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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

EM VIGOR

Nível de Qualificação: 4

Á rea de Educação e
Formação 523 . Eletrónica e Automação

Código e Designação
do Referencial de 523077 - Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações
Formação

Modalidades de Cursos de Educação e Formação de A dultos


Educação e Formação Formação Modular

Total de pontos de 200,25


crédito (inclui 20 pontos de crédito da Formação Prática em Contexto de Trabalho)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial
do Catálogo Nacional de Q ualificações.
1ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 30 de 15 de
agosto de 2009 com entrada em vigor a 15 de novem bro de 2009.
2ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
dezem bro de 2009 com entrada em vigor a 29 de m arço de 2010.
3ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
dezem bro de 2012 com entrada em vigor a 29 de m arço de 2013.
4ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2014 com entrada em vigor a 08 de m aio de 2014.
5ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 43 de 22 de
novem bro de 2014 com entrada em vigor a 22 de novem bro de 2014.
6ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 5 de 08 de
fevereiro de 2015 com entrada em vigor a 08 de fevereiro de 2015.
Publicação e 7ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 19 de 22 de
atualizações m aio de 2016 com entrada em vigor a 22 de agosto de 2016.
8ª Atualização em 01 de setem bro de 2016.
9ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 43 de 22 de
novem bro de 2016 com entrada em vigor a 22 de novem bro de 2016.
10ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 31 de 22 de
agosto de 2018 com entrada em vigor a 22 de agosto de 2018.
11ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 41 de 08 de
novem bro de 2019 com entrada em vigor a 08 de novem bro de 2019.
12ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 9 de 08 de
m arço de 2020 com entrada em vigor a 08 de m arço de 2020.
13ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 19 de 22 de
m aio de 2020 com entrada em vigor a 22 de m aio de 2020.
14ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 27 de 22 de
julho de 2020 com entrada em vigor a 22 de julho de 2020.

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A qualificação de Técnico/a de Eletrónica e Telecom unicações a partir de um a
form ação desenvolvida com base neste referencial desde que realizadas as UFCD
10527, 10528, 10529 e 10530, possibilita: - A obtenção do Título Profissional,
em itido pela entidade reguladora setorial – ANACO M – Autoridade Nacional de
Com unicações, com o Instalador de ITED, em função das condições estabelecidas
no Decreto-lei nº 123/2009, de 21 de m aio, com a redação dada pelo Decreto-Lei
n.º 92/2017, de 31 de julho. As entidades form adoras do Sistem a Nacional de
Q ualificações que pretendam m inistrar a form ação ITED, utilizando as UFCD da
form ação qualificante ITED, deverão cum prir os requisitos específicos de
certificação de entidades form adoras, constantes da Portaria n.º 377/2015, de 21
de outubro. O incum prim ento dos referidos requisitos im possibilita a obtenção do
referido Título Profissional. As entidades form adoras privadas deverão estar
previam ente certificadas pela ANACO M, nos term os do art.º 78º, do Decreto-lei nº
123/2009, de 21 de m aio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 92/2017, de
31 de julho. As UFCD 10678, 10679 e 10680 (atualização ITED) apenas deverão
ser selecionadas da Bolsa de UFCD quando se trate de form ação contínua de
atualização prevista com o obrigatória para os Instaladores e Projetistas de ITED
no âm bito do Decreto-lei nº 123/2009, de 21 de m aio, com a redação dada pelo
Decreto-Lei n.º 92/2017, de 31 de julho. A qualificação de Técnico/a de Eletrónica
Observações e Telecom unicações a partir de um a form ação desenvolvida com base neste
referencial desde que realizadas as UFCD 10531 e 10532, possibilita: - A
obtenção do Título Profissional, em itido pela entidade reguladora setorial –
ANACO M – Autoridade Nacional de Com unicações, com o Instalador de ITUR, em
função das condições estabelecidas no Decreto-lei nº 123/2009, de 21 de m aio,
com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 92/2017, de 31 de julho. As entidades
form adoras do Sistem a Nacional de Q ualificações que pretendam m inistrar a
form ação ITUR, utilizando as UFCD da form ação qualificante ITUR, deverão
cum prir os requisitos específicos de certificação de entidades form adoras,
constantes da Portaria n.º 377/2015, de 21 de outubro. O incum prim ento dos
referidos requisitos im possibilita a obtenção do referido Título Profissional. As
entidades form adoras privadas deverão estar previam ente certificadas pela
ANACO M, nos term os do art.º 45º, do Decreto-lei nº 123/2009, de 21 de m aio,
com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 92/2017, de 31 de julho. As UFCD
10681 e 10682 (atualização ITUR) apenas deverão ser selecionadas da Bolsa de
UFCD quando se trate de form ação contínua de atualização prevista com o
obrigatória para os Instaladores de ITUR no âm bito do Decreto-lei nº 123/2009,
de 21 de m aio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 92/2017, de 31 de
julho.

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1. Organização do Referencial de Formação
1.1 Condição de acesso: 9º ano

Áreas de Com petências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Notas:
As UFCD opcionais devem ser selecionadas a partir do referencial de form ação global na sua com ponente de
form ação de base constante no ponto 2. Estas UFCD podem ser m obilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira
(caso o adulto não detenha com petências neste dom ínio) ou de qualquer um a das áreas de com petências–chave.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
85 h

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1.2 Condição de acesso: 10º ano

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Notas:
As UFCD opcionais devem ser selecionadas a partir do referencial de form ação global na sua com ponente de
form ação de base constante no ponto 2. Estas UFCD podem ser m obilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira
(caso o adulto não detenha com petências neste dom ínio) ou de qualquer um a das áreas de com petências–chave.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
70 h

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1.3 Condição de acesso: 11º ano

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
65 h

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2. Referencial de Formação Global
Formação de Base

Á reas de Competências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_2 Processos sociais de mudança 50

CP_3 Reflexão e crítica 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

CP_6 Tolerância e mediação 50

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50

Á reas de Competências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50

STC_2 Sistemas ambientais 50

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50

STC_4 Relações económicas 50

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Á reas de Competências Chave: Cultura, Língua e Comunicação

Código UFCD Horas

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50

CLC_2 Culturas ambientais 50

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50

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Formação de Base

CLC_4 Comunicação nas organizações 50

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50


Notas:
A esta carga horária poderão ainda acrescer entre 50 e 100 horas correspondentes às UFCD de língua estrangeira,
caso o adulto revele particulares carências neste dom ínio.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
10 h - 85 h

Total de Pontos de Crédito da Formação de Base: 70

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

6007 1 Corrente contínua 25 2,25

6008 2 Análise de circuitos em corrente contínua 25 2,25

6009 3 Magnetismo e eletromagnetismo 25 2,25

6010 4 Corrente alternada 25 2,25

6011 5 Semicondutores 25 2,25

6012 6 Transístor bipolar 25 2,25

6013 7 Amplificadores com transístores 25 2,25

6015 8 Transístor de efeito de campo 25 2,25

6016 9 Amplificadores operacionais 25 2,25

6017 10 Amplificadores operacionais - aplicações 25 2,25

6018 11 Osciladores 25 2,25

6019 12 Eletrónica de potência - dispositivos 25 2,25

6021 13 Fontes de alimentação 25 2,25

6024 14 Circuitos lógicos 25 2,25

6025 15 Circuitos combinatórios 25 2,25

6026 16 Circuitos sequenciais - assíncronos 25 2,25

6074 17 Dispositivos programáveis - memórias 25 2,25

6051 18 Programação - algoritmia 25 2,25

6072 19 Microcontroladores 25 2,25

6073 20 Microcontroladores - aplicações 25 2,25

6040 21 Noções de higiene e segurança no 25 2,25


trabalho - eletricidade e eletrónica

6028 22 Tecnologia dos componentes eletrónicos 25 2,25

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

6029 23 Tecnologia e montagem de circuitos 25 2,25


eletrónicos

6030 24 Projeto e montagem de um equipamento 50 4,50


eletrónico

6075 25 Instalações elétricas - generalidades 25 2,25

4564 26 Gestão da manutenção - introdução 25 2,25

6120 27 Telecomunicações - conceitos 25 2,25


fundamentais

6122 28 Modulação analógica 25 2,25

6145 29 Sistemas de rádio e televisão 25 2,25

6132 30 Redes telefónicas e comunicações via 25 2,25


satélite

6125 31 Redes de comunicações - arquitetura 25 2,25


protocolar

6131 32 Redes informáticas e de 25 2,25


telecomunicações

6124 33 Modulação e sinalização digital 25 2,25

6146 34 Hierarquia digital 25 2,25

6126 35 Redes de comunicações - sistemas de 25 2,25


banda larga

6128 36 Redes móveis - sistemas de 25 2,25


comunicações móveis

6092 37 Domótica - projeto integrado de 25 2,25


comunicações

6022 38 Sistemas de alimentação 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito: 975 87,75

Para obter a qualificação de Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações, para além das


UFCD obrigatórias, terão também de ser realizadas 250 horas das UFCD opcionais

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6031 1 Sistemas trifásicos 25 2,25

6032 2 Energia reativa 25 2,25

6033 3 Transformadores 25 2,25

6036 4 Sistemas e técnicas de medida 25 2,25

6038 5 Organização laboral 25 2,25

6048 6 Produção de um equipamento 25 2,25


eletromecânico

7538 7 Manutenção industrial 25 2,25

6071 8 Sensores e transdutores 25 2,25

6052 9 Programação - iniciação 25 2,25

6076 10 Instalações elétricas residenciais 25 2,25


individuais - projeto

10527 11 Instalações ITED - introdução 25 2,25

10528 12 Instalações ITED - execução em 25 2,25


moradia unifamiliar

10529 13 Instalações ITED - fibras óticas 25 2,25

10530 14 Instalações ITED - execução de 25 2,25


projetos de comunicações

10531 15 Instalações ITUR - introdução 25 2,25

10532 16 Instalações ITUR - execução de uma 25 2,25


instalação ITUR privada

10678 17 ITED – aspetos genéricos - atualização 25 2,25

10679 18 ITED – análise do projeto e execução 25 2,25


da infraestrutura - atualização

10680 19 ITED – regras para elaboração de 25 2,25


projeto - atualização

10681 20 ITUR – aspetos genéricos - atualização 25 2,25

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

10682 ITUR – análise do projeto e execução


21 da instalação de uma ITUR privada – 25 2,25
atualização

6099 22 Leitura e interpretação de esquemas 25 2,25

6102 23 Desenho Assistido por Computador - 25 2,25


conceitos gerais (CAD) - 2D

6104 24 Desenho assistido por Computador - 25 2,25


aplicações 2D

6123 25 Modulação de fase e impulsos 25 2,25

6127 26 Redes - comunicação de dados 25 2,25

6133 27 Redes de comunicações - 25 2,25


dimensionamento de redes IP

6147 28 Projetos estruturados 25 2,25

6148 29 Ensaios e reparação em equipamentos 50 4,50


digitais

5884 30 Serviços de telecomunicações 25 2,25

5885 31 Sistemas e redes de telecomunicações 25 2,25

5886 32 Infra-estruturas de rede de clientes 25 2,25

5887 33 Soluções de rede de clientes 25 2,25

5888 34 Rede exterior 25 2,25

5889 35 Rede IP 50 4,50

5890 36 Sistemas de supervisão 25 2,25

5891 37 Qualidade de serviço na rede 25 2,25

5892 38 Modelos de gestão de redes e de 25 2,25


suporte a clientes

5893 39 Redes de acesso 50 4,50

5894 40 Redes de núcleo 50 4,50

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6188 41 Transmissão de sinais 50 4,50

6189 42 Interfaces e suportes de transmissão 50 4,50

6190 43 Sistema operativo Windows 50 4,50

6191 44 Serviços de rede Windows 25 2,25

6192 45 Sistema operativo Linux 50 4,50

6193
46 Serviços de rede Linux 25 2,25

6194 47 Televisão digital 25 2,25

6091 48 Domótica - generalidades 25 2,25

8673 49 Instalação de fibra ótica em edifícios 50 4,50

Segurança na intervenção em redes e


9576 50 infraestruturas da rede fixa – 50 4,50
telecomunicações

8537 51 SmartTV – instalação, configuração e 25 2,25


reparação

8538 52 SmartPhone e telemóveis de última 25 2,25


geração

9943 53 Soldadura de componentes eletrónicos 25 2,25


SMD (BGA)

9944 54 SmartTV – reparação avançada 50 4,50

9945 55 SmartPhone – reparação avançada 50 4,50

9946 56 Juntistas de fibras óticas 50 4,50

Segurança no acesso e resgate por


10673 57 cordas a infraestruturas da rede Movel 25 2,25
– telecomunicações

Segurança no acesso e intervenção em


10674 58 redes e infraestruturas da rede móvel - 50 4,50
telecomunicações

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

7852 59 Perfil e potencial do empreendedor – 25 2,25


diagnóstico/ desenvolvimento

7853 60 Ideias e oportunidades de negócio 50 4,50

7854 61 Plano de negócio – criação de 25 2,25


micronegócios

7855 62 Plano de negócio – criação de 50 4,50


pequenos e médios negócios

8598 63 Desenvolvimento pessoal e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8599 64 Comunicação assertiva e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8600 65 Competências empreendedoras e 25 2,25


técnicas de procura de emprego

10746 66 Segurança e Saúde no Trabalho – 25 2,25


situações epidémicas/pandémicas

10759 67 Teletrabalho 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito da Formação


Tecnológica: 1225 110,25

Formação em Contexto de Trabalho Horas Pontos de


crédito

As 210 horas de formação prática em contexto de trabalho são


obrigatórias para as situações em que os adultos estejam a
frequentar um curso de nível secundário de dupla certificação e não 210 20
exerçam atividade correspondente à saída profissional do curso
frequentado ou uma atividade profissional numa área afim.

1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.

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3. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta
Duração (UFCD)
2.1. Formação de Base

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50 horas

1. Reconhece as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em dem ocracia.


2. Assum e direitos e deveres laborais enquanto cidadão ativo.
Objetivos 3. Identifica os direitos fundam entais de um cidadão num estado dem ocrático
contem porâneo.
4. Participa consciente e sustentadam ente na com unidade global.

Conteúdos
1. Com prom isso Cidadão/Estado
1.1. Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organização política dos estados democráticos
1.1.1. Conceito de liberdade pessoal em dem ocracia
1.1.2. Ex ercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
1.1.3. Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contem porâneo
1.1.4. Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
1.1.5. Papel da sociedade civil na Dem ocracia
1.1.5.1. Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da dem ocracia
1.1.5.2. Instituições da sociedade civil com im pacto na construção da dem ocracia: instituições políticas;
associações da defesa do consum idor; corporações; associações profissionais; associações
am bientalistas, entre outras
1.1.5.3. Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
2. Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
2.1. Conceitos-chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de cidadania;
direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social empresarial; condição perante o trabalho
2.1.1. Mecanism os reguladores dos direitos laborais
2.1.1.1. O Código do Trabalho
2.1.1.2. O rganism os e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
2.1.2. Direitos laborais, direitos económ icos e/ou de m ercado: problem atização do jogo entre os direitos
dos trabalhadores - adquiridos ou pretendidos - e a lógica liberal regente na m aioria das estruturas
em presariais
3. Com prom isso Cidadão/Estado
3.1. Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organização política dos estados democráticos
3.1.1. Conceito de liberdade pessoal em dem ocracia
3.1.2. Ex ercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
3.1.3. Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contem porâneo
3.1.4. Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
3.1.5. Papel da sociedade civil na Dem ocracia

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3.1.5.1. Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da dem ocracia
3.1.5.2. Instituições da sociedade civil com im pacto na construção da dem ocracia: instituições políticas;
associações da defesa do consum idor; corporações; associações profissionais; associações
am bientalistas, entre outras
3.1.5.3. Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
4. Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
4.1. Conceitos-chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de
cidadania; direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social em presarial; condição
perante o trabalho
4.1.1. Mecanism os reguladores dos direitos laborais
4.1.1.1. O Código do Trabalho
4.1.1.2. O rganism os e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
4.1.2. Direitos laborais, direitos económ icos e/ou de m ercado: problem atização do jogo entre os direitos
dos trabalhadores - adquiridos ou pretendidos - e a lógica liberal regente na m aioria das estruturas
em presariais
5. Dem ocracia representativa e participada
5.1. Conceitos-chave: Estado; órgãos de soberania; organização política dos Estados Democráticos; descentralização;
cultura política, representação
5.1.1. O rganização do Estado Dem ocrático português
5.1.1.1. A Constituição da República Portuguesa
5.1.1.2. O s órgãos de soberania: com petências e interligação
5.1.2. Regiões Autónom as e especificidades do seu regim e político-adm inistrativo
5.1.3. O Poder Local
5.1.3.1. Ó rgãos e atributos
5.1.3.2. O s novos desafios do poder local
5.1.4. Contributos do cidadão na prom oção, construção e defesa dos princípios dem ocráticos de
participação e representatividade: a responsabilidade e capacidade de fazer escolhas
6. Com unidade global
6.1. Conceitos-chave: norma; igualdade; fronteira; direitos e deveres de cidadania; comunidade; transnacionalidade
6.1.1. Cidadania europeia
6.1.1.1. Tratado de Maastricht
6.1.1.2. Tratado de Lisboa
6.1.1.3. Direitos dos cidadãos europeus
6.1.1.4. Livre circulação de pessoas: residir, estudar e trabalhar no espaço com um europeu
6.1.2. Direitos fundam entais do Hom em : Declaração Universal dos Direitos do Hom em e outros
docum entos-chave
7. Àreas do Saber: Sociologia; Filosofia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; Econom ia; Psicologia

CP_2 Processos sociais de mudança 50 horas

1. Integra inform ação diversa necessária à resolução de problem as nas várias


dim ensões da vida quotidiana, recorrendo a novas técnicas e tecnologias.
2. Reconhece novas técnicas e m odelos organizacionais de trabalho e im plem enta,
fundam entadam ente, esses processos.
Objetivos
3. Identifica os constrangim entos pessoais e institucionais para a participação associativa
e ultrapassa conscientem ente esses obstáculos.
4. Reconhece factos, fatores e dinâm icas de intervenção num a com unidade global,
integrando-os na sua atuação com o profissional e cidadão.

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Conteúdos
1. Aprendizagem ao longo da vida
1.1. Conceitos-chave: aprendente; competência; autonomia; desenvolvimento pessoal e social; tecnologias da
informação e comunicação; aprendizagem ao longo da vida; sociedade do conhecimento
1.1.1. A condição de aprendente
1.1.1.1. Noção de aprendente
1.1.1.2. Noções de Lifelong e lifewide
1.1.1.3. Apropriação do conceito de aprendizagem significativa
1.1.1.4. Dinâm icas form ais, inform ais e não form ais de aquisição e renovação de com petências ao
longo e nos vários dom ínios da vida
1.1.1.5. Im portância de práticas de reflex ão e auto-avaliação criteriosas e conscientes
1.1.1.6. Dim ensões da aprendizagem ao longo da vida: saber-ser, saber-estar, saber-saber e aprender
a aprender
1.1.1.7. Aprendizagem ao longo da vida enquanto m otor de regeneração local e nacional e prática
fundam ental para a participação sustentada na sociedade do conhecim ento
1.1.2. Recurso às novas tecnologias
1.1.2.1. Pesquisa, organização, reform ulação e gestão da inform ação
1.1.2.2. Construção de novas práticas inerentes à gestão com plex a e m ultidim ensional da vida pessoal
e profissional, designadam ente no que diz respeito à facilitação de acesso a serviços e práticas de
trabalho cooperativo (nom eadam ente a distância)
2. Novos processos de trabalho
2.1. Conceitos-chave: autonomia; organização e gestão do trabalho; responsabilidade social empresarial
2.1.1. Recurso a novas técnicas/ferram entas de organização e gestão de trabalho, com o objetivo de
solucionar problem as através da adoção de práticas inovadoras: os ex em plos do teletrabalho e da
transform ação organizacional (organigram as horizontais e verticais)
2.1.2. Im plicações da responsabilidade social das em presas
3. Movim entos associativos na sociedade civil
3.1. Conceitos-chave: atores de desenvolvimento; intervenção social; sociedade civil; empreendedorismo social
3.1.1. Função social dos m ovim entos colectivos
3.1.2. Princípios de organização e dinam ização das associações civis
3.1.3. Gestão da vida pessoal e profissional com vista à participação associativa: em preendedorism o social
4. Instâncias supranacionais dinam izadoras da intervenção com unitária
4.1. Conceitos-chave: globalização; local/global; unidade na diversidade; cidadania mundial
4.1.1. Instituições de intervenção à escala m acro-social, de acordo com várias áreas
4.1.1.1. Sustentabilidade e m eio am biente; saúde; solidariedade/direitos sociais; direitos hum anos;
com ércio; entre outros
4.1.2. Im pactos da globalização na intervenção com unitária (e vice-versa)
4.1.2.1. O s novos desafios da cidadania: ex iste um a cidadania planetária?
4.1.2.2. A interdependência das escalas global-local
4.1.2.3. O s atores da globalização
4.1.2.4. O papel da globalização na construção de um a nova cidadania
4.1.2.5. Papel das novas tecnologias no funcionam ento e dinam ização em rede das entidades
4.1.2.6. Contributos da globalização para o reconhecim ento e a prom oção da m ulticulturalidade e da
diversidade
5. Área do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Geografia; Direito; Relações Internacionais; Econom ia

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CP_3 Reflexão e crítica 50 horas

1. Identifica as condicionantes pessoais de preconceito e age com vista à sua


desconstrução.
2. Reconhece a im portância de um a cultura de rigor no desem penho profissional, com o
Objetivos um a nova atitude de civism o apurado.
3. Distingue m odelos institucionais de escala local e nacional e respetivas atribuições.
4. Interpreta criticam ente os m ecanism os de form ação de estereótipos culturais e
sociais, com vista a um distanciam ento crítico.

Conteúdos
1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos
1.1. Conceitos-chave: preconceito; estereótipo; discriminação; diferença; unidade na diversidade
1.1.1. Noção de estereótipos e preconceitos dom inantes
1.1.2. Distinção e inter-relação dos conceitos de estereótipo e de preconceito
1.1.3. Identificação de com portam entos de preconceito na relação com a diferença, nom eadam ente quanto
a: etnias, religiões, género, portadores de necessidades especiais, grupos profissionais, grupos sociais,
entre outros
2. Paradigm a de um a cultura de rigor no desem penho profissional
2.1. Conceitos-chave: competência/performance; organização; cultura de rigor; desempenho profissional;
multiculturalidade
2.1.1. Relação com : cultura de cooperação, cultura de am bição, cultura de participação e
em preendedorism o e cultura de inovação
2.1.2. Espírito de cooperação, integração e abertura m ulticulturais
2.1.3. Dinâm icas de regulação/diferenciação qualitativa positiva
2.1.3.1. Cum prim ento de horários, cronogram as e objetivos, na prom oção do respeito pelos fatores
“tem po” e “qualidade”
2.1.3.2. Rotinas de avaliação
2.1.3.3. Posicionam ento profissional entre a “disciplina” e a “inovação e m udança”
2.1.3.4. Sentido de crítica e Sentido de responsabilidade
3. Análise e com paração crítica de m odelos institucionais
3.1. Conceitos-chave: local/global; identidade territorial; metodologias de trabalho; divisão administrativa
3.1.1. Modelos de adm inistração territorial: gestão das com petências ao nível local e nacional
3.1.2. Instituições de intervenção/im pacto local e nacional
3.1.3. Funções, atribuições e conteúdos funcionais de diferentes m odelos institucionais, nom eadam ente
quanto a
3.1.3.1. Metodologias de trabalho e gestão institucional, com vista à prom oção da eficácia
3.1.3.2. Im plem entação de um a cultura de rigor
4. Sociedade da inform ação
4.1. Conceitos-chave: comunicação; média; sociedade da informação; globalização
4.1.1. Virtualidades e problem áticas de um a cultura de m assas: relação entre os m édia e o espaço público
- opinião pública e publicada
4.1.2. Mecanism os de adesão e difusão dos m édia quanto a estereótipos e preconceitos dom inantes
4.1.3. Papel das novas tecnologias na form ação da opinião pública
5. Áreas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Direito; Econom ia

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CP_4 Processos identitários 50 horas

1. Assum e condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade com unitária.


2. Integra o coletivo profissional com noção de pertença e lealdade.
Objetivos 3. Reconhece a diversidade de políticas públicas de inserção e inclusão m ulticultural.
4. Valoriza a interdependência e a solidariedade enquanto elem entos geradores de um
patrim ónio com um da hum anidade.

Conteúdos
1. Fundam entação dos princípios de conduta na relação com “o outro”
1.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; unidade na diversidade; equidade; direitos civis; direitos sociais;
prospectividade
1.1.1. Princípios de conduta: em patia, reação com passiva e solidariedade
1.1.2. Princípios de igualdade e equidade
1.1.2.1. A diversidade, a aceitação e a tolerância com o elem entos prospectivos das sociedades
contem porâneas
1.1.2.2. As principais m anifestações de intolerância à diferença: racism o e x enofobia, desigualdades de
género, estado civil, hom ofobia e transfobia, portadores de necessidades especiais, religião ou
crenças religiosas, edaísm o
2. Papel da deontologia na construção de um a cultura organizacional
2.1. Conceitos-chave: motivação; ética; deontologia; organização; relações interpessoais; multiculturalidade
2.1.1. Códigos de conduta no contex to profissional
2.1.1.1. Pertença e lealdade no colectivo
2.1.1.2. Relacionam ento e inserção m ulticultural no trabalho
2.1.2. Participação na construção dos objetivos organizacionais à luz de um a cultura de rigor
2.1.2.1. Mecanism os de m otivação e realização pessoal e profissional e sua relação com a
produtividade
2.1.2.2. Convergência entre os objetivos organizacionais e as m otivações pessoais
2.1.3. O papel da autonom ia e da responsabilidade no planeam ento e estruturação de m etas
3. Políticas públicas de inclusão
3.1. Conceitos-chave: condição humana; fluxos migratórios; unidade e diversidade; educação para a cidadania;
organização política dos Estados democráticos
3.1.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
3.1.2. O rganism os institucionais de com bate à discrim inação, à escala nacional e internacional
3.1.3. A educação para a cidadania e a preservação da unidade na diversidade
3.1.4. Im pactos económ icos, culturais e sociais dos flux os m igratórios no Portugal Contem porâneo
4. Um a nova identidade europeia em construção: o papel da m ulticulturalidade e da diversidade
4.1. Conceitos-chave: democracia; justiça; cultura; cidadania mundial; multiculturalidade; Direito Internacional
4.1.1. Dim ensão supranacional dos poderes do Estado
4.1.2. Ex ploração do conceito de Patrim ónio Com um da Hum anidade e suas im plicações na atuação cívica
à escala m undial
4.1.3. Respeito/solidariedade entre identidades culturais distintas
4.1.4. Relações jurídicas a um nível m acro: agentes de nível governam ental e sociedade civil
4.1.5. Ex ploração de docum entos estruturantes da construção europeia
5. Áreas do Saber: Filosofia; Psicologia; Econom ia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; História;
Sociologia

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CP_5 Deontologia e princípios éticos 50 horas

1. Posiciona-se, em consciência, relativam ente a valores éticos e culturais.


2. Articula responsabilidade pessoal e profissional, adotando norm as deontológicas e
profissionais.
Objetivos
3. Identifica fatores éticos de prom oção do desenvolvim ento institucional.
4. Reconhece condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito
num a com unidade global.

Conteúdos
1. Princípios fundam entais da ética
1.1. Conceitos-chave: ética, deontologia, consciência
1.1.1. Ética, Doutrina, Deontologia e Moral
1.1.1.1. Ex ploração dos conceitos
1.1.1.2. Distinção e interseção entre cam pos de reflex ão/intervenção
1.1.1.3. O m étodo analítico com o fundam entação da Ética
1.1.2. Valores fundam entais de um código de ética
1.1.3. A ética e a liberdade: responsabilidade e intencionalidade
2. Códigos de ética e padrões deontológicos
2.1. Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética; conduta profissional, dever
2.1.1. O s códigos de ética pessoal e a deontologia profissional: da “ciência dos costum es” ao conjunto de
deveres, princípios e norm as específicos de um grupo profissional
2.1.2. O papel das norm as de conduta profissional na definição da deontologia de um a profissão
2.1.3. Relação entre as norm as deontológicas e a responsabilidade social de um grupo profissional
2.1.4. Dinâm ica entre a responsabilidade profissional e os diferentes contex tos sociais
3. Ética e desenvolvim ento institucional
3.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; organização comunitária
3.1.1. Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional
3.1.2. O s códigos de ética e conduta institucional com o elem entos de identidade e form ação de princípios
reguladores das relações inter-pessoais e socioculturais
3.1.3. O papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na m ediação de conflitos colectivos
4. Com unidade Global
4.1. Conceitos-chave: nexo local/global; globalização
4.1.1. A globalização e as novas dim ensões de atitudes: local, nacional, transnacional e global
4.1.2. Internacionalização, transnacionalidade e os problem as éticos colocados pela globalização
4.1.3. As am bivalências do processo de globalização, nom eadam ente
4.1.3.1. Abertura de m ercados: ética na com petitividade
4.1.3.2. Esbatim ento de fronteiras: ética para a igualdade/inclusão
4.1.4. A construção de um a cidadania m undial inclusiva
4.1.4.1. Im portância da criação de plataform as de convergência e desenvolvim ento, com vista a um a
integração económ ica m undial
4.1.4.2. Dim ensão ética do com bate às desigualdades económ ico-sociais, no âm bito da globalização

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5. Áreas do Saber: Filosofia; Antropologia; Sociologia; Geografia; História; Psicologia

CP_6 Tolerância e mediação 50 horas

1. Age sobre a diversidade e a diferença com tolerância, enquanto valor dem ocrático
consciente.
2. Intervém aplicando princípios de negociação em contex to profissionais.
Objetivos 3. Reconhece a com unidade política enquanto representativa de um projeto de
intervenção plural.
4. Participa ativam ente na m ediação intercultural, enquanto fator de gestão de tolerância
e de abertura m oral.

Conteúdos
1. Dem ocracia representativa
1.1. Conceitos-chave: democracia; participação política; cidadania; comunidade política
1.1.1. Conceito de dem ocracia
1.1.1.1. Mecanism os da dem ocracia e form as de participação ao dispor do cidadão
1.1.1.2. Papel da cidadania participativa na relação entre sociedade civil, estado e m ercado
1.1.2. Cidadania representativa e integradora da diferença
1.1.2.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
1.1.2.2. Im portância da concertação social na defesa dos diferentes interesses dos cidadãos
1.1.3. O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania
1.1.3.1. Diversidade cultural com elem ento potenciador da identidade com unitária
2. Tolerância e abertura na atividade profissional
2.1. Conceitos-chave: intervenção; tolerância; abertura
2.1.1. A tolerância nas relações profissionais com o
2.1.1.1. Prem issa de um a cultura de rigor e ex igência
2.1.1.2. Respeito das diferenças: abertura face a opiniões e posturas diferentes e/ou divergentes
2.1.2. Deontologia profissional e tolerância: processos de negociação ao nível pessoal e institucional
2.1.3. Multiculturalidade e heterogeneidade no local de trabalho: processos de desconstrução de
preconceitos e estereótipos, com o fatores de inclusão e desenvolvim ento
3. Portugal com o país m ultiétnico e m ulticultural
3.1. Conceitos-chave: comunidade política; fluxos migratórios; pluralidade; multiculturalidade
3.1.1. Pluralidade e heterogeneidade nas sociedades contem porâneas: diferentes contributos para a
construção da identidade territorial
3.1.2. A com unidade política e a identidade partilhada: a im portância das diversas perspetivas políticas na
construção de um a sociedade plural (Análise de program as políticos diversos relativam ente a um a dada
tem ática de interesse nacional)
3.1.3. Efeitos da m ulticulturalidade
3.1.3.1. Portugal com o país de acolhim ento: efeitos económ icos, culturais e sociais dos novos flux os
m igratórios em Portugal
3.1.3.2. Reflex ão fundam entada sobre a em igração e a im igração em Portugal (por ex em plo, a partir
da análise de dados estatísticos)
4. O respeito pela diversidade cultural: direito ou dever da cidadania?
4.1. Conceitos-chave: mediação; património ético comum

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4.1.1. A im portância das atitudes de abertura face ao outro e à diferença na construção de um patrim ónio
ético com um
4.1.1.1. Ex ploração do conceito de m ediação intercultural
4.1.1.2. A m ediação intercultural com o recurso para o desenvolvim ento social
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Direito; Psicologia; Filosofia

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50 horas

1. Integra opiniões divergentes, revelando abertura e recetividade.


2. Reconhece e assum e a assertividade com o fator de m ediação de conflitos entre vida
pessoal e profissional.
Objetivos
3. Assum e a im portância da participação em instituições deliberativas, reconhecendo os
seus m ecanism os de funcionam ento.
4. Distingue e aplica form as dem ocráticas de intervenção pública.

Conteúdos
1. A conciliação da vida privada, fam iliar e profissional
1.1. Conceitos chave: papéis sociais; protecção social; responsabilidade social das empresas
1.1.1. Transform ações sociais em ergentes na sociedade portuguesa e consequências na vida privada,
fam iliar e profissional dos cidadãos
1.1.1.1. Novos papéis sociais de género, novas atitudes e novas identidades na vida fam iliar
1.1.1.2. Noção de distribuição equilibrada das tarefas (dom ésticas e de apoio à fam ília), com o
elem ento prom otor da conciliação entre o privado, o fam iliar e o profissional
1.1.2. Processos de conciliação entre a vida privada, fam iliar e profissional
1.1.2.1. Reorganização dos processos de trabalho e da gestão dos tem pos de trabalho
1.1.2.2. Serviços de apoio ajustados às novas necessidades
1.1.3. A legislação portuguesa e as diretivas europeias sobre a conciliação da vida privada, fam iliar e
profissional
2. Com portam ento assertivo
2.1. Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania; assertividade
2.1.1. Assertividade com o m otor da realização e legitim ação nos contex tos pessoal, fam iliar e profissional
2.1.2. Im portância das técnicas assertivas de com unicação e os im pactos nas relações hum anas no
trabalho
2.1.2.1. Articulação consciente dos direitos pessoais com os interesses do coletivo profissional
2.1.2.2. Auto-afirm ação, positividade e aceitação dialogada
2.1.2.3. Princípio regulador de com prom issos produtivos no espaço profissional
3. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas inform ais
3.1. Conceitos-chave: Mediação; negociação; intervenção; intervenção social
3.1.1. Elem entos dinam izadores do desenvolvim ento local e com unitário: o ex em plo do associativism o
3.1.2. Negociação e Mediação: definição e elem entos distintivos fundam entais
3.1.3. Estratégias de negociação e construção de acordos, segundo princípios assertivos
3.1.4. Cidadania representativa e os dispositivos de concertação social
3.1.5. Novos espaços dem ocráticos de intervenção: os ex em plos dos m edia e da internet
3.1.6. As plataform as digitais e os m ovim entos de cidadania: novos poderes e novas responsabilidades na

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regulação das políticas públicas
3.1.7. Form as dem ocráticas de intervenção pública: a im portância dos processos de discussão pública
4. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas form ais
4.1. Conceitos-chave: democracia participativa; instituições deliberativas; sistema eleitoral
4.1.1. Princípios gerais da dem ocracia participativa
4.1.2. Princípios gerais do sistem a eleitoral português
4.1.3. O s sistem as eleitorais e legislativos com o m ecanism os reguladores da ação política
4.1.4. O Poder ex ecutivo e a adm inistração do interesse público
4.1.5. Dinâm icas eleitorais no Portugal contem porâneo
4.1.6. Instituições deliberativas de diferente escala
4.1.7. Novos poderes e responsabilidades do cidadão na regulação das políticas públicas
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50 horas

1. Ex plora recursos para um a gestão prospetiva e eficaz da vida pessoal.


2. Convoca saberes e novas form as de gestão profissional para a resolução de
problem as com plex os.
Objetivos
3. Coopera e planifica projetos coletivos, em contex tos não diretivos e não form ais.
4. Mobiliza com petências e altera com portam entos à luz de novos contex tos de incerteza
e de am biguidade.

Conteúdos
1. Gestão prospetiva da vida pessoal
1.1. Conceitos-chave: papéis sociais; inovação; prospectividade; sociedade da informação; condição perante o trabalho;
conciliação vida pessoal e profissional; responsabilidade social empresarial
1.1.1. Papel das novas tecnologias na gestão da vida pessoal em toda a sua com plex idade
1.1.2. Planificação de projetos pessoais, tendo em conta variantes de constrangim ento à sua
concretização: gestão do tem po e do(s) espaço(s), enquadram ento fam iliar, qualificações/com petências
pessoais e profissionais, fatores económ icos, entre outros
1.1.3. A im portância da criação de serviços inovadores de apoio ajustados às novas necessidades de
conciliação da vida pessoal e profissional: o ex em plo dos serviços de prox im idade
2. Estratégias de revitalização de em presas e instituições: os novos papéis do indivíduo na organização
2.1. Conceitos chave: empowerment; sinergia; autonomia; delegação, responsabilidade
2.1.1. Políticas de empowerment
2.1.1.1. Liderança e delegação de poderes
2.1.1.2. Autonom ia, descentralização e com petitividade
2.1.1.3. Empowerment na prom oção da intervenção social
2.1.2. Métodos de prospecção
2.1.2.1. Marketing e análise de m ercado
2.1.2.2. Prospecção e fidelização
3. Envolvim ento e responsabilização na construção dos projetos coletivos: a construção de um a sociedade m ais
plural e solidária
3.1. Conceitos chave: intervenção comunitária; empowerment; organização comunitária; discriminação

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3.1.1. A im portância dos conceitos de negociação, planificação, dinam ização e avaliação na definição de
um a estratégia de intervenção com unitária
3.1.2. Técnicas diversificadas de trabalho em equipa
3.1.3. Aplicação de estratégias de empowerment em projetos coletivos de índole não diretiva e não form al
3.1.4. Agentes de prom oção da igualdade a nível governam ental: o Estado Português, a União Europeia, o
Poder Local, Com issões para a Igualdade, entre outros
3.1.5. Agentes de prom oção da igualdade da sociedade civil: os cidadãos, as em presas, a escola, a
com unicação social, as O NG, entre outros
4. Responsabilidades pessoais e institucionais em fenóm enos coletivos
4.1. Conceitos-chave: práticas individuais; responsabilidade social; direitos e deveres de cidadania; identidade
partilhada
4.1.1. As práticas individuais com o conceito: o papel do indivíduo na valorização e construção da
consciência colectiva
4.1.2. O respeito da com unidade pela projeção da identidade individual
4.1.3. Im plicações do conceito de identidade partilhada
4.1.4. Ex ploração de conceitos e práticas: os ex em plos da reciclagem , do consum o sustentável, da
prevenção e reutilização, da com postagem e do ecodesign
5. Área do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50 horas

1. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos dom ésticos, identificando
e com preendendo as suas norm as de boa utilização e os seus diferentes utilizadores.
2. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos profissionais,
identificando e com preendendo as suas norm as de boa utilização e seus im pactos nas
organizações.
Objetivos
3. Interage com instituições, em situações diversificadas, discutindo e solucionando
questões de teor técnico para a reparação ou m elhor utilização de equipam entos e
sistem as técnicos.
4. Com preende e apropria-se das transform ações nos equipam entos e sistem as
técnicos.

Conteúdos
1. Processos socio-históricos de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
1.1. Conceitos-chave: género, divisão social do trabalho, com petitividade, poder, sociedade industrial,
estrutura sociocultural
1.1.1. Desigualdades de género na divisão social do trabalho e em particular, das tarefas dom ésticas
1.1.2. (Re)estruturação das organizações em função das com petências e qualificações necessárias para a
sua m odernização e com petitividade
1.1.3. Relações de poder e instâncias m ediadoras na introdução e uso dos equipam entos e sistem as
técnicos (assistência, fiscalização, consultoria, etc.)
1.1.4. Em ergência e m etam orfoses das sociedades industriais, através da interação (dialéctica) entre
estruturas socioculturais e desenvolvim ento tecnológico
2. Dim ensões científicas da aquisição, utilização e gestão dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: sistem a, m atéria, energia, eficiência, (des)equilíbrio sistém ico, evolução tecnológica
2.1.1. Princípios físicos e quím icos elem entares, segundo os quais operam os sistem as fundam entais
(m ecânicos, elétricos e quím icos) para o funcionam ento dos equipam entos
2.1.2. Diferentes fases que constituem o ciclo de vida dos equipam entos

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2.1.3. Modos de quantificar os equipam entos, enquanto elem entos consum idores de m atéria e de energia
2.1.4. Distintas alternativas tecnológicas, num a perspetiva com parativa, em função da eficiência com vista
à satisfação das (diferentes) necessidades do utilizador
2.1.5. Desequilíbrios no funcionam ento dos equipam entos e form as de com unicá-los com eficiência aos
agentes com petentes (reparação, deposição, etc.)
2.1.6. Fases, agentes e dinâm icas da evolução histórica dos equipam entos, no sentido de um processo
contínuo e gradual de aprox im ação ao hom em e à satisfação das suas necessidades
3. Aspectos do raciocínio m atem ático fundam entais para a utilização e gestão de equipam entos e sistem as
técnicos
3.1. Conceitos-chave: lógica, ex perim entação em pírica, sucessão, variável, probabilidade, desem penho,
fiabilidade
3.1.1. Critérios de lógica na conceção dos equipam entos, distinguindo-se processos racionalizáveis e
processos de ex perim entação em pírica
3.1.2. Procedim entos básicos de estatística na gestão do equipam ento, com preendendo o período de vida
útil de um equipam ento com o um a sucessão de utilizações discretas
3.1.3. Form as de m edição do desem penho de um equipam ento ao longo de um certo período de tem po,
relacionando-o com fatores intrínsecos e ex trínsecos
3.1.4. Modos de tradução da fiabilidade de um equipam ento (e de um sistem a que inclua diversos
equipam entos) em term os probabilísticos
4. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; Econom ia; História; Matem ática

STC_2 Sistemas ambientais 50 horas

1. Prom ove a preservação e m elhoria da qualidade am biental, através de práticas


quotidianas que envolvem preocupações com o consum o e a eficiência energética.
2. Pondera a aplicação de processos de valorização e tratam ento de resíduos nas
m edidas de segurança e preservação am biental.
Objetivos
3. Diagnostica as tensões institucionais entre o desenvolvim ento e a sustentabilidade,
relativam ente à ex ploração e gestão de recursos naturais.
4. Interpreta as transform ações am bientais ao longo dos tem pos, sob diferentes pontos
de vista, incluindo as suas consequências nas dinâm icas sociais e populacionais.

Conteúdos
1. Abordagem socio-histórica das form as de representação e atuação sobre o am biente
1.1. Conceitos-chave: cosmo-visões, modernidade, padrão demográfico, política ambiental, sociedade de risco,
reflexividade, sustentabilidade
1.1.1. Diferentes relações dos povos e civilizações com o am biente, associados a distintas cosm o-visões e
diferentes recursos tecnológicos
1.1.2. Em ergência da m odernidade com o aprofundam ento do controlo e m anipulação sobre o am biente,
nas suas várias vertentes
1.1.3. Associação desta m udança profunda na relação com o am biente com a transform ação dos padrões
dem ográficos e m igratórios
1.1.4. Análise da relação com plex a que os indivíduos estabelecem hoje com as políticas am bientais,
particularm ente visível nas polém icas públicas sobre a instalação de novos equipam entos com um
im pacto am biental considerável
1.1.5. As sociedades contem porâneas com o sociedades de risco, im plicando um aum ento da reflex ividade
e sensibilidade social para form as m ais sustentáveis (e seguras) de relação com o am biente
2. Perspectivas político-geográficas sobre o am biente e, em particular, a ex ploração e gestão dos recursos
naturais
2.1. Conceitos-chave: recurso natural, níveis de desenvolvimento, modelos de desenvolvimento, dependência energética,
energia renovável

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2.1.1. O s diversos recursos naturais: distinção entre renováveis e não renováveis e debate sobre os
desafios que se colocam à gestão dos segundos
2.1.2. Relação das desigualdades na distribuição e consum o energéticos com os níveis e m odelos de
desenvolvim ento das regiões
2.1.3. A dependência de Portugal relativam ente aos recursos do subsolo (em particular, em term os
energéticos): im plicações financeiras e am bientais da aposta em energias renováveis
2.1.4. Q uantidade e qualidade dos recursos hídricos, em função quer de fatores clim áticos quer da
atividade hum ana
2.1.5. Diversas instâncias adm inistrativas e com erciais que regulam a aquisição e ex ploração dos recursos
naturais, ex plorando tensões entre elas
2.1.6. Distintos m odelos de desenvolvim ento, em contex to urbano e em contex to rural, caracterizados por
diferentes m odos de relação com o m eio am biente
3. Dim ensão física e quím ica dos sistem as am bientais
3.1. Conceitos-chave: sistema ambiental, (des)equilíbrio sistémico, intervenção antropogénica, ciclo, matéria, energia,
escala, contaminação
3.1.1. O s diferentes elem entos que constituem os sistem as am bientais: ar, água, solo e ecossistem as
3.1.2. Princípios físicos e quím icos que com andam os sistem as am bientais nos diferentes elem entos,
conhecendo os m odelos teóricos desenvolvidos para interpretar a form a segundo aqueles operam
3.1.3. Q uantificação dos desequilíbrios nos sistem as am bientais, diagnosticando as causas associadas e,
em particular, a dim ensão da intervenção antropogénica sobre o am biente
3.1.4. A evolução dos sistem as am bientais: causas de desequilíbrios e m odos de intervenção sobre as
m esm as com vista à correção dos seus efeitos
3.1.5. Perspectiva sistém ica dos sistem as am bientais, segundo o funcionam ento em ciclos interligados de
m atéria e energia, em diferentes escalas
3.1.6. Multidisciplinaridade e transversalidade dos problem as am bientais, ao nível da contam inação
biológica e físico-quím ica dos vários com partim entos am bientais (água, ar, solo, biota), resultante da
em issão de poluentes, e das suas soluções, considerando as dim ensões ecológica, social e económ ica
do desenvolvim ento sustentável
4. Conceitos m atem áticos para o diagnóstico e intervenção de sistem as am bientais
4.1. Utilidade(s) da m atem ática na interpretação e sistem atização dos ciclos am bientais
4.2. Modelos teóricos ex plicativos dos ciclos am bientais e sua ex plicitação form al em equações
4.3. Grandezas fundam entais para o diagnóstico dos desequilíbrios em sistem as am bientais
4.4. Métodos m atem áticos para relacionar as causas dos desequilíbrios em sistem as am bientais e para
dim ensionar as soluções
4.5. Leitura e construção de funções, na sua form a gráfica, num érica e analítica, na representação do
com portam ento dos sistem as am bientais
5. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; História; Geografia; Matem ática

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50 horas

1. Adopta cuidados básicos de saúde em função de diferentes necessidades, situações e


contex tos de vida.
2. Prom ove com portam entos saudáveis e m edidas de segurança e prevenção de riscos,
em contex to profissional.
Objetivos
3. Reconhece diversas com ponentes científicas e técnicas na tom ada de decisões
racionais no cam po da saúde, na sua interação com elem entos éticos e/ou políticos.
4. Previne patologias, tom ando em consideração a evolução das realidades sociais,
científicas e tecnológicas.

Conteúdos

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1. Modos psicológicos de relação com o corpo, quer nas rotinas de prevenção de riscos quer na resposta a crises
originadas por doenças próprias ou de pessoas dependentes
1.1. Conceitos-chave: cognição, perceção, memória, aprendizagem, inteligência, sistema fisiológico, emoção,
representação, apoio psicológico
1.1.1. A im portância da cognição nos com portam entos relativam ente ao corpo e às doenças, através dos
processos de perceção, m em ória, aprendizagem e inteligência
1.1.2. Perspectiva dos fundam entos biológicos do com portam ento, em term os dos principais sistem as
fisiológicos relacionados com o com portam ento (nervoso, endócrino e im unitário), e da sua inter-relação
1.1.3. Processos fundam entais da cognição social que m edeiam a relação do indivíduo com os dem ais, em
particular, nos contex tos de saúde (relação com m édico, enferm eiro, farm acêutico, etc.)
1.1.4. Integração dos aspetos cognitivos e em ocionais na representação que o indivíduo constrói sobre si
m esm o e nos cuidados de saúde que desenvolve
1.1.5. Im portância do apoio psicológico a indivíduos em situação de doença, distinguindo características do
apoio profissionalizado e do apoio fornecido por fam iliares ou am igos
2. Transform ações históricas da form a com o os indivíduos se representam e atuam sobre si m esm os e sobre
terceiros, nos cuidados de higiene e saúde
2.1. Conceitos-chave: civilização, representação, antropocentrismo, ciência, democracia, controlo urbano, patologia,
classe social
2.1.1. Diferentes representações do indivíduo, do corpo e da m edicina, associadas a distintas cosm o-visões
e m atrizes civilizacionais
2.1.2. A revolução das conceções cosm ológicas ocorrida ao longo dos séculos XV e XVI: o novo enfoque no
indivíduo (antropocentrism o) e a em ergência da ciência m oderna (m atem atização do real)
2.1.3. Ex istência de um processo civilizacional que, progressivam ente, tem tornado m ais sofisticada a
relação dos indivíduos com o corpo e os seus cuidados de higiene e saúde
2.1.4. Generalização dos sistem as nacionais de saúde, nos séculos XIX-XX, enquanto requisito quer da
dem ocracia quer de controlo urbano
2.1.5. Principais patologias em diferentes épocas históricas, relacionando-as com as condições sociais, de
higiene e de saúde vigentes
2.1.6. Diferenças e assim etrias atuais entre classes sociais na sua relação com o corpo, no acesso a
cuidados de saúde e, assim , na sua vulnerabilidade a diversas patologias
3. Processos biológicos e fisiológicos que sustentam a vida
3.1. Conceitos-chave: organismo, sistema, célula, substância química, (des)equilíbrio, doença
3.1.1. Sistem as constituintes dos seres hum anos (nervoso, circulatório, linfático, respiratório, digestivo,
estrutura óssea)
3.1.2. Da célula com o unidade básica dos sistem as vivos à ex istência de diferentes tipos de células com
funções específicas
3.1.3. Interacção dos sistem as intrínsecos ao ser vivo com elem entos ex trínsecos, incluindo substâncias
quím icas, que intervêm em processos com o a alim entação, a respiração, a m edicação, etc.
3.1.4. Conceito de equilíbrio de cada um dos sistem as constituintes e do ser vivo com o um todo,
diagnosticando e interpretando possíveis desequilíbrios
3.1.5. Relação entre o aparecim ento de novas doenças e os desequilíbrios dos sistem as no ser vivo,
com preendendo as intervenções necessárias para a retom a do seu funcionam ento norm al
4. Conteúdos m atem áticos para a adoção de cuidados básicos de saúde
4.1. Conceitos-chave: dose, proporção, concentração, variação, regulação, distribuição, disseminação, probabilidade,
variável
4.1.1. O conceito de dose e sua adequação em função das característica do organism o (proporções)
4.1.2. A m edição dos níveis de concentração de substâncias no organism o e sua variação ao longo do
tem po
4.1.3. Q uantidades de substância necessária para agir sobre os desequilíbrios do sistem a e necessidade
de regular os períodos de tom a de m edicam entos
4.1.4. Distribuição e evolução, no tem po e no espaço, da dissem inação de certas doenças num a população
e num território
4.1.5. Incidência (ou probabilidade) de um a doença sobre um determ inado grupo ou população, em
função das suas variáveis (genéticas, com portam entais, am bientais)
5. Áreas do Saber: Psicologia; Biologia; Q uím ica; História; Matem ática

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STC_4 Relações económicas 50 horas

1. O rganiza orçam entos fam iliares, tendo em conta a influência dos im postos e os
produtos e serviços financeiros disponíveis.
2. Aplica princípios de gestão de recursos na com preensão e m elhoria do funcionam ento
de organizações produtivas (públicas ou privadas).
Objetivos
3. Perspectiva a influência dos sistem as m onetários e financeiros na econom ia e na
sociedade.
4. Com preende os im pactos dos desenvolvim entos sociais, tecnológicos e científicos, nos
usos e gestão do tem po.

Conteúdos
1. Dim ensão socio-antropológica da organização das atividades produtivas e sua relação com as estruturas
culturais
1.1. Conceitos-chave: família, unidade de produção, unidade de consumo, modo de produção, matriz cultural, tempo,
modernidade
1.1.1. Diferentes m odelos de fam ília, enquanto unidade de produção e de consum o, bem com o os seus
referentes históricos e culturais
1.1.2. Relação dos m odos de produção com as estruturas e dinâm icas fam iliares em sociedades e épocas
distintas
1.1.3. Matrizes culturais que perm item (e condicionam ) o desenvolvim ento dos sistem as económ icos
1.1.4. O tem po enquanto construção social: a transform ação radical da sua representação associada ao
advento da m odernidade
2. Dim ensão económ ica das organizações produtivas e das sociedades
2.1. Conceitos-chave: consumo, poupança, rendimento, coeficiente orçamental, produtividade marginal, economia de
escala, moeda, custo de produção
2.1.1. O consum o e a poupança enquanto atos (económ icos e sociais) de utilização dos rendim entos,
reconhecendo diferentes tipos de consum o e de poupança nas sociedades contem porâneas
2.1.2. Evolução dos coeficientes orçam entais, relativam ente à evolução dos níveis de rendim ento
2.1.3. Cálculo dos valores relativos à evolução da produção total e da produtividade m arginal, em função
das variações do fator trabalho
2.1.4. Definição de econom ias de escala, ex plicitando-se os fatores que as podem originar ou bloquear
2.1.5. A im portância da m oeda no desenvolvim ento económ ico, relacionando a evolução tecnológica com o
processo de desm aterialização da m oeda
2.1.6. Distintos custos de produção, incluindo a variável tem po e ex plorando situações para os optim izar
3. Técnicas contabilísticas elem entares para a gestão de unidades produtivas e de agrupam entos fam iliares
3.1. Conceitos-chave: folha de cálculo, balanço contabilístico, ativo, passivo, capital próprio, elemento patrimonial,
dinâmica patrimonial, gestão sustentável
3.1.1. Elaboração de folhas de cálculo, utilizando fórm ulas na resolução de operações fundam entais da
área económ ico-financeira
3.1.2. Estrutura de um balanço: distinção entre ativo, passivo e capital próprio, bem com o entre os
variados elem entos patrim oniais
3.1.3. A dinâm ica patrim onial, a partir da elaboração de balanços sucessivos
3.1.4. Distinção entre balanço inicial e final e desenvolvim ento de m odelos de previsão/sim ulação, com
vários cenários, orientados para um a gestão sustentável
4. Conteúdos m atem áticos fundam entais para a gestão corrente de unidades produtivas e seu crescim ento
sustentável
4.1. Conceitos-chave: decisão optimal, função, taxa de variação instantânea, taxa de variação média, programação
linear
4.1.1. Contributo da m atem ática para a tom ada de decisões optim ais, assim com o as suas lim itações

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4.1.2. Utilização de estudos gráfico, num érico e analítico de funções no cálculo da relação
receitas/despesas, ao longo do tem po
4.1.3. Conceitos de tax a de variação instantânea e tax a de variação m édia num intervalo
4.1.4. Resolução num érica, graficam ente e com recurso a program as com putacionais (na folha de cálculo)
de problem as de program ação linear
5. Áreas do Saber: Econom ia, Contabilidade, Antropologia, Matem ática

STC_5 Redes de informação e comunicação 50 horas

1. Entende as utilizações das com unicações rádio em diversos contex tos.


2. Perspectiva a interação entre a evolução tecnológica e as m udanças nos contex tos
Objetivos organizacionais, bem com o nas qualificações profissionais.
3. Discute o im pacto dos m edia na construção da opinião pública.
4. Relaciona a evolução das redes tecnológicas com a transform ação das redes sociais.

Conteúdos
1. Aspectos socio-económ icos do desenvolvim ento e da im plem entação das tecnologias da inform ação e da
com unicação
1.1. Conceitos-chave: diversidade social, desigualdade social, investimento, inovação, meio de comunicação de massas,
sociedade em rede
1.1.1. Diferentes m odos de relação com a tecnologia que coex istem nas sociedades contem porâneas, bem
com o a sua correlação com certas variáveis sociais (idade, qualificações, recursos económ icos, form ação
específica, grupos de sociabilidade, etc.)
1.1.2. Relação entre com petências tecnológicas e crescim ento económ ico, a nível individual, organizacional
e social
1.1.3. Ponderação de soluções tecnológicas sustentáveis, a nível organizacional, a partir de um a estim ativa
dos seus custos e benefícios
1.1.4. A im portância do investim ento em inovação tecnológica e em investigação e desenvolvim ento na
atividade económ ica
1.1.5. A im portância dos m eios de com unicação de m assas no desenvolvim ento da dem ocracia e da
reflex ividade social, em particular, através do fortalecim ento (e possível controlo ou regulação) de um a
“opinião pública”
1.1.6. Im plicações socio-económ icas da difusão das redes tecnológicas, em particular, no desenvolvim ento
de um a nova configuração social, a sociedade em rede
2. Elem entos tecnológicos centrais que estruturam o funcionam ento dos sistem as de inform ação e com unicação
2.1. Conceitos-chave: tecnologia da informação e comunicação, terminal, rede, intranet, internet, desempenho
2.1.1. O s sistem as funcionais básicos das tecnologias de inform ação e com unicação (arm azenagem e
transferência de dados, construção, articulação e apresentação de inform ação)
2.1.2. O s diversos tipos de tecnologias de inform ação e com unicação, caracterizando as suas dim ensões
individual e coletiva (term inais e redes)
2.1.3. Principais elem entos, estrutura e dinâm icas das redes inform áticas fechadas (intranet) e abertas
(internet)
2.1.4. Aplicação das tecnologias de inform ação e com unicação nas m últiplas atividades hum anas
(produção, com ércio, serviços, com unicação social, etc.)
2.1.5. Lim itações no desem penho e aplicação associadas à com ponente tecnológica das tecnologias de
inform ação e com unicação
3. Conhecim entos científicos e m atem áticos fundam entais para a com preensão e boa utilização das tecnologias
da inform ação e da com unicação
3.1. Conceitos-chave: princípio físico, código binário, linguagem, base de dados, estatística
3.1.1. O s princípios físicos fundam entais que perm item a realização de operações pelos sistem as de

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inform ação e com unicação
3.1.2. O código binário com o linguagem da program ação: estrutura e operações básicas
3.1.3. O perações estatísticas básicas: construção de bases de dados, produção e interpretação de
resultados estatísticos, na form a num érica e gráfica
4. Áreas do Saber: Econom ia, Sociologia, Física, Matem ática

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Associa conceitos de construção e arquitetura à integração social e à m elhoria do bem -


estar individual.
2. Prom ove a qualidade de vida através da harm onização territorial em m odelos de
desenvolvim ento rural ou urbano.
Objetivos
3. Com preende os diferentes papéis das instituições que trabalham no âm bito da
adm inistração, segurança e território.
4. Reconhece diferentes form as de m obilidade territorial (do local ao global), bem com o
a sua evolução.

Conteúdos
1. Processos de m udança fundam entais na geografia das populações, em particular, os intensos flux os de
m igração, em igração e im igração que ocorreram no território português, desde o início do século XX
1.1. Conceitos-chave: densidade populacional, área urbana, êxodo rural, terciarização, modelo de desenvolvimento,
emigração, imigração
1.1.1. Distribuição da população no território português, enfatizando as grandes assim etrias regionais em
term os de densidade populacional e a em ergência de grandes áreas urbanas
1.1.2. O processo de êx odo rural, litoralização e progressivo despovoam ento do interior, a partir da
transform ação profunda dos critérios de atratividade e repulsividade dos diferentes locais
1.1.3. Relação entre o crescim ento das cidades, a m elhoria das acessibilidades e a industrialização e
terciarização dos sistem as económ icos
1.1.4. Diferentes m odelos de desenvolvim ento sustentável e de qualidade de vida, tanto em contex to
urbano com o em contex to rural
1.1.5. Novas tendências na relação espaço-cam po e, em particular, novos padrões residenciais,
im pulsionados pela m elhoria das acessibilidades e das telecom unicações
1.1.6. A situação de Portugal com o um país de em igração e im igração: novas facetas deste fenóm eno
resultantes da criação de um território europeu de livre circulação
2. Princípios psicológicos associados à integração e bem -estar, com enfoque nos contex tos de desenvolvim ento e
nos processos de m udança de m eio envolvente
2.1. Conceitos-chave: comunidade, bem-estar, modelo ecológico do desenvolvimento, adaptação, transferência cognitiva
2.1.1. O funcionam ento e o papel social das com unidades com o prom otoras de desenvolvim ento e bem -
estar pessoais
2.1.2. O s diferentes contex tos no m odelo ecológico do desenvolvim ento (m acro-sistem a, m eso-sistem a,
ex o-sistem a, m icro-sistem a)
2.1.3. Factores de risco e de proteção em cada um dos sistem as
2.1.4. Mecanism os de adaptação e transferência cognitiva, inerentes a qualquer processo de m obilidade
individual entre diferentes com unidades (possibilidades e lim itações)
3. Conceitos fundam entais nos processos de construção do espaço de vivência (arquitetura) e de ordenam ento do
território
3.1. Conceitos-chave: necessidade, satisfação, habitat, espaço, urbanidade, modelo territorial
3.1.1. As necessidades do Hom em no seu habitat (habitação, trabalho, convívio, alim entação, deslocação,
etc.)
3.1.2. A dim ensão física do espaço de vivência, considerando as com ponentes de estar e deslocar

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3.1.3. Relação da organização e da construção do espaço urbano, entre o estar e o deslocar, com a
satisfação das necessidades do Hom em
3.1.4. Caracterização dos m odelos territoriais de organização do espaço de vivência: form as de m edição e
análise dos padrões de ocupação de solo e configuração de vias de com unicação de diferentes tipos de
transporte
3.1.5. As variáveis físicas que lim itam o desenvolvim ento do espaço urbano
4. Princípios físicos na organização e gestão do espaço habitável
4.1. Conceitos-chave: fluxos, matéria, energia, circulação, resíduo, eficiência
4.1.1. Flux os m ateriais e energéticos no interior dos espaços urbanos e entre estes e os espaços
adjacentes
4.1.2. Medição, análise e interpretação da circulação de ar, água e seres vivos, bem com o da produção de
resíduos e o consum o de energia no espaço urbano
4.1.3. Medição, análise e interpretação dos flux os m ateriais e energéticos do lar, associando as variáveis
determ inantes para a gestão eficiente daqueles (equipam entos utilizados, construção do espaço,
orientação solar, com portam entos de utilização de energia, etc.)
5. Áreas do Saber: Psicologia, Geografia, Arquitetura/O rdenam ento do Território, Física, Matem ática

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50 horas

1. Reconhece os elem entos fundam entais ou unidades estruturais e organizativas que


baseiam a análise e o raciocínio científicos.
2. Recorre a processos e m étodos científicos para atuar em diferentes dom ínios da vida
social.
Objetivos
3. Intervém racional e criticam ente em questões públicas com base em conhecim entos
científicos e tecnológicos.
4. Interpreta leis e m odelos científicos, num contex to de coex istência de estabilidade e
m udança.

Conteúdos
1. Conceitos nucleares para a com preensão e desenvolvim ento dos vários ram os das ciências
1.1. Conceitos-chave: átomo, molécula, célula, órgão, indivíduo, cultura, sistema, rede, fenómeno
1.1.1. O átom o e a m olécula com o elem entos base do universo (ciências físico-quím icas)
1.1.2. A célula e o órgão com o elem entos base dos seres vivos (ciências biológicas)
1.1.3. O indivíduo e a cultura com o elem entos base das sociedades (ciências sociais)
1.1.4. Estruturação destes elem entos em sistem as ou redes alargadas, produtoras de fenóm enos
com plex os (não redutíveis à som a dos elem entos)
2. Aspectos m etodológicos elem entares da ciência enquanto prática social e m odo específico de produção de
conhecim ento
2.1. Conceitos-chave: ciência, método, conceito, modelo, teoria, investigação científica, experimentação, lógica,
conhecimento
2.1.1. O m étodo enquanto base do trabalho científico
2.1.2. Conceitos, m odelos e teorias com o ponto de partida e de chegada da investigação científica
2.1.3. As várias form as de ex perim entação em pírica (controlada) com o form a de verificação (refutação ou
confirm ação) das hipóteses resultantes das teorias e m odelos abstractos
2.1.4. Procedim entos lógicos com o base do raciocínio científico (dedução e indução)
2.1.5. A m atem ática enquanto linguagem e form a de raciocínio fundam ental para o desenvolvim ento e a
ex pressão do conhecim ento científico
3. Processos através dos quais a ciência se integra e participa nas sociedades

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3.1. Conceitos-chave: interacção, argumentação, controvérsia pública, participação, competência científica, tomada de
decisão
3.1.1. Modos diferenciados com o os cidadãos interagem com a ciência e utilizam os conhecim entos
científicos no seu quotidiano
3.1.2. Form as com o os argum entos científicos são m obilizados em controvérsias públicas, a par de outro
tipo de argum entos (políticos, económ icos, éticos, religiosos, etc.), na busca de soluções
3.1.3. Im portância atual das com petências científicas para a participação dos indivíduos em diversas
questões públicas
3.1.4. Lim itações do conhecim ento científico e da atuação dos cientistas na tom ada de decisão em
polém icas públicas
4. Com preensão dos processos e conhecim entos científicos com o base de um novo tipo de cultura e de
desenvolvim ento social
4.1. Conceitos-chave: dogma, preconceito, evolução, democracia, industrialização, dialética, sociedade do conhecimento
4.1.1. O conhecim ento científico enquanto aprox im ação (sem pre provisória) ao real, no qual o m aior rigor
e funcionalidade resultam de um a contínua evolução
4.1.2. A rutura com os dogm as, preconceitos e estereótipos enquanto atitude central no pensam ento
científico
4.1.3. A relação entre a em ergência da ciência m oderna e a erosão dos sistem as de poder tradicionais,
dando origem às sociedades dem ocráticas e industriais
4.1.4. A relação dialética entre investim ento em investigação & desenvolvim ento e os níveis de progresso e
de bem -estar das sociedades
4.1.5. Intensificação da presença da ciência nos vários cam pos da vida contem porânea, dando origem a
sociedades do conhecim ento ou da reflex ividade

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50 horas

1. Reconhece a m ultiplicidade de funções utilitárias e criativas dos equipam entos e


sistem as técnicos, em contex to privado.
2. Conjuga saberes especializados relativos a equipam entos e sistem as técnicos no
estabelecim ento e desenvolvim ento de contactos profissionais.
Objetivos 3. Convoca conhecim entos sobre equipam entos e sistem as técnicos com o objetivo de
facilitar a integração, a com unicação e a intervenção em contex tos institucionais.
4. Relaciona transform ações e evoluções técnicas com as novas form as de acesso à
inform ação, à cultura e ao conhecim ento, reconhecendo o contributo dos novos
suportes tecnológicos de com unicação.

Conteúdos
1. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos na Cultura e na Arte
1.1. Conceitos-chave: arte; cultura; tradição; conforto; progresso; memória colectiva; cultura de massas; estética
artística
1.1.1. A Arte com o produto e m otor das m entalidades, das condições m ateriais e do contex to ideológico,
na sincronia e diacronia
1.1.2. Tradição, conforto e progresso: abrangência e inter-relação entre os conceitos
1.1.3. Noção tradicional de Cultura e noção integradora de Cultura
1.1.3.1. Mem ória individual e m em ória colectiva
1.1.3.2. Dim ensão étnica e popular da cultura e a cultura de m assas – confrontos e influências
1.1.4. Im plicações da integração de equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado artístico e
cultural
1.1.4.1. A acessibilidade da Arte e consequente alteração do conceito de cultura

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1.1.4.2. A inovação das/nas m anifestações artísticas (nom eadam ente, na alteração dos “padrões” da
estética artística)
1.1.4.3. Relação entre as diversas ex pressões/m anifestações de Arte
2. A Língua com o fator de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: linguagem icónica; instruções; crónica; reclamação; protesto; relatório crítico; artigos técnicos;
mensagem publicitária; hipertexto
2.1.1. Interpretação de instruções de m ontagem e uso de equipam entos através da descodificação de
folhetos e m anuais de instruções (linguagem icónica e verbal; rede de relações sem ânticas específicas)
2.1.2. Pesquisa, seleção e aplicação de inform ação específica em docum entação técnica de cariz diverso
(artigos técnicos ou outros), sobre as potencialidades, vantagens e m ultiplicidade de opções dos
equipam entos, adequando ao contex to de utilização
2.1.3. Construção e ex pressão de opinião especializada em relação a equipam entos e sistem as técnicos,
com base em artigos científicos e recurso a um a interação discursiva adequada
2.1.4. Com unicação, em contex to profissional e/ou institucional, através de form atos tex tuais e de
equipam entos diversos: fax , m ensagem eletrónica, SMS, carta, telegram a, entre outros m eios
2.1.5. Acessibilidade e produção de inform ação em suportes diversos, com o form a de integrar eficazm ente
um a rede de relações profissionais e/ou institucionais: a crónica, a reclam ação e o protesto com o
estruturas facilitadoras da intervenção
2.1.6. O s efeitos da produção de relatórios críticos e de síntese na m elhoria do funcionam ento das
instituições.
2.1.7. Argum entação oral, escrita verbal e escrita não verbal: o poder da palavra e da im agem nos
processos com unicacionais, adequados aos contex tos específicos do ato de com unicação
2.1.8. A im portância e o im pato da m ensagem publicitária na perceção das evoluções técnicas: publicidade
com ercial e institucional
2.1.9. A internet e o hipertex to com o ferram entas inovadoras de acesso às m anifestações culturais e
artísticas: leitura por associação de ideias e escrita interactiva
3. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos no perfil com unicacional das relações
interpessoais
3.1. Conceitos-chave: comunicação funcional, de lazer e artística; identidade e alteridade; comunicação institucional;
Média; equipamentos inovadores; comportamento social
3.1.1. Diferenciação dos referentes da com unicação funcional, de lazer e artística e função com unicativa
contex tualizada dos diversos m eios técnicos disponíveis
3.1.2. Alteração dos referentes com unicacionais de espaço e tem po pela utilização generalizada dos
equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado e profissional
3.1.3. Equipam entos e sistem as técnicos com o elem entos facilitadores e globalizantes da com unicação a
todos os níveis da intervenção hum ana
3.1.3.1. Adequação dos equipam entos e sistem as técnicos contem porâneos às ex igências da
com unicação profissional e/ou institucional (eficácia e fluidez)
3.1.3.2. Novas práticas de trabalho (colectivo e individual) e alteração dos perfis de com portam ento em
contex tos profissionais e institucionais
3.1.3.3. Im patos no perfil das relações hum anas, em variados contex tos da sua utilização
3.1.3.4. Apropriação de sistem as e equipam entos inovadores na construção de um a nova geração
m édia
3.1.4. Evolução e transform ação dos equipam entos e sistem as técnicos desde de Vannevar Bush até aos
nossos dias
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Tecnologias de Inform ação e Com unicação

CLC_2 Culturas ambientais 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Aplica conhecim entos técnicos e com petências interpretativas na gestão equilibrada de
consum os energéticos.
2. Com unica eficazm ente, de acordo com a perceção das im plicações e m ais-valias de
processos de reciclagem em contex to profissional.
Objetivos
3. Participa conscientem ente em atividades de proteção e salvaguarda dos recursos
naturais.
4. Constrói opiniões criticas fundam entadas sobre os diversos im pactos das atividades
hum anas nas alterações clim áticas.

Conteúdos
1. Cultura de Redução, Reutilização e Reciclagem
1.1. Conceitos-chave: qualidade ambiental; equilíbrio ambiental; reciclar; reduzir; reutilizar; consumo; desperdício;
recursos naturais; demografia; alterações climáticas; aquecimento global
1.1.1. Aplicações da política dos três erres em contex to privado e profissional
1.1.2. Noções de consum o, desperdício e qualidade am biental
1.1.3. Hábitos de vida e tem pos de lazer “verdes”: perceção universal do im pacto das tradições culturais no
am biente
1.1.4. Energias alternativas: estilos de vida e práticas culturais em confronto com o am biente e sua
sustentabilidade
1.1.5. A identidade geográfica e cultural das populações e sua relação com os recursos naturais:
caracterização regional
1.1.5.1. Perfil hum ano e dem ográfico das regiões
1.1.5.2. A influência das alterações am bientais nessa identidade
1.1.6. A Arte reciclada: processos de inovação artística com recurso à reciclagem
2. A Língua com o fator de intervenção am biental sustentável
2.1. Conceitos-chave: discurso argumentativo; artigos de apreciação crítica; construção de opinião crítica; texto
expositivo-argumentativo; reclamação; protesto; texto criativo; texto literário; iconografia; linguagem panfletária;
comunicação em linha; ciberespaço; publicidade institucional
2.1.1. Síntese de conhecim entos e inform ações técnicas de form a a orientar a (auto) regulação de
consum os energéticos
2.1.2. Aperfeiçoam ento do discurso argum entativo oral com o instrum ento de sensibilização e persuasão
para as práticas de redução, reutilização e reciclagem
2.1.3. Ex ploração de recursos de Língua e tipologias de tex to estruturantes na form ulação de opinião crítica
2.1.3.1. Dom ínio e uso quotidiano de universos sem ânticos relacionados com reciclagem , com o form a
de indução de práticas
2.1.3.2. Leitura de artigos de apreciação crítica, para inform ação e docum entação acerca da
salvaguarda dos recursos naturais
2.1.3.3. Tex tos ex positivo-argum entativos e a m obilização para m ovim entos de sensibilização em
relação às alterações clim áticas
2.1.3.4. Redacção de reclam ações e/ou protestos de salvaguarda dos recursos naturais na interação
institucional
2.1.4. Leitura e análise de tex tos criativos e literários que forneçam um a perspetiva crítica e diacrónica em
relação às alterações clim áticas, à transform ação da paisagem e à evolução do conceito de Q ualidade
de Vida
2.1.5. Utilização da função argum entativa/persuasiva da iconografia em ações prom otoras da redução dos
consum os energéticos, nom eadam ente através da com posição gráfica e verbal de m ensagens
panfletárias e inform ativas
2.1.6. Participação em com unidades online com o prática de sensibilização para processos de preservação
do m eio am biente (os três erres) em vários contex tos da vida quotidiana (através de fóruns,
subscrições e salas de conversação tem áticas)
3. Aspectos com unicacionais dos direitos e deveres am bientais, individuais e coletivos
3.1. Conceitos-chave: Informação; sensibilização; defesa ambiental; sustentabilidade; direitos e deveres laborais; rede

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
cívica; movimento global; Média
3.1.1. Adequação dos direitos e deveres individuais e coletivos à problem ática do am biente e
sustentabilidade, com recurso à análise da legislação am biental em vigor
3.1.2. A Inform ação e a sensibilização, nom eadam ente em contex tos profissionais e institucionais, com o
bases do sucesso das políticas de defesa am biental
3.1.3. Im portância das redes cívicas alargadas de sensibilização para as questões am bientais: co-
responsabilização institucional
3.1.4. A casa Global: m uitas culturas, um a só Terra
3.1.4.1. Posicionam ento crítico face aos m ovim entos globais de utilização/gestão desequilibrada dos
recursos naturais (relação entre consum o e desperdício)
3.1.4.2. O papel dos m édia no m ovim ento global de sensibilização: posicionam ento crítico face à
inform ação veiculada
4. Áreas do saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; História; Form ação Cívica

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50 horas

1. Interpreta inform ação e com unica com objetivos de prevenção na adoção de cuidados
básicos de saúde, em contex to dom éstico.
2. Aprende regras e m eios de segurança, participando conscientem ente na construção de
um a cultura de prevenção no coletivo profissional.
Objetivos 3. Relaciona a m ultiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural, respeitando
opções diferenciadas.
4. Mobiliza saberes culturais, linguísticos e com unicacionais no contacto com patologias e
cuidados preventivos, nom eadam ente no que diz respeito ao envelhecim ento da
população e ao aum ento da esperança de vida.

Conteúdos
1. Perspectivas culturais e socio-profissionais da Q ualidade de Vida: gestão consciente dos Tem pos de Lazer, da
Higiene e Segurança no Trabalho e da Esperança de Vida
1.1. Conceitos-chave: desenvolvimento; qualidade de vida; lazer; Higiene e Segurança no Trabalho; Estado de
Providência; Saúde Pública; esperança de vida; equilíbrio e sustentabilidade
1.1.1. O Desenvolvim ento com o elem ento proporcionador da Q ualidade de Vida e relação entre esta e as
práticas de Lazer
1.1.2. Hábitos quotidianos e dom ésticos que prom ovem a qualidade de vida
1.1.3. Princípios de Higiene e Segurança no Trabalho: especificidades de alguns grupos laborais no que
respeita a Higiene e Segurança no Trabalho
1.1.4. Práticas terapêuticas tradicionais e “alternativas”: traços distintivos
1.1.5. O Estado de Providência e o Sistem a Nacional de Saúde
1.1.5.1. O conceito de Saúde Pública e o papel das instituições na sua prom oção e defesa
1.1.5.2. O aum ento da Esperança de Vida e seu reflex o na organização e dinâm ica das instituições
1.1.6. Saúde: um a cultura de prevenção
1.1.6.1. Esperança de Vida e m odo de vida: im plicações do aum ento daquela na perspetivação desta
1.1.6.2. Equilíbrio e sustentabilidade universal: desafios de um a m acro-sociedade envelhecida
2. A Língua com o form a de apropriação e intervenção na gestão quotidiana dos cuidados básicos de saúde
2.1. Conceitos-chave: técnicas de resumo; texto panfletário; texto informativo; intencionalidade comunicativa; relato;
meios de comunicação; estruturas legislativas; circular; comunicado; informação institucional; discurso expositivo-
argumentativo
2.1.1. Técnicas de resum o de inform ação, proveniente de fontes e suportes diversos com o form a de
adotar, em consciência, cuidados básicos de saúde em contex to privado, profissional e institucional

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
2.1.2. Ex ploração da intencionalidade com unicativa de tex tos panfletários e inform ativos, em revistas e
jornais, de form a a construir um leque de opções em torno de atividades de lazer com o fator preventivo
2.1.3. Recursos para difusão de práticas de prevenção em contex to profissional e institucional
2.1.3.1. Instrum entos de com unicação eficazes e céleres (ex em plos do fax e da m ensagem
electrónica)
2.1.3.2. As estruturas legislativas com o suporte das opções prescritivas: Lei, Decreto-Lei, Despacho e
Portaria
2.1.3.3. As circulares e os com unicados com o veículos de inform ação institucional acerca de práticas
terapêuticas e prescritivas
2.1.3.4. Leitura, interpretação e m etodologias de im plem entação de regulam entos relacionados com
Higiene e Segurança no Trabalho
2.1.4. Interpretação de tex tos m etalínguísticos e m etacognitivos: dicionário e simposium com o suportes
para pesquisa de inform ação que fundam enta práticas terapêuticas de índole variada
2.1.5. Pesquisa e seleção de inform ação pertinente sobre as patologias do envelhecim ento e cuidados de
prevenção em suportes diversificados: relatos, tex tos autobiográficos, Internet, entre outros possíveis
2.1.6. O debate público e a dissertação crítica com o veículos de opinião fundam entada acerca dos
problem as que afetam a saúde pública universal
3. A Com unicação com o elem ento fundam ental no processo de m udança de m entalidades e atitudes em relação à
prevenção
3.1. Conceitos-chave: prevenção; Higiene e Segurança no Trabalho; comunicação inter-institucional; rede cívica; saúde
pública
3.1.1. Inform ação publicitária e inform ação técnica especializada sobre cuidados básicos de saúde:
características e princípios estruturantes
3.1.2. Práticas de Higiene e Segurança no Trabalho
3.1.2.1. Im portância da circulação de inform ação e da com unicação inter-institucional na prom oção de
hábitos e práticas, nom eadam ente quanto à legislação em vigor
3.1.2.2. Perfil das em presas e instituições antes e depois da im plem entação de cuidados de Higiene e
Segurança no Trabalho: consciencialização e com unicação
3.1.3. Papel e pertinência da com unicação na construção de um a rede cívica de inform ação no com bate e
prevenção de problem as de saúde pública à escala global: Doenças Sex ualm ente Transm issíveis,
O besidade, Tox icodependência, Cardiovasculares; Diabetes; Raquitism o, patologias derivadas do
envelhecim ento, entre outras
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Form ação Cívica; Sociologia

CLC_4 Comunicação nas organizações 50 horas

1. Utiliza term inologias adequadas na definição de orçam entos fam iliares e no


preenchim ento de form ulários de im postos, aplicando tecnologias que facilitam
cálculos, preenchim entos e envios.
2. Adequa-se a m odelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em equipa,
em articulação com outros saberes especializados.
Objetivos
3. Com preende e aplica os princípios de funcionam ento dos sistem as m onetários e
financeiros, enquanto elem entos de configuração cultural e com unicacional das
sociedades atuais.
4. Identifica os im pactos de evoluções técnicas na gestão do tem po, reconhecendo os
seus efeitos nos m odos de processar e transm itir inform ação.

Conteúdos
1. A influência da Cultura nos m odelos de organização, orçam entação e gestão financeira
1.1. Conceitos-chave: cultura; arte; gestão orçamental; oferta cultural; financiamento cultural; defesa patrimonial;
cultura e multiculturalidade; organização hierárquica e organização sistémica do trabalho
1.1.1. Gestão da orçam entação privada reservada a vivências culturais e artísticas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1.1.2. O ferta cultural gratuita e oferta cultural paga: distinção e opção
1.1.3. Dim ensão económ ica da Cultura e da Arte
1.1.3.1. Propósitos dos investim entos financeiros (públicos e privados) na Arte, Cultura e Lazer
1.1.3.2. Papel das instituições no desenvolvim ento de estratégias de sustentabilidade financeira das
atividades culturais
1.1.4. Cultura de defesa patrim onial regional, nacional e internacional: cultura e m ulticulturalidade
1.1.5. Paradigm as organizacionais das em presas e instituições e suas im plicações na com unicação
nas/entre as organizações
1.1.5.1. O rganização hierárquica e organização sistém ica do Trabalho: vantagens e desvantagens dos
dois m odelos
1.1.5.2. Vetores de perceção de um a cultura do rigor: cultura de cooperação, cultura de am bição,
cultura de participação, cultura de inovação – consequências nas necessidades e caráterísticas da
com unicação
1.1.6. Vivência egotista e em diferido, ou vivência partilhada e em tem po real: um a opção m acro-estrutural
de gestão da com unidade global
2. Suportes linguísticos indispensáveis aos processos de gestão pessoal, profissional, institucional e m acro-
estrutural
2.1. Conceitos-chave: formulário; declaração; artigo técnico; folheto informativo; documentário; texto publicitário;
requerimento; petição; acordo; tratado; hiperonímia e hiponímia; identidade e alteridade; texto de caráter
autobiográfico
2.1.1. Estruturas linguísticas específicas para a correta gestão financeira privada: preenchim ento de
cheques, interpretação de ex tratos, construção de folhas de receitas e despesas
2.1.2. Instrum entos de ex ecução orçam ental em contex to privado: form ulários e declarações em suporte
papel e digital
2.1.3. Leitura, interpretação e síntese de artigos técnicos e folhetos inform ativos acerca da gestão privada
de bens e valores
2.1.4. Recursos e estruturas de Língua necessários ao registo de inform ação em folha de cálculo:
hiperoním ia e hiponím ia
2.1.5. Adequação do registo discursivo aos suportes e interlocutores em contex to profissional: carta, fax ,
m ensagem eletrónica, discurso oral sustentado e estruturado
2.1.6. Papel regulador e orientador dos relatórios críticos na gestão de equipas de trabalho
2.1.7. Im portância da escuta/visionam ento para integração de inform ação
2.1.7.1. O s tex tos publicitários áudio e scriptovisuais com o form a de perceção do funcionam ento dos
sistem as financeiros
2.1.7.2. Docum entários especializados em m ovim entos financeiros nacionais e internacionais
2.1.8. Tipologias tex tuais de interação com /entre instituições, no plano cultural e financeiro: requerim ento,
petição, outros
2.1.9. Leitura e interpretação crítica de tex tos com objetivos geoestratégicas: papel dos acordos e dos
tratados na gestão da com unidade global
2.1.10. Im plicação do Eu no discurso e gestão dos vetores espácio-tem porais: apresentação e defesa de
pontos de vista, convicções, ideias e ideais em tex tos de caráter autobiográfico, a saber, m em órias,
cartas, diários, relatos
3. Enquadram entos inform ativos e com unicacionais da gestão: construção de um a rede de interacções
3.1. Conceitos-chave: privacidade; sobre-endicidamento; Orçamento Geral do Estado; crescimento económico; progresso
social
3.1.1. O ex ercício do direito de privacidade
3.1.2. Sobre-endividam ento: conceito, prevenção e estruturas sociais de apoio
3.1.3. Im portância dos sistem as de inform ação e respetivos m ecanism os de com unicação nos am bientes
profissionais
3.1.4. O rçam ento Geral do Estado: contem plação financeira da cultura na generalidade e na especialidade
3.1.5. Serviços públicos de inform ação: objetivos culturais e lim ites financeiros
3.1.6. Distinção entre crescim ento económ ico e progresso social, com base em inform ação veiculada pelos
m édia
3.1.7. Adequação das estratégias de com unicação ao público-alvo e aos vetores espácio-tem porais
3.1.8. Estratégias de seleção de inform ação na sociedade contem porânea

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
3.1.8.1. Massificação da iconografia e dos tex tos inform ativos
3.1.8.2. Ex ercício do pensam ento crítico próprio
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Geografia; História; Mark eting; Contabilidade

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50 horas

1. Com preende as diferentes utilizações da língua nas com unicações rádio, adequando-
as às necessidades da organização do seu quotidiano.
2. Identifica as m ais valias da sistem atização da inform ação disponibilizada por via
eletrónica em contex tos socioprofissionais.
Objetivos
3. Reconhece os im pactos dos mass media na constituição do poder m ediático e sua
influência na regulação institucional.
4. Desenvolve um a atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet
e dos m eios de com unicação social no geral.

Conteúdos
1. Novas form as e ex pressões de Cultura: evolução e im pacto social das tecnologias de inform ação e com unicação
1.1. Conceitos-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação; memória colectiva; arte digital; museu virtual; arte
interactiva; lazer; otimização e rentabilização do trabalho; macro-eletrónica; micro-eletrónica; ergonomia do trabalho
1.1.1. As tecnologias de inform ação e com unicação (TIC) ao serviço da m em ória colectiva
1.1.2. A difusão da arte e da cultura pelas tecnologias de inform ação e com unicação quanto à
acessibilidade e celeridade no acesso à inform ação/form ação; consequências no conceito de cultura
1.1.3. A Reinvenção da Arte através do ciberespaço: a Arte Digital e os Museus Virtuais
1.1.4. Alteração do conceito de propriedade autoral: Arte Interactiva
1.1.5. Reflex os da alteração das coordenadas espaço/tem po do ciberespaço na construção e apropriação
de elem entos culturais
1.1.6. Gestão das diversas dim ensões do quotidiano com recurso às TIC: gestão dos recursos dom ésticos,
novas form as de lazer e novas noções de qualidade de vida
1.1.7. Vantagens trazidas pela evolução das tecnologias de inform ação e com unicação no coletivo
profissional
1.1.7.1. Novos m étodos de otim ização e rentabilização do trabalho e de gestão da com unicação
1.1.7.2. Micro e m acro eletrónica ao serviço da ergonom ia do trabalho
1.1.7.3. Arm azenam ento e recuperação de dados
2. Construção linguística da intervenção cultural e com unicacional com recurso às tecnologias de inform ação e
com unicação
2.1. Conceitos-chave: pesquisa, seleção e tratamento de informação; iconografia; comunicação em suporte electrónico;
intencionalidade comunicativa; discurso oral; texto argumentativo; crónica; base de dados; hipertexto; anúncio;
curriculum vitae; resumo; síntese; texto informativo
2.1.1. Técnicas de pesquisa, seleção e tratam ento de inform ação, com objetivos pessoais e profissionais,
através do recurso a ferram entas disponibilizadas pelas tecnologias de inform ação e com unicação
(processador de tex to e folha de cálculo)
2.1.2. Adequação a situações de com unicação em suporte electrónico
2.1.2.1. Percepção das intencionalidades com unicativas im plícitas e ex plícitas na com unicação em linha
2.1.2.2. Produção de discurso oral em presença e a distância: consciencialização dos m ecanism os
linguísticos supressores da ausência do interlocutor
2.1.2.3. Construção de um a ou m ais identidades eletrónicas e m obilização de recursos linguísticos
adequados à participação em com unidades cibernéticas (Netiquette)
2.1.2.4. Interpretação de tex tos argum entativos, crónicas e discursos políticos para intervenção

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
sustentada em com unidades de opinião em linha
2.1.3. Mecanism os de Língua para sistem atização da inform ação, em contex to socioprofissional
2.1.3.1. Adequação linguística e caracterização com unicacional das diversas ferram entas das
tecnologias de inform ação e com unicação: m ensagens eletrónicas, fax , tex to processado, folhas de
cálculo, ASCII, Visual Basic, HTML
2.1.3.2. Resposta a anúncios e construção de Curriculum Vitae em m odelos diversos
2.1.3.3. O hipertex to com o recurso com unicativo linguístico verbal e não verbal ao serviço da
capacidade de intervenção na ação das instituições: páginas pessoais, blogs, entre outros
2.1.4. Form as de intervenção crítica sobre a inform ação m ediatizada: resum o e síntese de tex tos
inform ativos e construção de folhetos inform ativos para apropriação e esclarecim ento das m ensagens
veiculadas pelos m édia
3. O s m édia e a alteração dos processos de com unicação, intervenção e participação pública
3.1. Conceitos-chave: Comunidade; comunicação global; identidade local; identidade eletrónica; opinião publica;
pensamento crítico à escala global
3.1.1. Reform ulação do conceito de com unidade por efeito das potencialidades com unicativas das
tecnologias de inform ação e com unicação
3.1.1.1. Alteração do perfil das inter-relações hum anas; noção de Identidade eletrónica
3.1.1.2. Com unicação global vs identidade local
3.1.1.3. O poder dos m édia: im portância da im agem e de novas form as de linguagem e de
com unicação na form ulação e preservação de um a opinião pública
3.1.2. A im portância da segurança dos sistem as de inform ação em contex tos profissionais e institucionais:
enquadram ento legal e ex ploração dos instrum entos disponíveis para um a com unicação organizacional
com vista à m inim ização de riscos
3.1.3. Percepção da iconografia com o linguagem preferencial dos diversos suportes tecnológicos e seu
relacionam ento pertinente com os tipos de tex to e de com unicação inerentes
3.1.4. A universalização dos grandes debates da Hum anidade: a intervenção com unitária e a form ulação
de pensam ento crítico num a conjuntura de globalização
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Mark eting; Tecnologias de Inform ação e
Com unicação

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Recorre a term inologias específicas no âm bito do planeam ento e ordenação do


território, construção de edifícios e equipam entos.
2. Com preende as noções de ruralidade e urbanidade, com preendendo os seus im pactos
no processo de integração socioprofissional.
Objetivos
3. Identifica sistem as de adm inistração territorial e respetivos funcionam entos
integrados.
4. Relaciona a m obilidade e flux os m igratórios com a dissem inação de patrim ónios
linguísticos e culturais.

Conteúdos
1. Q uestões culturais que envolvem o planeam ento e o ordenam ento do território
1.1. Conceitos-chave: urbanismo; mobilidade; arquitectura; planeamento habitacional; equilíbrio paisagístico; rutura
paisagística; equipamento cultural; ordenamento e coesão territorial; Plano Diretor Municipal; turismo; fluxo
migratório; património cultural
1.1.1. Critérios de qualidade no Planeamento Habitacional
1.1.1.1. Equipam entos culturais de suporte à habitação: espaços verdes, zonas de lazer, espaços de
interação cultural
1.1.1.2. Influência dos equipam entos culturais no ordenam ento e coesão territorial

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1.1.1.3. Arquitectura tradicional e sistem as construtivos
1.1.1.4. Am bientes rurais e am bientes urbanos
1.1.1.5. História oral das Com unidades e Socialização
1.1.1.6. A m em ória dos lugares e a Epifania dos espaços
1.1.1.7. Traços arquitetónicos distintivos: integração e rutura paisagística
1.1.1.8. A polissem ia da Polis
1.1.2. Plano Diretor Municipal: conceito, objetivos e concretização
1.1.3. Fom ento, oportunidade e m obilidade laborais aliados à valorização do patrim ónio urbano e rural
1.1.3.1. Novas áreas de oferta profissional: Turism o urbano, turism o rural, turism o de habitação,
turism o cultural e turism o de aventura
1.1.3.2. Reconstrução de percursos profissionais e projetos de vida através da qualificação profissional
em áreas associadas à reclassificação urbanística
1.1.4. Flux os Migratórios: causas e consequências económ icas, políticas e culturais dos fenóm enos de
m igração, em igração, im igração e êx odo
1.1.5. Consequências dos flux os m igratórios na ex pressão cultural e artística e o papel dos equipam entos
culturais nos processos de integração
2. A Língua com o suporte indispensável à gestão e à intervenção no urbanism o e na m obilidade
2.1. Conceitos-chave: prevenção rodoviária; caderno de encargos; projeto; licença; planta; mapa; topografia; resumo;
síntese; reclamação; requerimento; debate; património linguístico; relato;crónica; texto literário; texto informativo
2.1.1. Term inologia e estrutura de docum entos e situações de com unicação específicas, relacionados com a
tem ática do urbanism o e m obilidade
2.1.1.1. Descodificação de folhetos inform ativos relativos ao código da estrada, prevenção rodoviária e
outros
2.1.1.2. Caderno de encargos, projeto de construção, licença de construção, planta, m apa, carta
topográfica
2.1.1.3. Técnicas de pesquisa, seleção e resum o/síntese de inform ação, nom eadam ente na Internet,
acerca dos sistem as de adm inistração territorial e de instituições relacionadas com urbanism o e
m obilidade
2.1.1.4. Docum entos de interação form al em processos de planeam ento e construção (reclam ação e o
requerim ento)
2.1.1.5. Percepção da hierarquia e teor dos docum entos legais e sua articulação com o planeam ento:
Lei, Decreto-Lei, Despacho e Portaria
2.1.1.6. Ex pressão oral e escrita coesa e coerente num debate/participação institucional público
2.1.2. O s processos de m igração e seus im pactos na configuração do urbanism o e da m obilidade
2.1.2.1. Recolha de inform ação acerca dos flux os m igratórios e ao patrim ónio linguístico e cultural a
eles associado: crónicas, tex tos literários, tex tos inform ativos diversos, relatos de vivências, entre
outros
2.1.2.2. Pesquisa e tratam ento de inform ação, a partir de tex tos de apreciação crítica sobre a
im portância da Língua Portuguesa no m undo
2.1.3. Apropriação e uso linguístico apropriado para inserção em contex tos socioprofissionais
2.1.3.1. Mapas, cartas topográficas, projeto de construção, plantas, escalas, licença de construção,
iconografia associada, folhetos e cartazes inform ativos
2.1.3.2. Apropriação de variantes regionais de realização do português com o form a de integração
socioprofissional
2.1.3.3. Leitura e interpretação de tex tos literários que ex em plifiquem fenóm enos de superação da
ex clusão social e profissional
3. A Com unicação nos processos contem porâneos de m obilidade hum ana e intervenção urbanística
3.1. Conceitos-chave: mobilidade humana; intervenção urbanística; espaço rural; espaço urbano; mercado de trabalho;
recuperação; reclassificação; coesão humana e paisagística do território; impacto visual; impacto ambiental;
Qualidade de Vida
3.1.1. Im portância da Língua Portuguesa na criação de laços hum anos e culturais e na sensibilização para
atitudes com unitárias
3.1.2. Problem ática da integração e relacionam ento com as sociedades im igrantes em Portugal
3.1.3. Preservação e dinam ização do espaço rural e do espaço urbano com vista à recuperação da m em ória
coletiva dos espaços

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3.1.3.1. A recuperação e reclassificação dos espaços e suas consequências no m ercado de trabalho
3.1.3.2. Cam panhas institucionais: cruzam ento do seu teor com a coesão paisagística e hum ana do
território
3.1.4. Form as de com unicação entre operários e agentes especializados, de form a a adequar o
planeam ento à construção
3.1.5. Integração espacial e tem poral da construção e seu im pacto visual e am biental
3.1.6. O rdenam ento da construção e Q ualidade de Vida: princípios e regras (análise da legislação em
vigor)
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; Filosofia; História; Sociologia; Form ação
Cívica

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50 horas

1. Intervém de form a pertinente, convocando recursos diversificados das dim ensões


cultural, linguística e com unicacional.
2. Revela com petências em cultura, língua e com unicação adequadas ao contex to
profissional em que se inscreve.
Objetivos
3. Form ula opiniões críticas, m obilizando saberes vários e com petências culturais,
linguísticas e com unicacionais.
4. Identifica os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa
m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação.

Conteúdos
1. Um a Cultura de program ação: trajetos pessoais e m udança social
1.1. Conceitos-chave: contexto de vida; trajecto pessoal; família; trabalho; interação social; mudança social; recurso
financeiro; aprendizagem não formal; investigação cultural intensiva e extensiva; urbanismo; património; sistemas
de comunicação; cultura artística; literatura; património cultural e artístico; globalização
1.1.1. Relação entre os contex tos de vida e os trajetos pessoais
1.1.1.1. Novas dinâm icas de fam ília, trabalho e de redes de interação social
1.1.1.2. Im portância dos recursos financeiros, dos equipam entos culturais, das interações sociais nas
opções e nas trajetórias individuais
1.1.1.3. Consciência da presença e da representação do O utro na construção do Eu
1.1.2. A im portância das aprendizagens não form ais nas m anifestações culturais e artísticas e destas
naquelas
1.1.3. Metodologias disponíveis de diagnose e prospeção ao serviço da atividade cultural: inquérito,
entrevista, observação direta e análise docum ental
1.1.4. Investigação cultural intensiva e ex tensiva: objetivos, propósitos e adequação da opção
1.1.5. Arte privada e Arte pública
1.1.5.1. Consequências na gestão do urbanism o e do patrim ónio
1.1.5.2. Manifestações artísticas diferenciadas: intervenção e apropriação
1.1.5.3. Instituições, Museus e Arquivos
1.1.6. A influência dos fatores culturais, políticos e físicos nos processos de m udança social ao longo da
história
1.1.6.1. Evolução dos princípios estéticos da Arte e sua relação com o real
1.1.6.2. A Cultura artística e seu im pacto nas sociedades
1.1.6.3. A Im portância da Literatura na consolidação do patrim ónio cultural e artístico de um povo
1.1.7. Fatores de aceleração da m udança social e cultural na história recente: os adventos da Revolução
industrial, do cientism o, do racionalism o, dos confrontos bélicos, entre outros

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1.1.8. Efeitos da globalização das políticas financeiras e seus im pactos na gestão da prom oção da Cultura,
nos seus diferentes aspetos e dim ensões (por ex em plo, arte popular e arte das elites)
2. A Língua e a Literatura portuguesas no m undo com o elem entos de união e intervenção cívica
2.1. Conceitos-chave: texto criativo; texto literário; registo autobiográfico; realidade e ficção; texto informativo; notas;
resumo; síntese; texto argumentativo; texto expositivo-argumentativo; debate; leitura; interpretação; escrita;
variação e mudança; Língua; Literatura; metalinguagem; identidade global e local
2.1.1. O tex to criativo com o ex pressão de vivências
2.1.1.1. Mecanism os de reconhecim ento do O utro na construção de Si
2.1.1.2. Registo autobiográfico de trajetos de vida individuais e coletivos: m em órias, diários, cartas,
relatos entre outros
2.1.1.3. Mem ória coletiva e im aginário, traçados pelo recurso consciente e estruturado a crónicas,
entrevistas, descrições e relatos
2.1.1.4. Percursos individuais e coletivos no tex to literário: realidade e ficção
2.1.2. Registos linguísticos/tex tuais de intervenção socioprofissional
2.1.2.1. Recurso consciente e estruturado a diversos tipos de tex to com o form a de intervenção
profissional: narrativa literária, tex tos de caráter autobiográfico
2.1.2.2. Dom ínio de m ecanism os linguísticos que viabilizem m etodologias de diagnose e prospeção:
inquéritos, entrevistas, form ulários entre outros
2.1.2.3. Tom ada de notas, resum o e síntese de tex tos inform ativos com o preparação da produção de
tex tos reflex ivos em contex to profissional
2.1.3. Construção de opiniões fundam entadas num contex to institucional
2.1.3.1. O s tex tos de apreciação crítica e as dinâm icas de intervenção na vida social, económ ica,
política e cultural
2.1.3.2. O tex to argum entativo e ex positivo-argum entativo com o instrum ento de form ulação e
apresentação de opiniões críticas de am plitude institucional
2.1.3.3. Técnicas de estruturação de um guião para debate/participação institucional público
2.1.4. Consciência da Língua viva, em constante m udança
2.1.4.1. O s fenóm enos de variação e m udança na Língua Portuguesa, com o causas e consequências da
intervenção cívica e social no cam po do conhecim ento
2.1.4.2. Perceção da Língua com o elem ento construtor do universo e im pulsionador da evolução das
sociedades: ex em plo do hipertex to e usos linguísticos específicos das tecnologias de inform ação e
com unicação
2.1.4.3. Fontes de inform ação term inológica e cultural: o m ovim ento constante entre a estabilização de
conceitos e o acom panham ento da m udança (ex em plos das enciclopédias e dos dicionários)
2.1.5. O papel da Literatura na form ação de opinião para a intervenção social: leitura e interpretação de
tex tos literários de autores portugueses e/ou estrangeiros de m érito reconhecido com o form a de
fortalecer e m obilizar com petências culturais, linguísticas e com unicacionais.
2.1.6. Recursos linguísticos pertinentes para a construção de páginas pessoais na Internet e a participação
em fóruns, subscrições, salas de conversação, entre outros
2.1.7. Im portância da ex ploração e produção de docum entários e artigos de apreciação crítica acerca da
identidade global e local, na construção da opinião pessoal fundam entada
3. O s sistem as de Com unicação na ex pressão do pensam ento crítico, na construção da relação entre a opinião
pessoal e a opinião pública
3.1. Conceitos-chave: identidade cultural; relação interpessoal; intenção comunicativa; o quarto poder – Média; suporte
teórico; competência
3.1.1. A com unicação entre indivíduos, através de suportes diversos, com o form a de construção de um a
identidade cultural com um
3.1.2. O papel dos m édia e da opinião pública nas relações interpessoais
3.1.2.1. Perceção de intenções com unicativas de alcance cultural e ideológico
3.1.2.2. Construção de um posicionam ento crítico face à construção de opinião pública pelos m édia,
através da seleção da inform ação veiculada
3.1.2.3. O quarto poder: influência dos m édia e dos sistem as de com unicação na face das sociedades
e nos ritm os de alteração de paradigm as culturais
3.1.3. Perceção da com plem entaridade Teoria/Prática em contex to profissional e institucional
3.1.3.1. Noção de suporte teórico das práticas profissionais

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3.1.3.2. Noção de m obilização pragm ática de com petências e perceção integradora do desem penho
profissional
3.1.3.3. Estratégias de sensibilização para planos form ativos integradores
3.1.4. Cultura de globalização e Cultura de preservação de identidades: confronto ou com plem entaridade?
3.1.4.1. Influência dos m ovim entos globalizantes no quotidiano individual
3.1.4.2. Mudança dos m odelos e ritm os de acesso à inform ação
3.1.4.3. Alteração de paradigm as de atuação e de abrangência da intervenção cívica
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Literatura Portuguesa; Língua estrangeira; Filosofia; Geografia; História;
Form ação Cívica

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando

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o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as

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com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira
em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50 horas

52 / 149
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira
em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente

53 / 149
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas

54 / 149
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

2.2. Formação Tecnológica

6007 Corrente contínua 25 horas

1. Identificar as principais grandezas de um circuito elétrico e respetiva sim bologia.


2. Enunciar e aplicar a Lei de O hm .
3. Identificar os vários m étodos de m edida usados em eletrotecnia.
4. Utilizar corretam ente os aparelhos de m edida.
Objetivos 5. Calcular erros de m edida.
6. Enunciar e aplicar a lei de Joule.
7. Identificar as grandezas energia e potência elétrica e respetivas unidades SI e
práticas.
8. Relacionar as grandezas: características de um gerador em vazio e em carga.

Conteúdos
1. As grandezas m ais im portantes do circuito eléctrico
2. A lei de O hm
3. A lei de Joule
4. O s aparelhos e técnicas de m edida
5. Associação de resistências
6. Energia e potência elétrica. Rendim ento
7. Geradores e receptores

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6008 Análise de circuitos em corrente contínua 25 horas

1. Distinguir ligações em série de ligações em paralelo.


2. Analisar um circuito recorrendo à lei de O hm generalizada, fazendo os cálculos
necessários para determ inar as grandezas elétricas essenciais.
3. Determ inar tensões e correntes num circuito recorrendo às leis de Kirchoff.
4. Montar pequenos circuitos usando placas de ensaio ou kits didáticos adequados.
5. Dim ensionar pequenos circuitos, atendendo às principais características tecnológicas
Objetivos dos com ponentes a usar.
6. Analisar as m edidas efetuadas num circuito, no sentido de detetar algum tipo de
anom alia.
7. Fazer um a estim ativa dos valores a m edir usando os conhecim entos teóricos
adquiridos.
8. Enunciar e aplicar os teorem as de Thevenin e de sobreposição.
9. Identificar a constituição de um condensador.

Conteúdos
1. Lei de O hm generalizada
2. Leis de Kirchoff para análise de circuitos com resistência
3. Métodos de sim plificação de circuitos
4. Divisor de tensão e divisor de corrente
5. Teorem a de Thevenin e teorem a da sobreposição
6. O condensador em corrente contínua (c.c.)

6009 Magnetismo e eletromagnetismo 25 horas

1. Definir cam po m agnético e espectro m agnético.


2. Identificar e ex plicar o espectro m agnético de um ím an perm anente.
3. Descrever os cam pos m agnéticos criados pelas correntes elétricas.
Objetivos 4. Descrever as interações entre cam pos m agnéticos e correntes elétricas.
5. Ex plicar o fenóm eno da histerese m agnética.
6. Interpretar os circuitos m agnéticos e o seu funcionam ento.
7. Descrever a indução eletrom agnética e os fenóm enos associados.

Conteúdos
1. O cam po m agnético
2. Cam pos m agnéticos produzidos pela corrente eléctrica
3. Forças electrom agnéticas

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4. Magnetização dos m ateriais ferrosos
5. Circuito m agnético
6. Indução electrom agnética
7. Associação de bobines
8. Energia na bobine

6010 Corrente alternada 25 horas

1. Definir os conceitos de corrente alternada, período, frequência e fase.


2. Identificar os diferentes tipos de form as de onda.
3. Analisar circuitos com diagram as vetoriais para cargas resistivas capacitivas e
indutivas.
Objetivos 4. Analisar circuitos RLC série e paralelo, atendendo ao fator de potência, energias ativa
e reativa.
5. Determ inar as potências num circuito.
6. Calcular capacidades para com pensação do fator de potência.
7. Reconhecer as principais grandezas do sistem a trifásico de tensões.

Conteúdos
1. Corrente alternada sinusoidal
2. Período, frequência e fase
3. Com portam ento do condensador e da bobina em corrente alternada
4. Lei de O hm para corrente alternada
5. Diagram as vectoriais
6. Circuito RLC série e paralelo; im pedância em circuitos RLC série e paralelo
7. Potência em a.c.
8. Com pensação do fator de potência
9. Cálculo do som atório das potências em corrente alternada
10. Introdução à corrente alternada trifásica
11. Tensões sim ples e com postas

6011 Semicondutores 25 horas

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1. Descrever as características dos sem icondutores.
2. Distinguir sem icondutores tipo P e tipo N.
3. Ex plicar as características da junção “PN”.
4. Efectuar cálculos para a polarização de díodos.
5. Realizar m ontagens com díodos e proceder à análise dos circuitos.

Objetivos 6. Descrever as aplicações dos sem icondutores, atendendo às suas principais


características.
7. Ex plicar os tipos de circuitos usados na retificação e as suas características.
8. Dim ensionar e m ontar um a fonte de alim entação de corrente contínua sim ples.
9. Descrever os díodos Zéner quanto à sua constituição, características e aplicações.
10. Identificar os díodos para aplicações especiais quanto às suas características e
aplicações.

Conteúdos
1. Materiais sem icondutores
2. Condução no silício e germ ânico
3. Sem icondutores do tipo P e do tipo N
4. Díodos sem icondutores
5. Junção PN
6. Polarização direta e inversa
7. Circuito equivalente de um díodo
8. Rectificação de m eia onda e onda com pleta
9. Filtragem
10. Dim ensionam ento e m ontagem de um a fonte de alim entação c.c. com filtragem por condensador
11. Circuitos m ultiplicadores e lim itadores de tensão
12. Díodos de Zéner
13. Díodos para aplicações especiais

6012 Transístor bipolar 25 horas

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1. Reconhecer a constituição, tipos e sim bologia do transístor bipolar.
2. Polarizar o transístor e com preender o seu funcionam ento.
3. Relacionar as correntes e tensões no transístor.
4. Reconhecer o transístor com o am plificador de corrente.
5. Identificar os param etros (a e ß).
6. Identificar as m ontagens fundam entais: EC, BC, CC.
7. Analisar as curvas características do transístor em EC.
8. Traçar a reta de carga estática.
Objetivos 9. Identificar zonas de funcionam ento do transístor.
10. Interpretar o funcionam ento do transístor com o com utador.
11. Verificar o funcionam ento do transístor com o am plificador.
12. Interpretar os vários tipos de circuitos de polarização, vantagens e desvantagens de
cada um .
13. Interpretar o funcionam ento do transístor em regim e dinâm ico.
14. Identificar um esquem a equivalente sim plificado para sinais, e respetivas equações,
com param etros híbridos.
15. Analisar o am plificador para sinais em EC, BC e CC.
16. Com parar as características das três m ontagens.

Conteúdos
1. Transístor bipolar
1.1. Constituição e funcionam ento
2. Funcionam ento estático
2.1. Montagens EC, BC, CC
2.2. Análise da m ontagem EC
2.3. Curvas características
2.4. Zonas de funcionam ento
2.5. Recta de carga
3. Funcionam ento com o com utador e am plificador
3.1. Polarização
3.1.1. Fix a
3.1.2. Com resistência de em issor
3.1.3. Por divisor de tensão
3.1.3.1. Tipos de circuitos de polarização (vantagens e desvantagens)
4. Funcionam ento dinâm ico
4.1. Esquem a equivalente para sinais
4.2. Montagens: EC, BC, CC

6013 Amplificadores com transístores 25 horas

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1. Caracterizar classes de funcionam ento.
2. Caracterizar o am plificador de potência áudio.

Objetivos 3. Identificar tipos de acoplam ento.


4. Dim ensionar am plificadores.
5. Caracterizar o circuito am plificador diferencial.

Conteúdos
1. Am plificadores em classe A, B, C e AB
2. Am plificadores de potência áudio
3. Montagens em cascata
4. Am plificador diferencial

6015 Transístor de efeito de campo 25 horas

1. Interpretar a estrutura e o funcionam ento do JFET.


2. Identificar tipos de polarização de um JFET.
3. Dim ensionar am plificadores com JFET.
4. Identificar tipos de polarização de um MO SFET.
Objetivos
5. Dim ensionar am plificadores com MO SFET.
6. Caracterizar a estrutura e o princípio de funcionam ento do tirístor.
7. Identificar as variantes dos tirístores.
8. Im plem entar circuitos com JFET, MO SFET e tirístores.

Conteúdos
1. Transístor de efeito de cam po: JFET
2. Transístor de efeito de cam po: MO SFET
3. Tirístores

6016 Amplificadores operacionais 25 horas

1. Identificar as características do AO ideal.


2. Caracterizar o AO real quanto a curva de resposta de frequ~ncia, largura de banda,
tensão off-set e slew-rate.
Objetivos 3. Identificar e efetuar as m ontagens básicas com realim entação negativa.
4. Calcular correntes, tensões e ganhos.
5. Identificar outros AO s lineares.

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Conteúdos
1. O am plificador operacional
1.1. Am plificador operacional (AO ) ideal
1.2. Am plificador operacional real
2. Características do AO
2.1. Tensão off-set
2.2. Slew-rate
2.3. Curva de resposta de frequência
2.4. Largura de banda
3. Montagens básicas com realim entação negativa
3.1. Am plificador inversor – seguidor de tensão
3.2. Am plificador não inversor – som ador – subtractor
3.3. O utros AO s lineares

6017 Amplificadores operacionais - aplicações 25 horas

1. Interpretar o funcionam ento de circuitos lineares e não lineares com am plificadores


operacionais.
Objetivos 2. Identificar, analisar e im plem entar circuitos lineares e não lineares com AMPO Ps.
3. Sim ular em com putador, com recurso a software apropriado, o com portam ento de
circuitos eletrónicos com AMPO Ps.

Conteúdos
1. Circuitos lineares com AMPO Ps
1.1. Am plificadores
1.2. Som adores
2. Circuitos não lineares com AMPO Ps
2.1. Com paradores
2.2. Diferenciadores
2.3. Schmit-trigger
2.4. Integradores
2.5. Conversores
2.6. Filtros activos
2.7. Rectificadores

6018 Osciladores 25 horas

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1. Interpretar o funcionam ento de circuitos osciladores.
2. Identificar, analisar, e projetar circuitos osciladores sinusoidais e não sinusoidais.
Objetivos 3. Interpretar circuitos m ultivibradores.
4. Identificar o CI tem porizador 555 e as suas aplicações básicas.
5. Analisar com recurso a software apropriado, o funcionam ento de circuitos osciladores.

Conteúdos
1. O sciladores sinusoidais
2. O sciladores não sinusoidais
3. Circuitos m ultivibradores
4. Circuito integrado 555

6019 Eletrónica de potência - dispositivos 25 horas

1. Descrever as características dos com ponentes de eletrónica de potência.


2. Relacionar os com ponentes de um sistem a de disparo.
3. Interpretar o funcionam ento e aplicações dos triacs, tirístores, diacs, transístor bipolar
e MO SFET.

Objetivos 4. Analisar um circuito sim ples de variação de corrente e potência.


5. Traçar os gráficos tem porais de funcionam ento dos circuitos eletrónicos estudados.
6. Dim ensionar e m ontar um circuito sim ples de variação de potência por controlo de
variação de tensão.
7. Distinguir os diferentes tipos de circuitos de disparo (chopper), apontando as suas
aplicações.

Conteúdos
1. Tecnologia da eletrónica de potência
1.1. Estudo dos sem icondutores para controlo de potência
1.2. Díodo retificador de potência
1.3. Reguladores de potência
1.4. Transístor com o interruptor de potência
1.5. Estudo do SCR – tirístor
1.5.1. Natureza construtiva do tirístor – junção PNPN​
1.5.2. Princípio de funcionam ento do tirístor. Zonas funcionais – curvas características de funcionam ento
1.5.3. Características técnicas funcionais
1.6. Diac, triac
1.7. Dispositivos de com ando de gate – UJT
1.8. Relé do estado sólido – conceito e aplicações
2. Conversão da corrente eléctrica
2.1. Tensão contínua regulável – conversor c.c./c.c. (chopper)

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2.2. Corrente alternada em corrente contínua – rectificação
2.3. Corrente contínua em corrente alternada – ondulação
2.4. Circuito para controlo de potência de um a carga a.c. – (m otor, lâm pada)
3. Projecto de eletrónica de potência

6021 Fontes de alimentação 25 horas

1. Ex plicar a constituição básica de um a fonte de alim entação prim ária.


2. Descrever os diversos tipos de retificação.
3. Calcular filtragens em função das correntes consum idas e tensões de ripple.
4. Dim ensionar circuitos de estabilização a díodo Zéner.

Objetivos 5. Distinguir fontes de alim entação estabilizadas de fontes de alim entação não
estabilizadas.
6. Aplicar reguladores de tensão integrados.
7. Interpretar o funcionam ento de fontes de alim entação variáveis.
8. Dim ensionar circuitos de estabilização com recurso a transístores de potência.
9. Dim ensionar proteções contra sobrecargas e curto-circuitos.

Conteúdos
1. Fontes de alim entação (c.c.)
2. Principio de funcionam ento do circuito estabilizador de tensão (regulador série)
3. Díodo zéner com o elem ento estabilizador
4. Circuitos estabilizadores de tensão transistorizados
5. Circuitos estabilizadores de tensão integrados
6. Circuitos estabilizadores de tensão, usando AO
7. Circuitos integrados reguladores de tensão

6024 Circuitos lógicos 25 horas

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1. Caracterizar as diferentes bases de num eração.
2. Representar núm eros nas bases decim al, binário e hex adecim al.
3. Efectuar a conversão entre decim al e as outras bases e vice-versa, de núm eros
inteiros e fraccionários.
4. Efectuar operações aritm éticas em binário.
5. Calcular o com plem ento a dois e a um de um núm ero binário.
6. Representar núm eros binários com bit de sinal.
7. Efectuar conversões entre o código BCD e o sistem a decim al.
8. Reconhecer a utilização do código ASCII.
9. Interpretar o sistem a de deteção de erros por bit de paridade.
10. Álgebra de Boole e funções lógicas:
10.1. Reconhecer o estado lógico e identificar variável lógica e nível lógico.
10.2. Representar as funções lógicas através de tabelas de verdade.
Objetivos
10.3. Desenhar o logigram a a partir da ex pressão lógica e vice-versa.
10.4. Descrever os postulados e teorem as da álgebra de Boole.
10.5. Sim plificar funções lógicas através dos teorem as e postulados da álgebra de
Boole e pelo m étodo de Karnaugh.
10.6. Desenhar circuitos de lógica com binatória a partir da tabela de verdade ou da
ex pressão de saída.
11. Portas lógicas:
11.1. Identificar os sím bolos das portas lógicas.
11.2. Descrever o funcionam ento das portas lógicas básicas.
11.3. Reconhecer a universalidade das portas nand e nor.
11.4. Utilizar portas nand e nor para im plem entar qualquer função lógica.
12. Fam ílias lógicas:
12.1. Descrever as características das fam ílias lógicas m ais usadas nos circuitos
digitais (TTL e CMO S).

Conteúdos
1. Sistem as de num eração
1.1. Sistem a decim al
1.2. Sistem a binário
1.3. Sistem a hex adecim al
1.4. Conversão entre sistem as
2. Aritm ética binária
2.1. Adição e subtração binárias
2.2. Com plem ento a dois e a um
2.3. Representação de um núm ero binário com bit de sinal
3. Códigos binários
3.1. BCD
3.2. Paridade
3.3. Gray
3.4. ASCII
4. Detecção de erros através do bit de paridade

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5. Álgebra de Boole
6. Funções lógicas
7. Portas lógicas
8. Fam ílias lógicas

6025 Circuitos combinatórios 25 horas

1. Interpretar o funcionam ento e aplicações de codificadores/descodificadores


m ultiplex ersl desm ultiplex ers com paradores e som adores/subtratores.
Objetivos 2. O bter a tabela de verdade.
3. Montar em breadboard os respetivos circuitos com portas elem entares ou CI.

Conteúdos
1. Codificadores e descodificadores
2. Multiplexers e desmultiplexers
3. Circuitos com paradores
4. Som adores e subtractores

6026 Circuitos sequenciais - assíncronos 25 horas

1. Flip-flops (biestáveis):
1.1. Distinguir circuito sequencial de circuito com binatório.
1.2. Descrever o funcionam ento do FF com portas lógicas nand e/ou nor.
1.3. Representar o FF pela sua tabela da verdade e diagram a tem poral.
1.4. Reconhecer biestáveis síncronos e assíncronos.
1.5. Identificar os biestáveis pelos seus sím bolos.
1.6. Descrever o funcionam ento de circuitos sequenciais através de diagram as de
estado.
2. Contadores e divisores de frequência:
Objetivos 2.1. Identificar os vários tipos de contadores, as suas características e
funcionam ento.
2.2. Im plem entar um contador a partir da sua tabela da verdade.
2.3. Utilizar contadores com o divisores de frequência.
3. Registos de deslocam ento:
3.1. Interpretar o princípio de funcionam ento de um registo de deslocam ento, as
suas características e aplicações.
3.2. Interpretar os diferentes m odos de funcionam ento de um registo de
deslocam ento quanto à entrada/saída de dados.
3.3. Identificar os registos de deslocam ento quanto ao m odo de deslocam ento (à
direita e à esquerda).

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Conteúdos
1. Flip-flops (biestáveis)
2. Registos de deslocam ento
3. Contadores e divisores de frequência

6074 Dispositivos programáveis - memórias 25 horas

1. Ex plicar a estrutura da RO M, EPRO M e EEPRO M.


2. Ex plicar as estruturas das RAM estáticas e dinâm icas.
3. Identificar as características das m em órias fornecidas pelo construtor.
4. Identificar as características das m em órias LIFO e FIFO .
5. O rganizar m em órias de m aior capacidade e m aiores palavras.
6. Realizar circuitos descodificadores de endereços de m em ória.
7. Ex plicar a estrutura das PAL e dos PLA.
8. Identificar as características fornecidas pelo construtor.
Objetivos 9. Descrever as características m ais im portantes de um a m em ória.
10. Identificar os vários tipos (classes) de m em órias.
11. Reconhecer as PLAs (arranjos lógicos program áveis) nas suas diversas configurações.
12. Descrever a organização interna e configuração ex terna das m em órias.
13. Im plem entar associações de m em órias para aum entar a capacidade e/ou a palavra
de um sistem a.
14. Realizar circuitos com binatórios, usando um a PLA.
15. Construir um circuito sequencial, usando um a RO M a partir dum problem a proposto.
16. Construir um circuito sequencial, usando um a PAL a partir do problem a proposto.

Conteúdos
1. Mem órias
1.1. Características
1.2. Classes
1.3. PLAs (arranjos lógicos program áveis)
1.4. Configuração ex terna
1.5. Configuração interna
2. Dispositivos program áveis
3. Circuitos sequenciais com PLD

6051 Programação - algoritmia 25 horas

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1. Identificar e dom inar a utilização dos diferentes tipos de variáveis.
2. Elaborar o algoritm o de resolução para um dado um problem a.
Objetivos 3. Descrever a estrutura de um algoritm o identificando as palavras-chave, variáveis e
funções.
4. Elaborar algoritm os, sem am biguidades, eficazes e eficientes.

Conteúdos
1. Conceitos introdutórios
1.1. Linguagens de program ação
1.2. Program as
1.3. Linguagens de baix o nível
1.4. Linguagens de alto nível
1.5. Com piladores/interpretadores
1.6. Gerações das linguagens
2. Fases de desenvolvim ento de um program a
2.1. Análise de problem as
2.1.1. Com preensão do problem a
2.1.2. Dados de entrada
2.1.3. Dados de saída
2.1.4. Relações
2.2. Form ulação de um algoritm o
2.3. Codificação
2.4. Detecção de erros
2.5. Testes
2.6. O ptim ização
3. Algoritm os
3.1. Noção de algoritm o
3.2. Form as de representação
3.2.1. Narrativa
3.2.2. Flux ogram a
3.2.3. Form al
3.3. Características
3.4. Form ato geral e notação
3.5. Regras de sintax e
4. Abordagem estruturada
4.1. Dados/instruções
4.2. Concepção descendente
4.3. Refinam ento sucessivos
5. Variáveis
5.1. Arm azenam ento
5.2. Declaração
6. Constantes

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6.1. Conceito
6.2. Declaração
7. Tipos de dados
7.1. Sim ples
7.1.1. Inteiro
7.1.2. Real
7.1.3. Caracter
7.1.4. Booleano
7.2. String
8. Ex pressões
8.1. Conceito
8.2. O peradores
8.2.1. Matem áticos
8.2.2. Relacionais
8.2.3. Lógicos
8.3. Funções
9. Estruturas de decisão
9.1. Conceito: se, então, senão
9.2. Seleccionar caso
10. Ciclos
10.1. Enquanto
10.2. Para
11. Noções de array
11.1. Entrada/saída de dados

6072 Microcontroladores 25 horas

1. Identificar a estrutura típica de um sistem a m icrocontrolado.


2. Identificar principais características do m icrocontrolador em estudo.
3. Identificar os registos de usos gerais e especiais.
4. Caracterizar as m em órias internas e ex ternas.
5. Descrever o m odo de funcionam ento das portas de entrada e saída de dados.
6. Identificar os m odos de endereço usados nas instruções do m icrocontrolador.
Objetivos 7. Descrever os diferentes grupos de instruções do m icrocontrolador.
8. Construir program as que utilizem as instruções de transferência e processam ento de
dados, assim com o as de teste e salto.
9. Descrever os diferentes m odos de funcionam ento dos contadores/tem porizadores.
10. Descrever o funcionam ento das interrupções no m icrocontrolador.
11. Identificar e realizar flux ogram as.
12. Aplicar as principais instruções do m icrocontrolador em estudo.

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Conteúdos
1. Mem ória, m icroprocessador, periféricos de entrada/saída
2. Constituição de um sistem a m icrocontrolado
3. Pinagem do m icrocontrolador
4. Sim bologia e técnicas de realização de flux ogram as
5. Diagram a de blocos interno do m icrocontrolador em estudo
5.1. Estrutura interna
5.2. Mem ória de program a e dados
5.3. A unidade lógica e aritm ética
5.4. Registos de funções especiais
5.5. Modos de endereçam ento
5.6. Tipos de instruções
5.7. Controlo de interrupções
5.8. Tem porizadores
6. Conjunto de instruções do m icrocontrolador em estudo
7. Utilização de software de sim ulação, program ação e debugging

6073 Microcontroladores - aplicações 25 horas

1. Controlar um display de cristais líquidos, através do program a do m icrocontrolador.


2. Elaborar circuitos e program as adequados para controlar m otores passo-a-passo.
3. Im plem entar sistem as de aquisição de dados e controlo digital.
4. Elaborar program as para controlo da velocidade de m otores de corrente contínua por
PW M.
5. Reconhecer a estrutura de sistem as baseados em m icrocontroladores.
6. Definir e aplicar funções relativas a endereços, dados e controlo.
7. Desenhar flux ogram as.
Objetivos 8. Program ar m icroprocessadores/m icrocontroladores.
9. Aplicar os m icrocontroladores no controlo de processos industriais.
10. Identificar as principais funcionalidades do software de sim ulação e program ação do
m icrocontrolador em estudo.
11. Program ar e sim ular, em am biente inform ático, o m icrocontrolador em estudo.
12. Utilizar as principais características do m icrocontrolador.
13. Interligar o m icrocontrolador com periféricos ex ternos.
14. Realizar hardware específico do projeto.
15. Projectar o trabalho a desenvolver.

Conteúdos
1. Aquisição/tratam ento de dados
1.1. Controlo de tem peratura
1.2. Controlo de m otores de corrente contínua (m otores passo-a-passo, servos, PW M)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1.3. Visualização de dados
2. Software de sim ulação e program ação (com pilação e ex ecução de program as)
3. Criação de program as em assembly a partir de flux ogram as
4. Portas paralelas
5. Interrupções
6. Hardware periférico
6.1. Portas paralelas
6.2. Interrupções
6.3. Com unicação com periféricos/protocolos de com unicação
7. Testes de hardware em placa de ensaio
8. Realização de projeto aplicativo de controlo por m icrocontrolador
9. Ensaio do projeto
10. Relatórios interm édios e finais do projeto
11. Mem ória descritiva, orçam ento

6040 Noções de higiene e segurança no trabalho - 25 horas


eletricidade e eletrónica

1. O rganização industrial e profissional.


1.1. Identificar os ram os das atividades da indústria elétrica e eletrónica.
1.2. Descrever as profissões e níveis de qualificação inseridas na indústria elétrica e
eletrónica.
1.3. Reconhecer regulam entos e norm as aplicáveis à indústria elétrica e eletrónica
(RSIUEE, NP, etc.).
2. Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho (HSST).
2.1. Identificar legislação referente a HSST.
2.2. Identificar tipos de riscos.
2.3. Reconhecer os riscos de contacto com a corrente elétrica.
2.4. Identificar m edidas práticas de proteção contra contactos diretos e indiretos.

Objetivos 2.5. Aplicar regras de prevenção.


2.6. Identificar e utilizar equipam entos de proteção individual (EPI).
2.7. Identificar sinalização de segurança.
2.8. Manipular corretam ente ferram entas e aparelhos de m edida.
2.9. Reconhecer princípios gerais de socorrism o.
3. A Q ualidade.
3.1. Interpretar o conceito de Q ualidade.
3.2. Descrever as principais características do sistem a de garantia de qualidade ISO .
3.3. Identificar os principais requisitos das norm as de qualidade.
3.4. Indicar os itens do m anual da qualidade.
3.5. Interpretar o significado da certificação e os procedim entos necessários à sua
obtenção.

Conteúdos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. O rganização industrial e profissional
1.1. Ram os da indústria elétrica e electrónica
1.2. Actividades profissionais na indústria elétrica e electrónica
1.3. Regulam entos e norm as
2. Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho
2.1. Regras de higiene e segurança, de acordo com a legislação
2.2. Tipos de risco
2.3. Equipam entos de proteção individual
2.4. Segurança no local de trabalho
2.5. Ferram entas e aparelhos de m edida
2.6. Ilum inação
2.7. Ruído
2.8. Riscos eléctricos
2.9. Noções de socorrism o
3. A Q ualidade
3.1. O sistem a de garantia da qualidade. O sistem a ISO
3.2. O s sistem as de norm alização
3.3. O m anual da qualidade
3.4. O s procedim entos do sistem a
3.5. O s planos de qualidade
3.6. A certificação. Atribuição de Q

6028 Tecnologia dos componentes eletrónicos 25 horas

1. Identificar as características gerais dos com ponentes eletrónicos.


2. Determ inar os valores nom inais das resistências e condensadores pelos códigos de
m arcação.
3. Identificar com ponentes eletrónicos através dos sím bolos correspondentes.
Objetivos
4. Consultar livros de características de com ponentes eletrónicos tipo data sheet.
5. Identificar com ponentes eletrónicos através do seu código (proelectron, JIS e JEDEC).
6. Verificar o estado de funcionam ento de um com ponente sem icondutor com a ajuda de
um m ultím etro.

Conteúdos
1. Resistências
2. Condensadores
3. Sem icondutores

6029 Tecnologia e montagem de circuitos eletrónicos 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Identificar os m ateriais, ferram entas e acessórios utilizados no processo de soldadura.
2. Identificar as características de um a boa soldadura.
3. Manipular, corretam ente, as ferram entas usadas na soldadura.
4. Desenhar circuitos im pressos, tendo em conta as regras do m esm o, com e sem
recurso a software adequado.
5. Montar corretam ente os com ponentes na placa de circuito im presso.
6. Soldar corretam ente os com ponentes e condutores de cablagem .
7. Ensaiar o circuito e efetuar os ajustes necessários ao seu correto funcionam ento.

Objetivos 8. O perar com ferram entas, m ateriais e equipam entos relacionadas com a realização de
circuitos im pressos.
9. Projectar placas de circuito im presso.
10. Ex ecutar placas de circuito im presso.
11. Identificar os processos de realização de placas de circuito im presso.
12. Ex ecutar placas de circuito im presso utilizando diferentes processos de fabrico.
13. Montar e soldar com ponentes em placas de circuito im presso.
14. Proceder a verificações e ensaios de circuitos e tratam entos.
15. Aplicar regras de Higiene e Segurança no Trabalho, de acordo com a legislação em
vigor.

Conteúdos
1. Técnica de soldadura m anual
2. Cablagens
3. Tecnologia de circuitos im pressos
4. Técnica de soldadura
4.1. Ferros de soldar
4.2. Ferram entas de apoio
4.3. Conservação das ferram entas
4.4. Prática de soldadura e dessoldadura
5. Constituição de um a placa de circuito im presso
6. Técnicas de fabrico de circuitos im pressos
6.1. Técnicas de fabrico m anual
6.2. Técnicas de fabrico pelo processo fotográfico
7. Técnicas para realização de circuitos im pressos
7.1. Desenho de um circuito
7.2. Tratam ento das superfícies
7.3. Furação das placas
7.4. Soldadura dos com ponentes
7.5. Tratam ento anti-ox idante
8. Projecto e ex ecução de trabalho prático aplicativo (fonte de alim entação ou outro)

6030 Projeto e montagem de um equipamento eletrónico 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Identificar as característi​cas de um equipam ento a par​tir das suas especificações.
2. Identificar os m ateriais, ferram entas, com ponentes e acessórios utilizados no projeto.
3. Seleccionar com ponentes adequados ao circuito eletrónico.
4. Desenhar circuitos im pressos, tendo em conta as regras do m esm o, com e sem
recurso a software adequado.
5. Seleccionar caix a adequada à m ontagem do equipam ento.
6. O rganizar o plano de produção do equipam ento, tendo em conta as várias tarefas
necessárias à sua construção.
Objetivos
7. Realizar o circuito im presso, seguindo a planificação efetuada.
8. Preparar as superfícies e soldar.
9. Utilizar equipam entos e produtos quím icos, de acordo com as regras de segurança.
10. Montar os com ponentes na placa de circuito im presso.
11. Registar os resultados dos ensaios efetuados.
12. Descrever as conclusões relativas ao ensaio do equipam ento.
13. Realizar um relatório técnico sobre o projeto efetuado.

Conteúdos
1. Análise do circuito electrónico
2. Selecção dos com ponentes
3. Especificações de com ponentes
4. Técnica de soldadura m anual
5. Cablagens
6. Tecnologia de circuitos im pressos
7. Concepção do circuito im presso
8. Produção do(s) circuito(s) im presso(s)
9. Preparação dos com ponentes e soldadura
10. Planificação da caix a
11. Cablagem e m ontagem em caix a
12. Ensaios
13. Factores a considerarem na realização de um projecto
13.1. Eléctricos
13.2. Mecânicos
13.3. Funcionais
13.4. Regras e norm as em vigor
13.5. Colocação de acessórios
13.6. Segurança do utilizador
13.7. Estéticos

6075 Instalações elétricas - generalidades 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Materiais utilizados na industria elétrica e eletrónica:
1.1. Identificar os m ateriais m ais usados na indústria elétrica e eletrónica e
respetivas aplicações.
1.2. Caracterizar os diversos tipos de m ateriais m ais usados na I.E.E. pelas suas
propriedades elétricas e m ecânicas.
1.3. Relacionar as características dos m ateriais com as suas aplicações.
2. Representação esquem ática:
2.1. Identificar os diversos tipos de esquem as de instalações elétricas.
2.2. Interpretar e desenhar esquem as elétricos, respeitando as norm as do desenho
esquem ático.
3. Instalações elétricas:
3.1. Escolher o tipo de canalização em função do local.
Objetivos 3.2. Interpretar o conceito de potência instalada.
3.3. Reconhecer da necessidade na subdivisão das instalações de utilização.
3.4. Descrever um a canalização a partir da sua designação sim bólica pela consulta de
tabelas.
4. Proteção de instalações e pessoas:
4.1. Anom alias de funcionam ento dos circuitos e os efeitos que produzem .
4.2. Identificar os diferentes tipos de aparelhos de proteção e suas aplicações.
5. Circuitos de ilum inação, sinalização e alarm e:
5.1. Interpretar e m ontar esquem as elétricos de circuitos de ilum inação, sinalização e
alarm e.
5.2. Aplicar regras e norm as na ex ecução dos trabalhos, ligando corretam ente a
aparelhagem no circuito.

Conteúdos
1. Materiais utilizados na industria elétrica e electrónica
1.1. Propriedades gerais dos m etais
1.2. Metais ferrosos
1.3. Materiais não ferrosos (condutores, ligas resistentes, isolantes, sem icondutores)
2. Representação esquem ática
2.1. Esquem as unifilares e m ultifilares
2.2. Realização de esquem as
3. Instalações elétricas
3.1. Instalações de utilização elétrica e telecom unicações (potência instalada, subdivisão das instalações,
canalizações)
3.2. Protecção de instalações e pessoas
3.3. Circuitos de ilum inação, sinalização e alarm e
3.4. Regras e norm as na ex ecução dos trabalhos

4564 Gestão da manutenção - introdução 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Definir m anutenção e os vários tipos de m anutenção.
2. Reconhecer os custos diretos e indiretos da m anutenção.
3. Planear trabalhos com todos elem entos necessários.
4. Estabelecer prioridades nas ordens de trabalho.
5. Interpretar ordens de trabalho e elaborar relatórios de trabalho.
6. Elaborar o arquivo técnico.
Objetivos
7. Classificar os DMM (Dispositivos de Monitorização e Medição) e reconhecer a
im portância da calibração.
8. Relacionar qualidade e m anutenção.
9. Definir TPM (Manutenção Produtiva Total).
10. Utilizar software específico para gestão da m anutenção.
11. Descodificar o sistem a organizacional da em presa e contribuir para o seu
m elhoram ento e otim ização.

Conteúdos
1. Introdução à m anutenção (conceitos, cam po de ação, custo/benefício)
2. Tipos de m anutenção
2.1. Generalidades
2.2. Manutenção correctiva
2.3. Manutenção preventiva
2.4. Manutenção condicional
2.5. Manutenção m elhorativa
3. Custos da m anutenção (icebergue de custos)
3.1. Generalidades
3.2. Custos directos
3.3. Custos indirectos
4. Grau de criticidade dos equipam entos, prioridades
5. Indicadores de produtividade (MTBF, MTTR e disponibilidade)
6. O rganização do parque de equipam entos; do arquivo técnico; da codificação e norm alização; do histórico de
avarias e intervenções
7. Planeam ento e program ação (objectivos, fases e técnicas), aplicada à m anutenção
7.1. Generalidades
7.2. Técnicas: PERT, GANTT e CPM
7.3. O rdens de trabalho
7.4. Gestão dos m ateriais
8. Relatórios de intervenção e registo histórico
9. Filosofias utilizadas na gestão da m anutenção
9.1. Generalidades
9.2. TPM (m anutenção produtiva total)
9.3. RCM (m anutenção baseada na fiabilidade)
10. Software utilizado na gestão da m anutenção – aplicações

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
6120 Telecomunicações - conceitos fundamentais 25 horas

1. Caracterizar a evolução das telecom unicações e avaliar o seu im pacto na sociedade.


2. Relacionar através de um a perspetiva integrada das tecnologias, redes e serviços de
telecom unicações.
3. Identificar e caracterizar tecnologias que suportam o negócio das telecom unicações.
Objetivos 4. Reconhecer os conceitos básicos de com unicação de sinais.
5. Reconhecer necessidade da m odulação de sinais.
6. Distinguir os diversos tipos de m odulação e suas aplicações.
7. Distinguir os diferentes tipos de filtros aplicados aos sinais de telecom unicações.

Conteúdos
1. História das telecom unicações
2. Conceitos fundam entais das telecom unicações
2.1. Inform ação e suas origens
2.2. Tipo de sinais a transm itir: Áudio, vídeo e dados
2.3. Sinais analógicos e sinais digitais
2.4. Frequência e com prim ento de onda
2.5. Largura de banda e espectro
2.6. Tipos de circuitos e de serviços
2.7. Com unicação sim plex , half-duplex e duplex
2.8. Características dos canais de transm issão, analógicos e digitais
2.9. Distorção
2.10. Interm odulação
2.11. O sciladores padrão e noção de fase e sincronism o
2.12. Banda base e débito binário de sistem as de transm issão de áudio vídeo e dados
3. Necessidade de m odulação/desm odulação. Portadoras. Modulação analógica e digital
4. Elem entos de um sistem a de com unicações
5. Noções sobre m odulação
6. Filtros

6122 Modulação analógica 25 horas

1. Identificar as diferentes técnicas de m odulação analógica.


2. Identificar os principais parâm etros de transm issão de sinais.
3. Identificar as vantagens das diferentes técnicas de m odulação.

Objetivos 4. Identificar os tipos de m odulação em am plitude.


5. Distinguir os diferentes tipos de transm issão.
6. Identificar as características e o funcionam ento de recetores e transm issores de rádio
de AM e FM.
7. Fazer a análise espectral dos sinais m odulados.

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Conteúdos
1. Modulação AM
1.1. Introdução à m odulação de am plitude
1.2. Definições
1.3. Transm issão AM
1.4. Recepção AM
1.5. Modulação AM-DSB/SC
2. Modulação FM
2.1. Introdução à m odulação em frequência
2.2. Definições
2.3. Transm issores FM
2.4. Recetores FM
3. Modulação angular
3.1. Conceitos fundam entais
3.2. FM, PM e FSK
3.3. Moduladores. Discrim inadores
3.4. Análise espectral
3.5. O recetor FM super-heterodino

6145 Sistemas de rádio e televisão 25 horas

1. Ex plicar as características das ondas eletrom agnéticas.


2. Reconhecer a necessidade de gestão do espectro eletrom agnético.
3. Identificar os elem entos constituintes de um sistem a de teledifusão.

Objetivos 4. Diagnosticar avarias.


5. Projectar e ex ecutar instalações de receção de TV.
6. Ex ecutar as m edições dos sinais.

7. Interpretar os diferentes níveis de sinal.

Conteúdos
1. O ndas eletrom agnéticas e sua propagação.
2. Sistem as por feix e hertziano.
3. Sistem as de teledifusão:
3.1. Teledifusão áudio em AM e em FM.
3.2. Teledifusão áudio digital terrestre T-DAB.
3.3. Princípios básicos de TV.
3.4. Sistem as de áudio, via TV e rádio.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
3.5. TV digital.
3.6. Pequenos projetos de aplicação.

6132 Redes telefónicas e comunicações via satélite 25 horas

1. Ex plicar a constituição de um a rede telefónica.


2. Descrever o fundam ento da transm issão dos sinais.
3. Ex plicar os fundam entos da com utação.
4. Reconhecer conceitos, tecnologias, protocolos e arquitetura RDIS.
5. Identificar e instalar os serviços baseados na RDIS.

Objetivos 6. Identificar a sinalização para estabelecim ento, m anutenção e desligação de cham adas
na RDIS.
7. Caracterizar algum as im plem entações RDIS com o soluções a fornecer ao cliente.
8. Reconhecer os blocos integrantes de um sistem a de com unicação via satélite.
9. Distinguir as diferentes órbitas satélite.
10. Associar os serviços de satélite às bandas respetivas.
11. Descrever, de form a sucinta, a constituição de um satélite.

Conteúdos
1. Redes e serviços de telecom unicações
2. Redes telefónicas
2.1. Evolução da rede fix a
2.2. RDIS
2.3. Com unicações via satélite

6125 Redes de comunicações - arquitetura protocolar 25 horas

1. Descrever os fundam entos das arquiteturas de redes de com putadores, com base nos
requisitos atuais das aplicações distribuídas.
2. Ex plicar os m ecanism os associados à com unicação direta entre com putadores, à
com utação de pacotes e à com unicação entre redes distintas.
3. Descrever o m odelo de program ação im plem entado pela internet, com parando-o com
Objetivos o m odelo genérico O SI.
4. Identificar e caracterizar a arquitetura TCP/IP.
5. Caracterizar o endereçam ento IP.
6. Efectuar configurações de rede e sistem as TCP/IP.
7. Identificar e utilizar as aplicações e os serviços IP.

Conteúdos

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1. Conceitos de inform ática
1.1. O s conceitos fundam entais do hardware do com putador
1.2. Microprocessador. Unidade aritm ética e lógica. Unidade de controlo. Registos
1.3. Mothertboard
1.4. Barram entos
1.5. Mem ória interna e ex terna
1.6. Portas I/O
1.7. O s conceitos fundam entais do software do com putador
1.8. Núm eros binários
1.9. Term inologia de rede
1.10. Largura de banda digital
1.11. Sistem as de controlo de software
2. O m odelo O SI
2.1. Modelo geral de com unicação
2.1.1. Meios
2.1.2. Protocolo
2.1.3. A evolução dos padrões ISO de redes
2.2. O m odelo de referência O SI
2.2.1. O s nom es das sete cam adas do m odelo de referência O SI
2.2.2. Descrições das sete cam adas do m odelo de referência O SI
2.2.3. Encapsulam ento
2.2.4. Nom es para dados em cada cam ada do m odelo O SI
3. Aspectos essenciais do m odelo TCP/IP
3.1. Endereçam ento
3.2. Encam inham ento (ARP/RARP, ICMP, RIP, O SPF, BGP)
3.3. Cabeçalho IPv4 e IPv6
3.4. HTTP, SMTP, FTP, SNMP
4. Com paração entre o m odelo O SI e o m odelo TCP/IP
4.1. Nom es e descrições das cam adas do m odelo de referência TCP/IP
4.2. Gráfico do protocolo TCP/IP
4.3. Encapsulam ento

6131 Redes informáticas e de telecomunicações 25 horas

1. Distinguir e aplicar as diferentes topologias de rede.


2. Estabelecer a com unicação entre dois dispositivos.
3. Instalar um a rede local.
Objetivos
4. Seleccionar os equipam entos a utilizar consoante as aplicações.
5. Configurar os serviços de um a rede.
6. Ligar e configurar diferentes periféricos.

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Conteúdos
1. Interfaces de com unicação
2. Redes de com putadores
3. Redes locais
4. Norm alizações
5. Equipam entos de um a rede
6. Projecto de cableam ento estruturado

6124 Modulação e sinalização digital 25 horas

1. Descrever os fundam entos da m odulação digital.


2. Distinguir os tipos de m odulação digital.
3. Descrever os princípios básicos de PCM.
4. Descrever os fundam entos da am ostragem e retenção.
Objetivos 5. Descrever os fundam entos da codificação.
6. Utilizar um DAC e um ADC.
7. Ex plicar a arquitetura básica de um com utador digital.
8. Ex plicar sum ariam ente os sistem as de sinalização.
9. Reconhecer a im portância da sinalização nos sistem as de com unicação.

Conteúdos
1. Modulação de sinais digitais
2. Modulação PCM
3. Am ostragem e retenção
4. Q uantificação
5. Codificação
6. Conversor A/D (analógico/digital) e D/A (digital/analógico)
7. Conversor paralelo/série e série/paralelo
8. Sinalização

6146 Hierarquia digital 25 horas

1. Reconhecer a estrutura de um a tram a e m ultitram a PCM.


2. Descrever os processos de m ultiplex agem utilizados na hierarquia digital plesiócrona
(PDH).
Objetivos 3. Descrever os processos de m ultiplex agem utilizados na hierarquia digital síncrona
(SDH).
4. Enum erar as vantagens da hierarquia digital síncrona.
5. Descrever os processos de proteção associados à hierarquia digital síncrona.

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Conteúdos
1. Multiplex ação por divisão no tem po (TDM)
2. PDH – hierarquia digital plesiócrona
3. SDH – hierarquia digital síncrona

6126 Redes de comunicações - sistemas de banda larga 25 horas

1. Descrever os fundam entos da RDIS-BL.


2. Caracterizar os serviços ATM.
3. Caracterizar as funcionalidades de cada um a das cam adas protocolares da RDIS-BL.
4. Ex plicar o em pacotam ento ATM.
5. Reconhecer as tecnologias relevantes na rede de acesso baseadas em cabos de pares
de cobre, com vista à introdução de serviços de banda larga.
Objetivos 6. Ex plicar as arquiteturas da rede de acesso com pares de cobre no troço de acesso ao
cliente.
7. Reconhecer as tendências e consequências da introdução destas tecnologias.
8. Instalar, operar e fazer a m anutenção de equipam entos x DSL.
9. Descrever as várias soluções possíveis de VO IP.
10. Identificar os protocolos associados ao VO IP.
11. Delinear soluções de VO IP.

Conteúdos
1. Tecnologias de transm issão em pares de cobre para suporte a serviços de banda larga (x DSL)
2. Serviços de telecom unicações
2.1. Serviços de voz
2.1.1. Serviços e facilidades telefónicas
2.1.2. A rede inteligente (IN)
2.1.3. Redes privadas de voz
2.1.4. Centrais telefónicas
2.2. Serviços de dados
2.2.1. Servidor NAS e servidor radius
2.2.2. Tipos de acesso a serviços de dados
2.2.2.1. Serviços de dados por acesso dial-up
2.2.2.2. Serviços de dados por acesso ADSL
2.2.2.3. Serviços de dados via rede de cabo
3. Redes de operador
3.1. Topologia da rede telefónica PSTN
3.1.1. Rede telefónica local
3.1.2. Rede telefónica nacional

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
3.1.3. Equipam entos da rede de acesso
3.1.4. A rede inteligente (IN)
3.2. RDIS
3.2.1. A norm a RDIS
3.2.2. A digitalização da rede pública com utada
3.2.3. Com paração das características do ISDN e do PSTN
3.2.4. Modelo protocolar do RDIS
3.3. Dim ensionam ento da rede telefónica
3.3.1. Q ualidade de serviço
3.3.2. Intensidade de tráfego telefónico
3.3.3. ERLANG-B
3.4. Redes de dados
3.4.1. Rede X.25
3.4.2. Redes frame relay
3.4.3. Redes ATM
3.4.4. Backbone IP
3.4.5. Dim ensionam ento de um a rede de dados
4. VO IP
4.1. Introdução ao conceito de VO IP
4.2. Vantagens do VO IP
4.3. Com paração PSTN/VO IP
4.4. Cenários Im plem entação VO IP
4.5. Arquitectura de um a rede VO IP
4.6. Elem entos de um a rede VO IP
4.7. Elem entos term inais
4.8. Endereçam ento VO IP/PSTN
4.9. Protocolos VO IP
4.10. Segurança das redes VO IP

6128 Redes móveis - sistemas de comunicações móveis 25 horas

1. Caracterizar os conceitos fundam entais dos sistem as celulares.


2. Identificar os aspetos fundam entais que m otivaram a transição entre as diferentes
gerações de com unicações m óveis, e a racionalidade subjacente a este processo.
3. Descrever o sistem a GSM.
4. Descrever a estrutura dum a rede UMTS e os seus principais elem entos.
5. Descrever os serviços disponíveis num a rede UMTS.
Objetivos 6. Descrever algum as das principais abordagens e tecnologias de suporte utilizadas no
desenvolvim ento de aplicações wireless.
7. Reconhecer os protocolos da tecnologia wireless.
8. Instalar e configurar um a rede wireless.
9. Utilizar o esquem a de um telem óvel GSM para identificar blocos e com ponentes.
10. Utilizar o m anual de serviço de um telem óvel para ex ecutar a sinopse de deteção de
avarias, alinham entos e reparações.

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Conteúdos
1. Evolução dos sistem as de com unicação m óveis
1.1. Gerações. 1G, 2G, 3G, 3,5G. Tecnologia / serviços
2. Rede celular: Conceitos básicos
2.1. Conceitos fundam entais de redes telecom unicações. Células. Reutilização de frequências
2.2. Arquitetura de rede celular. Term inologia
2.3. Técnicas fundam entais de acesso m últiplo para redes celulares. TDMA. FDMA. CDMA. SDMA. O FDMA
3. Sistem as 2G- GSM
3.1. Aspectos fundam entais do sistem a
3.2. Tipos de canais
3.3. Mapeam ento lógico dos canais físicos de voz, dados e controlo
3.4. Cam ada física do sistem a
3.5. Codificação de voz para
3.6. Controlo de ligação em
3.7. Segurança em
3.8. Evolução do GSM (EDGE, GPRS)
4. Sistem as 3G – UMTS
4.1. Aspectos fundam entais do sistem a
4.2. Arquitetura da rede. Tipos de canais
4.3. Cam ada física do sistem a UMTS (FDD e TDD). Gestão de recursos
5. Redes locais sem fios
5.1. Aspectos fundam entais de arquitetura de rede local sem fios. Diferenças de conceito relativam ente à
arquitetura de redes celulares. Com ponentes básicos com uns
5.2. High perform ance radio LAN (HIPERLAN)
5.3. O projeto 802.11
6. Internet e m obilidade
6.1. Aspectos básicos da internet. Requisitos e problem as colocados pela m obilidade ao acesso internet
6.2. Protocolo m obile IP. Lim itações de m obile IP e alternativas para m obilidade local
7. Futuros sistem as celulares
7.1. Técnicas para aum ento da capacidade de UMTS
7.2. Alternativas para a com ponente de banda larga dos futuros sistem as celulares
7.3. Aspectos básicos de integração de redes sem fios
8. Introdução às técnicas de rádio frequência em sistem as de com unicações m óveis
8.1. Diagram a de blocos do sistem a de com unicações m óveis
9. Manual de serviço de um telem óvel
9.1. Diagram a de blocos. Princípio de funcionam ento. Esquem as.
9.2. Instalação. Identificação de com ponentes. Sinopse de avarias

6092 Domótica - projeto integrado de comunicações 25 horas

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1. Reconhecer da necessidade para o conhecim ento e aplicação das novas tecnologias de
com ando e controlo.
2. Desenvolver o conceito de dom ótica com o solução do futuro do com ando e controlo
das cargas elétricas dom ésticas.
3. Identificar, caracterizar e escolher m ateriais e equipam entos m ais usados nos
sistem as de com ando e controlo de instalações elétricas especiais.
4. Identificar e escolher as canalizações adequadas a este tipo de tecnologia.
Objetivos 5. Identificar, interpretar e desenhar os diversos esquem as elétricos de instalações
elétricas especiais, respeitando as norm as de desenho esquem ático.
6. Elaborar um pequeno projeto de dom ótica, aplicado a um a pequena instalação
elétrica.
7. Ex ecutar o projeto elaborado.
8. Aplicar regras e norm as na ex ecução dos trabalhos, ligando corretam ente os
elem entos constituintes do circuito.

Conteúdos
1. Instalações elétricas autom áticas em edifícios
1.1. O conceito de Dom ótica – casa inteligente
1.2. O s m ateriais e equipam entos na dom ótica
1.2.1. Controladores program áveis
1.2.2. Sensores e actuadores
1.2.3. Centrais digitais e analógicas
1.2.4. Dispositivos de vídeo gravação
1.2.5. Canalizações – cabos e condutas
1.2.6. Q uadros de controlo e com ando
1.3. Elaboração de um pequeno projeto, contendo
1.3.1. Indicação e características dos m ateriais utilizados
1.3.2. Esquem as unifilares e m ultifilares dos vários circuitos
1.3.3. Mem ória descritiva
1.4. Ex ecução de um pequeno projeto de Dom ótica, aplicado a um a m oradia unifam iliar para controlo de –
Ex em plos
1.4.1. Luz acesa sem presença de pessoas
1.4.2. Detecção de incêndio, de m onóx ido de carbono e de gás, com alarm e aos bom beiros e possível
atuação de ex tinção autom ática
1.4.3. Detecção de casa inundada
1.4.4. Detecção de intrusão com alarm e à polícia

6022 Sistemas de alimentação 25 horas

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1. Distinguir os diferentes tipos de fontes de alim entação.
2. Interpretar um diagram a de blocos.
3. Interpretar esquem as electrónicos
Objetivos 4. Dim ensionar um Sistem as de UPS.
5. Identificar os tipos de baterias.
6. Im plem entar um sistem a de alim entação que utilize energias alternativas.
7. Reparar e testar sistem as de alim entação.

Conteúdos
1. Reguladores com utados

2. Reguladores de carga
3. Conversores de tensão
4. Baterias/acum uladores
5. Fontes de alim entação ininterruptas (UPS)
6. Protecção contra picos e sobre-tensões
7. Sistem as de energia alternativa
8. Sistem as de alim entação especiais

6031 Sistemas trifásicos 25 horas

1. Distinguir os diferentes tipos de ligação das cargas trifásicas.


2. Reconhecer a necessidade de utilização da corrente trifásica em instalações elétricas.
3. Reconhecer as situações de indispensabilidade do neutro.
4. Identificar recetores trifásicos e os diferentes tipos de ligação.
5. Estabelecer os diagram as vetoriais de correntes e tensões das fases e do neutro.
Objetivos
6. Calcular correntes e tensões em sistem as trifásicos.
7. Efectuar cálculo de potências em sistem as trifásicos.
8. Aplicar os vários m étodos de m edida de potência trifásica.
9. Identificar/com pensar o fator de potência das instalações.
10. Reconhecer as vantagens da utilização da corrente trifásica.

Conteúdos
1. Produção de tensões alternadas trifásicas
2. Representação m atem ática/vetorial de sistem as trifásicos
3. Alim entação de cargas por sistem as trifásicos de tensões
3.1. Sistem as em estrela
3.2. Sistem as em triângulo
4. Tensões sim ples e com postas

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5. Ligação de recetores trifásicos
5.1. Ligações em estrela
5.1.1. Estrela equilibrada
5.1.2. Estrela desequilibrada (com e sem neutro)
5.1.3. Conclusões sobre sistem as de ligações em estrela
5.2. Ligações em triângulo
5.2.1. Triângulo equilibrado
5.2.2. Triângulo desequilibrado
5.2.3. Conclusões sobre sistem as de ligações em triângulo
6. Cálculo vetorial da corrente no neutro de sistem as em estrela
6.1. Sistem as equilibrados
6.2. Sistem as desequilibrados
7. Cálculo vetorial das correntes de linha e de fase nos sistem as em triângulo
7.1. Sistem as equilibrados
7.2. Sistem as desequilibrados
8. Potência em sistem as trifásicos
8.1. Potência por carga de sistem as em estrela
8.2. Potência por carga de sistem as em triângulo
8.3. Potência trifásica
8.3.1. Ex pressões gerais para as potências ativa reativa e aparente
8.4. Ex pressões particulares para potência trifásica em sistem as equilibrados
8.4.1. Estrela
8.4.2. Triângulo
9. Medida de potências trifásicas
9.1. Método de um wattím etro
9.2. Método do wattím etro trifásico
9.3. Método dos três wattím etros
9.4. Método de Aron
10. Cálculo de correntes pelo m étodo de Boucherot
11. Fator de potência das instalações trifásicas
11.1. Análise do problem a
11.2. Com pensação do fator de potência
12. Vantagens no uso de sistem as trifásicos

6032 Energia reativa 25 horas

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1. Identificar sistem as de energia e consum os energéticos.
2. Descrever os princípios de gestão de consum os.
3. Identificar as técnicas de controlo de tensão e gestão de energia reativa em redes de
distribuição.
4. Estabelecer planos de gestão de energia em instalações elétricas de utilização.
Objetivos
5. Relacionar potência e energia reativa.
6. Caracterizar tipos de com pensação da energia reativa.
7. Dim ensionar a com pensação da energia reativa.
8. Descrever o sistem a tarifário de energia elétrica.

Conteúdos
1. Sistem as de energia
2. Consum o de energia eléctrica
2.1. Potências e consum os energéticos
2.2. Sistem a tarifário de energia eléctrica
2.3. Caracterização de consum os em redes de distribuição
2.4. Previsão de consum os
3. Energia reativa
3.1. Fator de potência
3.2. Ábacos para o cálculo da com pensação de energia reativa
3.3. Tipos usuais de com pensação
3.4. Medida do fator de potência
3.5. Com pensação do fator de potência
3.6. Gestão de energia reativa em redes de distribuição

6033 Transformadores 25 horas

1. Caracterizar transform adores.


2. Identificar as partes constituintes dos transform adores.
3. Identificar através de esquem as o tipo de transform ador.
Objetivos
4. Ligar e proteger corretam ente transform adores.
5. Dim ensionar transform adores.
6. Construir transform adores.

Conteúdos
1. Transform ador m onofásico
1.1. Bobina de núcleo m agnético
1.2. Transform ador ideal

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1.3. Transform ador real
1.4. Esquem a equivalente do transform ador
1.5. Transform ador adaptador de im pedâncias
1.6. Esquem a sim plificado pela aprox im ação de Kapp
1.7. Ensaio do transform ador em curto-circuito
1.8. Corrente de curto-circuito em regim e norm al
1.9. Q ueda de tensão
1.10. Rendim ento
1.11. Paralelo de transform adores m onofásicos
2. Transform ador trifásico
2.1. Constituição
2.2. Ligação dos enrolam entos
2.3. Índice horário
2.4. Grandezas nom inais
2.5. Relação de transform ação trifásica
2.6. Paralelo de transform adores trifásicos
2.7. Refrigeração de transform adores
3. Transform adores especiais
3.1. Auto-transform ador
3.2. Transform adores de m edida
3.2.1. Transform adores de tensão
3.2.2. Transform adores de intensidade
3.3. Transform adores de núm ero de fases
4. Protecção de transform adores
4.1. Protecção diferencial
4.2. Protecção de m áx im a corrente
4.3. Protecção de m assa
4.4. Protecção térm ica
5. Dim ensionam ento e construção de transform adores

6036 Sistemas e técnicas de medida 25 horas

1. Utilizar diferentes m étodos de m edida.


2. Classificar e analisar erros de m edida.

Objetivos 3. Caracterizar as partes constituintes de diversos aparelhos de m edida.


4. Calibrar instrum entos de m edida.
5. Utilizar, corretam ente, diversos aparelhos de m edida, em função das grandezas a
m edir.

Conteúdos
1. Medidas nos sistem as físicos
1.1. Noção de m edida e m étodos de m edida

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1.1.1. Método directo
1.1.2. Método indirecto
1.2. Análise de erros
1.2.1. Classificação dos erros
1.2.2. Classe de precisão
1.3. Instrum entos de m edida
1.3.1. Partes constituintes dos instrum entos de m edida
1.3.2. As especificações dos instrum entos
1.3.3. Sobrecargas adm issíveis
1.3.4. Sim bologia
1.4. Sistem a internacional de unidades (S.I.)
1.5. Calibração dos instrum entos
2. Instrum entos de m edição de bobina m óvel
2.1. Princípio de funcionam ento
2.2. Detalhes construtivos dos instrum entos de bobina m óvel
2.3. Tipos de sistem as de bobina m óvel
2.4. Consum o próprio
2.5. Sobrecargas
3. Aplicação dos instrum entos de bobina m óvel
4. Instrum entos de m edição de ferro m óvel
4.1. Princípio de funcionam ento
4.2. Tipos de sistem as
4.3. Detalhes construtivos
4.4. Características eléctricas
5. Aplicação dos instrum entos de ferro m óvel
6. O osciloscópio
6.1. Tubo de raios catódicos
6.2. Focagem electrostática
6.3. Deflex ão electrostática
6.4. Ecran
6.5. Ligações do TRC
6.6. Base de tem po
7. Transdutores
7.1. Transdutores de m ovim ento
7.2. Transdutores de tem peratura

6038 Organização laboral 25 horas

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1. Reconhecer as realidades do m undo do trabalho e das em presas.
1.1. A diferenciação das áreas em presariais.
1.2. A organização na em presa.
1.3. A em presa e a sociedade.
2. Identificar a legislação laboral – e as relações entre em presa/trabalhador.
Objetivos
3. Dem onstrar sensibilidade da organização do trabalho, através dos sistem as de
planeam ento.
4. Reconhecer o processo de qualidade na em presa.
4.1. O s sistem as de norm alização.
4.2. O s sistem as ISO .

Conteúdos
1. A em presa e a sua realidade
1.1. O m undo do trabalho
1.1.1. A diferenciação das áreas em presariais e a sua relação com o m ercado
1.1.2. O trabalho e as suas profissões
1.1.3. A globalização
1.2. A em presa
1.2.1. A organização em presarial
1.2.2. A definição da em presa face ao m ercado e ao produto
1.2.3. Estudo de um caso prático da organização de um a em presa
2. A profissão
2.1. A em pregabilidade e o em prego. As novas realidades profissionais
2.2. A diferenciação profissional e a polivalência
2.3. As relações laborais
2.4. As responsabilidades, os deveres, os direitos do profissional
3. A legislação laboral
4. A organização do trabalho
4.1. A definição de funções e responsabilidades de um técnico
4.2. Enquadram ento de um técnico
4.2.1. Perante o trabalho, perante a equipa
4.3. A organização da produção
4.3.1. A definição das tarefas
4.3.2. A organização dos procedim entos
4.3.3. A definição dos processos
4.3.4. A ex ecução da obra
5. A Q ualidade
5.1. O sistem a de garantia da qualidade. O sistem a ISO
5.2. O s sistem as de norm alização
5.3. O m anual da qualidade
5.4. O s procedim entos do sistem a
5.5. O s planos da qualidade

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5.6. A certificação – atribuição de Q

6048 Produção de um equipamento eletromecânico 25 horas

1. Classificar e identificar os m ateriais utilizados nas indústrias de eletricidade e


eletrónica, de acordo com as propriedades m ais im portantes e as utilizações m ais
com uns.
2. Manipular, corretam ente, as m áquinas-ferram enta ex istentes em oficina.
3. Utilizar corretam ente os aparelhos de m edida e de teste.
4. Desenvolver destrezas m otoras, posturas ergonóm icas e atitudes que conduzam ao
trabalho eficiente e de qualidade.
Objetivos 5. Aplicar processos tecnológicos básicos estudados nas disciplinas da área técnica.
6. Pesquisar inform ações, em diferentes suportes (catálogos, revistas, enciclopédias,
bases de dados, Internet, etc.).
7. Utilizar ferram entas inform áticas, em funções básicas (tratam ento de tex to, folha de
cálculo, desenho básico, pesquisa de inform ação) na conceção de m anuais e
relatórios e ainda em funções técnicas (desenho e projeto de circuitos).
8. Desenvolver capacidades de análise, de síntese e de avaliação.
9. Aplicar as regras de higiene e segurança no trabalho.

Conteúdos
1. Elaboração de um ante-projeto para aprovação
2. Estruturação de um projeto, contem plando a orçam entação, recursos e ex equibilidade
3. Recolha, e estruturação de docum entação técnica
4. Utilização de m ateriais, ferram entas e equipam entos em oficina
5. Elaboração de docum entação técnica

7538 Manutenção industrial 25 horas

1. Identificar conceitos, processos de planificação e sistem as de m anutenção.


2. Efetuar o planeam ento da m anutenção.
3. Selecionar equipam entos e com ponentes a partir de m anuais.
Objetivos 4. Identificar os processos de localizar e reparar avarias.
5. Efetuar a reparação e m anutenção de m áquinas ferram enta, acessórios e outros
equipam entos.
6. Identificar e aplicar o conceito de m anutenção preventiva.

Conteúdos
1. Manutenção industrial
1.1. Conceitos de m anutenção industrial
1.2. O rganização técnica e adm inistrativa da m anutenção

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1.3. O papel da m anutenção
1.4. O custo da m anutenção
1.5. Tipos de m anutenção
1.6. A m anutenção e os seus parceiros
1.7. A ligação da m anutenção com a produção
1.8. Estrutura do serviço de m anutenção
2. O rganização de um serviço de m anutenção
2.1. Planificar a m anutenção
2.2. Classes de m anutenção
2.3. Sequência processual
2.4. Mecanização
2.5. Período de trabalho
3. Prevenção na m anutenção
3.1. A m anutenção preventiva e os seus objetivos
3.2. A elaboração de um program a de intervenção preventiva
3.3. Aquisição
3.4. Ensaios
3.5. Funcionam ento
3.6. Dossiê da m anutenção
4. Diagnóstico de avarias em diversos tipos de equipam ento
4.1. Tipologias e causas das avarias m ais com uns
4.2. Avarias e anom alias de funcionam ento
5. Instrum entos apropriados para a realização de m anutenção
6. O perações de m anutenção
7. Manutenção produtiva total (TPM)

6071 Sensores e transdutores 25 horas

1. Distinguir sensor de transdutor.


2. Identificar a constituição interna, as características específicas e o princípio de
funcionam ento dos diversos equipam entos de deteção eletrom ecânica e eletrónica.
3. Identificar os princípios gerais da transdução.
4. Identificar alguns transdutores e suas aplicações.
5. Utilizar transdutores de m edida de tem peratura, de deform ação, de deslocam ento e
fotoresistivo.
Objetivos 6. Aplicar sensores: fins de curso, células foto-elétricas, sensores de tem peratura,
sensores de pressão.
7. Aplicar sensores e transdutores, atendendo ao seu tipo de saída.
8. Selecionar o tipo de sensor e transdutor, de acordo com o tipo de aplicação.
9. Seleccionar, através da consulta de catálogos de fabricantes, os sensores e
transdutores a instalar em aplicações reais, tendo em vista a sua autom atização.
10. Realizar um sistem a autom atizado utilizando sensores e transdutores, aplicando
desta form a os conceitos teóricos apreendidos.

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Conteúdos
1. Detecção electrom ecânica
1.1. Fins de curso de posição
1.2. Fins de curso de segurança
2. Detecção electrónica
2.1. Detetores indutivos
2.2. Detetores capacitivos
2.3. Células foto-eléctricas
2.4. Detetores ultra-sónicos
2.5. Detetores m agnéticos
3. Detetores dedicados
3.1. Detecção de níveis
3.2. Sondas de tem peratura
3.3. Pressóstatos
3.4. Encoders increm entais e absolutos
3.5. Leitores de códigos de barras
4. Transdutores associados aos detetores
4.1. Aspectos fundam entais
4.2. Tipos de transdutores
4.3. Tipos de sinais
4.4. Transdução: resistiva, indutiva, capacitiva piezoeléctrica, fotocondutora
4.5. Estudo e aplicações
5. Sensores
5.1. Controladores
5.2. Contadores
6. Selecção dos detetores e transdutores baseada em catálogos de fabricantes
7. Ligação dos diversos tipos de sensores em sistem as autom atizados

6052 Programação - iniciação 25 horas

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1. Ex plicar com o se estrutura a resolução de um problem a.
2. Ex plicar em que consiste um algoritm o.
3. Evidenciar as características dum a linguagem estruturada.
4. Descrever os passos necessários para obter um program a ex ecutável.
5. Ex plicar a estrutura e o uso dos principais tipos de variáveis num éricas, carateres e de
bit.
6. Distinguir vetor de carateres de cadeia de carateres.
7. Dom inar as atribuições de valores às variáveis.
8. Descrever os conceitos de m em ória do m icrocontrolador.
9. Aplicar os operadores aritm éticos no cálculo de valores.
10. Interpretar a prioridade de operadores.
11. Identificar os operadores relacionais e os operadores lógicos.
Objetivos 12. Ex prim ir condições com plex as de decisão com operadores lógicos.
13. Desenvolver program as que perm itam apurar a técnica da escolha das condições de
decisão a testar.
14. Program ar utilizando, quer repetições definidas ou com controlo por contador, quer
repetições indefinidas ou com controlo por sentinela.
15. Ex plicar as técnicas básicas de resolução dos problem as na ótica da program ação
estruturada.
16. Descrever com o construir program as m odularm ente, usando partes pequenas
denom inadas funções.
17. Ex plicar a construção de funções.
18. Ex plicar o m ecanism o da passagem de valores entre funções.
19. Reconhecer os vetores de dados para guardar valores ou estabelecer tabelas.
20. Declarar vetores, fazer a sua iniciação e usar cada um dos seus elem entos.
21. Descrever os processos de acesso a periféricos.

Conteúdos
1. Estrutura básica de um program a
2. Tipos de dados, constantes e variáveis
3. O perações e ex pressões
4. Arrays e strings
5. Estruturas de seleção e repetição
6. Subprogram ação
7. Bibliotecas
8. Com pilação
9. Acesso a periféricos

6076 Instalações elétricas residenciais individuais - 25 horas


projeto

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1. Seleccionar adequadam ente a localização do quadro elétrico de alim entação.
2. Selecionar os tipos de circuito a im plem entar em cada divisão da habitação.
3. Ex ecutar o traçado dos circuitos de ilum inação e tom adas, respeitando o estipulado no
R.S.I.U.E.E.
4. Dim ensionar e desenhar o quadro elétrico, com observância da legislação.
5. Interpretar e ex ecutar instalações no âm bito do projeto ITED.
6. Ex ecutar o traçado do circuito de terra, associando-o sem pre à proteção de pessoas e
instalações.

Objetivos 7. Conceber um a instalação elétrica sim ples.


8. Elaborar docum entos de projeto (peças desenhadas e peças escritas).
9. Ex ecutar a m ontagem de com ponentes da instalação.
10. Aplicar as norm as e regulam entos de segurança para as instalações elétricas.
11. Avaliar as necessidades de fornecim ento de energia elétrica em term os de potências.
12. Seleccionar, dim ensionar e proteger cabos elétricos.
13. Interpretar projetos eletrotécnicos.
14. Elaborar um projeto de instalações elétricas para um edifício residencial.

Conteúdos
1. Localização do contador de energia e do quadro elétrico da habitação
2. Circuito de Ilum inação e tom adas, obedecendo ao R.I.U.E.E.
3. Circuito de terra de proteção
4. Q uadro elétrico
5. Circuitos no âm bito do projeto ITED
6. Concepção da instalação elétrica de um a m oradia
7. Esquem as de circuitos elétricos: distribuição ilum inação e tom adas e esquem as unifilares
8. Mem ória descritiva sim ples
9. Preenchim ento de docum entos de licenciam ento: ficha de identificação do projeto, ficha electrotécnica
10. Q uadro geral de entrada e alim entação de equipam ento específico (p. ex .: forno; bom ba)
11. Montagem de pelo m enos um a das seguintes com ponentes de um a instalação
11.1. Q uadro geral de entrada
11.2. Circuitos de ilum inação e tom adas de um a divisão da m oradia
12. Circuito com autom atism os (p. ex .: controlo da ilum inação ex terior; controlo horário de cargas)
13. Projeto de instalações elétricas
13.1. Mem ória descritiva
13.2. Caderno de encargos
13.3. Dim ensionam ento de cabos para alim entação de m áquinas elétricas
13.4. Dim ensionam ento da proteção de m áquinas elétricas
14. Desenho esquem ático de quadros elétricos
14.1. Mem ória descritiva
14.2. Caderno de encargos
14.3. Dim ensionam ento de cabos para alim entação de m áquinas elétricas
14.4. Dim ensionam ento da proteção de m áquinas elétricas

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14.5. Desenho esquem ático de quadros elétricos
14.6. Elaboração do projeto final

10527 Instalações ITED - introdução 25 horas

1. Identificar a legislação aplicável às ITED.


2. Caracterizar as ITED.
3. Identificar m ateriais, dispositivos e equipam entos.
4. Distinguir dispositivos de am plificação, distribuição e ligação.
5. Identificar os órgãos de proteção e ex plicar a sua necessidade.
Objetivos 6. Ex plicar a função dos arm ários, caix as e bastidores.
7. Distinguir os diferentes tipos e elem entos de um a tubagem .
8. Distinguir e caracterizar os vários serviços de telecom unicações suportados por um a
ITED.
9. Identificar os vários tipos de redes e arquiteturas das ITED.
10. Interpretar projetos de ITED.

Conteúdos
1. Legislação, norm as e regulam entos em vigor
1.1. Manual ITED
2. Sistem as de cablagem em par de cobre, cabo coax ial e fibra ótica
2.1. Ligação perm anente
2.2. Classes de ligação
2.3. Categoria dos com ponentes
3. Caracterização das ITED
3.1. Pontos de distribuição
3.2. Rede coletiva e individual de tubos
3.3. Rede coletiva e individual de cabos
3.4. Fronteiras das ITED
3.4.1. Subterrâneas
3.4.2. Não subterrâneas
4. Materiais, dispositivos e equipam entos (constituição e características)
4.1. Generalidades
4.2. Regulam ento dos produtos de construção (RPC)
4.3. Cabos de pares de cobre, coax iais, fibra ótica e híbridos
4.4. Repartidores gerais
4.5. Repartidores de cliente
4.6. Dispositivos de am plificação, distribuição e ligação
4.6.1. Am plificadores
4.6.2. Repartidores e derivadores
4.6.3. Conectores, acessórios e adaptadores de ligação
4.6.4. Tom adas

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4.6.5. O utros
4.7. Caix as, arm ários e bastidores
4.8. Tubos, calhas e cam inhos de cabos
4.9. Ó rgãos de proteção utilizados nas ITED
5. Classificações am bientais – regras MICE
6. Proteções, ligações à terra e alim entação elétrica das ITED
7. Serviços de telecom unicações suportados num a instalação (ITED)
7.1. Receção de sinais sonoros e televisivos
7.2. Distribuição por cabos de pares de cobre
7.3. Distribuição por cabo coax ial
7.4. Distribuição por fibra ótica
7.5. Telecom unicações em ascensores
8. Projeto ITED
8.1. Sim bologia utilizada
8.2. Mem ória descritiva
8.3. Peças desenhadas

10528 Instalações ITED - execução em moradia unifamiliar 25 horas

1. Reconhecer as regras de elaboração dos projetos ITED.


2. Ler e interpretar projetos de ITED, de acordo com as prescrições e especificações
técnicas (m anual ITED).
3. Interpretar as regras técnicas de instalação das infraestruturas de telecom unicações.
4. Instalar um a ITED em m oradia unifam iliar.
5. Manuseam ento de cabos de FO , cabos de pares de cobre e coax iais.
Objetivos 6. Identificar erros de ex ecução da instalação.
7. Ex ecutar um projeto já elaborado.
8. Verificar as características da instalação e equipam entos através de ensaios.
9. Elaborar o relatório de ensaios de funcionalidade
10. Identificar o procedim ento de avaliação das ITED.
11. Elaborar o Registo de Ensaios e Funcionalidade (REF) e o term o de responsabilidade
de ex ecução.

Conteúdos
1. Projeto ITED - m odelo de projeto de um a m oradia unifam iliar
2. Instalação
2.1. Rede de tubagem
2.2. Rede de cabos
2.3. Dispositivos (arm ários, caix as, conectores etc.)
2.4. Proteção, segurança e alim entação e elétrica das ITED
3. Ensaios obrigatórios em redes de cabos de pares de cobre e cabo coax ial e fibra ótica, segundo o m anual ITED
4. Interpretação e validação dos resultados dos ensaios às redes de cabos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
5. Sim ulação de falhas e deteção das m esm as
6. Manutenção e conservação das ITED
7. Procedim ento de avaliação das ITED
8. Realização do relatório de ensaios de funcionalidade
9. Elaboração do term o de responsabilidade de ex ecução da instalação

10529 Instalações ITED - fibras óticas 25 horas

1. Definir o processo de instalação de um sinal ótico.


2. Distinguir os diferentes tipos de fibras óticas, em issores, recetores e pontos de
distribuição.
Objetivos 3. Dim ensionar um canal ótico.
4. Ex ecutar a fusão de fibra óticas.
5. Ex ecutar a instalação de um ponto de distribuição de fibra ótica.

Conteúdos
1. O ptoelectrónica
1.1. Conceitos fundam entais
1.2. Natureza da luz
1.3. Ó tica geom étrica
1.4. Lei de Snell
1.5. Difração da luz
1.6. Abertura num érica (ângulo de abertura)
2. Fontes de luz
2.1. Díodos em issores de luz, LED e LASER
2.2. Díodos recetores/detetores de luz
2.3. Fotodíodo de junção, díodo PIN e APD fotodíodo de avalanche
2.4. Acopladores ligadores
2.5. O rçam ento de potência
2.6. Ligação ponto a ponto, m ultiponto
2.7. Hierarquias óticas, aplicações
2.8. O utras aplicações de fontes óticas
2.9. Sistem a de m ultiplex agem W DM (W avelengh Division Multiplex )
3. Fibra ótica
3.1. Tipos e características da fibra ótica. Cabo de fibras óticas
3.2. Princípios da transm issão da luz na fibra ótica
3.3. Modos de propagação. Atenuação, dispersão e largura de banda nas fibras óticas
3.4. Ligação ponto a ponto, m ultiponto
3.5. Descrição e interpretação de esquem as e plantas
4. Trabalhos práticos
4.1. Descrição da designação dos cabos. Identificação das fibras óticas – vantagens e desvantagens
4.2. Medição da potência ótica

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
4.3. Descrição e princípio de funcionam ento da m áquina de fusão
4.4. Descrição e utilização da m áquina de corte e alicates de desnudar fibras
4.5. Preparação do cabo para fusão de duas fibras
4.6. Descrição e princípio de funcionam ento do O TDR
4.7. Ex ecução de m edidas (atenuações, com prim entos e perdas) com equipam ento adequado
4.8. Term inação de fibras com fichas ST, SC, LC e FC sistem a 3m
4.9. Ex ecução de um ponto de distribuição. Medição das perdas
4.10. Cabos de fibra ótica: ex ecução de pontos de distribuição, repartidores, juntas e ligação de conectores

10530 Instalações ITED - execução de projetos de 25 horas


comunicações

1. Definir e interpretar conceitos.


2. Definir com unicações: FM, feix es hertzianos, digitais e óticas.
3. Definir e caracterizar o equipam ento necessário para um a instalação ITED (m anual
ITED).
4. Identificar e caracterizar os elem entos de um a rede coax ial para o sistem a CATV e
S/MATV.
5. Caracterizar: antenas para canais nacionais, antenas de rádio (FM) e parabólicas.
6. Interpretar um projeto ITED, sim ples (m oradia unifam iliar).
Objetivos 7. Elaborar o orçam ento para o projeto.
8. Interpretar a m em ória descritiva de um projeto elaborado.
9. Distinguir os vários equipam entos de m edida necessários.
10. Sim ular um a instalação para o projeto elaborado.
11. Descrever os ensaios obrigatórios com o estabelecido no m anual ITED.
12. Realizar a m ontagem de com ponentes da instalação.
13. Efetuar os ensaios obrigatórios adequados aos níveis de qualidade.
14. Elaborar o relatório dos ensaios e funcionalidade com o estabelecido no m anual ITED.

Conteúdos
1. Noções sobre
1.1. Sinais analógicos
1.2. Sinais digitais
1.3. Com unicações FM, feix es hertzianos, digitais e óticas
2. Noções sobre m icro-ondas
2.1. As m icro-ondas no sistem a S/MATV e no FW A
3. Rede de cabo coax ial para um sistem a CATV e S/MATV
3.1. Constituição de um a rede
3.2. Níveis de sinal
4. Definição e características dos vários tipos de com unicação
5. Constituição e características das várias antenas
6. Projeto ITED – interpretação dos seguintes pontos de um projeto apresentado
6.1. Equipam ento utilizado

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
6.2. Planta de localização e distribuição de equipam entos term inais
6.3. Esquem a do circuito de proteção e alim entação elétrica das ITED
6.4. Diâm etros da tubagem
6.5. Dim ensões de caix as e arm ários
6.6. Características dos conectores, tom adas, cabos, repartidores, antenas e outro equipam ento
7. Análise da docum entação técnica do projeto apresentado
8. Análise da m em ória descritiva do projeto apresentado
9. Análise do orçam ento do projeto apresentado
10. Com base em esquem as ex istentes ex ecução da m ontagem de partes de algum as das principais instalações
ex istentes num edifício, com pelo m enos 4 frações autónom as, nom eadam ente m ontar duas a três das
seguintes instalações
10.1. Infraestruturas de telecom unicações
10.1.1. Rede de tubagem
10.1.2. Rede de cabos
10.1.3. Dispositivos (arm ários, caix as, conectores etc.)
10.1.4. Proteção, segurança e alim entação elétrica das ITED
10.2. Sistem a de videoporteiro/porteiro elétrico
10.3. Instalações SADI/SADIR
10.4. Sistem as de intercom unicadores
11. Ex ecução dos ensaios obrigatórios em redes de cabos de pares de cobre e cabo coax ial e fibra ótica, definidos
no m anual ITED
12. Interpretação e validação dos resultados dos ensaios às redes de cabos
13. Sim ulação de falhas e deteção das m esm as
14. Manutenção e conservação das ITED
15. Procedim entos de avaliação das ITED
16. Realização do relatório de ensaios e funcionalidade
17. Técnicas de orçam entação
18. Relatório dos ensaios efetuados, segundo o m anual ITED
19. Nota: Fica à consideração, a escolha das m ontagens a realizar em função das especificidades regionais, dos
equipam entos disponíveis ou outras, das quais as infraestruturas de telecom unicações é obrigatória

10531 Instalações ITUR - introdução 25 horas

1. Identificar a legislação aplicável às ITUR.


2. Caracterizar as ITUR
3. Caracterizar os m ateriais, dispositivos e equipam entos constituintes dum a ITUR.

Objetivos 4. Distinguir e caracterizar os vários serviços de telecom unicações suportados por um a


ITUR.
5. Identificar os vários tipos de redes e a arquitetura das ITUR.
6. Ler e interpretar a planta da arquitetura de um a ITUR.
7. Interpretar projetos de ITUR.

Conteúdos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Legislação, norm as e regulam entos em vigor
1.1. Decreto-Lei n.º 123/2009 de 21 de m aio
1.2. Manual ITUR
2. Conceitos de ITUR publica e privada
3. Caracterização das ITUR
3.1. Rede tubagem
3.2. Rede de cabos
3.3. Ligação das ITUR às ITED
3.4. Fronteiras das ITUR
4. Materiais, dispositivos e equipam entos (constituição e características)
4.1. Generalidades
4.2. Regulam ento dos produtos de construção (RPC)
4.3. Cabos de pares de cobre, coax iais, fibra ótica
4.4. Repartidores gerais de urbanização
4.5. Dispositivos de ligação, distribuição
4.5.1. Repartidores e derivadores
4.5.2. Conectores
4.5.3. Am plificadores
4.5.4. O utros
4.6. Tubagem da rede coletiva e individual
4.6.1. Câm aras de visita (CV)
4.6.2. Caix as, arm ários, pedestais, bastidores
4.6.3. Tubos
5. Classificações am bientais – regras MICE
6. Proteções, ligações à terra e alim entação elétrica das ITUR
7. Serviços de telecom unicações suportados num a instalação ITUR
7.1. Receção de sinais sonoros e televisivos
7.2. Distribuição por cabos de pares de cobre
7.3. Distribuição por cabo coax ial
7.4. Distribuição por fibra ótica
8. Análise das condições técnicas para a ex ecução dos trabalhos
9. Projeto ITUR
9.1. Sim bologia utilizada
9.2. Mem ória descritiva
9.3. Peças desenhadas

10532 Instalações ITUR - execução de uma instalação 25 horas


ITUR privada

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Ler e interpretar projetos de ITUR, de acordo com as prescrições e especificações
técnicas (m anual ITUR).
2. Interpretar as regras técnicas de instalação das infraestruturas de telecom unicações.
3. Ex ecutar redes de tubagens e cabos de um a ITUR.
4. Manuseam ento de cabos de fibra ótica, cabos de pares de cobre e coax iais.
Objetivos 5. Identificar erros de ex ecução da instalação.
6. Ex ecutar um projeto já elaborado.
7. Verificar as características da instalação e equipam entos através de ensaios.
8. Elaboração do relatório de ensaios de funcionalidade e term o de responsabilidade de
ex ecução.
9. Interpretar o procedim ento de avaliação das ITUR.

Conteúdos
1. Projeto ITUR - utilização de um m odelo de projeto de um a ITUR privada
2. Instalação
2.1. Rede de tubagem
2.2. Rede de cabos
2.3. Dispositivos (arm ários, caix as, conectores etc.)
2.4. Proteção, segurança e alim entação elétrica das ITUR
3. Ensaios obrigatórios em redes de cabos de pares de cobre e cabo coax ial e fibra ótica
4. Interpretação e validação dos resultados dos ensaios às redes de cabos
5. Manutenção e conservação das ITUR
6. Procedim ento de avaliação das ITUR
7. Realização do relatório de ensaios e funcionalidade
8. Elaboração do term o de responsabilidade pela ex ecução da instalação

10678 ITED – aspetos genéricos - atualização 25 horas

1. Identificar a legislação aplicável às ITED.


2. Distinguir os m ateriais, dispositivos e equipam entos em função das suas
características.
3. Interpretar as especificações técnicas dos m ateriais.
4. Identificar as caraterísticas m ínim as de reação ao fogo dos cabos de
Objetivos telecom unicações.
5. Identificar os lim ites a considerar na garantia da aptidão das redes de cabos.
6. Identificar as fronteiras das ITED.
7. Caracterizar os procedim entos de receção e distribuição de sinais sonoros e
televisivos.
8. Identificar as soluções adequadas à garantia da segurança e sigilo das com unicações.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
Conteúdos
1. Legislação, norm as e regulam entos em vigor
1.1. Decreto-Lei n.º 123/2009 de 21 de m aio e subsequentes alterações
1.2. Manual ITED
1.3. Norm alização Europeia e Internacional
2. Materiais, dispositivos e equipam entos
2.1. Regulam ento dos Produtos de Construção (RPC)
2.2. Cablagem (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
2.3. Tubagem (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
3. Aptidão das ligações perm anentes das redes de cabos
3.1. Pares de cobre: lim ites a considerar na garantia da classe de ligação
3.2. Cabo coax ial: lim ites a considerar na garantia da classe de ligação
3.3. Fibra ótica: lim ites a considerar na garantia da categoria
4. Fronteiras das ITED
4.1. CAM
4.2. CVM
4.3. PAT
5. Receção e distribuição de sinais sonoros e televisivos
5.1. Antenas de S/MATV
5.2. Filtros RF
5.3. Redes hybrid fiber coax ial (HFC)
5.4. Lim ites a considerar na garantia da aptidão do sistem a de S/MATV
5.5. Q uestões técnicas específicas sobre sistem as de S/MATV
6. Segurança de pessoas e das com unicações
6.1. Sistem a de terra
6.2. Im unidade eletrom agnética
6.3. Sigilo das com unicações

10679 ITED – análise do projeto e execução da 25 horas


infraestrutura - atualização

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Avaliar projetos de edifícios novos e construídos, incluindo os sim plificados.
2. Reconhecer as regras de instalação de tubagens e cablagens.
3. Determ inar os valores ex pectáveis para as redes de cabos, tendo em conta os cálculos
ex istentes no projeto.
4. Ex ecutar as ITED com base no projeto.
5. Efetuar ensaios às redes de cabos.
Objetivos 6. Validar a aptidão das redes de cabos instaladas com base nos resultados dos ensaios.
7. Im plem entar m edidas corretivas à instalação, com base no resultado dos ensaios.
8. Identificar o procedim ento de avaliação das ITED e os elem entos de em issão
obrigatória.
9. Elaborar o relatório dos ensaios e funcionalidade (REF) e o term o de responsabilidade
de ex ecução da instalação.
10. Configurar as ITED com vista ao fornecim ento dos serviços de com unicações
eletrónicas, nas diferentes tecnologias de acesso.

Conteúdos
1. Análise do projeto de um edifício m isto com dois ou m ais fogos e de um edifício de um fogo não residencial
(por ex . edifício industrial)
1.1. Posicionam ento dos vários elem entos das ITED, previsto nas plantas do projeto
1.2. Esquem as das redes de cabos, rede de tubagens, de terras e alim entação elétrica
1.3. Lista de m ateriais e orçam ento de ex ecução
2. Regras para a instalação da tubagem e da cablagem (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
2.1. Edifícios novos
2.2. Edifícios construídos
2.3. Adaptação dos edifícios construídos a um a tecnologia
2.4. Q uestões técnicas específicas
3. Instalação com base nos projetos referidos
3.1. Regras e boas práticas de instalação de um a CAM
3.2. Regras e boas práticas de instalação de CVM em dom ínio privado
3.3. Interligação de pontos de distribuição com recurso a redes híbridas
3.4. Proteção, segurança e alim entação elétrica
3.5. Cuidados a ter no m anuseam ento e instalação da fibra ótica
4. Ensaios das redes de cabos
4.1. Métodos de ensaio para as redes de cabos de pares de cobre, coax iais e fibra ótica
4.2. Análise dos resultados dos ensaios
5. Sim ulação de falhas, deteção e correção das m esm as
6. Procedim ento de avaliação das ITED
6.1. Relatório de ensaios e funcionalidade (REF)
6.2. Term o de responsabilidade de ex ecução da instalação
7. Ligação e configuração de equipam entos ativos para o fornecim ento de serviços de com unicações eletrónicas,
nas diferentes tecnologias
7.1. ADSL, cabo, satélite, TDT, FTTH

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
10680 ITED – regras para elaboração de projeto -
atualização 25 horas

1. Reconhecer e caracterizar as alterações introduzidas no m anual ITED.


Objetivos
2. Identificar as obrigações previstas no âm bito da elaboração de um projeto ITED.

Conteúdos
1. Regras para elaboração do projeto de um a ITED (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
1.1. Elem entos obrigatórios a incluir no projeto
1.2. Mem ória descritiva adaptada ao edifício em causa, sem recorrer a transcrições do Manual ITED
1.3. Edifícios novos
1.4. Edifícios construídos
1.5. Adaptação dos edifícios construídos a um a tecnologia (projeto sim plificado)
1.6. Edifícios de dois ou m ais fogos com entradas independentes
2. Dim ensionam ento das Fronteiras das ITED
2.1. CVM, CAM, PAT
2.2. Condutas de acesso em zonas de traçado aéreo
2.3. Condutas de acesso em zonas de traçado em fachada
3. Dim ensionam ento da cablagem (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
3.1. Identificação das características m ínim as de reação ao fogo dos cabos de telecom unicações
4. Dim ensionam ento da tubagem (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
4.1. A ZAP com o elem ento obrigatório em todos os edifícios
4.2. O ATE enquanto elem ento da rede coletiva
4.3. O ATI enquanto elem ento da rede individual
5. Dim ensionam ento de um sistem a de S/MATV suportado em rede HFC
6. Dim ensionam ento de um sistem a W iFi com vários access points
7. Responsabilidades e obrigações do projetista
7.1. Term o de responsabilidade de ex ecução do projeto
7.2. Acom panham ento da obra

10681 ITUR – aspetos genéricos - atualização 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Identificar a legislação aplicável às ITUR.
2. Distinguir os m ateriais, dispositivos e equipam entos em função das suas
características.
3. Interpretar as especificações técnicas dos m ateriais.
4. Identificar as caraterísticas m ínim as de reação ao fogo dos cabos de
Objetivos telecom unicações.
5. Identificar os lim ites a considerar na garantia da aptidão das redes de cabos.
6. Identificar as fronteiras das ITUR.
7. Identificar a rede principal e a rede secundária de um a ITUR privada.
8. Identificar as soluções adequadas à garantia da segurança e sigilo das com unicações.

Conteúdos
1. Legislação, norm as e regulam entos em vigor
1.1. Decreto-Lei n.º 123/2009 de 21 de m aio e subsequentes alterações
1.2. Manual ITUR
1.3. Norm alização Europeia e Internacional
2. Materiais, dispositivos e equipam entos
2.1. Regulam ento dos Produtos de Construção (RPC)
2.2. Cablagem (alterações introduzidas pelo m anual ITUR)
2.3. Tubagem (alterações introduzidas pelo m anual ITUR)
3. Aptidão das ligações perm anentes das redes de cabos das ITUR privadas
3.1. Cabo coax ial: lim ites a considerar na garantia da classe de ligação
3.2. Fibra ótica: lim ites a considerar na garantia da categoria
4. Fronteiras das ITUR
4.1. CVMU nas ITUR privadas
4.2. Ligação das ITUR às ITED
4.3. Ligação das ITUR à rede pública
5. Rede principal e rede secundária das ITUR Privadas
5.1. Receção e distribuição de sinais sonoros e televisivos (TDT)
5.2. Redes hybrid fiber coax ial (HFC)
6. Segurança de pessoas e das com unicações
6.1. Sistem a de terra
6.2. Im unidade eletrom agnética
6.3. Sigilo das com unicações

10682 ITUR – análise do projeto e execução da instalação 25 horas


de uma ITUR privada – atualização

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Avaliar projetos de ITUR públicas e privadas.
2. Determ inar os valores ex pectáveis para as redes de cabos, tendo em conta os cálculos
ex istentes no projeto.
3. Ex ecutar as ITUR com base no projeto.
4. Efetuar ensaios às redes de cabos nas ITUR privadas.
Objetivos 5. Validar a aptidão das redes de cabos instaladas com base nos resultados dos ensaios.
6. Im plem entar m edidas corretivas à instalação com base no resultado dos ensaios.
7. Identificar o procedim ento de avaliação das ITUR e os elem entos de em issão
obrigatória.
8. Elaborar o relatório dos ensaios e funcionalidade (REF) e o term o de responsabilidade
de ex ecução da instalação.

Conteúdos
1. Regras para a instalação da tubagem e da cablagem (alterações introduzidas pelo m anual ITUR)
1.1. ITUR pública
1.2. ITUR privada
1.3. Q uestões técnicas específicas
2. Análise do projeto de um a ITUR privada
2.1. Posicionam ento dos vários elem entos das ITUR, previstos nas plantas do projeto
2.2. Esquem as das redes de cabos, rede de tubagens, de terras e alim entação elétrica
2.3. Lista de m ateriais e orçam ento de ex ecução
3. Instalação com base no projeto referido
3.1. Regras e boas práticas de instalação de um ATU
3.2. Regras e boas práticas de instalação da CVMU
3.3. Interligação de pontos de distribuição com recurso a redes hibridas
3.4. Proteção, segurança e alim entação elétrica
3.5. Cuidados a ter no m anuseam ento e instalação da fibra ótica
4. Ensaios das redes de cabos
4.1. Métodos de ensaio para as redes de cabos de pares de cobre, coax iais e fibra ótica
4.2. Análise dos resultados dos ensaios
5. Sim ulação de falhas, deteção e correção das m esm as
6. Procedim ento de avaliação das ITUR
6.1. Relatório de ensaios e funcionalidade (REF)
6.2. Term o de responsabilidade de ex ecução da instalação

6099 Leitura e interpretação de esquemas 25 horas

1. Interpretar e elaborar esquem as de blocos de circuitos.


Objetivos
2. Identificar esquem as de blocos de circuitos.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
Conteúdos
1. Técnicas de leitura de esquem as
1.1. Metodologia de um m anual de serviço
1.2. Identificação de com ponentes num circuito através do seu esquem a
1.3. Elaboração e interpretação de esquem as de blocos de circuitos na generalidade
2. Esquem as de trabalhos utilizados na prática sim ulada
2.1. Elaboração e interpretação de esquem as de trabalhos utilizados na prática sim ulada
3. Esquem as de fontes de tensão
3.1. Elaboração e interpretação do esquem a de blocos de fontes de alim entação convencionais
3.2. Leitura e interpretação de esquem as de fontes de alim entação convencionais
3.3. Leitura e interpretação de fontes com utadas
4. Esquem as de KIT
4.1. Leitura e interpretação de esquem as relacionados com a saída profissional
4.2. Trabalhos práticos para este dom ínio em laboratório

6102 Desenho Assistido por Computador - conceitos 25 horas


gerais (CAD) - 2D

1. Reconhecer a im portância do desenho assistido por com putador e as suas


potencialidades.
2. Interpretar as norm as e as recom endações técnicas específicas aplicáveis à ex ecução
de desenhos de construções m ecânicas.
3. Ex ecutar desenhos em projeções ortogonais utilizando ferram entas de CAD.

Objetivos 4. Aplicar os diferentes m étodos construtivos dos elem entos geom étricos, utilizando
sistem as de CAD.
5. Realizar desenhos de conjunto em duas dim ensões.
6. Im prim ir os trabalhos elaborados.
7. Realizar cortes em desenhos a duas dim ensões.
8. Criar bibliotecas.

Conteúdos
1. Introdução ao CAD
1.1. Equipam entos relacionados com sistem as CAD
1.2. Instalação e configuração
1.3. Sistem as de unidades
1.4. Sistem as de coordenadas
2. Desenho assistido por com putador:
2.1. Com andos de desenho (linhas, figuras geom étricas, etc.)
2.2. Com andos de visualização
2.3. Com andos de edição (elim inar, copiar, m over, rodar, etc.)
2.4. Noção de layer
2.5. Im pressão

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
2.6. Bibliotecas
2.7. Dim ensionam ento

6104 Desenho assistido por Computador - aplicações 2D 25 horas

1. Manipular corretam ente os elem entos básicos que com põem a linguagem visual.
2. Efectuar projeções ortogonais.
3. Distinguir os tipos de linhas utilizadas em desenho esquem ático.
4. Ex ecutar o desenho esquem ático, por m eios m anuais, de um circuito elétrico
elem entar.
5. Ler e interpretar um esquem a de um circuito elétrico sim ples.
6. Identificar os diferentes esquem as elétricos.
7. Identificar e aplicar sim bologia dos diferentes equipam entos elétricos.
8. Seleccionar adequadam ente a localização dos quadros elétricos necessários na
instalação industrial.
Objetivos 9. Aplicar software específico para desenho esquem ático por com putador.
10. Ex ecutar de form a correta desenho de esquem as elétricos, utilizando sim bologia e
norm alização adequadas, aplicando diferentes ferram entas: desenho m anual e
assistido por com putador (CAD).
11. Ex ecutar o desenho dos circuitos de alim entação e quadros das m áquinas.
12. Dim ensionar e desenhar os quadros elétricos, com observância da legislação.
13. Ex ecutar o traçado do circuito de terra, associando-o sem pre à proteção de pessoas e
instalações.
14. Elaborar desenhos de projeto de instalações sim ples.
15. Interpretar circuitos de com ando e de potência, associados aos autom atism os.
16. Conceber e ex ecutar circuitos de autom atism os em situações propostas de pequena
e m édia com plex idade.

Conteúdos
1. Desenho assistido por com putador
1.1. Sistem as, coordenadas absolutas/relativas
1.2. Com andos básicos (ponto, linha, polilinha, círculo, etc.)
1.3. Com andos de edição básicos
1.4. Trabalho com layers
1.5. Criação/m odificação de blocos
2. CAD aplicado à electrotecnia
2.1. Localizar os quadros elétricos necessários a um a instalação industrial
2.2. Circuitos de alim entação e quadros das m áquinas
2.3. Circuitos de protecção
2.4. Elaborar a com posição dos quadros elétricos
2.5. Circuitos de terras de protecção
2.6. Esquem as de com ando e potência de m áquinas
2.6.1. Arranque directo
2.6.2. Inversão de m archa

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
2.6.3. Arranque estrela/triângulo
2.6.4. O utros esquem as

6123 Modulação de fase e impulsos 25 horas

1. Descrever o princípio de funcionam ento da m odulação angular e de im pulsos.


2. Identificar o diagram a de blocos de um transm issor e de um recetor de m odulação
angular.
Objetivos 3. Montar um gerador FM e um desm odulador PLL.
4. Ex plicar as vantagens da m odulação digital.
5. Interpretar o princípio da m ultiplex agem e respetivos tipos.

Conteúdos
1. Modulação de fase. Conceitos gerais
2. Modulação de im pulsos. Conceitos gerais
3. Conversão analógica/digital e digital/analógica
3.1. Teorem a de Nyquist
4. Am ostragem e reconstituição de sinais
4.1. O sinal PAM
4.2. O circuito sample and hold
4.3. PCM – quantificação uniform e, quantificação não uniform e
4.4. Modulação delta
4.5. TDM – descrição e aplicação de sinais PAM
4.6. Multiplex agem e sincronism o
4.7. Modulação por im pulsos
4.8. Moduladores/desm oduladores PAM, PW M, PPM, PSK, DPSK e Q AM

6127 Redes - comunicação de dados 25 horas

1. Identificar e entender os vários tipos de protocolos.


2. Identificar e instalar os vários tipos de equipam entos de transm issão de dados.
3. Instalar configurar e operar algum as aplicações de controlo das transm issões de
Objetivos dados.
4. Descrever o funcionam ento de um a rede de com unicações de dados.
5. Identificar os diversos serviços oferecidos por cada um a das cam adas constituintes.
6. Reconhecer os vários tipos de protocolos e respetivas aplicações específicas.

Conteúdos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Códigos
2. Modos de transm issão
3. Modems
4. Protocolos
5. O utras utilizações da com unicação de dados por com putador
6. Introdução às redes de com unicação de dados
6.1. Topologias, controlo e acesso ao canal
6.2. Meios de transm issão
6.3. Introdução ao m odelo O SI
7. Redes locais e o m odelo O SI
7.1. A cam ada física: norm as e protocolos, serviços oferecidos, recom endações série V, interfaces série X
7.2. ISO connectors
7.3. Meios e códigos de transm issão, transm issão e com utação analógica e digital
7.4. Ex em plos (EIA-RS 485, EIA RS-530, EIA RS-366,IEEE/GPIB)
8. A cam ada de com unicação de dados
8.1. Protocolos e serviços oferecidos
8.2. Controlo do tráfego no m eio de transm issão
8.3. Detecção e correção de erros
8.4. Ex em plos (ARQ , BSC, HDIC, ADCCP, SDLC, DDCMO , MLP, LAPB, IPX)
9. A cam ada de com unicação de rede
9.1. Protocolos e serviços oferecidos
9.2. Com utação de circuitos, m ensagens e pacotes. Ex em plos (SNA, X.25)
9.3. Interligação de redes – bridges e gateways. Standards X.300, X.75 e IP
10. A cam ada de transporte
10.1. Protocolos e serviços oferecidos
10.2. Parâm etros e prim itivas
10.3. Ex em plos (CCITT X.224, TCP, SPX)

6133 Redes de comunicações - dimensionamento de redes 25 horas


IP

1. Identificar espaços de endereçam ento.


2. Dim ensionar sub-redes IP.

Objetivos 3. O ptim izar o espaço de endereçam ento.


4. Integrar diferentes espaços de endereçam ento público e/ou privado.
5. Elaborar form as de tornar público, serviços ex istentes no espaço de endereçam ento
privado.

Conteúdos
1. Endereçam ento IP
1.1. Classes do endereço IP
1.2. Espaço de endereço público/privado

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1.3. Sub-rede IP
2. Tradução de endereços
2.1. NAT- network adress translation
2.2. PAT- port adress translation

6147 Projetos estruturados 25 horas

1. Distinguir os atendim entos de periféricos por pesquisa sequencial (tem porizada ou


não) ou por interrupções.
2. Adequar os diferentes tipos de atendim ento dos periféricos ao projeto.
Objetivos 3. Projectar um sistem a de controlo em tem po real que perm ita a introdução e/ou
visualização de dados pelo utilizador.
4. Projectar um sistem a de controlo em tem po real que ex ija um interface de ligação
série.

Conteúdos
1. Tipos de atendim entos de periféricos
2. Prioridade das interrupções
3. Ex pansão das interrupções
4. Com unicação série de dados
5. Dispositivos com com unicação série – EEPRO Ms, conversores analógico – digitais, RTC (real time clock), sensores
de tem peratura, etc

6148 Ensaios e reparação em equipamentos digitais 50 horas

1. Efectuar a m anutenção de equipam entos.


2. Detectar avarias em equipam entos.
Objetivos
3. Efectuar ensaios em equipam entos.
4. Reparar avarias.

Conteúdos
1. Técnicas de m anutenção
2. Ensaio de equipam entos
3. Sim ulação de avarias
4. Diagnóstico de avarias
5. Técnicas de reparação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
5884 Serviços de telecomunicações 25 horas

1. Caracterizar os vários serviços de telecom unicações.


Objetivos
2. Definir as soluções m ais adequadas de acordo com o perfil dos clientes.

Conteúdos
1. Enquadram ento
2. As plataform as de Serviços
3. Gestão de acessos
4. Acesso à Internet fix o e m óvel - W W W e HTTP
5. Correio eletrónico - SMTP, PO P3 e IMAP4
6. Serviços de alojam ento
7. Serviço de Voz - fix o e m óvel
8. Serviço IPTV
9. Serviços baseados na presença

5885 Sistemas e redes de telecomunicações 25 horas

Objetivos 1. Descrever funcionalm ente as redes e sistem as de telecom unicações.

Conteúdos
1. Enquadram ento
2. Funções e com ponentes de um a rede de telecom unicações
3. Sinais e redes de telecom unicações
4. Suportes físicos
5. Multiplex agem
6. Rede telefónica
7. Redes de dados
8. Redes IP - básico
9. Redes m óveis
10. Redes de próx im a geração

5886 Infra-estruturas de rede de clientes 25 horas

Objetivos 1. Identificar e descrever as infra-estruturas de um a rede de cliente

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Conteúdos
1. Introdução
2. Instalação sobre tecnologias convencionais: ITED, cablagem estruturada
3. Redes locais e Ethernet e os equipam entos associados
4. Redes em cabo coax ial
5. Técnicas de instalação em redes sem fios: IR, banda 2,4 GHz e 5GHz

5887 Soluções de rede de clientes 25 horas

Objetivos 1. Instalar e configurar soluções de rede de cliente.

Conteúdos
1. Introdução
2. Tecnologias de redes cabladas: Phone Lines, Power Lines, Firewire e ITU-T G.hn
3. Interfaces para TV (HDMI, Scart, etc)
4. Soluções para redes sem fios
5. Análise com parativa das diferentes tecnologias
6. Equipam ento para redes de clientes: Home Gateway, set top box, etc

5888 Rede exterior 25 horas

Objetivos 1. Identificar e instalar a rede ex terior.

Conteúdos
1. Introdução
2. Caracterização da rede ex terior
3. Instalação em pares de cobre
4. Instalação em fibra ótica - redes GPO N
5. Instalação em redes de acesso m óvel
6. Instalação de receção via satélite
7. Instalação para TDT
8. Práticas de instalação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
5889 Rede IP 50 horas

Objetivos 1. Descrever os equipam entos, entidades e protocolos da rede IP.

Conteúdos
1. Introdução ao protocolo IP
2. Redes Ethernet e Virtual LAN
3. Endereçam ento IP
4. Principais protocolos de nível de rede e transporte
5. Encam inham ento
6. Interligação de redes IP
7. Segurança e controlo de acessos

5890 Sistemas de supervisão 25 horas

Objetivos 1. Manter e operar sistem as de supervisão de rede.

Conteúdos
1. Introdução
2. Redes locais para supervisão
3. Sistem as e plataform as de provisão e supervisão: sistem as de cadastro
4. Sistem as de gestão de rede e equipam entos
5. Servidores e plataform as para supervisão de serviços de cientes
6. Sistem as de back up
7. Aspectos de segurança

5891 Qualidade de serviço na rede 25 horas

Objetivos 1. Caracterizar as técnicas e m edidas de qualidade de serviço.

Conteúdos
1. Introdução
2. A qualidade de serviço na rede
3. O s m odelos de Q oS ex istentes: O IntServ e o DiffServ

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
4. SLAs
5. Medidas de qualidade da rede
6. Correlação de alarm ística
7. Despiste de degradações na rede

5892 Modelos de gestão de redes e de suporte a clientes 25 horas

1. Identificar os m odelos de gestão de redes.


Objetivos
2. Aplicar as técnicas de suporte a clientes.

Conteúdos
1. Modelo eTO M
2. Enquadram ento
3. O Contex to das relações de negócio
4. O Modelo eTO M
5. ITIL
6. História e contex to de negócio do ITIL
7. O s processos nucleares ITIL
8. Abordagem ITIL à gestão de serviços
9. Relação entre eTO M e ITIL
10. Associação ITIL / eTO M
11. Estrutura em cam adas
12. Harm onização da term inologia
13. Mapeam entos entre os dois quadros de referência
14. A incorporação do ITIL no eTO M

5893 Redes de acesso 50 horas

Objetivos 1. Identificar as tecnologias e atuar sobre as redes de acesso.

Conteúdos
1. Introdução
2. Caracterização da rede de acesso
3. ITUR - Aspetos a considerar
4. Evolução tecnológica
5. Soluções tecnológicas
6. Pares sim étricos (características e lim itações)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
7. Tecnologias de transm issão em par de cobre p/ suporte a serviços de banda larga (HDSL, SDSL, SHDSL, ADSL)
8. Tecnologias de transm issão em fibra ótica - Redes GPO N
9. Tecnologias de acesso híbridas (fibra e cabo coax ial)
10. Tecnologias de acesso m óvel (GSM, GPRS, UMTS, HSPA e LTE)
11. Tecnologias de acesso fix o (W i-Fi e W iMAX)
12. Satélite
13. DVB-x (TDT)
14. Actividades práticas de instalação de fibra, fusões e conectorizações

5894 Redes de núcleo 50 horas

Objetivos 1. Identificar as tecnologias e atuar sobre as redes de núcleo.

Conteúdos
1. Introdução
2. Sistem as de transm issão a 2 Mbit/s: Hierarquias digitais PDH e SDH
3. Desem penho dos sistem as de transm issão digital PDH/SDH (norm as de qualidade)
4. Redes ATM
5. Redes MPLS
6. Gigabit Ethernet
7. O TN
8. W DM e com utação óptica
9. Sistem as de rádio
10. Feix es Hertzianos

6188 Transmissão de sinais 50 horas

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1. Interpretar o processam ento de um sinal analógico ou digital para transm issão nos
diversos m eios.
2. Caracterizar um sinal vocal.
3. Representar de um sinal no dom ínio do tem po.
4. Representar de um sinal no dom ínio da frequência.
5. Descrever o processo de filtragem de frequências.
6. Definir a banda de frequências utilizada num canal telefónico.
7. Identificar os processos básicos de transm issão de um sinal áudio através de um
canal telefónico.
8. Calcular o valor da potência de um sinal utilizando unidades logarítm icas.
9. Calcular o valor do ganho ou atenuação num troço do canal de transm issão utilizando
unidades logarítm icas.
10. Dim ensionar um canal de transm issão utilizando unidades logarítm icas.
11. Descrever o m ecanism o e a necessidade de m odular um sinal para transm issão.
12. Identificar os tipos básicos de m odulação.
13. Analisar um sinal m odulado em am plitude nos dom ínios do tem po e da frequência.

Objetivos 14. Identificar os diferentes tipos de m odulação em am plitude.


15. Descrever o processo de desm odulação de um sinal m odulado em am plitude.
16. Descrever o significado de m ultiplex agem .
17. Identificar e com preender o processam ento efetuado ao sinal de voz de m odo a
poder ser transm itido num m eio utilizando m ultiplex agem por divisão na frequência.
18. Identificar dos processos necessários à conversão de um sinal analógico para digital,
para transm issão num canal telefónico (ou outro).
19. Efectuar a am ostragem de um sinal.
20. Efectuar a reconstituição de um sinal am ostrado.
21. Analisar o espectro de frequências de um sinal am ostrado.
22. Enum erar os fatores necessários a um correto processo de am ostragem .
23. Descrever o processo de quantificação.
24. Identificar do ruído de quantificação.
25. Distinguir entre a quantificação uniform e e a não-uniform e.
26. Reconhecer a necessidade de atribuir um código a um determ inado intervalo de
quantificação.
27. Enum erar todos os processos necessários para gerar um sinal PCM (MIC).

Conteúdos
1. Sistem as de telecom unicações
1.1. Modos de com unicação
1.2. Topologia de redes de com unicação
1.3. Redes de voz e dados
1.4. Serviços de voz e dados
2. Caracterização de sinais
2.1. Dom ínio do tem po
2.2. Espectro de frequência
2.3. Espectro electrom agnético

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
2.4. Q uadripolos
2.5. Sinais analógicos e digitais
2.6. Sinal vocal
3. Unidades de transm issão
3.1. Lineares
3.2. Logarítm icas (dB)
4. Modulação analógica
4.1. Modulação em am plitude (AM)
4.2. Desm odulação
5. Multiplex agem
5.1. FDM (frequency division multiplex)
5.2. TDM (time division multiplex)
6. Modulação por im pulsos e codificação – MIC/PCM
6.1. Am ostragem
6.2. Q uantificação
6.3. Codificação

6189 Interfaces e suportes de transmissão 50 horas

1. Descrever o m ecanism o de m ultiplex agem por divisão no tem po (TDM).


2. Identificar do conteúdo de um a tram a.
3. Identificar a necessidade da inform ação de sincronism o.
4. Descrever os diferentes m odos de m ultiplex agem MIC/PCM.
5. Caracterizar globalm ente um sistem a TDM, tom ando o sistem a MIC30 com o ex em plo.

Objetivos 6. Reconhecer a codificação de linha (transcodificação) no sinal atransm itir num canal.
7. Representar os códigos de linha utilizados no sistem a MIC30.
8. Descrever as operações básicas de regeneração do sinal digital transm itido.
9. Definir a qualidade de um canal de transm issão pela análise do diagram a de olho.
10. Reconhecer o m odo de alim entação rem ota de um dispositivo.
11. Identificar os diferentes m eios para a transm issão de um sinal, com preendendo as
suas vantagens e inconvenientes em função das características do sinal a transm itir.

Conteúdos
1. Sistem a de transm issão TDM
1.1. Estrutura de um a tram a
1.2. Sincronism o
2. Sistem as MIC/PCM 2Mb/s
2.1. Am ostragem e filtragem
2.2. Q uantificação e codificação
2.3. Multiplex agem
2.4. Transcodificação
2.5. Regeneração

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
2.6. Telealim entação
2.7. Sinalização
3. Suportes de transm issão
3.1. Linhas de transm issão
3.2. Guias de onda
3.3. Fibras ópticas
3.4. O ndas radioeléctricas (feix es hertzianos e via satélite)

6190 Sistema operativo Windows 50 horas

1. Identificar os requisitos para instalação e upgrade dos Windows versões cliente e


servidor.
Objetivos 2. Instalar e configurar os Windows versões cliente e servidor.
3. Instalar e configurar os vários serviços ex istentes no Windows.

Conteúdos
1. Instalação ou upgrade para W indows
1.1. Preparação para instalação
1.2. Instalação do W indows versão cliente
1.3. Instalação do W indows versão servidor
1.4. Upgrade do W indows versão cliente
1.5. Upgrade do W indows versão servidor
1.6. Identificar erros de instalação
2. Configuração do am biente W indows
2.1. Configuração e gestão do hardware
2.2. Configuração de definições de sistem a
2.3. Configuração de display e am biente de desktop
2.4. Configuração de opções de internet para sistem as cliente
3. Conectividade do W indows
3.1. Configuração e teste de endereços IP
3.2. Configuração de gateway
3.3. Configuração de DNS
4. Criação e gestão de contas de utilizador (active directory)
4.1. Linhas de orientação para criar contas de utilizador
4.2. Criação de contas locais
4.3. Criação de contas de dom ínio
4.4. Definições e propriedades das contas de dom ínio
4.5. Criação de grupos locais
4.6. Criação de grupos de dom ínio
5. Gestão de dados usando NTFS
5.1. Perm issões NTFS
5.2. Perm issões especiais NTFS

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
5.3. Com pressão de dados em NTFS
5.4. Configuração de quotas de disco em NTFS
5.5. Segurança de dados em NTFS
6. Acesso por rede a recursos de ficheiros
6.1. Criação de pastas partilhadas
6.2. Perm issões em pastas partilhadas
6.3. Publicar pastas partilhadas no active directory
6.4. Configuração de pastas partilhadas utilizando Dfs
7. Monitoria e otim ização de desem penho do Windows
7.1. Monitoria de event logs
7.2. Monitoria de recursos de sistem a
7.3. Monitoria de desem penho de sistem a
7.4. O tim ização de desem penho do W indows
8. Im plem entar segurança no Windows
8.1. Segurança de desktops e serviços utilizando políticas de segurança
8.2. Auditoria de acessos a recursos de sistem a
9. Configuração de im pressoras
9.1. Adicionar im pressoras
9.2. Configuração de im pressoras de rede
9.3. Configuração de im pressoras de internet
10. Configuração de W indows em com putadores portáteis
10.1. Configuração de hardware
10.2. Configuração de gestão de energia
10.3. Configuração de ficheiros para trabalhar em offline
11. Configuração e gestão de discos
11.1. Tipos de discos em windows
11.2. Criação de partições
11.3. Criação de volum es
12. Im plem entar proteção contra falhas
12.1. Configuração de UPS
12.2. Im plem entar RAID
12.3. Backup recuperação de dados
12.4. Utilização de ferram entas de recuperação de falhas

6191 Serviços de rede Windows 25 horas

1. Instalar e configurar os vários serviços de rede ex istentes nas várias versões de


W indows (TS, DNS, DHCP).
Objetivos 2. Identificar erros de instalação.
3. Criar scripts de tarefas.

Conteúdos
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Instalação e configuração de terminal services
1.1. Instalação de terminal services
1.2. Configuração de terminal services
1.3. Estabelecer um a sessão de terminal services
1.4. Configurar definições de sessão
1.5. Instalação de aplicações em terminal services
2. Instalação e configuração de DHCP e DNS
2.1. Instalação de DHCP
2.2. Configuração de DHCP
2.3. Instalação de DNS
2.4. Configuração de DNS
3. Criar scripts adm inistrativos (W indows script)
3.1. Introdução aos scripts
3.2. Script para m apeam entos de drives lógicas
3.3. Script para instalação e desinstalação de aplicações
3.4. Scripts associados a active directory

6192 Sistema operativo Linux 50 horas

1. Reconhecer a estrutura do sistem a operativo Unix.


2. Definir o clone Linux.
3. Descrever a form a com o a inform ação está organizada num sistem a Unix / Linux.
4. Descrever as várias distribuições ex istentes do Linux.
5. Preparar a instalação do sistem a operativo Linux.
6. Descrever os passos a tom ar durante o processo de instalação do Linux.
7. Descrever os com andos básicos do sistem a operativo Linux.
8. Manipular unidades de disco.
9. Atribuir corretam ente as perm issões aos ficheiros e às diretorias.

Objetivos 10. Editar ficheiros de tex to.


11. Realizar backups de inform ação.
12. Com prim ir dados.
13. Manipular os processos.
14. Ligar em rede o sistem a operativo Linux a outros sistem as com o sejam o Windows ou
o Novell.
15. Trocar dados entre o DOS e o Linux.
16. Ex ecutar aplicações do DOS ou do Windows em Linux.
17. Configurar um sistem a X Windows:
17.1. Instalar, configurar, iniciar e term inar o sistem a X Windows.
17.2. Identificar variantes de interface dos sistem as X ex istentes (KDE, gnome).

Conteúdos
1. Apresentação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
2. Escolha de um a distribuição, instalação e configuração
3. Linha de com andos
3.1. Conceitos básicos linha de com andos.
3.2. Stream, indirecções e pipes
3.3. Processam ento de tex to e filtros
3.4. Ex pressões regulares
4. Gestão de software
4.1. Distribuição por RPM
4.2. Instalação a partir de código fonte
4.3. Gestão de bibliotecas
5. Configuração de hardware:
5.1. Configuração da BIO S
5.2. Modems
5.3. Dispositivos USB
5.4. Controladora de som
5.5. Disco rígido
5.6. Partições e boot loaders
6. Sistem a de ficheiros
6.1. Gestão de ficheiros
6.2. Politicas de acesso a ficheiros
6.3. Localização de ficheiros
7. Sistem a de janelas
7.1. Características básicas
7.2. Configuração do am biente de trabalho
8. Gestão de arranque
8.1. Lilo e grub
8.2. Kernel e runlevel
8.3. Scripting
9. Adm inistração do sistem a
9.1. Gestão de utilizadores e grupos
9.2. Ficheiros de log
9.3. Backups

6193 Serviços de rede Linux 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Personalização do sistem a e serviços:
1.1. Instalar, configurar, iniciar e term inar o serviço de FTP e HTTP.
1.2. Descrever com o preparar um site FTP para divulgação digital de inform ação.
1.3. Descrever com o preparar um website (HTTP) para divulgação digital de
inform ação.
1.4. Descrever as diferenças entre um utilizador do sistem a e um anónim o.
2. Segurança e adm inistração do sistem a:
2.1. Descrever as principais funções de um adm inistrador de sistem a.
Objetivos
2.2. Gerir os utilizadores, os volum es de dados, as im pressoras, outros periféricos.
2.3. Gerir o arranque do PC em sistem as m ultissistem a operativo.
2.4. Configurar um a rede sobre o protocolo TCP/IP.
3. Actualização do kernel e outras aplicações:
3.1. O bter kernels atualizados na internet.
3.2. Descrever o processo de personalização do kernel do Linux para um determ inado
PC com determ inado hardware.
3.3. Instalar e utilizar o StarOffice ou outras aplicações.

Conteúdos
1. Redes e Serviços
1.1. Protocolo TCP/IP
1.2. Endereçam ento de rede
1.3. Configuração da rede local
1.4. Cliente PPTP
1.5. Servidor de im pressão
1.6. Servidor e-mail
1.7. Servidor de ficheiros
1.8. Servidor de DNS

6194 Televisão digital 25 horas

1. Interpretar os conceitos e identificar as tecnologias de suporte à televisão digital.


Objetivos 2. Interpretar os conceitos e identificar as tecnologias de suporte à televisão de alta
definição.

Conteúdos
1. O s sistem as NTSC, PAL e SECAM
2. TV digital
2.1. DVB-T
2.2. DVB-H

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2.3. IPTV
3. Codecs de vídeo – norm as MPEG 2 e MPEG – 4
4. Técnicas de com pressão de vídeo
5. Redundância espacial e tem poral
6. Redundância de entropia
7. Redundância psicovisual
8. Migração do sinal analógico para digital
9. Televisão de alta definição HDTV
10. Set-top-box
11. Set-top-box HD

6091 Domótica - generalidades 25 horas

1. Identificar as principais funcionalidades de um edifício inteligente.


2. Identificar os pontos de interligação com as ITED.
3. Enum erar os diferentes serviços ex istentes num edifício inteligente.
4. Ex plicar as principais diferenças entre inm ótica e dom ótica.
5. Identificar os diferentes tipos de arquitetura, m eios de transm issão e protocolos de
Objetivos com unicação de um sistem a dom ótico.
6. Enum erar os diferentes tipos de m ódulos X10 disponíveis no m ercado.
7. Program ar cenários para um a rede X10.
8. Planear e ex ecutar um a instalação dom ótica recorrendo à tecnologia EIB/KNX.
9. Utilizar com destreza o software de program ação ETS starter e professional.
10. Planear e ex ecutar um a instalação dom ótica recorrendo à tecnologia X10.

Conteúdos
1. Edifício inteligente (EI)
1.1. Conceito de EI
1.2. Serviços para EI
1.3. Interligação e utilização das ITED
1.4. Interações entre serviços
1.5. Áreas de intervenção e principais benefícios
1.6. Casas inteligentes
1.6.1. Conceito de casa inteligente
1.6.2. Evolução histórica
1.6.3. Áreas de intervenção
2. Arquitetura técnica
2.1. Tipos de arquitetura
2.2. Meios de transm issão
2.3. Velocidades de transm issão
2.4. Protocolos
3. Análise dos diversos protocolos ex istentes

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3.1. X10
3.2. EIB – European InstalationBbus
3.3. LonWorks
3.4. Associação konnex (KNX)
4. Protocolo X10
4.1. Análise dos principais elem entos X10 (sensores/atuadores)
4.2. Meio de com unicação
4.3. Teoria da transm issão do sinal sobre a rede elétrica
4.4. Telegram as
4.5. Modo de endereçam ento
5. Protocolo EIB
5.1. Meios de com unicação
5.2. Modos de endereçam ento
5.3. Telegram as
5.4. Com posição de um elem ento de barram ento EIB
5.5. ETS starter
6. Program ação com o ETS professional
7. Ex ecução de um a instalação dom ótica recorrendo à tecnologia X10 ou KNX

8673 Instalação de fibra ótica em edifícios 50 horas

1. Identificar os conceitos fundam entais da luz, os princípios da transm issão ótica e a


tecnologia das redes PO N e GPO N.
2. Descrever o funcionam ento dos dispositivos das redes de fibra ótica e identificar os
vários tipos de cabos, conectores e m étodos de conectorização utilizados nas redes de
fibra ótica.
Objetivos 3. Interpretar projetos de instalação de fibra ótica em edificios.
4. Instalar a rede de cabos de fibra ótica e a rede de tubagens necessárias para o
fornecim ento dos serviços, de acordo com o Manual ITED.
5. Efetuar os ensaios necessários para garantir o funcionam ento da rede instalada e
avaliar a conform idade da instalação.

Conteúdos
1. Legislação aplicável às ITED
1.1. Disposições gerais relativas às ITED
1.2. Regim e de propriedade
1.3. Gestão e acesso das ITED
1.4. O brigações do instalador ITED
1.5. Alteração de infraestruturas em edifícios
2. Conceitos fundam entais da luz
3. Princípios da transm issão ótica e de RF
4. Funcionam ento das fontes óticas e dos recetores óticos
5. Tecnologia das redes PO N e GPO N

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6. Tipos e características de cabos de fibra ótica
7. Tipos de conectores e suas aplicações
8. Tipos e características dos dispositivos (repartidores, divisores) e suas aplicações
9. Métodos de conectorização de fibra ótica
10. Tipos de redes de Fibra Ó tica (FTTx )
11. Técnicas de fusão de fibra ótica
12. Deteção e correção de erros em fusões de fibra ótica
13. Tipos de PDO (Ponto de Distribuição Ó tico) e RG-FO
14. Metodologia de organização de cassetes num ponto de distribuição ótico e RG-FO
15. Guias de interior e m ateriais acessórios para a passagem de cabos pela rede de tubagens
16. Potências óticas
17. Tabelas de alocação
18. Docum entação técnica de um projeto
19. Potências de RF
20. Espectros de frequências digitais e analógicos
21. Regras de ex ecução da rede de cabos de fibra ótica e respetiva rede de tubagens em função das
infraestruturas de telecom unicações do edifício (pré-RITA, RITA, ITED 1ª edição, ITED 2ª edição) previstas no
Manual ITED
22. Regras de instalação para a utilização das ITED e fornecim ento de serviços (Manual ITED)
23. Valores de referência óticos dos operadores de com unicações eletrónicas
24. Valores de referência óticos previstos no Manual ITED
25. Ensaios das redes instaladas
26. Procedim entos de avaliação das ITED e em issão do REF (Relatório de Ensaios de Funcionalidade)
27. Avaliação da conform idade da instalação efetuada com base nos procedim entos de avaliação das ITED
28. Em issão do term o de responsabilidade de ex ecução

9576 Segurança na intervenção em redes e 50 horas


infraestruturas da rede fixa – telecomunicações

1. Caracterizar os princípios gerais de prevenção no trabalho em redes fix as de


telecom unicações.
2. Caracterizar os procedim entos de prevenção e de controlo dos riscos.
3. Selecionar e utilizar equipam entos de proteção coletiva e individual, garantindo a
Objetivos m anutenção dos m esm os.
4. Aplicar técnicas de prim eiros socorros em situação de acidente de trabalho.
5. Aplicar os procedim entos estabelecidos nos planos de em ergência.
6. Aplicar m edidas preventivas e procedim entos de segurança na rede de
telecom unicações fix as.

Conteúdos
1. Princípios gerais de prevenção no trabalho básicos de segurança
1.1. Atitudes pró-ativas
1.2. Enquadram ento legal
1.3. Deveres e obrigações

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1.4. Acidentes de trabalho e doenças profissionais
1.5. Identificação do perigo
1.6. Avaliação e controle do risco
1.7. Medidas de controlo (perigos e riscos)
1.8. Sinalização de segurança
1.9. Equipam entos de Proteção Coletiva (EPC) e Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
2. Práticas de trabalho seguro
2.1. Autorizações de trabalho
2.2. Diretiva estaleiro
2.2.1. Planos de segurança e coordenação de segurança
2.2.2. Fichas de procedim entos de segurança
2.2.3. Planos de em ergência
2.2.4. Com pilação técnica
2.3. Diretiva equipam entos de trabalho
2.3.1. O brigações legais
2.3.2. Inspeções periódicas e Diárias
2.3.3. Manutenção e form ação
2.3.4. Consignação m ecânica do equipam ento
2.3.5. Movim entação m ecânica de cargas
2.4. Riscos relevantes da atividade
2.4.1. Físicos
2.4.2. Q uím icos
2.4.3. Biológicos
2.4.4. Movim entação m anual de cargas
2.5. Substâncias e m isturas perigosas
3. Prim eiros socorros - noções básicas no local de trabalho
3.1. Sistem a Integrado de Em ergência Médica (SIEM)
3.2. Ex am e da vítim a
3.3. Hem orragias
3.4. Q ueim aduras
3.5. Ferim entos
3.6. Suporte básico de vida
3.7. Lim ites de atuação em caso de acidente
4. Sinalização tem porária de obras
4.1. O bjetivos da sinalização tem porária
4.2. Enquadram ento legal
4.3. Interrupção da via pública
4.4. Dom ínio de aplicação
4.5. Tipos de sinalização tem porária
4.6. Princípios de im plem entação da sinalização tem porária
4.7. Efeitos no trafego
4.8. Avaliação, correções e ajustes da im plem entação da Sinalização Tem porária
4.9. Sinalização pessoal
5. Segurança de trabalhos em altura em postes, Caix as de Visita de Perm anente (CVP), telhados e fachadas
5.1. Introdução à segurança no trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
5.2. Enquadram ento legal
5.2.1. Postes de m adeira e betão
5.2.2. Coberturas, telhados e fachadas
5.2.3. Caix as de Visita de Perm anente (CVP)
5.3. Riscos e acidentes associados às atividades desenvolvidas
5.4. Procedim entos de trabalho seguro em altura
5.4.1. Em postes de betão e m adeira
5.4.2. Em coberturas, telhados e fachadas
5.4.3. Caix as de Visita de Perm anente (CVP)
5.5. Equipam entos de proteção individual
5.6. Tipos de equipam entos e ferram entas
5.7. Equipam entos proteção coletiva
5.7.1. Para trabalhos em postes de m adeira e betão
5.7.2. Para trabalhos em coberturas, telhados e fachadas
5.7.3. Caix as de Visita de Perm anente (CVP)
5.7.4. Caracterização de infraestruturas
5.8. Resposta a situações de em ergência e sim ulação de resgate
5.8.1. Em postes de m adeira e betão
5.8.2. Em coberturas, telhados e fachadas
5.8.3. Caix as de Visita de Perm anente (CVP)
6. Prox im idade de redes de distribuição de baix a tensão
6.1. Definições a grandezas elétricas
6.2. Corrente elétrica
6.3. Diferença de potencial ou tensão
6.4. Resistência elétrica
6.5. Lei de O hm
6.6. Potência e Energia
6.7. Tecnologia de redes aéreas de baix a tensão
6.8. Equipam entos de proteção coletiva
6.9. Equipam entos de proteção individual
6.10. Definições relativas aos diferentes tipos de trabalho
6.10.1. Consignação de um a instalação elétrica
6.10.2. Trabalho elétrico
6.10.3. Trabalho em Tensão (TET)
6.10.4. Trabalho Fora de Tensão (TFT)
6.10.5. Trabalho na Vizinhança em Tensão (TVT)
6.10.6. Trabalho não elétrico
6.10.7. Trabalho de reparação
6.11. Trabalhos com presença de tensões induzidas
6.12. Definições relativas a distâncias
6.12.1. Distância m ínim a de aprox im ação (D
6.12.2. Distância de tensão (DT)
6.13. Distância de guarda (DG)
6.14. Distância de vizinhança (DV)
6.15. Locais de acesso reservado a eletricistas

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6.16. Zona protegida
6.17. Zona de trabalhos
6.18. Zona de trabalhos em tensão
6.19. Zona de vizinhança
6.20. Riscos de eletrização e curto-circuito
6.21. Definições quanto às condições atm osféricas
6.21.1. Nevoeiro espesso
6.21.2. Precipitações atm osféricas
6.21.3. Vento violento
6.21.4. Trovoada
6.22. Circulação de pessoas na prox im idade das instalações em tensão
6.23. Trabalhos não elétricos de construção na prox im idade de instalações elétricas em tensão (elim inação
dos riscos devidos à vizinhança)
6.23.1. Métodos de aprox im ação
6.24. Equipam entos de Proteção Individual e Equipam ento de Proteção Coletiva
6.25. Colocação de resguardos
6.25.1. Colocação de isolam entos em instalações elétricas da distribuição

8537 SmartTV – instalação, configuração e reparação 25 horas

1. Identificar os vários com ponentes de um a SmartTV.


2. Ligar um a SmartTV, às várias redes de com unicação, TV e dados.
Objetivos
3. Configurar um a SmartTV.
4. Diagnosticar avarias e ex ecutar procedim entos corretivos.

Conteúdos
1. SmartTV
1.1. Conceito
1.2. Diagram a de Blocos
1.3. Com ponentes de hardware
1.4. Interfaces de ligação
1.5. Com ando
2. Smart-Interaction e SmartTV
3. Serviços de um a SmartTV
3.1. Infraestrutura de com unicação
4. Tipo de Display de um a SmartTV
4.1. Tecnologia
4.2. Características
4.3. Descrição de Funcionam ento (LED, LCD, PDP, O LED)
5. Convergência tecnológica com outros equipam entos
6. Sintonia dos Diversos tipos de transm issão de TV

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8538 SmartPhone e telemóveis de última geração 25 horas

1. Identificar os vários com ponentes de um Sm artPhone.


2. Ligar um Sm artPhone às várias redes de com unicação, TV e dados.
Objetivos
3. Configurar um Sm artPhone.
4. Diagnosticar avarias e ex ecutar procedim entos corretivos.

Conteúdos
1. Conceito
2. Interfaces de ligação
3. Sistem a operativo
4. Configurações das funcionalidades
4.1. Avarias
4.2. Diagnóstico
4.3. Resolução
5. Tipo de Display de um SmartPhones
5.1. Tecnologia
5.2. Características
5.3. Discrição de Funcionam ento (LED, LCD, PDP, O LED)
6. Atualização de software
7. Métodos de upgrade
8. Instalação de aplicações

9943 Soldadura de componentes eletrónicos SMD (BGA) 25 horas

1. Identificar m ateriais, ferram entas e acessórios utilizados no processo de soldadura


SMD (Semi Metalic Disc).
2. Identificar as características de um a boa soldadura em com ponentes.
3. Proceder à colocação dos com ponentes SMD na placa de circuito im presso.
Objetivos 4. Proceder à soldadura e dessoldadura de com ponentes SMD.
5. O perar com ferram entas, m ateriais e equipam entos relacionadas com a proteção ESD
(Eletric Static Discharge).
6. Identificar as técnicas de soldadura de BGA (Ball Grid Array).
7. Aplicar regras de segurança e higiene.

Conteúdos
1. Técnicas de soldadura SMD
1.1. Perfis de tem peratura dos com ponentes
1.2. Ferro tradicional

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1.3. Ar quente
1.4. Reflow
1.5. O nda
2. Soldadura de com ponentes SMD
2.1. Tipos de ferros e solda para SMD
2.2. Ferram entas de apoio e conservação
2.3. Regras de HST e de ESD na Soldadura
3. Técnicas de soldadura BGA
3.1. Perfis de tem peratura dos com ponentes
3.2. Rebooling
4. Prática de trabalho aplicativo
4.1. Soldadura do circuito proposto
4.2. Ensaios elétricos
4.3. Regras de HST e ESD na ex ecução do trabalho
5. Prática de soldadura e dessoldadura de com ponentes SMD

9944 SmartTV – reparação avançada 50 horas

1. Identificar os vários com ponentes internos de um a SmartTV.

Objetivos 2. Configurar m enus de serviço num a SmartTV.


3. Diagnosticar avarias seguindo os respetivos esquem as e diagram as de blocos e
ex ecutar procedim entos corretivos.

Conteúdos
1. SmartTV
1.1. Diagram a de Blocos
1.2. Esquem as eletrónicos
1.3. Com ponentes de hardware
1.4. Interfaces de ligação
2. Software de controlo Configuração Avarias em SmartTV
2.1. Diagnóstico
2.2. Medição de sinais funcionais
2.3. Analise espetral dos vários sinais
2.4. Resolução
2.5. Intervenção ao nível do hardware
3. Controlo de qualidade e testes funcionais

9945 SmartPhone – reparação avançada 50 horas

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1. Identificar os vários com ponentes internos de um SmartPhone.
2. Testar SmartPhone com aux ílio de m enus ex pert.
Objetivos
3. Diagnosticar avarias seguindo os respetivos esquem as e diagram as de blocos e
ex ecutar procedim entos corretivos.

Conteúdos
1. SmartPhone
1.1. Diagram a de Blocos
1.2. Esquem as eletrónicos
1.3. Interfaces de ligação
1.4. Com ponentes de hardware
2. Software de controlo Configuração Avarias em SmartPhones
2.1. Diagnóstico
2.2. Medição de sinais funcionais
2.3. Analise espetral dos vários sinais
2.4. Resolução
2.5. Intervenção ao nível do hardware e do software
3. Controlo de qualidade e testes funcionais

9946 Juntistas de fibras óticas 50 horas

1. Montar um a rede de fibra ótica.


2. Proceder à m anutenção de um a rede de fibra ótica.
Objetivos 3. Identificar cabos, fibras e tubos através do código de cores.
4. Efetuar fusões, conectores e todos os testes inerentes à im plem entação de um a rede
estruturada.

Conteúdos
1. A natureza da luz
2. Cabos de fibras óticas
2.1. Tipos de cabos de fibras óticas
2.2. Código internacional de cores das fibras óticas
2.3. Código internacional de cores dos tubos fibras óticas
3. Fontes óticas
3.1. LED
3.2. LASER
4. Topologia de um a rede em fibra ótica
4.1. FTTH

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
4.2. Rede GPO N (Gigabit Passive Optical Network)
5. Equipam entos ativos
5.1. O NT (Optical Network Terminal)
5.2. O LT (Optical Line Terminal)
6. Norm as internacionais:
6.1. G651
6.2. G652
6.3. G655
6.4. G657
7. Splitters óticos
8. Fusão de fibra ótica
8.1. Identificação da fibra ótica (FO )
8.1.1. Monom odo
8.1.2. Multim odo
8.2. Cuidados a ter com a FO e seus perigos
8.3. Preparação da FO
9. O rganização de “cassetes”
10. Montagem de
10.1. Juntas de fibra ótica
10.2. Pontos de Distribuição ótica (PDO )
10.3. Caix as de Piso (Floor Box)
10.4. Tom adas Term inais (TT)
11. Medição de níveis óticos com recurso a
11.1. O TDR (Optical Time Domain Reflectometer)
11.2. Em issor e m edidor ótico
12. Cadastro de rede
13. Certificação de rede

10673 Segurança no acesso e resgate por cordas a 25 horas


infraestruturas da rede Movel – telecomunicações

1. Caracterizar os princípios gerais de prevenção no trabalho no âm bito do acesso por


cordas a infraestruturadas da rede m óvel.
2. Caracterizar os procedim entos de prevenção e de controlo dos riscos no âm bito do
acesso por cordas a infraestruturadas da rede m óvel.
3. Selecionar e utilizar equipam entos de proteção coletiva e individual, garantindo a
m anutenção dos m esm os.
Objetivos
4. Aplicar as técnicas de prim eiros socorros em situação de acidente de trabalho.
5. Aplicar m edidas preventivas e procedim entos de segurança para o acesso, progressão
e posicionam ento por cordas dos trabalhos em altura em infraestruturas da rede
m óvel.
6. Aplicar procedim entos estabelecidos nos planos de em ergência e técnicas no processo
de evacuação e resgate por cordas.

Conteúdos
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Planeam ento e organização do trabalho em altura (acesso por cordas)
1.1. Legislação, regulam entação e diretivas
1.2. Norm as europeias e portuguesas
1.3. Princípios gerais de prevenção
1.4. Análise de riscos no trabalho em altura na vertical - noções básicas de física aplicada aos trabalhos em
altura
1.5. Procedim entos de trabalho e perím etro de segurança (procedim ento em caso de acidente.)
1.6. Plano de em ergência interno (resgate e prim eiros socorros)
2. Equipam ento para acesso e posicionam ento por cordas
2.1. EPI antiqueda (seleção, inspeção e m anutenção)
2.2. Verificação de EPI´s (im portância dos m ateriais dos EPI’s e sua m anutenção)
2.3. EPI utilizados nos trabalhos em altura: norm as, características, Manutenção adequada aos equipam entos,
Aspetos a considerar no arm azenam ento e controle dos EPI
2.4. EPC - Equipam entos Proteção Coletiva
2.5. Antiqueda para corda
2.6. Bloqueadores / ascensores
2.7. Descensores
2.8. Corda / Mosquetões / Conectores
2.9. Assento de trabalho
3. Nós e am arrações
3.1. Sistem as de am arração e de ancoragem (am arrações típicas utilizadas em trabalhos de acesso por
cordas)
3.2. Nós de nível avançado
4. Manobras em acesso vertical por cordas
4.1. Montagem de corda de trabalho e corda de segurança
4.2. Subida curta (subir c/ descensor)
4.3. Subida / descida (troca)
4.4. Desvios (sim ples / duplo)
4.5. Passagem de nós
4.6. O bstruções Verticais nas esquinas
4.7. Passagem de proteção de corda
5. Técnicas de progressão em cordas
5.1. Progressão em cordas fix as na descida - aspetos técnicos (Rappel)
5.2. Progressão em cordas fix as na subida - aspetos técnicos. Subida (Jum ar)
6. Resgate em estruturas e suspensão
6.1. Aparelhos e dispositivos para resgate no sistem a de cordas (ex ecução de Resgate no local com
acom panham ento)
6.2. Resgate em infraestruturas
6.3. Procedim ento em caso de acidente
6.4. Técnicas de prim eiros socorros em situação de acidente de trabalho

10674 Segurança no acesso e intervenção em redes e 50 horas


infraestruturas da rede móvel - telecomunicações

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
1. Caracterizar os princípios gerais de prevenção no trabalho no âm bito das
telecom unicações rede m óvel.
2. Caracterizar os procedim entos de prevenção e de controlo dos riscos no âm bito das
telecom unicações rede m óvel.
3. Aplicar as técnicas de prim eiros socorros em situação de acidente de trabalho.
Objetivos 4. Selecionar e utilizar equipam entos de proteção coletiva e individual, garantindo a
m anutenção dos m esm os.
5. Aplicar m edidas preventivas e procedim entos de segurança para o acesso, progressão
e posicionam ento dos trabalhos em altura em torres, m astros, telhados e coberturas.
6. Aplicar os procedim entos estabelecidos nos planos de em ergência e técnicas no
processo de evacuação e resgate.

Conteúdos
1. Princípios gerais de prevenção
1.1. Atitudes pró-ativas
1.2. Enquadram ento legal
1.3. Deveres e obrigações
1.4. Acidentes de trabalho e doenças profissionais
1.5. Identificação do perigo
1.6. Avaliação e controle do risco
1.7. Medidas de controlo (perigos e riscos)
1.8. Sinalização de segurança
1.9. Equipam entos de Proteção Coletiva (EPC) e Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
2. Práticas de trabalho seguro
2.1. Autorizações de trabalho
2.2. Diretiva estaleiro
2.2.1. Planos de segurança e coordenação de segurança
2.2.2. Fichas de procedim entos de segurança
2.2.3. Planos de em ergência
2.2.4. Com pilação técnica
3. Diretiva equipam entos de trabalho
3.1. O brigações legais
3.2. Inspeções periódicas e Diárias
3.3. Manutenção e form ação
3.4. Consignação m ecânica do equipam ento
3.5. Movim entação m ecânica de cargas
4. Riscos relevantes da atividade
4.1. Físicos
4.1.1. Cam pos eletrom agnéticos
4.1.2. Movim entação m anual de cargas
4.2. Q uím icos
4.3. Biológicos
5. Prim eiros Socorros noções básicas no local de trabalho
5.1. Sistem a integrado de em ergência m édica (SIEM)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
5.2. Princípios gerais do Socorrism o
5.3. Intox icação Hem orragias, Feridas, Q ueim aduras, picadelas de Abelhas, anim ais rastejantes, picadas de
gaivotas
5.4. Lesões ou traum atism os na cabeça, pescoço ou dorso, ossos, m úsculos e articulações, Síndrom a de
Suspensão inerte
5.5. Dor precordial e Acidente Vascular Cerebral- sinais e sintom as
5.6. Cadeia de sobrevivência
5.7. Suporte básico de vida
5.8. Posição lateral de segurança
5.9. Desobstrução da via aérea
5.10. Síndrom e de suspensão
5.11. Procedim entos de em ergência
6. Trabalhos em altura torres e m astros
6.1. Planeam ento e organização do trabalho em altura
6.1.1. Legislação, regulam entação e diretivas
6.1.2. Tipologia de infraestruturas de redes m óveis
6.1.3. Estruturas m etálicas e torres
6.1.4. Coberturas, telhados e escadas portáteis
6.1.5. Análise de riscos no trabalho em altura
6.1.6. Procedim entos de trabalho e perím etro de segurança
6.1.7. Radiações eletrom agnéticas
6.1.8. Plano de em ergência (resgate e prim eiros socorros)
6.2. EPI e sistem as individuais de proteção antiqueda
6.2.1. EPI (seleção, inspeção e m anutenção)
6.2.2. Verificação de EPI
6.2.3. EPC - Equipam entos Proteção Coletiva (Linhas de Vida - caraterísticas, tipologia, conservação,
m anuseam ento, verificação e m anutenção)
6.2.4. Sistem as de restrição
6.2.5. Sistem as de posicionam ento
6.2.6. Sistem a antiqueda
6.2.7. Manutenção
6.3. Nós e Dispositivos de ancoragem
6.3.1. Ex ecução de nós e am arrações Fundam entais e Dispositivos de ancoragem (caracterização e
conhecim ento)
6.4. Linhas de vida verticais e horizontais
6.4.1. Linhas de vida horizontais e verticais (fix as e tem porárias)
6.4.2. Linhas de vida ancoragem fix as (calha, carril ou cabo)
6.4.3. Linhas de vida ancoragem tem porárias corda (ou cabo)
6.5. Técnicas de acesso, progressão e posicionam ento em estruturas
6.5.1. Progressão horizontal e vertical com corda ou cinta em Y (estruturas)
6.5.2. Posição de trabalho c/ corda de ajuste de posição
6.5.3. Torres e m astros (progressão em estrutura m etálica e posicionam ento no trabalho)
6.6. Movim entação de cargas - sistem as de desm ultiplicação de forças (cargas)
6.6.1. Desm ultiplicação sim ples (roldana + bloqueador)
6.6.2. Elevação de cargas através de sistem as de desm ultiplicação 2:1 / 3:1 / 5:1
6.6.3. Procedim entos em caso de acidente
7. Trabalhos em altura telhados e coberturas

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7.1. Utilização de escadas (fix as e m óveis)
7.1.1. Progressão em escada fix a com ou sem linha de vida. Uso de escada m óvel
7.2. Equipam ento de proteção - linhas de vida fix as e tem porárias
7.2.1. Linhas de vida: caraterísticas, tipologia, conservação, m anuseam ento, verificação e m anutenção
7.3. Utilização de linha de vida tem porária. Selecionar sistem a antiqueda e restrição de queda
7.3.1. Montagem e utilização de linha de vida tem porária. Trabalhos em sistem a antiqueda e restrição de
queda. Uso de antiqueda Retrátil
7.4. Aplicações práticas dos nós fundam entais
7.4.1. Ex ecução de nós e am arrações fundam entais
7.5. Plano de rm ergência (resgate e prim eiros socorros)
8. Resgate em infraestruturas
8.1. Seleção de equipam entos para resgate
8.2. Planos de resgate
8.3. Montagem e utilização do aparelho de evacuação
8.4. Montagem e utilização de equipam ento reversível
8.5. Procedim ento em caso de acidente

7852 Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ 25 horas


desenvolvimento

1. Ex plicar o conceito de em preendedorism o.


2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Aplicar instrum entos de diagnóstico e de autodiagnóstico de com petências
Objetivos em preendedoras.
4. Analisar o perfil pessoal e o potencial com o em preendedor.
5. Identificar as necessidades de desenvolvim ento técnico e com portam ental, de form a a
favorecer o potencial em preendedor.

Conteúdos
1. Em preendedorism o
1.1. Conceito de em preendedorism o
1.2. Vantagens de ser em preendedor
1.3. Espírito em preendedor versus espírito em presarial
2. Autodiagnóstico de com petências em preendedoras
2.1. Diagnóstico da ex periência de vida
2.2. Diagnóstico de conhecim ento das “realidades profissionais”
2.3. Determ inação do “perfil próprio” e autoconhecim ento
2.4. Autodiagnóstico das m otivações pessoais para se tornar em preendedor
3. Caráterísticas e com petências-chave do perfil em preendedor
3.1. Pessoais
3.1.1. Autoconfiança e autom otivação
3.1.2. Capacidade de decisão e de assum ir riscos
3.1.3. Persistência e resiliência

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3.1.4. Persuasão
3.1.5. Concretização
3.2. Técnicas
3.2.1. Área de negócio e de orientação para o cliente
3.2.2. Planeam ento, organização e dom ínio das TIC
3.2.3. Liderança e trabalho em equipa
4. Fatores que inibem o em preendedorism o
5. Diagnóstico de necessidades do em preendedor
5.1. Necessidades de caráter pessoal
5.2. Necessidades de caráter técnico
6. Em preendedor - autoavaliação
6.1. Q uestionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil com portam ental do
em preendedor

7853 Ideias e oportunidades de negócio 50 horas

1. Identificar os desafios e problem as com o oportunidades.


2. Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do
público-alvo e do m ercado.
3. Descrever, analisar e avaliar um a ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades.
4. Identificar e aplicar as diferentes form as de recolha de inform ação necessária à
Objetivos criação e orientação de um negócio.
5. Reconhecer a viabilidade de um a proposta de negócio, identificando os diferentes
fatores de sucesso e insucesso.
6. Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua
prossecução.
7. Identificar os financiam entos, apoios e incentivos ao desenvolvim ento de um negócio,
em função da sua natureza e plano operacional.

Conteúdos
1. Criação e desenvolvim ento de ideias/oportunidades de negócio
1.1. Noção de negócio sustentável
1.2. Identificação e satisfação das necessidades
1.2.1. Form as de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consum idores
1.2.2. Form as de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consum idores, tendo presente as
norm as de qualidade, am biente e inovação
2. Sistem atização, análise e avaliação de ideias de negócio
2.1. Conceito básico de negócio
2.1.1. Com o resposta às necessidades da sociedade
2.2. Das oportunidades às ideias de negócio
2.2.1. Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
2.2.2. Análise de um a ideia de negócio - potenciais clientes e m ercado (target)
2.2.3. Descrição de um a ideia de negócio
2.3. Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes

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3. Recolha de inform ação sobre ideias e oportunidades de negócio/m ercado
3.1. Form as de recolha de inform ação
3.1.1. Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou prom otores
3.1.2. Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a
estudos de m ercado/viabilidade e inform ação disponível on-line ou noutros suportes
3.2. Tipo de inform ação a recolher
3.2.1. O negócio, o m ercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
3.2.2. O s produtos ou serviços
3.2.3. O local, as instalações e os equipam entos
3.2.4. A logística – transporte, arm azenam ento e gestão de stock s
3.2.5. O s m eios de prom oção e os clientes
3.2.6. O financiam ento, os custos, as vendas, os lucros e os im postos
4. Análise de ex periências de criação de negócios
4.1. Contacto com diferentes ex periências de em preendedorism o
4.1.1. Por setor de atividade/m ercado
4.1.2. Por negócio
4.2. Modelos de negócio
4.2.1. Benchm ark ing
4.2.2. Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, m arca e segm entação de clientes
4.2.3. Parceria de outsourcing
4.2.4. Franchising
4.2.5. Estruturação de raiz
4.2.6. O utras m odalidades
5. Definição do negócio e do target
5.1. Definição sum ária do negócio
5.2. Descrição sum ária das atividades
5.3. Target a atingir
6. Financiam ento, apoios e incentivos à criação de negócios
6.1. Meios e recursos de apoio à criação de negócios
6.2. Serviços e apoios públicos – program as e m edidas
6.3. Banca, apoios privados e capitais próprios
6.4. Parcerias
7. Desenvolvim ento e validação da ideia de negócio
7.1. Análise do negócio a criar e sua validação prévia
7.2. Análise crítica do m ercado
7.2.1. Estudos de m ercado
7.2.2. Segm entação de m ercado
7.3. Análise crítica do negócio e/ou produto
7.3.1. Vantagens e desvantagens
7.3.2. Mercado e concorrência
7.3.3. Potencial de desenvolvim ento
7.3.4. Instalação de arranque
7.4. Econom ia de m ercado e econom ia social – em preendedorism o com ercial e em preendedorism o social
8. Tipos de negócio
8.1. Natureza e constituição jurídica do negócio

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8.1.1. Atividade liberal
8.1.2. Em presário em nom e individual
8.1.3. Sociedade por quotas
9. Contacto com entidades e recolha de inform ação no terreno
9.1. Contactos com diferentes tipologias de entidades (m unicípios, entidades financiadoras, assessorias
técnicas, parceiros, …)
9.2. Docum entos a recolher (faturas pró-form a; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos,
m aterial de prom oção de em presas ou de negócios, etc…)

7854 Plano de negócio – criação de micronegócios 25 horas

1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.


2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.

Objetivos 3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.


4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
5. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Negócios de base tecnológica | Start-up
4.5. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.6. Estratégias de internacionalização
4.7. Q ualidade e inovação na em presa
5. Plano de negócio
5.1. Principais características de um plano de negócio
5.1.1. O bjetivos
5.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
5.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
5.1.4. Etapas e atividades
5.1.5. Recursos hum anos
5.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
5.2. Form as de análise do próprio negócio de m édio e longo prazo
5.2.1. Elaboração do plano de ação
5.2.2. Elaboração do plano de m ark eting
5.2.3. Desvios ao plano
5.3. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
5.4. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
5.5. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
5.6. Acom panham ento do plano de negócio
6. Negociação com os financiadores

7855 Plano de negócio – criação de pequenos e médios 50 horas


negócios

1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.


2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
Objetivos 5. Reconhecer a estratégia geral e com ercial de um a em presa.
6. Reconhecer a estratégia de I&D de um a em presa.
7. Reconhecer os tipos de financiam ento e os produtos financeiros.
8. Elaborar um plano de m ark eting, de acordo com a estratégia definida.
9. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.5. Estratégias de internacionalização
4.6. Q ualidade e inovação na em presa
5. Estratégia com ercial e planeam ento de m ark eting
5.1. Planeam ento estratégico de m ark eting
5.2. Planeam ento operacional de m ark eting (m ark eting m ix )
5.3. Meios tradicionais e m eios de base tecnológica (e-m ark eting)
5.4. Mark eting internacional | Plataform as m ulticulturais de negócio (da organização ao consum idor)
5.5. Contacto com os clientes | Hábitos de consum o
5.6. Elaboração do plano de m ark eting
5.6.1. Projeto de prom oção e publicidade
5.6.2. Ex ecução de m ateriais de prom oção e divulgação
6. Estratégia de I&D
6.1. Incubação de em presas
6.1.1. Estrutura de incubação
6.1.2. Tipologias de serviço
6.2. Negócios de base tecnológica | Start-up
6.3. Patentes internacionais
6.4. Transferência de tecnologia
7. Financiam ento
7.1. Tipos de abordagem ao financiador
7.2. Tipos de financiam ento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
7.3. Produtos financeiros m ais específicos (leasing, renting, factoring, …)
8. Plano de negócio
8.1. Principais características de um plano de negócio

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações - Nível 4 | 12/03/2021
8.1.1. O bjetivos
8.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
8.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
8.1.4. Etapas e atividades
8.1.5. Recursos hum anos
8.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
8.2. Desenvolvim ento do conceito de negócio
8.3. Proposta de valor
8.4. Processo de tom ada de decisão
8.5. Reform ulação do produto/serviço
8.6. O rientação estratégica (plano de m édio e longo prazo)
8.6.1. Desenvolvim ento estratégico de com ercialização
8.7. Estratégia de controlo de negócio
8.8. Planeam ento financeiro
8.8.1. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
8.8.2. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
8.8.3. Estim ativa dos juros e am ortizações
8.8.4. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
8.9. Acom panham ento da consecução do plano de negócio

8598 Desenvolvimento pessoal e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Definir os conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem .


2. Identificar com petências adquiridas ao longo da vida.
3. Ex plicar a im portância da adoção de um a atitude em preendedora com o estratégia de
em pregabilidade.
4. Identificar as com petências transversais valorizadas pelos em pregadores.
5. Reconhecer a im portância das principais com petências de desenvolvim ento pessoal na
Objetivos procura e m anutenção do em prego.
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
8. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
9. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
10. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem (form al e inform al) – aplicação
destes conceitos na com preensão da sua história de vida, identificação e valorização das com petências
adquiridas
2. Atitude em preendedora/proactiva
3. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
3.1. Com petências relacionais

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3.2. Com petências criativas
3.3. Com petências de gestão do tem po
3.4. Com petências de gestão da inform ação
3.5. Com petências de tom ada de decisão
3.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
4. Modalidades de trabalho
5. Mercado de trabalho visível e encoberto
6. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
7. Medidas ativas de em prego e form ação
8. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
9. Rede de contactos (sociais ou relacionais)
10. Curriculum vitae
11. Anúncios de em prego
12. Candidatura espontânea
13. Entrevista de em prego

8599 Comunicação assertiva e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Ex plicar o conceito de assertividade.


2. Identificar e desenvolver tipos de com portam ento assertivo.
3. Aplicar técnicas de assertividade em contex to socioprofissional.
4. Reconhecer as form as de conflito na relação interpessoal.
5. Definir o conceito de inteligência em ocional.

Objetivos 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Com unicação assertiva
2. Assertividade no relacionam ento interpessoal
3. Assertividade no contex to socioprofissional
4. Técnicas de assertividade em contex to profissional
5. O rigens e fontes de conflito na em presa
6. Im pacto da com unicação no relacionam ento hum ano
7. Com portam entos que facilitam e dificultam a com unicação e o entendim ento
8. Atitude tranquila num a situação de conflito
9. Inteligência em ocional e gestão de com portam entos

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10. Modalidades de trabalho
11. Mercado de trabalho visível e encoberto
12. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
13. Medidas ativas de em prego e form ação
14. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
15. Rede de contactos
16. Curriculum vitae
17. Anúncios de em prego
18. Candidatura espontânea
19. Entrevista de em prego

8600 Competências empreendedoras e técnicas de 25 horas


procura de emprego

1. Definir o conceito de em preendedorism o.


2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Identificar o perfil do em preendedor.
4. Reconhecer a ideia de negócio.
5. Definir as fases de um projeto.

Objetivos 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceito de em preendedorism o – m últiplos contex tos e perfis de intervenção
2. Perfil do em preendedor
3. Fatores que inibem o em preendorism o
4. Ideia de negócio e projet
5. Coerência do projeto pessoal / projeto em presarial
6. Fases da definição do projeto
7. Modalidades de trabalho
8. Mercado de trabalho visível e encoberto
9. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
10. Medidas ativas de em prego e form ação
11. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
12. Rede de contactos
13. Curriculum vitae
14. Anúncios de em prego

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15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego

10746 Segurança e Saúde no Trabalho – situações 25 horas


epidémicas/pandémicas

1. Identificar o papel e funções do responsável na em presa/organização pelo apoio aos


Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos profissionais em
situações de epidem ias/pandem ias no local de trabalho.
2. Reconhecer a im portância das diretrizes internacionais, nacionais e regionais no
quadro da prevenção e m itigação de epidem ias/pandem ias no local de trabalho e a
necessidade do seu cum prim ento legal.
Objetivos 3. Apoiar os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na im plem entação do Plano de
Contingência da organização/em presa, em articulação com as entidades e estruturas
envolvidas e de acordo com o respetivo protocolo interno, assegurando a sua
atualização e im plem entação.
4. Apoiar na gestão das m edidas de prevenção e proteção dos trabalhadores, clientes
e/ou fornecedores, garantindo o seu cum prim ento em todas as fases de
im plem entação do Plano de Contingência, designadam ente na reabertura das
atividades económ icas.

Conteúdos
1. Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos
profissionais em cenários de ex ceção
1.1. Deveres e direitos dos em pregadores e trabalhadores na prevenção da epidem ia/pandem ia
1.2. Funções e com petências – planeam ento, organização, ex ecução, avaliação
1.3. Cooperação interna e ex terna – diferentes atores e equipas
1.4. Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de
Contingência da em presa/organização (procedim entos de prevenção, controlo e vigilância em articulação
com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da em presa, trabalhadores e respetivas estruturas
representativas, quando aplicável)
1.5. Com unicação e Inform ação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
1.6. Auditorias periódicas às atividades económ icas, incluindo a com ponente com portam ental (m anutenção do
com portam ento seguro dos trabalhadores)
1.7. Recolha de dados, reporte e m elhoria contínua
2. Plano de Contingência
2.1. Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
2.2. Articulação com diferentes estruturas – do sistem a de saúde, do trabalho e da econom ia e Autoridades
Com petentes
2.3. Com unicação interna, diálogo social e participação na tom ada de decisões
2.4. Responsabilidade e aprovação do Plano
2.5. Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
2.6. Política, planeam ento e organização
2.7. Procedim entos a adotar para casos suspeitos e confirm ados de doença infeciosa (isolam ento, contacto
com assistência m édica, lim peza e desinfeção, descontam inação e arm azenam ento de resíduos, vigilância
de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
2.8. Avaliação de riscos
2.9. Controlo de riscos – m edidas de prevenção e proteção
2.9.1. Higiene, ventilação e lim peza do local de trabalho
2.9.2. Higiene das m ãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da

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doença e via(s) de transm issão
2.9.3. Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da em presa, deslocações de/e para o trabalho
2.9.4. Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
2.9.5. Deteção de tem peratura corporal e auto m onitorização dos sintom as
2.9.6. Equipam ento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e
descarte
2.9.7. Distanciam ento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho
2.9.8. Form ação e inform ação
2.9.9. Trabalho presencial e teletrabalho
2.10. Proteção dos trabalhadores m ais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
3. Revisão do Plano de Contingência, adaptação das m edidas e verificação das ações de m elhoria
4. Manual de Reabertura das atividades económ icas
4.1. Diretrizes organizacionais – m odelo inform ativo, fases de intervenção, form ação e com unicação
4.2. Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção
antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
4.3. Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biom ecânicos, riscos profissionais
associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, quím icos, físicos e ergonóm icos
4.4. Condições de proteção e segurança para os consum idores/clientes
4.5. Q ualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura,
disponibilização de EPI, m aterial de lim peza de uso único, entre outros, descontam inação
4.6. Q ualidade e segurança no m anuseam ento, dispensa e pagam ento de produtos e serviços
4.7. Sensibilização e prom oção da saúde – capacitação e com bate à desinform ação, saúde pública e SST
4.8. Transform ação digital – novas form as de trabalho e de consum o

10759 Teletrabalho 25 horas

1. Reconhecer o enquadram ento legal, as m odalidades de teletrabalho e o seu im pacto


para a organização e trabalhadores/as.
2. Identificar o perfil e papel do/a teletrabalhador/a no contex to dos novos desafios
laborais e ocupacionais e das políticas organizacionais.
3. Identificar e selecionar ferram entas e plataform as tecnológicas de apoio ao trabalho
rem oto.
Objetivos 4. Adaptar o am biente de trabalho rem oto ao regim e de trabalho à distância e
im plem entar estratégias de com unicação, produtividade, m otivação e de confiança em
am biente colaborativo.
5. Aplicar as norm as de segurança, confidencialidade e proteção de dados
organizacionais nos processos de com unicação e inform ação em regim e de
teletrabalho.
6. Planear e organizar o dia de trabalho em regim e de teletrabalho, assegurando a
conciliação da vida profissional com a vida pessoal e fam iliar.

Conteúdos
1. Teletrabalho
1.1. Conceito e caracterização em contex to tradicional e em cenários de ex ceção
1.2. Enquadram ento legal, regim e, m odalidades e negociação
1.3. Deveres e direitos dos/as em pregadores/as e teletrabalhadores
1.4. Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade

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2. Com petências do/a teletrabalhador/a
2.1. Com petências com portam entais e atitudinais – capacidade de adaptação à m udança e ao novo am biente
de trabalho, autom otivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionam ento e socialização a distância,
valorização do com prom isso e adesão ao regim e de teletrabalho
2.2. Com petências técnicas – utilização de tecnologias e ferram entas digitais, gestão do tem po, gestão por
objetivos, ferram entas colaborativas, capacitação e literacia digital
3. Pessoas, produtividade e bem -estar em contex to de teletrabalho
3.1. Gestão da confiança
3.1.1. Prom oção dos valores organizacionais e valorização de um a m issão coletiva
3.1.2. Acom panham ento perm anente e reforço de canais de com unicação (abertos e transparentes)
3.1.3. Partilha de planos organizacionais de ajustam ento e distribuição do trabalho e dissem inação de
boas práticas
3.1.4. Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
3.2. Gestão da distância
3.2.1. Sensibilização, capacitação e prom oção da segurança e saúde no trabalho
3.2.2. Reorganização dos locais e horários de trabalho
3.2.3. Equipam entos, ferram entas, program as e aplicações inform áticas e am bientes virtuais (trabalho
colaborativo)
3.2.4. Motivação e feedback
3.2.5. Cum prim ento dos tem pos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
3.2.6. Reconhecim ento das ex igências e dificuldades associadas ao trabalho rem oto
3.2.7. Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
3.2.8. Controlo e proteção de dados pessoais
3.2.9. Confidencialidade e segurança da inform ação e da com unicação
3.2.10. Assistência técnica rem ota
3.3. Gestão da inform ação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)
3.4. Form ação e desenvolvim ento de novas com petências
3.5. Transform ação digital – novas form as de trabalho
4. Desem penho profissional em regim e de teletrabalho
4.1. O rganização do trabalho
4.2. Am biente de trabalho – ilum inação, tem peratura, ruído
4.3. Espaço de e para o teletrabalho
4.4. Mobiliário e equipam entos inform áticos – condições ergonóm icas adaptadas ao novo contex to de trabalho
4.5. Pausas program adas
4.6. Riscos profissionais e psicossociais
4.6.1. Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
4.6.2. Avaliação e controlo de riscos
4.6.3. Acidentes de trabalho
4.7. Gestão do isolam ento

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