.
12ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 19 de 22 de
m aio de 2020 com entrada em vigor a 22 de m aio de 2020.
13ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 27 de 22 de
julho de 2020 com entrada em vigor a 22 de julho de 2020.

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Só podem aceder a esta qualificação jovens com idade igual ou superior a 16
anos.
O Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvim ento Rural (MAFDR) é a
autoridade com petente para a certificação dos profissionais e hom ologação da
respetiva form ação, de acordo com o abaix o indicado:
• O conjunto das UFCD 2853, 2854, 2855, 2858, 6280, 2859 e 6281 perm ite
a obtenção da Licença Condução de Veículos Agrícolas de Categoria II ou III
e, operar com m áquinas agrícolas no âm bito do Despacho n.º 18692/98 (2.ª
Série), de 28/10.
• As UFCD 6289, 6290, 6291, 6292, 9293, 6294, 6295, 6296, 6297, 6298,
6299, 6300, 6301, 6302, 6303, 6304, 6305, 6306, 6307, 6308, 6328, 6329,
6330, 6331, 6332, 6333, 6334, 6335, 6336, 6337, 6338, 6339, 6340, 6341,
6342, 6343, 6344, 6345, 6346, 6347, 6348, 6349, 6350, 6351, 6353, 6354,
6355, 6356, 8536, conferem ao profissional com petências específicas
orientadas para o ex ercício da atividade, no âm bito do Despacho n.º
889/2015 (2.ª Série), de 16/01 e do DL n.º 37/2013, de 13/03.
• As UFCD 6358 e 6359 conferem ao profissional com petências específicas,
orientadas para o ex ercício da atividade, prom ovendo a segurança alim entar,
no âm bito do Despacho n.º 7161/2015 (2.ª Série), de 30/06.
• A UFCD 6281 habilita o utilizador profissional à obtenção do cartão de
aplicador, perm itindo a com pra e aplicação de produtos fitofarm acêuticos, no
âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º 666/2015, de 16/01.
Especificações • A UFCD 6392 habilita o utilizador profissional à obtenção do cartão de
operador de venda, perm itindo a venda responsável de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• A UFCD 9263 habilita o utilizador profissional à obtenção do cartão de
aplicador m anual, perm itindo a com pra e aplicação m anual de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• A UFCD 9261 atualiza e habilita o utilizador profissional à obtenção do
cartão de aplicador, perm itindo a com pra e aplicação de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• A UFCD 9262 atualiza e habilita o utilizador profissional à obtenção do
cartão de operador de venda, perm itindo a venda responsável de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• O conjunto das UFCD 2854 e 6367 perm ite a obtenção da Licença de
Condução de Veículos Agrícolas de Categoria I, no âm bito do Despacho n.º
2386/2004 (2.ª Série), de 04/02.
As entidades form adoras do Sistem a Nacional de Q ualificações, que pretendam
desenvolver esta form ação deverão cum prir com os requisitos definidos pela
DGADR.

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1. Organização do Referencial de Formação

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UC Horas

CLC_B1_A Interpretar e produzir discursos orais de carácter lúdico e 25


informativo-funcional

CLC_B1_B Interpretar textos simples de interesse para a vida 25


quotidiana

CLC_B1_C Produzir textos escritos com finalidades informativo- 25


funcionais do quotidiano

CLC_B1_D Interpretar e produzir as principais linguagens não verbais 25


utilizadas no quotidiano

CLC_B2_A Interpretar e produzir discursos orais adequados a 25


diferentes contextos

CLC_B2_B Interpretar textos de carácter informativo e reflexivo 25

CLC_B2_C Produzir textos escritos com finalidades específicas 25

CLC_B2_D Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a 25


finalidades variadas

CLC_B2_LE_A Compreender e usar oralmente e por escrito, expressões 25


familiares e quotidianas do universo pessoal

CLC_B2_LE_B Compreender e usar oralmente e por escrito, expressões 25


frequentes relacionadas com a comunidade envolvente

CLC_B3_A Interpretar e produzir discursos orais adequados a 50


diferentes contextos, fundamentando opiniões

CLC_B3_B Interpretar textos de carácter informativo, reflexivo, 50


argumentativo e literário

CLC_B3_C Produzir textos escritos informativos, reflexivos e 50


persuasivos

CLC_B3_D Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a 50


contextos diversificados, de caráter restrito ou universal

Compreender e usar oralmente e por escrito, frases e


CLC_B3_LE_A expressões frequentes relacionadas com o mundo do 50
trabalho

Compreender e usar oralmente e por escrito, frases e


CLC_B3_LE_B expressões frequentes relacionadas com atividades de 50
lazer

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Áreas de Com petências Chave: Com petência Digital

Código UC Horas

CD_B1_A Pesquisar e armazenar conteúdos digitais 25

CD_B1_B Comunicar através de tecnologias digitais 25

CD_B1_C Criar conteúdos digitais simples 25

CD_B1_D Identificar riscos e ameaças em ambientes digitais 25

CD_B2_A Pesquisar, analisar e organizar conteúdos digitais 25

CD_B2_B Comunicar e interagir através de tecnologias digitais 25

CD_B2_C Criar e editar conteúdos digitais 25

CD_B2_D Proteger dispositivos e dados pessoais e identificar riscos 25


para a saúde e meio ambiente

CD_B3_A Analisar, organizar e recuperar conteúdos digitais 50

CD_B3_B Comunicar e colaborar através de tecnologias digitais 50

CD_B3_C Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos 50

CD_B3_D Proteger dispositivos, dados pessoais, saúde e meio 50


ambiente

Áreas de Com petências Chave: Matem ática, Ciências e Tecnologias

Código UC Horas

MCT_B1_A Executar cálculos com números naturais em diversos 25


contextos

MCT_B1_B Resolver problemas aritméticos em contextos de vida 25

MCT_B1_C Identificar e relacionar grandezas e respetivas unidades de 25


medida em contextos de vida

MCT_B1_D Organizar e tratar informação e dados em contextos de 25


vida

MCT_B2_A Executar cálculos com números inteiros em diversos 25


contextos

MCT_B2_B Utilizar conexões matemáticas para resolver problemas em 25


contextos de vida

MCT_B2_C Utilizar conceitos geométricos em contextos de vida 25

MCT_B2_D Organizar e comparar informação e dados em contextos de 25


vida

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MCT_B3_A Executar cálculos com números reais em diversos 50
contextos

MCT_B3_B Utilizar conexões matemáticas e científicas para resolver 50


problemas em contextos de vida

MCT_B3_C Utilizar conceitos geométricos e trigonométricos em 50


contextos de vida

MCT_B3_D Interpretar, processar e comunicar informação e dados em 50


contextos de vida

Áreas de Com petências Chave: Cidadania e Em pregabilidade

Código UC Horas

CE_B1_A Identificar direitos e deveres fundamentais dos cidadãos 25

CE_B1_B Identificar direitos e deveres económicos do cidadão 25

CE_B1_C Colaborar em projetos profissionais e sociais 25

CE_B1_D Reconhecer o direito à saúde e à preservação do ambiente 25


e do património

CE_B2_A Identificar direitos e deveres fundamentais dos cidadãos e 25


o papel do Estado na sua garantia

CE_B2_B Reconhecer serviços e organizações nacionais na defesa 25


dos direitos e deveres económicos do cidadão

CE_B2_C Colaborar no planeamento e na implementação de 25


projetos pessoais, profissionais e sociais

CE_B2_D Colaborar na promoção da saúde e na preservação do 25


ambiente e do património

CE_B3_A Identificar e promover os direitos e deveres fundamentais 50


dos cidadãos

CE_B3_B Reconhecer serviços e organizações europeias na defesa 50


dos direitos e deveres económicos do cidadão

CE_B3_C Planear, implementar e monitorizar projetos pessoais, 50


profissionais e sociais

CE_B3_D Promover a saúde e a preservação do ambiente e do 50


património

Áreas de Com petências Chave: Com petências Pessoais, Sociais e de Aprendizagem

Código UC Horas

CPSA_1 Agir com autonomia 25

CPSA_2 Interagir com os outros 25

CPSA_3 Resolver problemas 25

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CPSA_4 Aprender ao longo da vida 25

Total de Pontos de Crédito da Formação de Base: 50

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

6275 1 Agricultura como setor de atividade 25 2,25


económica

6276 2 Política agrícola, ambiente e 25 2,25


ordenamento do território

6277 3 Solo, clima e plantas na produção 25 2,25


agrícola

6278 4 Modos de produção agrícola e agricultura 25 2,25


sustentável

Proteção ambiental, tratamento e


6279 5 eliminação de efluentes e resíduos da 25 2,25
exploração

Trator e máquinas agrícolas -


2853 6 constituição, funcionamento, 50 4,50
manutenção e regulação

2854 7 Código da estrada 25 2,25

2855 8 Condução do trator com reboque e 50 4,50


máquinas agrícolas

2863 9 Pragas, doenças, infestantes, acidentes, 25 2,25


nutrição e exigências das culturas

2858 10 Processos e métodos de mobilização do 25 2,25


solo

6280 11 Processos e métodos de sementeira e 25 2,25


plantação

2859 12 Processos e métodos de 25 2,25


correção/fertilização do solo

Processos e métodos de proteção


6281 13 fitossanitária e de aplicação de produtos 50 4,50
fitofarmacêuticos

2920 14 Agrimensura e registo de dados 25 2,25

2922 15 Maneio animal e manutenção de espaços 25 2,25


florestais

3018 16 Culturas arvenses - enquadramento 25 2,25

3019 17 Operações culturais das culturas 50 4,50


arvenses

Culturas hortícolas comestíveis e não


6282 18 comestíveis, aromáticas, medicinais e 25 2,25
condimentares - enquadramento

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

Operações culturais das culturas


6283 19 hortícolas, comestíveis e não 50 4,50
comestíveis, aromáticas, medicinais e
condimentares

6284 20 Fruticultura - enquadramento 25 2,25

Operações culturais de implantação,


6285 21 condução, manutenção e colheita de 50 4,50
pomares

6286 22 Olivicultura - enquadramento 25 2,25

Operações culturais de implantação,


6287 23 condução, manutenção e colheita do 50 4,50
olival

3035 24 Viticultura - enquadramento 25 2,25

Operações culturais de implantação,


6288 25 condução, manutenção e colheita da 50 4,50
vinha

Total da carga horária e de pontos de crédito: 825 74,25

Para obter a qualificação de Operador/a Agrícola, para além das UFCD obrigatórias, terão
também de ser realizadas 150 horas das UFCD opcionais

UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6289 1 Modo de produção integrado 50 4,50

6290 2 Modo de produção biológico 50 4,50

6291 3 Cultura de milho grão 25 2,25

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6292 4 Cultura de oleaginosas (amendoim, 25 2,25


cártamo, colza, girassol e soja)

Cultura de leguminosas para grão


6293 5 (ervilha, fava, feijão, grão de bico, 25 2,25
lentilha, soja, cizirão, tremoço)

6294 6 Cultura de prados, pastagens e 50 4,50


forragens

Cultura de cereais de Outono/Inverno


6295 7 em modo de produção integrada 25 2,25
(aveia, centeio, cevada, trigo e
triticale)

6296 8 Cultura de arroz em modo de produção 25 2,25


integrada

6297 9 Cultura de milho e sorgo em modo de 25 2,25


produção integrada

6298 10 Cultura de arvenses em modo de 25 2,25


produção biológico

Cultura de hortícolas comestíveis -


6299 11 Família das Cucurbitáceas (abóbora, 50 4,50
aboborinha/ courgette, melancia,
melão, pepino)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6300 12 Família das Aliáceas (alho, alho-porro e 50 4,50
cebola) e das Asparagáceas (espargo)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6301 13 Família das Fabáceas (ervilha, fava, 50 4,50
feijão verde)

6302 14 Cultura de hortícolas comestíveis - 25 2,25


Família das Asteráceas (alface)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6303 15 Família das Apiáceas (aipo, coentros, 50 4,50
cenoura, pastinaca, salsa)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6304 16 Família das Brassicáceas (agrião, 50 4,50
couves, mizuna, mostarda vermelha,
nabo rabanete, rúcula)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6305 17 Família das Quenopodiáceas (acelga, 50 4,50
beterraba de mesa e sacarina,
espinafre)

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6306 18 Cultura de hortícolas comestíveis - 25 2,25


Família das Rosáceas (morango)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6307 19 Família das Solanáceas (batata, 50 4,50
beringela, pimento, tomate)

6308 20 Cultura de Tabaco 25 2,25

6309 21 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Roseira

6310 22 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Bolbosas

6311 23 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Crisântemo

6312 24 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Gerbera

6313 25 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Craveiro

6314 26 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Folhagens de Corte

6315 27 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Gipsofila e Limónio

6316 28 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Lisianthus e Antirrhinum

6317 29 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Girassol

Cultura de plantas aromáticas,


6318 30 medicinais e condimentares - Hipericão 25 2,25
do Gerês

6319 31 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Alecrim

6320 32 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Cidreira

6321 33 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Hortelãs

6322 34 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Salvas

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6323 35 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Tomilhos

Cultura de plantas aromáticas,


6324 36 medicinais e condimentares - Limonete 25 2,25
ou Lúcia-Lima

6325 37 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Orégãos

Cultura de plantas aromáticas,


6326 38 medicinais e condimentares - Salsa, 25 2,25
coentro, cebolinho e outras

6327 39 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares

Cultura de hortícolas comestíveis em


modo de produção integrada - Família
6328 40 das Cucurbitáceas (abóbora, 50 4,50
aboborinha/courgette, melancia,
melão, pepino)

Cultura de hortícolas comestíveis em


6329 41 modo de produção integrada - Família 50 4,50
das Aliáceas (alho, alho-porro e
cebola) e das Asparagáceas (espargo)

Cultura de hortícolas comestíveis em


6330 42 modo de produção integrada - Família 50 4,50
das Fabáceas (ervilha, fava, feijão
verde)

Cultura de hortícolas comestíveis em


6331 43 modo de produção integrada - Família 25 2,25
das Asteráceas (alface)

Cultura de hortícolas comestíveis em


6332 44 modo de produção integrada - Família 50 4,50
das Apiáceas (aipo, coentros, cenoura,
pastinaca, salsa)

Cultura de hortícolas comestíveis em


modo de produção integrada - Família
6333 45 das Brassicáceas (agrião, couves, 50 4,50
mizuna, mostarda vermelha, nabo
rabanete, rúcula)

Cultura de hortícolas comestíveis em


modo de produção integrada - Família
6334 46 das Quenopodiáceas (acelga, 50 4,50
beterraba de mesa e sacarina,
espinafre)

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

Cultura de hortícolas comestíveis em


6335 47 modo de produção integrada - Família 25 2,25
das Rosáceas (morango)

Cultura de hortícolas comestíveis em


6336 48 modo de produção integrada - Família 50 4,50
das Solanáceas (batata, beringela,
pimento, tomate)

6337 49 Cultura de hortícolas em modo de 50 4,50


produção biológico

6338 50 Cultura de pomares de Pomóideas 25 2,25


(macieiras e pereiras)

Cultura de pomares de Prunóideas


6339 51 (ameixoeiras, pessegueiros, 25 2,25
nectarinas, cerejeiras e outras)

Cultura de pomares de Citrinos


6340 52 (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, 25 2,25
clementinas, limoeiros e outros)

6341 53 Cultura de pomares de Figueira 25 2,25

6342 54 Cultura de pomares de Amendoeira 25 2,25

6343 55 Cultura de pomares de Aveleira 25 2,25

6344 56 Cultura de pomares de Castanheiro 25 2,25

6345 57 Cultura de pomares de Nogueira 25 2,25

6346 58 Cultura de pomares de Actinídea (Kiwi) 25 2,25

Cultura de pomares de Pomóideas em


6347 59 modo de produção integrada 50 4,50
(macieiras e pereiras)

Cultura de pomares de Prunóideas em


6348 60 modo de produção integrada 50 4,50
(ameixoeiras, pessegueiros,
nectarinas, cerejeiras e outras)

Cultura de pomares de Citrinos em


6349 61 modo de produção integrada 50 4,50
(laranjeiras, tangerinas, mandarinas,
clementinas, limoeiros e outros)

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6350 62 Cultura de pomares de Actinídea em 50 4,50


modo de produção integrada (Kiwi)

6351 63 Cultura de pomares em modo de 50 4,50


produção biológico

6352 64 Poda e enxertia em fruticultura 50 4,50

6353 65 Olivicultura em modo de produção 50 4,50


integrada

6354 66 Olivicultura em modo de produção 50 4,50


biológico

6355 67 Viticultura em modo de produção 50 4,50


integrada

6356 68 Viticultura em modo de produção 50 4,50


biológico

6357 69 Poda e enxertia em viticultura 50 4,50

6358 70 Produção de cogumelos comestíveis 25 2,25


silvestres

6359 71 Colheita de cogumelos silvestres 25 2,25

6360 72 Cultura de linho têxtil 25 2,25

6361 73 Fabrico de compotas, conservas e 50 4,50


licores

6362 74 Empresa agrícola - economia e 25 2,25


fiscalidade

6363 75 Contabilidade agrícola simplificada 50 4,50

2889 76 Gestão da empresa agrícola 50 4,50

2892 77 Língua inglesa - agro-turismo 50 4,50

6364 78 Análise de investimentos agrícolas 50 4,50

6365 79 Turismo em espaço rural 25 2,25

6366 80 Segurança e saúde no trabalho 50 4,50


agrícola

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6367 81 Condução de veículos agrícolas de 25 2,25


Categoria I

6368 82 Boas práticas agrícolas e 25 2,25


condicionalidade

4478 83 Técnicas de socorrismo - princípios 25 2,25


básicos

6392 84 Distribuição e comercialização de 25 2,25


produtos fitofarmacêuticos

8535 85 Cultura de vinha para uva de mesa e 50 4,50


passas

8536 86 Culturas de framboesa, mirtilo, amora 50 4,50


e groselha

9261 87 Produtos fitofarmacêuticos - uso 25 2,25


sustentável – atualização

9262 88 Produtos fitofarmacêuticos - venda 25 2,25


responsável – atualização

Produtos fitofarmacêuticos – aplicação


9263 89 com equipamentos de pulverização 25 2,25
manual

9580 90 Comercialização agroalimentar em 50 4,50


circuitos curtos

9596 91 Condução e operação com o trator em 50 4,50


segurança

0420 92 Movimentação e operação de 50 4,50


empilhadores

7852 93 Perfil e potencial do empreendedor – 25 2,25


diagnóstico/ desenvolvimento

7853 94 Ideias e oportunidades de negócio 50 4,50

7854 95 Plano de negócio – criação de 25 2,25


micronegócios

7855 96 Plano de negócio – criação de 50 4,50


pequenos e médios negócios

8598 97 Desenvolvimento pessoal e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8599 98 Comunicação assertiva e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

8600 99 Competências empreendedoras e 25 2,25


técnicas de procura de emprego

10526 100 Literacia digital - iniciação 25 2,25

10746 101 Segurança e Saúde no Trabalho – 25 2,25


situações epidémicas/pandémicas

10759 102 Teletrabalho 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito da Formação


Tecnológica: 975 87,75

Formação em Contexto de Trabalho Horas Pontos de


crédito

À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 120


horas de formação prática em contexto de trabalho, à qual
correspondem 10,00 pontos de crédito, sendo esta de caráter 10
obrigatório para o adulto que não exerça atividade correspondente à
saída profissional do curso frequentado ou uma atividade profissional
numa área afim.

1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.

2. Desenvolvimento das Unidades de Competência (UC)

2. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta


Duração (UFCD)
2.1. Formação de Base

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CLC_B1_A Interpretar e produzir discursos orais de carácter lúdico e informativo-
funcional

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Selecionar informação relevante.

R2- Distinguir entre factos e opiniões.

R3- Produzir discursos breves.

R4- Participar em discussões.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Variedade de vocabulário. Identificar e descodificar Proatividade.


vocabulário num processo de escuta
ativa.

Fonética e Fonologia Adequar e relacionar a m ensagem Escuta ativa.


a um vasto leque de situações.

Classes de palavras Adaptar o discurso ao longo do Curiosidade.


diálogo consoante as
reações/respostas do interlocutor.

Morfologia e lex icologia Usar linguagens não-verbais. Em patia na com unicação.

Sintax e Pedir e dar inform ações. Tolerância para com os outros.

Estilos e registos de linguagem . Relatar vivências. Respeito pelas diferenças


individuais.

Ex prim ir opiniões e sentim entos. Resiliência.

Colocar-se na perspetiva do outro.

Segurança e convicção nas suas


opiniões.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Descodificando a m ensagem essencial do discurso enunciado.
Com unicando de form a clara, percetível e ajustada ao contex to.
Intervindo no tem po certo e com pertinência.
Acom panhando o discurso de entoação, ritm o e postura adequados ao contex to e ao público-alvo.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Com preender a m ensagem transm itida por um m édico, um professor, um serviço público e a entidade
patronal.
Com preender a m ensagem transm itida pela audição de um conto, de um a fábula, de um testem unho, ou de
um a narrativa sim ples.
Com preender a m ensagem da letra de um a canção.
Relatar ex periências de ordem pessoal, tais com o descrever a casa, a fam ília, o local de trabalho, o acesso a
bens essenciais, episódios de ordem fam iliar ou profissional.
Ex pressar opiniões acerca de um conto, fábula, lenda, testem unho, acerca de um livro de com plex idade
reduzida, de um film e, de um vídeo, de um a obra de arte ou de um a m úsica.
Apresentar oralm ente um a reclam ação junto de um serviço ou entidade.
Fazer oralm ente a denúncia de um a situação a um a entidade com petente.
Num a loja, ex plicar ao cliente o funcionam ento de um produto/serviço.
Encom endar um a refeição por telefone.
Dar indicações de com o chegar a um banco, a um a farm ácia, a um a escola ou a um m useu.
Participar num a entrevista com o resposta a um pedido de em prego.

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Film es, docum entários.
Peças de noticiário televisivo ou radiofónico.
Mapas.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Contos, fábulas, lendas, testem unhos, narrativas sim ples, livros com reduzido núm ero de páginas e de
com plex idade reduzida (im pressos, e-books, audiolivros).
Canções.
Com posições m usicais.
Form ulários de entrevistas de em prego.

CLC_B1_B Interpretar textos simples de interesse para a vida quotidiana

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

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Realizações

R1- Localizar informação e reconhecer vocabulário específico num documento funcional.

R2- Identificar a mensagem principal de um texto.

R3- Identificar a sequência e a causalidade de acontecimentos num texto.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Variedade de vocabulário. Reconhecer a estrutura silábica Proatividade.


das palavras.

Regras de ortografia e pontuação. Relacionar fonia com grafia. Resiliência.

Fonética e fonologia Reconhecer os sinais de Curiosidade.


pontuação.

Classes de palavras Identificar e descodificar Autodisciplina/dedicação.


vocabulário.

Morfologia e lex icologia Identificar inform ação especifica O rganização.


em docum entos funcionais do
quotidiano.

Sintax e Identificar inform ação específica


em tex tos literários tradicionais
sim ples de leitura fácil (contos,
lendas, fábulas).

Funções da linguagem

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando a inform ação e o vocabulário específicos.
Distinguindo a inform ação essencial da acessória.

Contexto (de uso de competência)


Interpretar preçários, em entas, posologias, rótulos e horários de transportes.
Localizar o nom e de cidades em m apas.
Identificar as diferentes partes de um form ulário de um banco, das finanças ou de outro serviço público.
Identificar a ideia principal de anúncios escritos.
Identificar as palavras-chave e a ideia principal de tex tos do patrim ónio oral, tais com o provérbios, adivinhas e
lengalengas.
Identificar a ideia principal de contos, lendas, testem unhos e narrativas sim ples, com o aux ílio de sím bolos
visuais.

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Recursos
Preçários de produtos e serviços.
Em entas de restaurantes.
Posologias de m edicam entos.
Rótulos de produtos e peças de vestuário.
Horários de transportes.
Mapas.
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Form ulários diversos de serviços.
Jornais, cartazes, brochuras, guias de program ação, avisos de correios e de outros serviços.
Provérbios, adivinhas e lengalengas.
Contos, lendas, testem unhos e narrativas sim ples ilustrados (im pressos, e-books, audiolivros).

CLC_B1_C Produzir textos escritos com finalidades informativo-funcionais do


quotidiano

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Redigir o texto.

R2- Rever o texto escrito.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Alfabeto e grafem as. Definir o tipo de tex to. Proatividade.

Fonética e fonologia Respeitar as regras de ortografia e Iniciativa.


de pontuação.

Mecanism os de tex tualização Verificar se as frases estão Respeito pelas regras e norm as
com pletas e com significado. definidas.

Classes de palavras Verificar a correção ortográfica e de Em penho.


pontuação.

Morfologia e lex icologia Resiliência.

Sintax e Curiosidade.

Funções da linguagem Autodisciplina/dedicação.

Segurança e convicção nas suas


opiniões.

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Realizações

R1- Redigir o texto.

R2- Rever o texto escrito.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Autorreflex ão.

O rganização.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Redigindo frases adequadas à finalidade do tex to e de acordo com as regras de ortografia e de pontuação.
O rganizando as frases em parágrafos.
Verificando se o tex to inclui as partes necessárias e se estas estão devidam ente ordenadas após a escrita do
tex to.
Identificando e corrigindo erros de ortografia e de pontuação.

Contexto (de uso de competência)


Redigir um a pequena carta ou email inform al a fam iliares ou am igos.
Redigir um pequeno anúncio de venda de um produto.
Redigir um pequeno tex to nas redes sociais.
Redigir tex tos com linguagem sim ples ex prim indo opiniões ou sentim entos sobre contos, testem unhos,
narrativas sim ples, film es, vídeos, m úsicas ou obras de arte.
Elaborar um a lista de com pras.
Legendar fotografias.
Preencher form ulários de serviços, tais com o banco, finanças e em presas de distribuição de eletricidade e água.

Recursos
Dispositivo tecnológico com processador de tex to.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Contos, lendas, testem unhos e narrativas sim ples (im pressos, e-books, audiolivros).
Vídeos, film es.
Fotografias.
Canções.
Com posições m usicais.

CLC_B1_D Interpretar e produzir as principais linguagens não verbais utilizadas


no quotidiano

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Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- A ssociar códigos sonoros e gestuais a realidades quotidianas.

R2- Identificar símbolos e ícones universais.

R3- Utilizar mímica para transmitir uma mensagem.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Linguagens não verbais Decifrar im agens em conform idade Criatividade.


com a sua ex periência de vida.

Reconhecer e usar linguagens Em penho.


sim bólicas com o representação do
real.

Associar sons a realidades Segurança e convicção nas suas


quotidianas. ações.

Transm itir um a m ensagem usando Resiliência.


a m ím ica.

Usar ícones com o form a de


ex pressão e com unicação de
sentim entos, realidades pessoais e
sociais.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Descodificando m ensagens e sentim entos transm itidos.
Com unicando m ensagens e sentim entos.

Contexto (de uso de competência)


Interpretar os sinais de trânsito, sinais de localização, de aviso e de inform ação turística.
Ao consultar um m apa, identificar os sím bolos atribuídos a cidades, lugares, parques, reservas naturais,
parques de cam pism o, entre outros.
Associar sons a realidades quotidianas, tais com o sons de carros em m ovim ento, água a correr, m anifestações,
entre outras.
Associar ex certos m usicais de film es ou anúncios a sentim entos.
Participar em jogos de m im ica onde se representam provérbios, situações do quotidiano, profissões, entre
outros.
Identificar a m ensagem de tex tos da literatura tradicional através da descodificação de sím bolos visuais ou
auditivos.

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Recursos
Sinalética variada para sinalizar locais, serviços.
Mapas.
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Cartazes, anúncios, revistas, jornais, livros (im pressos, e-books, audiolivros), vídeos, m úsica.

CLC_B2_A Interpretar e produzir discursos orais adequados a diferentes


contextos

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Selecionar informação relevante.

R2- Distinguir informação explícita de implícita.

R3- Planear e produzir discursos breves.

R4- Participar em discussões.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Variedade e precisão de Identificar e descodificar Proatividade.


vocabulário. vocabulário num processo de escuta
ativa.

Classes de palavras Deduzir inform ação im plícita a Escuta ativa.


partir de pistas tex tuais de
discursos.

Morfologia e lex icologia Adequar e relacionar a m ensagem Curiosidade.


a um vasto leque de situações.

Sintax e Recolher e organizar inform ação. Em patia na com unicação.

Funções da linguagem Ex prim ir os sentim entos suscitados Tolerância para com os outros.
por diferentes situações.

Estilos e registos de linguagem . Usar linguagens não verbais. Respeito pelas diferenças
individuais.

Resiliência.

Colocar-se na perspetiva do outro.

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Realizações

R1- Selecionar informação relevante.

R2- Distinguir informação explícita de implícita.

R3- Planear e produzir discursos breves.

R4- Participar em discussões.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Segurança e convicção nas suas


opiniões.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Descodificando a m ensagem essencial do discurso e respetiva finalidade.
Com unicando de form a clara, percetível e ajustada ao contex to.
Intervindo no tem po certo e com pertinência.
Acom panhando o discurso de entoação, ritm o e postura adequados ao contex to e ao público-alvo.

Contexto (de uso de competência)


Com preender a inform ação veiculada em debates, entrevistas, ex posições e discussões em contex to pessoal e
profissional.
Em itir opiniões fundam entadas em discussões e debates em locais de lazer e no local de trabalho.
Participar em conversas form ais com colegas de trabalho ou com a entidade patronal.
Dar e solicitar inform ações de carácter pessoal e profissional num a entrevista de em prego.
Ex prim ir os sentim entos suscitados pela m úsica, por um espetáculo ou por outra m anifestação cultural.
Recontar histórias num a escola, biblioteca ou num lar.
Em itir opiniões fundam entadas acerca de livros.

Recursos
Dispositivos eletrónicos com acesso à internet.
Film es, docum entários.
Peças de noticiário televisivo ou radiofónico.
Relatórios m unicipais.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Livros (im pressos, e-books, audiolivros).
Canções.
Com posições m usicais.
Anúncios de locais de lazer.

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Estudos de m ercado.
Form ulários de entrevistas de em prego.

CLC_B2_B Interpretar textos de carácter informativo e reflexivo

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Localizar informação e reconhecer vocabulário específico num texto.

R2- Identificar a mensagem principal de um texto.

R3- Identificar a sequência e a causalidade de acontecimentos num texto.

R4- Exprimir uma opinião sobre o texto lido.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Variedade e precisão de Identificar e descodificar Proatividade.


vocabulário. vocabulário.

Géneros tex tuais. Detetar inform ação relevante, Resiliência.


factual e não factual.

Técnicas de registo de inform ação. Localizar inform ação ex plícita e Curiosidade.


im plícita.

Regras de ortografia e pontuação. Justificar as inferências realizadas. Autodisciplina / dedicação.

Fonética e fonologia Relacionar a estrutura do tex to O rganização.


com a intenção e o conteúdo do
m esm o.

Fluência da leitura. O rganizar a ordem lógica das


ideias.

Classes de palavras Utilizar procedim entos de registo e


tratam ento de inform ação.

Determ inante interrogativo Ex prim ir um a opinião crítica sobre


o tex to lido.

Morfologia e lex icologia Ex pressar um a opinião crítica


sobre o tex to lido.

Sintax e

Funções da linguagem

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Realizações

R1- Localizar informação e reconhecer vocabulário específico num texto.

R2- Identificar a mensagem principal de um texto.

R3- Identificar a sequência e a causalidade de acontecimentos num texto.

R4- Exprimir uma opinião sobre o texto lido.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Estilos e registos de linguagem .

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando a finalidade, a estrutura e o vocabulário específico.
Distinguindo a inform ação essencial da acessória.
Reconstruindo o significado global do tex to.
Realizando um a apreciação crítica sobre o tex to lido.

Contexto (de uso de competência)


Identificar a inform ação de cartas, notícias, crónicas e entrevistas escritas.
Descodificar a m ensagem escrita de tex tos publicitários.
Interpretar artigos de revistas.
Identificar tex tos inform ativos sobre alim entação, saúde e bem -estar.
Interpretar contos populares e lendas tradicionais, quadras populares, letras de canções, poem as, entre outros
na form a escrita.
Ler integralm ente e interpretar obras com reduzido núm ero de páginas e com plex idade reduzida.

Recursos
Cartas.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Anúncios e folhetos publicitários.
Livros (im pressos, e-books, audiolivros).
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.

CLC_B2_C Produzir textos escritos com finalidades específicas

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Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Planificar a escrita do texto.

R2- Redigir o texto.

R3- Rever o texto escrito.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Características de diferentes Definir a finalidade de um tex to e Proatividade.


géneros tex tuais. o público-alvo.

Processos de tex tualização Registar, organizar e Iniciativa.


hierarquizar as ideias de um tex to.

Classes de palavras Contex tualizar o tex to no tem po e Respeito pelas regras e norm as
no espaço. definidas.

Morfologia e lex icologia Respeitar as regras de ortografia, Em penho.


de pontuação e os sinais aux iliares
de escrita.

Sintax e Respeitar as regras de m orfologia Resiliência.


e da sintax e.

Funções da linguagem Verificar a correção linguística e Curiosidade.


ortográfica.

Características dos diferentes Autodisciplina/dedicação.


estilos e registos de linguagem .

Segurança e convicção nas suas


opiniões.

Autorreflex ão.

O rganização.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
O rganizando o tex to de acordo com a sua finalidade e público-alvo.
O rganizando o tex to em parágrafos coesos, coerentes e adequados à sua finalidade, às regras de ortografia e
aos sinais de escrita.
Verificando se o tex to inclui as partes necessárias e se estas estão devidam ente ordenadas após a sua
redação.
Reordenando e reescrevendo partes do tex to, se necessário.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Preencher form ulários de serviços diversos, tais com o m atrículas, im postos, pedidos de subsídio e em préstim os
bancários.
Redigir cartas de reclam ação a diversas entidades ou em presas.
Redigir reclam ações em Livros de Reclam ações.
Redigir cartas de resposta a um pedido de em prego.
Redigir cartas ou emails inform ais a am igos e fam iliares relatando ex periências vivenciadas.
Redigir relatos de viagens realizadas.
Redigir relatos de ex periências vividas.
Redigir resum os de livros lidos.
Redigir opiniões acerca de livros lidos.
Preencher questionários sobre o grau de satisfação com diversos serviços.
Redigir um pequeno tex to a partir de um a im agem , de um som ou de um a com posição m usical.

Recursos
Form ulários de serviços diversos.
Anúncios na im prensa escrita (jornais, revistas).
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Folhetos publicitários.
O bras literárias (im pressas, e-book s, audiolivros).
Com posições m usicais.
Canções.

CLC_B2_D Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a finalidades


variadas

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- A ssociar a simbologia de linguagem icónica a atividades e serviços específicos.

R2- Relacionar o uso de linguagens não-verbais a códigos socioculturais.

R3- Identificar as linguagens não-verbais utilizadas em mensagens de teor persuasivo.

R4- Transmitir mensagens através do uso de diferentes linguagens não-verbais.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Linguagens não-verbais Identificar atividades e serviços Criatividade.


através de tipos de linguagem não-
verbal.

Linguagem icónica. Identificar realidades quotidianas Em penho.


e estados de espírito através de
sons e trechos m usicais.

Linguagem sim bólica. Reconhecer e usar linguagens Segurança e convicção nas suas
sim bólicas com o elem entos ações.
representativos do real e do
im aginário.

Esquem as e gráficos. Usar a m ím ica para transm itir um a Resiliência.


situação vivida ou im aginada ou um
sentim ento.

Usar um a linguagem icónica com o


form a de ex pressão e com unicação
de valores éticos e culturais.

Reconhecer e usar a linguagem


não-verbal com o elem ento de
persuasão e de dissem inação de
valores.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Descodificando m ensagens, sentim entos e valores éticos e culturais transm itidos.
Com unicando m ensagens, sentim entos e valores éticos e culturais.

Contexto (de uso de competência)


No contex to de saúde pública, construir cartazes apenas com a utilização de sím bolos e ícones para transm itir
inform ações e alertas sobre a propagação de um a doença.
Associar trechos m usicais a estados de espírito, im agens e palavras.
Transm itir situações vivenciadas, através da m ím ica.
Interpretar jogos de m ím ica.
Na visita a um a ex posição de arte, descodificar a m ensagem transm itida por esculturas e pinturas.
Identificar a m ensagem de livros através da descodificação de sím bolos visuais ou auditivos.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Recursos
Cartazes.
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Música, sonoplastia.
Im prensa escrita (revistas).
Livros (im pressos, e-books, audiolivros).
Cartoons, banda desenhada.

CLC_B2_LE_A Compreender e usar oralmente e por escrito, expressões familiares e


quotidianas do universo pessoal

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Compreender discursos orais.

R2- Compreender textos escritos.

R3- Interagir de forma simples.

R4- Redigir textos simples.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Léx ico Identificar e descodificar Proatividade.


vocabulário num discurso oral.

Estruturas do funcionam ento da Com preender perguntas e Autonom ia.


língua inform ações.

Funções da linguagem . Identificar vocabulário fam iliar em Curiosidade.


tex tos escritos relacionados com o
contex to fam iliar.

Escrever um tex to sim ples. Iniciativa.

Participar num a conversa. Escuta ativa.

Usar linguagens não-verbais. Assertividade e em patia na


com unicação.

Tolerância para com os outros.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Compreender discursos orais.

R2- Compreender textos escritos.

R3- Interagir de forma simples.

R4- Redigir textos simples.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Respeito pelas diferenças


individuais.

Colocar-se na perspetiva do outro.

Abertura à m udança.

Respeito pelas regras e norm as


definidas.

Em penho.

Resiliência.

Autorreflex ão.

Autodisciplina/dedicação.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando a m ensagem essencial do discurso oral, com unicada de form a clara e pausada num contex to
fam iliar.
Identificando a inform ação essencial num tex to escrito curto e sim ples.
Usando vocabulário e form as de tratam ento adequados à situação com unicativa oral e escrita e ao público-
alvo.
Verificando se o tex to está redigido com correção ortográfica e com o uso correto dos sinais de pontuação.

Contexto (de uso de competência)


Interagir e estabelecer contacto com turistas para apoio na localização de um endereço.
Com preender inform ação sim ples no âm bito de um jogo lúdico.
Preencher um form ulário sim ples com inform ação pessoal em língua estrangeira.
Responder em língua estrangeira a um email, chat ou m ensagem de form a sim ples num contex to profissional
ou pessoal.
Na preparação de um a viagem , pesquisar e recolher inform ação/dados sobre um a cidade estrangeira.

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Recursos
Im prensa escrita (jornais, revistas) em língua estrangeira.
Equipam entos tecnológicos com acesso à internet.
Jogos sociais.
Im agens, fotografias.
Boletim m eteorológico.

CLC_B2_LE_B Compreender e usar oralmente e por escrito, expressões frequentes


relacionadas com a comunidade envolvente

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Compreender discursos orais.

R2- Compreender textos escritos.

R3- Interagir de forma simples.

R4- Redigir textos simples.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Léx ico Identificar e descodificar Proatividade.


vocabulário num discurso oral.

Estruturas do funcionam ento da Com preender perguntas e Autonom ia.


língua inform ações relacionadas com a
com unidade envolvente.

Funções da linguagem . Identificar vocabulário fam iliar em Curiosidade.


tex tos escritos relacionados com
lugares e serviços.

Participar num a conversa sim ples Iniciativa.


sobre assuntos relacionados com a
com unidade envolvente.

Usar linguagens não-verbais. Escuta ativa.

Escrever um tex to sim ples. Assertividade e em patia na


com unicação.

Utilizar procedim entos de pesquisa Tolerância para com os outros.


e recolha de inform ação/dados.

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Realizações

R1- Compreender discursos orais.

R2- Compreender textos escritos.

R3- Interagir de forma simples.

R4- Redigir textos simples.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Respeito pelas diferenças


individuais.

Colocar-se na perspetiva do outro.

Abertura à m udança.

Respeito pelas regras e norm as


definidas.

Em penho.

Resiliência.

Autorreflex ão.

Autodisciplina/dedicação.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando a m ensagem essencial do discurso oral, com unicada de form a clara e pausada num contex to
fam iliar.
Identificando a inform ação essencial num tex to escrito curto e sim ples.
Usando vocabulário e form as de tratam ento adequados à situação com unicativa oral e escrita e ao público-
alvo.
Verificando se o tex to está redigido com correção ortográfica e sintática e com o uso correto dos sinais de
pontuação.
Reescrevendo frases, se necessário.

Contexto (de uso de competência)


Interagir e estabelecer contacto com turistas para inform ar acerca dos serviços, m eios de transporte e locais de
lazer na com unidade envolvente.
Num a deslocação ao estrangeiro, interagir com um vendedor para adquirir um produto.
Preencher um a ficha de registo de hotel em língua estrangeira.
Responder em língua estrangeira a um email, chat ou m ensagem de form a sim ples.

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Recursos
Form ulários, folhetos publicitários e inform ativos.
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Vídeos e im agens.

CLC_B3_A Interpretar e produzir discursos orais adequados a diferentes


contextos, fundamentando opiniões

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Selecionar informação relevante.

R2- Distinguir informação objetiva de subjetiva.

R3- Planear e produzir discursos.

R4- Participar em discussões.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Variedade e precisão de Identificar o tem a, os tópicos e as Proatividade.


vocabulário ideias-chave num processo de
escuta ativa.

Géneros tex tuais Relacionar o género do discurso Escuta ativa.


com o seu objetivo com unicativo.

Fonologia Recolher e organizar inform ação. Curiosidade.

Sintax e Identificar diferentes variedades Em patia na com unicação.


geográficas da língua portuguesa.

Lex icologia Ex prim ir ideias e opiniões Tolerância para com os outros.


fundam entadas relativas aos
discursos ouvidos.

Funções da linguagem Planear as ex posições orais. Respeito pelas diferenças


individuais.

Estilos e registos de linguagem Realizar ex posições orais para Resiliência.


apresentação de tem as, ideias,
opiniões e apreciações críticas.

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Realizações

R1- Selecionar informação relevante.

R2- Distinguir informação objetiva de subjetiva.

R3- Planear e produzir discursos.

R4- Participar em discussões.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Adequar e relacionar a m ensagem Colocar-se na perspetiva do outro.


para ex prim ir ideias, opiniões e
apreciações críticas em diferentes
contex tos.

Usar linguagens não-verbais Segurança e convicção nas suas


adequadas à m ensagem . opiniões.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Descodificando a m ensagem essencial do discurso e respetiva finalidade.
Com unicando de form a clara, percetível, fundam entada e ajustada ao contex to.
Intervindo no tem po certo, com pertinência e fundam entando opiniões.
Acom panhando o discurso de entoação, ritm o e postura adequados ao contex to e ao público-alvo.

Contexto (de uso de competência)


Participar em conversas com am igos sobre tem as de interesse social diverso, em itindo opiniões
fundam entadas, nom eadam ente sobre livros, obras de arte, m úsica, vídeos e film es.
Transm itir opiniões fundam entadas num a reunião de trabalho.
Em itir um discurso num a assem bleia de carácter cívico.
Participar em sessões de leitura em voz alta.
Declam ar poesia utilizando a entoação e o ritm o adequados aos poem as.
Descodificar a m ensagem de discursos de propaganda publicitária.
Descodificar a m ensagem de um discurso proferido em diversas variedades geográficas da língua portuguesa
num a deslocação pelo país.
Transm itir oralm ente um a notícia ouvida na rádio.

Recursos
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Film es, docum entários.
Peças de noticiário televisivo ou radiofónico.
Relatórios m unicipais.

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Im prensa escrita (jornais, revistas).
Folhetos inform ativos.
Tex tos literários (im pressos, e-books, audiolivros).

CLC_B3_B Interpretar textos de carácter informativo, reflexivo, argumentativo e


literário

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Identificar temas e ideias principais e reconhecer vocabulário específico num texto.

R2- Identificar o sentido global de um texto.

R3- Identificar as partes e subpartes de um texto.

R4- Expressar pontos de vista e apreciações críticas sobre o texto lido.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Variedade e precisão de Identificar o uso de vocábulos Proatividade.


vocabulário. especializados em contex to.

Géneros tex tuais. Identificar tem as, ideias-chave, Resiliência.


pontos de vista, causa e efeitos,
factos e opiniões em tex tos de
natureza diversa.

Recursos ex pressivos para a Reconhecer a utilização de Curiosidade.


construção de sentido de um tex to. recursos ex pressivos para a
construção de sentido do tex to.

Variação da língua. Realizar inferências e deduções a Autodisciplina/dedicação.


partir do tex to.

Sintax e Interpretar linguagem m etafórica. O rganização.

Lex icologia Relacionar diferentes variedades


do português com contex tos
históricos e geográficos.

Funções da linguagem Utilizar procedim entos de registo e


tratam ento de inform ação.

Estilos e registos de linguagem . Ex prim ir um a opinião crítica sobre


o tex to lido.

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Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Avaliando o conteúdo e form a do tex to, tendo em conta a intencionalidade do autor e a situação de
com unicação.
Reconhecendo a estrutura do tex to.
Realizando um a apreciação crítica sobre o tex to lido, ex pressando, de form a fundam entada, opiniões e
apreciações e estabelecendo ligações entre o tem a do tex to e as vivências do leitor.

Contexto (de uso de competência)


Identificar a intencionalidade da m ensagem contida em crónicas jornalísticas e literárias e ex pressar um a
opinião fundam entada.
Interpretar a m ensagem contida em tex tos narrativos e dram áticos, identificando o tipo de linguagem e os
recursos estilísticos próprios deste tipo de tex tos.
Identificar a m ensagem de um poem a declam ado.
Relacionar a intencionalidade de um a narrativa épica com o contex to histórico no qual se inscreve.

Recursos
Crónicas jornalísticas e literárias, revistas, tex tos narrativos, poéticos e dram áticos (im pressos, e-books,
audiolivros).
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.

CLC_B3_C Produzir textos escritos informativos, reflexivos e persuasivos

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Planificar a escrita do texto.

R2- Redigir o texto.

R3- Rever o texto escrito.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Características de diferentes Definir a finalidade de um tex to e Proatividade.


géneros tex tuais. o seu género.

Propriedades de um tex to Registar, organizar e Iniciativa.


hierarquizar as ideias de um tex to.

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Realizações

R1- Planificar a escrita do texto.

R2- Redigir o texto.

R3- Rever o texto escrito.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Processos de tex tualização Contex tualizar o tex to no tem po e Respeito pelas regras e norm as
no espaço. definidas.

Morfologia e lex icologia Respeitar as regras da m orfologia Em penho.


e da sintax e na produção.

Sintax e Respeitar as regras de ortografia, Resiliência.


de pontuação e os sinais aux iliares
de escrita.

Funções da linguagem Resum ir um tex to à sua Curiosidade.


m ensagem essencial.

Verificar se o tex to inclui as partes Autodisciplina/dedicação.


necessárias e se estas estão
devidam ente ordenadas.

Verificar a correção linguística e Segurança e convicção nas suas


ortográfica. opiniões.

Autorreflex ão.

O rganização.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
O rganizando o tex to de acordo com a sua finalidade e público-alvo.
Verificando se o tex to está redigido com correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e com o
uso correto dos sinais de pontuação.
Reescrevendo e reordenando partes do tex to, se necessário.

Contexto (de uso de competência)


Redigir um a notícia sobre um acontecim ento.
Redigir um diário.
Redigir um docum ento argum entando a favor da im plem entação de m edidas de segurança no local de
trabalho.
Redigir petições a organism os públicos.
Redigir requerim entos e reclam ações a um serviço público ou privado.
Redigir um tex to publicitário para venda de produto num a rede social.
Elaborar um relatório no âm bito da atividade profissional.

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Redigir um tex to de opinião acerca de um livro, de um a obra de arte, de um film e, de um vídeo ou de um a
com posição m usical.

Recursos
Anúncios na im prensa escrita (jornais, revistas).
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Folhetos.
Im agens.
Tex tos literários (im pressos, e-books, audiolivros).
Com posições m usicais.
Canções.

CLC_B3_D Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a contextos


diversificados, de caráter restrito ou universal

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Identificar o papel da linguagem não-verbal em manifestações artísticas.

R2- Identificar o papel da linguagem não-verbal num discurso persuasivo-argumentativo.

R3- Relacionar símbolos universais de diferentes tipos de linguagem não-verbal com valores étnicos e culturais.

R4- Usar diferentes tipos de linguagem não-verbal em contextos formais e informais.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Linguagens não-verbais Relacionar o tipo de linguagem Criatividade.


não-verbal com a intenção das
m anifestações artísticas.

Linguagem icónica. Relacionar o tipo de linguagem Em penho.


não-verbal com a m ensagem de
discursos persuasivo-
argum entativos.

Linguagem sim bólica. Reconhecer e usar linguagens Segurança e convicção nas suas
sim bólicas universais com o ações.
elem entos representativos dos
valores étnicos e culturais.

Discursos persuasivo- Usar diferentes tipos de linguagem Resiliência.


argum entativos. não-verbal para ex prim ir
m undividências.

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Realizações

R1- Identificar o papel da linguagem não-verbal em manifestações artísticas.

R2- Identificar o papel da linguagem não-verbal num discurso persuasivo-argumentativo.

R3- Relacionar símbolos universais de diferentes tipos de linguagem não-verbal com valores étnicos e culturais.

R4- Usar diferentes tipos de linguagem não-verbal em contextos formais e informais.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Sím bolos universais de diferentes Adequar os tipos de linguagem


tipos de linguagem não verbal não-verbal a contex tos form ais e
inform ais.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Associando os diferentes tipos de linguagem não verbal aos diferentes contex tos e tipos de com unicação.
Com unicando m ensagens, sentim entos e valores éticos e culturais universais através de linguagem não verbal.

Contexto (de uso de competência)


Identificar os elem entos da linguagem não-verbal nas tendências de m oda, teatro, m úsica e artesanato.
Recriar através de m ím ica um a cena vivida ou im aginada num jogo lúdico.
Identificar m ensagens através de gestos de personagens de film es, de banda desenhada, teatro e ópera.
Identificar m ensagens não-verbais num a entrevista de recrutam ento.

Recursos
Vídeos, cartazes e folhetos publicitários.
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Gravuras.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Livros ilustrados (im pressos, e-books, audiolivros).
Banda desenhada.

CLC_B3_LE_A Compreender e usar oralmente e por escrito, frases e expressões


frequentes relacionadas com o mundo do trabalho

Pontos de Créditos 0

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Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Compreender discursos orais.

R2- Compreender textos escritos.

R3- Interagir em situações estruturadas.

R4- Redigir textos simples.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Léx ico Identificar e descodificar Proatividade.


ex pressões e palavras-chave.

Estruturas do funcionam ento da Com preender perguntas e Autonom ia.


língua inform ações relacionadas com o
m undo do trabalho.

Funções da linguagem . Identificar a ideia principal e a Curiosidade


inform ação essencial em tex tos
diversificados.

Entender a inform ação essencial Iniciativa.


de cartas sim ples e de diversos
docum entos acerca de assuntos
rotineiros.

Participar num a conversa Escuta ativa.


perguntando e respondendo sobre
situações de rotina que lhe são
fam iliares.

Usar linguagens não verbais. Assertividade e em patia na


com unicação.

Redigir tex tos relacionados com Tolerância para com os outros.


questões de necessidade im ediata.

Utilizar procedim entos de pesquisa Respeito pelas diferenças


e recolha de inform ação/ dados. individuais.

Colocar-se na perspetiva do outro.

Abertura à m udança.

Respeito pelas regras e norm as


definidas.

Em penho.

Resiliência.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Compreender discursos orais.

R2- Compreender textos escritos.

R3- Interagir em situações estruturadas.

R4- Redigir textos simples.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Autorreflex ão.

Autodisciplina/dedicação.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando o contex to, a ideia principal e inform ações sim ples do discurso oral, com unicada de form a clara e
pausada.
Identificando a inform ação essencial num tex to escrito curto e sim ples.
Usando vocabulário e form as de tratam ento adequados à situação com unicativa oral e escrita e ao público alvo.
Verificando se o tex to está redigido com correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e com o
uso correto dos sinais de pontuação.
Reescrevendo frases e parágrafos, se necessário.

Contexto (de uso de competência)


Redigir cartas de candidatura a um em prego.
Redigir notas e m ensagens curtas e sim ples sobre assuntos profissionais.
Preencher um form ulário sim ples com inform ação pessoal e sobre áreas de interesse.
Responder a um email de trabalho de form a sim ples.

Recursos
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.
Brochuras.
Anúncios de em prego.
Vídeos.
Gravuras.
Im prensa escrita (jornais, revistas) em língua estrangeira.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
CLC_B3_LE_B Compreender e usar oralmente e por escrito, frases e expressões
frequentes relacionadas com atividades de lazer

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Compreender discursos orais.

R2- Compreender textos escritos.

R3- Interagir em situações estruturadas.

R4- Redigir textos simples.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Léx ico Identificar e descodificar Proatividade.


ex pressões e palavras-chave num
discurso oral.

Estruturas do funcionam ento da Com preender perguntas e Autonom ia.


língua inform ações relacionadas com
atividades de lazer.

Funções da linguagem . Com preender orientações, Curiosidade


instruções e avisos de segurança.

Participar num a conversa Iniciativa.


perguntando e respondendo sobre
atividades de lazer.

Usar linguagens não-verbais. Escuta ativa.

Identificar a ideia principal e a Assertividade e em patia na


inform ação essencial em tex tos com unicação.
diversificados redigidos num a
linguagem quotidiana.

Com preender a inform ação Tolerância para com os outros.


essencial de cartas sim ples e de
docum entos.

Redigir tex tos relacionados com Respeito pelas diferenças


questões rotineiras ou de lazer. individuais.

Preencher form ulários sim ples com Colocar-se na perspetiva do outro.


inform ação pessoal e sobre áreas
de interesse.

Justificar opiniões sobre o assunto Abertura à m udança.


de um tex to escrito.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Compreender discursos orais.

R2- Compreender textos escritos.

R3- Interagir em situações estruturadas.

R4- Redigir textos simples.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Utilizar procedim entos de pesquisa Respeito pelas regras e norm as


e recolha de inform ação/dados. definidas.

Em penho.

Resiliência.

Autorreflex ão.

Autodisciplina/dedicação.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando o contex to, a ideia principal e inform ações sim ples do discurso oral, com unicada de form a clara e
pausada.
Distinguindo a inform ação essencial da acessória em diferentes tipos de tex to escrito.
Usando vocabulário e form as de tratam ento adequados à situação com unicativa oral e escrita e ao público-
alvo.
Verificando se o tex to está redigido com correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e com o
uso correto dos sinais de pontuação.
Reescrevendo parágrafos e reordenando partes do tex to, se necessário.

Contexto (de uso de competência)


Preencher grelhas de registo a partir da audição dos discursos orais.
Num a viagem ao estrangeiro, interagir com os habitantes locais para a obtenção de inform ação sobre um a
determ inada área de recreio e lazer.
Preencher um form ulário pessoal de adesão a um ginásio em língua estrangeira.
Identificar sinalética que indica as condições de acessibilidade de parques, m onum entos, m useus ou outros.
Pesquisar e recolher inform ação/dados para planear um a visita autónom a em fam ília ao estrangeiro.
Redigir um tex to para partilhar num a rede social.

Recursos
Dispositivos tecnológicos com acesso à internet.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Folhetos publicitários e inform ativos.
Vídeos, im agens.
Form ulários.
Mapas.
Im prensa escrita (jornais, revistas) em língua estrangeira.

CD_B1_A Pesquisar e armazenar conteúdos digitais

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar as necessidades de informação.

R2- Pesquisar informação.

R3- Distinguir fontes de informação.

R4- A rmazenar a informação recolhida.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Am bientes digitais. Aceder a um dispositivo Proatividade.


tecnológico (ex .: com putador, tablet,
smartphone) com acesso à internet.

Motor de busca. Pesquisar com orientação num Responsabilidade.


am biente digital.

Fontes de inform ação. Identificar a fiabilidade das fontes. Em penho.

Ficheiro inform ático. Identificar o conteúdo principal da O rganização.


inform ação.

Transferência de ficheiros Guardar um ficheiro. Resiliência.


(download).

Sentido crítico.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando m otores de busca de inform ação.
Realizando um a pesquisa orientada num am biente digital.
Utilizando ferram entas adequadas ao arm azenam ento de dados em am bientes digitais.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Aceder a um portal de em prego e procurar ofertas na sua área profissional.
Recolher inform ação fidedigna sobre um tem a identificando as fontes.
Arm azenar num a pasta, ficheiros relacionados entre si (ex .: declaração de IRS, despesas de saúde,
habitação).

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Portal de em prego.
Sítio web.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CD_B1_B Comunicar através de tecnologias digitais

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Interagir através de tecnologias digitais.

R2- Utilizar um serviço digital público e/ou privado.

R3- Identificar normas de conduta em ambientes digitais

R4- Identificar uma identidade digital.

R5- Identificar algumas formas de proteger os dados pessoais publicados online.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Tecnologias digitais. Identificar m eios de com unicação Proatividade.


digital para determ inada tarefa.

Meios de com unicação digital. Realizar interações sim ples Responsabilidade.


através de tecnologias digitais.

Serviços online. Utilizar ferram entas e tecnologias Respeito pelas regras e norm as
digitais. definidas.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Interagir através de tecnologias digitais.

R2- Utilizar um serviço digital público e/ou privado.

R3- Identificar normas de conduta em ambientes digitais

R4- Identificar uma identidade digital.

R5- Identificar algumas formas de proteger os dados pessoais publicados online.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Transferência de ficheiros Aceder a serviços digitais públicos Em patia.


(download). e privados.

Conta em serviços em linha (ex .: Identificar a autoria da inform ação Resiliência.


email, redes sociais, portais). digital.

Autoria da inform ação digital. Aplicar norm as básicas de conduta Trabalho em equipa.
adequadas à utilização de
am bientes digitais.

Identidade digital. Identificar form as de proteção da Assertividade.


reputação online.

Código de conduta em am biente Sentido crítico.


digital.

Form as de assédio virtual


(Cyberbullying).

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando e utilizando, com apoio, um serviço digital público e/ou privado prom otor da participação ativa na
sociedade.
Identificando e utilizando tecnologias digitais para interagir com outros.
Identificando práticas de referenciação e de atribuição de autoria.
Identificando norm as adequadas de com portam ento ao utilizar tecnologias digitais e ao com unicar em
am bientes digitais.
Identificando um a identidade digital e algum as form as de proteger a reputação online.

Contexto (de uso de competência)


Utilizar, com apoio, um portal de serviço público (ex .: Finanças, Segurança Social).
Preencher um form ulário online, com apoio.
Criar, com apoio, um endereço de email.
Enviar um email ou SMS através de dispositivos eletrónicos.
Reconhecer norm as de conduta a seguir em am bientes digitais para interagir com outros (ex .: utilizar um a

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
linguagem agradável, evitando erros ortográficos e com entários preconceituosos e/ou agressivos).
Definir o perfil num a plataform a ou rede social sem publicar dados pessoais (m orada, n.º telem óvel, outros).

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Email.
Portais de serviço público e privado.
Norm as de conduta em am bientes digitais.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CD_B1_C Criar conteúdos digitais simples

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Criar documentos de texto e/ou de cálculo.

R2- Integrar informação e conteúdo digital considerando os direitos de autor.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Conteúdos digitais (processador Utilizar program as e aplicações Proatividade.


de tex to, folha de cálculo). que possibilitem a criação de
conteúdos digitais sim ples.

Aplicações e program as digitais. Identificar regras sim ples de Responsabilidade.


direitos de autor e licenças que se
aplicam a dados, inform ação e
conteúdo digital.

Regras de direitos de autor. Respeito pelas regras e norm as


definidas.

O rganização.

Em penho.

Resiliência.

Sentido crítico.

Criatividade.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando um program a/aplicação para criar um ficheiro de tex to e/ou um a folha de cálculo.
Reconhecendo conteúdo digital (inform ação, dados, program as) protegido por direitos de autor.

Contexto (de uso de competência)


Elaborar um a lista de com pras utilizando o processador de tex to ou a folha de cálculo.
Capturar em vídeo ou fotografia um evento da vida quotidiana através do recurso a um dispositivo m óvel.
Redigir um a carta utilizando o processador de tex to.
Utilizar fotografias de terceiros em publicações ou ficheiros criados, com autorização e identificação da fonte.

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Processador de tex to e folha de cálculo.
Program as/aplicações de captura de im agem /vídeo.
Direitos de autor.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CD_B1_D Identificar riscos e ameaças em ambientes digitais

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar formas de proteger dispositivos e conteúdo digital.

R2- Identificar formas para proteger os dados pessoais e a privacidade em ambientes digitais.

R3- Reconhecer o impacto da utilização das tecnologias digitais sobre a saúde e o meio ambiente.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Riscos e am eaças em am bientes Identificar m edidas sim ples de Proatividade.


digitais. segurança e proteção em am bientes
digitais.

Medidas sim ples de segurança e Identificar riscos e am eaças da Responsabilidade.


proteção digital. utilização de tecnologias digitais
para a saúde e bem -estar.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Identificar formas de proteger dispositivos e conteúdo digital.

R2- Identificar formas para proteger os dados pessoais e a privacidade em ambientes digitais.

R3- Reconhecer o impacto da utilização das tecnologias digitais sobre a saúde e o meio ambiente.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Medidas de proteção da Reconhecer m edidas que reduzam Respeito pelas regras e norm as
inform ação pessoal e da o im pacto decorrente da utilização definidas.
privacidade. de dispositivos tecnológicos no m eio
am biente.

Riscos para a saúde decorrentes Em penho.


da utilização de dispositivos digitais.

Im pactos da utilização de Resiliência.


dispositivos tecnológicos.

Sentido crítico.

Assertividade.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Reconhecendo m edidas sim ples de segurança e proteção dos dispositivos e conteúdo digital.
Reconhecendo form as de proteger os dados pessoais e a privacidade.
Identificando m edidas básicas de proteção da saúde e do m eio am biente ao utilizar os dispositivos digitais.

Contexto (de uso de competência)


Recusar pedidos de acesso duvidosos, m esm o quando enviados por email de um endereço conhecido ou
fam iliar.
Proteger a privacidade pessoal e de terceiros nas redes sociais.
Reconhecer am eaças online (com erciais, m orais, sex uais e de agressividade), com o discursos de ódio ou
bullying.
Identificar os riscos para a saúde decorrentes da utilização prolongada de dispositivos digitais m óveis,
nom eadam ente para a visão ou postura.

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Email.
Redes sociais.
Políticas de privacidade.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
CD_B2_A Pesquisar, analisar e organizar conteúdos digitais

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar as necessidades de informação.

R2- Pesquisar dados, informação e conteúdo digital.

R3- A valiar a relevância da fonte e do seu conteúdo.

R4- A rmazenar e organizar dados, informação e conteúdo digital.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Am bientes digitais. Manusear o dispositivo Proatividade.


tecnológico (ex .: com putador, tablet,
smartphone) com acesso à internet.

Motores de busca. Selecionar os am bientes digitais O rganização.


relativos à pesquisa.

Fontes de inform ação. Identificar fontes de dados Autonom ia, e apoio pontual, na
credíveis. ex ecução de tarefas sim ples.

Tipos de conteúdo digital. O rganizar e arm azenar dados em Sentido crítico.


am bientes digitais.

Ficheiro inform ático. Responsabilidade.

Transferência de ficheiros Em penho.


(download e upload).

Arm azenam ento virtual de dados Resiliência.


(cloud).

Suporte físico (ex .: pen de


m em ória USB, disco ex terno).

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando as necessidades de inform ação em am bientes digitais.
Identificando e utilizando m otores de busca de inform ação.
Identificando a im portância da credibilidade, fiabilidade e autenticidade da fonte.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Utilizando ferram entas adequadas à organização, arm azenam ento e recuperação de dados em am bientes
digitais.

Contexto (de uso de competência)


Procurar em prego pesquisando inform ação num a lista de portais de em prego.
Encontrar portais de em prego na loja de aplicações do smartphone, aceder e navegar nesses portais.
Pesquisar inform ação credível em várias fontes sobre um a determ inada tem ática.
Reconhecer, de entre os vários emails que entram na sua caix a de correio, aquele que diz respeito a um
assunto que corresponde a um a questão já colocada a um a entidade.
Criar e organizar um a pasta com docum entos relacionados entre si (ex .: declarações de IRS, despesas).

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Portais de em prego.
Email.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CD_B2_B Comunicar e interagir através de tecnologias digitais

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Partilhar informação através de tecnologias digitais.

R2- Utilizar serviços digitais públicos e privados.

R3- A plicar normas de conduta em ambientes digitais.

R4- Proteger a sua identidade e reputação digital.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Tecnologias digitais. Selecionar m eios de com unicação Proatividade.


digital para determ inada tarefa.

Meios de com unicação digital. Realizar interações através de Trabalho em equipa.


tecnologias digitais.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Partilhar informação através de tecnologias digitais.

R2- Utilizar serviços digitais públicos e privados.

R3- A plicar normas de conduta em ambientes digitais.

R4- Proteger a sua identidade e reputação digital.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Serviços online. Manusear tecnologias digitais Assertividade.


para partilha de dados, inform ação
e conteúdo.

Transferência de ficheiros Utilizar ferram entas e tecnologias Responsabilidade.


(download e upload). digitais.

Tipos de conteúdo digital. Pesquisar em serviços digitais Em patia.


públicos e privados.

Conta em serviços em linha (ex .: Identificar a autoria da Respeito pelas regras e norm as
email, redes sociais, portais). inform ação digital. definidas.

Práticas de referenciação e de Aplicar norm as básicas de Sentido crítico.


atribuição de autoria. conduta adequadas à utilização de
am bientes digitais.

Identidade digital. Identificar form as de proteção da


reputação online.

Arm azenam ento digital (cloud).

Código de conduta em am biente


digital.

Form as de assédio virtual


(Cyberbullying).

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando e utilizando serviços digitais públicos e privados que prom ovam a participação ativa na sociedade.
Identificando práticas de referenciação e de atribuição de autoria.
Identificando norm as adequadas de com portam ento.
Identificando um a identidade digital e ilustrando algum as form as de proteger a reputação online.

Contexto (de uso de competência)


Solicitar inform ação a um a entidade com recurso ao email.
Preencher form ulários online, com apoio.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Participar, com apoio, em am bientes de discussão (ex .: fóruns).
Anex ar fotos ou ficheiros a um email ou enviá-los via redes sociais.
Agendar reuniões através de sistem as online.
Publicar um tex to num a rede social, tendo em conta as norm as de conduta a seguir em am bientes digitais
para colaborar, partilhar e interagir com outros.
Identificar o autor na partilha de um conteúdo digital.
Identificar as condições dos serviços que subscreve.

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Email.
Portais de serviço público e privado.
Redes sociais e fóruns.
Norm as de conduta em am bientes digitais.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CD_B2_C Criar e editar conteúdos digitais

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Criar e editar ficheiros de texto, cálculo, áudio e imagem.

R2- Integrar informação e conteúdo digital aplicando direitos de autor e licenças.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Conteúdos digitais (tex to, Distinguir diferentes m eios Proatividade.


cálculo, som , im agem ). digitais através da criação de
conteúdo digital.

Aplicações e program as digitais. Identificar program as ou O rganização.


aplicações utilizadas para m odificar
ou integrar novo conteúdo e
inform ação.

Ferram entas de edição. Criar conteúdos sim ples. Responsabilidade.

Regras, licenças e direitos de Identificar regras sim ples de Respeito pelas regras e norm as
autor. direitos de autor e licenças que se definidas.
aplicam a dados, inform ação e
conteúdo digital.

Em penho.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Criar e editar ficheiros de texto, cálculo, áudio e imagem.

R2- Integrar informação e conteúdo digital aplicando direitos de autor e licenças.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Resiliência.

Criatividade.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando os program as e aplicações que possam ser utilizados para m odificar, ou integrar, novo conteúdo
e inform ação em ficheiros digitais.
Utilizando program as ou aplicações específicas.
Utilizando notas de referência em tex tos/inform ação proveniente de terceiros.

Contexto (de uso de competência)


Utilizar um processador de tex to para criar um tex to criativo (ex .: sobre viagem , local, fam ília, hobbies),
incluindo im agens, identificando as fontes e utilizando notas de referência.
Utilizar um a folha de cálculo para calcular as despesas m ensais.
Construir um a apresentação m ultim édia sim ples com binando tex to, im agens e som , referenciando a autoria
de terceiros.
Fotografar ou film ar um a reunião fam iliar.

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Processador de tex to, folhas de cálculo, apresentação de m ultim édia, outro.
Program as, aplicações de vídeos, anim ações, outros.
Direitos de autor e licenças.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CD_B2_D Proteger dispositivos e dados pessoais e identificar riscos para a saúde


e meio ambiente

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Proteger dispositivos e conteúdo digital.

R2- Proteger os dados pessoais e a privacidade em ambientes digitais.

R3- Identificar medidas de proteção em ambientes digitais relacionadas com a saúde e bem-estar.

R4- Identificar medidas de sustentabilidade ambiental.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Riscos e am eaças em am bientes Identificar riscos e am eaças em Sentido crítico.


digitais. am bientes digitais.

Medidas de segurança e proteção Selecionar form as de proteger os Responsabilidade.


digital (ex .: software de proteção, dispositivos e conteúdo digital.
program as).

Políticas de privacidade. Identificar riscos e am eaças da Autonom ia.


utilização de tecnologias digitais
para a saúde e bem -estar.

Medidas de proteção da Identificar os im pactos Respeito pelas regras e norm as


inform ação pessoal. am bientais decorrentes das definidas.
tecnologias digitais e da sua
utilização.

Proteção da saúde e do bem - Em penho.


estar em am bientes digitais.

Medidas tecnológicas digitais de Proatividade.


proteção do m eio am biente.

Reutilização e reciclagem de
dispositivos tecnológicos.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Aplicando, com orientação, m edidas pré-definidas de segurança e proteção dos dispositivos e conteúdo digital.
Aplicando, com orientação, form as de proteger os dados pessoais e privacidade em am bientes digitais.
Adotando m edidas básicas de proteção.

Contexto (de uso de competência)


Ativar um antivírus num dispositivo tecnológico (ex .: com putador, tablet, smartphone), seguindo as instruções
“passo a passo”.
Recusar pedidos de instalação de software duvidosos, m esm o quando enviados por email de um endereço
conhecido ou fam iliar.
Proteger um a pasta pessoal com um a palavra-passe num com putador partilhado.
No perfil de um a rede social, identificar as definições que dizem respeito à privacidade.
Na audição de m úsica num dispositivo eletrónico, regular o som de form a a não prejudicar a saúde.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Reconhecer am eaças online (com erciais, m orais, sex uais e de agressividade), em caso de discursos de ódio
ou bullying.
Reduzir o consum o de energia de um dispositivo tecnológico (ex .: com putador portátil, tablet), seguindo as
instruções de utilização.

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Software de proteção (antivírus).
Email.
Redes sociais.
Políticas de privacidade.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CD_B3_A Analisar, organizar e recuperar conteúdos digitais

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- A rticular necessidades de informação, localizar e recuperar dados, informação e conteúdo digital.

R2- A valiar a relevância da fonte e do seu conteúdo.

R3- A rmazenar, gerir e organizar dados, informação e conteúdo digital.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Am bientes digitais. Manusear o dispositivo Proatividade.


tecnológico com acesso à internet.

Motores de busca. Selecionar os am bientes digitais Planeam ento e organização.


relativos à pesquisa.

Filtros de pesquisa dos m otores Aplicar filtros aos m otores de Autonom ia.
de busca. busca de inform ação.

Tipos de conteúdo digital. Criar e/ou atualizar estratégias Sentido crítico.


pessoais de pesquisa.

Tipos de ficheiros inform áticos. Analisar, com parar e avaliar a Responsabilidade.


credibilidade das fontes de
inform ação e conteúdo digital.

Transferência de ficheiros Tratar e organizar os dados Resiliência.


(download e upload). recolhidos em diferentes form atos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- A rticular necessidades de informação, localizar e recuperar dados, informação e conteúdo digital.

R2- A valiar a relevância da fonte e do seu conteúdo.

R3- A rmazenar, gerir e organizar dados, informação e conteúdo digital.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Arm azenam ento virtual de dados Gravar ficheiros.


(cloud).

Suporte físico (ex .: pen de Converter ficheiros em outros


m em ória USB, disco ex terno). form atos.

O rganizar, arm azenar e recuperar


inform ação e conteúdo digital.

O rganizar e processar a
inform ação num am biente
estruturado.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Distinguindo diferentes am bientes digitais para obtenção de inform ação e dados específicos.
Aplicando filtros em m otores de busca de inform ação em am bientes digitais.
Identificando a credibilidade, fiabilidade e autenticidade das diferentes fontes de inform ação acerca do m esm o
tem a em am bientes digitais.
Selecionando, de entre diferentes fontes de inform ação e de conteúdo digital, as que se adequam ao
pretendido.
Selecionando docum entos de diversos form atos, organizando-os em pastas personalizadas.
Aplicando ferram entas adequadas à organização, arm azenam ento e recuperação de dados.

Contexto (de uso de competência)


Aplicar filtros de pesquisa em m otores de busca, em jornais, ou outros, de m odo a obter a inform ação
pretendida.
Procurar cursos de form ação adequados às necessidades e solicitar inform ação às instituições que os
oferecem para se candidatar online.
Distinguir emails de origem conhecida (ex .: de am igos) de emails de outras origens (ex .: publicidade não
solicitada).
Converter um docum ento de tex to, im agem , ou outro, para PDF.
Gravar a inform ação pesquisada sobre marketing, em form ato de tex to, PDF e vídeo, num a pasta
devidam ente identificada.

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Portais de notícias e m otores de busca.
Email.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CD_B3_B Comunicar e colaborar através de tecnologias digitais

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Colaborar através de tecnologias digitais.

R2- Utilizar serviços digitais públicos e privados.

R3- A plicar normas de conduta em ambientes digitais.

R4- Gerir a sua identidade e reputação digital.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Tecnologias digitais. Selecionar m eios de com unicação Trabalhar em equipa.


digital para determ inada tarefa.

Meios de com unicação digital. Interagir com outros através de Proatividade.


tecnologias digitais.

Serviços online. Manusear tecnologias digitais Colaboração e cooperação.


para partilha de dados, inform ação
e conteúdo.

Transferência de ficheiros Utilizar ferram entas e tecnologias Assertividade


(download e upload). digitais.

Tipos de conteúdo digital Pesquisar em serviços digitais Responsabilidade.


públicos e privados.

Conta em serviços em linha (ex .: Referenciar e atribuir autoria da Autonom ia.


email, redes sociais, portais). inform ação digital.

Práticas de referenciação e de Aplicar norm as de conduta


atribuição de autoria. adequadas à utilização de
am bientes digitais.

Identidade digital. Distinguir form as de proteção da


reputação online.

Arm azenam ento digital (cloud).

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Colaborar através de tecnologias digitais.

R2- Utilizar serviços digitais públicos e privados.

R3- A plicar normas de conduta em ambientes digitais.

R4- Gerir a sua identidade e reputação digital.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Código de conduta em am biente


digital.

Ciberespaço.

Norm as de acessibilidade digital.

Form as de assédio virtual


(Cyberbullying).

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando ferram entas e tecnologias digitais adequadas a processos colaborativos, aplicando norm as de
com portam ento e estratégias de com unicação.
Selecionando e utilizando serviços digitais públicos e privados que prom ovam a autocapacitação e a
participação ativa na sociedade.
Aplicando norm as de conduta adequadas à utilização de am bientes digitais, respeitando o conjunto de valores
de convivência cidadã.
Gerindo a identidade digital, identificando form as de proteger a reputação online.
Descrevendo práticas de referenciação e de atribuição de autoria específicas.

Contexto (de uso de competência)


Solicitar inform ação, por email, sobre o horário de atendim ento, junto de um a entidade e reencam inhar a
resposta para colegas.
Apresentar um a sugestão de m elhoria de serviço através do preenchim ento de um form ulário online.
Fazer upload e download de docum entos de e para portais de organism os públicos online.
Participar num fórum de discussão online sobre proteção do am biente.
Na elaboração de um trabalho em grupo ou equipa, partilhar docum entos usando um sistem a de
arm azenam ento na nuvem .
Apagar o histórico do dia após utilizar o m otor de busca.
Identificar as condições dos serviços que se subscreve.

Recursos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Email.
Portais de serviço público.
Redes sociais e fóruns.
Norm as de conduta em am bientes digitais.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CD_B3_C Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Produzir conteúdos digitais.

R2- Integrar informação e conteúdo digital aplicando direitos de autor e licenças.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Aplicações e program as digitais: Distinguir diferentes m eios Planeam ento e organização.


digitais através da criação de
conteúdo digital.

Ferram entas de edição. Utilizar program as ou aplicações Autonom ia.


para m odificar conteúdos digitais.

Form atos de ficheiros de im agem Criar docum entos estruturados. Responsabilidade.


e vídeo

Direitos de autor. Realizar operações de Respeito pelas regras e norm as


m anipulação e de edição de definidas.
im agem e vídeo.

Tipos de licenças aplicadas a Tratar e m anipular dados, em Em penho.


program as, aplicações e conteúdo form a de tabelas e gráficos.
digital.

Respeitar as regras de direitos Resiliência.


de autor e de licenças que se
aplicam a dados, inform ação e
conteúdo digital.

Aplicar m étodos de referenciação Criatividade.


ao utilizar conteúdo digital.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Distinguindo diferentes m eios digitais.

61 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Distinguindo diferentes regras de direitos de autor e licenças que se aplicam a dados, inform ação e conteúdo
digital.
Aplicando regras de direitos de autor.

Contexto (de uso de competência)


Preparar um a apresentação m ultim édia com diferentes conteúdos digitais (tex to, som , im agem e vídeo).
Utilizar um program a/aplicação para criar ficheiros de tex to, utilizando as regras de form atação, de correção
ortográfica e de referenciação das fontes.
Na candidatura a um em prego, criar um a carta de apresentação e o curriculum vitae, com recurso a ficheiro de
tex to (ex .: Europass; templates) ou a vídeo.
Analisar as despesas m ensais e poupanças através de tabelas e gráficos num a folha de cálculo.
Escolher, entre diversas aplicações e program as open source, um (a) que perm ita elaboração de vídeos ou de
anim ações que possam ser reproduzidos ou partilhados num a rede social.
Tratar im agens ou fotografias para organizar um álbum de fotografias tem áticas (ex . fam ília, viagem ,
natureza).

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Processador de tex to, folha de cálculo, apresentação multimédia, outros.
Program as e aplicações de vídeo e anim ação.
Direitos de autor e licenças.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CD_B3_D Proteger dispositivos, dados pessoais, saúde e meio ambiente

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

62 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Proteger dispositivos e conteúdo digital.

R2- Proteger os dados pessoais e a privacidade em ambientes digitais.

R3- A plicar medidas de proteção em ambientes digitais relacionadas com a saúde e bem-estar.

R4- A plicar medidas de sustentabilidade ambiental.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Riscos e am eaças em am bientes Distinguir riscos e am eaças em Proatividade.


digitais. am bientes digitais.

Medidas de segurança e proteção Selecionar form as de proteger os Sentido crítico.


digital (softwares de proteção; dispositivos e conteúdo digital.
program as).

Políticas de privacidade. Distinguir form as de proteger Responsabilidade.


dados pessoais e privacidade em
am bientes digitais.

Medidas de proteção da Adotar práticas seguras de Autonom ia.


inform ação pessoal. utilização de dispositivos
tecnológicos.

Ergonom ia. Analisar critérios para seleção e Respeito pelas regras e norm as
instalação de aplicações nos definidas.
dispositivos tecnológicos.

Proteção da saúde e do bem - Configurar funcionalidades Em penho.


estar em am bientes digitais. básicas, que condicionam a
privacidade.

Medidas tecnológicas digitais de Selecionar tecnologias digitais Resiliência.


proteção do m eio am biente. sim ples para o bem -estar e inclusão
sociais.

Reutilização e reciclagem de Distinguir riscos e am eaças da


dispositivos tecnológicos. utilização de tecnologias digitais
para a saúde e bem -estar.

Distinguir im pactos am bientais


decorrentes das tecnologias digitais
e da sua utilização.

Aplicar tecnologias digitais para a


prom oção da defesa e da
sustentabilidade am biental.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Distinguindo riscos e am eaças em am bientes digitais aplicando m edidas de segurança e proteção
diferenciadas.
Aplicando m edidas de proteção de possíveis perigos em am bientes digitais.

63 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Proteger um dispositivo tecnológico através da instalação de um antivírus.
Detetar ações de phishing e bloquear rem etentes duvidosos no email, identificando-os com o SPAM.
Solicitar às em presas a quem deu consentim ento para tratar dos seus dados pessoais que os elim inem das
suas bases de dados.
Escolher entre diferentes níveis de lum inosidade do ecrã do smartphone ou optar pela utilização de um a
aplicação que faça essa gestão autom aticam ente.
No contex to de trabalho, adotar com portam entos que m inim izem o im pacto decorrente da utilização de
dispositivos (olhar regularm ente para a linha do horizonte, levantar da cadeira, fazer alongam entos, etc.).
Reduzir o consum o de energia de um dispositivo tecnológico (ex . com putador portátil, tablet) alterando as
suas definições, de acordo com o sistem a operativo.

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Software de proteção (antivírus).
Email.
Redes sociais.
Políticas de privacidade.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

MCT_B1_A Executar cálculos com números naturais em diversos contextos

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar números naturais e operações.

R2- Realizar operações com números naturais.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Núm eros naturais. Representar núm eros. Rigor.

O perações com núm eros naturais O rdenar núm eros. Responsabilidade e autonom ia na
(adição, subtração, m ultiplicação e ex ecução de tarefas propostas.
divisão).

Conceito de núm ero zero. Som ar núm eros com um e m ais Em penho e persistência na
algarism os. realização de tarefas.

Calcular diferenças entre núm eros Autoconfiança.


com um e m ais algarism os.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Identificar números naturais e operações.

R2- Realizar operações com números naturais.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Multiplicar um núm ero por outro de


um algarism o.

Calcular o quociente e o resto de


um a divisão inteira, no caso de o
divisor ser um núm ero de um só
algarism o.

Efetuar cálculos m entalm ente.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Efetuando contagens por ordem crescente e decrescente.
Com pletando contagens de acordo com sequências.
Estabelecendo relações de ordem entre os núm eros.
Aplicando as operações em situações concretas, utilizando algoritm os ou cálculo m ental.

Contexto (de uso de competência)


Com parar o preço de um produto de m arcas diferentes num superm ercado.
Num a rua, ajudar um transeunte a encontrar um n.º da porta.
Encontrar o vencedor num jogo de cartas.
Verificar um a guia de receção de um produto.
Distribuir equitativam ente um bem .

Recursos
Notas e m oedas do Euro.
Baralho de cartas.
Jogos de contagem (Loto, Sudok u, Dom inó, etc.).
Folhetos publicitários.
Guias de receção ou rem essa.

MCT_B1_B Resolver problemas aritméticos em contextos de vida

65 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar números decimais.

R2- Realizar operações com números naturais e decimais.

R3- Definir uma estratégia de resolução.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Núm eros naturais. Representar núm eros naturais e Rigor.


decim ais.

Núm eros decim ais. Som ar núm eros com m ais de um Responsabilidade e autonom ia na
algarism o. ex ecução de tarefas propostas.

O perações com núm eros naturais Subtrair núm eros com m ais de um Respeito pela opinião dos outros.
e decim ais (adição, subtração, algarism o.
m ultiplicação e divisão).

Arredondam entos. Multiplicar um núm ero por outro de Em penho e persistência na


dois ou m ais algarism os. resolução de problem as.

Regras. Calcular o quociente e o resto de Autoconfiança.


um a divisão inteira, no caso de o
divisor ter dois algarism os.

Multiplicar um núm ero por 10, 100,


1000.

Dividir um núm ero por 10, 100,


1000.

Ex ecutar cálculos com núm eros na


representação decim al.

Estim ar resultados.

Com unicar raciocínios na form a


oral e escrita.

Efetuar cálculos m entalm ente.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Reconhecendo os dados iniciais e aquilo que é pretendido no problem a ou questão a dar resposta.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Aplicando os m étodos e as operações em situações concretas.
Utilizando algoritm os ou cálculo m ental.

Contexto (de uso de competência)


Conferir um talão de com pras em todos os detalhes.
Estim ar o valor a pagar por com pras antes de chegar à caix a de pagam ento.
Partilhar equitativam ente um prém io m onetário entre vários concorrentes.
Fazer um pagam ento e conferir o troco recebido.
Conferir o valor do IMT (Im posto Municipal Sobre as Transm issões O nerosas de Im óveis) na com pra de um a
casa.

Recursos
Notas e m oedas do Euro.
Folhetos publicitários.
Faturas.
Rótulos de produtos.
Ex tratos bancários.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Sítios da internet.

MCT_B1_C Identificar e relacionar grandezas e respetivas unidades de medida em


contextos de vida

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar grandezas e respetivas unidades de medida.

R2- Relacionar grandezas e respetivas unidades de medida.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Conceitos de grandeza e m edida. Reconhecer unidades de m edida e Rigor.


seus m últiplos e subm últiplos.

Unidades de m edida do tem po Efetuar m edições de grandezas de Responsabilidade e autonom ia na


(Ano, Mês, Sem ana, Dia, Hora, natureza diversa. ex ecução de tarefas propostas.
Minuto, Segundo).

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Realizações

R1- Identificar grandezas e respetivas unidades de medida.

R2- Relacionar grandezas e respetivas unidades de medida.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Unidades de m edida m onetárias Converter unidades de m edida, Respeito pela opinião dos outros.
(€ - Euro). m últiplos ou subm últiplos.

Unidade de m edida de Em penho e persistência na


com prim ento do sistem a m étrico resolução de problem as.
(Metro) e (sub)m últiplos.

Unidade de m edida de m assa Autoconfiança.


(Q uilogram a) e (sub)m últiplos
(Tonelada).

Unidade de m edida de capacidade


(Litro) e (sub)m últiplos.

Unidade de m edida de superfície


do sistem a m étrico (m 2) e
(sub)m últiplos.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Com parando-as após conversão ao m esm o (sub)m últiplo.
Efetuando m edições em situações concretas, utilizando unidades de m edida e seus m últiplos ou subm últiplos
adequados.

Contexto (de uso de competência)


Interpretar o prazo de validade de m edicam entos arm azenados em casa.
Interpretar o horário de um transporte público.
Com parar a duração de diversas atividades diárias.
Na deslocação para o trabalho, com parar a distância de trajetos.
Medir a altura de crianças para avaliar o seu crescim ento.
Confrontar o consum o diário e m ensal de ração num a ex ploração pecuária, em diferentes m eses do ano.
Com parar áreas de diversos terrenos em diferentes unidades de m edida.

Recursos
Régua/fita m étrica.
Balança.
Term óm etro m edicinal.

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Horários.

MCT_B1_D Organizar e tratar informação e dados em contextos de vida

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Selecionar dados de informação disponível.

R2- Organizar e apresentar informação em vários formatos.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Núm eros naturais. Identificar tabelas e gráficos. Rigor.

Tabelas de um a e duas entradas. Interpretar inform ação Responsabilidade e autonom ia na


apresentada em listas, tabelas, ex ecução de tarefas propostas.
esquem as e gráficos.

Gráficos de linhas e pictogram as. Construir tabelas. Respeito pela opinião dos outros.

Moda e m édia de um conjunto de Identificar a m oda num conjunto Em penho e persistência na


dados. de dados. resolução de problem as.

Calcular a m édia de um conjunto Autoconfiança.


de dados num éricos com até 10
elem entos.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Registando a inform ação ex traída de listas, tabelas, esquem as e gráficos.
Representando a inform ação ex traída de um form ato para outro.
Identificando a m oda de um conjunto de dados.
Calculando a m édia de um conjunto de dados.

Contexto (de uso de competência)


Interpretar inform ação num érica contida num folheto sobre vacinação.
Analisar a reciclagem de eletrodom ésticos num distrito.
Analisar o núm ero de golos m arcados por jogo e por equipa de futebol.

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Recursos
Folhetos inform ativos.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Sítios da internet.

MCT_B2_A Executar cálculos com números inteiros em diversos contextos

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar números inteiros e operações.

R2- Realizar operações com números inteiros.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Núm eros inteiros (inteiros O rdenar núm eros. Rigor.


negativos, zero e inteiros positivos).

O perações com núm eros inteiros Som ar e subtrair núm eros inteiros Responsabilidade e autonom ia na
(adição, subtração, m ultiplicação e (inteiros positivos, zero e inteiros ex ecução de tarefas propostas.
divisão). negativos).

Adição algébrica. Ex ecutar adições algébricas. Em penho e persistência na


realização de tarefas.

Conceito de fração. Multiplicar núm eros inteiros. Autoconfiança.

Calcular a divisão ex ata, no caso


de o divisor ser um núm ero de um
só algarism o diferente de zero.

Representar um a divisão na form a


de fração.

Efetuar cálculos m entalm ente.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Efetuando contagens por ordem crescente e decrescente.
Com pletando contagens de acordo com sequências.
Estabelecendo relações de ordem entre os núm eros.
Aplicando as operações em situações concretas, utilizando algoritm os, cálculo m ental ou calculadora básica.

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Contexto (de uso de competência)
Partir um alim ento e tirar m etade.
Distribuir um bolo retangular equitativam ente por 3 m esas.
Verificar o ex trato de um a conta bancária com saldos interm édios positivos e negativos.
Partilhar equitativam ente um prém io m onetário entre vários concorrentes.
Distribuir um a dívida por todos os elem entos de um condom ínio em partes iguais.
Com parar a dívida atual, em term os relativos, com a dívida inicial referente a um em préstim o bancário.

Recursos
Notas e m oedas do Euro.
Folhetos publicitários.
Faturas.
Ex tratos bancários.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Sítios da internet.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (calculadora básica, telem óvel).

MCT_B2_B Utilizar conexões matemáticas para resolver problemas em contextos


de vida

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- A nalisar o problema e estabelecer um plano de resolução.

R2- Executar o plano de resolução.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Núm eros inteiros relativos e Reconhecer fração de um a Rigor.


decim ais. quantidade.

O perações com núm eros inteiros e Reconhecer situações de Responsabilidade e autonom ia na


decim ais (Adição, subtração, proporcionalidade direta no ex ecução de tarefas propostas.
m ultiplicação e divisão). quotidiano.

Relações entre variáveis. Redigir problem as em linguagem Tom ar decisões.


m atem ática.

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Realizações

R1- A nalisar o problema e estabelecer um plano de resolução.

R2- Executar o plano de resolução.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Representação em tabela e Descrever as técnicas utilizadas na Respeito pela opinião dos outros.
representação gráfica de relações resolução de um problem a.
entre duas variáveis.

Conceito de proporcionalidade Avaliar a solução de um problem a. Em penho e persistência na


direta. resolução de problem as.

Conceito de fração. Efetuar cálculos m entalm ente. Autoconfiança.

Arredondam entos.

Regras.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Reconhecendo os dados iniciais e aquilo que é pretendido no problem a ou questão a dar resposta.
Selecionando as estratégias possíveis na resolução ou procura de resposta à questão.
Utilizando calculadora básica ou outro m eio tecnológico de form a autónom a.

Contexto (de uso de competência)


Seguir instruções para m isturar ou diluir um produto.
Usar um a balança para averiguar se é enganadora a publicidade ex ibida em em balagens.
Prever o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) da água de acordo com a tem peratura.
Conferir o recibo de vencim ento considerando o valor hora de trabalho, as percentagens de desconto para a
Segurança Social e IRS (Im posto Sobre Rendim entos Singulares) e ainda os valores de subsídio de refeição.

Recursos
Notas e m oedas do Euro.
Folhetos publicitários.
Faturas.
Ex tratos bancários.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Livros (im pressos, e-book s e audiolivros).
Sítios da internet.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (calculadora básica, telem óvel).

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MCT_B2_C Utilizar conceitos geométricos em contextos de vida

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar conceitos geométricos.

R2- A plicar conceitos geométricos.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Figuras geom étricas planas. Identificar figuras geom étricas do Rigor.


plano e do espaço.

Sólidos geom étricos. Calcular perím etros de figuras Responsabilidade e autonom ia na


planas. ex ecução de tarefas propostas.

Perím etro de figuras geom étricas Calcular áreas de triângulos, Tom ar decisões.
planas. quadrados, retângulos e de figuras
com postas.

Área de figuras geom étricas Determ inar o perím etro e área do Respeito pela opinião dos outros.
planas. círculo por aprox im ação.

Volum e de sólidos. Calcular áreas de faces e o volum e Em penho e persistência na


de cubos e paralelepípedos. resolução de problem as.

Unidades de m edida de Converter unidades de m edida de Autoconfiança.


com prim ento, superfície e volum e diferentes sistem as de unidades e
(respetivam ente, m , m 2 e ha – passar para diferentes
hectare e m 3) e capacidade (l – (sub)m últiplos da unidade.
litro).

Arredondam entos. Estim ar resultados.

Regras.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Reconhecendo form as geom étricas em situações concretas.
Convertendo unidades entre sistem as de unidades de m edida distintos.
Aplicando as fórm ulas para calcular área e volum es em situações concretas.

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Contexto (de uso de competência)
Reconhecer form as em objetos do quotidiano.
Aferir a área de um terreno inscrita num a caderneta predial e m edida no local.
Aferir a capacidade declarada dum depósito e volum e m edido diretam ente pelo próprio.
Inventariar m aterial necessário para vedar um a propriedade.
Escolher diferentes localizações para um centro de saúde de acordo com a densidade populacional.
Montar um a peça de m obiliário de acordo com as instruções de m ontagem .

Recursos
Instrum entos de m edição e desenho.
Software inform ático.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (calculadora básica, com putador, telem óvel).

MCT_B2_D Organizar e comparar informação e dados em contextos de vida

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Obter dados de informação disponível.

R2- Organizar e apresentar informação em vários formatos.

R3- Comparar informação.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Frequências: absoluta e relativa. Reconhecer o papel da Estatística Rigor.


em diferentes dom ínios da vida.

Tabelas de um a e duas entradas. Utilizar vocabulário da Estatística. Responsabilidade e autonom ia na


ex ecução de tarefas propostas.

Gráficos de linhas e gráficos de Reconhecer frequência absoluta e Iniciativa.


barras. relativa.

Moda, m édia e m ediana. Ex prim ir frequência relativa em Respeito pela opinião dos outros.
percentagem .

Identificar tabelas e gráficos. Em penho e persistência na


resolução de problem as.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Obter dados de informação disponível.

R2- Organizar e apresentar informação em vários formatos.

R3- Comparar informação.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Interpretar inform ação Autoconfiança.


apresentada em listas, tabelas,
esquem as e gráficos.

Construir tabelas e gráficos de


barras.

Calcular a m édia de um conjunto


de dados num éricos.

Identificar e calcular a m ediana


num conjunto de dados num éricos.

Identificar a m oda num conjunto


de dados e utilizá-la quando
oportuno para interpretar ou
com parar inform ação.

Utilizar as funcionalidades da
calculadora básica.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Representando a inform ação ex traída de um form ato para outro.
Fazendo com parações num éricas a partir de gráficos de barras.
Calculando a m édia e m ediana de um conjunto de dados, recorrendo ou não, à utilização de calculadora
básica.

Contexto (de uso de competência)


Aferir se um a conta bancária cum pre o valor m édio m ensal m ínim o para ficar isenta de despesas de
m anutenção.
O bservar as tem peraturas registadas num dado local para ex trair conclusões e fazer com parações.
Consultar o site da CNE (Com issão Nacional de Eleições) e com parar o resultado eleitoral na freguesia onde
reside.
Verificar a frequência de m úsicas portuguesas num program a de rádio.

Recursos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Ex trato bancário.
Livros (im pressos, e-book s e audiolivros).
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (com putador, telem óvel).
Sítios da internet.

MCT_B3_A Executar cálculos com números reais em diversos contextos

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Identificar os números reais.

R2- Identificar as operações.

R3- Realizar operações com números reais.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Núm eros reais. Reconhecer núm eros reais. Rigor.

O perações com núm eros reais Efetuar adições algébricas, Responsabilidade e autonom ia na
(adição, subtração, m ultiplicação e produtos e divisões entre núm eros ex ecução de tarefas propostas.
divisão). racionais, em particular na form a de
fração.

Propriedades das operações. O perar com núm eros reais Em penho e persistência na
recorrendo a valores aprox im ados. realização de tarefas.

Arredondam entos. Efetuar cálculos m entalm ente. Autoconfiança.

Regras.

Conceito de potência.

Conceito de raiz quadrada e


cúbica.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Estabelecendo relações de ordem entre os núm eros.
Fazendo estim ativas de resultados.
Respeitando regras dos algoritm os utilizados.
Aplicando as operações em situações concretas, utilizando algoritm os, cálculo m ental ou com recurso a m eios
tecnológicos.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Verificar recibo/ fatura de um fornecedor cujos valores a pagar sejam calculados à m ilésim a de euro e
apresentados à centésim a (ao cêntim o).
Determ inar a parte de um alim ento que foi consum ida no final de um a refeição.
Partilhar, equitativam ente com um am igo, um alim ento que está dividido em três partes iguais.

Recursos
Notas e m oedas de euro.
Faturas e recibos.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (telem óvel).

MCT_B3_B Utilizar conexões matemáticas e científicas para resolver problemas em


contextos de vida

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- A nalisar o problema e estabelecer um plano de resolução.

R2- Executar o plano de resolução.

R3- A valiar a plausibilidade do(s) resultado(s) no contexto do problema.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Núm eros racionais. Efetuar cálculos envolvendo Rigor.


núm eros racionais na form a de
fração, sem recurso e com recurso a
m eios tecnológicos.

Conceito de núm ero real. Trabalhar com valores Responsabilidade e autonom ia na


aprox im ados de núm eros reais em ex ecução de tarefas propostas.
contex to.

Arredondam entos. Reconhecer situações de Tom ar decisões.


proporcionalidade direta e inversa.

Regras. Equacionar problem as. Respeito pela opinião dos outros.

Conceito de raiz quadrada e Resolver equações. Em penho e persistência na


cúbica. resolução de problem as.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- A nalisar o problema e estabelecer um plano de resolução.

R2- Executar o plano de resolução.

R3- A valiar a plausibilidade do(s) resultado(s) no contexto do problema.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Conceito de potência. Verificar soluções de um a equação Autoconfiança.


/ problem a.

O perações com núm eros racionais Efetuar cálculos m entalm ente. Capacidade de argum entação.
(adição, subtração, m ultiplicação e
divisão).

Conceito de proporcionalidade Form ular cientificam ente


direta e inversa. situações/ problem as.

Equações do 1º grau. Com unicar raciocínios científicos


quer na form a oral quer escrita.

Princípios básicos do m undo Utilizar e m anusear dados


natural [1]. científicos para atingir um objetivo
ou chegar a um a decisão ou
conclusão fundam entada.

Conceitos, teorias, princípios e


m étodos científicos fundam entais.

Repercussões das ciências, da


tecnologia e da engenharia, nas
atividades hum anas em geral e na
natureza.

[1] Observamos que o mundo natural


se encontra regulado, sendo as
regularidades descritas pelos cientistas
na forma de leis ou princípios básicos
do mundo natural.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática, científica e tecnológica.
Reconhecendo os dados iniciais e aquilo que é pretendido no problem a ou questão a dar resposta.
Selecionando as estratégias possíveis na resolução ou procura de resposta à questão.
Resolvendo equações do 1.º grau de acordo com todas as regras de resolução das m esm as.
Utilizando calculadora básica ou outro m eio tecnológico de form a autónom a.
Sustentando conclusões usando argum entação válida.

Contexto (de uso de competência)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Planificar a gestão financeira do passeio de um grupo.
Analisar o consum o de água e ver quais as hipóteses de otim izar (m inim izar) este consum o.
Aferir se um a conta bancária cum pre o valor m édio m ensal m ínim o para ficar isenta de despesas de
m anutenção.
Verificar os valores no pagam ento de um a com pra realizada online, em m oeda diferente da m oeda local.
Prever o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) da água de acordo com a tem peratura lida num term óm etro
graduado em °F (graus Fahrenheit).
Na arrum ação de um a dispensa, avaliar a possibilidade de colocar um determ inado núm ero de caix as cúbicas
iguais num determ inado arm ário.
Apreciar a am ortização (redução relativa em proporção ou percentagem ) de um a dívida referente a um
em préstim o bancário.

Recursos
Notas e m oedas do Euro.
Folhetos publicitários.
Faturas.
Ex tratos bancários.
Im prensa escrita (jornais, revistas)
Livros (im pressos, e-book s e audiolivros)
Sítios da internet.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (calculadora básica, telem óvel, com putador).

MCT_B3_C Utilizar conceitos geométricos e trigonométricos em contextos de vida

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Identificar conceitos geométricos e trigonométricos.

R2- A plicar conceitos geométricos e trigonométricos.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Figuras geom étricas planas e Identificar propriedades Rigor.


sólidos geom étricos. decorrentes da sem elhança de
figuras geom étricas do plano.

Perím etros e áreas de figuras Determ inar perím etros e áreas de Responsabilidade e autonom ia na
geom étricas planas. figuras geom étricas planas ex ecução de tarefas propostas.
(triângulos, quadrados, retângulos,
círculo).

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Identificar conceitos geométricos e trigonométricos.

R2- A plicar conceitos geométricos e trigonométricos.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Volum e de sólidos. Calcular áreas de faces e o volum e Tom ar decisões.


de cubos, de paralelepípedos e de
pirâm ides.

Unidades de m edida de Determ inar o volum e da esfera, do Respeito pela opinião dos outros.
com prim ento, superfície e volum e cilindro e do cone por aprox im ação.
(respetivam ente, m , m 2 e ha –
hectare, e, m 3) e capacidade (l –
litro), de m assa e m onetária
(respetivam ente, Kg e €-Euro) e de
tem peratura (°C).

Arredondam entos. Regras. Determ inar alturas ou distâncias. Em penho e persistência na


resolução de problem as.

Sem elhanças de figuras. Autoconfiança.

Escalas. Capacidade de argum entação.

Teorem a de Pitágoras.

Conceito de ângulo.

Razões trigonom étricas.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática.
Reconhecendo form as geom étricas em situações concretas.
Aplicando as fórm ulas para calcular áreas e volum es em situações concretas.
Aplicando, em situações concretas, as operações, conceitos e propriedades m atem áticas envolvidas.

Contexto (de uso de competência)


O rçam entar a tinta necessária para a pintura de um a divisão da casa.
Planear a escolha de um equipam ento atendendo à planta do espaço.
Aferir a área de um terreno inscrita num a caderneta predial e m edida no local.
Estim ar a altura de um edifício.

Recursos
Instrum entos de m edição e desenho.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (calculadora básica, com putador, telem óvel).
Software inform ático.
Plantas e m apas topográficos.

MCT_B3_D Interpretar, processar e comunicar informação e dados em contextos


de vida

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Recolher e selecionar informação de diversas fontes e em diferentes suportes.

R2- Organizar e analisar informação em vários formatos.

R3- Comunicar informação.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Tabelas de um a e duas entradas. Identificar o papel da Estatística Rigor.


em diferentes dom ínios da vida.

Gráficos lineares e gráficos de Utilizar vocabulário da Estatística. Responsabilidade e autonom ia na


barras, histogram as, gráficos ex ecução de tarefas propostas.
circulares.

Moda, m édia, m ediana e Interpretar tabelas e gráficos. Tom ar decisões.


am plitude.

Técnicas de pesquisa de Resolver problem as envolvendo o Respeito pela opinião dos outros.
inform ação. cálculo e a com paração de
frequências relativas.

Conceito de probabilidade. Construir tabelas e gráficos. Em penho e persistência na


resolução de problem as.

Form ular questões em contex tos Autoconfiança.


fam iliares que envolvam Estatística.

Aplicar a m édia, a m ediana, a Capacidade de argum entação.


m oda e am plitude para com parar
conjuntos de dados.

Interpretar e calcular
probabilidades.

81 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Recolher e selecionar informação de diversas fontes e em diferentes suportes.

R2- Organizar e analisar informação em vários formatos.

R3- Comunicar informação.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Identificar, localizar e interpretar


inform ação m atem ática e técnico-
científica no sentido de a aplicar na
resolução de problem as ou na
otim ização de soluções em
diferentes atividades do quotidiano.

Utilizar as Tecnologias de
Inform ação e Com unicação no
desenvolvim ento de pesquisas e na
apresentação de trabalhos.

Com unicar raciocínios quer na


form a oral quer escrita.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando term os, regras, sím bolos e convenções próprias da linguagem m atem ática, científica e tecnológica.
Selecionando fontes fidedignas.
Utilizando m étodos adequados para produzir, verificar e apresentar resultados que façam sentido no contex to,
recorrendo ou não à tecnologia.
Reconhecendo as lim itações dos indicadores m atem áticos na análise dos resultados.
Utilizando a representação m atem ática com o suporte para a ex plicação e previsão dos factos da ciência.

Contexto (de uso de competência)


Averiguar a disponibilidade (dia e hora) para realizar um a reunião usando ferram entas tecnológicas com o, ex .:
form ulários inform áticos.
Desenvolver um levantam ento sobre determ inado problem a, ex .: averiguar qual é o escalão etário
predom inante ou construir a pirâm ide etária na sua freguesia/bairro/rua (considerar m ais de 50 sujeitos).
No âm bito de um questionário realizado por um a Câm ara Municipal, determ inar o núm ero de pessoas que
reciclam resíduos dom ésticos por freguesia.
Aferir se um dado (de jogo) é ou não viciado.

Recursos
Folhetos inform ativos.
Im prensa escrita (jornais, revistas).
Livros (im pressos, e-books e audiolivros)

82 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Sítios da internet.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet (com putador, telem óvel).
Software.

CE_B1_A Identificar direitos e deveres fundamentais dos cidadãos

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Reconhecer direitos, liberdades e garantias.

R2- Reconhecer direitos e deveres económicos, sociais e culturais.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Direitos hum anos. Identificar direitos e Responsabilidade.


responsabilidades do cidadão.

Principais direitos e deveres dos Distinguir responsabilidades Consciência cívica.


cidadãos consagrados na individuais de responsabilidades
Constituição da República coletivas.
Portuguesa.

Cidadania. Distinguir os órgãos de soberania Em patia.


nacional.

Diálogo intercultural. Tolerância, abertura e respeito


pela diversidade.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Reconhecendo os órgãos de soberania nacional e a sua m issão.
Reconhecendo que todos têm direitos e responsabilidades independentem ente das diferenças (género, etnia,
cultura, religião, língua, capacidades, outra).

Contexto (de uso de competência)


Reconhecer que ao preencher um form ulário de adesão a determ inado serviço/produto pode assinalar que não
deseja ser contactado para cam panhas publicitárias, protegendo assim os seus dados pessoais.
Reconhecer o direito e dever cívico de votar.
Reconhecer situações de violência dom éstica com o sendo um crim e público.
Reconhecer a possibilidade de recorrer a associações de apoio à vítim a.
Contribuir para um a cam panha de apoio aos refugiados.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Declaração Universal dos Direitos Hum anos.
Constituição da República Portuguesa.
Carta dos Direitos Fundam entais da União Europeia.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Diálogo Intercultural - Unesco.
Alto Com issariado para as Migrações.

CE_B1_B Identificar direitos e deveres económicos do cidadão

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar os direitos económicos fundamentais.

R2- Reconhecer direitos e deveres do consumidor.

R3- Reconhecer serviços públicos essenciais.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Direitos económ icos fundam entais. Reconhecer o direito ao trabalho Respeito pelas regras e norm as
com o um direito fundam ental. definidas.

Direito ao trabalho. Identificar organizações públicas e Iniciativa.


privadas que asseguram serviços
públicos essenciais.

Código do trabalho. Distinguir necessidades de Responsabilidade.


consum o prim árias de necessidades
secundárias.

Direitos e deveres do consum idor. Identificar estilos de vida Consciência cívica.


sustentáveis.

Estilos de vida sustentáveis. Identificar organizações públicas e Sentido crítico.


privadas que prestam serviços
públicos essenciais.

Proteção do consum idor. Resiliência.

Consum o responsável.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Identificar os direitos económicos fundamentais.

R2- Reconhecer direitos e deveres do consumidor.

R3- Reconhecer serviços públicos essenciais.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Poupança.

Serviços públicos essenciais.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Reconhecendo o direito ao trabalho e à proteção do em prego.
Reconhecendo o direito à saúde e segurança dos consum idores.
Reconhecendo práticas de consum o e estilos de vida sustentáveis.
Relacionando a poupança com a possibilidade de aquisição de bens.
Distinguindo serviços públicos prestados pelo Estado de serviços prestados por entidades privadas.

Contexto (de uso de competência)


Recorrer a um Centro de Em prego para obter inform ação sobre ofertas de trabalho.
Reconhecer a possibilidade de ativar a garantia de um produto, em caso de avaria do m esm o, no prazo legal
estabelecido.
Reconhecer que perante um corte de eletricidade, pode contactar a entidade a que deve recorrer com vista a
resolver a situação.
Reconhecer o direito a abrir/aceder a um a conta de serviços m ínim os bancários.

Recursos
Constituição da República Portuguesa.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
O bjetivos de Desenvolvim ento Sustentável da Agenda 2030 - O rganização das Nações Unidas (O NU).
Serviços de Apoio ao Consum idor.
Serviço Público de Em prego (Centros de Em prego do Instituto de Em prego e Form ação Profissional).
Dispositivo eletrónico com acesso à internet.

CE_B1_C Colaborar em projetos profissionais e sociais

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1 – Identificar necessidades de melhoria no plano social e/ou profissional.

R2 – Colaborar na implementação de um plano de ação.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Tipos de Em preendedorism o: Reconhecer princípios-base do Criatividade.


Social, Económ ico, Am biental e em preendedorism o.
Cultural.

Perfil do Em preendedor. Identificar as com petências do Iniciativa.


em preendedor.

Ferram entas de autoconhecim ento Identificar as suas forças e Responsabilidade.


(consciência das forças e fraquezas). fraquezas.

Princípios básicos de econom ia. Analisar um problem a sim ples. Curiosidade.

O portunidades sociais e Identificar as fases de um plano Perseverança.


económ icas (e.g.: m edidas de apoio de ação.
ao em prego, à form ação, à criação
de negócios, program as de apoio a
projetos culturais e a iniciativas
com unitárias).

Princípios éticos (princípios Com unicar com diferentes Capacidade de trabalhar


dem ocráticos, de tolerância, interlocutores. individualm ente e em equipa.
diversidade e pluralism o).

Assertividade na com unicação.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando com petências em preendedoras a m obilizar em diferentes contex tos (profissional, social).
Reconhecendo o processo da tom ada de decisão na ação.
Reconhecendo as diferentes fases do plano de ação.

Contexto (de uso de competência)


No contex to do seu posto de trabalho, identificar os seus pontos fortes (forças) e os seus pontos fracos
(fraquezas).
Identificar um a ação de form ação frequentada recentem ente que tenha contribuído para a m elhoria da
atividade profissional ou para o investim ento num a atividade profissional futura, ex plicitando as com petências
adquiridas.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Colaborar com um a associação na distribuição de alim entação aos sem -abrigo.
Integrar um a equipa de projeto no âm bito profissional.

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Serviço Público de Em prego (Centros de Em prego do Instituto de Em prego e Form ação Profissional)
Código do Trabalho.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CE_B1_D Reconhecer o direito à saúde e à preservação do ambiente e do


património

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar o direito à proteção da saúde e o dever de a promover.

R2- Identificar o direito ao ambiente ecologicamente equilibrado e o dever de o defender.

R3- Identificar o direito à fruição e criação cultural e o dever de preservar o património cultural.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Saúde Nom ear fatores e com portam entos Curiosidade.


de risco e prom otores da saúde.

Am biente e qualidade de vida Listar regras básicas de higiene e Iniciativa.


segurança pessoal e no trabalho.

Patrim ónio Cultural Enum erar os direitos e deveres do Respeito.


cidadão no que respeita à Saúde, ao
Am biente e à Cultura e as
responsabilidades do Estado.

Nom ear fatores e com portam entos Responsabilidade.


de risco para o am biente.

Enum erar fatores e Sentido crítico.


com portam entos protetores do
am biente.

Reconhecer elem entos identitários Capacidade de cooperação.


e patrim oniais de Portugal.

Sentido cívico.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando m udanças de estilo de vida/práticas adotadas no quotidiano/contex to pessoal, profissional e
social.
Identificando com portam entos de risco e atitudes de prevenção.
Identificando instituições/serviços com com petência em m atéria de prom oção da saúde, preservação da
natureza e do patrim ónio.
Identificando ações de carácter social que prom ovam a prevenção, preservação e m elhoria do am biente, do
patrim ónio e da saúde.

Contexto (de uso de competência)


Perante a necessidade de ter um a alim entação m ais equilibrada considerar a idade, o peso, a m assa corporal,
entre outros.
Identificar, na sua rotina diária, com portam entos de risco e com portam entos que visam prom over a sua saúde
e da sua fam ília.
No âm bito do contex to fam iliar e/ou profissional, identificar práticas adotadas/a adotar que visam a
preservação de recursos naturais (ex .: evitar o desperdício energético) e a redução de recursos m ateriais (ex .:
reutilização, reciclagem , com postagem ).
Reconhecer a necessidade de adotar cuidados de higiene pessoal (nom eadam ente, quando se convive com
crianças, idosos e/ou anim ais) e de higiene e segurança profissional, ex .: ao utilizar determ inados espaços
e/ou equipam entos/m ateriais.
Num a visita a um m useu de arte, respeitar que não se pode fotografar quadros utilizando o flash.

Recursos
Recursos digitais e acesso à internet.
Constituição da República Portuguesa.
Serviço público responsável pelo patrim ónio cultural.
Serviço público responsável pela saúde.
Serviço público responsável pelas condições do trabalho.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CE_B2_A Identificar direitos e deveres fundamentais dos cidadãos e o papel do


Estado na sua garantia

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

88 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Identificar direitos, liberdades e garantias de direitos económicos, sociais e culturais.

R2- Identificar deveres fundamentais.

R3- Reconhecer o papel do Estado na proteção de direitos e liberdades.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Direitos hum anos. Distinguir direitos, liberdades e Responsabilidade.


garantias de direitos económ icos,
sociais e culturais.

Princípios fundam entais da Identificar direitos e deveres Consciência cívica.


Constituição da República económ icos, sociais e culturais.
Portuguesa.

Direitos e deveres dos cidadãos Reconhecer as funções dos órgãos Em patia.


consagrados na Constituição. de soberania nacional e dos órgãos
de poder político (regiões
autónom as e autarquias).

Cidadania. Tolerância, abertura e respeito


pela diversidade

Diálogo intercultural. Sentido crítico.

Ó rgãos de soberania nacional e


órgãos de poder político.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando a figura do Estado com o garante dos direitos e liberdades fundam entais.
Distinguindo os direitos e deveres de caráter político dos direitos de caráter económ ico, social e cultural.
Distinguindo os diferentes órgãos do poder político.
Reconhecendo que a sociedade funciona com regras (fam ília, grupo, país, Europa, outro) e que as m esm as são
im portantes para o seu bom funcionam ento.

Contexto (de uso de competência)


Reconhecer que perante um a coim a em itida por um a autoridade policial, pode utilizar o direito de contestação,
recorrendo aos tribunais.
Reconhecer que pode denunciar um com entário discrim inatório (género, raça, etnia, entre outros) num a rede
social.
Para realizar obras de renovação na habitação, saber que tem de pedir a respetiva licença aos serviços da
Câm ara Municipal com essas com petências.

Recursos

89 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Declaração Universal dos Direitos Hum anos.
Constituição da República Portuguesa.
Carta dos Direitos Fundam entais da União Europeia.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Diálogo Intercultural.
Serviço público responsável pelo acolhim ento e integração dos m igrantes.
Década Internacional para a Aprox im ação das Culturas (2013-2022).

CE_B2_B Reconhecer serviços e organizações nacionais na defesa dos direitos e


deveres económicos do cidadão

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar os direitos e deveres dos trabalhadores.

R2- Identificar os direitos e responsabilidades do consumidor.

R3- Reconhecer serviços prestados por entidades integradas na economia social.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Direitos económ icos e deveres Identificar condições de trabalho Respeito pelas regras e norm as
económ icos. que devem ser asseguradas pela definidas.
entidade em pregadora.

Direito ao trabalho: Enum erar os direitos e deveres Iniciativa.


dos trabalhadores.

- igualdade Reconhecer a im portância das Responsabilidade.


associações representativas de
em pregadores e trabalhadores.

- condições de trabalho Reconhecer os diferentes tipos de Consciência cívica.


contratos de trabalho.

Código do Trabalho. Reconhecer o im posto cobrado Sentido crítico.


sobre determ inado produto ou
rendim ento.

Associações representativas de Relacionar a gestão do orçam ento Resiliência.


em pregadores e trabalhadores. fam iliar com o consum o.

Direitos e deveres do consum idor. Reconhecer o papel das entidades


reguladoras.

90 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Identificar os direitos e deveres dos trabalhadores.

R2- Identificar os direitos e responsabilidades do consumidor.

R3- Reconhecer serviços prestados por entidades integradas na economia social.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Im posto. Distinguir organizações da


econom ia tradicional das
organizações da econom ia social.

Consum o e poupança. Identificar bens ou serviços


prestados por entidades integradas
na econom ia social.

O rçam ento fam iliar: receitas e


despesas

Entidades que garantem a defesa


do consum idor e áreas de atuação.

Entidades Reguladoras.

Princípios de econom ia social.

O rganizações de carácter
económ ico e social.

Constituição da República
Portuguesa.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando entidades/autoridades que regulam as condições de trabalho.
Estabelecendo a relação entre rendim entos e despesas, apontando o saldo final.
Aplicando o direito de reclam ação junto de um a entidade de defesa do consum idor.
Identificando entidades reguladoras sectoriais.
Reconhecendo a m issão das organizações integradas na econom ia social.

Contexto (de uso de competência)


Perante a recusa de reparação de um eletrodom éstico ao abrigo do período de garantia, saber que pode
solicitar ajuda junto de um a entidade de apoio à defesa do consum idor para realizar um a reclam ação.
Reconhecer que pode recorrer à entidade reguladora do sector para resolver um conflito com um operador,
nom eadam ente de telecom unicações.
Reconhecer os direitos e os deveres dos trabalhadores, nom eadam ente o direito à associação em contex to
laboral.
Identificar um a instituição para solicitar apoio dom iciliário.

91 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Recursos
Referencial de educação financeira.
Constituição da República Portuguesa.
Código do trabalho.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Serviços de apoio ao consum idor.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet.

CE_B2_C Colaborar no planeamento e na implementação de projetos pessoais,


profissionais e sociais

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar no plano pessoal, social e/ou profissional necessidades de melhoria.

R2- Colaborar na elaboração de um plano de ação com base nas necessidades identificadas.

R3- Colaborar na implementação do plano de ação.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Tipos de Em preendedorism o: Reconhecer princípios-base do Criatividade.


Social, Económ ico, Am biental e em preendedorism o.
Cultural.

Perfil do Em preendedor. Identificar as com petências do Iniciativa.


em preendedor e com o pode
desenvolvê-las.

Ferram entas de autoconhecim ento Identificar as suas forças e Responsabilidade.


(consciência das forças e fraquezas). fraquezas.

Métodos de planeam ento e gestão Analisar um problem a sim ples e Curiosidade.


de projetos: processos e recursos. identificar recursos a m obilizar.

Princípios básicos de econom ia. Distinguir as fases de um plano de Perseverança.


ação.

O portunidades sociais e Form ular objetivos, m eios e Espírito de equipa.


económ icas (e.g.: m edidas de apoio recursos para im plem entar o plano
ao em prego, à form ação, à criação de ação.
de negócio, a projetos culturais e a
iniciativas com unitárias).

92 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Identificar no plano pessoal, social e/ou profissional necessidades de melhoria.

R2- Colaborar na elaboração de um plano de ação com base nas necessidades identificadas.

R3- Colaborar na implementação do plano de ação.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Princípios éticos. Im plem entar um plano de ação. Assertividade na com unicação.

Sustentabilidade dos projetos. Com unicar com diferentes Autonom ia.


interlocutores.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando as com petências em preendedoras a m obilizar em diferentes contex tos (pessoal, profissional,
social).
Caraterizando o processo da tom ada de decisão.
Identificando as principais dificuldades sentidas e form as de as ultrapassar.
Identificando os possíveis im pactos e resultados esperados (a curto, m édio e/ou longo prazo).
Diferenciando as fases do plano de ação.

Contexto (de uso de competência)


No contex to do seu posto de trabalho, analisar os seus pontos fortes (forças) bem com o os seus pontos fracos
(fraquezas), as vantagens (oportunidades) e dificuldades (am eaças) e definir um plano de m elhoria.
Identificar um problem a no bairro/condom ínio onde habita e fazer um a proposta de atuação.
Para investim ento na carreira profissional, pesquisar ações de form ação com vista ao desenvolvim ento de
com petências.

Recursos
Dispositivo eletrónico com acesso à internet.
Serviço público de em prego (Centros de Em prego do Instituto de Em prego e Form ação Profissional)
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CE_B2_D Colaborar na promoção da saúde e na preservação do ambiente e do


património

Pontos de Créditos 0

93 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Colaborar na promoção da saúde e bem-estar.

R2- Colaborar na preservação do ambiente.

R3- Colaborar na proteção e valorização do património cultural.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Saúde Identificar os determ inantes da Curiosidade.


saúde.

Am biente e qualidade de vida Aplicar regras de higiene e Iniciativa.


segurança pessoal e no trabalho.

Patrim ónio Cultural Pesquisar inform ação no âm bito Em penho e persistência na


da saúde. resolução de problem as.

Enum erar os direitos e deveres do Respeito.


cidadão no que respeita à Saúde, ao
Am biente e ao Patrim ónio Cultural,
bem com o as responsabilidades do
Estado.

Identificar os principais riscos Responsabilidade.


globais relacionados com os “erros”
am bientais.

Ex ercer com portam entos Sentido crítico.


sustentáveis face ao am biente.

Ex ercer com portam entos de Capacidade de cooperação.


proteção e valorização do patrim ónio
cultural.

Espírito cívico.

Autonom ia.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando m udanças de estilo de vida/práticas adotadas no quotidiano/contex to pessoal e profissional.
Estabelecendo relações entre com portam entos de risco, atitudes de prevenção e im pactos a nível local, regional
e nacional.
Distinguindo instituições/serviços, com com petência em m atéria de prevenção e de preservação/m elhoria do
am biente, do patrim ónio e da saúde.
Identificando a área/contex to de intervenção das diferentes instituições de caráter social e as principais
repercussões da sua intervenção a nível nacional.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Contexto (de uso de competência)
Participar em cam panhas de reflorestação de espaços verdes.
Participar em atividades cívicas, ex .: a m anutenção do patrim ónio (lim peza/reconstrução de um
m onum ento/espaço com unitário) e/ou ações de voluntariado num a associação/instituição de cariz social
(hospitais, lares, casas de acolhim ento, distribuição de alim entos, entre outros).
Recorrer aos sistem as de saúde para a realização de consultas, análise ou ex am es, para diagnóstico ou
prevenção da doença.

Recursos
Recursos digitais e acesso à internet.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Constituição da República Portuguesa.
Serviço público responsável pelo patrim ónio cultural.
Serviço público responsável pela saúde.
Serviço público responsável pelas condições do trabalho.

CE_B3_A Identificar e promover os direitos e deveres fundamentais dos


cidadãos

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Distinguir “direitos, liberdades e garantias” de “direitos económicos, sociais e culturais”.

R2- Distinguir “deveres de caráter civil e político” de “deveres de caráter económico, social e cultural”.

R3- Reconhecer a garantia do acesso a direitos de cidadania, de nacionais e estrangeiros.

R4- Reconhecer organizações, pessoas e serviços na defesa dos direitos.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Direitos hum anos. Interpretar direitos, liberdades e Autonom ia.


garantias.

Princípios fundam entais da Interpretar direitos e deveres Responsabilidade.


Constituição da República económ icos, sociais e culturais.
Portuguesa.

Direitos, liberdade e garantias - Interpretar deveres de caráter Consciência cívica.


pessoais, de participação política, e cívico e político.
dos trabalhadores.

95 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Distinguir “direitos, liberdades e garantias” de “direitos económicos, sociais e culturais”.

R2- Distinguir “deveres de caráter civil e político” de “deveres de caráter económico, social e cultural”.

R3- Reconhecer a garantia do acesso a direitos de cidadania, de nacionais e estrangeiros.

R4- Reconhecer organizações, pessoas e serviços na defesa dos direitos.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Direitos e deveres - económ icos, Reconhecer as funções dos órgãos Em patia.


sociais e culturais. de soberania nacional e dos órgãos
de poder político e a form a com o se
relacionam entre si.

Ó rgãos de soberania nacional e Reconhecer instituições e Abertura à diversidade e à


órgãos de poder político. organizações não governam entais m udança.
que visam a defesa dos direitos dos
cidadãos.

Dem ocracia. Sentido crítico.

Ética. Resiliência.

Cidadania.

Identidade(s).

Diálogo intercultural.

Direitos fundam entais da União


Europeia.

Recurso aos Tribunais, à


Arbitragem e a Recursos
Internacionais (ex .: Tribunal
Europeu).

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Assinalando direitos e responsabilidades na participação do cidadão na sociedade civil.
Distinguindo o papel das organizações governam entais da m issão das organizações não governam entais na
defesa e na prom oção dos direitos hum anos.
Reconhecendo que a cidadania é um processo e o ex ercício pelo qual as pessoas partilham valores e norm as
de com portam ento que possibilitam o relacionam ento e a identidade coletiva.

Contexto (de uso de competência)


Apresentar um problem a que ex iste no bairro onde reside, na Assem bleia de Freguesia, com vista à sua
resolução.

96 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Apresentar um a queix a ao Provedor de Justiça.
Subscrever a newsletter e apoiar um a organização não governam ental que atue na defesa dos direitos
hum anos.
Na partilha online de conteúdos, identificar e denunciar m ensagens que tenham linguagem discrim inatória.

Recursos
Dispositivo tecnológico com acesso à internet.
Declaração Universal dos Direitos Hum anos.
Constituição da República Portuguesa.
Carta dos Direitos Fundam entais da União Europeia.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Diálogo Intercultural – Unesco.
Serviço público responsável pelo acolhim ento e integração dos m igrantes.

CE_B3_B Reconhecer serviços e organizações europeias na defesa dos direitos e


deveres económicos do cidadão

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Identificar liberdades económicas fundamentais no contexto europeu.

R2- Identificar instituições e organismos europeus.

R3- Reconhecer direitos e deveres do consumidor a nível europeu.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Direitos e deveres económ icos. Identificar direitos fundam entais Respeito pelas regras e norm as
dos trabalhadores na UE. definidas.

Instituições europeias. Identificar as instituições Iniciativa.


europeias e a sua m issão.

Liberdades económ icas Enum erar serviços públicos a que o Responsabilidade.


fundam entais. cidadão pode aceder no espaço
europeu.

Liberdade de circulação de Reconhecer direitos de proteção do Consciência cívica.


trabalhadores e m ercadorias. consum idor europeu na área dos
serviços e do com ércio.

97 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Realizações

R1- Identificar liberdades económicas fundamentais no contexto europeu.

R2- Identificar instituições e organismos europeus.

R3- Reconhecer direitos e deveres do consumidor a nível europeu.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Mercado interno europeu: Identificar e utilizar m eios de Sentido crítico.


princípios gerais. resolução de conflitos de consum o
no espaço europeu.

Direitos e deveres do consum idor. Identificar produtos provenientes Resiliência.


de um a produção sustentável.

Consum o sustentável. Curiosidade.

Políticas europeias do consum idor.

Entidades Reguladoras.

Agenda do Consum idor Europeu.

Carta dos Direitos Fundam entais


da União Europeia.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Ex plicando o princípio da liberdade de circulação de pessoas.
Distinguindo as diversas instituições europeias e as suas m issões.
Identificando políticas europeias de proteção do consum idor.
Identificando a rotulagem europeia de produção sustentável nos produtos.

Contexto (de uso de competência)


Reconhecer que ex iste o direito de voto nas eleições para o parlam ento europeu.
Na com pra de um produto online, o qual não corresponde às ex petativas, saber que ex iste a possibilidade de
recorrer à plataform a europeia de resolução dos litígios em linha.
Na com pra de um produto, reconhecer o rotulo ecológico da UE.

Recursos
Tratados Europeus.
Carta dos Direitos Fundam entais da União Europeia.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Rede de Centros Europeus de Consum o.
Serviço público responsável pela defesa do consum idor.
Dispositivo eletrónico com acesso à internet.

CE_B3_C Planear, implementar e monitorizar projetos pessoais, profissionais e


sociais

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Identificar necessidades de melhoria a nível pessoal, social e/ou profissional.

R2- Planear um projeto empreendedor.

R3- Implementar e monitorizar o projeto.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Tipos de Em preendedorism o: Aplicar princípios-base do Proatividade.


Social, Económ ico, Am biental e em preendedorism o.
Cultural.

Perfil do Em preendedor. Identificar as com petências do Responsabilidade.


em preendedor e com o pode
desenvolvê-las.

Ferram entas de Identificar as suas forças e Respeito pela opinião dos outros.
autoconhecim ento. fraquezas.

Métodos de planeam ento e gestão Analisar um problem a e m obilizar Assertividade na com unicação.
de projetos: processos e recursos. recursos.

Econom ia. Form ular objetivos, m eios e Tolerância para com os outros.
recursos para im plem entar o plano
de ação.

O portunidades sociais e Im plem entar o plano de ação. Autonom ia.


económ icas (e.g.: m edidas de apoio
ao em prego, à form ação, à criação
de negócio, a projetos culturais e a
iniciativas com unitárias).

Princípios éticos. Utilizar m étodos de m onitorização Curiosidade.


de projetos.

Sustentabilidade dos projetos. Em penho e persistência na


resolução de problem as.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Caraterizando as suas com petências em preendedoras m obilizadas em diferentes contex tos (pessoal,
profissional, social).
Contex tualizando e justificando os m otivos que levaram a determ inada tom ada de decisão e as suas
consequências.
Ex plicitando as dificuldades sentidas e form as de as ultrapassar.
Caraterizando as diferentes fases do projeto em preendedor e os resultados esperados.
Ex plicitando os m étodos de m onitorização do projeto em preendedor.

Contexto (de uso de competência)


Apresentar um a ideia ou projeto desenvolvidos no âm bito da atividade profissional, identificando os m eios e
recursos m obilizados.
Analisar um a situação ocorrida em contex to local/com unitário de que faz parte (associativo, cultural, am biental,
outro), identificando possíveis soluções e m obilizar os recursos necessários para a sua resolução.
Participar na constituição de um a associação/cooperativa.

Recursos
Dispositivo eletrónico com acesso à internet.
Serviço público de em prego (Centros de Em prego do Instituto de Em prego e Form ação Profissional).
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).

CE_B3_D Promover a saúde e a preservação do ambiente e do património

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 50
Associada

Realizações

R1- Promover a saúde e o bem-estar.

R2- Promover a preservação do ambiente.

R3- Proteger e valorizar o património cultural.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Saúde Adotar práticas de estilo de vida, Curiosidade.


ao nível da saúde, da preservação
do am biente e do patrim ónio.

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Realizações

R1- Promover a saúde e o bem-estar.

R2- Promover a preservação do ambiente.

R3- Proteger e valorizar o património cultural.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Am biente e qualidade de vida Identificar e recorrer a Iniciativa.


organizações com com petência na
área da saúde, am biente e
patrim ónio.

Patrim ónio Cultural Relacionar a sustentabilidade Em penho e persistência na


am biental com a sustentabilidade resolução de problem as.
social e económ ica.

Ex ercer com portam entos Respeito.


sustentáveis face ao am biente.

Ex ercer com portam entos de Responsabilidade.


proteção e valorização do patrim ónio
cultural.

Em patia.

Sentido crítico.

Capacidade de cooperação.

Espírito cívico.

Autonom ia.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Identificando m udanças de estilo de vida/práticas adotadas no quotidiano/contex to pessoal e profissional.
Assum indo um a posição crítica e estabelecendo relações entre com portam entos de risco, atitudes de prevenção
e im pactos a nível local, regional, nacional, europeu e m undial.
Recorrendo a instituições/serviços com com petência em m atéria de prevenção e de preservação/m elhoria do
am biente, do patrim ónio e da saúde e reconhecendo a sua área/contex to de intervenção e principais
repercussões a nível nacional, europeu e m undial.

Contexto (de uso de competência)


Contactar diretam ente autarquias e associações de caráter social, sem pre que detetados indícios de
degradação dos espaços com unitários e/ou situações de abandono e/ou de m aus-tratos (de pessoas e/ou
anim ais).
No contex to fam iliar, prom over um estilo de vida saudável (alim entação, prática de ex ercício físico, sono,
gestão do stresse, outro).
Prom over práticas de ética social perante um risco de saúde, a nível com unitário.

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Intervir em ações de carácter social que respondam de form a preventiva às questões relacionadas com a
m elhoria do am biente, do patrim ónio e da saúde.

Recursos
Recursos digitais e acesso à internet.
Constituição da República Portuguesa.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Serviço público responsável pelo patrim ónio cultural.
Serviço público responsável pela saúde.
Serviço público responsável pelas condições do trabalho.

CPSA_1 Agir com autonomia

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Organizar e utilizar informação.

R2- Gerir o tempo.

R3- Tomar decisões.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Métodos de organização do Identificar os seus próprios Autorreflex ão.


trabalho. interesses.

Gestão da inform ação. Identificar e selecionar a Iniciativa.


inform ação necessária.

Gestão do tem po. Analisar e com parar fontes de Proatividade.


inform ação.

Modelos de tom ada de decisão. Definir objetivos, m eios e recursos Voluntarism o.


para im plem entar soluções e
estratégias de atuação.

Tipos de decisões. Realizar um a autorreflex ão sobre Respeito pelas regras e norm as


os fatores individuais de desperdício definidas.
de tem po.

Selecionar m étodos e utilizar Em penho.


instrum entos de organização do
trabalho e gestão do tem po.

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Realizações

R1- Organizar e utilizar informação.

R2- Gerir o tempo.

R3- Tomar decisões.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Identificar os princípios Segurança e convicção nas suas


subjacentes à tom ada de decisão. opiniões e decisões/ações.

Selecionar e utilizar técnicas de Autonom ia


análise e tom ada de decisão.

Analisar problem as e tom ar


decisões.

Avaliar ações e com prom issos


assum idos.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando as estratégias para localizar, recolher e validar inform ação, im plicando-se na pesquisa e gestão da
inform ação relevante.
Identificando, relacionando e utilizando dados, adequando-os às ex pectativas, necessidades e objetivos.
Estabelecendo prioridades, conciliando atividades provenientes das esferas profissional/pessoal/fam iliar.
Concretizando projetos e tarefas, im plem entando e acom panhando soluções baseadas nas inform ações
selecionadas.
Justificando, avaliando e revendo as ações e opções tom adas, agindo em conform idade com as m esm as.

Contexto (de uso de competência)


O rganizar a agenda conciliando eventos da vida profissional/pessoal/fam iliar.
Avaliar a ‘inform ação nutricional’ de um alim ento com ercializado por diferentes m arcas e tom ar decisões de
consum o.
Contratualizar um pacote de seguro pessoal de saúde.

Recursos
Legislação de referência.
Instrum entos de análise situacional (ex .: Análise SW O T).
Acesso à internet.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Instrum entos de organização do trabalho e gestão do tem po (ex .: agenda).

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CPSA_2 Interagir com os outros

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Comunicar com os outros.

R2- Cooperar e trabalhar com os outros.

R3- Gerir situações de conflito.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Modelos de com unicação. Identificar e aplicar técnicas de Escuta ativa.


com unicação e escuta ativa.

Barreiras na com unicação. Utilizar diferentes linguagens e Assertividade e em patia na


sím bolos necessários à com unicação.
com unicação.

Funções da com unicação. Reconhecer e utilizar diferentes Tolerância para com os outros.
form as de gerir as em oções.

Com unicação e escuta ativa. Utilizar linguagens adequadas aos Respeito pelas diferenças
diferentes contex tos e pessoas. individuais.

Ex pressão verbal e não-verbal. Avaliar situações a partir da Colocar-se na perspetiva do outro.


perspetiva do outro.

Técnica da crítica construtiva Utilizar m étodos de organização


do trabalho em grupo.

Conceito de feedback. Identificar e utilizar diferentes


form as de resolução de conflitos.

Tipos de em oções. Preparar, gerir e resolver situações


que envolvam negociação.

Conceito de em patia.

Métodos de trabalho colaborativo.

Teoria e dinâm ica de grupo.

Conceito de conflito.

Estilos de gestão de conflitos.

Conflito e técnicas de negociação.

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Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Utilizando um a linguagem clara e sim ples, aplicável aos diferentes interlocutores e diferentes contex tos
(cooperação, partilha, colaboração e com petição).
Adotando estratégias de com unicação que perm itam estabelecer relações com os outros, nos vários contex tos
de vida.
Argum entando, negociando e aceitando diferentes pontos de vista.
Integrando diferentes propostas/pontos de vista e propondo soluções adequadas à situação.

Contexto (de uso de competência)


Planear e participar num a reunião de condom ínio/associação.
Moderar um a pequena discussão fam iliar/profissional.
Trabalhar num projeto com um a equipa.

Recursos
Legislação/regulam entos internos de referência.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Instrum entos de apoio ao planeam ento e organização de ideias.
Acesso à internet.

CPSA_3 Resolver problemas

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Identificar e analisar o problema.

R2- Identificar possíveis soluções para o problema.

R3- A valiar as soluções e tomar decisões.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Técnicas de análise de inform ação. Recolher e interpretar dados. Escuta ativa.

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Realizações

R1- Identificar e analisar o problema.

R2- Identificar possíveis soluções para o problema.

R3- A valiar as soluções e tomar decisões.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Técnicas de pensam ento lateral. Utilizar diferentes abordagens na Flex ibilidade e abertura de
análise de situações (pensam ento pensam ento.
lateral, criativo e critico).

Método de pensam ento crítico. Identificar os princípios Abertura à m udança.


subjacentes à tom ada de decisão.

Método de pensam ento criativo. Selecionar diferentes soluções. Iniciativa.

Técnicas de resolução de Avaliar vantagens e desvantagens Resiliência.


problem as (SW O T, brainstorm ing, das diferentes soluções
…). encontradas.

Com unicação assertiva. Preparar, gerir e resolver situações


que envolvam negociação.

Modelos de tom ada de decisão.

Técnicas de negociação.

Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Determ inando as suas causas e natureza e propondo várias soluções para a sua resolução.
Adaptando as soluções encontradas às contingências e, face às possíveis eventualidades, optando por um a
solução diferente da inicialm ente escolhida (“flex ibilidade m ental" na resolução de problem as).
Argum entando, negociando e aceitando diferentes pontos de vista e propondo soluções adequadas à situação.
Avaliando as diferentes alternativas ex istentes e ponderando as consequências das decisões tom adas.

Contexto (de uso de competência)


Resolver a falha de entrega de um a encom enda postal após o serviço ter sido pago.
Resolver um a situação de despesa inesperada no orçam ento fam iliar/pessoal.
Resolver um a situação de queix a/reclam ação no serviço prestado.

Recursos
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Acesso à internet.

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Instrum entos de análise situacional (ex .: Análise SW O T).
Legislação de referência.

CPSA_4 Aprender ao longo da vida

Pontos de Créditos 0

Carga Horária 25
Associada

Realizações

R1- Inventariar competências adquiridas ao longo da vida em contextos formais, informais e não formais.

R2- Identificar áreas de interesse e necessidades de aquisição de novas competências.

R3- Consolidar e aprofundar competências ao longo da vida.

Conhecimentos A ptidões A titudes

Autoconceito. Reconhecer características Autorreflex ão.


individuais próprias e estilos de
aprendizagem .

Balanço de com petências. Reconhecer a im portância do Motivação e autoconfiança para


autoconceito para o processo de aprender ao longo da vida.
aprendizagem .

Princípios base da aprendizagem . Descrever ex periências adquiridas Iniciativa.


ao longo da vida em contex tos
diversificados (form al, não-form al e
inform al).

Contex tos de aprendizagem Identificar com petências pessoais Curiosidade.


(form ais, não-form ais e inform ais). necessárias à aprendizagem ao
longo da vida.

Estilos de aprendizagem . Pesquisar inform ação acerca de Flex ibilidade e abertura de


tem áticas e assuntos para os quais pensam ento.
tem curiosidade, interesse ou
necessidade.

O rientações m otivacionais para a Realizar um a autorreflex ão sobre Autodisciplina/dedicação.


aprendizagem . as necessidades e lacunas ao nível
das com petências necessárias
aplicáveis no dia a dia.

Identificar e avaliar oportunidades Abertura para m udar e reform ular


de form ação aplicável às suas as suas escolhas.
necessidades.

Responsabilidade face à sua


aprendizagem .

Resiliência.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Criterios de Desempenho
Esta Unidade de Com petência contem pla os seguintes critérios de desem penho:
Efetuando um a autoavaliação das com petências adquiridas em contex tos form ais, não-form ais e inform ais e
do im pacto das m esm as a nível pessoal e profissional.
Avaliando as suas forças e fraquezas e identificando áreas de m elhoria.
Avaliando oportunidades de qualificação, seja através de vias de aprendizagem form ais ou não form ais.
Planeando, ajustando e refletindo sobre o seu percurso educativo/form ativo num a lógica de m édio e longo
prazo, tendo em conta os seus objetivos, necessidades e contex tos de vida.
Aplicando, na prática e no seu dia-a-dia, as aprendizagens que vai realizando.

Contexto (de uso de competência)


Elaborar um docum ento representativo do seu percurso pessoal e profissional.
Elaborar um plano de desenvolvim ento pessoal contínuo.
Participar em conferências/sem inários no âm bito pessoal ou profissional.
Participar em atividades cívicas e/ou em ações de voluntariado.

Recursos
Ferram entas e instrum entos de autoavaliação.
Fontes de inform ação diversas sobre m odalidades de educação e form ação.
Portefólio reflex ivo de aprendizagens.
Referenciais de com petências e de form ação.
Legislação e norm ativos de form ação inicial e contínua.
Livros (im pressos, e-books e audiolivros).
Instrum entos de m onitorização e avaliação do processo de aprendizagem e dos resultados.
Acesso à internet.

2.2. Formação Tecnológica

6275 Agricultura como setor de atividade económica 25 horas

1. Reconhecer as principais características do setor agrícola, as suas atividades e os


sistem as culturais dom inantes nas regiões.
2. Identificar o enquadram ento institucional do setor e das ex plorações agrícolas.

Especificações 3. Identificar a legislação aplicável ao trabalho agrícola.


4. Identificar os procedim entos a efetuar para ser reconhecido profissionalm ente nos
sistem as de segurança social, fiscal e do trabalho.
5. Identificar os principais riscos e as norm as de segurança, higiene e saúde no trabalho
agrícola.

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Conteúdos
1. Caracterização do setor agrícola
1.1. Contas económ icas, estruturas e recursos hum anos do setor
1.2. Setores de atividade e fileiras agro-alim entares
1.3. Tipos de ex plorações agro-pecuárias
1.4. Sistem as culturais
1.5. Sistem as de ex ploração pecuária
1.6. Enquadram ento institucional do setor
2. Legislação de enquadram ento da atividade económ ica
3. O trabalho no setor agro-pecuário
3.1. Principal legislação
3.2. Código do trabalho - direitos e Deveres
3.3. Segurança social
3.4. Fiscalidade
4. Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
4.1. Movim entação m anual de cargas
4.2. Riscos no m anuseam ento de produtos fitofarm acêuticos
4.3. Riscos na utilização de m áquinas e equipam entos
4.4. Riscos na atividade agro-pecuária
4.5. Riscos biológicos
4.6. Segurança nas instalações
4.7. Prevenção de incêndios
4.8. Medicina no trabalho
4.9. Noções de prim eiros socorros

6276 Política agrícola, ambiente e ordenamento do 25 horas


território

1. Caracterizar os elem entos essenciais da Política Agrícola Com um (PAC).


2. Identificar os principais instrum entos de apoio à agricultura e ao desenvolvim ento
rural.
Especificações 3. Reconhecer as tendências de evolução da Política Agrícola Com um (PAC).
4. Identificar as Boas Práticas Agrícolas e as m edidas de condicionalidade.
5. Identificar os principais instrum entos de ordenam ento do território e as suas
condicionantes à atividade agrícola.

Conteúdos
1. Política Agrícola Com um (PAC) - Evolução da agricultura portuguesa nos últim os 20 anos
1.1. Efeitos na agricultura da adesão à União Europeia
1.2. Alterações verificadas com as m edidas de preços, de ajudas ao rendim ento, ao investim ento e ao
am biente
1.3. Reform a de 2003 e processo de desligam ento das ajudas - aplicação dos princípios da condicionalidade

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2. Política Agrícola Com um (PAC) - instrum entos de apoio
2.1. Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvim ento Rural (FEADER) e regim es de apoio aos agricultores no
âm bito do desenvolvim ento rural
2.1.1. Rendim ento
2.1.2. Investim ento
2.1.3. Diversificação da econom ia rural
2.1.4. Am biente
2.1.5. Abordagem LEADER
3. Desafios futuros no espaço rural, sua valorização e tendências na União Europeia
3.1. Processo da globalização
3.2. Alargam ento da União Europeia
3.3. Multi-funcionalidade, inovação e diversificação (turism o, artesanato, gastronom ia, agro-indústrias, serviços
diversos, outros)
3.4. Perspectivas de evolução dos sistem as de agricultura (sistem as agro-florestais)
3.5. Novas funções da floresta no espaço rural - Processo de credenciação dos créditos de carbono
3.6. Rede Natura – Funções, oportunidades e restrições
4. Valorização do am biente - Alterações da PAC e Regim e de Pagam ento Único
4.1. Conceito de Boas Práticas Agrícolas e de Boas Condições Agrícolas e Am bientais e a aplicação dos
princípios de condicionalidade
4.2. Boas Práticas Agrícolas nas Medidas Agro-Am bientais e nas Indem nizações Com pensatórias
5. Proteção do solo e da água na valorização do am biente
5.1. Técnicas com patíveis com a proteção dos recursos am bientais
5.1.1. Método de proteção integrada
5.1.2. Modo de produção integrada
5.1.3. Modo de produção biológico
5.1.4. Sem enteira directa
5.1.5. Técnicas de m obilização m ínim a
5.1.6. Técnicas de revestim ento do solo
5.2. Gestão dos efluentes da pecuária - Condições de reutilização no processo de produção
5.3. Gestão dos resíduos resultantes da produção agrícola e florestal - Processos de reutilização
5.4. Gestão da água em agricultura e controlo dos nitratos
6. Instrum entos de ordenam ento e de zonagem
6.1. Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional
6.2. Áreas Protegidas - Lista Nacional de Sítios e Zonas de Proteção especial e Sítios de Rede Natura
6.3. Zonas Vulneráveis
6.4. Planos Regionais e O rdenam ento Florestal
6.5. Planos Diretores Municipais
6.6. Projectos Hidro-agrícolas
6.7. Planos de ordenam ento de orlas costeiras
6.8. O portunidades e condicionantes dos instrum entos de ordenam ento na valorização do território
7. Estrutura Fundiária
7.1. Factor terra na com petitividade das em presas agrícolas
7.1.1. Fraccionam ento dos prédios
7.1.2. Arrendam ento
7.1.3. Aquisição de terras
7.1.4. Em parcelam ento

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7.1.5. Associativism o
8. Parcelário Agrícola

6277 Solo, clima e plantas na produção agrícola 25 horas

1. Reconhecer a relação entre o solo, o clim a e as plantas e os condicionalism os que


determ inam a produção agrícola.
2. Identificar os elem entos constituintes de um solo, as características dos principais
tipos de solo e os fatores de influência na sua produtividade e preservação.
Especificações 3. Identificar os fatores do clim a e a sua influência na agricultura.
4. Identificar a constituição das plantas e as suas principais funções fisiológicas, tendo
em vista o seu cultivo para aproveitam ento económ ico.
5. Identificar os princípios básicos da ecologia.

Conteúdos
1. Solo
1.1. Definição de solo
1.2. Tipos e classificação dos solos
1.3. Funções e constituintes do solo - m atéria m ineral e orgânica, água e atm osfera do solo
1.4. Estrutura do solo - propriedades físico-quím icas (com plex o de troca e solução do solo, reação do solo,
degradação e conservação)
1.5. Fatores que influenciam a produtividade do solo
1.6. Características de um bom solo agrícola
1.7. Fertilidade e nutrição m ineral – nutrientes essenciais para a planta, função e carência de alguns
m acronutrientes
1.8. Manutenção e m elhoram ento da estrutura do solo
1.9. A água no solo
2. Clim a
2.1. Elem entos do clim a
2.2. Principais fatores do clim a - aparelhos de m edição e influência na produção
2.3. Caracterização do clim a em Portugal e na região
2.4. Aquecim ento global
3. Plantas
3.1. Noções de m orfologia ex terna
3.2. Noções de fisiologia vegetal
3.3. Ó rgão das plantas e sua fisiologia
3.4. Fatores de crescim ento vegetal, ciclo vegetativo e ciclo de cultura
3.5. Principais fam ílias de plantas cultivadas
3.5.1. Alim entação das plantas - princípios
3.5.2. Noções de ecologia
3.6. Conceito de população, habitat, com unidade biótica e ecossistem a
3.7. Equilíbrio am biental
3.8. Ecossistem a agrícola

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3.9. O Hom em com o agente m odificador de ecossistem as
3.10. Conservação da natureza e gestão dos seus recursos

6278 Modos de produção agrícola e agricultura 25 horas


sustentável

1. Identificar as principais técnicas de produção agrícola e o seu im pacto am biental.


2. Caracterizar o Método de Proteção Integrada.
3. Caracterizar o Modo de Produção Integrada.
Especificações 4. Caracterizar o Modo de Produção Biológico.
5. Identificar o código de Boas Práticas Agrícolas.
6. Identificar os processos de garantia de qualidade e de segurança alim entar dos
produtos agrícolas.

Conteúdos
1. Principais técnicas de produção agrícola
1.1. Fertilização e nutrição anim al
1.2. Mobilização do solo
1.3. Sem enteiras e plantações
1.4. Am anhos culturais
1.5. Tratam entos fitossanitários, m onda quím ica e utilização de produtos fitofarm acêuticos
1.6. Rega e drenagem
1.7. Maneio e reprodução anim al
1.8. Sanidade anim al
1.9. Colheita e conservação
1.10. Mecanização e autom atização das operações - Principais m áquinas e equipam entos utilizados
2. Im pacto da produção no am biente
2.1. Agricultura intensiva e biodiversidade
2.2. Produtos fitofarm acêuticos, tox icidade e resíduos
2.3. Poluição das águas - Fertilizantes, produtos fitofarm acêuticos e dejeções anim ais
2.4. Poluição atm osférica - Metano, óx idos de azoto e volatilização da am ónia
2.5. Degradação do solo - Erosão e resíduos, desertificação e salinização
3. Proteção e m elhoria do am biente
3.1. Noção de am biente
3.2. Poluição e saúde am biental
3.3. Enquadram ento legal
3.4. Medidas de proteção da água e do solo
4. Código de Boas Práticas
4.1. Regras
4.2. Legislação
5. Q ualidade dos produtos e processos de produção agrícola
5.1. Norm as de qualidade

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5.2. Certificação dos produtos e dos processos de produção agrícola e param etros da qualidade dos produtos
agrícolas
5.3. Q ualidade e segurança alim entar
5.4. O rganism os/entidades relevantes ao controle e à garantia de qualidade dos produtos agrícolas
5.5. Legislação
6. Método de Proteção Integrada
6.1. Princípios básicos do m étodo
6.2. Com ponentes da proteção integrada
6.3. Estrago e prejuízo
6.4. Processo de tom ada de decisão
6.4.1. Estim ativa do risco
6.4.2. Nível económ ico de ataque (NEA)
6.4.3. Escolha dos m eios de proteção
6.4.4. Características dos pesticidas
6.5. Legislação
7. Modo de Produção Integrada
7.1. Princípios básicos do m odo de produção
7.2. Plano de ex ploração
7.3. Conservação do solo e m elhoria do estado de fertilidade
7.4. Selecção de variedades e de m aterial vegetal
7.5. Escolha dos m eios de proteção
7.6. Proteção fitossanitária
7.7. Gestão da água de rega e da sua qualidade
7.8. Condução e am anhos culturais
7.9. Colheita, acondicionam ento, arm azenam ento e conservação
7.10. Bem estar anim al
7.11. Maneio e alim entação anim al
7.12. Profilax ia e saúde anim al
7.13. Gestão de efluentes de origem anim al
7.14. Legislação
8. Modo de Produção Biológico
8.1. O bjectivos e princípios
8.2. Fertilidade do solo e fertilização
8.3. Correcção do solo e conservação
8.3.1. Proteção das plantas
8.3.2. Fauna aux iliar
8.3.3. Proteção fitossanitária em Modo de Produção Biológico
8.3.4. Gestão de adventícias
8.4. Produção biológica de anim ais e de produtos de origem anim al
8.5. Produção biológica de plantas e de produtos de origem vegetal
8.6. Acondicionam ento e conservação
8.7. Controlo e certificação
8.8. Conversão para o m odo de produção biológico
8.9. Legislação

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6279 Proteção ambiental, tratamento e eliminação de 25 horas
efluentes e resíduos da exploração

1. Identificar os princípios gerais de proteção e m elhoria do am biente.


2. Identificar os principais agentes de poluição criada pelas ex plorações agrícolas.
3. Reconhecer a legislação relativa à proteção do am biente e à produção e tratam ento
Especificações dos efluentes e resíduos nas ex plorações agrícolas.
4. Aplicar as técnicas de tratam ento e elim inação dos efluentes e resíduos de um a
ex ploração agrícola.
5. Identificar os principais riscos e as norm as de segurança, higiene e saúde no trabalho,
no tratam ento e elim inação de efluentes e resíduos da ex ploração.

Conteúdos
1. Proteção e m elhoria do am biente
1.1. Conceito de ecologia
1.2. Conceito de população, habitat, com unidade biótica e ecossistem a
1.3. Com posição e funcionam ento de ecossistem as
1.4. O Hom em com o agente m odificador do sistem a
1.5. Código de Boas Práticas Agrícolas
1.6. Conservação da natureza e gestão de recursos
1.7. Noção de am biente
1.8. Poluição e saúde am biental
1.9. Enquadram ento legal
1.10. Medidas de proteção da água e do solo
2. Efluentese resíduos produzidos pelas ex plorações
2.1. Tipo de efluentes
2.2. Tipo de resíduos
2.3. Poluição provocada pelas ex plorações agrícolas
2.4. Poluição provocada pelas ex plorações pecuárias
2.5. Poluição provocada pelas ex plorações florestais
2.6. Legislação aplicável
3. Tratam ento e elim inação de efluentes e de resíduos
3.1. Diferentes efluentes da ex ploração
3.2. Q uantidade, com posição quím ica e im pacto dos efluentes no am biente
3.3. Arm azenam ento dos efluentes
3.4. Valor fertilizante dos efluentes
3.5. Valor económ ico dos efluentes e sua aplicação
3.6. Técnicas de tratam ento dos resíduos e dos efluentes
3.7. Técnicas de elim inação dos resíduos e dos efluentes
3.8. Com postagem
3.9. Im pacto am biental
3.10. Enquadram ento legal e código de boas práticas
3.11. Licenciam ento e plano de gestão de efluentes
4. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

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2853 Trator e máquinas agrícolas - constituição, 50 horas
funcionamento, manutenção e regulação

1. Identificar a constituição e o funcionam ento do trator.


2. Ex ecutar a m anutenção, conservação e afinação dos tratores/m otores e de outros
veículos.
Especificações
3. Relacionar m áquinas agrícolas com as operações culturais a realizar.
4. Proceder à m ontagem /desm ontagem e à atrelagem /desatrelagem de reboques e
m áquinas agrícolas.

Conteúdos
1. Tipos de tratores/m otocultivadores
2. Em braiagem
2.1. Pedal da transm issão
2.2. Alavanca da T.D.F. (tom ada de força)
3. Travões
3.1. Pedal de serviço - travagem individual das rodas
3.2. Alavanca de estacionam ento
4. Acelerador
4.1. Pedal de condução
4.2. Alavanca de trabalho
5. Bloqueio do diferencial
6. Caix a de velocidades
6.1. Inversor
6.2. Caix a de gam as ou redutoras
7. Com andos do elevador hidráulico de 3 pontos
7.1. Alavanca de subida/descida
7.2. Alavanca de controlos
7.3. Regulação de sensibilidade
7.4. Regulação do flux o
8. Com ando dos cilindros hidráulicos ex ternos
9. Com utador geral
9.1. Com utador de arranque
10. Com utador de indicação de m udança de direcção
11. Com utador de luzes
12. Com utador do sinal acústico
13. Com utador de sinalização de em ergência
14. Com utador de sinalização de m archa lenta
15. Caix a de ferram entas
16. Volante de direcção
17. Regulador do acento do tratorista

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18. Tractóm etro
18.1. Conta rotações
18.2. Conta horas
18.3. Gráfico conversor para determ inação da velocidade instantânea ou velocím etro
19. Indicador de pressão de lubrificante do m otor
20. Indicador de descarga da bateria
21. Indicador da utilização do travão de estacionam ento
22. Indicador de obstrução do filtro de ar
23. Indicador de utilização do farol de trabalho
24. Indicadores de sinalização
25. Indicadores do nível de com bustível
26. O utros indicadores constantes do painel de instrum entos
27. Motor térm ico diesel, a gasolina e a 2 tem pos
27.1. Constituição básica
27.2. Sistem as
28. Sistem a de alim entação de com bustível - lim peza e m udança de filtros, purga e atesto
29. Sistem a de alim entação de ar - lim peza e m udança de filtros, verificação de folgas
30. Sistem a de refrigeração - verificação de níveis, lim peza, substituição do líquido de refrigeração, verificação e
substituição de peças
31. Sistem a de lubrificação - escolha do lubrificante, verificação do nível, substituição de lubrificantes e de
filtros,substituição das juntas
32. Sistem a elétrico - lim peza da bateria, verificação nível do eletrólito, substituição de bateria e de lâm padas,
verificação do alternador e m otor de arranque, verificação e substituição de fusíveis
33. Sistem a de transm issão - verificação de níveis de óleo, substituição de óleo e filtros, verificação de estado e
pressão dos pneum áticos
34. Apertos e reapertos
35. Lubrificação dos pontos com copos de m assa
36. Lim peza e lavagem do trator
37. Manutenção do atrelado
38. Tipos e características das alfaias e outros equipam entos agrícolas
38.1. De m obilização do solo
38.2. De sem enteira/plantação/transplantação
38.3. De tratam entos fitossanitários
38.4. De colheita
38.5. O utros
39. Processo e m étodo de engate e regulação das alfaias ao trator
40. Engate de alfaias acopladas aos três pontos de hidráulico
41. Engate de alfaias sem i-rebocadas e rebocadas
42. Boas práticas de segurança e saúde na m anutenção e conservação do trator e no engate/desengate e na
m ontagem /desm ontagem de m áquinas agrícolas ao trator

2854 Código da estrada 25 horas

1. Identificar e interpretar os princípios de segurança rodoviária, a sinalética e as regras


Especificações do Código da Estrada.
2. Reconhecer as responsabilidades do condutor de veículos na via pública.

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Conteúdos
1. Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
1.1. Sistem a de circulação rodoviário
1.2. Função da condução
1.3. Sinalização
1.4. Regras de trânsito e m anobras
2. Estado físico e psicológico do condutor
2.1. Fadiga
2.2. Medicam entos e substâncias psicotrópicas
2.3. Álcool
3. Condutor e veículo
3.1. Veículos agrícolas
3.2. Constituintes dos veículos
3.3. Pesos e dim ensões
3.4. Condições de acondicionam ento da carga
3.5. Circulação com m áquina agrícola m ontada ou rebocada
3.6. Protecção do am biente
4. Condutor e outros utentes da via
4.1. Com portam ento a adotar pelo condutor face a: peões, veículos de duas rodas, veículos pesados,
ultrapassagem , ângulos m ortos, distância de segurança
4.2. Com portam ento cívico
4.3. Condução defensiva
4.4. Com portam ento em caso de acidente
5. Condutor, via e outros fatores ex ternos
5.1. Trânsito dentro das localidades
5.2. Condução nocturna
6. Disposições gerais
6.1. Habilitação legal para conduzir
6.2. Responsabilidade

2855 Condução do trator com reboque e máquinas 50 horas


agrícolas

1. Conduzir e operar tratores agrícolas com e sem m áquinas agrícolas, m ontadas ou


Especificações rebocadas, de acordo com as regras do código da estrada, a sinalética, as norm as de
segurança rodoviária, as instruções de trabalho e as condições clim atéricas e da via de
circulação.

Conteúdos
1. Técnicas de condução do trator agrícola

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1.1. Ponto m orto e em braiagem
1.2. Estabilização de velocidade
1.3. Condução em linha reta - m archa para a frente e para trás, lenta e rápida
1.4. Condução em curva - m archa para a frente, para trás e aprox im ação a alfaias
1.5. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
1.6. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos
1.7. Contorno de obstáculos
1.8. Travagem para parar com precisão
1.9. Travagem de em ergência
1.10. Mudança de direcção
1.11. Inversão de m archa
1.12. Estacionam ento
2. Técnicas de condução do conjunto trator/reboque e sem i-reboque/m áquina agrícola m ontada
2.1. Condução em linha reta - m archa para a frente e m archa para trás
2.2. Condução em curva - m archa para a frente e m archa para trás
2.3. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
2.4. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos
2.5. Atrelagem ou desatrelagem do reboque ou sem i-reboque ao veículo
2.6. Contorno de obstáculos
2.7. Travagem para parar com precisão
2.8. Travagem de em ergência
2.9. Mudança de direcção
2.10. Inversão de m archa
2.11. Estacionam ento
3. Boas práticas de segurança e saúde na condução, operação e engate/desengate de reboques e sem i-reboques
e outras m áquinas agrícolas

2863 Pragas, doenças, infestantes, acidentes, nutrição e 25 horas


exigências das culturas

1. Identificar as ex igências culturais e as necessidades nutritivas e hídricas das plantas e


culturas.
2. Caracterizar as práticas de fertilização.

Especificações 3. Reconhecer os principais riscos e inim igos das plantas e culturas.


4. Caracterizar os vários processos de controlo, as estratégias e as m edidas de
prevenção, segundo os princípios da proteção e da produção integrada.
5. Identificar os princípios determ inantes para o estabelecim ento de um a rotação
cultural.

Conteúdos
1. Ex igências edafoclim áticas das culturas
2. Necessidades nutritivas das culturas e desequilíbrios nutricionais
3. Processo de nutrição de plantas e culturas

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3.1. Princípios da fertilização
3.2. Práticas de fertilização
4. Rotações culturais
4.1. Inconvenientes da m onocultura
4.2. Influência do precedente cultural
4.3. Necessidade de alternância de culturas
4.4. Características de um a boa rotação
5. Inim igos das culturas
5.1. Doenças
5.2. Pragas
5.3. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
5.4. Desequilíbrios
5.5. Infestantes
6. Protecção das plantas
6.1. Estratégias de prevenção
7. Necessidades hídricas das culturas
7.1. Dinâm ica da água no solo
7.2. Necessidades hídricas das principais culturas
7.3. Rega das culturas e m étodos
7.4. Q ualidade da água de rega

2858 Processos e métodos de mobilização do solo 25 horas

1. Proceder à m obilização do solo para a instalação das culturas, conduzindo, operando,


regulando e afinando as m áquinas e equipam entos agrícolas adequados às
Especificações atividades a realizar.
2. Efectuar a m anutenção das m áquinas de m obilização do solo.

Conteúdos
1. Mobilização m anual e m ecânica do solo
2. Processos de m obilização - lavouras, gradagens, escarificações e fresagens
3. Alfaias de m obilização dos solos - charruas, grades, escarificadores, fresas, outros
3.1. Tipos, constituição e funcionam ento
3.2. Regulações/afinações
3.3. Manutenção/conservação e pequenas reparações
4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6280 Processos e métodos de sementeira e plantação 25 horas

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1. Proceder à sem enteira, plantação e instalação de culturas, conduzindo, operando,
regulando e afinando as m áquinas e os equipam entos agrícolas adequados às
Especificações atividades a realizar.
2. Efectuar a m anutenção das m áquinas de sem enteira e de plantação.

Conteúdos
1. Tipos de sem enteira – a lanço e em linhas
2. Densidade de sem enteira e de plantação
3. Sem eadores/distribuidores –tipos,constituição e funcionam ento
4. Plantadores –tipos, constituição efuncionam ento
5. Rolos –tipos,constituição efuncionam ento
6. Regulação e afinação
7. Cálculos de sem enteira e de débitos
8. Manutenção, conservação e pequenas reparações
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

2859 Processos e métodos de correção/fertilização do 25 horas


solo

1. Proceder à correção e fertilização do solo conduzindo, operando, regulando e afinando


m áquinas e equipam entos agrícolas e alim entando-os com os produtos necessários,
Especificações de acordo com o trabalho pretendido.
2. Efectuar a m anutenção das m áquinas de distribuição de corretivos e de fertilizantes
orgânicos e quím icos.

Conteúdos
1. Colheita de am ostras para análise da fertilidade dos solos
2. Correções de um solo - pH, m atéria orgânica e fertilidade
3. Drenagem
3.1. Im portância e sistem as
3.2. Im portação de solos de outros locais
4. Adubos, fertilizantes e correctivos
4.1. Classificação
4.2. Características dos adubos
4.3. Correctivos orgânicos e m inerais
5. Máquinas de distribuição de estrum e, de chorum e, de calcário e de adubos
5.1. Tipos, constituição e funcionam ento
5.2. Regulações/afinações
5.3. Reparação de pequenas avarias
5.4. Manutenção/conservação

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6. Norm as etécnicas de aplicação
6.1. Cálculo de adubações
6.2. Cálculo de débitos
7. Integração das correções com a m obilização do solo
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6281 Processos e métodos de proteção fitossanitária e de 50 horas


aplicação de produtos fitofarmacêuticos

1. Identificar os principais m eios e m étodos de proteção das plantas.


2. Estim ar o risco e o nível económ ico de ataque de um a dada cultura em relação a um
inim igo.
3. Identificar o m odo de ação das diferentes classes de produtos fitofarm acêuticos.
4. Interpretar as com ponentes de um rótulo de um a em balagem de produto
fitofarm acêutico.
5. Determ inar o intervalo de segurança de um produto fitofarm acêutico.
6. Efetuar o cálculo de doses, concentrações e volum es de calda.
Especificações
7. Efetuar a proteção fitossanitária das culturas, conduzindo, operando e regulando as
m áquinas de aplicação, tendo em atenção os princípios de proteção integrada.
8. Aplicar os procedim entos para m inim izar o risco na utilização de produtos
fitofarm acêuticos para o aplicador, para o am biente, para as espécies e organism os
não visados e para o consum idor.
9. Regular, calibrar e proceder à m anutenção das m áquinas de tratam ento e proteção
das plantas.
10. Enum erar os procedim entos para arm azenar e transportar em segurança pequenas
quantidades de produtos fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Meios de proteção das culturas – controlo de doenças, pragas e infestantes
1.1. Luta biológica, cultural, genética, biotécnica e quím ica
2. Protecção integrada
2.1. Evolução da proteção das plantas
2.2. Legislação específica
2.3. Principios gerais de proteção integrada
2.4. Estim ativa de risco e m odelos de previsão
2.5. Nível económ ico de ataque (NEA)
2.6. Tom ada de decisão
2.7. Luta quím ica – seleção de produtos
2.8. Registo dos tratam entos realizados (caderno de cam po)
3. Produção integrada
3.1. Principios da PRO DI
3.2. Estratégia de produção
3.3. Principais técnicas de produção
3.4. Regulam entação e registos
4. Agricultura biológica

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4.1. Principios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo à Agricultura Biológica
5. Produtos fitofarm acêuticos (PF)
5.1. Definição de produto fitofarm acêutico
5.2. Classificação quím ica
5.3. Modos de ação
5.4. Form ulação
6. Sistem as regulam entares dos produtos fitofarm acêuticos
6.1. Hom ologação dos PF
6.2. Produtos ilegais – sua identificação
6.3. Distribuição, venda e aplicação
6.4. Gestão de resíduos de em balagens e ex cedentes
6.5. O utra legislação aplicável ou com plem entar
7. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
7.1. Aspetos tox icológicos inerentes à m anipulação e aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
7.2. Sim bolos tox icológicos e ecotox icológicos
7.3. Inform ação e leitura do rótulo
7.4. Equipam ento de proteção individual (EPI)
7.5. Relação entre o EPI e as diferentes características dos produtos fitofarm acêuticos
7.6. Sintom as de intox icação com produtos fitofarm acêuticos
8. Redução do risco no m anuseam ento e aplicação de produtos fitofarm acêuticos
8.1. Verificação das condições de trabalho, condições atm osféricas, m aterial de aplicação a utilizar, leitura do
rótulo
8.2. Cuidados com a preparação da calda
8.3. Noção de dose e concentração da calda
8.4. Utilização do EPI
9. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
9.1. Im pacte no am biente do uso de PF
9.2. Riscos para as espécies e organism os não visados resultantes da aplicação dos PF
9.3. Prepração da calda
9.4. Elim inação de ex cedente da calda
9.5. Lavagem do equipam ento de aplicação
9.6. Gestão de em balagens de produtos obsoletos
10. Redução do risco para o consum idor
10.1. Noção de resíduo
10.2. Lim ite m áx im o de resíduo
10.3. Intervalo de segurança
10.4. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
10.5. Controlo de resíduos
11. Máquinas de aplicação – pulverizadores, atom izadores e polvilhadores
11.1. Tipos, constituição e funcionam ento
11.2. Equipam entos com binados de m obilização, sem enteira e tratam ento fitossanitário
11.3. Critério para a seleção das m áquinas
11.4. Engate das m áquinas ao trator e regulações com uns
11.5. Inspeção dos equipam entos e verificação do estado de funcionam ento

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11.6. Técnicas de calibração e regulação das m áquinas de aplicação
11.7. Lim peza, conservação e m anutenção do m aterial de aplicação
12. Preparação da calda e técnicas de aplicação
12.1. Cálculo de doses, concentrações e volum es de calda com herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros PF
12.2. Preparação da calda
12.3. Técnicas de aplicação
12.4. Arrastam ento da calda
12.5. Cuidados com o equipam ento após a aplicação
12.6. Elim inação de ex cedentes e de em balagens
13. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de PF
13.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento de PF
13.2. Perigos e segurança durante o arm azenam ento e sinalização
14. Acidentes com PF
14.1. Perigos e segurança no transporte de pequenas quantidades de PF
14.2. Prevenção de acidentes
14.3. Acidentes de trabalho
14.4. Medidas de prim eiros socorros
15. Boas práticas de segurança e saúde na aplicação de produtos fitofarm acêuticos

2920 Agrimensura e registo de dados 25 horas

1. Efectuar o cálculo de áreas no dim ensionam ento dos terrenos.

Especificações 2. Proceder a operações ex peditas de alinham entos e de nivelam ento.


3. Registar os dados relativos às operações efetuadas e aos consum os, tendo em vista o
controlo dos elem entos técnicos e a rastreabilidade.

Conteúdos
1. Agrim ensura
1.1. Técnicas ex peditas de m edição de distâncias
1.2. Técnicas de cálculo de áreas no terreno
1.3. Alinham entos
1.4. Conceito de altitude, declive, cota e curvas de nível
1.5. Plantas desenhadas e escalas
1.6. Técnicas ex peditas de nivelam ento
2. Registos técnicos de dados
2.1. O bjectivos
2.2. Utilização de m áquinas e equipam entos
2.3. Trabalho
2.4. Consum o de bens e de m atérias-prim as
3. Registos técnicos de qualidade e rastreio
3.1. Cadernos de cam po
3.2. Cadernos de sistem as de certificação da qualidade

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
2922 Maneio animal e manutenção de espaços florestais 25 horas

1. Identificar as principais operações ligadas à atividade pecuária e florestal.


2. Ex ecutar operações sim ples de alim entação, higiene e m aneio anim al.
Especificações
3. Ex ecutar operações sim ples de m anutenção e lim peza de espaços florestais.
4. Identificar as m áquinas e os equipam entos utilizados nas atividades.

Conteúdos
1. Noções básicas de zootecnia geral
1.1. Espécies - Bovinos, pequenos rum inantes, suínos, aves e coelhos
1.2. Raças
1.3. Identificação e registo dos anim ais
1.4. Higiene anim al
1.5. Alim entação dos anim ais – arraçoam ento e abeberam ento
1.6. Sanidade anim al
1.7. Reprodução anim al
1.8. O perações de m aneio pecuário
2. Noções básicas de silvicultura geral
2.1. Principais espécies florestais
2.2. Povoam entos florestais
2.3. Manutenção dos espaços florestais
2.4. Sanidade florestal
2.5. O perações de m anutenção de espaços florestais
3. Máquinas e equipam entos utilizados
4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

3018 Culturas arvenses - enquadramento 25 horas

1. Identificar as principais espécies e variedades de culturas arvenses.


2. Reconhecer os sistem as culturais de culturas arvenses.
3. Identificar as práticas culturais utilizadas nas culturas arvenses, de acordo com o
Especificações objetivo de produção.
4. Identificar as práticas agrícolas adequadas à proteção dos recursos e à m anutenção
da fertilidade, num a perspetiva de sustentabilidade.
5. Identificar a legislação aplicável às culturas arvenses e as principais norm as de
segurança alim entar.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Conteúdos
1. Arvenses
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Definição, classificação e destino das principais espécies para culturas arvenses e variedades culturais
2.1. Cereais praganosos (trigo m ole, trigo duro, centeio, cevada, aveia, triticale)
2.2. O utros cereais (m ilho, arroz, sorgo e outros)
2.3. Pastagens e forragens (sorgo forrageiro, m ilho forrageiro, outras forragens)
2.4. O leaginosas (girassol, soja, cártam o, linho não têx til, colza e outras)
2.5. Proteaginosas – legum inosas para grão (soja, ervilha, favas, lentilhas, feijão, grão de bico, trem oço e
outras)
2.6. Horto-industriais (pim ento para indústria, tom ate para indústria, beterraba sacarina, ervilha e outras)
2.7. Industriais – fibras têx teis (linho, cânham o e outras)
3. Épocas de cultivo e ciclo de vida das culturas
4. Sistem as culturais praticados inerentes às boas práticas agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Rotações, sucessões e afolham entos
4.3. Técnicas de produção intensiva e ex tensiva
4.4. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.5. Conservação e m elhoram ento do solo
4.6. Proteção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.7. Máquinas e equipam entos específicos
4.8. Sistem as culturais em m étodo de Proteção Integrada e em m odo de Produção Integrada
4.9. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
5. Fileira agro-industrial
6. Legislação especifica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar

3019 Operações culturais das culturas arvenses 50 horas

1. Identificar as operações culturais de culturas arvenses.

Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à instalação, condução, m anutenção e


colheita de culturas arvenses.
3. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de preparação do solo
2.1. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
– lavouras, gradagens, escarificações, fresagens, etc.
2.2. Incorporação de m atéria orgânica

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2.3. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.4. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.5. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo
2.6. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
2.7. Preparação do terreno em Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de fertilização
3.1. Tipos de fertilização
3.2. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
3.3. Desequilíbrios nutricionais
3.4. Principais carências
3.5. Cálculo da adubação em conform idade com a análise da terra
3.6. Form as de aplicação do adubo (fertirrigação)
3.7. Distribuidores de adubos – tipos, constituição e funcionam ento
3.8. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
3.9. Cálculo de fertilizantes e débitos
3.10. Cálculo de correctivos
3.11. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
3.12. Fertilização em Modo de Produção Biológico (com postagem )
4. Técnicas e operações de sem enteira
4.1. Form as de propagação das plantas
4.2. Escolha do local do viveiro
4.3. Épocas de sem enteira em concordância com o ciclo das plantas
4.4. Tipos de sem enteira – a lanço e em linhas
4.5. Densidades de sem enteira
4.6. Inoculação das sem entes
4.7. Máquinas utilizadas – sem eadores/distribuidores, plantadores e rolos
4.8. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
4.9. Cálculo de débitos
4.10. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
4.11. Sem enteira em Produção Integrada
4.12. Sem enteira em Modo de Produção Biológico
5. Técnicas e operações de rega e drenagem
5.1. Necessidades hídricas das culturas
5.2. Tipos e sistem as de rega – vantagens e inconvenientes
5.3. Form as e m étodos de drenagem e proteção do solo
5.4. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
5.5. Rega em m odo de produção biológico
6. Técnicas e operações de proteção das culturas arvenses
6.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
6.2. Doenças, pragas e infestantes m ais im portantes nas diferentes espécies e variedades
6.3. Luta quím ica – estratégias e m eios de prevenção e defesa
6.4. Classificação dos fitofárm acos - herbicidas, inseticidas, fungicidas e acaricídas e outros
6.5. Proteção das culturas em Proteção Integrada e em Produção Integrada
6.6. Proteção das culturas em Modo de Produção Biológico
6.7. Máquinas utilizadas – pulverizadores e atom izadores

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6.8. O peração, regulação/afiação e m anutenção das m áquinas/alfaias
6.9. Procedim entos operativos e técnicas de operação
7. Técnicas e operações de colheita
7.1. Indicadores e m étodos que perm itam determ inar o m om ento da colheita, de acordo com o destino da
cultura (grão, consum o em verde, ensilar e fenar)
7.2. Medidas profiláticas de conservação, antes, durante e após a colheita
7.3. Máquinas utilizadas – gadanheira, ceifeira, corta forragem , ceifeira debulhadora e outras m áquinas
específicas
7.4. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
7.5. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
8. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
8.1. Produção para grão – cuidados a ter no arm azenam ento do grão e aplicação de produtos para a sua
conservação
8.2. Produção para ensilar - cuidados a ter no processo de ensilagem
8.3. Tipos de silos – vantagens e inconvenientes
8.4. Máquinas utilizadas
8.5. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
8.6. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Culturas hortícolas comestíveis e não comestíveis,


6282 aromáticas, medicinais e condimentares - 25 horas
enquadramento

1. Identificar as principais espécies e variedades de culturas hortícolas com estíveis e não


com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares.
2. Reconhecer os sistem as culturais das culturas hortícolas com estíveis e não
com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares.
3. Identificar as práticas culturais utilizadas nas culturas hortícolas com estíveis e não
Especificações com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares , de acordo com o objetivo de
produção.
4. Identificar as práticas agrícolas adequadas à proteção dos recursos e à m anutenção
da fertilidade, num a perspetiva de sustentabilidade.
5. Identificar a legislação aplicável às culturas hortícolas com estíveis e não com estíveis,
arom áticas, m edicinais e condim entares e as principais norm as de segurança
alim entar.

Conteúdos
1. Hortícolas com estíveis e não com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Classificação das principais espécies e variedades culturais
3. Especificidade de cada setor da produção, com ercialização e consum o - horticultura; floricultura; plantas
arom áticas, m edicinais e condim entares
4. Sistem atização das culturas hortícolas em fam ílias – aliáceas, asparagáceas, cucurbitáceas, fabáceas, rosáceas,
solanáceas, asteráceas, outras fam ílias
5. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais espécies

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6. Sistem as culturais praticados, atendendo às boas práticas agrícolas
6.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
6.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
6.3. Conservação e m elhoram ento do solo
6.4. Proteção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
6.5. Horticultura em regim e de ex ploração ex tensiva e intensiva
6.6. Técnica de produção ao ar livre
6.7. Técnica de produção sob abrigo
6.8. Máquinas e equipam entos específicos
6.9. Sistem as culturais em Proteção Integrada e em Produção Integrada
6.10. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
7. Fileira agro-industrial hortícola
7.1. Principais produções hortícolas, arom áticas, m edicinais e condim entares
7.2. Produção de produtos de qualidade e sua relação com o local de produção – Produtos com denom inação
de origem (DO P, IGP ou ETG)
7.3. O rientação da produção para m ercados específicos (interno e ex terno), com identificação relativa ao m odo
de produção, certificação ou m arca registada
7.4. Conceito de segurança alim entar, desem penho am biental e qualidade organoléptica
7.5. Diversificação da oferta de produtos frescos e transform ados
8. Legislação específica nacional e com unitária
9. Norm as de qualidade e segurança alim entar

Operações culturais das culturas hortícolas,


6283 comestíveis e não comestíveis, aromáticas, 50 horas
medicinais e condimentares

1. Identificar as operações culturais das culturas hortícolas, com estíveis e não


com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares.

Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à instalação, condução, m anutenção e


colheita de culturas hortícolas, com estíveis e não com estíveis, arom áticas, m edicinais
e condim entares.
3. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Sistem as de cultivo - ar livre, forçagem
3. Sistem as de forçagem e clim atização das estufas
4. Técnicas e operações de instalação
4.1. Tipos e sistem as de rega – vantagens e inconvenientes
4.2. Form as e m étodos de drenagem e proteção do solo
4.3. Aptidão da água para a rega
4.4. Instalação do sistem a de rega/drenagem – procedim entos operativos
4.5. Mobilização m anual e m ecânica do solo - lavouras, gradagens, escarificações e fresagens
4.6. Incorporação de m atéria orgânica

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4.7. Máquinas e alfaias utilizadas – charruas, grades, escarificadores e fresas
4.8. O peração, regulação/afinação e m anutenção
4.9. Estabelecim ento do viveiro
4.10. Preparação do terreno em Modo de Produção Integrada
4.11. Preparação do terreno em Modo de Produção Biológico
5. Técnicas de fertilização e correção do solo
5.1. Tipos de fertilização
5.2. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
5.3. Desequilíbrios nutricionais
5.4. Principais carências
5.5. Cálculo da adubação em conform idade com as análises de terra
5.6. Tipos de fertilização
5.7. Form as de aplicação do adubo (a fertirrigação)
5.8. Aplicação de corretivos
5.9. Distribuidores de adubos – tipos, constituição e funcionam ento
5.10. O peração, regulação/afinação e m anutenção
5.11. Cálculo de fertilizantes e de débitos
5.12. Cálculo de corretivos a aplicar
5.13. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
5.14. Fertilização em Produção Integrada
5.15. Fertilização em Modo de Produção Biológico
6. Técnicas e operações de sem enteira/plantação/transplantação
6.1. Form as de propagação das plantas
6.2. Épocas de sem enteira em concordância com o ciclo das plantas
6.3. Tipos de sem enteira – a lanço e em linhas
6.4. Densidades de sem enteira
6.5. Inoculação de sem entes
6.6. Máquinas utilizadas - sem eadores/distribuidores, plantadores
6.7. O peração, regulação/afinação e m anutenção
6.8. Cálculos de débitos
6.9. Plantação em local definitivo – escolha das plantas de acordo com critérios de hom ogeneidade
7. Técnicas e operações de sem enteira/plantação/transplantação
7.1. Colocação de tutores
7.2. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
7.3. Sem enteira em Produção Integrada
7.4. Sem enteira em Modo de Produção Biológico
8. Técnicas e operações de rega e drenagem
8.1. Necessidades hídricas das culturas
8.2. Tipos e sistem as de rega – vantagens e inconvenientes
8.3. Form as e m étodos de drenagem e proteção do solo
8.4. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
8.5. Rega em Produção Integrada
8.6. Rega em Modo de Produção Biológico
9. Técnicas e operações de proteção das culturas
9.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos

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9.2. Condicionam ento fisiológico das hortícolas
9.3. Doenças, pragas e infestantes
9.4. Luta quím ica - estratégias e m eios de prevenção e defesa
9.5. Luta cultural - sucessão das culturas de form a a evitar as pragas/doenças do solo
9.6. Luta genética - utilização de variedades m ais resistentes
9.7. Luta biológica
9.8. Máquinas utilizadas – pulverizadores e atom izadores
9.9. O peração, regulação/afinação e m anutenção
9.10. Cálculo de quantidades a aplicar e de débitos
9.11. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
9.12. Proteção das culturas em Proteção Integrada e Produção Integrada
9.13. Proteção das culturas em Modo de Produção Biológico
10. Técnicas e operações de colheita
10.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
10.2. Métodos para determ inação da época de colheita
10.3. Procedim ento a observar na colheita
10.4. Medidas profiláticas de conservação, antes, durante e após a colheita
10.5. Máquinas e equipam entos de colheita
10.6. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e dos equipam entos utilizados na colheita
10.7. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
11. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação
11.1. Produtos para consum o em fresco, m eio seco e seco
11.2. Em balagem e conservação
11.3. Norm as de qualidade
12. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6284 Fruticultura - enquadramento 25 horas

1. Identificar as principais espécies e variedades de culturas frutícolas.


2. Reconhecer os sistem as culturais das culturas frutícolas e segundo os diferentes
m odos de produção.
3. Identificar as práticas culturais utilizadas na fruticultura, de acordo com o objetivo de
Especificações produção.
4. Identificar as práticas agrícolas adequadas à proteção dos recursos e à m anutenção
da fertilidade, num a perspetiva de sustentabilidade.
5. Identificar a legislação aplicável às culturas frutícolas e as principais norm as de
qualidade e segurança alim entar.

Conteúdos
1. Fruticultura
1.1. Im portância económ ica da fruticultura ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Classificação das principais espécies e variedades

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
2.1. Pom óideas (m acieiras, pereiras etc.)
2.2. Prunóideas (pessegueiros, am eix ieiras, cerejeiras etc.)
2.3. Citrinos (laranjeiras, lim oeiros etc.)
2.4. Frutos secos (nogueiras, castanheiros etc.)
2.5. O utras espécies e variedades
2.6. Definição da orientação produtiva segundo o destino da produção
3. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais espécies frutícolas
4. Sistem as culturais praticados, atendendo às Boas Práticas Agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.3. Conservação e m elhoram ento do solo
4.4. Sistem as de plantação e de condução
4.5. Fruticultura em sistem a ex tensivo, sem i-intensivo e intensivo
4.6. Proteção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.7. Máquinas e equipam entos específicos
4.8. Sistem as culturais em Proteção Integrada e em Produção Integrada
4.9. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
5. Fileira agro-industrial frutícola
5.1. Principais produções hortícolas, arom áticas, m edicinais e condim entares
5.2. Produção de produtos de qualidade e sua relação com o local de produção – produtos com denom inação
de origem (DO P, IGP, ETG)
5.3. O rientação da produção para m ercados específicos (interno e ex terno), com identificação relativa ao m odo
de produção, certificação ou m arca registada
5.4. Conceito de segurança alim entar, desem penho am biental e qualidade organoléptica
5.5. Diversificação da oferta de produtos frescos e transform ado
6. Legislação específica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar

6285 Operações culturais de implantação, condução, 50 horas


manutenção e colheita de pomares

1. Identificar as operações culturais de im plantação, condução, m anutenção e colheita de


pom ares de fruteiras.
Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à im plantação, condução, m anutenção e
colheita de pom ares de fruteiras.
3. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de instalação
2.1. Preparação do terreno
2.2. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
– surribas, ripagem , gradagem , escarificação, fresagem e outros
2.3. Tipos de fertilização

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
2.4. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
2.5. Desequilíbrios nutricionais
2.6. Principais carências
2.7. Cálculo de adubação em conform idade com a análise de terra
2.8. Incorporação de m atéria orgânica
2.9. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.10. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
2.11. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.12. Marcação de terreno, com passo de plantação de acordo com a espécie, cultivar/variedade e piquetagem
2.13. Escolha e plantação das cultivares
2.14. Plantação – Sistem as e época
2.15. Retancha
2.16. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
fertilizantes e de plantação
2.17. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o m odo de Produção Integrada
2.18. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de condução
3.1. Sistem as de condução
3.2. Tutores
3.3. Tipos e épocas de poda
3.4. Poda de form ação
3.5. Poda de frutificação
3.6. Poda de rejuvenescim ento/renovação
3.7. Podas sanitárias
3.8. Intervenções em verde - desladroam ento, desponta, desfolha e m onda de fruto
3.9. Reguladores de crescim ento
3.10. Enx ertias, tipo e épocas
3.11. Máquinas, ferram entas e utensílios de poda e de enx ertia
3.12. Condução do pom ar em Produção Integrada
3.13. Condução do pom ar em Modo de Produção Biológico
4. Técnicas e operações de m anutenção
4.1. Manutenção do solo
4.2. Fertilização de produção
4.3. Rega/fertirrigação
4.4. Monda de frutos
4.5. Protecção Integrada do pom ar (doenças pragas e infestantes, luta quím ica, fitofárm acos e procedim entos
operativos e técnicas de aplicação)
4.6. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
4.7. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
adubos e de produtos fitossanitários
4.8. Manutenção do pom ar em Produção Integrada
4.9. Manutenção do pom ar em Modo de Produção Biológico (com postagem )
5. Técnicas e operações de colheita
5.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
5.2. Métodos para determ inação da época de colheita
5.3. Procedim entos a observar na colheita

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.4. Medidas profilácticas na conservação dos frutos, antes, durante e após a colheita
5.5. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e equipam entos utilizados na colheita
5.6. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
6. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
6.1. Arm azenam ento em atm osfera norm al e/ou controlada
6.2. Condições de arm azenam ento, de acordo com as espécies e variedades
6.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6286 Olivicultura - enquadramento 25 horas

1. Identificar as principais variedades olivícolas.


2. Reconhecer os sistem as culturais do olival.
3. Identificar as práticas culturais utilizadas na olivicultura, de acordo com o objetivo de
Especificações produção.
4. Identificar as práticas agrícolas adequadas à proteção dos recursos e à m anutenção
da fertilidade, num a perspetiva de sustentabilidade, no cultivo de um olival.
5. Identificar a legislação aplicável à olivicultura e as principais norm as de qualidade e de
segurança alim entar.

Conteúdos
1. O livicultura
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Principais variedades de oliveira
2.1. Caracterização das principais cultivares/variedades por região (Trás-os-Montes, Beiras e Ribatejo, Alentejo
e Algarve)
2.2. Cultivares para azeite e conserva
3. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais cultivares no olival
4. Sistem as culturais praticados, atendendo às Boas Práticas Agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.3. Conservação e m elhoram ento do solo
4.4. Protecção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.5. Máquinas e equipam entos específicos da olivicultura
4.6. Sistem as culturais em Produção Integrada
4.7. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
4.8. O livicultura em regim e de ex ploração ex tensiva, sem i-intensiva e intensiva
5. Fileira agro-industrial olivícola
5.1. Factores que afetam a qualidade do azeite
5.2. Classificação do azeite
5.3. Azeites de m arca e azeites de produção (DO P, biológicos, etc.)
5.4. Azeitona em fresco e em conserva

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6. Legislação especifica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar

6287 Operações culturais de implantação, condução, 50 horas


manutenção e colheita do olival

1. Identificar as operações culturais de im plantação, condução, m anutenção e colheita de


olivais.
Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à im plantação, condução, m anutenção e
colheita de olivais.
3. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de instalação
2.1. Preparação do terreno
2.2. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
– surribas, ripagem , gradagem , escarificação, fresagem e outros
2.3. Tipos de fertilização
2.4. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
2.5. Desequilíbrios nutricionais
2.6. Principais carências
2.7. Cálculo de adubação em conform idade com a análise de terra
2.8. Incorporação de m atéria orgânica
2.9. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.10. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
2.11. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.12. Marcação de terreno, com passo de plantação, de acordo com o sistem a e piquetagem
2.13. Escolha e plantação das cultivares
2.14. Plantação – Sistem as e época
2.15. Retancha
2.16. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
fertilizantes e de plantação
2.17. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o m odo de Produção Integrada
2.18. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de condução
3.1. Sistem as de condução
3.2. Tutores
3.3. Tipos e épocas de poda
3.4. Poda de form ação
3.5. Poda de frutificação
3.6. Poda de rejuvenescim ento/renovação
3.7. Podas sanitárias
3.8. Intervenções em verde - desladroam ento, desponta, desfolha e m onda de fruto

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
3.9. Reguladores de crescim ento
3.10. Enx ertias, tipo e épocas
3.11. Máquinas, ferram entas e utensílios de poda e de enx ertia
3.12. Condução do olival em Produção Integrada
3.13. Condução do olival em Modo de Produção Biológico
4. Técnicas e operações de m anutenção
4.1. Manutenção do solo
4.2. Fertilização de produção
4.3. Rega/fertirrigação
4.4. Protecção Integrada do olival (doenças pragas e infestantes; luta quím ica; fitofárm acos e procedim entos
operativos e técnicas de aplicação)
5. Técnicas e operações de m anutenção
5.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
5.2. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
adubos e de produtos fitossanitários
5.3. Manutenção do olival em Produção Integrada
5.4. Manutenção do olival em Modo de Produção Biológico (com postagem )
6. Técnicas e operações de colheita
6.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
6.2. Métodos para determ inação da época de colheita
6.3. Procedim entos a observar na colheita
6.4. Medidas profilácticas na conservação da azeitona, antes, durante e após a colheita
6.5. Colheita m anual e m ecânica – m áquinas e equipam entos para colheita de azeitona
6.6. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e equipam entos utilizados na colheita
6.7. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
7. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
7.1. Arm azenam ento e acondicionam ento
7.2. Condições de arm azenam ento
7.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

3035 Viticultura - enquadramento 25 horas

1. Identificar as principais variedades/castas vitícolas.


2. Reconhecer os sistem as culturais da vinha.
3. Identificar as práticas culturais utilizadas na viticultura, de acordo com o objetivo de
Especificações produção.
4. Identificar as práticas agrícolas adequadas à proteção dos recursos e à m anutenção
da fertilidade, num a perspetiva de sustentabilidade, no cultivo de um a vinha.
5. Identificar a legislação aplicável á viticultura e as principais norm as de qualidade e de
segurança alim entar.

Conteúdos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Viticultura
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Principais castas de vinha
2.1. Caracterização das principais castas por região (Minho, Trás-os-Montes, Beiras e Ribatejo, Alentejo e
Algarve)
2.2. Castas e variedades para produção de vinho e uva de m esa
2.3. Caracterização das regiões vitícolas do país
2.4. Regiões dem arcadas, enquadram ento histórico e situação actual
3. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais variedades/castas na vinha
4. Sistem as culturais praticados, atendendo às Boas Práticas Agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.3. Conservação e m elhoram ento do solo
4.4. Protecção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.5. Máquinas e equipam entos específicos da viticultura
4.6. Sistem as culturais em Produção integrada
4.7. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
5. Fileira agro-industrial vitícola
5.1. Factores que afetam a qualidade do vinho
5.2. Classificação do vinho
5.3. Vinhos de m arca e vinhos regionais (VQ PRD, DO C, etc.)
5.4. Uva para consum o em natureza, para passa e para transform ação
5.5. O rientação da produção para m ercados específicos (interno e ex terno), com identificação relativa ao m odo
de produção, certificação ou m arca registada
5.6. Conceito de segurança alim entar, desem penho am biental e qualidade organoléptica
5.7. Diversificação da oferta de produtos frescos e transform ados
6. Legislação especifica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar

6288 Operações culturais de implantação, condução, 50 horas


manutenção e colheita da vinha

1. Identificar as operações culturais de im plantação, condução, m anutenção e colheita da


vinha.
Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à im plantação, condução, m anutenção e
colheita da vinha.
3. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Ex igências ecológicas da vinha e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de instalação
2.1. Preparação do terreno
2.2. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
– surribas, ripagem , gradagem , escarificação, fresagem e outros
2.3. Tipos de fertilização
2.4. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
2.5. Desequilíbrios nutricionais
2.6. Principais carências
2.7. Cálculo de adubação em conform idade com a análise de terra
2.8. Incorporação de m atéria orgânica
2.9. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.10. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
2.11. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.12. Marcação de terreno, com passo de plantação de acordo com o sistem a de piquetagem e abertura de
covas
2.13. Plantação de bacelos – sistem as e épocas de plantação
2.14. Poda de transplantação
2.15. Tutores, arm ação e aram ação da vinha
2.16. Retancha
2.17. Sistem as de propagação da vinha
2.18. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
fertilizantes e de plantação
2.19. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o m odo de Produção Integrada
2.20. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de condução
3.1. Sistem as de condução
3.2. Tipos e épocas de poda
3.3. Poda de form ação
3.4. Poda de frutificação
3.5. Podas sanitárias
3.6. Em pa
3.7. Intervenções em verde - desladroam ento, desponta, desfolha e m onda de fruto
3.8. Enx ertias, tipo e épocas
3.9. Máquinas, ferram entas e utensílios de poda e de enx ertia
3.10. Condução da vinha em Produção Integrada
3.11. Condução da vinha em Modo de Produção Biológico
4. Técnicas e operações de m anutenção
4.1. Manutenção do solo
4.2. Fertilização de produção
4.3. Rega/fertirrigação
4.4. Monda de frutos
4.5. Protecção Integrada da vinha (doenças pragas e infestantes; luta quím ica; fitofárm acos e procedim entos
operativos e técnicas de aplicação)
4.6. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
4.7. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo e de distribuição de
adubos e de produtos fitossanitários
4.8. Manutenção da vinha em Produção Integrada
4.9. Manutenção da vinha em Modo de Produção Biológico (com postagem )
5. Técnicas e operações de colheita
5.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção

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5.2. Métodos para determ inação da época de colheita
5.3. Procedim entos a observar na colheita
5.4. Medidas profilácticas na conservação da uva, antes, durante e após a colheita
5.5. Colheita m anual e m ecânica - m áquinas e equipam entos para colheita da uva
5.6. Norm alização
5.7. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e equipam entos utilizados na colheita
5.8. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
6. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
6.1. Arm azenam ento e acondicionam ento
6.2. Condições de arm azenam ento
6.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6289 Modo de produção integrado 50 horas

1. Identificar os objetivos e princípios da Proteção Integrada (PI) e do m odo de Produção


Integrado (MPI) - com ponente vegetal e anim al.

2. Identificar a legislação específica de enquadram ento e regulam entação da PI e do


MPI.

2.1. as norm as de utilização sustentável de produtos fitofarm acêuticos (PF).


Especificações
3. Reconhecer as com ponentes de PI.

4. Reconhecer as técnicas de MPI e as operações de produção para com ponente vegetal


e anim al.

5. Interpretar os registos de um caderno de cam po com vista à tom ada e decisão.

Conteúdos
1. Proteção Integrada (PI) e m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Evolução da proteção das plantas
1.2. Definição, objetivos e princípios de PI
1.3. Definição, objetivos e princípios de MPI - com ponente vegetal e anim al
1.4. Prática de PI e MPI em Portugal - com ponente vegetal e anim al
2. Legislação específica
2.1. Enquadram ento legal da PI e de MPI
2.2. Caderno de cam po e outros registos em MPI
2.3. Plano de ex ploração
2.4. Controlo e certificação
3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos (PF)
3.1. Enquadram ento legal relativo aos PF
3.2. PF - definição, classificação, tox icidade e ecotox icidade, produtos autorizados em PI
3.3. Máquinas de aplicação - tipos, características e seleção

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3.4. Equipam ento de proteção individual
3.5. Técnicas de aplicação de PF
3.6. Cálculo da quantidade de produto a aplicar
3.7. Redução dos riscos para o consum idor, para o am biente, para as espécies e os organism os não visados e
para o aplicador, na aplicação, m anuseam ento e arm azenam ento de PF
4. Proteção Integrada
4.1. Meios de luta disponíveis - luta cultural, biológica, genética, biotécnica e quím ica (inseticidas, acaricidas,
fungicidas e outros)
4.2. Fauna aux iliar - Bioecologia dos grupos m ais im portantes, Métodos de quantificação e utilização de
aux iliares; Efeitos secundários dos PF; Medidas de fom ento da biodiversidade
4.3. Registos no Caderno de Cam po em PI
5. Técnicas de MPI da com ponente vegetal
5.1. Plano de ex ploração - diagnóstico e estratégia de produção
5.2. Conservação do solo - trabalho m ecânico, processo de m obilização, épocas, drenagem
5.3. Conservação da fertilidade do solo, ciclo de nutrientes e nutrição das culturas
5.4. Conservação da água - dinâm ica da água no solo, necessidades em água, m étodos de rega, qualidade
da água
5.5. Colheita de am ostras para análise - terra, plantas, água de rega, efluentes da pecuária, outros corretivos
orgânicos e lam as de depuração
5.6. Estratégia de fertilização - fertilizantes e quantidades a aplicar, época e form a de aplicação
5.7. Rotações, sucessões, afolham entos e seleção de culturas
5.8. Sem enteira - época, seleção de variedades, preparação da sem ente, preparação da cam a, densidade,
profundidade e com passo
5.9. Proteção integrada
5.9.1. Inim igos das culturas - pragas doenças e infestantes
5.9.2. Estim ativa de risco (ER) e níveis económ icos de ataque (NEA)
5.9.3. Meios de luta a utilizar diretos e indiretos
5.9.4. Luta quím ica - PF perm itidos em PI (critérios adotados na seleção de PF e substâncias ativas e
respetivos produtos com erciais perm itidos).
5.9.5. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
5.9.6. Guia de proteção integrada das culturas
5.9.7. Máquinas de aplicação de PF - Inspeção e calibração
5.9.8. O perações de proteção das culturas - culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas.
6. Técnicas de MPI da com ponente anim al
6.1. Maneio alim entar e dos anim ais
6.2. Maneio reprodutivo
6.3. Maneio higio-sanitário
6.4. Maneio produtivo
6.5. Proteção e bem -estar anim al
6.6. Gestão de efluentes pecuários
7. Colheita, arm azenam ento e conservação de produtos de origem vegetal
7.1. Determ inação da época e do m om ento de colheita
7.2. Máquinas e operações de colheita
8. Controlo e certificação de produtos de origem vegetal e anim al
8.1. Controlo e certificação de produtos
8.2. Produção de qualidade e segurança alim entar
9. Caderno de cam po
9.1. Interpretação dos registos – tom ada de decisão

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10. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6290 Modo de produção biológico 50 horas

1. Identificar os princípios do m odo de produção biológico.


2. Reconhecer as técnicas aplicadas no m odo de produção biológico.
3. Ex ecutar as operações culturais de preparação, m anutenção e fertilização do solo,
Especificações proteção das plantas, rega e colheita, segundo os princípios do m odo de produção
biológico.
4. Ex ecutar as operações de m aneio alim entar, sanidade, bem -estar anim al e de
produção, segundo os princípios do m odo de produção biológico.
5. Reconhecer as norm as de controlo e de certificação.

Conteúdos
1. Conceito do m odo de produção biológico (MPB) e objectivos
2. Enquadram ento do m odo de produção biológico a nível europeu e nacional
3. Evolução do m odo de produção biológico
4. Princípios de produção biológica nas ex plorações
5. Legislação específica do m odo de produção biológico
6. Preparação do solo segundo os princípios do m odo de produção biológico
7. Form as e m étodos de drenagem e de conservação do solo
8. Disponibilidade e qualidade da água
9. Fertilidade e fertilização do solo
9.1. Im portância da m atéria orgânica
9.2. Actividade biológica do solo
9.3. Dinâm ica dos nutrientes no solo em Modo de Produção Biológico e sua absorção pelas plantas
9.4. Processos de avaliação da fertilidade do solo
9.5. Erosão do solo e m edidas para o seu controlo
9.6. Adições orgânicas - condições de sucesso
9.7. Siderações ou adubos verdes
9.8. Com postagem
9.9. Rotações de culturas
9.10. Critérios para a planificação da rotação
9.11. Restituições orgânicas das culturas e reciclagem de nutrientes
9.12. Consociações de culturas
9.13. Cobertura do solo
9.14. Colheita de am ostras de terra, folhas e água
9.15. Fertilizantes do solo - autorizados, ex cesso de nitratos e plano de fertilização
9.16. Rega e fertirrigação
10. Protecção das plantas
10.1. Fauna aux iliar
10.1.1. Características identificativas nas ordens dos artrópodes aux iliares de m aior frequência
10.1.2. Métodos de quantificação

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10.1.3. Aux iliares vertebrados
10.1.4. Form as de preservação da fauna aux iliar
10.2. Protecção fitossanitária
10.2.1. Princípios gerais e im portância da prevenção
10.2.2. Selecção dos m eios de protecção
10.2.3. Regulam entação aplicável aos produtos fitofarm acêuticos
10.2.4. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos produtos fitofarm acêuticos
10.2.5. Plantas ou ex tratos com propriedades pesticidas ou repelentes
10.2.6. Processos de desinfeção dos solos
11. Protecção das plantas
11.1. Aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
11.1.1. Escolha do m aterial de aplicação
11.1.2. Calibração dos pulverizadores
11.1.3. Cálculos das quantidades de produtos fitofarm acêuticos a aplicar
11.1.4. Aplicação dos produtos fitofarm acêuticos em am biente controlado e ar livre
11.1.5. Segurança na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
11.1.6. Fatores de eficácia/econom ia de um tratam ento
11.1.7. Minim ização do risco para o aplicador, para o am biente e para o consum idor dos produtos tratados
11.1.8. Boa Prática Fitossanitária na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
11.2. Gestão das adventícias (infestantes)
11.2.1. Medidas de controlo
11.2.2. Medidas e m étodos culturais preventivos (solarização, cobertura do solo, falsa sem enteira e outros
e m étodos curativos)
12. Modo de Produção Biológico de produtos agrícolas de origem vegetal
12.1. Culturas (arom áticas, arvenses, citrinos, hortícolas, olival, pequenos frutos, pom óideas, prunóideas,
vinha e outras)
12.1.1. Preparação e m anutenção do solo
12.1.2. Fertilização
12.1.3. Principais pragas
12.1.4. Principais doenças
12.1.5. Gestão das adventícias
12.2. Identificação das pragas e doenças m ais frequentes
13. Modo de Produção Biológico de anim ais e de produtos de origem anim al
13.1. Princípios gerais
13.1.1. Ligação à terra
13.1.2. Alim entação
13.1.3. Sanidade
13.1.4. Bem -estar anim al
13.1.5. Produção
13.2. Bovinos, ovinos, caprinos e suínos
13.2.1. O rigem e conversão
13.2.2. Alim entação
13.2.3. Alojam ento e transporte
13.2.4. Tratam entos veterinários
13.2.5. Práticas de produção
13.2.6. Uso e arm azenagem de estrum es

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13.3. Aves de capoeiras
13.3.1. O rigem e conversão
13.3.2. Alim entação
13.3.3. Alojam ento e transporte
13.3.4. Tratam entos veterinários
13.3.5. Práticas de produção
13.3.6. Uso e arm azenagem de estrum es
13.4. Apicultura
13.4.1. O rigem e conversão de abelhas e apiários
13.4.2. Localização dos apiários
13.4.3. Tratam entos veterinários
13.4.4. Práticas de produção
14. Produtos e m atérias-prim as utilizáveis
14.1. Acondicionam ento e com ercialização
14.1.1. Transporte e arm azenam ento
14.1.2. Transform ação e acondicionam ento
14.1.3. Rotulagem dos produtos de m odo de produção biológico
14.1.4. Com ercialização
14.2. Controlo e certificação do Modo de Produção Biológico
14.2.1. Registos a m anter pelos operadores
14.2.2. Docum entos relativos ao Modo de Produção Biológico
14.3. Conversão para m odo de produção biológico
14.3.1. Avaliação do estado atual da ex ploração - fatores favoráveis e desfavoráveis; contam inação do
ex terior
14.3.2. Plano de conversão
14.4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6291 Cultura de milho grão 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de m ilho para grão, segundo os princípios da Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Milho para grão
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia da planta
4. Ciclo vegetativo
5. Agro-ecossistem a
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade

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6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Milhos regionais e m ilhos híbridos
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
8.2. Escolha e preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo
8.5. Sem enteira
8.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
8.7. Protecção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura – níveis, épocas e form as de aplicação
9.2. Rega – necessidades, m étodos, processos e equipam entos de rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita
10.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Secagem do m ilho e equipam entos
10.4. Arm azenam ento
11. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6292 Cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, 25 horas


girassol e soja)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas oleaginosas, segundo os princípios da Proteção Integrada.

Conteúdos
1. O leaginosas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia das plantas oleaginosas

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4. Ciclo vegetativo
5. Agroecossistem a de oleaginosas
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Plantas oleaginosas
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
8.2. Escolha e preparação do solo – Estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo
8.5. Sem enteira
8.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
8.7. Protecção da cultura – Infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - Luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita
10.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Arm azenam ento
11. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6293 Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, 25 horas


feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas de legum inosas para grão, segundo os princípios da Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Legum inosas para grão
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção

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1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas legum inosas para grão
3. Ciclo vegetativo
4. Agro-ecossistem a de legum inosas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
6. Plantas legum inosas
6.1. Características e ciclos
6.2. Critérios de escolha de variedades
6.3. Catálogo Nacional de Variedades
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo
7.2. Escolha e preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
7.3. Rotações, sucessões e afolham entos
7.4. Correcção e fertilização de fundo
7.5. Sem enteira
7.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
7.7. Protecção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Fertilização de cobertura
8.2. Rega
8.3. Protecção da cultura
8.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
8.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
8.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3.4. Protecção Integrada
8.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
8.4. Caderno de cam po
9. Colheita
9.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
9.2. Factores determ inantes da produtividade
9.3. Secagem
9.4. Norm alização, acondicionam ento e arm azenam ento
10. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6294 Cultura de prados, pastagens e forragens 50 horas

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações prados, pastagens e forragens, segundo os princípios da Proteção Integrada, de
acordo com o destino da produção.

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Conteúdos
1. Prados, pastagens e forragens
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
2. Im portância social e am biental para a região
3. Tipos de culturas forrageiras
3.1. Prados sem eados
3.2. Pastagens naturais
3.3. Forragens para corte
4. Principais espécies pratenses e forrageiras
4.1. Características m orfológicas e agronóm icas
5. Botânica e fisiologia das plantas forrageiras - gram íneas e legum inosas
6. Ciclos vegetativos
7. Valor nutritivo da m atéria verde - variações na qualidade ao longo do ciclo vegetativo
7.1. Factores que influenciam o consum o
7.2. Determ inação dos m elhores períodos para pastagem , corte em verde, feno ou silagem
8. Ex igências edafoclim áticas
8.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
8.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
9. Catálogo Nacional de Variedades
10. Certificação das sem entes
11. Critérios de escolha de espécies e variedades - luzerna, azevéns, trevos, outras espécies
11.1. Consociações
12. Pastagens naturais
12.1. Im portância agro-am biental - biodiversidade
12.2. Melhoram ento das pastagens e introdução de novas espécies
13. Sistem as culturais
13.1. Sequeiro/regadio
13.2. Monocultura/policultura
13.3. Intensivo/ex tensivo
13.4. Anual/plurianual
13.5. Rotação/pousio
14. Instalação das culturas
14.1. Preparação do solo
14.2. Fertilização do solo e nutrição das plantas
14.3. Sem enteira
14.4. Rega, Drenagem e erosão
14.5. Protecção da cultura
14.5.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
14.5.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
14.5.3. Fauna aux iliar e outros organism os
14.5.4. Protecção Integrada
14.5.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
14.6. Caderno de cam po
15. Manutenção e condução das culturas

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15.1. Controle de infestantes
15.2. Correcção e adubação de m anutenção
15.3. Controlo de pragas e doenças
15.4. Rega
16. Maneio e utilização
16.1. Encabeçam ento e densidade anim al
16.2. Sistem as de pastoreio
16.3. Cercas e bebedouros
16.4. Produções
17. Colheita, distribuição e conservação
17.1. Consum o em verde
17.2. Feno
17.3. Silagem
18. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Cultura de cereais de Outono/Inverno em modo de


6295 produção integrada (aveia, centeio, cevada, trigo e 25 horas
triticale)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas de cereais de O utono/inverno, em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Cereais de O utono/Inverno
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia das plantas de cereais de O utono/Inverno
4. Ciclo vegetativo
5. Agroecossistem a de cereais de O utono/Inverno
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
6.2.1. Plantas cerealíferas
6.3. Características e ciclos
6.4. Critérios de escolha de variedades
6.5. Catálogo Nacional de Variedades
6.5.1. Instalação da cultura
6.6. Sistem as de cultivo
6.7. Escolha e preparação do solo – Estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
6.8. Rotações, sucessões e afolham entos
6.9. Colheita de am ostras para análise

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6.10. Sem enteira
6.11. Drenagem
6.12. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
6.13. Protecção da cultura – Infestantes, pragas, processos e equipam entos
6.13.1. Manutenção e condução da cultura
6.14. Fertilização de cobertura
6.15. Rega
6.16. Protecção da cultura
6.16.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
6.16.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - Luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
6.16.3. Fauna aux iliar e outros organism os
6.16.4. Protecção Integrada
6.16.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
6.17. Caderno de cam po
6.17.1. Colheita
6.18. Épocas de colheita, processos e equipam entos
6.19. Factores determ inantes da produtividade
6.20. Arm azenam ento
6.20.1. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6296 Cultura de arroz em modo de produção integrada 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do arroz, em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Arroz
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia da planta
4. Ciclo vegetativo
5. Agroecossistem a
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Variedades
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo

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8.2. Escolha e preparação do solo – Estratégias de conservação, análise de terra, processos de m obilização e
épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo – O rgânica e m ineral
8.5. Sem enteira – Época, densidade e m étodos
8.6. Preparação dos canteiros para rega
8.6.1. Dinâm ica de água no solo
8.6.2. Necessidades em água
8.6.3. Q ualidade da água
8.6.4. Program ação da rega
8.7. Protecção da cultura – Infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - Luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita
10.1. Época de colheita e processos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Teor de hum idade e processo de secagem
10.4. Acondicionam ento e arm azenam ento
10.5. Máquinas e equipam entos utilizados
11. Q ualidade
11.1. Classificação e com posição físico-quím ica dos produtos
11.2. O ptim ização do m om ento de colheita
11.3. Factores que influenciam a qualidade
11.4. Higienização e conservação
11.5. Boas práticas e norm alização de produtos cerealíferos
12. Controle, certificação e rotulagem
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6297 Cultura de milho e sorgo em modo de produção 25 horas


integrada

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita das


Especificações culturas de m ilho e sorgo, em Modo de Produção Integrada e de acordo com o destino
da produção.

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Conteúdos
1. Milho e sorgo
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia das plantas de m ilho e de sorgo.
4. Ciclo vegetativo
5. Agro-ecossistem a de cereais de m ilho e de sorgo
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Plantas de m ilho e de sorgo
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
8.2. Escolha e preparação do solo – estratégias de conservação, análise de terra, processos de m obilização e
épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo - orgânica e m ineral
8.5. Sem enteira - época, densidade e m étodos
8.6. Drenagem
8.7. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
8.8. Protecção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita e arm azenam ento de acordo com o destino da produção
10.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Matéria verde – silagem e/ou grão
10.4. Arm azenam ento
11. Q ualidade
11.1. Classificação e com posição físico-quím ica dos produtos
11.2. O ptim ização do m om ento de colheita
11.3. Factores que influenciam a qualidade

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12. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6298 Cultura de arvenses em modo de produção biológico 25 horas

1. Identificar as técnicas e operações culturais das culturas arvenses em Modo de


Produção Biológico.
Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à instalação, condução e m anutenção e
colheita das culturas arvenses em Modo de Produção Biológico.
3. Identificar as norm as relativas ao controlo, certificação e rotulagem dos produtos.

Conteúdos
1. Introdução ao Modo de Produção Biológico (MPB)
2. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção das culturas arvenses
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de protecção
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita

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9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
10. Com ercialização dos produtos em Modo de Produção Biológico
11. Controlo e certificação
12. Conversão para MPB
13. O perações culturais com m áquinas nas diferentes fases culturais
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas comestíveis - Família das


6299 Cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/ courgette, 50 horas
melancia, melão, pepino)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Cucurbitáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Cucurbitáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agroecossistem a das Cucurbitáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Cucurbitáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, crisom eia, joaninha dos m elões, lagartas, larvas m ineiras,
m osca branca da couve, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos, scutigerela e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Cucurbitáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis - Família das


6300 Aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e das 50 horas
Asparagáceas (espargo)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Aliáceas e das Asparagáceas, segundo os princípios
de Proteção Integrada.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Conteúdos
1. Aliáceas e Asparagáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agroecossistem a das Aliáceas e Asparagáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Aliáceas e Asparagáceas (afídeos, lagartas, m osca, nóctuas, traça e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Aliáceas e Asparagáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6301 Cultura de hortícolas comestíveis - Família das 50 horas


Fabáceas (ervilha, fava, feijão verde)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Fabáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Fabáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agroecossistem a das Fabáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização

155 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Fabáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, carneiros, cucurlionídeos, lagarta da folha, larvas m ineiras,
lepidópetos, m osca branca, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Fabáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate aos infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6302 Cultura de hortícolas comestíveis - Família das 25 horas


Asteráceas (alface)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de
Especificações culturas hortícolas da fam ília das Asteráceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Asteráceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Asteráceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Asteráceas (afídeos, larvas m ineiras, lesm as e caracóis, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – Monitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar

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10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – Micoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Asteráceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6303 Cultura de hortícolas comestíveis - Família das 50 horas


Apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Apiáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Apiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Apiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação

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6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. As pragas das Apiáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, lagartas, larvas m ineiras, m elolonta, m osca da cenora,
nem átodos, nóctuas, ralos e ratos)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) - m icoses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Apiáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

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Cultura de hortícolas comestíveis - Família das
6304 Brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostarda 50 horas
vermelha, nabo rabanete, rúcula)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Brassicáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Brassicáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Bracicáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
7. Instalação da cultura
7.1. Sem enteira/plantação/transplantação
7.2. Instalação do sistem a de tutoragem
7.3. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. Pragas das Bracicáceas (afídeos, alfinetes, áltica, curculionídeos, larvas m ineiras, lagartas, lesm as e caracóis,
m elonta, m osca da couve, nóctuas, percevejo da couve, ralos, ratos e traça da couve)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
11.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes das Brassicáceas
13.2. Aspectos da biologia e propagação
13.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis - Família das


6305 Quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e 50 horas
sacarina, espinafre)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Q uenopodiáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Q uenopodiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Q uenopodiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas

161 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Q uenopodiáceas (afídeos, alfinetes, áltica, bicho da conta, cássidas, lagartas, lix us e cleonus,
m elonta, m osca da beterraba, nem átodos, nóctuas, scutigerela e traça)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Q uenopodiáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6306 Cultura de hortícolas comestíveis - Família das 25 horas


Rosáceas (morango)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Rosáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Rosáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Rosáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
7. Instalação da cultura
7.1. Sem enteira/plantação/transplantação
7.2. Instalação do sistem a de tutoragem
7.3. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura

163 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. Pragas das Rosáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, cucurlionídeos, lagartas, lepidópteros, nitidulídeos,
nem átodos, scutigerela e tripés)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes
11.2. Métodos de quantificação
11.3. Utilização de aux iliares
11.4. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.5. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.6. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes das Rosáceas
13.2. Aspectos da biologia e propagação
13.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6307 Cultura de hortícolas comestíveis - Família das 50 horas


Solanáceas (batata, beringela, pimento, tomate)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Solanáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Conteúdos
1. Solanáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Solanáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água – água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Solanáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, escaravelho da batateira, lagartas, larvas m ineiras,
lepidópteros, m elonta, m osca branca, nem átodos, nóctuas, percevejo, ralos, ratos roscas, scutigerela e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares

165 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Solanáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6308 Cultura de Tabaco 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Tabaco, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Tabaco
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a do Tabaco
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a – tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água – água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7. Instalação da cultura
7.1. Sem enteira/plantação/transplantação
7.2. Instalação do sistem a de tutoragem
7.3. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. Pragas do Tabaco (afídeos e lagarta)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
11.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes do Tabaco
13.2. Aspectos da biologia e propagação
13.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6309 Cultura de hortícolas não comestíveis - Roseira 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura da Roseira.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Conteúdos
1. Roseira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de roseira - variedades utilizadas
4. Características de um a flor de corte
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Incorporação de m atéria orgânica
6.4. Produção de plantas – enx ertia, porta-enx ertos, m icropropagação
6.5. Técnicas de condução tradicional; dobragem
6.6. Mobilização do solo
6.7. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
6.8. Correcção e fertilização de fundo
6.9. Plantação
6.10. Autom atização do sistem a de rega
6.11. Fertirrigação e autom atização
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais - podas e desbotoam entos
9. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos – im portância
9.4. Estratégia de protecção
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
9.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.6. Carências e ex cesso de nutrientes
9.7. Clim atização – aquecim ento e hum idificação
9.8. Aplicação de dióx ido de carbono
9.9. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
10. Colheita e conservação
10.1. Avaliação do estado ótim o de colheita

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
10.2. Norm alização e acondicionam ento
10.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
11. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6310 Cultura de hortícolas não comestíveis - Bolbosas 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Bolbosas.

Conteúdos
1. Bolbosas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Bolbosas - variedades utilizadas
4. Propagação de plantas Bolbosas
5. Engrossam ento e tratam ento de bolbos
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
6.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
7.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
7.3. Incorporação de m atéria orgânica
7.4. Mobilização do solo
7.5. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
7.6. Correcção e fertilização de fundo
7.7. Plantação (épocas e esquem as de plantação, preparação dos bolbos, controle das infestantes e cuidados
pós-plantação)
7.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
7.9. Fertirrigação e autom atização
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais - desfilham ento e técnicas de cultivo das espécies m ais im portantes
10. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
10.1. Estratégia de protecção
10.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
10.2. Fauna aux iliar e outros organism os

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
10.3. Carências e ex cesso de nutrientes
10.4. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
11. Colheita e conservação
11.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
11.2. Norm alização e acondicionam ento
11.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
12. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6311 Cultura de hortícolas não comestíveis - Crisântemo 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Crisântem o.

Conteúdos
1. Crisântem o
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Crisântem o
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Mobilização do solo
5.5. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Tutoragem
5.8. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.9. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.10. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais – desponta, desabotoam ento, controlo do fotoperíodo e aplicação de reguladores de
crescim ento
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.6. Cultura dirigida
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Carências e ex cesso de nutrientes
8.4. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6312 Cultura de hortícolas não comestíveis - Gerbera 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura da Gerbera.

Conteúdos
1. Gerbera
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Gerbera
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Mobilização do solo
5.5. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.9. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais – desfolhas e corte dos prim eiros botões florais
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8.5. Clim atização – aquecim ento, ilum inação artificial e som bream ento
8.6. Aplicação de dióx ido de carbono
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6313 Cultura de hortícolas não comestíveis - Craveiro 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Craveiro.

Conteúdos
1. Craveiro
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Craveiro
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. água - Água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.5. Mobilização do solo
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Tutoragem

172 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.8. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.9. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.10. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais – despontas, desabotoam entos e podas
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6314 Cultura de hortícolas não comestíveis - Folhagens de 25 horas


Corte

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Folhagens de Corte.

Conteúdos
1. Folhagens de Corte
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Folhagens de Corte
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. água - Água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação

173 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.5. Mobilização do solo
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.9. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da lum inosidade
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6315 Cultura de hortícolas não comestíveis - Gipsofila e 25 horas


Limónio

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura da Gipsofila e do Lim ónio.

Conteúdos
1. Gipsofila e Lim ónio
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ex igências edafoclim áticas
3.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
3.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
3.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis

174 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
4. Instalação da cultura
4.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
4.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
4.3. Incorporação de m atéria orgânica
4.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
4.5. Mobilização do solo
4.6. Correcção e fertilização de fundo
4.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
4.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
4.9. Fertirrigação e autom atização
5. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da lum inosidade
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Cuidados pós-plantação
6.2. Fertilização de cobertura
6.3. Rega e fertirrigação
6.4. Tutoragem
6.5. Poda
6.6. Técnicas culturais
6.7. Controlo de infestantes
6.8. Cultura ao ar livre
6.9. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
7.5. Suplem ento lum inoso
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6316 Cultura de hortícolas não comestíveis - Lisianthus e 25 horas


Antirrhinum

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Lisianthus e Antirrhinum .

Conteúdos

175 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Lisianthus e Antirrhinum
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ex igências edafoclim áticas
3.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
3.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
3.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
4. Instalação da cultura
4.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
4.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
4.3. Incorporação de m atéria orgânica
4.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
4.5. Mobilização do solo
4.6. Correcção e fertilização de fundo
4.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
4.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
4.9. Fertirrigação e autom atização
5. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da tem peratura
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Cuidados pós-plantação
6.2. Rega e fertirrigação
6.3. Desponta
6.4. Tutoragem
6.5. Técnicas culturais
6.6. Controlo de infestantes
6.7. Cultura ao ar livre
6.8. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
7.5. Controlo da tem peratura
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6317 Cultura de hortícolas não comestíveis - Girassol 25 horas

176 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da
cultura do Girassol.

Conteúdos
1. Girassol
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Girassol
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.5. Mobilização do solo
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.9. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da tem peratura
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Tutoragem
7.4. Técnicas culturais
7.5. Controlo de infestantes
7.6. Cultura ao ar livre
7.7. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8.5. Controlo da tem peratura
8.6. Aplicação de reguladores de crescim ento
9. Colheita e conservação

177 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6318 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Hipericão do Gerês

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Hipericão do Gerês.

Conteúdos
1. Hipericão do Gerês
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas por sem enteira e enraizam ento
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Rega
6.2. Sachas/aplicação de herbicida
6.3. Técnicas culturais
6.4. Cultura ao ar livre
6.5. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola

178 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6319 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Alecrim

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Alecrim .

Conteúdos
1. Alecrim
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas por sem enteira e enraizam ento
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Rega
6.2. Sachas/aplicação de herbicida
6.3. Técnicas culturais
6.4. Cultura ao ar livre
6.5. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta

179 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6320 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Cidreira

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura da Cidreira.

Conteúdos
1. Cidreira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Cultura ao ar livre
6.6. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos

180 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6321 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Hortelãs

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Hortelãs.

Conteúdos
1. Hortelãs
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais

181 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6322 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Salvas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Salvas.

Conteúdos
1. Salvas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura

182 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6323 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Tomilhos

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Tom ilhos.

Conteúdos
1. Tom ilhos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo

183 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6324 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Limonete ou Lúcia-Lima

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Lim onete ou Lúcia-lim a.

Conteúdos
1. Lim onete ou Lúcia-Lim a
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo

184 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6325 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Orégãos

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de O régãos.

Conteúdos
1. O régãos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade

185 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6326 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Salsa, coentro, cebolinho e outras

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Salsa, Coentro, Cebolinho e outras condim entares.

Conteúdos
1. Salsa, Coentro, Cebolinho e outras condim entares
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo

186 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6327 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares

1. Identificar as principais espécies de plantas arom áticas, m edicinaise


Especificações condim entares.Identificar as suas potencialidades farm acológicas e
alim entares.Identificar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução,
colheita e conservação de culturas de plantas arom áticas, m edicinais e condim entares.

Conteúdos

187 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Plantas arom áticas, m edicinais e condim entares
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Multiplicação das plantas
6. Condições favoráveis à instalação e escolha das plantas
7. Sistem as de cultivo – ar livre, forçagem e sem i-forçagam
8. Instalação da cultura
8.1. Preparação do terreno - m obilização e desinfeção do solo
8.2. Sem enteira/Plantação – épocas de sem enteira, esquem as e técnicas de plantação
8.3. Fertilização de fundo
8.4. Instalação e autom atização do sistem a de rega
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Princípios de proteção integrada
9.4. Controle de infestantes - sachas/aplicação de herbicida
9.5. Proteção fitossanitária
9.5.1. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
9.5.2. Estratégia de proteção
9.5.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.5.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.5.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.5.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.6. Carências e ex cesso de nutrientes
10. Modo de Produção Biológico
10.1. O perações de instalação
10.2. Tratam entos culturais
10.3. Tratam ento fitossanitários
11. Secagem e conservação das plantas
11.1. Tipos de secadores e rendim ento de secagem
11.2. Conservação ao ar
11.3. O utros tipos de conservação
12. Form as de utilização das plantas
12.1. Infusões e chás
12.2. Tinturas
12.3. Pom adas
12.4. Condim entos
13. – Aproveitam ento da flora natural
14. Legislação, com ercialização e m ercados

188 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
14.1. Legislação e apoios
14.2. Mercados locais
14.3. Norm as de com ercialização
15. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6328 produção integrada - Família das Cucurbitáceas 50 horas
(abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão,
pepino)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das cucurbitáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Cucurbitáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das cucurbitáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Colheita de am ostras para análise
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.8. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.9. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
9. Pragas das cucurbitáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, crisom eia, joaninha dos m elões, lagartas, larvas m ineiras,
m osca branca da couve, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos, scutigerela e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos – im portância
9.4. Estratégia de proteção
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das cucurbitáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6329 produção integrada - Família das Aliáceas (alho, 50 horas
alho-porro e cebola) e das Asparagáceas (espargo)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das aliáceas e das asparagáceas em Modo de Produção
Integrada.

Conteúdos
1. Aliáceas e asparagáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
3. Agro-ecossistem a das aliáceas e asparagáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Colheita de am ostras para análise
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem – Necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.8. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.9. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Aliáceas e Asparagáceas: afídeos (lagartas, m osca, nóctuas, traça e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das aliáceas e asparagáceas e aspetos da biologia e propagação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6330 produção integrada - Família das Fabáceas (ervilha, 50 horas
fava, feijão verde)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das fabáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Fabáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das fabáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
7. Instalação da cultura
7.1. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
7.2. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
7.3. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
7.4. Instalação do sistem a de tutoragem
7.5. Sistem a de propagação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. As pragas das fabáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, carneiros, cucurlionídeos, lagarta da folha, larvas m ineiras,
lepidópetos, m osca branca, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
11.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes das fabáceas e aspetos da biologia e propagação
13.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Seleção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
16. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
17. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
18. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6331 Cultura de hortícolas comestíveis em modo de 25 horas


produção integrada - Família das Asteráceas (alface)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das asteráceas em Modo de Produção Integrada.

193 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Conteúdos
1. Asteráceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das asteráceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. água - Água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das asteráceas (afídeos, larvas m ineiras, lesm as e caracóis, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância

194 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das asteráceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6332 produção integrada - Família das Apiáceas (aipo, 50 horas
coentros, cenoura, pastinaca, salsa)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília dasapiáceas em Modo de Produção Pntegrada.

Conteúdos
1. Apiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das apiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização

195 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. As pragas das Apiáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, lagartas, larvas m ineiras, m elolonta, m osca da cenora,
nem átodos, nóctuas, ralos e ratos)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) - Micoses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das apiáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6333 produção integrada - Família das Brassicáceas 50 horas
(agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo
rabanete, rúcula)

196 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de
culturas hortícolas da fam ília das brassicáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Brassicáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das bracicáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a – tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água – água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira, escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das bracicáceas (afídeos, alfinetes, áltica, curculionídeos, larvas m ineiras, lagartas, lesm as e caracóis,
m elonta, m osca da couve, nóctuas, percevejo da couve, ralos, ratos e traça da couve)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de

197 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das brassicáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6334 produção integrada - Família das Quenopodiáceas 50 horas
(acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das quenopodiáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Q uenopodiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das quenopodiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação

198 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das quenopodiáceas (afídeos, alfinetes, áltica, bicho da conta, cássidas, lagartas, lix us e cleonus,
m elonta, m osca da beterraba, nem átodos, nóctuas, scutigerela e traça)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das quenopodiáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

199 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Cultura de hortícolas comestíveis em modo de
6335 produção integrada - Família das Rosáceas 25 horas
(morango)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das rosáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Rosáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das rosáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das rosáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, cucurlionídeos, lagartas, lepidópteros, nitidulídeos, nem átodos,
scutigerela e tripés)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)

200 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das rosáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6336 produção integrada - Família das Solanáceas 50 horas
(batata, beringela, pimento, tomate)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das solanáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Solanáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das solanáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis

201 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das solanáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, escaravelho da batateira, lagartas, larvas m ineiras,
lepidópteros, m elonta, m osca branca, nem átodos, nóctuas, percevejo, ralos, ratos roscas, scutigerela e tripés)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das solanáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela

202 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola.

6337 Cultura de hortícolas em modo de produção 50 horas


biológico

1. Identificar as técnicas e operações culturais das culturas hortícolas em m odo de


produção biológico.
2. Ex ecutar as operações inerentes à instalação, condução, m anutenção, colheita,
Especificações norm alização e acondicionam ento das culturas hortícolas e produtos em Modo de
Produção Biológico.
3. Identificar as norm as relativas ao controlo, certificação e rotulagem dos produtos.
4. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Conversão da agricultura convencional em agricultura biológica
1.3. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.4. Princípios ecológicos na agricultura
1.5. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.6. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos para a fertilização e correção do solo, autorizados e hom ologados
para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção das culturas hortícolas
7.1. Protecção fitossanitária em MPB
7.2. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de protecção
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros

203 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados para MPB
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de colheita
8.1. Época de colheita e determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a
produção
8.2. Procedim ento a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas de conservação antes, durante e após a colheita
8.4. Máquinas e equipam entos de colheita
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
9.1. Condições de arm azenam ento, procedim entos operativos e técnicas de aplicação
10. Com ercialização dos produtos hortícolas em MPB
10.1. Transform ação e rotulagem
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo do m odo de produção biológico
11.2. Registos a m anter pelos operadores e docum entos relativos ao MPB
11.3. Certificação dos produtos em MPB
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da cultura, fatores favoráveis e desfavoráveis
12.2. Contam inações do ex terior
12.3. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6338 Cultura de pomares de Pomóideas (macieiras e 25 horas


pereiras)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de pom óideas, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Pom óideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a das pom óideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos

204 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5. Morfologia e fisiologia das pom óideas
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo das pom óideas(ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6339 Cultura de pomares de Prunóideas (ameixoeiras, 25 horas


pessegueiros, nectarinas, cerejeiras e outras)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de prunóideas, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Prunóideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado

205 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
3. Agro-ecossistem a das prunóideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Prunóideas
5.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
5.2. Principais países produtores e consum idores
6. O rganização com um de m ercado
7. Agro-ecossistem a das prunóideas
8. Condicionalism os edafoclim áticos
8.1. Factores clim áticos
8.2. Potencialidades do solo
8.3. Factores topográficos
9. Morfologia e fisiologia das prunóideas
10. Ciclo vegetativo e reprodutivo das prunóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
11. Características das cultivares e porta-enx ertos
12. Instalação do pom ar
12.1. Escolha do local
12.2. Preparação e arm ação do solo
12.3. Correcção e fertilização
12.4. Marcação e piquetagem
12.5. Disponibilidade de água
12.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
12.7. Instalação do sistem a de tutoragem
12.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
12.9. Rega e drenagem
12.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
13. Manutenção do pom ar
13.1. Protecção da cultura
13.1.1. Pragas, doenças e infestantes
13.1.2. Estratégia de protecção
13.1.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
13.1.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
13.1.5. Fauna aux iliar e outros organism os
13.1.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
13.2. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
14. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
17. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

206 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6340 Cultura de pomares de Citrinos (laranjeiras,
tangerinas, mandarinas, clementinas, limoeiros e 25 horas
outros)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de citrinos, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Citrinos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a dos citrinos
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia dos citrinos
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo dos citrinos (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da

207 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6341 Cultura de pomares de Figueira 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de figueira, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Figueira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da figueira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da figueira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da figueira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)

208 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6342 Cultura de pomares de Amendoeira 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de am endoeira, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Am endoeira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da am endoeira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da am endoeira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da am endoeira ( ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização

209 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6343 Cultura de pomares de Aveleira 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de aveleira, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Aveleira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da aveleira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da aveleira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da aveleira ( ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem

210 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6344 Cultura de pomares de Castanheiro 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de castanheiro, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Castanheiro
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a do castanheiro
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia do castanheiro
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo do castanheiro ( ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água

211 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6345 Cultura de pomares de Nogueira 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de nogueira, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Nogueira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da nogueira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da nogueira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da nogueira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local

212 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6346 Cultura de pomares de Actinídea (Kiwi) 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de actinídea, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Actinídea
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da actinídea
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da actinídea

213 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da actinídea (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6347 Cultura de pomares de Pomóideas em modo de 50 horas


produção integrada (macieiras e pereiras)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de pom óideas em m odo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Pom óideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a das pom óideas

214 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia das pom óideas
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo das pom óideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em Modo de Produção Integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras - água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

215 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Cultura de pomares de Prunóideas em modo de
6348 produção integrada (ameixoeiras, pessegueiros, 50 horas
nectarinas, cerejeiras e outras)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de prunóideas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Prunóideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a das prunóideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia das prunóideas
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo das prunóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em m odo de produção integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)

216 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Cultura de pomares de Citrinos em modo de


6349 produção integrada (laranjeiras, tangerinas, 50 horas
mandarinas, clementinas, limoeiros e outros)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de citrinos em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Citrinos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a dos citrinos
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia dos citrinos
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo dos citrinos (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em m odo de produção integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo

217 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6350 Cultura de pomares de Actinídea em modo de 50 horas


produção integrada (Kiwi)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de actinídea em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Actinídea
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da actinídea
4. Condicionalism os edafoclim áticos

218 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da actinídea
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da actinídea (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em m odo de produção integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6351 Cultura de pomares em modo de produção biológico 50 horas

1. Identificar e aplicar as técnicas e operações culturais de pom ares em Modo de


Produção Biológico.
2. Ex ecutar as operações inerentes à instalação, condução, m anutenção, colheita,
Especificações norm alização e acondicionam ento de pom ares e produtos frutícolas em Modo de
Produção Biológico.
3. Identificar e aplicar as norm as relativas ao controlo, certificação e rotulagem .
4. O perar com as m áquinas e equipam entos específicos nas diferentes fases.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.3. Princípios ecológicos na agricultura
1.4. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.5. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Dinâm ica dos nutrientes
6.3. Com postagem
6.4. Preparação e aplicação dos produtos necessários para fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.5. Cobertura do solo
6.6. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e a fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção dos pom ares
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças (ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e m eios
de protecção)
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF

220 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.10. Cálculo de quantidades e de débitos
8. Técnicas e operações de Colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento de colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação dos frutos, antes, durante e após a colheita
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
9.1. Arm azenam ento em atm osfera norm al e/ou controlada
9.2. Condições de arm azenam ento de acordo com as espécies/variedades
9.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
10. Acondicionam ento e com ercialização
10.1. Técnicas de acondicionam ento, transform ação, rotulage
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo e registos a m anter pelos operadores
11.2. Certificação e docum entação
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da plantação e fatores favoráveis e desfavoráveis
12.2. Contam inações do ex terior
12.3. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6352 Poda e enxertia em fruticultura 50 horas

1. Identificar as épocas adequadas para a realização da poda e da enx ertia e as


diferentes técnicas utilizadas.
Especificações 2. Ex ecutar os diferentes tipos de enx ertia em fruticultura.
3. Ex ecutar os diferentes tipos de poda em fruticultura.

Conteúdos
1. Caracterização m orfológica e fisiológica das diferentes espécies frutícolas
2. Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação
3. Conceitos básicos de enx ertia
3.1. Épocas adequadas para a realização da enx ertia
3.2. Material de enx ertia
3.3. Colheita e conservação do m aterial vegetativo
3.4. Tipos de enx ertia
3.5. Selecção do tipo de enx ertia
4. Ex ecução dos diferentes tipos de enx ertia
5. Conceitos básicos de poda
5.1. Épocas adequadas para a realização da poda
5.2. Material de poda
5.3. Form as de condução e densidade

221 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.4. Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades
5.5. Poda de form ação
5.6. Poda de frutificação/renovação
5.7. Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização
5.8. Poda em verde e época de realização
5.9. Intensidade da poda
5.10. Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas
6. Diferentes sistem as de condução
7. Relação entre o tipo de poda e o sistem a de condução
8. Ex ecução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistem a de condução
escolhido
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6353 Olivicultura em modo de produção integrada 50 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita do


olival em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. O liveira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Agro-ecossistem a da oliveira
3. Condicionalism os edafoclim áticos
3.1. Factores clim áticos
3.2. Potencialidades do solo
3.3. Factores topográficos
4. Morfologia e fisiologia da oliveira
5. Ciclo vegetativo e reprodutivo da oliveira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
6. Características das cultivares e porta-enx ertos
7. Estratégia para a instalação e condução de um olival em m odo de produção integrada
7.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
8. Instalação do olival
8.1. Escolha do local
8.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
8.3. Preparação e arm ação do solo
8.4. Correcção e fertilização
8.5. Marcação e piquetagem
8.6. Disponibilidade de água
8.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação

222 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
8.8. Instalação do sistem a de tutoragem
8.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.10. Rega e drenagem
8.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
9. Manutenção do olival
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Proteção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de proteção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Q ualidade
11.1. O ptim ização no m om ento da colheita
11.2. Factores que influenciam a qualidade
11.3. Classificação, higienização e conservação
12. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
13. Controlo, certificação e rotulagem
14. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
15. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6354 Olivicultura em modo de produção biológico 50 horas

1. Identificar e aplicar as técnicas e operações culturais do olival em Modo de Produção


Biológico.
2. Ex ecutar as operações inerentes à instalação, condução, m anutenção, colheita,
norm alização e acondicionam ento do olival e da azeitona em Modo de Produção
Especificações Biológico.
3. Identificar e aplicar as norm as relativas ao controlo, certificação e rotulagem dos
produtos.
4. O perar com m áquinas e equipam entos específicos nas diferentes fases.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Conversão da agricultura convencional em agricultura biológica
1.3. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.4. Princípios ecológicos na agricultura

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1.5. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.6. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção do olival
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças (ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e m eios
de protecção)
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação da azeitona antes, durante e após a colheita
8.4. Colheita m anual e m ecânica – m áquinas e equipam entos para colheita de azeitona
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
9.1. Condições de arm azenam ento, de acordo com as variedades, procedim entos operativos e técnicas de
aplicação
10. Com ercialização
10.1. Transform ação e rotulagem
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo do m odo de produção biológico
11.2. Registos a m anter pelos operadores e docum entos relativos ao MPB
11.3. Certificação dos produtos em MPB
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da plantação
12.2. Factores favoráveis e desfavoráveis

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
12.3. Contam inações do ex terior
12.4. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6355 Viticultura em modo de produção integrada 50 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


vinha em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Videira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Regiões dem arcadas e legislação específica da vinha
3. O rganização com um dos m ercados
4. Agro-ecossistem a da videira
5. Condicionalism os edafoclim áticos
5.1. Factores clim áticos
5.2. Potencialidades do solo
5.3. Factores topográficos
6. Morfologia e fisiologia da videira
7. Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo, biologia
floral, polinização, tipo de frutificação)
8. Características das castas e porta-enx ertos
9. Estratégia para a instalação e condução da vinha em m odo de produção integrada
9.1. Selecção das castas e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
10. Instalação da vinha
10.1. Escolha do local
10.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
10.3. Preparação e arm ação do solo
10.4. Correcção e fertilização
10.5. Marcação e piquetagem
10.6. Disponibilidade de água
10.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
10.8. Instalação do sistem a de tutoragem
10.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
10.10. Rega e drenagem
10.11. Retancha
10.12. Condução (castas, porta-enx ertos e form as de condução) - poda de transplantação, poda de form ação,
frutificação/renovação, intervenções em verde, m onda de frutos

225 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
11. Manutenção da vinha
11.1. Manutenção do solo
11.2. Rega e fertilização
11.3. Proteção da cultura
11.3.1. Pragas, doenças e infestantes
11.3.2. Estratégia de proteção
11.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
11.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
11.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
11.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
11.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
12. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
13. Q ualidade
13.1. O ptim ização no m om ento da colheita
13.2. Factores que influenciam a qualidade
13.3. Classificação, higienização e conservação
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Controlo, certificação e rotulagem
16. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
17. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6356 Viticultura em modo de produção biológico 50 horas

1. Identificar e aplicar as técnicas e operações culturais da vinha em Modo de Produção


Biológico.
2. Ex ecutar as operações inerentes à instalação, condução, m anutenção, colheita,
Especificações norm alização e acondicionam ento da vinha e da uva em Modo de Produção Biológico.
3. Identificar e aplicar as norm as relativas ao controlo, certificação e rotulagem dos
produtos.
4. O perar com as m áquinas e equipam entos específicos nas diferentes fases.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Conversão da agricultura convencional em agricultura biológica
1.3. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.4. Princípios ecológicos na agricultura
1.5. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.6. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água

226 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras de terra folhas e água
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção da vinha
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de protecção
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de Colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação das uvas antes, durante e após a colheita
8.4. Colheita m anual e m ecânica – m áquinas e equipam entos para colheita das uvas
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
9.1. Condições de arm azenam ento de acordo com as variedades, procedim entos operativos e técnicas de
aplicação
10. Com ercialização
10.1. Transform ação e rotulagem
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo do m odo de produção biológico
11.2. Registos a m anter pelos operadores e docum entos relativos ao MPB
11.3. Certificação dos produtos em MPB
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da plantação, fatores favoráveis e desfavoráveis
12.2. Contam inações do ex terior
12.3. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

227 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6357 Poda e enxertia em viticultura 50 horas

1. Identificar as épocas adequadas para a realização da poda e da enx ertia e as


diferentes técnicas utilizadas.
Especificações 2. Ex ecutar os diferentes tipos de enx ertia em viticultura.
3. Ex ecutar os diferentes tipos de poda em viticultura.Ex ecutar a em pa e as intervenções
em verde.

Conteúdos
1. Caracterização m orfológica e fisiológica da videira
2. Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação
3. Noção de vigor e ex pressão vegetativa
4. Caracterização das principais castas
5. Conceitos básicos de enx ertia
5.1. Épocas adequadas para a realização da enx ertia
5.2. Utensílios de enx ertia
5.3. Afinidade porta-enx ertos/casta
5.4. Preparação e conservação de m aterial vegetativo
5.5. Tipos de enx ertia
5.6. Enx ertos prontos
6. Ex ecução dos diferentes tipos de enx ertia
7. Diferentes sistem as de condução
8. Conceitos básicos de poda e objectivos
8.1. Form as de condução
8.2. Épocas adequadas para a realização da poda
8.3. Utensílios e equipam ento de poda
8.4. Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades/castas
8.5. Tipos de poda – vantagens e inconvenientes
8.6. Poda de transplantação
8.7. Poda de form ação
8.8. Poda de frutificação
8.9. Poda de renovação e/ou rejuvenescim ento
8.10. Poda de correcção
8.11. Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização
8.12. Intensidade da poda
8.13. Em pa e suas técnicas
8.14. Poda em verde e época de realização – desladroam ento, desfolha, desponta
8.15. Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas
9. Relação entre o tipo de poda e o sistem a de condução
10. Ex ecução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistem a de condução
escolhido
11. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

228 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6358 Produção de cogumelos comestíveis silvestres 25 horas

1. Identificar as principais espécies de cogum elos com estíveis silvestres que podem ser
produzidos em am biente artificial.
2. Identificar as técnicas de produção e m anuseam ento de cogum elos com estíveis
silvestres “dom esticados” em am biente artificial.
Especificações
3. Ex ecutar as operações de produção e m anuseam ento de cogum elos com estíveis
silvestres “dom esticados” em am biente artificial.
4. Reconhecer as norm as, circuitos e agentes da com ercialização de cogum elos
com estíveis silvestres dom esticados.

Conteúdos
1. Introdução à m icologia
1.1. Biologia e sistem ática
1.2. Macrofungos
1.3. Ecologia, habitat e nutrição dos cogum elos silvestres
2. Identificação das principais espécies com estíveis
2.1. Análise m acroscópica dos carateres m orfológicos: Substrato ex plorado, odor, habitat
2.2. Produção de cogum elos com estíveis “dom esticados”
2.3. Micicultura
2.4. Espécies a produzir
2.5. Técnicas de produção - substratos, condições am bientais (tem peratura, luz, hum idade, outras), épocas
3. Técnicas de produção
3.1. Substratos
3.2. Condições am bientais (tem peratura, luz, hum idade, outras )
3.3. Épocas
4. Noções de conservação dos cogum elos
4.1. Métodos tradicionais
4.2. Métodos industriais
4.3. Preparação e rotulagem das conservas
5. Escoam ento da produção
5.1. Circuitos e agentes de com ercialização
5.2. Condições e ex igências para a com ercialização
6. Im portância dos cogum elos na alim entação
6.1. Valor gastronóm ico
6.2. Valor alim entar e propriedades
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6359 Colheita de cogumelos silvestres 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Identificar as principais espécies de cogum elos com estíveis silvestres com interesse
com ercial.
2. Proceder à coleta e m anuseam ento de cogum elos silvestres com estíveis, de acordo
com as boas práticas de colheita.
Especificações
3. Ex ecutar os registos de colheita.
4. Reconhecer as norm as, circuitos e agentes da com ercialização de cogum elos
com estíveis silvestres.

Conteúdos
1. Introdução à m icologia
1.1. Biologia e sistem ática
1.2. Macrofungos
1.3. Ecologia, habitat e nutrição dos cogum elos silvestres
1.4. Ciclo de vida dos m acrofungos
2. Tipos de cogum elos
2.1. Cogum elos com estíveis silvestres com interesse com ercial
2.2. Cogum elos venenosos
2.3. Envenenam entos
3. Micorrizas
3.1. Espécies de cogum elos m icorrizados
3.2. Vantagens da m icorrização
3.3. Ectom icorrizas de produção vegetal
3.4. Factores condicionadores da form ação de ectom icorrizas
4. Identificação das principais espécies com interesse com ercial
4.1. Espécies de cogum elos m icorrizados
4.2. Análise m acroscópica dos carateres m orfológicos (substrato ex plorado, odor, habitat, época do ano,
plantas próx im as)
5. Procedim entos de colheita e registo
5.1. Boas práticas para a colheita de cogum elos silvestres (procedim entos na apanha de cogum elos, técnicas e
equipam entos a utilizar, transporte)
5.2. Técnicas de cam po para identificação
5.3. Separação do m aterial recolhido, identificação e registo (m odelos de fichas de registo, inform ação base
para identificação dos cogum elos silvestres coletados no cam po)
6. Im portância dos cogum elos na alim entação
6.1. Valor alim entar, utilização gastronóm ica e evolução do consum o
7. Com ercialização
7.1. Centros de recepção
7.2. Unidades de transform ação
7.3. Circuitos de com ercialização
7.4. Estatísticas de com ercialização (im portação, ex portação, auto-consum o)
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

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6360 Cultura de linho têxtil 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção e colheita da cultura de


linho têx til.

Conteúdos
1. Linho
1.1. Evolução histórica, im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Utilização do linho têx til e subprodutos
3. Botânica e fisiologia das plantas
4. Ex igências edafoclim áticas
5. Características das culturas e variedades utilizadas
6. Rotações, sucessões e afolham entos
7. Im plantação do linhar
7.1. Época de sem enteira
7.2. Escolha e preparação do terreno
7.3. Fertilização de fundo
7.4. Sem enteira
7.5. Proteção da cultura
8. Condução do linhar
8.1. Adubação de cobertura
8.2. Proteção da cultura
8.3. Rega
9. Arranque, ripagem e m aceração do linho
9.1. Época de colheita e arranque
9.2. Ripagem e m aceração
10. Ex tracção das fibras de linho
10.1. Maçagem
10.2. Espadelagem
11. Cultura do linho segundo os princípios da Proteção Integrada
12. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6361 Fabrico de compotas, conservas e licores 50 horas

1. Preparar a colheita de produtos destinados à transform ação.

Especificações 2. Escolher a m atéria-prim a a utilizar na confeção de com potas, conservas e licores.


3. Confeccionar com potas, conservas e licores, assegurando a qualidade e segurança
alim entar, a rastreabilidade, a segurança no trabalho e a proteção am biental.

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Conteúdos
1. Matérias-prim as de conservas, com potas e licores
1.1. Tipos de frutos e plantas que podem ser usadas na confeção de com potas, conservas e licores
1.2. Materiais necessários à preparação de com potas, conservas e licores
2. Frutos na alim entação hum ana
2.1. Com posição nutricional dos vários tipos de fruta
2.2. Frutos típicos da região
3. Preparação da colheita dos produtos
3.1. Seleção das variedades m ais adequadas à transform ação
3.2. Controlo da m aturação
3.3. Tipos de colheita e cuidados na colheita, m áquinas e equipam entos de colheita
3.4. Preparação pós-colheita
3.5. Processo de rastreabilidade na produção
4. Escolha da m atéria-prim a utilizada
4.1. Principais características
4.2. Critérios de seleção da m atéria-prim a
4.3. Recepção da m atéria-prim a
4.3.1. Pesagem e controlo de qualidade da m atéria-prim a
4.3.2. Pré-arrefecim ento e arm azenagem
4.3.3. Processam ento
4.3.4. Aditivos e equipam entos necessários
5. Segurança, higiene e saúde no trabalho
5.1. Condições de trabalho e identificação dos principais riscos
5.2. Norm as de segurança, higiene e saúde no trabalho
6. Higiene e segurança alim entar
6.1. Princípios fundam entais de m icrobiologia
6.2. Higiene necessária no fabrico e fatores que influenciam o crescim ento m icrobiano
6.3. Higiene das instalações e equipam entos
6.4. Avaliação dos pontos críticos do processo produtivo em relação à qualidade e à segurança alim entar
6.5. Rastreabilidade
7. Técnicas de preparação de com potas
8. Técnicas de preparação de licores e bebidas espirituosas
8.1. Junção de essências e ex tratos arom áticos
8.2. Mistura e proporção dos ingredientes
8.3. Purificação e filtragem dos licores
8.4. Destilação
9. Utilização de m áquinas e equipam entos para o processam ento de com potas, licores e bebidas espirituosas
10. Conservação e arm azenam ento
10.1. Deterioração alim entar
10.2. Condições de arm azenam ento
10.3. Conservação e duração de bebidas licorosas; envelhecim ento
11. Apresentação, decoração e rotulagem
12. Gestão, com ercialização e marketing dos produtos confeccionados
12.1. Circuitos de com ercialização ex istentes

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12.2. Marketing dos produtos confeccionados
12.3. Legislação e m edidas de apoio
13. Protecção am biental
13.1. Efluentes e resíduos do processo de transform ação
13.2. Tratam ento de efluentes
13.3. Legislação aplicável

6362 Empresa agrícola - economia e fiscalidade 25 horas

1. Caracterizar econom icam ente a em presa agrícola.


2. Identificar econom icam ente a estrutura, o funcionam ento e os resultados de um a
em presa.
Especificações
3. Reconhecer as obrigações fiscais de um a em presa agrícola.
4. Proceder à recolha e organização docum ental da em presa para efeitos de declarações
fiscais obrigatórias.

Conteúdos
1. Em presa agrícola
1.1. Definição
1.2. Tipos
1.3. Form as de ex ploração
1.4. Modalidades de em presa
1.5. Conceito de contabilidade
2. Princípios básicos de econom ia agrícola
2.1. Recursos – escassez e optim ização
2.2. Factores de produção
2.3. Estrutura, funcionam ento e resultados da em presa
2.4. Relações económ icas e institucionais da em presa e docum entação técnica e com ercial
2.5. Contabilidade da em presa agrícola
3. Fiscalidade agrícola
3.1. Im posto sobre o valor acrescentado (IVA)
3.2. Im posto sobre o rendim ento de pessoas singulares e coletivas (IRS e IRC)
3.3. Im posto m unicipal sobre im óveis (IMI)

6363 Contabilidade agrícola simplificada 50 horas

Especificações 1. Realizar a contabilidade de um a em presa agrícola através do preenchim ento dos


cadernos da RICA (Rede de Inform ação de Contabilidade Agrícola).

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Conteúdos
1. Contabilidade Agrícola
1.1. Noções básicas de contabilidade – conceito de balanço, inventário, avaliação dos bens, depreciação e
investim entos
1.2. Conta de ex ploração
1.3. Custos variáveis e custos fix os
1.4. Despesas e receitas eventuais/ex traordinárias
1.5. Margem bruta e m argem líquida
2. Tipos de contabilidade agrícola
3. Cadernos de contabilidade agrícola sim plificada (RICA – Rede de Inform ação de Contabilidade Agrícola)
3.1. Modelo I (Inventário de bens im obilizados e em préstim os)
3.2. Modelo II (Registos diários e apuram ento de resultados)
4. Utilização da contabilidade para a gestão da em presa
4.1. Tratam ento e análise de inform ação
4.2. Indicadores de gestão
4.3. Gestão da estrutura produtiva

2889 Gestão da empresa agrícola 50 horas

1. Distinguir as diferentes fases do ciclo de gestão.


2. Caracterizar a em presa agrícola, os fatores de produção e os sistem as de custos a
Especificações utilizar na gestão.
3. Aplicar técnicas sim plificadas de cálculo e orçam entação, com o instrum entos de
planeam ento e controlo de gestão sim plificados.

Conteúdos
1. Gestão Agrícola
1.1. O bjectivos com o ferram enta de gestão/ciclo de gestão
1.2. Em presa agrícola
1.3. Centro de análise ou responsabilidade
1.4. Estratégias em presariais
1.5. Estratégias de negócio
2. Fatores de produção
2.1. Identificação dos fatores de produção de um a em presa agrícola
2.2. Custo anual - capital fix o inanim ado e benfeitorias
3. Classificação de custos e proveitos
3.1. Proveito
3.2. Custo
3.3. Custo total e custo unitário
3.4. Custo afundado
4. Ciclos económ icos, financeiros e de tesouraria
4.1. Realidade económ ica, financeira e de tesouraria

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4.2. Utilidade
5. Métodos e técnicas de custeio
5.1. Sistem a de custeio
5.2. Métodos contabilísticos
6. Indicadores de rendim entos e lim iares
6.1. Resultados económ icos da actividade
6.2. Margem total e unitária
6.3. Lim iares de rendibilidade e de encerram ento
6.4. O rçam ento de substituição
6.5. Fatores críticos
7. Ferram entas de controlo
7.1. Plano ou orçam ento de tesouraria
7.2. Serviço de dívida a curto prazo
7.3. Gestão do risco
7.4. Gestão por com paração

2892 Língua inglesa - agro-turismo 50 horas

Especificações 1. Aplicar o léx ico profissional adequado e estabelecer com unicação oral e escrita em
língua inglesa.

Conteúdos
1. Léx ico profissional
2. Vocabulário geral e específico à profissão no atendim ento e inform ação turística
2.1. Acolhim ento/atendim ento do cliente em espaço rural
2.2. Prestação de inform ação turística
2.3. Prestação de outro tipo de inform ação (ex .: gastronom ia)

6364 Análise de investimentos agrícolas 50 horas

1. Identificar o ciclo de vida dos projetos de investim ento.


2. Reconhecer os critérios de avaliação de projetos de investim ento agrícola.
Especificações
3. Analisar a rentabilidade de investim entos com base em orçam entos parciais e anuais.
4. Elaborar orçam entos plurianuais para avaliar investim entos.

Conteúdos
1. Conceito e classificação de projetos agrícolas
2. Ciclo de vida dos projetos agrícolas

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3. Ó ticas de avaliação dos projetos
4. Critérios de avaliação de projetos agrícolas
5. Elem entos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica em presarial
6. Análise de investim entos agrícolas com base em orçam entos parciais
7. Análise de investim entos com base em orçam entos anuais
7.1. Ex plorações agrícolas de tipo fam iliar
7.2. Ex plorações agrícolas de tipo em presarial
8. Análise de investim entos agrícolas com base em orçam entos plurianuais
8.1. Estrutura e processo de elaboração dos flux os de caix a

6365 Turismo em espaço rural 25 horas

1. Identificar produtos de turism o rural no âm bito da ex ploração agrícola.

Especificações 2. Integrar atividades turísticas rurais na ex ploração agrícola.


3. Aplicar técnicas de atendim ento e acolhim ento personalizado a clientes de turism o de
habitação, turism o rural ou de agro-turism o.

Conteúdos
1. Turism o
1.1. Conceitos Gerais
1.2. Turism o e cultura
1.3. O lazer e a sociedade contem porânea
2. Turism o em Portugal
2.1. Sector Público
2.2. Sector Privado
2.3. O rganizações ligadas ao sector
3. Tipos de turism o (conceitos, enquadram ento legal, estruturas turísticas gerais e específicas)
3.1. Turism o de habitação
3.2. Turism o rural
3.3. Agro-turism o
4. Turism o e produto turístico
4.1. Região e patrim ónio
4.2. Principais locais e m onum entos com interesse histórico
4.3. Principais ofertas a nível paisagístico, arqueológico, artístico
4.4. Especificidades regionais, especialidades culinárias, outros focos de atração turística
5. Turism o e m ercado
5.1. Marketing e publicidade
5.2. Agentes e m eios de com unicação
5.3. O cliente
6. Turism o e com unicação
6.1. Identificação das necessidades em recursos hum anos
6.2. Recepção e atendim ento - linguagens de atendim ento

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6.3. Papel do atendedor - tarefas e níveis de responsabilidade
7. Produto “alojam ento”
7.1. Acolhim ento
7.2. Q uartos, casas de banho e outros espaços
7.3. Refeições
8. Produto “anim ação turística”
8.1. Actividades com plem entares ao alojam ento
8.2. Actividades de anim ação com o produto principal
9. Deontologia
9.1. Norm as deontológicas
9.2. Deveres e direitos
9.3. Clientes e atendim ento
10. Conservação e m anutenção das instalações
10.1. Princípios gerais
10.2. Habitação, arquitetura e estilo rural
11. Turism o, higiene e segurança no trabalho
11.1. Especificidades da indústria hoteleira
11.2. Interacções (Hom em - am biente, Hom em - m áquina, Hom em - espaço)
11.3. Prim eiros socorros
11.4. Prevenção de acidentes
12. Form ulação e apresentação de projectos

6366 Segurança e saúde no trabalho agrícola 50 horas

1. Identificar os principais riscos no trabalho agrícola.


2. Reconhecer a legislação relativa à segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola.
Especificações 3. Utilizar os equipam entos de proteção individual nas diferentes operações e atividades
agrícolas.
4. Aplicar as norm as de segurança, higiene e saúde na ex ecução dos trabalhos agrícolas.

Conteúdos
1. Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
1.1. Problem ática da prevenção e segurança no trabalho agrícola
1.2. Caracterização do núm ero de acidentes, suas consequências e causas
1.3. Doenças profissionais
2. Legislação em vigor
2.1. Directivas Europeias
2.2. Legislação nacional
3. Princípios gerais de prevenção
4. Fatores de risco no trabalho
4.1. Agentes quím icos, físicos e biológicos
5. Principais fatores de risco no trabalho agrícola, pecuário e florestal

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5.1. Movim entação m anual de cargas
5.2. Instalações agrícolas
5.3. Ruídos e vibrações
5.4. Ex posição e m anipulação de substâncias quím icas, corrosivas e alergénicas
5.5. Incêndios em instalações
5.6. Incêndios florestais
5.7. Utilização dos produtos fitofarm acêuticos
5.8. Condução, operação e utilização de m áquinas agrícolas e florestais
5.9. Ex posição ao sol
5.10. Ex posição a tem peraturas elevadas
5.11. Trabalho pecuário
5.12. Trabalho florestal
6. Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
6.1. EPI para aplicação de Produtos Fitofarm acêuticos
6.2. EPI para trabalho florestal
6.3. EPI para trabalhos agrícolas
6.4. EPI para trabalhos pecuários
7. Sinalização de segurança
8. Doenças profissionais
8.1. Actividades com m aior incidência de doenças profissionais
8.2. Prevenção de doenças profissionais
9. Higiene no trabalho
9.1. Norm as de higiene no posto/local de trabalho
9.2. Norm as de higiene pessoal
10. Prevenção de acidentes e doenças
10.1. Estudo das características e riscos de cada posto de trabalho
10.2. Identificação de EPI necessário
10.3. O brigatoriedade de cum prir as regras de segurança
10.4. Sinalização dos riscos
10.5. Plano de prevenção e de em ergência

6367 Condução de veículos agrícolas de Categoria I 25 horas

1. Conduzir e operar veículos agrícolas da categoria I, com e sem m áquinas agrícolas,


Especificações m ontadas ou rebocadas, de acordo com as regras do Código da Estrada, a sinalética,
as norm as de segurança rodoviária, as instruções de trabalho e as condições
clim atéricas e da via de circulação.

Conteúdos
1. Motocultivador, retrotrem e tractocarro
1.1. Características, constituição e com andos
1.2. Principais órgãos e sistem as – m otor, transm issão, órgão de locom oção, direção, travões

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1.3. Estruturas, órgãos e elem entos de segurança
1.4. Regulação, afinação e m anutenção
2. Máquinas operadoras
2.1. Mobilização do solo
2.2. Pulverização
2.3. Carga e transporte
2.4. Regulação, afinação e m anutenção
3. Técnicas de condução do m otocultivador e do conjunto m otocultivador/reboque ou sem i-reboque/m áquina
agrícola m ontada
3.1. Ponto m orto e em braiagem
3.2. Estabilização de velocidade
3.3. Condução em linha reta - m archa para a frente e para trás, lenta e rápida
3.4. Condução em curva - m archa para a frente, para trás e aprox im ação a alfaias
3.5. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
3.6. Atrelar ou desatrelar o reboque ou sem i-reboque ao veículo
3.7. Contornar obstáculos
3.8. Travagem para parar com precisão
3.9. Travagem de em ergência
3.10. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos
3.11. Mudança de direção
3.12. Inversão de m archa
3.13. Estacionam ento
3.14. Riscos na condução e m edidas preventivas
4. Utilização de m áquinas operadoras
4.1. Principais riscos
4.2. O rganização e ex ecução dos trabalhos
5. Protecção e conservação do am biente
5.1. Manutenção do solo
5.2. Elim inação de resíduos
6. Boas práticas de segurança, higiene e saúde na condução, operação, engate/desengate de reboques, sem i-
reboques e outras m áquinas agrícolas

6368 Boas práticas agrícolas e condicionalidade 25 horas

1. Identificar as obrigações básicas dos agricultores em m atéria de am biente, saúde


pública, fitossanidade, saúde e bem -estar dos anim ais e de boas condições agrícolas
Especificações e am bientais.
2. Integrar as m edidas necessárias para cum prir os requisitos legais de gestão no plano
de ex ploração de um a em presa agrícola.

Conteúdos
1. Enquadram ento
1.1. Conceitos de condicionalidade, requisitos legais de gestão e boas condições agrícolas e am bientais

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1.2. Legislação Aplicável
2. Requisitos Legais de Gestão
2.1. Am biente
2.2. Saúde pública, saúde anim al e fitossanidade
2.3. Bem -Estar Anim al
3. Boas Condições Agrícolas e Am bientais
3.1. Erosão, m atéria orgânica e estrutura do solo
3.2. Nível Mínim o de Manutenção das Terras
4. Medidas para ajustar o plano de ex ploração ao cum prim ento dos requisitos legais de gestão

4478 Técnicas de socorrismo - princípios básicos 25 horas

Especificações 1. Aplicar técnicas básicas de socorrism o.

Conteúdos
1. Socorrism o, técnicas de socorrism o
2. Ex am e geral da vítim a (sintom atologia)
3. Plano de ação do socorrista
4. Choque
5. Asfix ia, respiração artificial
6. Intox icações
7. Traum atism os
8. Lesões (articulares, m usculares e ósseas)
9. Q ueim aduras
10. Feridas
11. Hem orragias (pulsação, garrote)

6392 Distribuição e comercialização de produtos 25 horas


fitofarmacêuticos

1. Interpretar o rótulo de um a em balagem de um produto fitofarm acêutico.


2. Identificar os procedim entos a efetuar perante um acidente fitofarm acêutico.
3. Reconhecer e localizar a sinalização de segurança do arm azém .
Especificações 4. Efetuar os procedim entos para transportar e arm azenar em segurança produtos
fitofarm acêuticos.
5. Aplicar os procedim entos de m inim ização do risco para o aplicador, para o am biente e
para o consum idor.
6. Proceder à venda responsável de produtos fitofarm acêuticos.

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Conteúdos
1. Produtos fitofarm acêuticos
1.1. Definição de produto fitofarm acêutico
1.2. Com posição/form ulação dos produtos fitofarm acêuticos
1.3. Principais grupos de produtos fitofarm acêuticos
2. Regulam entação aplicável aos produtos fitofarm acêuticos
2.1. Hom ologação dos produtos fitofarm acêuticos
2.2. Distribuição, venda e aplicação
2.3. Consequências da aplicação da legislação
3. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
3.1. Aspectos tox icológicos
3.1.1. Tox icidade aguda
3.1.2. Tox icidade sub-crónica
3.1.3. Tox icidade crónica
3.2. Classificação tox icológica dos produtos fitofarm acêuticos
3.3. Inform ação dos rótulos das em balagens de produtos fitofarm acêuticos
3.4. Caracterização dos Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
4. Minim ização do risco para o aplicador, para o am biente e para os consum idores dos produtos agrícolas tratados
4.1. Minim ização do risco para o aplicador
4.1.1. Cuidados durante a preparação e aplicação da calda
4.2. Minim ização do risco para o am biente
4.2.1. Consequências de um a aplicação incorrecta
4.2.2. Gestão dos resíduos das em balagens vazias
4.3. Minim ização do risco para o consum idor
4.3.1. Noção de resíduo
4.3.2. Intervalo de segurança
4.3.3. Lim ite Máx im o de Resíduo
4.3.4. Controlo dos resíduos
5. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
5.1. Acidentes de trabalho com produtos fitofarm acêuticos
5.2. Medidas de prim eiros socorros
6. Arm azenam ento seguro de produtos fitofarm acêuticos
6.1. Requisitos gerais dos arm azéns de produtos fitofarm acêuticos
6.1.1. Sinalização
6.1.2. Derram es acidentais
6.1.3. Lim peza
6.2. Gestão do arm azém
6.2.1. O rganização e arrum ação dos produtos no arm azém
6.2.2. Gestão das ex istências
6.2.3. Produtos obsoletos
7. Venda responsável de produtos fitofarm acêuticos
7.1. Acto responsável de venda
7.2. Alerta do com prador para o uso correto dos produtos

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8535 Cultura de vinha para uva de mesa e passas 50 horas

1. Ex ecutar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


Especificações cultura de vinha, para uva de m esa e passas, segundo os princípios da proteção
integrada.

Conteúdos
1. Vinha
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção de uva de m esa e de passas
1.2. Principais países produtores e consum idores de uva de m esa e de passas
2. Ex igências edafoclim áticasFatores clim áticos
2.1. Potencialidades do solo
2.2. Fatores topográficos
3. Morfologia e fisiologia da videira
4. Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira – ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação
5. Principais castas e porta enx ertos, características e critérios de seleção
6. Melhoram ento da uva de m esa
7. Instalação da vinha para uva de m esa
7.1. Escolha do local e época
7.2. Preparação e arm ação do solo
7.3. Correção e fertilização
7.4. Com passo, m arcação e piquetagem
7.5. Disponibilidade de água
7.6. Plantação – Escolha, preparação das plantas e form as de plantação
7.7. Instalação do sistem a de tutoragem
7.8. Propagação - Tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
7.9. Fertilização
7.10. Rega e drenagem
7.11. Sistem a de condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, desponta,
intervenções em verde
8. Condicionam ento am biental
9. Manutenção da vinha para uva de m esa
9.1. Manutenção do solo
9.2. Fertilização
9.3. Rega e fertirrigação
9.4. Am anhos culturais – retancha, poda, enx ertia, em pa e controle de infestantes
10. Proteção integrada da cultura de vinha
10.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da vinha
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF

242 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
10.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada da cultura
10.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, o am biente, as espécies e
os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11.1. Épocas de colheita
11.2. Fisiologia da m aturação
11.3. Métodos de colheita, conservação dos frutos e controlo de qualidade
11.4. Equipam entos e m ateriais de colheita
11.5. Norm as de acondicionam ento, norm alização, tipo de em balagens e cuidados a ter no transporte
11.6. Perdas pós-colheita
11.7. Reguladores de crescim ento
12. Produção de passas
12.1. Secagem da uva de m esa: m étodos e equipam entos
13. Com ercialização da uva de m esa e passas – m ercados, circuitos, logística e norm as regulam entares
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

8536 Culturas de framboesa, mirtilo, amora e groselha 50 horas

Especificações 1. Ex ecutar operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


fram boesa, m irtilo, am ora e groselha, segundo os princípios da proteção integrada.

Conteúdos
1. Culturas de fram boesa, m irtilo, am ora e groselha
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Ex igências edafoclim áticas
2.1. Fatores clim áticos – tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
2.2. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
2.3. Fatores topográficos
3. Morfologia e fisiologia
4. Ciclo vegetativo e reprodutivo
5. Principais cultivares e porta enx ertos, características e critérios de seleção
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo

243 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Escolha do local e época
6.4. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.5. Rega e drenagem
6.6. Preparação do solo/substrato
6.7. Com passo, m arcação e piquetagem
6.8. Disponibilidade de água
6.9. Fertilização
6.10. Plantação – Escolha, preparação das plantas e form as de plantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Propagação – Tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
6.13. Sistem as de condução – podas de form ação e intervenções em verde
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Fertilização
8.3. Rega e fertirrigação
8.4. Am anhos culturais - retancha, poda e enx ertia e controlo de infestantes
9. Proteção integrada das culturas de fram boesa, m irtilos, am ora e groselha
9.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
9.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de fram boesa, m irtilo,
am ora e groselha
9.4.1. Enquadram ento legislativo
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
9.6. Guia de proteção integrada das culturas
9.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.11. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
10.1. Épocas de colheita
10.2. Fisiologia da m aturação
10.3. Métodos de colheita, conservação dos frutos e controlo de qualidade
10.4. Equipam entos e m ateriais de colheita
10.5. Norm as de acondicionam ento, norm alização, tipo de em balagens e cuidados a ter no transporte
10.6. Perdas pós-colheita
11. Com ercialização de fram boesa, m irtilo, am ora e groselha – m ercados, circuitos, logística e norm as
regulam entares

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

9261 Produtos fitofarmacêuticos - uso sustentável – 25 horas


atualização

1. Identificar os diversos m eios de proteção das plantas.


2. Interpretar as com ponentes do rótulo das em balagens de produtos fitofarm acêuticos.
3. Escolher e preparar o m aterial de aplicação dos produtos fitofarm acêuticos, utilizando
os procedim entos de calibração e regulação das m áquinas e calculando as doses,
concentrações e volum es de cada aplicação.
Especificações 4. Aplicar produtos fitofarm acêuticos, respeitando as regras e procedim entos de
segurança e de redução dos riscos associados à prática, de acordo com a legislação
em vigor.
5. Arm azenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarm acêuticos.
6. Enum erar os procedim entos de atuação em caso de acidente com produtos
fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Sistem as regulam entares
1.1. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
1.2. Classificação, em balagem e rotulagem
1.3. Venda, aquisição e uso responsável
2. Proteção Integrada (PI)
2.1. Legislação específica e registos
2.2. Prática da PI e tom ada de decisão
2.3. Aconselham ento agrícola
2.4. Avaliação com parativa de produtos fitofarm acêuticos e segurança
3. Produção Integrada (PRO DI)
3.1. Princípios da PRO DI
3.2. Regulam entação e registos
3.3. Caderno de cam po
4. Modo de Produção Biológico
4.1. Princípios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo ao m odo de produção biológico
4.3. Utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
5. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação e aplicação
5.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
5.3. Inform ação e leitura do rótulo
5.4. Produtos ilegais
5.5. Equipam entos de proteção individual (EPI) segundo as características do produto fitofarm acêutico
6. Redução do risco na aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
6.1. Inspeção periódica de equipam entos
6.2. Características do equipam ento de aplicação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
6.3. Critérios para a escolha do m aterial de aplicação
6.4. Técnicas de aplicação, calibração, regulação do m aterial de aplicação e inspeção
6.5. Arrastam ento da calda e dispositivos anti deriva
7. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
7.1. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
7.2. Risco para as espécies não visadas e m edidas de m itigação do risco
7.3. Segurança na m anipulação e preparação de caldas e lim peza de equipam entos de aplicação
7.4. Gestão de resíduos de em balagens e resíduos de ex cedentes de produtos fitofarm acêuticos (obsoletos)
8. Segurança alim entar
8.1. Lim ite m áx im o de resíduos
8.2. Intervalo de segurança
8.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
9. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
9.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
9.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
9.3. Perigos e segurança no transporte
10. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
10.1. Prevenção de acidentes
10.2. Acidentes de trabalho
10.3. Sintom as de intox icação e m edidas de prim eiros socorros

9262 Produtos fitofarmacêuticos - venda responsável – 25 horas


atualização

1. Caracterizar os produtos fitofarm acêuticos.


2. Reconhecer os princípios inerentes à com ercialização e distribuição de produtos
fitofarm acêuticos.
3. Efetuar a venda responsável de produtos fitofarm acêuticos.
Especificações 4. Identificar os princípios gerais de segurança no m anuseam ento e utilização de
produtos fitofarm acêuticos e de redução dos riscos.
5. Arm azenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarm acêuticos.
6. Enum erar os procedim entos de atuação em caso de acidente com produtos
fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Características dos produtos fitofarm acêuticos
1.1. Com posição/form ulação
1.2. Modos de ação
1.3. Classificação, em balagem e rotulagem
2. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
2.1. Tipificação das autorizações de venda e acesso a inform ação sobre autorizações
3. Com ercialização e distribuição de produtos fitofarm acêuticos
3.1. Autorização de ex ercício de atividade de distribuição e venda

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
3.2. Manual de procedim entos operativos
3.3. Atribuições e obrigações do operador de venda e do técnico responsável no arm azém e no
estabelecim ento de venda
3.4. Com ercialização de produtos fitofarm acêuticos de uso não profissional
4. Venda e arm azenam ento responsável de produtos fitofarm acêuticos
4.1. Segurança das instalações de venda
4.2. Registos na distribuição e/ou venda
4.3. Elim inação de resíduos de em balagens vazias e obsoletos
4.4. Aconselham ento para a utilização segura de produtos fitofarm acêuticos
5. Modos de produção e uso sustentável de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Regulam entação para a proteção integrada, produção integrada e m odo de produção biológico
5.2. Princípios de proteção integrada, aconselham ento responsável e registos
5.3. Com ercialização e utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
6. Princípios gerais de segurança no m anuseam ento e utilização de produtos fitofarm acêuticos
6.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação
6.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
6.3. Inform ação e leitura do rótulo
6.4. Produtos ilegais
7. Princípios gerais de redução do risco no m anuseam ento e aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
7.1. Cuidados com a preparação da calda
7.2. Equipam entos de Proteção Individual segundo as características do produto fitofarm acêutico
7.3. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
8. Princípios gerais de redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
8.1. Inspeção, calibração e conservação de equipam entos de aplicação de produtos fitofarm acêuticos
8.2. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
8.3. Risco para as espécies não visadas resultantes da aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
9. Redução do risco para o consum idor
9.1. Boa prática agrícola e intervalo de segurança
9.2. Lim ite m áx im o de resíduos
9.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
10. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
10.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
10.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
10.3. Perigos e segurança no transporte
11. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
11.1. Prevenção de acidentes
11.2. Acidentes de trabalho
11.3. Medidas de prim eiros socorros

9263 Produtos fitofarmacêuticos – aplicação com 25 horas


equipamentos de pulverização manual

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Identificar os diversos m eios de proteção das plantas.
2. Interpretar as com ponentes do rótulo das em balagens de produtos fitofarm acêuticos.
3. Preparar o m aterial de aplicação m anual dos produtos fitofarm acêuticos, utilizando os
procedim entos de calibração e regulação dos equipam entos de pulverização m anual e
calculando as doses, concentrações e volum es de cada aplicação.

Especificações 4. Aplicar produtos fitofarm acêuticos com equipam entos de pulverização m anual,
respeitando as regras e procedim entos de segurança e de redução dos riscos
associados à prática, de acordo com a legislação em vigor.
5. Arm azenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarm acêuticos.
6. Enum erar os procedim entos de atuação em caso de acidente com produtos
fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Sistem as regulam entares
1.1. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
1.2. Classificação, em balagem e rotulagem
1.3. Venda, aquisição e uso responsável
2. Proteção Integrada (PI)
2.1. Legislação específica e registos
2.2. Prática da PI e tom ada de decisão
2.3. Aconselham ento agrícola
2.4. Avaliação com parativa de produtos fitofarm acêuticos e segurança
3. Produção Integrada (PRO DI)
3.1. Princípios da PRO DI
3.2. Regulam entação e registos
3.3. Caderno de cam po
4. Modo de Produção Biológico
4.1. Princípios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo ao m odo de produção biológico
4.3. Utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
5. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação e aplicação
5.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
5.3. Inform ação e leitura do rótulo
5.4. Segurança para o operador na aplicação m anual
5.5. Equipam entos de proteção individual (EPI) segundo as características do produto fitofarm acêutico
6. Redução do risco na aplicação dos produtos fitofarm acêuticos com equipam entos de pulverização m anual
6.1. Tipos e características do m aterial de aplicação m anual
6.2. Critérios para a escolha do m aterial de aplicação
6.3. Técnicas de aplicação, calibração, regulação do equipam ento de aplicação m anual
6.4. Arrastam ento da calda e práticas de redução do arrastam ento da calda de pulverização
6.5. Conservação e m anutenção do m aterial de aplicação m anual
7. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
7.1. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
7.2. Risco para as espécies não visadas e m edidas de m itigação do risco
7.3. Segurança na m anipulação e preparação de caldas e lim peza de equipam entos de aplicação
7.4. Gestão de resíduos de em balagens e resíduos de ex cedentes de produtos fitofarm acêuticos (obsoletos)
8. Segurança alim entar
8.1. Lim ite m áx im o de resíduos
8.2. Intervalo de segurança
8.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
9. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
9.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
9.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
9.3. Perigos e segurança no transporte
10. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
10.1. Prevenção de acidentes
10.2. Acidentes de trabalho
10.3. Sintom as de intox icação e m edidas de prim eiros socorros

9580 Comercialização agroalimentar em circuitos curtos 50 horas

1. Reconhecer as características dos circuitos curtos agroalim entares e respetivas


m odalidades.
2. Elaborar um plano de atividade da produção agroalim entar.
3. Elaborar um plano de ação para a criação de um circuito curto agroalim entar.
Especificações
4. Aplicar técnicas de com ercialização dos produtos agroalim entares em circuito curto.
5. Aplicar técnicas sim plificadas de gestão do negócio.
6. Identificar a regulam entação aplicável à com ercialização de produtos agroalim entares
em circuito curto.

Conteúdos
1. Circuitos curtos agroalim entares
1.1. Conceitos e característica.
1.2. Tipos de circuitos curtos agroalim entares
1.3. Condições de criação e funcionam ento dos principais tipos de circuitos curtos agroalim entares
2. Estratégia de com ercialização em circuitos curtos
2.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.2. Elaboração do plano de ação com ercial
2.3. Fix ação do preço dos produtos
2.4. Estruturação e planeam ento da produção
2.5. O rganização do trabalho e gestão de tem po
3. Com ercialização dos produtos
3.1. Regulam entação da com ercialização de produtos agroalim entares
3.2. Com ércio pela internet

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
3.3. Fornecim ento à restauração coletiva
3.4. Acondicionam ento, rotulagem e inform ação ao consum idor
3.5. Arm azenam ento e gestão de stock s
3.6. Gestão da carteira de clientes
4. Com unicação e m ark eting
4.1. Criação e com unicação da im agem do produto: m ensagens e suportes
4.2. Com unicação pela internet e redes sociais
4.3. Apresentação e ex posição dos produtos
4.4. O rganização do espaço de venda
4.5. Acolhim ento e fidelização dos clientes
5. Gestão do negócio
5.1. Contabilidade sim plificada- registos e apuram ento dos resultados
5.2. Custos de produção com venda direta
5.3. Resultados económ icos da atividade
5.4. Fiscalidade da atividade agroalim entar
5.5. Financiam ento e m edidas de política
6. Boas práticas de segurança higiene e saúde no trabalho

9596 Condução e operação com o trator em segurança 50 horas

1. Identificar as principais causas dos acidentes com tratores em Portugal.


2. Identificar as principais disposições do código da estrada para a condução segura de
veículos agrícolas na via pública e para operar na ex ploração, bem com o disposições
do código do trabalho.
3. Identificar os princípios a ter em conta para realizar um a condução segura na via
pública e operar na ex ploração, bem com o do cum prim ento do código do trabalho.
4. Identificar as aptidões e o com portam ento que o condutor de trator deve ter quando
conduz na via pública e na ex ploração.
Especificações
5. Identificar os cuidados de segurança a ter na preparação e condução do trator.
6. Identificar o equipam ento de segurança e de proteção que o trator deve ter.
7. Identificar o equipam ento de proteção individual de um operador de trator.
8. Conduzir o trator com segurança na via pública e na ex ploração.
9. Conduzir o trator com um a m áquina m ontada/rebocada em segurança na ex ploração
agrícola.
10. O perar em segurança com a TDF (tom ada de força) e um veio telescópio de cardans.

Conteúdos
1. Acidentes com tratores em Portugal
1.1. Caraterização geral - dados estatísticos
1.2. Acidentes e m ortalidade na via pública - incidência, tipo de acidentes e principais causas
1.3. Acidentes e m ortalidade na ex ploração - incidência, tipo de acidentes e principais causas
2. Condução e prevenção rodoviária com veículos agrícolas - Código da Estrada, Código do trabalho e Norm as
aplicáveis
2.1. Habilitação para a condução de tratores agrícolas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
2.2. Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
2.3. Condutor e o seu estado físico e psicológico
2.4. Condutor e o veículo
2.5. Condutor e os outros utentes da via
2.6. Condutor, a via e os outros fatores ex ternos
2.7. Condutor e o conhecim ento do veiculo, aptidões e com portam entos
2.8. Legislação aplicável
3. Veículo seguro - equipam ento de segurança e proteção do trator
3.1. Hom ologação - Declaração CE de Conform idade. Marcação CE. Manual de instruções
3.2. Manual de instruções – consulta, verificações e m anutenções periódicas do veículo
3.3. Estruturas de proteção - cabine, quadro, arco de S. António
3.4. Sistem a de retenção e cinto de segurança
3.5. Protetores de órgãos ativos e quentes
3.6. Ex tintor
3.7. Sinalização lum inosa rotativa
3.8. Espelhos retrovisores
3.9. Caix a de prim eiros socorros
4. Equipam ento de proteção individual
4.1. Descrição, características e função de cada elem ento de proteção
4.2. Cuidados particulares com o vestuário a usar em função das m áquinas a operar
5. Condução e operação com o trator em segurança
5.1. Principais m andam entos de segurança com o trator
5.2. Cuidados a ter antes de acionar e com eçar a trabalhar e no acesso ao trator
5.3. Posição do operador para conduzir o trator ou operar com andos periféricos
5.4. Cuidados a ter com o trator acionado
5.5. Cuidados a ter na condução do trator, adequada às do tráfego, do piso e das condições clim atéricas
5.6. Cuidados a ter com outras pessoas
5.7. Cuidados a ter no engate de m áquinas e alfaias aos três pontos do hidráulico
5.8. Cuidados a ter no engate do reboque e dispositivos de segurança
5.9. Condução do trator na via publica – sem e com reboque, sem e com m aquinas m ontadas, sem i-
m ontadas ou rebocadas
5.10. Cuidados a ter para evitar o reviram ento ou o capotam ento do trator
6. Condução do trator em condições perigosas e operar com orgãos ativos
6.1. Condução e operação em terreno acidentado
6.2. Condução e operação do trator com carregador frontal
6.3. Condução e operação do trator com reboque carregado e descarregado
6.4. Cuidados a ter com o uso da báscula do reboque
6.5. O peração com a TDF (tom ada de força) – sistem as m ecânicos de segurança para o veio e, de proteção
para o operador
6.6. O peração com o sistem a hidráulico
6.7. Velocidade no trator adequada às condições do piso e das condições clim atéricas
6.8. Travagem do trator; utilização do sistem a de travagem ; com binação da travagem com a utilização da
caix a de velocidades
6.9. Respeito pelas distâncias de segurança relativam ente a côm oros, valas e precipícios
7. Boas práticas de segurança na condução, operação e engate/desengate de reboques e sem i-reboques e outras
m áquinas agrícolas e saúde no trabalho agrícola

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
0420 Movimentação e operação de empilhadores 50 horas

1. Caracterizar os diferentes tipos de m áquinas de m ovim entação e elevação de


m ercadorias e seus com ponentes.
2. Ex ecutar operações de m ovim entação e operação de em pilhadores
Especificações
3. Caracterizar as norm as de segurança estabelecidas na condução de m áquinas de
m ovim entação e elevação de cargas.
4. Ex ecutar as operações de m anutenção de em pilhadores.

Conteúdos
1. Tipos de em pilhadores
1.1. Em pilhadores elevadores
1.1.1. Em pilhadores convencionais térm icos
1.1.2. Em pilhadores convencionais elétricos
1.1.3. Em pilhadores retrácteis
1.1.4. Em pilhadores bilaterais e trilaterais
1.1.5. Em pilhadores telescópicos
1.1.6. Porta contentores e grandes cargas
1.2. Veículos guiados autom aticam ente
1.3. Stack ers
1.4. Porta Paletes
1.5. Caracterização das m áquinas
1.5.1. Principais órgãos e com andos
1.5.2. Estabilidade do equipam ento/carga
1.5.3. Capacidade nom inal de carga
2. Norm as de condução em segurança
2.1. Atribuição e responsabilidades ao operador
2.2. Riscos específicos de circulação
2.3. Regras gerais de m ovim entação de cargas
2.3.1. Transportes, elevação e colocação de cargas
2.4. Recom endações de segurança
2.5. Ergonom ia e posição de segurança
2.6. Estacionam ento do em pilhador (em segurança)
3. Princípios de m anutenção de em pilhadores
3.1. Tipos de m anutenção
3.2. Lim peza e m anutenção periódica
3.3. Cargas e m anutenção das baterias
3.4. Norm as de ordem e lim peza relevantes para a operação com em pilhadores

7852 Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ 25 horas


desenvolvimento

252 / 265
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Ex plicar o conceito de em preendedorism o.
2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Aplicar instrum entos de diagnóstico e de autodiagnóstico de com petências
Especificações em preendedoras.
4. Analisar o perfil pessoal e o potencial com o em preendedor.
5. Identificar as necessidades de desenvolvim ento técnico e com portam ental, de form a a
favorecer o potencial em preendedor.

Conteúdos
1. Em preendedorism o
1.1. Conceito de em preendedorism o
1.2. Vantagens de ser em preendedor
1.3. Espírito em preendedor versus espírito em presarial
2. Autodiagnóstico de com petências em preendedoras
2.1. Diagnóstico da ex periência de vida
2.2. Diagnóstico de conhecim ento das “realidades profissionais”
2.3. Determ inação do “perfil próprio” e autoconhecim ento
2.4. Autodiagnóstico das m otivações pessoais para se tornar em preendedor
3. Caráterísticas e com petências-chave do perfil em preendedor
3.1. Pessoais
3.1.1. Autoconfiança e autom otivação
3.1.2. Capacidade de decisão e de assum ir riscos
3.1.3. Persistência e resiliência
3.1.4. Persuasão
3.1.5. Concretização
3.2. Técnicas
3.2.1. Área de negócio e de orientação para o cliente
3.2.2. Planeam ento, organização e dom ínio das TIC
3.2.3. Liderança e trabalho em equipa
4. Fatores que inibem o em preendedorism o
5. Diagnóstico de necessidades do em preendedor
5.1. Necessidades de caráter pessoal
5.2. Necessidades de caráter técnico
6. Em preendedor - autoavaliação
6.1. Q uestionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil com portam ental do
em preendedor

7853 Ideias e oportunidades de negócio 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Identificar os desafios e problem as com o oportunidades.
2. Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do
público-alvo e do m ercado.
3. Descrever, analisar e avaliar um a ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades.
4. Identificar e aplicar as diferentes form as de recolha de inform ação necessária à
Especificações criação e orientação de um negócio.
5. Reconhecer a viabilidade de um a proposta de negócio, identificando os diferentes
fatores de sucesso e insucesso.
6. Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua
prossecução.
7. Identificar os financiam entos, apoios e incentivos ao desenvolvim ento de um negócio,
em função da sua natureza e plano operacional.

Conteúdos
1. Criação e desenvolvim ento de ideias/oportunidades de negócio
1.1. Noção de negócio sustentável
1.2. Identificação e satisfação das necessidades
1.2.1. Form as de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consum idores
1.2.2. Form as de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consum idores, tendo presente as
norm as de qualidade, am biente e inovação
2. Sistem atização, análise e avaliação de ideias de negócio
2.1. Conceito básico de negócio
2.1.1. Com o resposta às necessidades da sociedade
2.2. Das oportunidades às ideias de negócio
2.2.1. Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
2.2.2. Análise de um a ideia de negócio - potenciais clientes e m ercado (target)
2.2.3. Descrição de um a ideia de negócio
2.3. Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes
3. Recolha de inform ação sobre ideias e oportunidades de negócio/m ercado
3.1. Form as de recolha de inform ação
3.1.1. Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou prom otores
3.1.2. Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a
estudos de m ercado/viabilidade e inform ação disponível on-line ou noutros suportes
3.2. Tipo de inform ação a recolher
3.2.1. O negócio, o m ercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
3.2.2. O s produtos ou serviços
3.2.3. O local, as instalações e os equipam entos
3.2.4. A logística – transporte, arm azenam ento e gestão de stock s
3.2.5. O s m eios de prom oção e os clientes
3.2.6. O financiam ento, os custos, as vendas, os lucros e os im postos
4. Análise de ex periências de criação de negócios
4.1. Contacto com diferentes ex periências de em preendedorism o
4.1.1. Por setor de atividade/m ercado
4.1.2. Por negócio
4.2. Modelos de negócio

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
4.2.1. Benchm ark ing
4.2.2. Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, m arca e segm entação de clientes
4.2.3. Parceria de outsourcing
4.2.4. Franchising
4.2.5. Estruturação de raiz
4.2.6. O utras m odalidades
5. Definição do negócio e do target
5.1. Definição sum ária do negócio
5.2. Descrição sum ária das atividades
5.3. Target a atingir
6. Financiam ento, apoios e incentivos à criação de negócios
6.1. Meios e recursos de apoio à criação de negócios
6.2. Serviços e apoios públicos – program as e m edidas
6.3. Banca, apoios privados e capitais próprios
6.4. Parcerias
7. Desenvolvim ento e validação da ideia de negócio
7.1. Análise do negócio a criar e sua validação prévia
7.2. Análise crítica do m ercado
7.2.1. Estudos de m ercado
7.2.2. Segm entação de m ercado
7.3. Análise crítica do negócio e/ou produto
7.3.1. Vantagens e desvantagens
7.3.2. Mercado e concorrência
7.3.3. Potencial de desenvolvim ento
7.3.4. Instalação de arranque
7.4. Econom ia de m ercado e econom ia social – em preendedorism o com ercial e em preendedorism o social
8. Tipos de negócio
8.1. Natureza e constituição jurídica do negócio
8.1.1. Atividade liberal
8.1.2. Em presário em nom e individual
8.1.3. Sociedade por quotas
9. Contacto com entidades e recolha de inform ação no terreno
9.1. Contactos com diferentes tipologias de entidades (m unicípios, entidades financiadoras, assessorias
técnicas, parceiros, …)
9.2. Docum entos a recolher (faturas pró-form a; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos,
m aterial de prom oção de em presas ou de negócios, etc…)

7854 Plano de negócio – criação de micronegócios 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.
2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.

Especificações 3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.


4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
5. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Negócios de base tecnológica | Start-up
4.5. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.6. Estratégias de internacionalização
4.7. Q ualidade e inovação na em presa
5. Plano de negócio
5.1. Principais características de um plano de negócio
5.1.1. O bjetivos
5.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
5.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
5.1.4. Etapas e atividades

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
5.1.5. Recursos hum anos
5.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
5.2. Form as de análise do próprio negócio de m édio e longo prazo
5.2.1. Elaboração do plano de ação
5.2.2. Elaboração do plano de m ark eting
5.2.3. Desvios ao plano
5.3. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
5.4. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
5.5. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
5.6. Acom panham ento do plano de negócio
6. Negociação com os financiadores

7855 Plano de negócio – criação de pequenos e médios 50 horas


negócios

1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.


2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
Especificações 5. Reconhecer a estratégia geral e com ercial de um a em presa.
6. Reconhecer a estratégia de I&D de um a em presa.
7. Reconhecer os tipos de financiam ento e os produtos financeiros.
8. Elaborar um plano de m ark eting, de acordo com a estratégia definida.
9. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.5. Estratégias de internacionalização
4.6. Q ualidade e inovação na em presa
5. Estratégia com ercial e planeam ento de m ark eting
5.1. Planeam ento estratégico de m ark eting
5.2. Planeam ento operacional de m ark eting (m ark eting m ix )
5.3. Meios tradicionais e m eios de base tecnológica (e-m ark eting)
5.4. Mark eting internacional | Plataform as m ulticulturais de negócio (da organização ao consum idor)
5.5. Contacto com os clientes | Hábitos de consum o
5.6. Elaboração do plano de m ark eting
5.6.1. Projeto de prom oção e publicidade
5.6.2. Ex ecução de m ateriais de prom oção e divulgação
6. Estratégia de I&D
6.1. Incubação de em presas
6.1.1. Estrutura de incubação
6.1.2. Tipologias de serviço
6.2. Negócios de base tecnológica | Start-up
6.3. Patentes internacionais
6.4. Transferência de tecnologia
7. Financiam ento
7.1. Tipos de abordagem ao financiador
7.2. Tipos de financiam ento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
7.3. Produtos financeiros m ais específicos (leasing, renting, factoring, …)
8. Plano de negócio
8.1. Principais características de um plano de negócio
8.1.1. O bjetivos
8.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
8.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
8.1.4. Etapas e atividades
8.1.5. Recursos hum anos
8.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
8.2. Desenvolvim ento do conceito de negócio
8.3. Proposta de valor
8.4. Processo de tom ada de decisão
8.5. Reform ulação do produto/serviço
8.6. O rientação estratégica (plano de m édio e longo prazo)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
8.6.1. Desenvolvim ento estratégico de com ercialização
8.7. Estratégia de controlo de negócio
8.8. Planeam ento financeiro
8.8.1. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
8.8.2. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
8.8.3. Estim ativa dos juros e am ortizações
8.8.4. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
8.9. Acom panham ento da consecução do plano de negócio

8598 Desenvolvimento pessoal e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Definir os conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem .


2. Identificar com petências adquiridas ao longo da vida.
3. Ex plicar a im portância da adoção de um a atitude em preendedora com o estratégia de
em pregabilidade.
4. Identificar as com petências transversais valorizadas pelos em pregadores.
5. Reconhecer a im portância das principais com petências de desenvolvim ento pessoal na
Especificações procura e m anutenção do em prego.
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
8. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
9. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
10. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem (form al e inform al) – aplicação
destes conceitos na com preensão da sua história de vida, identificação e valorização das com petências
adquiridas
2. Atitude em preendedora/proactiva
3. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
3.1. Com petências relacionais
3.2. Com petências criativas
3.3. Com petências de gestão do tem po
3.4. Com petências de gestão da inform ação
3.5. Com petências de tom ada de decisão
3.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
4. Modalidades de trabalho
5. Mercado de trabalho visível e encoberto
6. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
7. Medidas ativas de em prego e form ação
8. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
9. Rede de contactos (sociais ou relacionais)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
10. Curriculum vitae
11. Anúncios de em prego
12. Candidatura espontânea
13. Entrevista de em prego

8599 Comunicação assertiva e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Ex plicar o conceito de assertividade.


2. Identificar e desenvolver tipos de com portam ento assertivo.
3. Aplicar técnicas de assertividade em contex to socioprofissional.
4. Reconhecer as form as de conflito na relação interpessoal.
5. Definir o conceito de inteligência em ocional.

Especificações 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Com unicação assertiva
2. Assertividade no relacionam ento interpessoal
3. Assertividade no contex to socioprofissional
4. Técnicas de assertividade em contex to profissional
5. O rigens e fontes de conflito na em presa
6. Im pacto da com unicação no relacionam ento hum ano
7. Com portam entos que facilitam e dificultam a com unicação e o entendim ento
8. Atitude tranquila num a situação de conflito
9. Inteligência em ocional e gestão de com portam entos
10. Modalidades de trabalho
11. Mercado de trabalho visível e encoberto
12. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
13. Medidas ativas de em prego e form ação
14. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
15. Rede de contactos
16. Curriculum vitae
17. Anúncios de em prego
18. Candidatura espontânea
19. Entrevista de em prego

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
8600 Competências empreendedoras e técnicas de 25 horas
procura de emprego

1. Definir o conceito de em preendedorism o.


2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Identificar o perfil do em preendedor.
4. Reconhecer a ideia de negócio.
5. Definir as fases de um projeto.

Especificações 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceito de em preendedorism o – m últiplos contex tos e perfis de intervenção
2. Perfil do em preendedor
3. Fatores que inibem o em preendorism o
4. Ideia de negócio e projet
5. Coerência do projeto pessoal / projeto em presarial
6. Fases da definição do projeto
7. Modalidades de trabalho
8. Mercado de trabalho visível e encoberto
9. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
10. Medidas ativas de em prego e form ação
11. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
12. Rede de contactos
13. Curriculum vitae
14. Anúncios de em prego
15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego

10526 Literacia digital - iniciação 25 horas

1. O perar com o com putador.


2. Navegar na internet.
Especificações 3. Gerir um a caix a de correio eletrónica.
4. Interagir através de plataform as.
5. Proteger a identidade, privacidade e os dados pessoais em am bientes digitais.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
Conteúdos
1. Utilização do com putador
1.1. Barra de tarefas
1.2. Noção de ícone
1.3. Menu Iniciar
1.4. Program as
1.5. Pastas e ficheiros
2. Navegação digital
2.1. Browser
2.2. Pesquisa e filtro de inform ação
2.3. Análise de inform ação filtrada
2.4. Arm azenagem e recuperação da inform ação
3. Plataform as digitais
3.1. Gestão da identidade digital em diversas plataform as (ex : e-m ail, passaporte qualifica, etc.)
3.2. Interação através de plataform as digitais
3.3. Partilha de inform ação e conteúdo
3.4. Colaboração através de tecnologias digitais
4. Segurança e privacidade
4.1. Proteção dos dados pessoais

10746 Segurança e Saúde no Trabalho – situações 25 horas


epidémicas/pandémicas

1. Identificar o papel e funções do responsável na em presa/organização pelo apoio aos


Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos profissionais em
situações de epidem ias/pandem ias no local de trabalho.
2. Reconhecer a im portância das diretrizes internacionais, nacionais e regionais no
quadro da prevenção e m itigação de epidem ias/pandem ias no local de trabalho e a
necessidade do seu cum prim ento legal.
Especificações 3. Apoiar os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na im plem entação do Plano de
Contingência da organização/em presa, em articulação com as entidades e estruturas
envolvidas e de acordo com o respetivo protocolo interno, assegurando a sua
atualização e im plem entação.
4. Apoiar na gestão das m edidas de prevenção e proteção dos trabalhadores, clientes
e/ou fornecedores, garantindo o seu cum prim ento em todas as fases de
im plem entação do Plano de Contingência, designadam ente na reabertura das
atividades económ icas.

Conteúdos
1. Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos
profissionais em cenários de ex ceção
1.1. Deveres e direitos dos em pregadores e trabalhadores na prevenção da epidem ia/pandem ia
1.2. Funções e com petências – planeam ento, organização, ex ecução, avaliação
1.3. Cooperação interna e ex terna – diferentes atores e equipas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1.4. Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de
Contingência da em presa/organização (procedim entos de prevenção, controlo e vigilância em articulação
com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da em presa, trabalhadores e respetivas estruturas
representativas, quando aplicável)
1.5. Com unicação e Inform ação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
1.6. Auditorias periódicas às atividades económ icas, incluindo a com ponente com portam ental (m anutenção do
com portam ento seguro dos trabalhadores)
1.7. Recolha de dados, reporte e m elhoria contínua
2. Plano de Contingência
2.1. Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
2.2. Articulação com diferentes estruturas – do sistem a de saúde, do trabalho e da econom ia e Autoridades
Com petentes
2.3. Com unicação interna, diálogo social e participação na tom ada de decisões
2.4. Responsabilidade e aprovação do Plano
2.5. Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
2.6. Política, planeam ento e organização
2.7. Procedim entos a adotar para casos suspeitos e confirm ados de doença infeciosa (isolam ento, contacto
com assistência m édica, lim peza e desinfeção, descontam inação e arm azenam ento de resíduos, vigilância
de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
2.8. Avaliação de riscos
2.9. Controlo de riscos – m edidas de prevenção e proteção
2.9.1. Higiene, ventilação e lim peza do local de trabalho
2.9.2. Higiene das m ãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da
doença e via(s) de transm issão
2.9.3. Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da em presa, deslocações de/e para o trabalho
2.9.4. Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
2.9.5. Deteção de tem peratura corporal e auto m onitorização dos sintom as
2.9.6. Equipam ento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e
descarte
2.9.7. Distanciam ento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho
2.9.8. Form ação e inform ação
2.9.9. Trabalho presencial e teletrabalho
2.10. Proteção dos trabalhadores m ais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
3. Revisão do Plano de Contingência, adaptação das m edidas e verificação das ações de m elhoria
4. Manual de Reabertura das atividades económ icas
4.1. Diretrizes organizacionais – m odelo inform ativo, fases de intervenção, form ação e com unicação
4.2. Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção
antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
4.3. Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biom ecânicos, riscos profissionais
associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, quím icos, físicos e ergonóm icos
4.4. Condições de proteção e segurança para os consum idores/clientes
4.5. Q ualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura,
disponibilização de EPI, m aterial de lim peza de uso único, entre outros, descontam inação
4.6. Q ualidade e segurança no m anuseam ento, dispensa e pagam ento de produtos e serviços
4.7. Sensibilização e prom oção da saúde – capacitação e com bate à desinform ação, saúde pública e SST
4.8. Transform ação digital – novas form as de trabalho e de consum o

10759 Teletrabalho 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 10/03/2022
1. Reconhecer o enquadram ento legal, as m odalidades de teletrabalho e o seu im pacto
para a organização e trabalhadores/as.
2. Identificar o perfil e papel do/a teletrabalhador/a no contex to dos novos desafios
laborais e ocupacionais e das políticas organizacionais.
3. Identificar e selecionar ferram entas e plataform as tecnológicas de apoio ao trabalho
rem oto.
Especificações 4. Adaptar o am biente de trabalho rem oto ao regim e de trabalho à distância e
im plem entar estratégias de com unicação, produtividade, m otivação e de confiança em
am biente colaborativo.
5. Aplicar as norm as de segurança, confidencialidade e proteção de dados
organizacionais nos processos de com unicação e inform ação em regim e de
teletrabalho.
6. Planear e organizar o dia de trabalho em regim e de teletrabalho, assegurando a
conciliação da vida profissional com a vida pessoal e fam iliar.

Conteúdos
1. Teletrabalho
1.1. Conceito e caracterização em contex to tradicional e em cenários de ex ceção
1.2. Enquadram ento legal, regim e, m odalidades e negociação
1.3. Deveres e direitos dos/as em pregadores/as e teletrabalhadores
1.4. Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade
2. Com petências do/a teletrabalhador/a
2.1. Com petências com portam entais e atitudinais – capacidade de adaptação à m udança e ao novo am biente
de trabalho, autom otivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionam ento e socialização a distância,
valorização do com prom isso e adesão ao regim e de teletrabalho
2.2. Com petências técnicas – utilização de tecnologias e ferram entas digitais, gestão do tem po, gestão por
objetivos, ferram entas colaborativas, capacitação e literacia digital
3. Pessoas, produtividade e bem -estar em contex to de teletrabalho
3.1. Gestão da confiança
3.1.1. Prom oção dos valores organizacionais e valorização de um a m issão coletiva
3.1.2. Acom panham ento perm anente e reforço de canais de com unicação (abertos e transparentes)
3.1.3. Partilha de planos organizacionais de ajustam ento e distribuição do trabalho e dissem inação de
boas práticas
3.1.4. Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
3.2. Gestão da distância
3.2.1. Sensibilização, capacitação e prom oção da segurança e saúde no trabalho
3.2.2. Reorganização dos locais e horários de trabalho
3.2.3. Equipam entos, ferram entas, program as e aplicações inform áticas e am bientes virtuais (trabalho
colaborativo)
3.2.4. Motivação e feedback
3.2.5. Cum prim ento dos tem pos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
3.2.6. Reconhecim ento das ex igências e dificuldades associadas ao trabalho rem oto
3.2.7. Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
3.2.8. Controlo e proteção de dados pessoais
3.2.9. Confidencialidade e segurança da inform ação e da com unicação
3.2.10. Assistência técnica rem ota
3.3. Gestão da inform ação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)
3.4. Form ação e desenvolvim ento de novas com petências

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3.5. Transform ação digital – novas form as de trabalho
4. Desem penho profissional em regim e de teletrabalho
4.1. O rganização do trabalho
4.2. Am biente de trabalho – ilum inação, tem peratura, ruído
4.3. Espaço de e para o teletrabalho
4.4. Mobiliário e equipam entos inform áticos – condições ergonóm icas adaptadas ao novo contex to de trabalho
4.5. Pausas program adas
4.6. Riscos profissionais e psicossociais
4.6.1. Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
4.6.2. Avaliação e controlo de riscos
4.6.3. Acidentes de trabalho
4.7. Gestão do isolam ento

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