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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

EM VIGOR

Área de Educação e
621 . Produção Agrícola e Animal
Formação

Código e Designação 621312 ­ Técnico/a de Produção Agropecuária


do Referencial de
Nível de Qualificação do QNQ: 4
Formação
Nível de Qualificação do QEQ: 4

Modalidades de Educação e Formação de Adultos


Educação e Formação Formação Modular

Total de pontos de
198,00
crédito

Publicado no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 17 de 08 de maio de 2013 com entrada
em vigor a 08 de maio de 2013.

1ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 45 de 08 de dezembro
de 2013 com entrada em vigor a 08 de março de 2014.

2ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 17 de 08 de maio de
2014 com entrada em vigor a 08 de maio de 2014.

3ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 27 de 22 de julho de
2014 com entrada em vigor a 22 de julho de 2014.

4ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 17 de 08 de maio de
2016 com entrada em vigor a 08 de maio de 2016.
Publicação e 5ª Atualização em 01 de setembro de 2016.
atualizações
6ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 45 de 08 de dezembro
de 2016 com entrada em vigor a 08 de dezembro de 2016.

7ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 48 de 29 de dezembro
de 2016 com entrada em vigor a 29 de dezembro de 2016.

8ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 7 de 22 de fevereiro de
2017 com entrada em vigor a 22 de fevereiro de 2017.

9ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 18 de 15 de maio de
2017 com entrada em vigor a 15| 24-02-2018
de maio de
2017.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 1 / 255
10ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 39 de 22 de outubro de
2017 com entrada em vigor a 22 de outubro de 2017.
6ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 45 de 08 de dezembro
de 2016 com entrada em vigor a 08 de dezembro de 2016.

7ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 48 de 29 de dezembro
de 2016 com entrada em vigor a 29 de dezembro de 2016.

8ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 7 de 22 de fevereiro de
2017 com entrada em vigor a 22 de fevereiro de 2017.

9ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 18 de 15 de maio de
2017 com entrada em vigor a 15 de maio de 2017.

10ª Actualização publicada no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 39 de 22 de outubro de
2017 com entrada em vigor a 22 de outubro de 2017.

• A conclusão com aproveitamento das UFCD 2853, 2854, 2855, 2858, 6280, 7582 e 6281 permite a
obtenção da Licença de Condução de Veículos Agrícolas de Categoria II ou III, no âmbito do Despacho
n.º 18692/98 (2.ª Série), de 28 de Outubro, do ex­Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas (ex­MADRP), desde que previamente seja efetuada a homologação da formação pelas
DRAP do MAMAOT e o formando seja aprovado em prova de avaliação específica. 
• As UFCD 6289, 6290, 6848,7599, 7600, 7601, 7602,7603, 7604, 7605, 7606, 7607, 7608, 7609,
7610, 7611, 7612, 7613, 7614, 7615, 7616, 7617, 7618, 7619, 7620, 7621, 7622, 7623, 7624, 7625,
7626, 7627, 7628, 7629, 7630, 7631, 7632, 7633, 7634, 7637, 7638, 7641, 7642, 7643, 7644, 7645,
7646, 7647, 7648, 7649,7650, 7651, 7652, 7653, 7654, 7655, 7656, 7657, 7658, 7659, 7660, 7661,
7662, 7663, 7664, 7665, 7666, 7667, 7702, 7703, 7706, 7707, 7712, 7713, 7718, 7719, 7721, 7722,
são reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
(MAMAOT), no âmbito do Despacho n.º 21125/2006 (2.ª Série), de 17 de Outubro e do DL n.º37/2013,
de 13 de março, desde que previamente seja efetuada a homologação da formação pelas DRAP. 
• A UFCD 6281 é reconhecida pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento
do Território (MAMAOT), no âmbito do Despacho n.º 5848/2002 (2.ª Série), de 15 de Março e da Lei
Observações
n.º26/2013, de 11 de abril, desde que previamente seja efetuada a homologação da formação pelas
DRAP.
• A conclusão com aproveitamento das UFCD 8513, 8514 e 8515 permitem o acesso à inscrição na
entidade reguladora como agente de inseminação artificial de bovinos, em função das condições
estabelecidas na Lei nº 38/2013, de 18 de junho. 

As entidades formadoras do Sistema Nacional de Qualificações que pretendam ministrar os cursos de
formação em inseminação artificial, utilizando estas UFCD deverão cumprir os requisitos indicados pela
autoridade competente que regula o acesso a esta atividade.
• As UFCD 6849, 6850, 7723, 7724, 7725, 7726, 6852, 6853, 7727, 6855, 6856, 7728, são
reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
(MAMAOT)), no âmbito do Reg.(CE) 1/2005 do Conselho, de 22/12/2004, DL nº64/2000, de 22/04, do
DL n.º48/2006, de 01/03, do DL n.º72­F/2003, de 14/04, do DL nº155/2008, de 7 de Agosto, DL
nº265/2007, de 24 de Julho e DL nº158/2008, de 8 de Agosto, DL nº79/2010, de 25 de Julho, desde
que previamente seja efetuada a homologação da formação pelas DRAP.

1. Perfil de Saída

Descrição Geral

Programar, organizar, orientar e executar as atividades de uma exploração agrícola e/ou pecuária, aplicando técnicas,
métodos e modos de produção compatíveis com a preservação ambiental e respeitando as normas de proteção e bem­estar
animal e de qualidade dos produtos, de segurança alimentar, de saúde pública e de segurança e saúde no trabalho. 

Atividades Principais
Programar e organizar a realização das operações e tarefas necessárias à execução do plano anual de exploração
agrícola e pecuária, de acordo com o modo de produção.
Organizar e orientar a execução das operações e tarefas inerentes à produção agrícola e pecuária, assegurando a
quantidade e a qualidade dos produtos obtidos e o cumprimento das normas de proteção do ambiente, segurança alimentar,
segurança e saúde no trabalho e a proteção animal.
Organizar e orientar a execução das operações e tarefas de armazenamento, acondicionamento ou conservação e
transporte de produtos de origem agrícola ou pecuária destinados à comercialização, tendo em conta a regulamentação
aplicável e as exigências dos clientes.
Efetuar a gestão operacional e o controlo da manutenção, conservação e reparação dos tratores e outros veículos,
máquinas, instalações, equipamentos e utensílios agrícolas e pecuários.
Assegurar a gestão e o tratamento de efluentes e resíduos agrícolas e pecuários, de acordo com a legislação em vigor.
Conduzir veículos agrícolas, operar e regular máquinas e equipamentos agrícolas e pecuários tendo em conta as normas
de segurança no trabalho e a proteção ambiental.
Assegurar a ligação operacional com os fornecedores de matérias­primas, bens e serviços, nos termos contratuais
estabelecidos.
Explorar e aplicar tecnologias de informação e comunicação na execução das operações agrícolas e pecuárias e na
recolha e tratamento de informação.
Sistematizar informação técnica e económica e elaborar relatórios relativos à atividade agrícola ou pecuária.
Controlar a execução dos orçamentos previsionais e efetuar os ajustamentos necessários.
Identificar novos mercados, formas de comercialização, formas de valorização dos produtos agrícolas e pecuários e
necessidades de investimento, preparando propostas e orçamentos.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 2 / 255
As entidades formadoras do Sistema Nacional de Qualificações que pretendam ministrar os cursos de
formação em inseminação artificial, utilizando estas UFCD deverão cumprir os requisitos indicados pela
autoridade competente que regula o acesso a esta atividade.
• As UFCD 6849, 6850, 7723, 7724, 7725, 7726, 6852, 6853, 7727, 6855, 6856, 7728, são
reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
(MAMAOT)), no âmbito do Reg.(CE) 1/2005 do Conselho, de 22/12/2004, DL nº64/2000, de 22/04, do
DL n.º48/2006, de 01/03, do DL n.º72­F/2003, de 14/04, do DL nº155/2008, de 7 de Agosto, DL
nº265/2007, de 24 de Julho e DL nº158/2008, de 8 de Agosto, DL nº79/2010, de 25 de Julho, desde
que previamente seja efetuada a homologação da formação pelas DRAP.

1. Perfil de Saída

Descrição Geral

Programar, organizar, orientar e executar as atividades de uma exploração agrícola e/ou pecuária, aplicando técnicas,
métodos e modos de produção compatíveis com a preservação ambiental e respeitando as normas de proteção e bem­estar
animal e de qualidade dos produtos, de segurança alimentar, de saúde pública e de segurança e saúde no trabalho. 

Atividades Principais
Programar e organizar a realização das operações e tarefas necessárias à execução do plano anual de exploração
agrícola e pecuária, de acordo com o modo de produção.
Organizar e orientar a execução das operações e tarefas inerentes à produção agrícola e pecuária, assegurando a
quantidade e a qualidade dos produtos obtidos e o cumprimento das normas de proteção do ambiente, segurança alimentar,
segurança e saúde no trabalho e a proteção animal.
Organizar e orientar a execução das operações e tarefas de armazenamento, acondicionamento ou conservação e
transporte de produtos de origem agrícola ou pecuária destinados à comercialização, tendo em conta a regulamentação
aplicável e as exigências dos clientes.
Efetuar a gestão operacional e o controlo da manutenção, conservação e reparação dos tratores e outros veículos,
máquinas, instalações, equipamentos e utensílios agrícolas e pecuários.
Assegurar a gestão e o tratamento de efluentes e resíduos agrícolas e pecuários, de acordo com a legislação em vigor.
Conduzir veículos agrícolas, operar e regular máquinas e equipamentos agrícolas e pecuários tendo em conta as normas
de segurança no trabalho e a proteção ambiental.
Assegurar a ligação operacional com os fornecedores de matérias­primas, bens e serviços, nos termos contratuais
estabelecidos.
Explorar e aplicar tecnologias de informação e comunicação na execução das operações agrícolas e pecuárias e na
recolha e tratamento de informação.
Sistematizar informação técnica e económica e elaborar relatórios relativos à atividade agrícola ou pecuária.
Controlar a execução dos orçamentos previsionais e efetuar os ajustamentos necessários.
Identificar novos mercados, formas de comercialização, formas de valorização dos produtos agrícolas e pecuários e
necessidades de investimento, preparando propostas e orçamentos.

2. Organização do Referencial de Formação

2.1. Condição de acesso: 9º ano

Áreas de
Código UFCD Horas
Competências­chave

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

Cidadania e
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | CP_4 Processos identitários
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 503 / 255
Profissionalidade
CP_5 Deontologia e princípios éticos 50
2. Organização do Referencial de Formação

2.1. Condição de acesso: 9º ano

Áreas de
Código UFCD Horas
Competências­chave

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

Cidadania e CP_4 Processos identitários 50


Profissionalidade
CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

Sociedade,
STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50
Tecnologia e
Ciência Sociedade, tecnologia e ciência ­ fundamentos 50
STC_7

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

Cultura, Língua e CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50


Comunicação
CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Total 550

NOTA: as UFCD opcionais devem ser seleccionadas a partir do referencial de


formação global na sua componente de formação de base constante no ponto 3. Estas
UFCD podem ser mobilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira (caso o adulto
não detenha competências neste domínio) ou de qualquer uma das áreas de
competências–chave.

Área de Carácter Transversal
PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM ­ PRA
85 h

Formação Tecnológica2
Totalidade das UFCD desta componente de formação constante no referencial de formação global identificado no
ponto 3.

2.2. Condição de acesso: 10º ano

Áreas de
Código UFCD Horas
Competências­chave

Sociedade, STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência ­ fundamentos 50


Tecnologia e
Ciência
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 4 / 255

Cultura, Língua e CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50


Áreas de
Código UFCD Horas
Competências­chave

Sociedade, STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência ­ fundamentos 50


Tecnologia e
Ciência

Cultura, Língua e CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50


Comunicação

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Total 200

NOTA: as UFCD opcionais devem ser seleccionadas a partir do referencial de


formação global na sua componente de formação de base constante no ponto 3. Estas
UFCD podem ser mobilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira (caso o adulto
não detenha competências neste domínio) ou de qualquer uma das áreas de
competências–chave.

Área de Carácter Transversal
PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM ­ PRA
70 h

Formação Tecnológica
Corresponde à totalidade das UFCD desta componente de formação constante no referencial de formação global
identificado no ponto 3. À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 210 horas de formação
prática em contexto de trabalho, sendo esta de carácter obrigatório para o adulto que não exerça atividade
correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma actividade profissional numa área afim.

2.3 Condição de acesso: 11º ano

Áreas de
Código UFCD Horas
Competências­chave

Sociedade, STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência ­ fundamentos 50


Tecnologia e
Ciência

Cultura, Língua e CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50


Comunicação
Total 100
Área de Carácter Transversal
PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM ­ PRA
65 h

Formação Tecnológica4
Totalidade das UFCD desta componente de formação constante no referencial de formação global identificado no
ponto 3.

3. Referencial de Formação Global

Educação e Formação de Adultos (EFA)

Formação de Base

Áreas de
Código
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4
Competências­Chave
| 24-02-2018 UFCD 5 / 255
Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50
65 h

Formação Tecnológica4
Totalidade das UFCD desta componente de formação constante no referencial de formação global identificado no
ponto 3.

3. Referencial de Formação Global

Educação e Formação de Adultos (EFA)

Formação de Base

Áreas de
Código UFCD Horas
Competências­Chave

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_2 Processos sociais de mudança 50

CP_3 Reflexão e crítica 50

CP_4 Processos identitários 50
Cidadania e
Profissionalidade CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

CP_6 Tolerância e mediação 50

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50

STC_1 Equipamentos ­ princípios de funcionamento 50

STC_2 Sistemas ambientais 50

STC_3 Saúde ­ comportamentos e instituições 50

Sociedade,
STC_4 Relações económicas 50
Tecnologia e
Ciência
STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência ­ fundamentos 50

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50

CLC_2 Culturas ambientais 50

CLC_3 Saúde ­ língua e comunicação 50

CLC_4 Comunicação nas organizações 50

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

CLC_LEI_1 Língua estrangeira ­ iniciação ­ inglês 50

Cultura, Língua e CLC_LEI_2 Língua estrangeira ­ iniciação ­ francês 50


Comunicação
CLC_LEI_3 Língua estrangeira ­ iniciação ­ alemão
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 506 / 255

CLC_LEI_4 Língua estrangeira ­ iniciação ­ espanhol 50
CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

CLC_LEI_1 Língua estrangeira ­ iniciação ­ inglês 50

Cultura, Língua e CLC_LEI_2 Língua estrangeira ­ iniciação ­ francês 50


Comunicação
CLC_LEI_3 Língua estrangeira ­ iniciação ­ alemão 50

CLC_LEI_4 Língua estrangeira ­ iniciação ­ espanhol 50

CLC_LEI_5 Língua estrangeira ­ iniciação ­ italiano 50

CLC_LEC_1 Língua estrangeira ­ continuação ­ inglês 50

CLC_LEC_2 Língua estrangeira ­ continuação ­ francês 50

CLC_LEC_3 Língua estrangeira ­ continuação ­ alemão 50

CLC_LEC_4 Língua estrangeira ­ continuação ­ espanhol 50

CLC_LEC_5 Língua estrangeira ­ continuação ­ italiano 50

Área de Carácter Transversal
PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM ­ PRA
10 - 85 h

Total de Pontos de Crédito da Formação de Base: 70,00

Formação Tecnológica

Pontos de
Código5 UFCD pré­definidas Horas
crédito

7579 1 Agricultura – economia e enquadramento jurídico 25 2,25

7580 2 Agricultura sustentável 50 4,50

7581 3 Nutrição das plantas 25 2,25

Trator e máquinas agrícolas ­ constituição, funcionamento,
2853 4 50 4,50
manutenção e regulação

2854 5 Código da estrada 25 2,25

2855 6 Condução do trator com reboque e máquinas agrícolas 50 4,50

2858 7 Processos e métodos de mobilização do solo 25 2,25

6280 8 Processos e métodos de sementeira e plantação 25 2,25

7582 9 Máquinas de distribuição de corretivos e fertilizantes 25 2,25

7583 10 Proteção das plantas 25 2,25

Processos e métodos de proteção fitossanitária e de aplicação de
6281 11 50 4,50
produtos fitofarmacêuticos

7584 12 Processos e métodos de rega e de drenagem 25 2,25

4158 13 Agrimensura 25 2,25

7585 14 Obtenção de plantas, instalação de culturas e manutenção 50 4,50

7586 15 Culturas arvenses para consumo humano e industrial 25 2,25

7587 16 Culturas frutícolas perenes 50 4,50


REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 7 / 255
7588 17 Culturas hortícolas e florícolas 50 4,50

7589 18 Cullturas forrageiras e conservação 25 2,25


4158 13 Agrimensura 25 2,25

7585 14 Obtenção de plantas, instalação de culturas e manutenção 50 4,50

7586 15 Culturas arvenses para consumo humano e industrial 25 2,25

7587 16 Culturas frutícolas perenes 50 4,50

7588 17 Culturas hortícolas e florícolas 50 4,50

7589 18 Cullturas forrageiras e conservação 25 2,25

Espécies de interesse pecuário – caraterísticas, exploração e 50 4,50
7590 19
proteção animal

7591 20 Sanidade animal 25 2,25

7592 21 Alimentação animal 25 2,25

7593 22 Reprodução animal 25 2,25

Métodos de conservação e transformação de produtos 50 4,50
7594 23
agroalimentares

Programação e organização de atividades e segurança no trabalho 25 2,25
7595 24
agrícola

7596 25 Medidas de apoio às empresas e associativismo agrícola 25 2,25

6363 26 Contabilidade agrícola simplificada 50 4,50

2889 27 Gestão da empresa agrícola 50 4,50

7597 28 Gestão do parque de máquinas 25 2,25

7598 29 Comercialização e marketing agroalimentar 25 2,25

6364 30 Análise de investimentos agrícolas 50 4,50


Total da carga horária e de pontos de crédito: 1050 94,50

Para obter a qualificação de Técnico/a de Produção Agropecuária, para além das UFCD pré­definidas, terão também de ser realizadas
150 horas da Bolsa de UFCD

Bolsa de UFCD

Pontos
Código Bolsa UFCD Horas de
crédito

6289 31 Modo de produção integrado 50 4,50

6290 32 Modo de produção biológico 50 4,50

Cultura de cereais de outono/Inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) 25 2,25


7599 33
­ programação, organização e orientação

Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de produção integrado
7600 34 (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) – programação, organização e 25 2,25
orientação

Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de produção biológico (aveia, 25 2,25
7601 35
centeio, cevada, trigo e triticale) – programação, organização e orientação

Cultura de prados, pastagens e forragens – programação, organização e 50 4,50
7602 36
orientação

Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de produção integrado ­ 50 4,50
7603 37
programação, organização e orientação

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de produção biológico ­
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 50 84,50
/ 255
7604 38
programação, organização e orientação

6774 39 Conservação de forragens ­ fenação e silagem 25 2,25


centeio, cevada, trigo e triticale) – programação, organização e orientação

Cultura de prados, pastagens e forragens – programação, organização e 50 4,50
7602 36
orientação

Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de produção integrado ­ 50 4,50
7603 37
programação, organização e orientação

Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de produção biológico ­ 50 4,50
7604 38
programação, organização e orientação

6774 39 Conservação de forragens ­ fenação e silagem 25 2,25

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, 25 2,25
7605 40
soja, cizirão, tremoço) ­ programação, organização e orientação

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha,
7606 41 soja, cizirão, tremoço) em modo de produção integrado ­ programação, 25 2,25
organização e orientação

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha,
7607 42 soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico – programação, 25 2,25
organização e orientação

7608 43 Cultura de milho e sorgo para grão ­ programação, organização e orientação 25 2,25

Cultura de milho e sorgo para grão em modo de produção integrado ­
7609 44 25 2,25
programação, organização e orientação

Cultura de milho e sorgo para grão em modo de produção biológico ­
7610 45 25 2,25
programação, organização e orientação

7611 46 Cultura de arroz – programação, organização e orientação 25 2,25

Cultura de arroz em modo de produção integrado ­ programação,
7612 47 25 2,25
organização e orientação

Cultura de arroz em modo de produção biológico – programação,
7613 48 25 2,25
organização e orientação

Cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja) –
7614 49 25 2,25
programação, organização e orientação

Cultura de oleaginosas em modo de produção integrado (amendoim,
7615 50 25 2,25
cártamo, colza, girassol e soja) – programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo, coentros, cenoura,
7616 51 50 4,50
pastinaca, salsa) ­ programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo, coentros, cenoura,
7617 52 pastinaca, salsa) em modo de produção integrado ­ programação, 50 4,50
organização e orientação

Cultura de hortícolas famílias das aliáceas (alho, alho­porro e cebola) e
7618 53 50 4,50
asparagáceas (espargos) ­ programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas famílias das aliáceas (alho, alho­porro e cebola) e
7619 54 asparagáceas (espargos) em modo de produção integrado ­ programação, 50 4,50
organização e orientação

Cultura de hortícola família das asteráceas (alface) – programação,
7620 55 25 2,25
organização e orientação

Cultura de hortícolas família das asteráceas (alface) em modo de produção
7621 56 25 2,25
integrado ­ programação, organização e orientação Carga horária

Cultura de hortícola família das brassicáceas (agrião, couves, mizuna,
7622 57 mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula) – programação, organização e 50 4,50
orientação

Cutura de hortícolas família das brassicáceas (agrião, couves, mizuna,
7623 58 mostarda vermelha, nabo, rabanete e rúcula) em modo de produção 50 4,50
integrado – programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora,
7624 59 aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) ­ programação, organização 50 4,50
e orientação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 9 / 255
Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora,
7625 60 aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) em modo de produção 50 4,50
integrado – programação, organização e orientação
Cutura de hortícolas família das brassicáceas (agrião, couves, mizuna,
7623 58 mostarda vermelha, nabo, rabanete e rúcula) em modo de produção 50 4,50
integrado – programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora,
7624 59 aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) ­ programação, organização 50 4,50
e orientação

Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora,
7625 60 aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) em modo de produção 50 4,50
integrado – programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) – 50 4,50
7626 61
programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) em 50 4,50
7627 62
modo de produção integrado ­ programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas (acelga, beterraba de 50 4,50
7628 63
mesa e sacarina, espinafre) – programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas (acelga, beterraba de
7629 64 mesa e sacarina, espinafre) em modo de produção integrado ­ 50 4,50
programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) – programação, 25 2,25
7630 65
organização e orientação

Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) em modo de produção 25 2,25
7631 66
integrado – programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata, beringela, pimento e 50 4,50
7632 67
tomate) ­ programação, organização e orientação

Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata, beringela, pimento e
7633 68 tomate) em modo de produção integrado ­ programação, organização e 25 2,25
orientação

Cultura de hortícolas em modo de produção biológico – programação, 50 4,50
7634 69
organização e orientação

Cultura de hortícolas não comestíveis (flores de corte) – programação, 50 4,50
7635 70
organização e orientação

Cultura de hortícolas não comestíveis (fores de vaso) – programação, 50 4,50
7636 71
organização e orientação

Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares – programação, 50 4,50
7637 72
organização e orientação

Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares em modo de 50 4,50
7638 73
produção biológico ­ programação, organização e orientação

7639 74 Culturas hortícolas – técnicas de forçagem 25 2,25

7640 75 Cultura de hortícolas em hidroponia 25 2,25

7641 76 Cultura de tabaco – programação, organização e orientação 25 2,25

7642 77 Cultura de linho têxtil – programação, organização e orientação 25 2,25

Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) ­ programação, organização e 50 4,50
7643 78
orientação

Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) em modo de produção 50 4,50
7644 79
integrado ­ programação, organização e orientação

Cultura de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e 50 4,50
7645 80
pessegueiros) ­ programação, organização e orientação

Cultura de Prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e
7646 81 pessegueiros) em modo de produção integrado ­ programação, organização 50 4,50
e orientação

Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e


7647 82 50 4,50
limoeiros) ­ programação, organização e orientação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 10 / 255

Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e


7648 83 limoeiros) em modo de produção integrado ­ programação, organização e 50 4,50
Cultura de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e 50 4,50
7645 80
pessegueiros) ­ programação, organização e orientação

Cultura de Prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e
7646 81 pessegueiros) em modo de produção integrado ­ programação, organização 50 4,50
e orientação

Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e


7647 82 50 4,50
limoeiros) ­ programação, organização e orientação

Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e


7648 83 limoeiros) em modo de produção integrado ­ programação, organização e 50 4,50
orientação

7649 84 Cultura de Figueira ­ programação, organização e orientação 25 2,25

Cultura de Figueira em modo de produção integrado – programação,
7650 85 25 2,25
organização e orientação

7651 86 Cultura de Aveleira ­ programação, organização e orientação 25 2,25

Cultura de Aveleira em modo de produção integrado – programação,
7652 87 25 2,25
organização e orientação

7653 88 Cultura de Castanheiro ­ programação, organização e orientação 25 2,25

Cultura de Castanheiro em modo de produção integrado – programação,
7654 89 25 2,25
organização e orientação

7655 90 Cultura de Amendoeira ­ programação, organização e orientação 25 2,25

Cultura de Amendoeira em modo de produção integrado – programação,
7656 91 25 2,25
organização e orientação

7657 92 Cultura de Nogueira – programação, organização e orientação 25 2,25

Cultura de Nogueira em modo de produção integrado – programação,
7658 93 25 2,25
organização e orientação

7659 94 Cultura de Actinídea (Kiwi) ­ programação, organização e orientação 25 2,25

Cultura de Actinídea (Kiwi) em modo de produção integrado ­ programação,
7660 95 25 2,25
organização e orientação

Cultura de pomares em modo de produção biológico – programação,
7661 96 50 4,50
organização e orientação

7662 97 Cultura de Olival – programação, organização e orientação 50 4,50

Cultura de Olival em modo de produção integrado – programação,
7663 98 50 4,50
organização e orientação

Cultura de Olival em modo de produção biológico – programação,
7664 99 50 4,50
organização e orientação

7665 100 Cultura de Vinha ­ programação, organização e orientação 50 4,50

Cultura de Vinha em modo de produção integrado – programação,
7666 101 50 4,50
organização e orientação

Cultura de Vinha em modo de produção biológico ­ programação,
7667 102 50 4,50
organização e orientação

7668 103 Poda e enxertia ­ programação, organização e orientação 50 4,50

6358 104 Produção de cogumelos comestíveis silvestres 25 2,25

6359 105 Colheita de cogumelos silvestres 25 2,25

6848 106 Produção animal em modo de produção integrada 50 4,50

Bovinicultura de carne em regime extensivo – programação, organização e 50 4,50
7669 107
orientação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 11 / 255
Bovinicultura de carne em regime intensivo – programação, organização e 50 4,50
7700 108
orientação
6359 105 Colheita de cogumelos silvestres 25 2,25

6848 106 Produção animal em modo de produção integrada 50 4,50

Bovinicultura de carne em regime extensivo – programação, organização e 50 4,50
7669 107
orientação

Bovinicultura de carne em regime intensivo – programação, organização e 50 4,50
7700 108
orientação

7701 109 Bovinicultura de leite – programação, organização e orientação 50 4,50

Bovinicultura em modo de produção integrado – programação, organização 50 4,50
7702 110
e orientação

Bovinicultura em modo de produção biológico – programação, organização 50 4,50
7703 111
e orientação

8513 112 Bovinicultura – inseminação artificial – iniciação 25 2,25

8514 113 Bovinicultura – inseminação artificial – desenvolvimento 25 2,25

8515 114 Bovinicultura – prática de inseminação artificial 50 4,50

Ovinicultura e Caprinicultura de carne – programação, organização e 50 4,50
7704 115
orientação

Ovinicultura e Caprinicultura de leite ­ programação, organização e 50 4,50
7705 116
orientação

Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção integrado ­ 50 4,50
7706 117
programação, organização e orientação

Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção biológico ­ programação, 50 4,50
7707 118
organização e orientação

6807 119 Ovinicultura e Caprinicultura – inseminação artificial ­ iniciação 25 2,25

6808 120 Ovinicultura e Caprinicultura - inseminação artificial ­ desenvolvimento 50 4,50

6811 121 Tosquia de ovinos 50 4,50

7708 122 Ordenha e qualidade do leite – programação, organização e orientação 50 4,50

7709 123 Equinicultura/produção de Poldros – programação, organização e orientação 50 4,50

6817 124 Equinicultura – inseminação artificial ­ iniciação 25 2,25

6818 125 Equinicultura – inseminação artificial ­ desenvolvimento 50 4,50

7710 126 Suínicultura em regime extensivo – programação, organização e orientação 50 4,50

7711 127 Suínicultura em regime intensivo – programação, organização e orientação 50 4,50

Suínicultura em modo de produção integrado – programação, organização e 50 4,50
7712 128
orientação

Suínicultura em modo de produção biológico ­ programação, organização e 50 4,50
7713 129
orientação

6825 130 Suinicultura – inseminação artificial ­ iniciação 25 2,25

6826 131 Suinicultura – inseminação artificial ­ desenvolvimento 50 4,50

Avicultura / Produção de frangos do campo – programação, organização e 25 2,25
7714 132
orientação

7715 133 Avicultura/ Produção de broilers – programação, organização e orientação 50 4,50

7716 134 Avicultura / Produção de ovos – programação, organização e orientação 50 4,50

Avicultura / Produção de pintos do dia – programação, organização e
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 124,50
/ 255
7717 135 50
orientação

Avicultura/Produção de aves em modo de produção integrado – 50 4,50
Avicultura / Produção de frangos do campo – programação, organização e 25 2,25
7714 132
orientação

7715 133 Avicultura/ Produção de broilers – programação, organização e orientação 50 4,50

7716 134 Avicultura / Produção de ovos – programação, organização e orientação 50 4,50

Avicultura / Produção de pintos do dia – programação, organização e
7717 135 50 4,50
orientação

Avicultura/Produção de aves em modo de produção integrado – 50 4,50
7718 136
programação, organização e orientação

Avicultura/ Produção de aves em modo de produção biológico – 50 4,50
7719 137
programação, organização e orientação

7720 138 Cunicultura – programação, organização e orientação 50 4,50

Cunicultura em modo de produção integrado – organização, orientação e 50 4,50
7721 139
controlo

Cunicultura em modo de produção biológico – programação, organização e 50 4,50
7722 140
orientação

6862 141 Helicicultura 50 4,50

6849 142 Proteção de ruminantes e equinos nos locais de criação 25 2,25

6850 143 Proteção de suínos nos locais de criação 25 2,25

Proteção de aves nos locais de criação (aves reprodutoras, perus, patos, 25 2,25
7723 144
codornizes, avestruzes)

7724 145 Proteção de frangos nos locais de criação 25 2,25

7725 146 Proteção de galinhas poedeiras nos locais de criação 25 2,25

7726 147 Proteção de coelhos nos locais de criação 25 2,25

6852 148 Proteção de ruminantes e equinos em transporte de longa duração 25 2,25

6853 149 Proteção de suínos em transportes de longa duração 25 2,25

7727 150 Proteção de aves em transporte de longa duração 25 2,25

6855 151 Proteção de ruminantes e equinos em transportes de curta duração 25 2,25

6856 152 Proteção de suínos em transportes de curta duração 25 2,25

7728 153 Proteção de aves em transportes curta de duração 25 2,25

6858 154 Produção artesanal de queijo ­ iniciação 25 2,25

6859 155 Produção artesanal de queijo ­ desenvolvimento 50 4,50

6860 156 Produção artesanal de enchidos ­ iniciação 25 2,25

6861 157 Produção artesanal de enchidos ­ desenvolvimento 50 4,50

6361 158 Fabrico de compotas, conservas e licores 50 4,50

6863 159 Siderotecnia ­ iniciação 50 4,50

6864 160 Siderotecnia - desenvolvimento 50 4,50

6865 161 Tratamento e gestão de efluentes de atividades pecuárias 50 4,50

6866 162 Técnicas de compostagem 25 2,25

6276 163 Política agrícola, ambiente e ordenamento do território 25 2,25

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018


Modos de produção agrícola e agricultura sustentável 25
132,25
/ 255
6278 164

6362 165 Empresa agrícola ­ economia e fiscalidade 25 2,25


6864 160 Siderotecnia - desenvolvimento 50 4,50

6865 161 Tratamento e gestão de efluentes de atividades pecuárias 50 4,50

6866 162 Técnicas de compostagem 25 2,25

6276 163 Política agrícola, ambiente e ordenamento do território 25 2,25

6278 164 Modos de produção agrícola e agricultura sustentável 25 2,25

6362 165 Empresa agrícola ­ economia e fiscalidade 25 2,25

6365 166 Turismo em espaço rural 25 2,25

6366 167 Segurança e saúde no trabalho agrícola 50 4,50

5436 168 Liderança e motivação de equipas 50 4,50

6368 169 Boas práticas agrícolas e condicionalidade 25 2,25

4478 170 Técnicas de socorrismo ­ princípios básicos 25 2,25

4204 171 Vinho 50 4,50

4205 172 Azeite 50 4,50

7729 173 Azeitona de mesa 50 4,50

Higiene, segurança alimentar e qualidade no processamento de produtos 25 2,25
7730 174
agroalimentares

Cultura de vinha para uva de mesa e passas – programação, organização e 50 4,50
8372 175
orientação

Cultura de frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora) – programação,
8373 176 25 2,25
organização e orientação

8186 177 Rega e drenagem da vinha 25 2,25

6392 178 Distribuição e comercialização de produtos fitofarmacêuticos 25 2,25

9261 179 Produtos fitofarmacêuticos ­ uso sustentável – atualização 25 2,25

9262 180 Produtos fitofarmacêuticos ­ venda responsável – atualização 25 2,25

Produtos fitofarmacêuticos – aplicação com equipamentos de pulverização 25 2,25
9263 181
manual

9580 182 Comercialização agroalimentar em circuitos curtos 50 4,50

9581 183 Sistemas de gestão de sustentabilidade na agricultura 50 4,50

9596 184 Condução e operação com o trator em segurança 50 4,50

7852 185 Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ desenvolvimento 25 2,25

7853 186 Ideias e oportunidades de negócio 50 4,50

7854 187 Plano de negócio – criação de micronegócios 25 2,25

7855 188 Plano de negócio – criação de pequenos e médios negócios 50 4,50

8598 189 Desenvolvimento pessoal e técnicas de procura de emprego 25 2,25

8599 190 Comunicação assertiva e técnicas de procura de emprego 25 2,25

8600 191 Competências empreendedoras e técnicas de procura de emprego 25 2,25

9820 192 Planeamento e gestão do orçamento familiar 25 2,25

9821 193 Produtos financeiros básicos 50 4,50


REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 14 / 255
9822 194 Poupança – conceitos básicos 25 2,25
8599 190 Comunicação assertiva e técnicas de procura de emprego 25 2,25

8600 191 Competências empreendedoras e técnicas de procura de emprego 25 2,25

9820 192 Planeamento e gestão do orçamento familiar 25 2,25

9821 193 Produtos financeiros básicos 50 4,50

9822 194 Poupança – conceitos básicos 25 2,25

9823 195 Crédito e endividamento 50 4,50

9824 196 Funcionamento do sistema financeiro 25 2,25

9825 197 Poupança e suas aplicações 50 4,50

Total da carga horária e de pontos de crédito da Formação Tecnológica 1200 108

5Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferíveis entre referenciais de
formação. 
6 À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 210 horas de formação prática em contexto de trabalho, à qual

correspondem 20,00 pontos de crédito, sendo esta de caráter obrigatório para o adulto que não exerça atividade correspondente à saída
profissional do curso frequentado ou uma atividade profissional numa área afim.

4. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)

4.1. Formação de Base

Carga horária
CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50 horas

Reconhece as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em democracia.
Assume direitos e deveres laborais enquanto cidadão ativo.
Objetivo(s)
Identifica os direitos fundamentais de um cidadão num estado democrático contemporâneo.
Participa consciente e sustentadamente na comunidade global.

Conteúdos

Compromisso Cidadão/Estado
Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organização política dos estados democráticos
- Conceito de liberdade pessoal em democracia
­   Exercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
­   Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contemporâneo
- Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
- Papel da sociedade civil na Democracia
­   Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da democracia
­   Instituições da sociedade civil com impacto na construção da democracia: instituições políticas; associações da
defesa do consumidor; corporações; associações profissionais; associações ambientalistas, entre outras
­   Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
Conceitos­chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de cidadania;
direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social empresarial; condição perante o trabalho
- Mecanismos reguladores dos direitos laborais
­   O Código do Trabalho
­   Organismos e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
­   Direitos laborais, direitos económicos e/ou de mercado: problematização do jogo entre os direitos dos trabalhadores ­
adquiridos ou pretendidos ­ e a lógica liberal regente na maioria das estruturas empresariais
Compromisso Cidadão/Estado
Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organização política dos estados democráticos
- Conceito de liberdade pessoal em democracia
­   Exercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
­   Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contemporâneo
- Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
- Papel da sociedade civil na Democracia
­   Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da democracia
­   Instituições da sociedade civil com impacto na construção da democracia: instituições políticas; associações da
defesa do consumidor; corporações; associações profissionais; associações ambientalistas, entre outras
­   Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
Conceitos­chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de cidadania; direitos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 15 / 255
civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social empresarial; condição perante o trabalho
- Mecanismos reguladores dos direitos laborais
­   O Código do Trabalho
Total da carga horária e de pontos de crédito da Formação Tecnológica 1200 108

5Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferíveis entre referenciais de
formação. 
6 À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 210 horas de formação prática em contexto de trabalho, à qual

correspondem 20,00 pontos de crédito, sendo esta de caráter obrigatório para o adulto que não exerça atividade correspondente à saída
profissional do curso frequentado ou uma atividade profissional numa área afim.

4. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)

4.1. Formação de Base

Carga horária
CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50 horas

Reconhece as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em democracia.
Assume direitos e deveres laborais enquanto cidadão ativo.
Objetivo(s)
Identifica os direitos fundamentais de um cidadão num estado democrático contemporâneo.
Participa consciente e sustentadamente na comunidade global.

Conteúdos

Compromisso Cidadão/Estado
Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organização política dos estados democráticos
- Conceito de liberdade pessoal em democracia
­   Exercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
­   Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contemporâneo
- Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
- Papel da sociedade civil na Democracia
­   Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da democracia
­   Instituições da sociedade civil com impacto na construção da democracia: instituições políticas; associações da
defesa do consumidor; corporações; associações profissionais; associações ambientalistas, entre outras
­   Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
Conceitos­chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de cidadania;
direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social empresarial; condição perante o trabalho
- Mecanismos reguladores dos direitos laborais
­   O Código do Trabalho
­   Organismos e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
­   Direitos laborais, direitos económicos e/ou de mercado: problematização do jogo entre os direitos dos trabalhadores ­
adquiridos ou pretendidos ­ e a lógica liberal regente na maioria das estruturas empresariais
Compromisso Cidadão/Estado
Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organização política dos estados democráticos
- Conceito de liberdade pessoal em democracia
­   Exercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
­   Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contemporâneo
- Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
- Papel da sociedade civil na Democracia
­   Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da democracia
­   Instituições da sociedade civil com impacto na construção da democracia: instituições políticas; associações da
defesa do consumidor; corporações; associações profissionais; associações ambientalistas, entre outras
­   Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
Conceitos­chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de cidadania; direitos
civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social empresarial; condição perante o trabalho
- Mecanismos reguladores dos direitos laborais
­   O Código do Trabalho
­   Organismos e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
­   Direitos laborais, direitos económicos e/ou de mercado: problematização do jogo entre os direitos dos trabalhadores ­
adquiridos ou pretendidos ­ e a lógica liberal regente na maioria das estruturas empresariais
Democracia representativa e participada
Conceitos-chave: Estado; órgãos de soberania; organização política dos Estados Democráticos; descentralização; cultura
política, representação
­   Organização do Estado Democrático português
­   A Constituição da República Portuguesa
­   Os órgãos de soberania: competências e interligação
­   Regiões Autónomas e especificidades do seu regime político­administrativo
- O Poder Local
­   Órgãos e atributos
- Os novos desafios do poder local
­   Contributos do cidadão na promoção, construção e defesa dos princípios democráticos de participação e
representatividade: a responsabilidade e capacidade de fazer escolhas
Comunidade global
Conceitos-chave:Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | norma; igualdade; fronteira; direitos e deveres de cidadania; comunidade; transnacionalidade
| 24-02-2018 16 / 255
- Cidadania europeia
- Tratado de Maastricht
- Tratado de Lisboa
­   A Constituição da República Portuguesa
­   Os órgãos de soberania: competências e interligação
­   Regiões Autónomas e especificidades do seu regime político­administrativo
- O Poder Local
­   Órgãos e atributos
- Os novos desafios do poder local
­   Contributos do cidadão na promoção, construção e defesa dos princípios democráticos de participação e
representatividade: a responsabilidade e capacidade de fazer escolhas
Comunidade global
Conceitos-chave: norma; igualdade; fronteira; direitos e deveres de cidadania; comunidade; transnacionalidade
- Cidadania europeia
- Tratado de Maastricht
- Tratado de Lisboa
­   Direitos dos cidadãos europeus
­   Livre circulação de pessoas: residir, estudar e trabalhar no espaço comum europeu
­   Direitos fundamentais do Homem: Declaração Universal dos Direitos do Homem e outros documentos­chave
Àreas do Saber: Sociologia; Filosofia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; Economia; Psicologia

Carga horária
CP_2 Processos sociais de mudança 50 horas

Integra informação diversa necessária à resolução de problemas nas várias dimensões da
vida quotidiana, recorrendo a novas técnicas e tecnologias.
Reconhece novas técnicas e modelos organizacionais de trabalho e implementa,
fundamentadamente, esses processos.
Objetivo(s)
Identifica os constrangimentos pessoais e institucionais para a participação associativa e
ultrapassa conscientemente esses obstáculos.
Reconhece factos, fatores e dinâmicas de intervenção numa comunidade global,
integrando­os na sua atuação como profissional e cidadão.

Conteúdos

Aprendizagem ao longo da vida


Conceitos-chave: aprendente; competência; autonomia; desenvolvimento pessoal e social; tecnologias da informação e
comunicação; aprendizagem ao longo da vida; sociedade do conhecimento
­   A condição de aprendente
­   Noção de aprendente
­   Noções de Lifelong e lifewide
­   Apropriação do conceito de aprendizagem significativa
­   Dinâmicas formais, informais e não formais de aquisição e renovação de competências ao longo e nos vários
domínios da vida
­   Importância de práticas de reflexão e auto­avaliação criteriosas e conscientes
­   Dimensões da aprendizagem ao longo da vida: saber­ser, saber­estar, saber­saber e aprender a aprender
­   Aprendizagem ao longo da vida enquanto motor de regeneração local e nacional e prática fundamental para a
participação sustentada na sociedade do conhecimento
­   Recurso às novas tecnologias
­   Pesquisa, organização, reformulação e gestão da informação
­   Construção de novas práticas inerentes à gestão complexa e multidimensional da vida pessoal e profissional,
designadamente no que diz respeito à facilitação de acesso a serviços e práticas de trabalho cooperativo
(nomeadamente a distância)
Novos processos de trabalho
Conceitos-chave: autonomia; organização e gestão do trabalho; responsabilidade social empresarial
­   Recurso a novas técnicas/ferramentas de organização e gestão de trabalho, com o objetivo de solucionar problemas
através da adoção de práticas inovadoras: os exemplos do teletrabalho e da transformação organizacional (organigramas
horizontais e verticais)
­   Implicações da responsabilidade social das empresas
Movimentos associativos na sociedade civil
Conceitos-chave: atores de desenvolvimento; intervenção social; sociedade civil; empreendedorismo social
­   Função social dos movimentos colectivos
­   Princípios de organização e dinamização das associações civis
­   Gestão da vida pessoal e profissional com vista à participação associativa: empreendedorismo social
Instâncias supranacionais dinamizadoras da intervenção comunitária
Conceitos-chave: globalização; local/global; unidade na diversidade; cidadania mundial
­   Instituições de intervenção à escala macro­social, de acordo com várias áreas
­   Sustentabilidade e meio ambiente; saúde; solidariedade/direitos sociais; direitos humanos; comércio; entre outros
­   Impactos da globalização na intervenção comunitária (e vice­versa)
­   Os novos desafios da cidadania: existe uma cidadania planetária?
­   A interdependência das escalas global­local
­   Os atores da globalização
­   O papel da globalização na construção de uma nova cidadania
­   Papel das novas tecnologias no funcionamento e dinamização em rede das entidades
­   Contributos da globalização para o reconhecimento e a promoção da multiculturalidade e da diversidade
Área do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Geografia; Direito; Relações Internacionais; Economia

Carga horária
CP_3 Reflexão
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | e crítica
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 17 / 255
50 horas

Identifica as condicionantes pessoais de preconceito e age com vista à sua desconstrução.
Reconhece a importância de uma cultura de rigor no desempenho profissional, como uma
­   O papel da globalização na construção de uma nova cidadania
­   Papel das novas tecnologias no funcionamento e dinamização em rede das entidades
­   Contributos da globalização para o reconhecimento e a promoção da multiculturalidade e da diversidade
Área do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Geografia; Direito; Relações Internacionais; Economia

Carga horária
CP_3 Reflexão e crítica 50 horas

Identifica as condicionantes pessoais de preconceito e age com vista à sua desconstrução.
Reconhece a importância de uma cultura de rigor no desempenho profissional, como uma
nova atitude de civismo apurado.
Objetivo(s)
Distingue modelos institucionais de escala local e nacional e respetivas atribuições.
Interpreta criticamente os mecanismos de formação de estereótipos culturais e sociais,
com vista a um distanciamento crítico.

Conteúdos

Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos
Conceitos-chave: preconceito; estereótipo; discriminação; diferença; unidade na diversidade
­   Noção de estereótipos e preconceitos dominantes
­   Distinção e inter­relação dos conceitos de estereótipo e de preconceito
­   Identificação de comportamentos de preconceito na relação com a diferença, nomeadamente quanto a: etnias, religiões,
género, portadores de necessidades especiais, grupos profissionais, grupos sociais, entre outros
Paradigma de uma cultura de rigor no desempenho profissional
Conceitos-chave: competência/performance; organização; cultura de rigor; desempenho profissional; multiculturalidade
­   Relação com: cultura de cooperação, cultura de ambição, cultura de participação e empreendedorismo e cultura de
inovação
­   Espírito de cooperação, integração e abertura multiculturais
­   Dinâmicas de regulação/diferenciação qualitativa positiva
­   Cumprimento de horários, cronogramas e objetivos, na promoção do respeito pelos fatores “tempo” e “qualidade”
­   Rotinas de avaliação
­   Posicionamento profissional entre a “disciplina” e a “inovação e mudança”
­   Sentido de crítica e Sentido de responsabilidade
Análise e comparação crítica de modelos institucionais
Conceitos-chave: local/global; identidade territorial; metodologias de trabalho; divisão administrativa
­   Modelos de administração territorial: gestão das competências ao nível local e nacional
­   Instituições de intervenção/impacto local e nacional
­   Funções, atribuições e conteúdos funcionais de diferentes modelos institucionais, nomeadamente quanto a
­   Metodologias de trabalho e gestão institucional, com vista à promoção da eficácia
­   Implementação de uma cultura de rigor
Sociedade da informação
Conceitos-chave: comunicação; média; sociedade da informação; globalização
­   Virtualidades e problemáticas de uma cultura de massas: relação entre os média e o espaço público ­ opinião pública e
publicada
­   Mecanismos de adesão e difusão dos média quanto a estereótipos e preconceitos dominantes
­   Papel das novas tecnologias na formação da opinião pública
Áreas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Direito; Economia

Carga horária
CP_4 Processos identitários 50 horas

Assume condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade comunitária.
Integra o coletivo profissional com noção de pertença e lealdade.
Objetivo(s) Reconhece a diversidade de políticas públicas de inserção e inclusão multicultural.
Valoriza a interdependência e a solidariedade enquanto elementos geradores de um
património comum da humanidade.

Conteúdos

Fundamentação dos princípios de conduta na relação com “o outro”
Conceitos-chave: igualdade; diferença; unidade na diversidade; equidade; direitos civis; direitos sociais; prospectividade
­   Princípios de conduta: empatia, reação compassiva e solidariedade
­   Princípios de igualdade e equidade
­   A diversidade, a aceitação e a tolerância como elementos prospectivos das sociedades contemporâneas
­   As principais manifestações de intolerância à diferença: racismo e xenofobia, desigualdades de género, estado civil,
homofobia e transfobia, portadores de necessidades especiais, religião ou crenças religiosas, edaísmo
Papel da deontologia na construção de uma cultura organizacional
Conceitos-chave: motivação; ética; deontologia; organização; relações interpessoais; multiculturalidade
­   Códigos de conduta no contexto profissional
­   Pertença e lealdade no colectivo
­   Relacionamento e inserção multicultural no trabalho
­   Participação na construção dos objetivos organizacionais à luz de uma cultura de rigor
­   Mecanismos de motivação e realização pessoal e profissional e sua relação com a produtividade
­   Convergência entre os objetivos organizacionais e as motivações pessoais
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 18 / 255
­   O papel da autonomia e da responsabilidade no planeamento e estruturação de metas
Políticas públicas de inclusão
Conceitos-chave: condição humana; fluxos migratórios; unidade e diversidade; educação para a cidadania; organização
publicada
­   Mecanismos de adesão e difusão dos média quanto a estereótipos e preconceitos dominantes
­   Papel das novas tecnologias na formação da opinião pública
Áreas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Direito; Economia

Carga horária
CP_4 Processos identitários 50 horas

Assume condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade comunitária.
Integra o coletivo profissional com noção de pertença e lealdade.
Objetivo(s) Reconhece a diversidade de políticas públicas de inserção e inclusão multicultural.
Valoriza a interdependência e a solidariedade enquanto elementos geradores de um
património comum da humanidade.

Conteúdos

Fundamentação dos princípios de conduta na relação com “o outro”
Conceitos-chave: igualdade; diferença; unidade na diversidade; equidade; direitos civis; direitos sociais; prospectividade
­   Princípios de conduta: empatia, reação compassiva e solidariedade
­   Princípios de igualdade e equidade
­   A diversidade, a aceitação e a tolerância como elementos prospectivos das sociedades contemporâneas
­   As principais manifestações de intolerância à diferença: racismo e xenofobia, desigualdades de género, estado civil,
homofobia e transfobia, portadores de necessidades especiais, religião ou crenças religiosas, edaísmo
Papel da deontologia na construção de uma cultura organizacional
Conceitos-chave: motivação; ética; deontologia; organização; relações interpessoais; multiculturalidade
­   Códigos de conduta no contexto profissional
­   Pertença e lealdade no colectivo
­   Relacionamento e inserção multicultural no trabalho
­   Participação na construção dos objetivos organizacionais à luz de uma cultura de rigor
­   Mecanismos de motivação e realização pessoal e profissional e sua relação com a produtividade
­   Convergência entre os objetivos organizacionais e as motivações pessoais
­   O papel da autonomia e da responsabilidade no planeamento e estruturação de metas
Políticas públicas de inclusão
Conceitos-chave: condição humana; fluxos migratórios; unidade e diversidade; educação para a cidadania; organização
política dos Estados democráticos
­   Dispositivos e mecanismos de concertação social
­   Organismos institucionais de combate à discriminação, à escala nacional e internacional
­   A educação para a cidadania e a preservação da unidade na diversidade
­   Impactos económicos, culturais e sociais dos fluxos migratórios no Portugal Contemporâneo
Uma nova identidade europeia em construção: o papel da multiculturalidade e da diversidade
Conceitos-chave: democracia; justiça; cultura; cidadania mundial; multiculturalidade; Direito Internacional
­   Dimensão supranacional dos poderes do Estado
­   Exploração do conceito de Património Comum da Humanidade e suas implicações na atuação cívica à escala mundial
- Respeito/solidariedade entre identidades culturais distintas
­   Relações jurídicas a um nível macro: agentes de nível governamental e sociedade civil
­   Exploração de documentos estruturantes da construção europeia
Áreas do Saber: Filosofia; Psicologia; Economia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; História; Sociologia

Carga horária
CP_5 Deontologia e princípios éticos 50 horas

Posiciona­se, em consciência, relativamente a valores éticos e culturais.
Articula responsabilidade pessoal e profissional, adotando normas deontológicas e
profissionais.
Objetivo(s)
Identifica fatores éticos de promoção do desenvolvimento institucional.
Reconhece condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito
numa comunidade global.

Conteúdos

Princípios fundamentais da ética
Conceitos-chave: ética, deontologia, consciência
­   Ética, Doutrina, Deontologia e Moral
­   Exploração dos conceitos
­   Distinção e interseção entre campos de reflexão/intervenção
­   O método analítico como fundamentação da Ética
­   Valores fundamentais de um código de ética
­   A ética e a liberdade: responsabilidade e intencionalidade
Códigos de ética e padrões deontológicos
Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética; conduta profissional, dever
­   Os códigos de ética pessoal e a deontologia profissional: da “ciência dos costumes” ao conjunto de deveres, princípios e
normas específicos de um grupo profissional
­   O papel das normas de conduta profissional na definição da deontologia de uma profissão
­   Relação entre as normas deontológicas e a responsabilidade social de um grupo profissional
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 19 / 255
­   Dinâmica entre a responsabilidade profissional e os diferentes contextos sociais
Ética e desenvolvimento institucional
Conceitos­chave: igualdade; diferença; organização comunitária
- Respeito/solidariedade entre identidades culturais distintas
­   Relações jurídicas a um nível macro: agentes de nível governamental e sociedade civil
­   Exploração de documentos estruturantes da construção europeia
Áreas do Saber: Filosofia; Psicologia; Economia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; História; Sociologia

Carga horária
CP_5 Deontologia e princípios éticos 50 horas

Posiciona­se, em consciência, relativamente a valores éticos e culturais.
Articula responsabilidade pessoal e profissional, adotando normas deontológicas e
profissionais.
Objetivo(s)
Identifica fatores éticos de promoção do desenvolvimento institucional.
Reconhece condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito
numa comunidade global.

Conteúdos

Princípios fundamentais da ética
Conceitos-chave: ética, deontologia, consciência
­   Ética, Doutrina, Deontologia e Moral
­   Exploração dos conceitos
­   Distinção e interseção entre campos de reflexão/intervenção
­   O método analítico como fundamentação da Ética
­   Valores fundamentais de um código de ética
­   A ética e a liberdade: responsabilidade e intencionalidade
Códigos de ética e padrões deontológicos
Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética; conduta profissional, dever
­   Os códigos de ética pessoal e a deontologia profissional: da “ciência dos costumes” ao conjunto de deveres, princípios e
normas específicos de um grupo profissional
­   O papel das normas de conduta profissional na definição da deontologia de uma profissão
­   Relação entre as normas deontológicas e a responsabilidade social de um grupo profissional
­   Dinâmica entre a responsabilidade profissional e os diferentes contextos sociais
Ética e desenvolvimento institucional
Conceitos­chave: igualdade; diferença; organização comunitária
­   Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional
­   Os códigos de ética e conduta institucional como elementos de identidade e formação de princípios reguladores das
relações inter­pessoais e socioculturais
­   O papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na mediação de conflitos colectivos
Comunidade Global
Conceitos-chave: nexo local/global; globalização
­   A globalização e as novas dimensões de atitudes: local, nacional, transnacional e global
­   Internacionalização, transnacionalidade e os problemas éticos colocados pela globalização
­   As ambivalências do processo de globalização, nomeadamente
­   Abertura de mercados: ética na competitividade
­   Esbatimento de fronteiras: ética para a igualdade/inclusão
­   A construção de uma cidadania mundial inclusiva
­   Importância da criação de plataformas de convergência e desenvolvimento, com vista a uma integração económica
mundial
­   Dimensão ética do combate às desigualdades económico­sociais, no âmbito da globalização
Áreas do Saber: Filosofia; Antropologia; Sociologia; Geografia; História; Psicologia

Carga horária
CP_6 Tolerância e mediação 50 horas

Age sobre a diversidade e a diferença com tolerância, enquanto valor democrático
consciente.
Intervém aplicando princípios de negociação em contexto profissionais.
Objetivo(s) Reconhece a comunidade política enquanto representativa de um projeto de intervenção
plural.
Participa ativamente na mediação intercultural, enquanto fator de gestão de tolerância e de
abertura moral.

Conteúdos

Democracia representativa
Conceitos-chave: democracia; participação política; cidadania; comunidade política
- Conceito de democracia
­   Mecanismos da democracia e formas de participação ao dispor do cidadão
­   Papel da cidadania participativa na relação entre sociedade civil, estado e mercado
­   Cidadania representativa e integradora da diferença
­   Dispositivos e mecanismos de concertação social
­   Importância da concertação social na defesa dos diferentes interesses dos cidadãos
- O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania
­   Diversidade cultural com elemento potenciador da identidade comunitária
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 20 / 255
Tolerância e abertura na atividade profissional
Conceitos-chave: intervenção; tolerância; abertura
­   A tolerância nas relações profissionais como
­   Premissa de uma cultura de rigor e exigência
­   Importância da criação de plataformas de convergência e desenvolvimento, com vista a uma integração económica
mundial
­   Dimensão ética do combate às desigualdades económico­sociais, no âmbito da globalização
Áreas do Saber: Filosofia; Antropologia; Sociologia; Geografia; História; Psicologia

Carga horária
CP_6 Tolerância e mediação 50 horas

Age sobre a diversidade e a diferença com tolerância, enquanto valor democrático
consciente.
Intervém aplicando princípios de negociação em contexto profissionais.
Objetivo(s) Reconhece a comunidade política enquanto representativa de um projeto de intervenção
plural.
Participa ativamente na mediação intercultural, enquanto fator de gestão de tolerância e de
abertura moral.

Conteúdos

Democracia representativa
Conceitos-chave: democracia; participação política; cidadania; comunidade política
- Conceito de democracia
­   Mecanismos da democracia e formas de participação ao dispor do cidadão
­   Papel da cidadania participativa na relação entre sociedade civil, estado e mercado
­   Cidadania representativa e integradora da diferença
­   Dispositivos e mecanismos de concertação social
­   Importância da concertação social na defesa dos diferentes interesses dos cidadãos
- O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania
­   Diversidade cultural com elemento potenciador da identidade comunitária
Tolerância e abertura na atividade profissional
Conceitos-chave: intervenção; tolerância; abertura
­   A tolerância nas relações profissionais como
­   Premissa de uma cultura de rigor e exigência
­   Respeito das diferenças: abertura face a opiniões e posturas diferentes e/ou divergentes
­   Deontologia profissional e tolerância: processos de negociação ao nível pessoal e institucional
­   Multiculturalidade e heterogeneidade no local de trabalho: processos de desconstrução de preconceitos e estereótipos,
como fatores de inclusão e desenvolvimento
Portugal como país multiétnico e multicultural
Conceitos-chave: comunidade política; fluxos migratórios; pluralidade; multiculturalidade
­   Pluralidade e heterogeneidade nas sociedades contemporâneas: diferentes contributos para a construção da identidade
territorial
­   A comunidade política e a identidade partilhada: a importância das diversas perspetivas políticas na construção de uma
sociedade plural (Análise de programas políticos diversos relativamente a uma dada temática de interesse nacional)
- Efeitos da multiculturalidade
­   Portugal como país de acolhimento: efeitos económicos, culturais e sociais dos novos fluxos migratórios em Portugal
­   Reflexão fundamentada sobre a emigração e a imigração em Portugal (por exemplo, a partir da análise de dados
estatísticos)
O respeito pela diversidade cultural: direito ou dever da cidadania?
Conceitos-chave: mediação; património ético comum
­   A importância das atitudes de abertura face ao outro e à diferença na construção de um património ético comum
­   Exploração do conceito de mediação intercultural
­   A mediação intercultural como recurso para o desenvolvimento social
Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Direito; Psicologia; Filosofia

Carga horária
CP_7 Processos e técnicas de negociação 50 horas

Integra opiniões divergentes, revelando abertura e recetividade.
Reconhece e assume a assertividade como fator de mediação de conflitos entre vida
pessoal e profissional.
Objetivo(s)
Assume a importância da participação em instituições deliberativas, reconhecendo os seus
mecanismos de funcionamento.
Distingue e aplica formas democráticas de intervenção pública.

Conteúdos

A conciliação da vida privada, familiar e profissional
Conceitos chave: papéis sociais; protecção social; responsabilidade social das empresas
­   Transformações sociais emergentes na sociedade portuguesa e consequências na vida privada, familiar e profissional
dos cidadãos
­   Novos papéis sociais de género, novas atitudes e novas identidades na vida familiar
­   Noção de distribuição equilibrada das tarefas (domésticas e de apoio à família), como elemento promotor da
conciliação entre o privado, o familiar e o profissional
­   Processos de conciliação entre a vida privada, familiar e profissional
­   Reorganização dos processos de trabalho e da gestão dos tempos de trabalho
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 21 / 255
­   Serviços de apoio ajustados às novas necessidades
­   A legislação portuguesa e as diretivas europeias sobre a conciliação da vida privada, familiar e profissional
Comportamento assertivo
Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania; assertividade
­   A importância das atitudes de abertura face ao outro e à diferença na construção de um património ético comum
­   Exploração do conceito de mediação intercultural
­   A mediação intercultural como recurso para o desenvolvimento social
Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Direito; Psicologia; Filosofia

Carga horária
CP_7 Processos e técnicas de negociação 50 horas

Integra opiniões divergentes, revelando abertura e recetividade.
Reconhece e assume a assertividade como fator de mediação de conflitos entre vida
pessoal e profissional.
Objetivo(s)
Assume a importância da participação em instituições deliberativas, reconhecendo os seus
mecanismos de funcionamento.
Distingue e aplica formas democráticas de intervenção pública.

Conteúdos

A conciliação da vida privada, familiar e profissional
Conceitos chave: papéis sociais; protecção social; responsabilidade social das empresas
­   Transformações sociais emergentes na sociedade portuguesa e consequências na vida privada, familiar e profissional
dos cidadãos
­   Novos papéis sociais de género, novas atitudes e novas identidades na vida familiar
­   Noção de distribuição equilibrada das tarefas (domésticas e de apoio à família), como elemento promotor da
conciliação entre o privado, o familiar e o profissional
­   Processos de conciliação entre a vida privada, familiar e profissional
­   Reorganização dos processos de trabalho e da gestão dos tempos de trabalho
­   Serviços de apoio ajustados às novas necessidades
­   A legislação portuguesa e as diretivas europeias sobre a conciliação da vida privada, familiar e profissional
Comportamento assertivo
Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania; assertividade
­   Assertividade como motor da realização e legitimação nos contextos pessoal, familiar e profissional
­   Importância das técnicas assertivas de comunicação e os impactos nas relações humanas no trabalho
­   Articulação consciente dos direitos pessoais com os interesses do coletivo profissional
­   Auto­afirmação, positividade e aceitação dialogada
­   Princípio regulador de compromissos produtivos no espaço profissional
Mudanças sociais e novas dimensões de intervenção: as instituições deliberativas informais
Conceitos-chave: Mediação; negociação; intervenção; intervenção social
­   Elementos dinamizadores do desenvolvimento local e comunitário: o exemplo do associativismo
­   Negociação e Mediação: definição e elementos distintivos fundamentais
­   Estratégias de negociação e construção de acordos, segundo princípios assertivos
­   Cidadania representativa e os dispositivos de concertação social
­   Novos espaços democráticos de intervenção: os exemplos dos media e da internet
­   As plataformas digitais e os movimentos de cidadania: novos poderes e novas responsabilidades na regulação das
políticas públicas
­   Formas democráticas de intervenção pública: a importância dos processos de discussão pública
Mudanças sociais e novas dimensões de intervenção: as instituições deliberativas formais
Conceitos-chave: democracia participativa; instituições deliberativas; sistema eleitoral
­   Princípios gerais da democracia participativa
­   Princípios gerais do sistema eleitoral português
­   Os sistemas eleitorais e legislativos como mecanismos reguladores da ação política
­   O Poder executivo e a administração do interesse público
­   Dinâmicas eleitorais no Portugal contemporâneo
­   Instituições deliberativas de diferente escala
­   Novos poderes e responsabilidades do cidadão na regulação das políticas públicas
Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Economia; Filosofia; Direito; Psicologia

Carga horária
CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50 horas

Explora recursos para uma gestão prospetiva e eficaz da vida pessoal.
Convoca saberes e novas formas de gestão profissional para a resolução de problemas
complexos.
Objetivo(s)
Coopera e planifica projetos coletivos, em contextos não diretivos e não formais.
Mobiliza competências e altera comportamentos à luz de novos contextos de incerteza e de
ambiguidade.

Conteúdos

Gestão prospetiva da vida pessoal
Conceitos­chave: papéis sociais; inovação; prospectividade; sociedade da informação; condição perante o trabalho;
conciliação vida pessoal e profissional; responsabilidade social empresarial
­   Papel das novas tecnologias na gestão da vida pessoal em toda a sua complexidade
­   Planificação de projetos pessoais, tendo em conta variantes de constrangimento à sua concretização: gestão do tempo e
do(s) espaço(s), enquadramento familiar, qualificações/competências pessoais e profissionais, fatores económicos, entre
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 22 / 255
outros
­   A importância da criação de serviços inovadores de apoio ajustados às novas necessidades de conciliação da vida
pessoal e profissional: o exemplo dos serviços de proximidade
Estratégias de revitalização de empresas e instituições: os novos papéis do indivíduo na organização
­   Dinâmicas eleitorais no Portugal contemporâneo
­   Instituições deliberativas de diferente escala
­   Novos poderes e responsabilidades do cidadão na regulação das políticas públicas
Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Economia; Filosofia; Direito; Psicologia

Carga horária
CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50 horas

Explora recursos para uma gestão prospetiva e eficaz da vida pessoal.
Convoca saberes e novas formas de gestão profissional para a resolução de problemas
complexos.
Objetivo(s)
Coopera e planifica projetos coletivos, em contextos não diretivos e não formais.
Mobiliza competências e altera comportamentos à luz de novos contextos de incerteza e de
ambiguidade.

Conteúdos

Gestão prospetiva da vida pessoal
Conceitos­chave: papéis sociais; inovação; prospectividade; sociedade da informação; condição perante o trabalho;
conciliação vida pessoal e profissional; responsabilidade social empresarial
­   Papel das novas tecnologias na gestão da vida pessoal em toda a sua complexidade
­   Planificação de projetos pessoais, tendo em conta variantes de constrangimento à sua concretização: gestão do tempo e
do(s) espaço(s), enquadramento familiar, qualificações/competências pessoais e profissionais, fatores económicos, entre
outros
­   A importância da criação de serviços inovadores de apoio ajustados às novas necessidades de conciliação da vida
pessoal e profissional: o exemplo dos serviços de proximidade
Estratégias de revitalização de empresas e instituições: os novos papéis do indivíduo na organização
Conceitos chave: empowerment; sinergia; autonomia; delegação, responsabilidade
­   Políticas de empowerment
­   Liderança e delegação de poderes
­   Autonomia, descentralização e competitividade
- Empowerment na promoção da intervenção social
­   Métodos de prospecção
- Marketing e análise de mercado
­   Prospecção e fidelização
Envolvimento e responsabilização na construção dos projetos coletivos: a construção de uma sociedade mais plural e solidária
Conceitos chave: intervenção comunitária; empowerment; organização comunitária; discriminação
­   A importância dos conceitos de negociação, planificação, dinamização e avaliação na definição de uma estratégia de
intervenção comunitária
­   Técnicas diversificadas de trabalho em equipa
­   Aplicação de estratégias de empowerment em projetos coletivos de índole não diretiva e não formal
­   Agentes de promoção da igualdade a nível governamental: o Estado Português, a União Europeia, o Poder Local,
Comissões para a Igualdade, entre outros
­   Agentes de promoção da igualdade da sociedade civil: os cidadãos, as empresas, a escola, a comunicação social, as
ONG, entre outros
Responsabilidades pessoais e institucionais em fenómenos coletivos
Conceitos­chave: práticas individuais; responsabilidade social; direitos e deveres de cidadania; identidade partilhada
­   As práticas individuais como conceito: o papel do indivíduo na valorização e construção da consciência colectiva
­   O respeito da comunidade pela projeção da identidade individual
­   Implicações do conceito de identidade partilhada
­   Exploração de conceitos e práticas: os exemplos da reciclagem, do consumo sustentável, da prevenção e reutilização, da
compostagem e do ecodesign
Área do Saber: Sociologia; Antropologia; Economia; Filosofia; Direito; Psicologia

Carga horária
STC_1 Equipamentos ­ princípios de funcionamento 50 horas

Opera com equipamentos e sistemas técnicos em contextos domésticos, identificando e
compreendendo as suas normas de boa utilização e os seus diferentes utilizadores.
Opera com equipamentos e sistemas técnicos em contextos profissionais, identificando e
Objetivo(s) compreendendo as suas normas de boa utilização e seus impactos nas organizações.
Interage com instituições, em situações diversificadas, discutindo e solucionando questões
de teor técnico para a reparação ou melhor utilização de equipamentos e sistemas técnicos.
Compreende e apropria­se das transformações nos equipamentos e sistemas técnicos.

Conteúdos

Processos socio­históricos de apropriação dos equipamentos e sistemas técnicos
Conceitos­chave: género, divisão social do trabalho, competitividade, poder, sociedade industrial, estrutura sociocultural
­   Desigualdades de género na divisão social do trabalho e em particular, das tarefas domésticas
­   (Re)estruturação das organizações em função das competências e qualificações necessárias para a sua modernização
e competitividade
­   Relações de poder e instâncias mediadoras na introdução e uso dos equipamentos e sistemas técnicos (assistência,
fiscalização, consultoria, etc.)
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 23 / 255
­   Emergência e metamorfoses das sociedades industriais, através da interação (dialéctica) entre estruturas socioculturais
e desenvolvimento tecnológico
Dimensões científicas da aquisição, utilização e gestão dos equipamentos e sistemas técnicos
­   Implicações do conceito de identidade partilhada
­   Exploração de conceitos e práticas: os exemplos da reciclagem, do consumo sustentável, da prevenção e reutilização, da
compostagem e do ecodesign
Área do Saber: Sociologia; Antropologia; Economia; Filosofia; Direito; Psicologia

Carga horária
STC_1 Equipamentos ­ princípios de funcionamento 50 horas

Opera com equipamentos e sistemas técnicos em contextos domésticos, identificando e
compreendendo as suas normas de boa utilização e os seus diferentes utilizadores.
Opera com equipamentos e sistemas técnicos em contextos profissionais, identificando e
Objetivo(s) compreendendo as suas normas de boa utilização e seus impactos nas organizações.
Interage com instituições, em situações diversificadas, discutindo e solucionando questões
de teor técnico para a reparação ou melhor utilização de equipamentos e sistemas técnicos.
Compreende e apropria­se das transformações nos equipamentos e sistemas técnicos.

Conteúdos

Processos socio­históricos de apropriação dos equipamentos e sistemas técnicos
Conceitos­chave: género, divisão social do trabalho, competitividade, poder, sociedade industrial, estrutura sociocultural
­   Desigualdades de género na divisão social do trabalho e em particular, das tarefas domésticas
­   (Re)estruturação das organizações em função das competências e qualificações necessárias para a sua modernização
e competitividade
­   Relações de poder e instâncias mediadoras na introdução e uso dos equipamentos e sistemas técnicos (assistência,
fiscalização, consultoria, etc.)
­   Emergência e metamorfoses das sociedades industriais, através da interação (dialéctica) entre estruturas socioculturais
e desenvolvimento tecnológico
Dimensões científicas da aquisição, utilização e gestão dos equipamentos e sistemas técnicos
Conceitos­chave: sistema, matéria, energia, eficiência, (des)equilíbrio sistémico, evolução tecnológica
­   Princípios físicos e químicos elementares, segundo os quais operam os sistemas fundamentais (mecânicos, elétricos e
químicos) para o funcionamento dos equipamentos
- Diferentes fases que constituem o ciclo de vida dos equipamentos
­   Modos de quantificar os equipamentos, enquanto elementos consumidores de matéria e de energia
­   Distintas alternativas tecnológicas, numa perspetiva comparativa, em função da eficiência com vista à satisfação das
(diferentes) necessidades do utilizador
­   Desequilíbrios no funcionamento dos equipamentos e formas de comunicá­los com eficiência aos agentes competentes
(reparação, deposição, etc.)
­   Fases, agentes e dinâmicas da evolução histórica dos equipamentos, no sentido de um processo contínuo e gradual de
aproximação ao homem e à satisfação das suas necessidades
Aspectos do raciocínio matemático fundamentais para a utilização e gestão de equipamentos e sistemas técnicos
Conceitos­chave: lógica, experimentação empírica, sucessão, variável, probabilidade, desempenho, fiabilidade
­   Critérios de lógica na conceção dos equipamentos, distinguindo­se processos racionalizáveis e processos de
experimentação empírica
­   Procedimentos básicos de estatística na gestão do equipamento, compreendendo o período de vida útil de um
equipamento como uma sucessão de utilizações discretas
­   Formas de medição do desempenho de um equipamento ao longo de um certo período de tempo, relacionando­o com
fatores intrínsecos e extrínsecos
­   Modos de tradução da fiabilidade de um equipamento (e de um sistema que inclua diversos equipamentos) em termos
probabilísticos
Áreas do Saber: Física; Química; Sociologia; Economia; História; Matemática

Carga horária
STC_2 Sistemas ambientais 50 horas

Promove a preservação e melhoria da qualidade ambiental, através de práticas quotidianas
que envolvem preocupações com o consumo e a eficiência energética.
Pondera a aplicação de processos de valorização e tratamento de resíduos nas medidas
de segurança e preservação ambiental.
Objetivo(s)
Diagnostica as tensões institucionais entre o desenvolvimento e a sustentabilidade,
relativamente à exploração e gestão de recursos naturais.
Interpreta as transformações ambientais ao longo dos tempos, sob diferentes pontos de
vista, incluindo as suas consequências nas dinâmicas sociais e populacionais.

Conteúdos

Abordagem socio­histórica das formas de representação e atuação sobre o ambiente
Conceitos-chave: cosmo­visões, modernidade, padrão demográfico, política ambiental, sociedade de risco, reflexividade,
sustentabilidade
­   Diferentes relações dos povos e civilizações com o ambiente, associados a distintas cosmo­visões e diferentes recursos
tecnológicos
­   Emergência da modernidade como aprofundamento do controlo e manipulação sobre o ambiente, nas suas várias
vertentes
­   Associação desta mudança profunda na relação com o ambiente com a transformação dos padrões demográficos e
migratórios
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 24 / 255
­   Análise da relação complexa que os indivíduos estabelecem hoje com as políticas ambientais, particularmente visível nas
polémicas públicas sobre a instalação de novos equipamentos com um impacto ambiental considerável
­   As sociedades contemporâneas como sociedades de risco, implicando um aumento da reflexividade e sensibilidade
social para formas mais sustentáveis (e seguras) de relação com o ambiente
fatores intrínsecos e extrínsecos
­   Modos de tradução da fiabilidade de um equipamento (e de um sistema que inclua diversos equipamentos) em termos
probabilísticos
Áreas do Saber: Física; Química; Sociologia; Economia; História; Matemática

Carga horária
STC_2 Sistemas ambientais 50 horas

Promove a preservação e melhoria da qualidade ambiental, através de práticas quotidianas
que envolvem preocupações com o consumo e a eficiência energética.
Pondera a aplicação de processos de valorização e tratamento de resíduos nas medidas
de segurança e preservação ambiental.
Objetivo(s)
Diagnostica as tensões institucionais entre o desenvolvimento e a sustentabilidade,
relativamente à exploração e gestão de recursos naturais.
Interpreta as transformações ambientais ao longo dos tempos, sob diferentes pontos de
vista, incluindo as suas consequências nas dinâmicas sociais e populacionais.

Conteúdos

Abordagem socio­histórica das formas de representação e atuação sobre o ambiente
Conceitos-chave: cosmo­visões, modernidade, padrão demográfico, política ambiental, sociedade de risco, reflexividade,
sustentabilidade
­   Diferentes relações dos povos e civilizações com o ambiente, associados a distintas cosmo­visões e diferentes recursos
tecnológicos
­   Emergência da modernidade como aprofundamento do controlo e manipulação sobre o ambiente, nas suas várias
vertentes
­   Associação desta mudança profunda na relação com o ambiente com a transformação dos padrões demográficos e
migratórios
­   Análise da relação complexa que os indivíduos estabelecem hoje com as políticas ambientais, particularmente visível nas
polémicas públicas sobre a instalação de novos equipamentos com um impacto ambiental considerável
­   As sociedades contemporâneas como sociedades de risco, implicando um aumento da reflexividade e sensibilidade
social para formas mais sustentáveis (e seguras) de relação com o ambiente
Perspectivas político­geográficas sobre o ambiente e, em particular, a exploração e gestão dos recursos naturais
Conceitos-chave: recurso natural, níveis de desenvolvimento, modelos de desenvolvimento, dependência energética,
energia renovável
­   Os diversos recursos naturais: distinção entre renováveis e não renováveis e debate sobre os desafios que se colocam à
gestão dos segundos
­   Relação das desigualdades na distribuição e consumo energéticos com os níveis e modelos de desenvolvimento das
regiões
­   A dependência de Portugal relativamente aos recursos do subsolo (em particular, em termos energéticos): implicações
financeiras e ambientais da aposta em energias renováveis
­   Quantidade e qualidade dos recursos hídricos, em função quer de fatores climáticos quer da atividade humana
­   Diversas instâncias administrativas e comerciais que regulam a aquisição e exploração dos recursos naturais, explorando
tensões entre elas
- Distintos modelos de desenvolvimento, em contexto urbano e em contexto rural, caracterizados por diferentes modos de
relação com o meio ambiente
Dimensão física e química dos sistemas ambientais
Conceitos-chave: sistema ambiental, (des)equilíbrio sistémico, intervenção antropogénica, ciclo, matéria, energia, escala,
contaminação
­   Os diferentes elementos que constituem os sistemas ambientais: ar, água, solo e ecossistemas
­   Princípios físicos e químicos que comandam os sistemas ambientais nos diferentes elementos, conhecendo os modelos
teóricos desenvolvidos para interpretar a forma segundo aqueles operam
­   Quantificação dos desequilíbrios nos sistemas ambientais, diagnosticando as causas associadas e, em particular, a
dimensão da intervenção antropogénica sobre o ambiente
­   A evolução dos sistemas ambientais: causas de desequilíbrios e modos de intervenção sobre as mesmas com vista à
correção dos seus efeitos
­   Perspectiva sistémica dos sistemas ambientais, segundo o funcionamento em ciclos interligados de matéria e energia,
em diferentes escalas
­   Multidisciplinaridade e transversalidade dos problemas ambientais, ao nível da contaminação biológica e físico­química
dos vários compartimentos ambientais (água, ar, solo, biota), resultante da emissão de poluentes, e das suas soluções,
considerando as dimensões ecológica, social e económica do desenvolvimento sustentável
Conceitos matemáticos para o diagnóstico e intervenção de sistemas ambientais
Utilidade(s) da matemática na interpretação e sistematização dos ciclos ambientais
Modelos teóricos explicativos dos ciclos ambientais e sua explicitação formal em equações
Grandezas fundamentais para o diagnóstico dos desequilíbrios em sistemas ambientais
Métodos matemáticos para relacionar as causas dos desequilíbrios em sistemas ambientais e para dimensionar as soluções
Leitura e construção de funções, na sua forma gráfica, numérica e analítica, na representação do comportamento dos
sistemas ambientais
Áreas do Saber: Física; Química; Sociologia; História; Geografia; Matemática

Carga horária
STC_3 Saúde ­ comportamentos e instituições 50 horas

Adopta cuidados básicos de saúde em função de diferentes necessidades, situações e
contextos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | de vida.
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 25 / 255
Promove comportamentos saudáveis e medidas de segurança e prevenção de riscos, em
contexto profissional.
Objetivo(s)
Reconhece diversas componentes científicas e técnicas na tomada de decisões racionais
Métodos matemáticos para relacionar as causas dos desequilíbrios em sistemas ambientais e para dimensionar as soluções
Leitura e construção de funções, na sua forma gráfica, numérica e analítica, na representação do comportamento dos
sistemas ambientais
Áreas do Saber: Física; Química; Sociologia; História; Geografia; Matemática

Carga horária
STC_3 Saúde ­ comportamentos e instituições 50 horas

Adopta cuidados básicos de saúde em função de diferentes necessidades, situações e
contextos de vida.
Promove comportamentos saudáveis e medidas de segurança e prevenção de riscos, em
contexto profissional.
Objetivo(s)
Reconhece diversas componentes científicas e técnicas na tomada de decisões racionais
no campo da saúde, na sua interação com elementos éticos e/ou políticos.
Previne patologias, tomando em consideração a evolução das realidades sociais,
científicas e tecnológicas.

Conteúdos

Modos psicológicos de relação com o corpo, quer nas rotinas de prevenção de riscos quer na resposta a crises originadas por
doenças próprias ou de pessoas dependentes
Conceitos­chave: cognição, perceção, memória, aprendizagem, inteligência, sistema fisiológico, emoção, representação,
apoio psicológico
­   A importância da cognição nos comportamentos relativamente ao corpo e às doenças, através dos processos de
perceção, memória, aprendizagem e inteligência
­   Perspectiva dos fundamentos biológicos do comportamento, em termos dos principais sistemas fisiológicos relacionados
com o comportamento (nervoso, endócrino e imunitário), e da sua inter­relação
­   Processos fundamentais da cognição social que medeiam a relação do indivíduo com os demais, em particular, nos
contextos de saúde (relação com médico, enfermeiro, farmacêutico, etc.)
­   Integração dos aspetos cognitivos e emocionais na representação que o indivíduo constrói sobre si mesmo e nos
cuidados de saúde que desenvolve
­   Importância do apoio psicológico a indivíduos em situação de doença, distinguindo características do apoio
profissionalizado e do apoio fornecido por familiares ou amigos
Transformações históricas da forma como os indivíduos se representam e atuam sobre si mesmos e sobre terceiros, nos
cuidados de higiene e saúde
Conceitos­chave: civilização, representação, antropocentrismo, ciência, democracia, controlo urbano, patologia, classe
social
­   Diferentes representações do indivíduo, do corpo e da medicina, associadas a distintas cosmo­visões e matrizes
civilizacionais
­   A revolução das conceções cosmológicas ocorrida ao longo dos séculos XV e XVI: o novo enfoque no indivíduo
(antropocentrismo) e a emergência da ciência moderna (matematização do real)
­   Existência de um processo civilizacional que, progressivamente, tem tornado mais sofisticada a relação dos indivíduos
com o corpo e os seus cuidados de higiene e saúde
­   Generalização dos sistemas nacionais de saúde, nos séculos XIX­XX, enquanto requisito quer da democracia quer de
controlo urbano
­   Principais patologias em diferentes épocas históricas, relacionando­as com as condições sociais, de higiene e de saúde
vigentes
­   Diferenças e assimetrias atuais entre classes sociais na sua relação com o corpo, no acesso a cuidados de saúde e,
assim, na sua vulnerabilidade a diversas patologias
Processos biológicos e fisiológicos que sustentam a vida
Conceitos­chave: organismo, sistema, célula, substância química, (des)equilíbrio, doença
­   Sistemas constituintes dos seres humanos (nervoso, circulatório, linfático, respiratório, digestivo, estrutura óssea)
­   Da célula como unidade básica dos sistemas vivos à existência de diferentes tipos de células com funções específicas
­   Interacção dos sistemas intrínsecos ao ser vivo com elementos extrínsecos, incluindo substâncias químicas, que intervêm
em processos como a alimentação, a respiração, a medicação, etc.
­   Conceito de equilíbrio de cada um dos sistemas constituintes e do ser vivo como um todo, diagnosticando e interpretando
possíveis desequilíbrios
­   Relação entre o aparecimento de novas doenças e os desequilíbrios dos sistemas no ser vivo, compreendendo as
intervenções necessárias para a retoma do seu funcionamento normal
Conteúdos matemáticos para a adoção de cuidados básicos de saúde
Conceitos­chave: dose, proporção, concentração, variação, regulação, distribuição, disseminação, probabilidade, variável
­   O conceito de dose e sua adequação em função das característica do organismo (proporções)
­   A medição dos níveis de concentração de substâncias no organismo e sua variação ao longo do tempo
­   Quantidades de substância necessária para agir sobre os desequilíbrios do sistema e necessidade de regular os
períodos de toma de medicamentos
­   Distribuição e evolução, no tempo e no espaço, da disseminação de certas doenças numa população e num território
­   Incidência (ou probabilidade) de uma doença sobre um determinado grupo ou população, em função das suas variáveis
(genéticas, comportamentais, ambientais)
Áreas do Saber: Psicologia; Biologia; Química; História; Matemática

Carga horária
STC_4 Relações económicas 50 horas

Organiza orçamentos familiares, tendo em conta a influência dos impostos e os produtos e
serviços financeiros disponíveis.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 26 / 255
Aplica princípios de gestão de recursos na compreensão e melhoria do funcionamento de
organizações produtivas (públicas ou privadas).
Objetivo(s)
Perspectiva a influência dos sistemas monetários e financeiros na economia e na
Carga horária
STC_4 Relações económicas 50 horas

Organiza orçamentos familiares, tendo em conta a influência dos impostos e os produtos e
serviços financeiros disponíveis.
Aplica princípios de gestão de recursos na compreensão e melhoria do funcionamento de
organizações produtivas (públicas ou privadas).
Objetivo(s)
Perspectiva a influência dos sistemas monetários e financeiros na economia e na
sociedade.
Compreende os impactos dos desenvolvimentos sociais, tecnológicos e científicos, nos
usos e gestão do tempo.

Conteúdos

Dimensão socio­antropológica da organização das atividades produtivas e sua relação com as estruturas culturais
Conceitos-chave: família, unidade de produção, unidade de consumo, modo de produção, matriz cultural, tempo,
modernidade
­   Diferentes modelos de família, enquanto unidade de produção e de consumo, bem como os seus referentes históricos e
culturais
­   Relação dos modos de produção com as estruturas e dinâmicas familiares em sociedades e épocas distintas
­   Matrizes culturais que permitem (e condicionam) o desenvolvimento dos sistemas económicos
­   O tempo enquanto construção social: a transformação radical da sua representação associada ao advento da
modernidade
Dimensão económica das organizações produtivas e das sociedades
Conceitos-chave: consumo, poupança, rendimento, coeficiente orçamental, produtividade marginal, economia de escala,
moeda, custo de produção
­   O consumo e a poupança enquanto atos (económicos e sociais) de utilização dos rendimentos, reconhecendo diferentes
tipos de consumo e de poupança nas sociedades contemporâneas
­   Evolução dos coeficientes orçamentais, relativamente à evolução dos níveis de rendimento
­   Cálculo dos valores relativos à evolução da produção total e da produtividade marginal, em função das variações do fator
trabalho
­   Definição de economias de escala, explicitando­se os fatores que as podem originar ou bloquear
­   A importância da moeda no desenvolvimento económico, relacionando a evolução tecnológica com o processo de
desmaterialização da moeda
­   Distintos custos de produção, incluindo a variável tempo e explorando situações para os optimizar
Técnicas contabilísticas elementares para a gestão de unidades produtivas e de agrupamentos familiares
Conceitos-chave: folha de cálculo, balanço contabilístico, ativo, passivo, capital próprio, elemento patrimonial, dinâmica
patrimonial, gestão sustentável
­   Elaboração de folhas de cálculo, utilizando fórmulas na resolução de operações fundamentais da área económico­
financeira
­   Estrutura de um balanço: distinção entre ativo, passivo e capital próprio, bem como entre os variados elementos
patrimoniais
­   A dinâmica patrimonial, a partir da elaboração de balanços sucessivos
­   Distinção entre balanço inicial e final e desenvolvimento de modelos de previsão/simulação, com vários cenários,
orientados para uma gestão sustentável
Conteúdos matemáticos fundamentais para a gestão corrente de unidades produtivas e seu crescimento sustentável
Conceitos-chave: decisão optimal, função, taxa de variação instantânea, taxa de variação média, programação linear
­   Contributo da matemática para a tomada de decisões optimais, assim como as suas limitações
­   Utilização de estudos gráfico, numérico e analítico de funções no cálculo da relação receitas/despesas, ao longo do
tempo
­   Conceitos de taxa de variação instantânea e taxa de variação média num intervalo
­   Resolução numérica, graficamente e com recurso a programas computacionais (na folha de cálculo) de problemas de
programação linear
Áreas do Saber: Economia, Contabilidade, Antropologia, Matemática

Carga horária
STC_5 Redes de informação e comunicação 50 horas

Entende as utilizações das comunicações rádio em diversos contextos.
Perspectiva a interação entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos
Objetivo(s) organizacionais, bem como nas qualificações profissionais.
Discute o impacto dos media na construção da opinião pública.
Relaciona a evolução das redes tecnológicas com a transformação das redes sociais.

Conteúdos

Aspectos socio­económicos do desenvolvimento e da implementação das tecnologias da informação e da comunicação
Conceitos-chave: diversidade social, desigualdade social, investimento, inovação, meio de comunicação de massas,
sociedade em redeTécnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | 27 / 255
­   Diferentes modos de relação com a tecnologia que coexistem nas sociedades contemporâneas, bem como a sua
correlação com certas variáveis sociais (idade, qualificações, recursos económicos, formação específica, grupos de
sociabilidade, etc.)
­   Conceitos de taxa de variação instantânea e taxa de variação média num intervalo
­   Resolução numérica, graficamente e com recurso a programas computacionais (na folha de cálculo) de problemas de
programação linear
Áreas do Saber: Economia, Contabilidade, Antropologia, Matemática

Carga horária
STC_5 Redes de informação e comunicação 50 horas

Entende as utilizações das comunicações rádio em diversos contextos.
Perspectiva a interação entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos
Objetivo(s) organizacionais, bem como nas qualificações profissionais.
Discute o impacto dos media na construção da opinião pública.
Relaciona a evolução das redes tecnológicas com a transformação das redes sociais.

Conteúdos

Aspectos socio­económicos do desenvolvimento e da implementação das tecnologias da informação e da comunicação
Conceitos-chave: diversidade social, desigualdade social, investimento, inovação, meio de comunicação de massas,
sociedade em rede
­   Diferentes modos de relação com a tecnologia que coexistem nas sociedades contemporâneas, bem como a sua
correlação com certas variáveis sociais (idade, qualificações, recursos económicos, formação específica, grupos de
sociabilidade, etc.)
­   Relação entre competências tecnológicas e crescimento económico, a nível individual, organizacional e social
­   Ponderação de soluções tecnológicas sustentáveis, a nível organizacional, a partir de uma estimativa dos seus custos e
benefícios
­   A importância do investimento em inovação tecnológica e em investigação e desenvolvimento na atividade económica
­   A importância dos meios de comunicação de massas no desenvolvimento da democracia e da reflexividade social, em
particular, através do fortalecimento (e possível controlo ou regulação) de uma “opinião pública”
­   Implicações socio­económicas da difusão das redes tecnológicas, em particular, no desenvolvimento de uma nova
configuração social, a sociedade em rede
Elementos tecnológicos centrais que estruturam o funcionamento dos sistemas de informação e comunicação
Conceitos-chave: tecnologia da informação e comunicação, terminal, rede, intranet, internet, desempenho
­   Os sistemas funcionais básicos das tecnologias de informação e comunicação (armazenagem e transferência de dados,
construção, articulação e apresentação de informação)
­   Os diversos tipos de tecnologias de informação e comunicação, caracterizando as suas dimensões individual e coletiva
(terminais e redes)
­   Principais elementos, estrutura e dinâmicas das redes informáticas fechadas (intranet) e abertas (internet)
­   Aplicação das tecnologias de informação e comunicação nas múltiplas atividades humanas (produção, comércio,
serviços, comunicação social, etc.)
­   Limitações no desempenho e aplicação associadas à componente tecnológica das tecnologias de informação e
comunicação
Conhecimentos científicos e matemáticos fundamentais para a compreensão e boa utilização das tecnologias da informação e
da comunicação
Conceitos-chave: princípio físico, código binário, linguagem, base de dados, estatística
­   Os princípios físicos fundamentais que permitem a realização de operações pelos sistemas de informação e
comunicação
­   O código binário como linguagem da programação: estrutura e operações básicas
­   Operações estatísticas básicas: construção de bases de dados, produção e interpretação de resultados estatísticos, na
forma numérica e gráfica
Áreas do Saber: Economia, Sociologia, Física, Matemática

Carga horária
STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50 horas

Associa conceitos de construção e arquitetura à integração social e à melhoria do bem­
estar individual.
Promove a qualidade de vida através da harmonização territorial em modelos de
desenvolvimento rural ou urbano.
Objetivo(s)
Compreende os diferentes papéis das instituições que trabalham no âmbito da
administração, segurança e território.
Reconhece diferentes formas de mobilidade territorial (do local ao global), bem como a sua
evolução.

Conteúdos

Processos de mudança fundamentais na geografia das populações, em particular, os intensos fluxos de migração, emigração e
imigração que ocorreram no território português, desde o início do século XX
Conceitos-chave: densidade populacional, área urbana, êxodo rural, terciarização, modelo de desenvolvimento,
emigração, imigração
­   Distribuição da população no território português, enfatizando as grandes assimetrias regionais em termos de densidade
populacional e a emergência de grandes áreas urbanas
­   O processo de êxodo rural, litoralização e progressivo despovoamento do interior, a partir da transformação profunda dos
critérios de atratividade e repulsividade dos diferentes locais
­   Relação entre o crescimento das cidades, a melhoria das acessibilidades e a industrialização e terciarização dos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 28 / 255
sistemas económicos
­   Diferentes modelos de desenvolvimento sustentável e de qualidade de vida, tanto em contexto urbano como em contexto
rural
­   Novas tendências na relação espaço­campo e, em particular, novos padrões residenciais, impulsionados pela melhoria
­   O código binário como linguagem da programação: estrutura e operações básicas
­   Operações estatísticas básicas: construção de bases de dados, produção e interpretação de resultados estatísticos, na
forma numérica e gráfica
Áreas do Saber: Economia, Sociologia, Física, Matemática

Carga horária
STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50 horas

Associa conceitos de construção e arquitetura à integração social e à melhoria do bem­
estar individual.
Promove a qualidade de vida através da harmonização territorial em modelos de
desenvolvimento rural ou urbano.
Objetivo(s)
Compreende os diferentes papéis das instituições que trabalham no âmbito da
administração, segurança e território.
Reconhece diferentes formas de mobilidade territorial (do local ao global), bem como a sua
evolução.

Conteúdos

Processos de mudança fundamentais na geografia das populações, em particular, os intensos fluxos de migração, emigração e
imigração que ocorreram no território português, desde o início do século XX
Conceitos-chave: densidade populacional, área urbana, êxodo rural, terciarização, modelo de desenvolvimento,
emigração, imigração
­   Distribuição da população no território português, enfatizando as grandes assimetrias regionais em termos de densidade
populacional e a emergência de grandes áreas urbanas
­   O processo de êxodo rural, litoralização e progressivo despovoamento do interior, a partir da transformação profunda dos
critérios de atratividade e repulsividade dos diferentes locais
­   Relação entre o crescimento das cidades, a melhoria das acessibilidades e a industrialização e terciarização dos
sistemas económicos
­   Diferentes modelos de desenvolvimento sustentável e de qualidade de vida, tanto em contexto urbano como em contexto
rural
­   Novas tendências na relação espaço­campo e, em particular, novos padrões residenciais, impulsionados pela melhoria
das acessibilidades e das telecomunicações
­   A situação de Portugal como um país de emigração e imigração: novas facetas deste fenómeno resultantes da criação
de um território europeu de livre circulação
Princípios psicológicos associados à integração e bem­estar, com enfoque nos contextos de desenvolvimento e nos processos
de mudança de meio envolvente
Conceitos-chave: comunidade, bem-estar, modelo ecológico do desenvolvimento, adaptação, transferência cognitiva
- O funcionamento e o papel social das comunidades como promotoras de desenvolvimento e bem-estar pessoais
­   Os diferentes contextos no modelo ecológico do desenvolvimento (macro­sistema, meso­sistema, exo­sistema, micro­
sistema)
­   Factores de risco e de proteção em cada um dos sistemas
­   Mecanismos de adaptação e transferência cognitiva, inerentes a qualquer processo de mobilidade individual entre
diferentes comunidades (possibilidades e limitações)
Conceitos fundamentais nos processos de construção do espaço de vivência (arquitetura) e de ordenamento do território
Conceitos-chave: necessidade, satisfação, habitat, espaço, urbanidade, modelo territorial
­   As necessidades do Homem no seu habitat (habitação, trabalho, convívio, alimentação, deslocação, etc.)
­   A dimensão física do espaço de vivência, considerando as componentes de estar e deslocar
­   Relação da organização e da construção do espaço urbano, entre o estar e o deslocar, com a satisfação das
necessidades do Homem
­   Caracterização dos modelos territoriais de organização do espaço de vivência: formas de medição e análise dos padrões
de ocupação de solo e configuração de vias de comunicação de diferentes tipos de transporte
­   As variáveis físicas que limitam o desenvolvimento do espaço urbano
Princípios físicos na organização e gestão do espaço habitável
Conceitos-chave: fluxos, matéria, energia, circulação, resíduo, eficiência
­   Fluxos materiais e energéticos no interior dos espaços urbanos e entre estes e os espaços adjacentes
­   Medição, análise e interpretação da circulação de ar, água e seres vivos, bem como da produção de resíduos e o
consumo de energia no espaço urbano
­   Medição, análise e interpretação dos fluxos materiais e energéticos do lar, associando as variáveis determinantes para a
gestão eficiente daqueles (equipamentos utilizados, construção do espaço, orientação solar, comportamentos de utilização
de energia, etc.)
Áreas do Saber: Psicologia, Geografia, Arquitetura/Ordenamento do Território, Física, Matemática

Carga horária
STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência ­ fundamentos 50 horas

Reconhece os elementos fundamentais ou unidades estruturais e organizativas que


baseiam a análise e o raciocínio científicos.
Recorre a processos e métodos científicos para atuar em diferentes domínios da vida
social.
Objetivo(s)
Intervém racional e criticamente em questões públicas com base em conhecimentos
científicos e tecnológicos.
Interpreta leis e modelos científicos, num contexto de coexistência de estabilidade e
mudança.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 29 / 255
Conteúdos

Conceitos nucleares para a compreensão e desenvolvimento dos vários ramos das ciências
­   Medição, análise e interpretação dos fluxos materiais e energéticos do lar, associando as variáveis determinantes para a
gestão eficiente daqueles (equipamentos utilizados, construção do espaço, orientação solar, comportamentos de utilização
de energia, etc.)
Áreas do Saber: Psicologia, Geografia, Arquitetura/Ordenamento do Território, Física, Matemática

Carga horária
STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência ­ fundamentos 50 horas

Reconhece os elementos fundamentais ou unidades estruturais e organizativas que


baseiam a análise e o raciocínio científicos.
Recorre a processos e métodos científicos para atuar em diferentes domínios da vida
social.
Objetivo(s)
Intervém racional e criticamente em questões públicas com base em conhecimentos
científicos e tecnológicos.
Interpreta leis e modelos científicos, num contexto de coexistência de estabilidade e
mudança.

Conteúdos

Conceitos nucleares para a compreensão e desenvolvimento dos vários ramos das ciências
Conceitos-chave: átomo, molécula, célula, órgão, indivíduo, cultura, sistema, rede, fenómeno
­   O átomo e a molécula como elementos base do universo (ciências físico­químicas)
­   A célula e o órgão como elementos base dos seres vivos (ciências biológicas)
­   O indivíduo e a cultura como elementos base das sociedades (ciências sociais)
­   Estruturação destes elementos em sistemas ou redes alargadas, produtoras de fenómenos complexos (não redutíveis à
soma dos elementos)
Aspectos metodológicos elementares da ciência enquanto prática social e modo específico de produção de conhecimento
Conceitos-chave: ciência, método, conceito, modelo, teoria, investigação científica, experimentação, lógica, conhecimento
­   O método enquanto base do trabalho científico
­   Conceitos, modelos e teorias como ponto de partida e de chegada da investigação científica
­   As várias formas de experimentação empírica (controlada) como forma de verificação (refutação ou confirmação) das
hipóteses resultantes das teorias e modelos abstractos
­   Procedimentos lógicos como base do raciocínio científico (dedução e indução)
­   A matemática enquanto linguagem e forma de raciocínio fundamental para o desenvolvimento e a expressão do
conhecimento científico
Processos através dos quais a ciência se integra e participa nas sociedades
Conceitos-chave: interacção, argumentação, controvérsia pública, participação, competência científica, tomada de
decisão
­   Modos diferenciados como os cidadãos interagem com a ciência e utilizam os conhecimentos científicos no seu
quotidiano
­   Formas como os argumentos científicos são mobilizados em controvérsias públicas, a par de outro tipo de argumentos
(políticos, económicos, éticos, religiosos, etc.), na busca de soluções
­   Importância atual das competências científicas para a participação dos indivíduos em diversas questões públicas
­   Limitações do conhecimento científico e da atuação dos cientistas na tomada de decisão em polémicas públicas
Compreensão dos processos e conhecimentos científicos como base de um novo tipo de cultura e de desenvolvimento social
Conceitos-chave: dogma, preconceito, evolução, democracia, industrialização, dialética, sociedade do conhecimento
­   O conhecimento científico enquanto aproximação (sempre provisória) ao real, no qual o maior rigor e funcionalidade
resultam de uma contínua evolução
­   A rutura com os dogmas, preconceitos e estereótipos enquanto atitude central no pensamento científico
­   A relação entre a emergência da ciência moderna e a erosão dos sistemas de poder tradicionais, dando origem às
sociedades democráticas e industriais
­   A relação dialética entre investimento em investigação & desenvolvimento e os níveis de progresso e de bem­estar das
sociedades
­   Intensificação da presença da ciência nos vários campos da vida contemporânea, dando origem a sociedades do
conhecimento ou da reflexividade

Carga horária
CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50 horas

Reconhece a multiplicidade de funções utilitárias e criativas dos equipamentos e sistemas
técnicos, em contexto privado.
Conjuga saberes especializados relativos a equipamentos e sistemas técnicos no
estabelecimento e desenvolvimento de contactos profissionais.
Objetivo(s) Convoca conhecimentos sobre equipamentos e sistemas técnicos com o objetivo de
facilitar a integração, a comunicação e a intervenção em contextos institucionais.
Relaciona transformações e evoluções técnicas com as novas formas de acesso à
informação, à cultura e ao conhecimento, reconhecendo o contributo dos novos suportes
tecnológicos de comunicação.

Conteúdos

Reflexos da evolução dos equipamentos e sistemas técnicos na Cultura e na Arte
Conceitos-chave: arte; cultura; tradição; conforto; progresso; memória colectiva; cultura de massas; estética artística
­   A Arte como produto e motor das mentalidades, das condições materiais e do contexto ideológico, na sincronia e
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 30 / 255
diacronia
­   Tradição, conforto e progresso: abrangência e inter­relação entre os conceitos
­   Noção tradicional de Cultura e noção integradora de Cultura
­   Memória individual e memória colectiva
­   A relação dialética entre investimento em investigação & desenvolvimento e os níveis de progresso e de bem­estar das
sociedades
­   Intensificação da presença da ciência nos vários campos da vida contemporânea, dando origem a sociedades do
conhecimento ou da reflexividade

Carga horária
CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50 horas

Reconhece a multiplicidade de funções utilitárias e criativas dos equipamentos e sistemas
técnicos, em contexto privado.
Conjuga saberes especializados relativos a equipamentos e sistemas técnicos no
estabelecimento e desenvolvimento de contactos profissionais.
Objetivo(s) Convoca conhecimentos sobre equipamentos e sistemas técnicos com o objetivo de
facilitar a integração, a comunicação e a intervenção em contextos institucionais.
Relaciona transformações e evoluções técnicas com as novas formas de acesso à
informação, à cultura e ao conhecimento, reconhecendo o contributo dos novos suportes
tecnológicos de comunicação.

Conteúdos

Reflexos da evolução dos equipamentos e sistemas técnicos na Cultura e na Arte
Conceitos-chave: arte; cultura; tradição; conforto; progresso; memória colectiva; cultura de massas; estética artística
­   A Arte como produto e motor das mentalidades, das condições materiais e do contexto ideológico, na sincronia e
diacronia
­   Tradição, conforto e progresso: abrangência e inter­relação entre os conceitos
­   Noção tradicional de Cultura e noção integradora de Cultura
­   Memória individual e memória colectiva
­   Dimensão étnica e popular da cultura e a cultura de massas – confrontos e influências
­   Implicações da integração de equipamentos e sistemas técnicos no quotidiano privado artístico e cultural
­   A acessibilidade da Arte e consequente alteração do conceito de cultura
­   A inovação das/nas manifestações artísticas (nomeadamente, na alteração dos “padrões” da estética artística)
­   Relação entre as diversas expressões/manifestações de Arte
A Língua como fator de apropriação dos equipamentos e sistemas técnicos
Conceitos-chave: linguagem icónica; instruções; crónica; reclamação; protesto; relatório crítico; artigos técnicos;
mensagem publicitária; hipertexto
­   Interpretação de instruções de montagem e uso de equipamentos através da descodificação de folhetos e manuais de
instruções (linguagem icónica e verbal; rede de relações semânticas específicas)
­   Pesquisa, seleção e aplicação de informação específica em documentação técnica de cariz diverso (artigos técnicos ou
outros), sobre as potencialidades, vantagens e multiplicidade de opções dos equipamentos, adequando ao contexto de
utilização
­   Construção e expressão de opinião especializada em relação a equipamentos e sistemas técnicos, com base em artigos
científicos e recurso a uma interação discursiva adequada
­   Comunicação, em contexto profissional e/ou institucional, através de formatos textuais e de equipamentos diversos: fax,
mensagem eletrónica, SMS, carta, telegrama, entre outros meios
­   Acessibilidade e produção de informação em suportes diversos, como forma de integrar eficazmente uma rede de
relações profissionais e/ou institucionais: a crónica, a reclamação e o protesto como estruturas facilitadoras da intervenção
­   Os efeitos da produção de relatórios críticos e de síntese na melhoria do funcionamento das instituições.
­   Argumentação oral, escrita verbal e escrita não verbal: o poder da palavra e da imagem nos processos comunicacionais,
adequados aos contextos específicos do ato de comunicação
­   A importância e o impato da mensagem publicitária na perceção das evoluções técnicas: publicidade comercial e
institucional
­   A internet e o hipertexto como ferramentas inovadoras de acesso às manifestações culturais e artísticas: leitura por
associação de ideias e escrita interactiva
Reflexos da evolução dos equipamentos e sistemas técnicos no perfil comunicacional das relações interpessoais
Conceitos-chave: comunicação funcional, de lazer e artística; identidade e alteridade; comunicação institucional; Média;
equipamentos inovadores; comportamento social
­   Diferenciação dos referentes da comunicação funcional, de lazer e artística e função comunicativa contextualizada dos
diversos meios técnicos disponíveis
­   Alteração dos referentes comunicacionais de espaço e tempo pela utilização generalizada dos equipamentos e sistemas
técnicos no quotidiano privado e profissional
­   Equipamentos e sistemas técnicos como elementos facilitadores e globalizantes da comunicação a todos os níveis da
intervenção humana
­   Adequação dos equipamentos e sistemas técnicos contemporâneos às exigências da comunicação profissional e/ou
institucional (eficácia e fluidez)
­   Novas práticas de trabalho (colectivo e individual) e alteração dos perfis de comportamento em contextos profissionais
e institucionais
­   Impatos no perfil das relações humanas, em variados contextos da sua utilização
­   Apropriação de sistemas e equipamentos inovadores na construção de uma nova geração média
­   Evolução e transformação dos equipamentos e sistemas técnicos desde de Vannevar Bush até aos nossos dias
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Tecnologias de Informação e Comunicação

Carga horária
CLC_2 Culturas ambientais 50 horas

Aplica conhecimentos técnicos e competências interpretativas na gestão equilibrada de
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 31 / 255
consumos energéticos.
Comunica eficazmente, de acordo com a perceção das implicações e mais­valias de
Objetivo(s) processos de reciclagem em contexto profissional.
­   Impatos no perfil das relações humanas, em variados contextos da sua utilização
­   Apropriação de sistemas e equipamentos inovadores na construção de uma nova geração média
­   Evolução e transformação dos equipamentos e sistemas técnicos desde de Vannevar Bush até aos nossos dias
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Tecnologias de Informação e Comunicação

Carga horária
CLC_2 Culturas ambientais 50 horas

Aplica conhecimentos técnicos e competências interpretativas na gestão equilibrada de
consumos energéticos.
Comunica eficazmente, de acordo com a perceção das implicações e mais­valias de
Objetivo(s) processos de reciclagem em contexto profissional.
Participa conscientemente em atividades de proteção e salvaguarda dos recursos naturais.
Constrói opiniões criticas fundamentadas sobre os diversos impactos das atividades
humanas nas alterações climáticas.

Conteúdos

Cultura de Redução, Reutilização e Reciclagem
Conceitos-chave: qualidade ambiental; equilíbrio ambiental; reciclar; reduzir; reutilizar; consumo; desperdício; recursos
naturais; demografia; alterações climáticas; aquecimento global
­   Aplicações da política dos três erres em contexto privado e profissional
­   Noções de consumo, desperdício e qualidade ambiental
­   Hábitos de vida e tempos de lazer “verdes”: perceção universal do impacto das tradições culturais no ambiente
­   Energias alternativas: estilos de vida e práticas culturais em confronto com o ambiente e sua sustentabilidade
­   A identidade geográfica e cultural das populações e sua relação com os recursos naturais: caracterização regional
­   Perfil humano e demográfico das regiões
­   A influência das alterações ambientais nessa identidade
­   A Arte reciclada: processos de inovação artística com recurso à reciclagem
A Língua como fator de intervenção ambiental sustentável
Conceitos-chave: discurso argumentativo; artigos de apreciação crítica; construção de opinião crítica; texto expositivo-
argumentativo; reclamação; protesto; texto criativo; texto literário; iconografia; linguagem panfletária; comunicação em linha;
ciberespaço; publicidade institucional
­   Síntese de conhecimentos e informações técnicas de forma a orientar a (auto) regulação de consumos energéticos
­   Aperfeiçoamento do discurso argumentativo oral como instrumento de sensibilização e persuasão para as práticas de
redução, reutilização e reciclagem
­   Exploração de recursos de Língua e tipologias de texto estruturantes na formulação de opinião crítica
­   Domínio e uso quotidiano de universos semânticos relacionados com reciclagem, como forma de indução de práticas
­   Leitura de artigos de apreciação crítica, para informação e documentação acerca da salvaguarda dos recursos
naturais
­   Textos expositivo­argumentativos e a mobilização para movimentos de sensibilização em relação às alterações
climáticas
­   Redacção de reclamações e/ou protestos de salvaguarda dos recursos naturais na interação institucional
­   Leitura e análise de textos criativos e literários que forneçam uma perspetiva crítica e diacrónica em relação às
alterações climáticas, à transformação da paisagem e à evolução do conceito de Qualidade de Vida
­   Utilização da função argumentativa/persuasiva da iconografia em ações promotoras da redução dos consumos
energéticos, nomeadamente através da composição gráfica e verbal de mensagens panfletárias e informativas
­   Participação em comunidades online como prática de sensibilização para processos de preservação do meio ambiente
(os três erres) em vários contextos da vida quotidiana (através de fóruns, subscrições e salas de conversação temáticas)
Aspectos comunicacionais dos direitos e deveres ambientais, individuais e coletivos
Conceitos-chave: Informação; sensibilização; defesa ambiental; sustentabilidade; direitos e deveres laborais; rede cívica;
movimento global; Média
­   Adequação dos direitos e deveres individuais e coletivos à problemática do ambiente e sustentabilidade, com recurso à
análise da legislação ambiental em vigor
­   A Informação e a sensibilização, nomeadamente em contextos profissionais e institucionais, como bases do sucesso das
políticas de defesa ambiental
­   Importância das redes cívicas alargadas de sensibilização para as questões ambientais: co­responsabilização
institucional
­   A casa Global: muitas culturas, uma só Terra
­   Posicionamento crítico face aos movimentos globais de utilização/gestão desequilibrada dos recursos naturais
(relação entre consumo e desperdício)
­   O papel dos média no movimento global de sensibilização: posicionamento crítico face à informação veiculada
Áreas do saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; História; Formação Cívica

Carga horária
CLC_3 Saúde ­ língua e comunicação 50 horas

Interpreta informação e comunica com objetivos de prevenção na adoção de cuidados
básicos de saúde, em contexto doméstico.
Aprende regras e meios de segurança, participando conscientemente na construção de
uma cultura de prevenção no coletivo profissional.
Objetivo(s) Relaciona a multiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural, respeitando opções
diferenciadas.
Mobiliza saberes culturais, linguísticos e comunicacionais no contacto com patologias e
cuidados preventivos, nomeadamente no que diz respeito ao envelhecimento da população e
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 32 / 255
ao aumento da esperança de vida.

Conteúdos
­   Posicionamento crítico face aos movimentos globais de utilização/gestão desequilibrada dos recursos naturais
(relação entre consumo e desperdício)
­   O papel dos média no movimento global de sensibilização: posicionamento crítico face à informação veiculada
Áreas do saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; História; Formação Cívica

Carga horária
CLC_3 Saúde ­ língua e comunicação 50 horas

Interpreta informação e comunica com objetivos de prevenção na adoção de cuidados
básicos de saúde, em contexto doméstico.
Aprende regras e meios de segurança, participando conscientemente na construção de
uma cultura de prevenção no coletivo profissional.
Objetivo(s) Relaciona a multiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural, respeitando opções
diferenciadas.
Mobiliza saberes culturais, linguísticos e comunicacionais no contacto com patologias e
cuidados preventivos, nomeadamente no que diz respeito ao envelhecimento da população e
ao aumento da esperança de vida.

Conteúdos

Perspectivas culturais e socio­profissionais da Qualidade de Vida: gestão consciente dos Tempos de Lazer, da Higiene e
Segurança no Trabalho e da Esperança de Vida
Conceitos-chave: desenvolvimento; qualidade de vida; lazer; Higiene e Segurança no Trabalho; Estado de Providência;
Saúde Pública; esperança de vida; equilíbrio e sustentabilidade
­   O Desenvolvimento como elemento proporcionador da Qualidade de Vida e relação entre esta e as práticas de Lazer
­   Hábitos quotidianos e domésticos que promovem a qualidade de vida
­   Princípios de Higiene e Segurança no Trabalho: especificidades de alguns grupos laborais no que respeita a Higiene e
Segurança no Trabalho
­   Práticas terapêuticas tradicionais e “alternativas”: traços distintivos
­   O Estado de Providência e o Sistema Nacional de Saúde
­   O conceito de Saúde Pública e o papel das instituições na sua promoção e defesa
­   O aumento da Esperança de Vida e seu reflexo na organização e dinâmica das instituições
­   Saúde: uma cultura de prevenção
­   Esperança de Vida e modo de vida: implicações do aumento daquela na perspetivação desta
­   Equilíbrio e sustentabilidade universal: desafios de uma macro­sociedade envelhecida
A Língua como forma de apropriação e intervenção na gestão quotidiana dos cuidados básicos de saúde
Conceitos-chave: técnicas de resumo; texto panfletário; texto informativo; intencionalidade comunicativa; relato; meios de
comunicação; estruturas legislativas; circular; comunicado; informação institucional; discurso expositivo-argumentativo
­   Técnicas de resumo de informação, proveniente de fontes e suportes diversos como forma de adotar, em consciência,
cuidados básicos de saúde em contexto privado, profissional e institucional
­   Exploração da intencionalidade comunicativa de textos panfletários e informativos, em revistas e jornais, de forma a
construir um leque de opções em torno de atividades de lazer como fator preventivo
­   Recursos para difusão de práticas de prevenção em contexto profissional e institucional
­   Instrumentos de comunicação eficazes e céleres (exemplos do fax e da mensagem electrónica)
­   As estruturas legislativas como suporte das opções prescritivas: Lei, Decreto­Lei, Despacho e Portaria
­   As circulares e os comunicados como veículos de informação institucional acerca de práticas terapêuticas e
prescritivas
­   Leitura, interpretação e metodologias de implementação de regulamentos relacionados com Higiene e Segurança no
Trabalho
­   Interpretação de textos metalínguísticos e metacognitivos: dicionário e simposium como suportes para pesquisa de
informação que fundamenta práticas terapêuticas de índole variada
­   Pesquisa e seleção de informação pertinente sobre as patologias do envelhecimento e cuidados de prevenção em
suportes diversificados: relatos, textos autobiográficos, Internet, entre outros possíveis
­   O debate público e a dissertação crítica como veículos de opinião fundamentada acerca dos problemas que afetam a
saúde pública universal
A Comunicação como elemento fundamental no processo de mudança de mentalidades e atitudes em relação à prevenção
Conceitos-chave: prevenção; Higiene e Segurança no Trabalho; comunicação inter-institucional; rede cívica; saúde
pública
­   Informação publicitária e informação técnica especializada sobre cuidados básicos de saúde: características e
princípios estruturantes
­   Práticas de Higiene e Segurança no Trabalho
­   Importância da circulação de informação e da comunicação inter­institucional na promoção de hábitos e práticas,
nomeadamente quanto à legislação em vigor
­   Perfil das empresas e instituições antes e depois da implementação de cuidados de Higiene e Segurança no Trabalho:
consciencialização e comunicação
­   Papel e pertinência da comunicação na construção de uma rede cívica de informação no combate e prevenção de
problemas de saúde pública à escala global: Doenças Sexualmente Transmissíveis, Obesidade, Toxicodependência,
Cardiovasculares; Diabetes; Raquitismo, patologias derivadas do envelhecimento, entre outras
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Formação Cívica; Sociologia

Carga horária
CLC_4 Comunicação nas organizações 50 horas

Utiliza terminologias adequadas na definição de orçamentos familiares e no preenchimento
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de formulários de impostos, aplicando tecnologias que facilitam cálculos, preenchimentos e
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
envios.
Adequa­se a modelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em equipa, em
articulação com outros saberes especializados.
Objetivo(s)
­   Papel e pertinência da comunicação na construção de uma rede cívica de informação no combate e prevenção de
problemas de saúde pública à escala global: Doenças Sexualmente Transmissíveis, Obesidade, Toxicodependência,
Cardiovasculares; Diabetes; Raquitismo, patologias derivadas do envelhecimento, entre outras
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Formação Cívica; Sociologia

Carga horária
CLC_4 Comunicação nas organizações 50 horas

Utiliza terminologias adequadas na definição de orçamentos familiares e no preenchimento
de formulários de impostos, aplicando tecnologias que facilitam cálculos, preenchimentos e
envios.
Adequa­se a modelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em equipa, em
articulação com outros saberes especializados.
Objetivo(s)
Compreende e aplica os princípios de funcionamento dos sistemas monetários e
financeiros, enquanto elementos de configuração cultural e comunicacional das sociedades
atuais.
Identifica os impactos de evoluções técnicas na gestão do tempo, reconhecendo os seus
efeitos nos modos de processar e transmitir informação.

Conteúdos

A influência da Cultura nos modelos de organização, orçamentação e gestão financeira
Conceitos-chave: cultura; arte; gestão orçamental; oferta cultural; financiamento cultural; defesa patrimonial; cultura e
multiculturalidade; organização hierárquica e organização sistémica do trabalho
­   Gestão da orçamentação privada reservada a vivências culturais e artísticas
­   Oferta cultural gratuita e oferta cultural paga: distinção e opção
­   Dimensão económica da Cultura e da Arte
­   Propósitos dos investimentos financeiros (públicos e privados) na Arte, Cultura e Lazer
­   Papel das instituições no desenvolvimento de estratégias de sustentabilidade financeira das atividades culturais
- Cultura de defesa patrimonial regional, nacional e internacional: cultura e multiculturalidade
­   Paradigmas organizacionais das empresas e instituições e suas implicações na comunicação nas/entre as organizações
­   Organização hierárquica e organização sistémica do Trabalho: vantagens e desvantagens dos dois modelos
­   Vetores de perceção de uma cultura do rigor: cultura de cooperação, cultura de ambição, cultura de participação,
cultura de inovação – consequências nas necessidades e caráterísticas da comunicação
­   Vivência egotista e em diferido, ou vivência partilhada e em tempo real: uma opção macro­estrutural de gestão da
comunidade global
Suportes linguísticos indispensáveis aos processos de gestão pessoal, profissional, institucional e macro­estrutural
Conceitos-chave: formulário; declaração; artigo técnico; folheto informativo; documentário; texto publicitário;
requerimento; petição; acordo; tratado; hiperonímia e hiponímia; identidade e alteridade; texto de caráter autobiográfico
­   Estruturas linguísticas específicas para a correta gestão financeira privada: preenchimento de cheques, interpretação de
extratos, construção de folhas de receitas e despesas
­   Instrumentos de execução orçamental em contexto privado: formulários e declarações em suporte papel e digital
­   Leitura, interpretação e síntese de artigos técnicos e folhetos informativos acerca da gestão privada de bens e valores
­   Recursos e estruturas de Língua necessários ao registo de informação em folha de cálculo: hiperonímia e hiponímia
­   Adequação do registo discursivo aos suportes e interlocutores em contexto profissional: carta, fax, mensagem eletrónica,
discurso oral sustentado e estruturado
­   Papel regulador e orientador dos relatórios críticos na gestão de equipas de trabalho
­   Importância da escuta/visionamento para integração de informação
­   Os textos publicitários áudio e scriptovisuais como forma de perceção do funcionamento dos sistemas financeiros
­   Documentários especializados em movimentos financeiros nacionais e internacionais
­   Tipologias textuais de interação com/entre instituições, no plano cultural e financeiro: requerimento, petição, outros
­   Leitura e interpretação crítica de textos com objetivos geoestratégicas: papel dos acordos e dos tratados na gestão da
comunidade global
­   Implicação do Eu no discurso e gestão dos vetores espácio­temporais: apresentação e defesa de pontos de vista,
convicções, ideias e ideais em textos de caráter autobiográfico, a saber, memórias, cartas, diários, relatos
Enquadramentos informativos e comunicacionais da gestão: construção de uma rede de interacções
Conceitos-chave: privacidade; sobre-endicidamento; Orçamento Geral do Estado; crescimento económico; progresso
social
­   O exercício do direito de privacidade
­   Sobre­endividamento: conceito, prevenção e estruturas sociais de apoio
­   Importância dos sistemas de informação e respetivos mecanismos de comunicação nos ambientes profissionais
­   Orçamento Geral do Estado: contemplação financeira da cultura na generalidade e na especialidade
­   Serviços públicos de informação: objetivos culturais e limites financeiros
­   Distinção entre crescimento económico e progresso social, com base em informação veiculada pelos média
­   Adequação das estratégias de comunicação ao público­alvo e aos vetores espácio­temporais
­   Estratégias de seleção de informação na sociedade contemporânea
­   Massificação da iconografia e dos textos informativos
­   Exercício do pensamento crítico próprio
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Geografia; História; Marketing; Contabilidade

Carga horária
CLC_5 Cultura, comunicação e média 50 horas

Compreende as diferentes utilizações da língua nas comunicações rádio, adequando­as às
necessidades da organização do seu quotidiano.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 34 / 255
Identifica as mais valias da sistematização da informação disponibilizada por via eletrónica
em contextos socioprofissionais.
Objetivo(s)
Reconhece os impactos dos mass media na constituição do poder mediático e sua
­   Estratégias de seleção de informação na sociedade contemporânea
­   Massificação da iconografia e dos textos informativos
­   Exercício do pensamento crítico próprio
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Geografia; História; Marketing; Contabilidade

Carga horária
CLC_5 Cultura, comunicação e média 50 horas

Compreende as diferentes utilizações da língua nas comunicações rádio, adequando­as às
necessidades da organização do seu quotidiano.
Identifica as mais valias da sistematização da informação disponibilizada por via eletrónica
em contextos socioprofissionais.
Objetivo(s)
Reconhece os impactos dos mass media na constituição do poder mediático e sua
influência na regulação institucional.
Desenvolve uma atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet e
dos meios de comunicação social no geral.

Conteúdos

Novas formas e expressões de Cultura: evolução e impacto social das tecnologias de informação e comunicação
Conceitos-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação; memória colectiva; arte digital; museu virtual; arte
interactiva; lazer; otimização e rentabilização do trabalho; macro­eletrónica; micro­eletrónica; ergonomia do trabalho
­   As tecnologias de informação e comunicação (TIC) ao serviço da memória colectiva
­   A difusão da arte e da cultura pelas tecnologias de informação e comunicação quanto à acessibilidade e celeridade no
acesso à informação/formação; consequências no conceito de cultura
­   A Reinvenção da Arte através do ciberespaço: a Arte Digital e os Museus Virtuais
­   Alteração do conceito de propriedade autoral: Arte Interactiva
­   Reflexos da alteração das coordenadas espaço/tempo do ciberespaço na construção e apropriação de elementos
culturais
­   Gestão das diversas dimensões do quotidiano com recurso às TIC: gestão dos recursos domésticos, novas formas de
lazer e novas noções de qualidade de vida
­   Vantagens trazidas pela evolução das tecnologias de informação e comunicação no coletivo profissional
­   Novos métodos de otimização e rentabilização do trabalho e de gestão da comunicação
­   Micro e macro eletrónica ao serviço da ergonomia do trabalho
­   Armazenamento e recuperação de dados
Construção linguística da intervenção cultural e comunicacional com recurso às tecnologias de informação e comunicação
Conceitos-chave: pesquisa, seleção e tratamento de informação; iconografia; comunicação em suporte electrónico;
intencionalidade comunicativa; discurso oral; texto argumentativo; crónica; base de dados; hipertexto; anúncio; curriculum
vitae; resumo; síntese; texto informativo
­   Técnicas de pesquisa, seleção e tratamento de informação, com objetivos pessoais e profissionais, através do recurso a
ferramentas disponibilizadas pelas tecnologias de informação e comunicação (processador de texto e folha de cálculo)
­   Adequação a situações de comunicação em suporte electrónico
­   Percepção das intencionalidades comunicativas implícitas e explícitas na comunicação em linha
­   Produção de discurso oral em presença e a distância: consciencialização dos mecanismos linguísticos supressores
da ausência do interlocutor
­   Construção de uma ou mais identidades eletrónicas e mobilização de recursos linguísticos adequados à participação
em comunidades cibernéticas (Netiquette)
­   Interpretação de textos argumentativos, crónicas e discursos políticos para intervenção sustentada em comunidades
de opinião em linha
­   Mecanismos de Língua para sistematização da informação, em contexto socioprofissional
­   Adequação linguística e caracterização comunicacional das diversas ferramentas das tecnologias de informação e
comunicação: mensagens eletrónicas, fax, texto processado, folhas de cálculo, ASCII, Visual Basic, HTML
­   Resposta a anúncios e construção de Curriculum Vitae em modelos diversos
­   O hipertexto como recurso comunicativo linguístico verbal e não verbal ao serviço da capacidade de intervenção na
ação das instituições: páginas pessoais, blogs, entre outros
­   Formas de intervenção crítica sobre a informação mediatizada: resumo e síntese de textos informativos e construção de
folhetos informativos para apropriação e esclarecimento das mensagens veiculadas pelos média
Os média e a alteração dos processos de comunicação, intervenção e participação pública
Conceitos-chave: Comunidade; comunicação global; identidade local; identidade eletrónica; opinião publica; pensamento
crítico à escala global
­   Reformulação do conceito de comunidade por efeito das potencialidades comunicativas das tecnologias de informação e
comunicação
­   Alteração do perfil das inter­relações humanas; noção de Identidade eletrónica
­   Comunicação global vs identidade local
­   O poder dos média: importância da imagem e de novas formas de linguagem e de comunicação na formulação e
preservação de uma opinião pública
­   A importância da segurança dos sistemas de informação em contextos profissionais e institucionais: enquadramento legal
e exploração dos instrumentos disponíveis para uma comunicação organizacional com vista à minimização de riscos
­   Percepção da iconografia como linguagem preferencial dos diversos suportes tecnológicos e seu relacionamento
pertinente com os tipos de texto e de comunicação inerentes
­   A universalização dos grandes debates da Humanidade: a intervenção comunitária e a formulação de pensamento crítico
numa conjuntura de globalização
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Marketing; Tecnologias de Informação e Comunicação

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 Carga horária


35 / 255
CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50 horas

Recorre a terminologias específicas no âmbito do planeamento e ordenação do território,
pertinente com os tipos de texto e de comunicação inerentes
­   A universalização dos grandes debates da Humanidade: a intervenção comunitária e a formulação de pensamento crítico
numa conjuntura de globalização
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Marketing; Tecnologias de Informação e Comunicação

Carga horária
CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50 horas

Recorre a terminologias específicas no âmbito do planeamento e ordenação do território,
construção de edifícios e equipamentos.
Compreende as noções de ruralidade e urbanidade, compreendendo os seus impactos no
Objetivo(s) processo de integração socioprofissional.
Identifica sistemas de administração territorial e respetivos funcionamentos integrados.
Relaciona a mobilidade e fluxos migratórios com a disseminação de patrimónios
linguísticos e culturais.

Conteúdos

Questões culturais que envolvem o planeamento e o ordenamento do território
Conceitos-chave: urbanismo; mobilidade; arquitectura; planeamento habitacional; equilíbrio paisagístico; rutura
paisagística; equipamento cultural; ordenamento e coesão territorial; Plano Diretor Municipal; turismo; fluxo migratório;
património cultural
­   Critérios de qualidade no Planeamento Habitacional
­   Equipamentos culturais de suporte à habitação: espaços verdes, zonas de lazer, espaços de interação cultural
­   Influência dos equipamentos culturais no ordenamento e coesão territorial
- Arquitectura tradicional e sistemas construtivos
- Ambientes rurais e ambientes urbanos
­   História oral das Comunidades e Socialização
­   A memória dos lugares e a Epifania dos espaços
­   Traços arquitetónicos distintivos: integração e rutura paisagística
- A polissemia da Polis
­   Plano Diretor Municipal: conceito, objetivos e concretização
­   Fomento, oportunidade e mobilidade laborais aliados à valorização do património urbano e rural
­   Novas áreas de oferta profissional: Turismo urbano, turismo rural, turismo de habitação, turismo cultural e turismo de
aventura
­   Reconstrução de percursos profissionais e projetos de vida através da qualificação profissional em áreas associadas à
reclassificação urbanística
­   Fluxos Migratórios: causas e consequências económicas, políticas e culturais dos fenómenos de migração, emigração,
imigração e êxodo
­   Consequências dos fluxos migratórios na expressão cultural e artística e o papel dos equipamentos culturais nos
processos de integração
A Língua como suporte indispensável à gestão e à intervenção no urbanismo e na mobilidade
Conceitos-chave: prevenção rodoviária; caderno de encargos; projeto; licença; planta; mapa; topografia; resumo; síntese;
reclamação; requerimento; debate; património linguístico; relato;crónica; texto literário; texto informativo
­   Terminologia e estrutura de documentos e situações de comunicação específicas, relacionados com a temática do
urbanismo e mobilidade
­   Descodificação de folhetos informativos relativos ao código da estrada, prevenção rodoviária e outros
­   Caderno de encargos, projeto de construção, licença de construção, planta, mapa, carta topográfica
­   Técnicas de pesquisa, seleção e resumo/síntese de informação, nomeadamente na Internet, acerca dos sistemas de
administração territorial e de instituições relacionadas com urbanismo e mobilidade
­   Documentos de interação formal em processos de planeamento e construção (reclamação e o requerimento)
­   Percepção da hierarquia e teor dos documentos legais e sua articulação com o planeamento: Lei, Decreto­Lei,
Despacho e Portaria
­   Expressão oral e escrita coesa e coerente num debate/participação institucional público
­   Os processos de migração e seus impactos na configuração do urbanismo e da mobilidade
­   Recolha de informação acerca dos fluxos migratórios e ao património linguístico e cultural a eles associado: crónicas,
textos literários, textos informativos diversos, relatos de vivências, entre outros
­   Pesquisa e tratamento de informação, a partir de textos de apreciação crítica sobre a importância da Língua
Portuguesa no mundo
­   Apropriação e uso linguístico apropriado para inserção em contextos socioprofissionais
­   Mapas, cartas topográficas, projeto de construção, plantas, escalas, licença de construção, iconografia associada,
folhetos e cartazes informativos
­   Apropriação de variantes regionais de realização do português como forma de integração socioprofissional
­   Leitura e interpretação de textos literários que exemplifiquem fenómenos de superação da exclusão social e
profissional
A Comunicação nos processos contemporâneos de mobilidade humana e intervenção urbanística
Conceitos-chave: mobilidade humana; intervenção urbanística; espaço rural; espaço urbano; mercado de trabalho;
recuperação; reclassificação; coesão humana e paisagística do território; impacto visual; impacto ambiental; Qualidade de
Vida
­   Importância da Língua Portuguesa na criação de laços humanos e culturais e na sensibilização para atitudes
comunitárias
­   Problemática da integração e relacionamento com as sociedades imigrantes em Portugal
­   Preservação e dinamização do espaço rural e do espaço urbano com vista à recuperação da memória coletiva dos
espaços
­   A recuperação e reclassificação dos espaços e suas consequências no mercado de trabalho
­   Campanhas institucionais: cruzamento do seu teor com a coesão paisagística e humana do território
­   Formas de comunicação entre operários e agentes especializados, de forma a adequar o planeamento à construção
­   Integração espacial e temporal da construção e seu impacto visual e ambiental
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
­   Ordenamento da construção e Qualidade de Vida: princípios e regras (análise da legislação em vigor) 36 / 255
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; Filosofia; História; Sociologia; Formação Cívica
Vida
­   Importância da Língua Portuguesa na criação de laços humanos e culturais e na sensibilização para atitudes
comunitárias
­   Problemática da integração e relacionamento com as sociedades imigrantes em Portugal
­   Preservação e dinamização do espaço rural e do espaço urbano com vista à recuperação da memória coletiva dos
espaços
­   A recuperação e reclassificação dos espaços e suas consequências no mercado de trabalho
­   Campanhas institucionais: cruzamento do seu teor com a coesão paisagística e humana do território
­   Formas de comunicação entre operários e agentes especializados, de forma a adequar o planeamento à construção
­   Integração espacial e temporal da construção e seu impacto visual e ambiental
­   Ordenamento da construção e Qualidade de Vida: princípios e regras (análise da legislação em vigor)
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; Filosofia; História; Sociologia; Formação Cívica

Carga horária
CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50 horas

Intervém de forma pertinente, convocando recursos diversificados das dimensões cultural,
linguística e comunicacional.
Revela competências em cultura, língua e comunicação adequadas ao contexto profissional
em que se inscreve.
Objetivo(s)
Formula opiniões críticas, mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas
e comunicacionais.
Identifica os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa
mudança o papel da cultura, da língua e da comunicação.

Conteúdos

Uma Cultura de programação: trajetos pessoais e mudança social
Conceitos-chave: contexto de vida; trajecto pessoal; família; trabalho; interação social; mudança social; recurso
financeiro; aprendizagem não formal; investigação cultural intensiva e extensiva; urbanismo; património; sistemas de
comunicação; cultura artística; literatura; património cultural e artístico; globalização
­   Relação entre os contextos de vida e os trajetos pessoais
­   Novas dinâmicas de família, trabalho e de redes de interação social
­   Importância dos recursos financeiros, dos equipamentos culturais, das interações sociais nas opções e nas trajetórias
individuais
­   Consciência da presença e da representação do Outro na construção do Eu
­   A importância das aprendizagens não formais nas manifestações culturais e artísticas e destas naquelas
­   Metodologias disponíveis de diagnose e prospeção ao serviço da atividade cultural: inquérito, entrevista, observação
direta e análise documental
­   Investigação cultural intensiva e extensiva: objetivos, propósitos e adequação da opção
­   Arte privada e Arte pública
­   Consequências na gestão do urbanismo e do património
­   Manifestações artísticas diferenciadas: intervenção e apropriação
­   Instituições, Museus e Arquivos
­   A influência dos fatores culturais, políticos e físicos nos processos de mudança social ao longo da história
­   Evolução dos princípios estéticos da Arte e sua relação com o real
­   A Cultura artística e seu impacto nas sociedades
­   A Importância da Literatura na consolidação do património cultural e artístico de um povo
­   Fatores de aceleração da mudança social e cultural na história recente: os adventos da Revolução industrial, do
cientismo, do racionalismo, dos confrontos bélicos, entre outros
­   Efeitos da globalização das políticas financeiras e seus impactos na gestão da promoção da Cultura, nos seus diferentes
aspetos e dimensões (por exemplo, arte popular e arte das elites)
A Língua e a Literatura portuguesas no mundo como elementos de união e intervenção cívica
Conceitos-chave: texto criativo; texto literário; registo autobiográfico; realidade e ficção; texto informativo; notas; resumo;
síntese; texto argumentativo; texto expositivo-argumentativo; debate; leitura; interpretação; escrita; variação e mudança;
Língua; Literatura; metalinguagem; identidade global e local
­   O texto criativo como expressão de vivências
­   Mecanismos de reconhecimento do Outro na construção de Si
­   Registo autobiográfico de trajetos de vida individuais e coletivos: memórias, diários, cartas, relatos entre outros
­   Memória coletiva e imaginário, traçados pelo recurso consciente e estruturado a crónicas, entrevistas, descrições e
relatos
­   Percursos individuais e coletivos no texto literário: realidade e ficção
­   Registos linguísticos/textuais de intervenção socioprofissional
­   Recurso consciente e estruturado a diversos tipos de texto como forma de intervenção profissional: narrativa literária,
textos de caráter autobiográfico
­   Domínio de mecanismos linguísticos que viabilizem metodologias de diagnose e prospeção: inquéritos, entrevistas,
formulários entre outros
­   Tomada de notas, resumo e síntese de textos informativos como preparação da produção de textos reflexivos em
contexto profissional
­   Construção de opiniões fundamentadas num contexto institucional
­   Os textos de apreciação crítica e as dinâmicas de intervenção na vida social, económica, política e cultural
­   O texto argumentativo e expositivo­argumentativo como instrumento de formulação e apresentação de opiniões críticas
de amplitude institucional
­   Técnicas de estruturação de um guião para debate/participação institucional público
­   Consciência da Língua viva, em constante mudança
­   Os fenómenos de variação e mudança na Língua Portuguesa, como causas e consequências da intervenção cívica e
social no campo do conhecimento
­   Perceção da Língua como elemento construtor do universo e impulsionador da evolução das sociedades: exemplo do
hipertexto e usos linguísticos específicos das tecnologias de informação e comunicação
­   Fontes de informação terminológica e cultural: o movimento constante entre a estabilização de conceitos e o 37 / 255
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018

acompanhamento da mudança (exemplos das enciclopédias e dos dicionários)
­   O papel da Literatura na formação de opinião para a intervenção social: leitura e interpretação de textos literários de
autores portugueses e/ou estrangeiros de mérito reconhecido como forma de fortalecer e mobilizar competências culturais,
­   Construção de opiniões fundamentadas num contexto institucional
­   Os textos de apreciação crítica e as dinâmicas de intervenção na vida social, económica, política e cultural
­   O texto argumentativo e expositivo­argumentativo como instrumento de formulação e apresentação de opiniões críticas
de amplitude institucional
­   Técnicas de estruturação de um guião para debate/participação institucional público
­   Consciência da Língua viva, em constante mudança
­   Os fenómenos de variação e mudança na Língua Portuguesa, como causas e consequências da intervenção cívica e
social no campo do conhecimento
­   Perceção da Língua como elemento construtor do universo e impulsionador da evolução das sociedades: exemplo do
hipertexto e usos linguísticos específicos das tecnologias de informação e comunicação
­   Fontes de informação terminológica e cultural: o movimento constante entre a estabilização de conceitos e o
acompanhamento da mudança (exemplos das enciclopédias e dos dicionários)
­   O papel da Literatura na formação de opinião para a intervenção social: leitura e interpretação de textos literários de
autores portugueses e/ou estrangeiros de mérito reconhecido como forma de fortalecer e mobilizar competências culturais,
linguísticas e comunicacionais.
­   Recursos linguísticos pertinentes para a construção de páginas pessoais na Internet e a participação em fóruns,
subscrições, salas de conversação, entre outros
­   Importância da exploração e produção de documentários e artigos de apreciação crítica acerca da identidade global e
local, na construção da opinião pessoal fundamentada
Os sistemas de Comunicação na expressão do pensamento crítico, na construção da relação entre a opinião pessoal e a
opinião pública
Conceitos-chave: identidade cultural; relação interpessoal; intenção comunicativa; o quarto poder – Média; suporte
teórico; competência
­   A comunicação entre indivíduos, através de suportes diversos, como forma de construção de uma identidade cultural
comum
­   O papel dos média e da opinião pública nas relações interpessoais
­   Perceção de intenções comunicativas de alcance cultural e ideológico
­   Construção de um posicionamento crítico face à construção de opinião pública pelos média, através da seleção da
informação veiculada
­   O quarto poder: influência dos média e dos sistemas de comunicação na face das sociedades e nos ritmos de
alteração de paradigmas culturais
­   Perceção da complementaridade Teoria/Prática em contexto profissional e institucional
­   Noção de suporte teórico das práticas profissionais
­   Noção de mobilização pragmática de competências e perceção integradora do desempenho profissional
­   Estratégias de sensibilização para planos formativos integradores
­   Cultura de globalização e Cultura de preservação de identidades: confronto ou complementaridade?
­   Influência dos movimentos globalizantes no quotidiano individual
­   Mudança dos modelos e ritmos de acesso à informação
­   Alteração de paradigmas de atuação e de abrangência da intervenção cívica
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Literatura Portuguesa; Língua estrangeira; Filosofia; Geografia; História; Formação Cívica

Carga horária
CLC_LEI_1 Língua estrangeira ­ iniciação ­ inglês 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com as áreas de
interesse dos adultos
­   Compreensão das ideias gerais de um texto em língua corrente sobre aspetos relativos aos tempos livres, bem como a
temas atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado
ao seu nível linguístico
­   Compreensão do conteúdo informativo simples de material audiovisual (entrevista, conversa telefónica, conversa informal
entre pares, outros)
Ler
­   Compreensão de textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de complexidade dos textos de
acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Detecção de informação previsível concreta em textos simples de uso comum (conversa telefónica, entrevista, outros)
­   Compreensão de textos simples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as áreas de
formação e/ou atividade profissional dos adultos
­   Percepção de acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos
­   Comunicação em situações do quotidiano implicando troca de informação simples e direta sobre assuntos e atividades
correntes, variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
Competências de produção
Falar/Escrever
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
­   Uso de frases simples e curtas para falar da família, dos outros e do seu percurso pessoal, variando o grau de 38 / 255
complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Produção, simples e breve mas articulada, de enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontos de vista
­   Comunicação em situações do quotidiano que exigem apenas troca de informação simples e direta sobre assunto e
­   Influência dos movimentos globalizantes no quotidiano individual
­   Mudança dos modelos e ritmos de acesso à informação
­   Alteração de paradigmas de atuação e de abrangência da intervenção cívica
Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Literatura Portuguesa; Língua estrangeira; Filosofia; Geografia; História; Formação Cívica

Carga horária
CLC_LEI_1 Língua estrangeira ­ iniciação ­ inglês 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com as áreas de
interesse dos adultos
­   Compreensão das ideias gerais de um texto em língua corrente sobre aspetos relativos aos tempos livres, bem como a
temas atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado
ao seu nível linguístico
­   Compreensão do conteúdo informativo simples de material audiovisual (entrevista, conversa telefónica, conversa informal
entre pares, outros)
Ler
­   Compreensão de textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de complexidade dos textos de
acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Detecção de informação previsível concreta em textos simples de uso comum (conversa telefónica, entrevista, outros)
­   Compreensão de textos simples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as áreas de
formação e/ou atividade profissional dos adultos
­   Percepção de acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos
­   Comunicação em situações do quotidiano implicando troca de informação simples e direta sobre assuntos e atividades
correntes, variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
Competências de produção
Falar/Escrever
­   Uso de frases simples e curtas para falar da família, dos outros e do seu percurso pessoal, variando o grau de
complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Produção, simples e breve mas articulada, de enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontos de vista
­   Comunicação em situações do quotidiano que exigem apenas troca de informação simples e direta sobre assunto e
atividades correntes
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
- Escrita de textos curtos e simples relacionados com aspetos da vida quotidiana
- Escrita de textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
­   Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos, incluindo
competências ao nível da cultura, da língua e da comunicação
­   Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação
­   Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais
­   Identificar os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da
língua e da comunicação

Carga horária
CLC_LEI_2 Língua estrangeira ­ iniciação ­ francês 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 39 / 255
Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com as áreas de
­   Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação
­   Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais
­   Identificar os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da
língua e da comunicação

Carga horária
CLC_LEI_2 Língua estrangeira ­ iniciação ­ francês 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com as áreas de
interesse dos adultos
­   Compreensão das ideias gerais de um texto em língua corrente sobre aspetos relativos aos tempos livres, bem como a
temas atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado
ao seu nível linguístico
­   Compreensão do conteúdo informativo simples de material audiovisual (entrevista, conversa telefónica, conversa informal
entre pares, outros)
Ler
­   Compreensão de textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de complexidade dos textos de
acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Detecção de informação previsível concreta em textos simples de uso comum (conversa telefónica, entrevista, outros)
­   Compreensão de textos simples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as áreas de
formação e/ou atividade profissional dos adultos
­   Percepção de acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos
­   Comunicação em situações do quotidiano implicando troca de informação simples e direta sobre assuntos e atividades
correntes, variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
Competências de produção
Falar/Escrever
­   Uso de frases simples e curtas para falar da família, dos outros e do seu percurso pessoal, variando o grau de
complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Produção, simples e breve mas articulada, de enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontos de vista
­   Comunicação em situações do quotidiano que exigem apenas troca de informação simples e direta sobre assunto e
atividades correntes
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
- Escrita de textos curtos e simples relacionados com aspetos da vida quotidiana
- Escrita de textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
­   Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos, incluindo
competências ao nível da cultura, da língua e da comunicação
­   Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação
­   Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais
­   Identificar os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da
língua e da comunicação

Carga horária
CLC_LEI_3 Língua estrangeira ­ iniciação ­ alemão 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 40 / 255
Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com as áreas de
­   Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação
­   Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais
­   Identificar os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da
língua e da comunicação

Carga horária
CLC_LEI_3 Língua estrangeira ­ iniciação ­ alemão 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com as áreas de
interesse dos adultos
­   Compreensão das ideias gerais de um texto em língua corrente sobre aspetos relativos aos tempos livres, bem como a
temas atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado
ao seu nível linguístico
­   Compreensão do conteúdo informativo simples de material audiovisual (entrevista, conversa telefónica, conversa informal
entre pares, outros)
Ler
­   Compreensão de textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de complexidade dos textos de
acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Detecção de informação previsível concreta em textos simples de uso comum (conversa telefónica, entrevista, outros)
­   Compreensão de textos simples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as áreas de
formação e/ou atividade profissional dos adultos
­   Percepção de acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos
­   Comunicação em situações do quotidiano implicando troca de informação simples e direta sobre assuntos e atividades
correntes, variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
Competências de produção
Falar/Escrever
­   Uso de frases simples e curtas para falar da família, dos outros e do seu percurso pessoal, variando o grau de
complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Produção, simples e breve mas articulada, de enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontos de vista
­   Comunicação em situações do quotidiano que exigem apenas troca de informação simples e direta sobre assunto e
atividades correntes
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
- Escrita de textos curtos e simples relacionados com aspetos da vida quotidiana
- Escrita de textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
­   Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos, incluindo
competências ao nível da cultura, da língua e da comunicação
­   Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação
­   Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais
­   Identificar os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da
língua e da comunicação

Carga horária
CLC_LEI_4 Língua estrangeira ­ iniciação ­ espanhol 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 41 / 255
Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com as áreas de
­   Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação
­   Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais
­   Identificar os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da
língua e da comunicação

Carga horária
CLC_LEI_4 Língua estrangeira ­ iniciação ­ espanhol 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com as áreas de
interesse dos adultos
­   Compreensão das ideias gerais de um texto em língua corrente sobre aspetos relativos aos tempos livres, bem como a
temas atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado
ao seu nível linguístico
­   Compreensão do conteúdo informativo simples de material audiovisual (entrevista, conversa telefónica, conversa informal
entre pares, outros)
Ler
­   Compreensão de textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de complexidade dos textos de
acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Detecção de informação previsível concreta em textos simples de uso comum (conversa telefónica, entrevista, outros)
­   Compreensão de textos simples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as áreas de
formação e/ou atividade profissional dos adultos
­   Percepção de acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos
­   Comunicação em situações do quotidiano implicando troca de informação simples e direta sobre assuntos e atividades
correntes, variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
Competências de produção
Falar/Escrever
­   Uso de frases simples e curtas para falar da família, dos outros e do seu percurso pessoal, variando o grau de
complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Produção, simples e breve mas articulada, de enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontos de vista
­   Comunicação em situações do quotidiano que exigem apenas troca de informação simples e direta sobre assunto e
atividades correntes
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
- Escrita de textos curtos e simples relacionados com aspetos da vida quotidiana
- Escrita de textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
­   Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos, incluindo
competências ao nível da cultura, da língua e da comunicação
­   Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação
­   Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais
­   Identificar os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da
língua e da comunicação

Carga horária
CLC_LEI_5 Língua estrangeira ­ iniciação ­ italiano 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 42 / 255
Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com as áreas de
­   Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação
­   Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais
­   Identificar os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da
língua e da comunicação

Carga horária
CLC_LEI_5 Língua estrangeira ­ iniciação ­ italiano 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de textos simples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com as áreas de
interesse dos adultos
­   Compreensão das ideias gerais de um texto em língua corrente sobre aspetos relativos aos tempos livres, bem como a
temas atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado
ao seu nível linguístico
­   Compreensão do conteúdo informativo simples de material audiovisual (entrevista, conversa telefónica, conversa informal
entre pares, outros)
Ler
­   Compreensão de textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de complexidade dos textos de
acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Detecção de informação previsível concreta em textos simples de uso comum (conversa telefónica, entrevista, outros)
­   Compreensão de textos simples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as áreas de
formação e/ou atividade profissional dos adultos
­   Percepção de acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos
­   Comunicação em situações do quotidiano implicando troca de informação simples e direta sobre assuntos e atividades
correntes, variando o grau de complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
Competências de produção
Falar/Escrever
­   Uso de frases simples e curtas para falar da família, dos outros e do seu percurso pessoal, variando o grau de
complexidade dos textos de acordo com as competências evidenciadas pelos adultos
­   Produção, simples e breve mas articulada, de enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontos de vista
­   Comunicação em situações do quotidiano que exigem apenas troca de informação simples e direta sobre assunto e
atividades correntes
­   Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de sustentar,
aprofundar ou prolongar os diálogos
­   Participação, com preparação prévia, em conversas simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade
- Escrita de textos curtos e simples relacionados com aspetos da vida quotidiana
- Escrita de textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
­   Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos, incluindo
competências ao nível da cultura, da língua e da comunicação
­   Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação
­   Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais
­   Identificar os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da
língua e da comunicação

Carga horária
CLC_LEC_1 Língua estrangeira ­ continuação ­ inglês 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 43 / 255
Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argumentação dentro dos tópicos abordados nos
­   Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação
­   Formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais
­   Identificar os principais fatores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da
língua e da comunicação

Carga horária
CLC_LEC_1 Língua estrangeira ­ continuação ­ inglês 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argumentação dentro dos tópicos abordados nos
domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de
formação
­   Compreensão de noticiários e programas de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes variados
­   Compreensão de informações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
­   Identificação de aspetos gerais e específicos de mensagens orais
Ler
­   Compreensão de diversos tipos de texto, dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência, recorrendo, de forma
adequada, à informação visual disponível, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
módulos de formação
­   Compreensão de textos extensos, de caráter literário e não literário
­   Compreensão de informações técnicas, como livros de instruções e folhetos informativos, entre outros, de equipamentos
usados no dia-a-dia
­   Leitura de textos de forma autónoma, apropriando­se do texto lido através da utilização de pausas, inflexões e velocidades
diferentes, de forma a criar expressividade na leitura
­   Leitura e interpretação de textos longos de forma a reunir e cruzar informações de fontes diversas
­   Leitura e interpretação de textos literários de autores de mérito e impacto reconhecidos
­   Compreensão de instruções escritas complexas
Competências de produção
Falar
­   Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativamente em discussões dentro dos tópicos abordados nos
domínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos
adquiridos em outras situações de aprendizagem formal, informal e não formal
­   Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas
­   Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente
­   Exposição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de forma estruturada e sustentada com argumentação adequada
­   Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a mecanismos de encadeamento de conversação
Escrever
­   Elaboração de textos claros e variados, de modo estruturado, atendendo à sua função e destinatário, dentro dos tópicos
abordados nos domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
módulos de formação
­   Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas
­   Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente
­   Registo de notas como forma de regulação do quotidiano
­   Produção de textos de caráter autobiográfico: cartas, memórias, diários
­   Produção de textos de caráter transaccional
­   Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional
­   Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de caráter abstrato, relacionados com as suas
vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

Carga horária
CLC_LEC_2 Língua estrangeira ­ continuação ­ francês 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 44 / 255
Conteúdos

Competências de interpretação
­   Produção de textos de caráter transaccional
­   Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional
­   Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de caráter abstrato, relacionados com as suas
vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

Carga horária
CLC_LEC_2 Língua estrangeira ­ continuação ­ francês 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argumentação dentro dos tópicos abordados nos
domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de
formação
­   Compreensão de noticiários e programas de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes variados
­   Compreensão de informações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
­   Identificação de aspetos gerais e específicos de mensagens orais
Ler
­   Compreensão de diversos tipos de texto, dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência, recorrendo, de forma
adequada, à informação visual disponível, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
módulos de formação
­   Compreensão de textos extensos, de caráter literário e não literário
­   Compreensão de informações técnicas, como livros de instruções e folhetos informativos, entre outros, de equipamentos
usados no dia-a-dia
­   Leitura de textos de forma autónoma, apropriando­se do texto lido através da utilização de pausas, inflexões e velocidades
diferentes, de forma a criar expressividade na leitura
­   Leitura e interpretação de textos longos de forma a reunir e cruzar informações de fontes diversas
­   Leitura e interpretação de textos literários de autores de mérito e impacto reconhecidos
­   Compreensão de instruções escritas complexas
Competências de produção
Falar
­   Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativamente em discussões dentro dos tópicos abordados nos
domínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos
adquiridos em outras situações de aprendizagem formal, informal e não formal
­   Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas
­   Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente
­   Exposição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de forma estruturada e sustentada com argumentação adequada
­   Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a mecanismos de encadeamento de conversação
Escrever
­   Elaboração de textos claros e variados, de modo estruturado, atendendo à sua função e destinatário, dentro dos tópicos
abordados nos domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
módulos de formação
­   Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas
­   Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente
­   Registo de notas como forma de regulação do quotidiano
­   Produção de textos de caráter autobiográfico: cartas, memórias, diários
­   Produção de textos de caráter transaccional
­   Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional
­   Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de caráter abstrato, relacionados com as suas
vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

Carga horária
CLC_LEC_3 Língua estrangeira ­ continuação ­ alemão 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 45 / 255
Conteúdos

Competências de interpretação
­   Produção de textos de caráter transaccional
­   Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional
­   Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de caráter abstrato, relacionados com as suas
vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

Carga horária
CLC_LEC_3 Língua estrangeira ­ continuação ­ alemão 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argumentação dentro dos tópicos abordados nos
domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de
formação
­   Compreensão de noticiários e programas de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes variados
­   Compreensão de informações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
­   Identificação de aspetos gerais e específicos de mensagens orais
Ler
­   Compreensão de diversos tipos de texto, dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência, recorrendo, de forma
adequada, à informação visual disponível, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
módulos de formação
­   Compreensão de textos extensos, de caráter literário e não literário
­   Compreensão de informações técnicas, como livros de instruções e folhetos informativos, entre outros, de equipamentos
usados no dia-a-dia
­   Leitura de textos de forma autónoma, apropriando­se do texto lido através da utilização de pausas, inflexões e velocidades
diferentes, de forma a criar expressividade na leitura
­   Leitura e interpretação de textos longos de forma a reunir e cruzar informações de fontes diversas
­   Leitura e interpretação de textos literários de autores de mérito e impacto reconhecidos
­   Compreensão de instruções escritas complexas
Competências de produção
Falar
­   Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativamente em discussões dentro dos tópicos abordados nos
domínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos
adquiridos em outras situações de aprendizagem formal, informal e não formal
­   Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas
­   Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente
­   Exposição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de forma estruturada e sustentada com argumentação adequada
­   Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a mecanismos de encadeamento de conversação
Escrever
­   Elaboração de textos claros e variados, de modo estruturado, atendendo à sua função e destinatário, dentro dos tópicos
abordados nos domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
módulos de formação
­   Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas
­   Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente
­   Registo de notas como forma de regulação do quotidiano
­   Produção de textos de caráter autobiográfico: cartas, memórias, diários
­   Produção de textos de caráter transaccional
­   Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional
­   Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de caráter abstrato, relacionados com as suas
vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

Carga horária
CLC_LEC_4 Língua estrangeira ­ continuação ­ espanhol 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 46 / 255
Conteúdos

Competências de interpretação
­   Produção de textos de caráter transaccional
­   Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional
­   Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de caráter abstrato, relacionados com as suas
vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

Carga horária
CLC_LEC_4 Língua estrangeira ­ continuação ­ espanhol 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argumentação dentro dos tópicos abordados nos
domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de
formação
­   Compreensão de noticiários e programas de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes variados
­   Compreensão de informações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
­   Identificação de aspetos gerais e específicos de mensagens orais
Ler
­   Compreensão de diversos tipos de texto, dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência, recorrendo, de forma
adequada, à informação visual disponível, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
módulos de formação
­   Compreensão de textos extensos, de caráter literário e não literário
­   Compreensão de informações técnicas, como livros de instruções e folhetos informativos, entre outros, de equipamentos
usados no dia-a-dia
­   Leitura de textos de forma autónoma, apropriando­se do texto lido através da utilização de pausas, inflexões e velocidades
diferentes, de forma a criar expressividade na leitura
­   Leitura e interpretação de textos longos de forma a reunir e cruzar informações de fontes diversas
­   Leitura e interpretação de textos literários de autores de mérito e impacto reconhecidos
­   Compreensão de instruções escritas complexas
Competências de produção
Falar
­   Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativamente em discussões dentro dos tópicos abordados nos
domínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos
adquiridos em outras situações de aprendizagem formal, informal e não formal
­   Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas
­   Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente
­   Exposição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de forma estruturada e sustentada com argumentação adequada
­   Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a mecanismos de encadeamento de conversação
Escrever
­   Elaboração de textos claros e variados, de modo estruturado, atendendo à sua função e destinatário, dentro dos tópicos
abordados nos domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
módulos de formação
­   Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas
­   Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente
­   Registo de notas como forma de regulação do quotidiano
­   Produção de textos de caráter autobiográfico: cartas, memórias, diários
­   Produção de textos de caráter transaccional
­   Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional
­   Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de caráter abstrato, relacionados com as suas
vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

Carga horária
CLC_LEC_5 Língua estrangeira ­ continuação ­ italiano 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 47 / 255
Conteúdos

Competências de interpretação
­   Produção de textos de caráter transaccional
­   Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional
­   Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de caráter abstrato, relacionados com as suas
vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

Carga horária
CLC_LEC_5 Língua estrangeira ­ continuação ­ italiano 50 horas

Não é definida uma língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira em
concreto que operacionalizará este conjunto de competências de uso dependerá do
perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/formando, de acordo com a disponibilidade
das entidades formadoras.
Objetivo(s) A presente elencagem de competências tem como referência a ocorrência da Língua em
contexto de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionamento da Língua
uma vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
Trata­se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de uma língua estrangeira.

Conteúdos

Competências de interpretação
Ouvir/Ver
­   Compreensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argumentação dentro dos tópicos abordados nos
domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros módulos de
formação
­   Compreensão de noticiários e programas de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes variados
­   Compreensão de informações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
­   Identificação de aspetos gerais e específicos de mensagens orais
Ler
­   Compreensão de diversos tipos de texto, dentro dos tópicos abordados nos domínios de referência, recorrendo, de forma
adequada, à informação visual disponível, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
módulos de formação
­   Compreensão de textos extensos, de caráter literário e não literário
­   Compreensão de informações técnicas, como livros de instruções e folhetos informativos, entre outros, de equipamentos
usados no dia-a-dia
­   Leitura de textos de forma autónoma, apropriando­se do texto lido através da utilização de pausas, inflexões e velocidades
diferentes, de forma a criar expressividade na leitura
­   Leitura e interpretação de textos longos de forma a reunir e cruzar informações de fontes diversas
­   Leitura e interpretação de textos literários de autores de mérito e impacto reconhecidos
­   Compreensão de instruções escritas complexas
Competências de produção
Falar
­   Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativamente em discussões dentro dos tópicos abordados nos
domínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos
adquiridos em outras situações de aprendizagem formal, informal e não formal
­   Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas
­   Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente
­   Exposição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de forma estruturada e sustentada com argumentação adequada
­   Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a mecanismos de encadeamento de conversação
Escrever
­   Elaboração de textos claros e variados, de modo estruturado, atendendo à sua função e destinatário, dentro dos tópicos
abordados nos domínios de referência, integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos em outros
módulos de formação
­   Mobilização de recursos linguísticos de forma a relacionar informação proveniente de fontes e áreas diversificadas
­   Resumo e síntese de informação de modo lógico e coerente
­   Registo de notas como forma de regulação do quotidiano
­   Produção de textos de caráter autobiográfico: cartas, memórias, diários
­   Produção de textos de caráter transaccional
­   Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional
­   Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de caráter abstrato, relacionados com as suas
vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

4.2. Formação Tecnológica

Carga horária
7579 Agricultura – economia e enquadramento jurídico 25 horas

Reconhecer os circuitos funcionais da economia e dos mercados.


Reconhecer as principais características do setor agrícola, as suas principais fileiras e, os sistemas culturais
Objetivo(s) dominantes nas regiões.
Identificar os principais normativos jurídicos aplicáveis ao setor, à empresa agrícola e ao trabalho agrícola.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 48 / 255
Conteúdos
­   Produção de textos de caráter autobiográfico: cartas, memórias, diários
­   Produção de textos de caráter transaccional
­   Descrição de experiências, sentimentos e acontecimentos do contexto pessoal, profissional ou institucional
­   Produção de textos de reflexão crítica e argumentativa sobre assuntos de caráter abstrato, relacionados com as suas
vivências, o seu ideário e, sempre que possível, cruzados com as temáticas dos diversos módulos de formação

4.2. Formação Tecnológica

Carga horária
7579 Agricultura – economia e enquadramento jurídico 25 horas

Reconhecer os circuitos funcionais da economia e dos mercados.


Reconhecer as principais características do setor agrícola, as suas principais fileiras e, os sistemas culturais
Objetivo(s) dominantes nas regiões.
Identificar os principais normativos jurídicos aplicáveis ao setor, à empresa agrícola e ao trabalho agrícola.

Conteúdos

Noções gerais de economia
Atividades económicas
Circuitos económicos
Mercados
Caracterização do setor agrícola
Contas económicas, estruturas e recursos humanos do setor
Subsetores de atividade e fileiras agroalimentares
Tipologias de empresa agrícola, exploração agrícola e sistema de produção
Enquadramento institucional do setor
Enquadramento jurídico geral da atividade económica da empresa agrícola
Constituição de empresas e licenciamento
Fiscalidade: impostos sobre o consumo, rendimento, património, outros
Segurança social
Segurança e saúde no trabalho
Proteção ambiental
Enquadramento jurídico do trabalho no setor agrícola
Código do trabalho ­ direitos e deveres
Segurança social
Fiscalidade

Carga horária
7580 Agricultura sustentável 50 horas

Identificar os elementos constituintes de um solo, as características dos principais tipos de solo e os fatores que
influenciam a sua produtividade e conservação.
Identificar os fatores do clima e a sua influência na agricultura.
Objetivo(s) Reconhecer a constituição das plantas e as suas principais funções fisiológicas, tendo em vista o seu cultivo
para aproveitamento económico.
Identificar os princípios da produção agrícola sustentável.
Eliminar e tratar os resíduos e efluentes da exploração agrícola.

Conteúdos

Solo
Definição de solo
Tipos e classificação dos solos
Funções e constituintes do solo ­ matéria mineral e orgânica, água e atmosfera do solo
Estrutura do solo ­ propriedades físico­químicas (complexo de troca e solução do solo, reação do solo, degradação e conservação)
Fatores que influenciam a produtividade do solo
Características de um bom solo agrícola
Fertilidade e nutrição mineral – nutrientes essenciais para a planta, função e carência de alguns macronutrientes
Manutenção e melhoramento da estrutura do solo
Água no solo
Clima
Elementos do clima
Principais fatores do clima ­ aparelhos de medição e influência na produção
Caracterização do clima em Portugal e na região
Aquecimento global
Botânica agrícola
Noções de morfologia externa
Noções de fisiologia vegetal
Órgão das plantas e sua fisiologia
Fatores de crescimento
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | vegetal, ciclo vegetativo e ciclo de cultura
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 49 / 255
Principais famílias de plantas cultivadas
Relação solo­planta­clima­ambiente
Ecologia e conceito de população, habitat, comunidade biótica e ecossistema
Enquadramento jurídico do trabalho no setor agrícola
Código do trabalho ­ direitos e deveres
Segurança social
Fiscalidade

Carga horária
7580 Agricultura sustentável 50 horas

Identificar os elementos constituintes de um solo, as características dos principais tipos de solo e os fatores que
influenciam a sua produtividade e conservação.
Identificar os fatores do clima e a sua influência na agricultura.
Objetivo(s) Reconhecer a constituição das plantas e as suas principais funções fisiológicas, tendo em vista o seu cultivo
para aproveitamento económico.
Identificar os princípios da produção agrícola sustentável.
Eliminar e tratar os resíduos e efluentes da exploração agrícola.

Conteúdos

Solo
Definição de solo
Tipos e classificação dos solos
Funções e constituintes do solo ­ matéria mineral e orgânica, água e atmosfera do solo
Estrutura do solo ­ propriedades físico­químicas (complexo de troca e solução do solo, reação do solo, degradação e conservação)
Fatores que influenciam a produtividade do solo
Características de um bom solo agrícola
Fertilidade e nutrição mineral – nutrientes essenciais para a planta, função e carência de alguns macronutrientes
Manutenção e melhoramento da estrutura do solo
Água no solo
Clima
Elementos do clima
Principais fatores do clima ­ aparelhos de medição e influência na produção
Caracterização do clima em Portugal e na região
Aquecimento global
Botânica agrícola
Noções de morfologia externa
Noções de fisiologia vegetal
Órgão das plantas e sua fisiologia
Fatores de crescimento vegetal, ciclo vegetativo e ciclo de cultura
Principais famílias de plantas cultivadas
Relação solo­planta­clima­ambiente
Ecologia e conceito de população, habitat, comunidade biótica e ecossistema
Equilíbrio ambiental
Ecossistema agrícola
Homem como agente modificador de ecossistemas
Resíduos e efluentes das explorações
Resíduos e efluentes produzidos pelas explorações
Tratamento e eliminação de resíduos e de efluentes
­   Características dos diferentes resíduos e efluentes da exploração, composição, valor fertilizante e impacto ambiental
­   Técnicas de tratamento e de eliminação dos resíduos e dos efluentes
- Compostagem
­   Enquadramento legal e código de boas práticas
­   Licenciamento e plano de gestão de efluentes
Produção agrícola sustentável
Proteção Integrada
Produção integrada
Modo de produção biológico

Carga horária
7581 Nutrição das plantas 25 horas

Identificar os principais nutrientes e o seu efeito sobre as plantas.


Identificar os corretivos e os fertilizantes orgânicos e minerais utilizáveis numa exploração agrícola.
Objetivo(s) Recolher amostras de terra e de plantas.
Ler e interpretar um resultado de análise de terras ou de plantas.
Efetuar o cálculo de correção e de fertilização em função da cultura a instalar.

Conteúdos

Nutrição das plantas
Classificação dos nutrientes
- Macronutrientes
- Micronutrientes
Efeito dos nutrientes nas plantas
Solução do solo e troca catiónica
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Necessidades das plantas em macro e micronutrientes 50 / 255
Fertilidade
Leis da fertilidade
­   Lei da restituição natural
Produção agrícola sustentável
Proteção Integrada
Produção integrada
Modo de produção biológico

Carga horária
7581 Nutrição das plantas 25 horas

Identificar os principais nutrientes e o seu efeito sobre as plantas.


Identificar os corretivos e os fertilizantes orgânicos e minerais utilizáveis numa exploração agrícola.
Objetivo(s) Recolher amostras de terra e de plantas.
Ler e interpretar um resultado de análise de terras ou de plantas.
Efetuar o cálculo de correção e de fertilização em função da cultura a instalar.

Conteúdos

Nutrição das plantas
Classificação dos nutrientes
- Macronutrientes
- Micronutrientes
Efeito dos nutrientes nas plantas
Solução do solo e troca catiónica
Necessidades das plantas em macro e micronutrientes
Fertilidade
Leis da fertilidade
­   Lei da restituição natural
­   Restituição natural dos nutrientes do solo
­   Implicações da quebra da restituição dos nutrientes nos solos agrícolas
­   Lei do mínimo
­   Lei dos acréscimos decrescentes
Processos para avaliação da fertilidade
­   Análises de plantas
­   Análises de terras
­   Processos de recolha de amostras para análise
Corretivos
­   Orgânicos e minerais – importância, corretivos orgânicos obtidos na exploração, outros corretivos, quantidades a aplicar
­   Corretivos do pH – importância da correção do pH, corretivos acidificantes e alcalinizantes, quantidades a aplicar
Fertilizantes orgânicos e minerais
­   Classificação – estado físico, natureza e composição
­   Propriedades – solubilidade, salinidade, higroscopicidade, reação fisiológica, mistura de adubos
­   Aplicação – profundidade de adubação, cobertura e fundo
­   Precauções na aplicação de adubos – efeitos no solo, na água e nas plantas
Cálculos de fertilização
­   Leitura e interpretação do resultado de uma análise
­   Determinação de quantidades de adubo e de unidades de fertilizante

Trator e máquinas agrícolas ­ constituição, funcionamento, Carga horária


2853
manutenção e regulação 50 horas

Identificar a constituição e o funcionamento do trator.
Executar a manutenção, conservação e afinação dos tratores/motores e de outros veículos.
Objetivo(s) Relacionar máquinas agrícolas com as operações culturais a realizar.
Proceder à montagem/desmontagem e à atrelagem/desatrelagem de reboques e máquinas agrícolas.

Conteúdos

Tipos de tratores/motocultivadores
Embraiagem
Pedal da transmissão
Alavanca da T.D.F. (tomada de força)
Travões
Pedal de serviço ­ travagem individual das rodas
Alavanca de estacionamento
Acelerador
Pedal de condução
Alavanca de trabalho
Bloqueio do diferencial
Caixa de velocidades
Inversor
Caixa de gamas ou redutoras
Comandos do elevador hidráulico de 3 pontos
Alavanca de subida/descida
Alavanca de controlos
Regulação de sensibilidade
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Regulação do fluxo 51 / 255
Comando dos cilindros hidráulicos externos
Comutador geral
Comutador de arranque
Pedal de condução
Alavanca de trabalho
Bloqueio do diferencial
Caixa de velocidades
Inversor
Caixa de gamas ou redutoras
Comandos do elevador hidráulico de 3 pontos
Alavanca de subida/descida
Alavanca de controlos
Regulação de sensibilidade
Regulação do fluxo
Comando dos cilindros hidráulicos externos
Comutador geral
Comutador de arranque
Comutador de indicação de mudança de direcção
Comutador de luzes
Comutador do sinal acústico
Comutador de sinalização de emergência
Comutador de sinalização de marcha lenta
Caixa de ferramentas
Volante de direcção
Regulador do acento do tratorista
Tractómetro
Conta rotações
Conta horas
Gráfico conversor para determinação da velocidade instantânea ou velocímetro
Indicador de pressão de lubrificante do motor
Indicador de descarga da bateria
Indicador da utilização do travão de estacionamento
Indicador de obstrução do filtro de ar
Indicador de utilização do farol de trabalho
Indicadores de sinalização
Indicadores do nível de combustível
Outros indicadores constantes do painel de instrumentos
Motor térmico diesel, a gasolina e a 2 tempos
Constituição básica
Sistemas
Sistema de alimentação de combustível ­ limpeza e mudança de filtros, purga e atesto
Sistema de alimentação de ar ­ limpeza e mudança de filtros, verificação de folgas
Sistema de refrigeração ­ verificação de níveis, limpeza, substituição do líquido de refrigeração, verificação e substituição de peças
Sistema de lubrificação ­ escolha do lubrificante, verificação do nível, substituição de lubrificantes e de filtros,substituição das juntas
Sistema elétrico ­ limpeza da bateria, verificação nível do eletrólito, substituição de bateria e de lâmpadas, verificação do alternador e
motor de arranque, verificação e substituição de fusíveis
Sistema de transmissão ­ verificação de níveis de óleo, substituição de óleo e filtros, verificação de estado e pressão dos
pneumáticos
Apertos e reapertos
Lubrificação dos pontos com copos de massa
Limpeza e lavagem do trator
Manutenção do atrelado
Tipos e características das alfaias e outros equipamentos agrícolas
De mobilização do solo
De sementeira/plantação/transplantação
De tratamentos fitossanitários
De colheita
Outros
Processo e método de engate e regulação das alfaias ao trator
Engate de alfaias acopladas aos três pontos de hidráulico
Engate de alfaias semi-rebocadas e rebocadas
Boas práticas de segurança e saúde na manutenção e conservação do trator e no engate/desengate e na montagem/desmontagem
de máquinas agrícolas ao trator

Carga horária
2854 Código da estrada 25 horas

Identificar e interpretar os princípios de segurança rodoviária, a sinalética e as regras do Código da Estrada.
Objetivo(s) Reconhecer as responsabilidades do condutor de veículos na via pública.

Conteúdos

Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
Sistema de circulação rodoviário
Função da condução
Sinalização
Regras de trânsito e manobras
Estado físico e psicológico do condutor
Fadiga
Medicamentos e substâncias psicotrópicas
Álcool
Condutor e veículo
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO |
Veículos agrícolasTécnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 52 / 255
Constituintes dos veículos
Pesos e dimensões
Condições de acondicionamento da carga
Engate de alfaias acopladas aos três pontos de hidráulico
Engate de alfaias semi-rebocadas e rebocadas
Boas práticas de segurança e saúde na manutenção e conservação do trator e no engate/desengate e na montagem/desmontagem
de máquinas agrícolas ao trator

Carga horária
2854 Código da estrada 25 horas

Identificar e interpretar os princípios de segurança rodoviária, a sinalética e as regras do Código da Estrada.
Objetivo(s) Reconhecer as responsabilidades do condutor de veículos na via pública.

Conteúdos

Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
Sistema de circulação rodoviário
Função da condução
Sinalização
Regras de trânsito e manobras
Estado físico e psicológico do condutor
Fadiga
Medicamentos e substâncias psicotrópicas
Álcool
Condutor e veículo
Veículos agrícolas
Constituintes dos veículos
Pesos e dimensões
Condições de acondicionamento da carga
Circulação com máquina agrícola montada ou rebocada
Protecção do ambiente
Condutor e outros utentes da via
Comportamento a adotar pelo condutor face a: peões, veículos de duas rodas, veículos pesados, ultrapassagem, ângulos mortos,
distância de segurança
Comportamento cívico
Condução defensiva
Comportamento em caso de acidente
Condutor, via e outros fatores externos
Trânsito dentro das localidades
Condução nocturna
Disposições gerais
Habilitação legal para conduzir
Responsabilidade

Carga horária
2855 Condução do trator com reboque e máquinas agrícolas 50 horas

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 53 / 255


Condução nocturna
Disposições gerais
Habilitação legal para conduzir
Responsabilidade

Carga horária
2855 Condução do trator com reboque e máquinas agrícolas 50 horas

Conduzir e operar tratores agrícolas com e sem máquinas agrícolas, montadas ou rebocadas, de acordo com as
Objetivo(s) regras do código da estrada, a sinalética, as normas de segurança rodoviária, as instruções de trabalho e as
condições climatéricas e da via de circulação.

Conteúdos

Técnicas de condução do trator agrícola
Ponto morto e embraiagem
Estabilização de velocidade
Condução em linha reta ­ marcha para a frente e para trás, lenta e rápida
Condução em curva ­ marcha para a frente, para trás e aproximação a alfaias
Condução lenta, em patamar, em subida e em descida
Condução em rotundas, cruzamentos e entroncamentos
Contorno de obstáculos
Travagem para parar com precisão
Travagem de emergência
Mudança de direcção
Inversão de marcha
Estacionamento
Técnicas de condução do conjunto trator/reboque e semi­reboque/máquina agrícola montada
Condução em linha reta ­ marcha para a frente e marcha para trás
Condução em curva ­ marcha para a frente e marcha para trás
Condução lenta, em patamar, em subida e em descida
Condução em rotundas, cruzamentos e entroncamentos
Atrelagem ou desatrelagem do reboque ou semi­reboque ao veículo
Contorno de obstáculos
Travagem para parar com precisão
Travagem de emergência
Mudança de direcção
Inversão de marcha
Estacionamento
Boas práticas de segurança e saúde na condução, operação e engate/desengate de reboques e semi­reboques e outras máquinas
agrícolas

Carga horária
2858 Processos e métodos de mobilização do solo 25 horas

Proceder à mobilização do solo para a instalação das culturas, conduzindo, operando, regulando e afinando as
Objetivo(s) máquinas e equipamentos agrícolas adequados às atividades a realizar.
Efectuar a manutenção das máquinas de mobilização do solo.

Conteúdos

Mobilização manual e mecânica do solo
Processos de mobilização ­ lavouras, gradagens, escarificações e fresagens
Alfaias de mobilização dos solos ­ charruas, grades, escarificadores, fresas, outros
Tipos, constituição e funcionamento
Regulações/afinações
Manutenção/conservação e pequenas reparações
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6280 Processos e métodos de sementeira e plantação 25 horas

Proceder à sementeira, plantação e instalação de culturas, conduzindo, operando, regulando e afinando as
Objetivo(s) máquinas e os equipamentos agrícolas adequados às atividades a realizar.
Efectuar a manutenção das máquinas de sementeira e de plantação.

Conteúdos

Tipos de sementeira – a lanço e em linhas
Densidade de sementeira e de plantação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 54 / 255
Semeadores/distribuidores –tipos,constituição e funcionamento
Plantadores –tipos, constituição efuncionamento
Rolos –tipos,constituição efuncionamento
Tipos, constituição e funcionamento
Regulações/afinações
Manutenção/conservação e pequenas reparações
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6280 Processos e métodos de sementeira e plantação 25 horas

Proceder à sementeira, plantação e instalação de culturas, conduzindo, operando, regulando e afinando as
Objetivo(s) máquinas e os equipamentos agrícolas adequados às atividades a realizar.
Efectuar a manutenção das máquinas de sementeira e de plantação.

Conteúdos

Tipos de sementeira – a lanço e em linhas
Densidade de sementeira e de plantação
Semeadores/distribuidores –tipos,constituição e funcionamento
Plantadores –tipos, constituição efuncionamento
Rolos –tipos,constituição efuncionamento
Regulação e afinação
Cálculos de sementeira e de débitos
Manutenção, conservação e pequenas reparações
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
7582 Máquinas de distribuição de corretivos e fertilizantes 25 horas

Proceder à correção e fertilização do solo, conduzindo, operando, regulando e afinando máquinas e
Objetivo(s) equipamentos agrícolas e alimentando­os com os produtos necessários, de acordo com o trabalho pretendido.
Efetuar a manutenção das máquinas de distribuição de corretivos e de fertilizantes orgânicos e minerais.

Conteúdos

Condições de mobilização do solo para a distribuição de corretivos e de adubos
Máquinas de distribuição de estrume, de chorume, de calcário e de adubos
Tipos, constituição e funcionamento de materiais sólidos e líquidos
Doseadores de fertilizantes em sistemas de rega
Regulações/afinações
Reparação de pequenas avarias
Manutenção/conservação
Normas e técnicas de aplicação
Cálculo de adubações
Cálculo de débitos e ensaios
Técnicas de distribuição
Integração das correções com a mobilização do solo
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7583 Proteção das plantas 25 horas

Identificar o objetivo e descrever os principais conceitos em proteção das plantas.
Objetivo(s) Reconhecer os principais inimigos das plantas.
Enumerar as principais estratégias e meios de proteção das culturas contras as infestantes, doenças e pragas.

Conteúdos

Proteção das plantas
Domínio e objetivo da proteção das plantas
Principais conceitos em proteção das plantas: sintomas, estragos, competição e prejuízos, estatuto de inimigo, proteção integrada
e suas componentes, tolerância e tomada de decisão
Acidentes fisiológicos ou culturais
Localização
Rega
Deficiências no solo
Cortes mal cicatrizados
Uso de produtos inadequados
Flora infestante
Definição de infestante e prejuízos causados
Principais infestantes nas culturas e impacto
Técnicas de controlo das infestantes
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 55 / 255
Agentes causadores de doenças
Doença e agente causal
Parasitismo e patogenicidade
Cálculo de débitos e ensaios
Técnicas de distribuição
Integração das correções com a mobilização do solo
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7583 Proteção das plantas 25 horas

Identificar o objetivo e descrever os principais conceitos em proteção das plantas.
Objetivo(s) Reconhecer os principais inimigos das plantas.
Enumerar as principais estratégias e meios de proteção das culturas contras as infestantes, doenças e pragas.

Conteúdos

Proteção das plantas
Domínio e objetivo da proteção das plantas
Principais conceitos em proteção das plantas: sintomas, estragos, competição e prejuízos, estatuto de inimigo, proteção integrada
e suas componentes, tolerância e tomada de decisão
Acidentes fisiológicos ou culturais
Localização
Rega
Deficiências no solo
Cortes mal cicatrizados
Uso de produtos inadequados
Flora infestante
Definição de infestante e prejuízos causados
Principais infestantes nas culturas e impacto
Técnicas de controlo das infestantes
Agentes causadores de doenças
Doença e agente causal
Parasitismo e patogenicidade
Interação patogénio­hospedeiro
Ciclo de uma doença parasitária
Diagnóstico de uma doença
Principais agentes patogénicos: abióticos, pseudo­fungos e fungos, bactérias, fitoplasmas, vírus e nemátodos
Fatores determinantes na disseminação de uma doença
Principais doenças das plantas
Estratégias e meios de proteção das doenças
Pragas das plantas
Conceito de praga e estragos
Principais pragas das plantas: insetos, ácaros e outros organismos animais
Morfologia externa, reprodução e desenvolvimento
Relações com o hospedeiro, sistemas de vida e dinâmica das populações
Pragas das principais culturas
Estratégias e meios de proteção das pragas

Processos e métodos de proteção fitossanitária e de Carga horária


6281
aplicação de produtos fitofarmacêuticos 50 horas

Identificar os principais meios e métodos de proteção das plantas.
Estimar o risco e o nível económico de ataque de uma dada cultura em relação a um inimigo.
Identificar o modo de ação das diferentes classes de produtos fitofarmacêuticos.
Interpretar as componentes de um rótulo de uma embalagem de produto fitofarmacêutico.
Determinar o intervalo de segurança de um produto fitofarmacêutico.
Efetuar o cálculo de doses, concentrações e volumes de calda.
Objetivo(s) Efetuar a proteção fitossanitária das culturas, conduzindo, operando e regulando as máquinas de aplicação,
tendo em atenção os princípios de proteção integrada.
Aplicar os procedimentos para minimizar o risco na utilização de produtos fitofarmacêuticos para o aplicador,
para o ambiente, para as espécies e organismos não visados e para o consumidor.
Regular, calibrar e proceder à manutenção das máquinas de tratamento e proteção das plantas.
Enumerar os procedimentos para armazenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarmacêuticos.

Conteúdos

Meios de proteção das culturas – controlo de doenças, pragas e infestantes
Luta biológica, cultural, genética, biotécnica e química
Protecção integrada
Evolução da proteção das plantas
Legislação específica
Principios gerais de proteção integrada
Estimativa de risco e modelos de previsão
Nível económico de ataque (NEA)
Tomada de decisão
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Luta química – seleção de produtos 56 / 255
Registo dos tratamentos realizados (caderno de campo)
Produção integrada
Principios da PRODI
Meios de proteção das culturas – controlo de doenças, pragas e infestantes
Luta biológica, cultural, genética, biotécnica e química
Protecção integrada
Evolução da proteção das plantas
Legislação específica
Principios gerais de proteção integrada
Estimativa de risco e modelos de previsão
Nível económico de ataque (NEA)
Tomada de decisão
Luta química – seleção de produtos
Registo dos tratamentos realizados (caderno de campo)
Produção integrada
Principios da PRODI
Estratégia de produção
Principais técnicas de produção
Regulamentação e registos
Agricultura biológica
Principios gerais
Regulamento comunitário relativo à Agricultura Biológica
Produtos fitofarmacêuticos (PF)
Definição de produto fitofarmacêutico
Classificação química
Modos de ação
Formulação
Sistemas regulamentares dos produtos fitofarmacêuticos
Homologação dos PF
Produtos ilegais – sua identificação
Distribuição, venda e aplicação
Gestão de resíduos de embalagens e excedentes
Outra legislação aplicável ou complementar
Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos
Aspetos toxicológicos inerentes à manipulação e aplicação dos produtos fitofarmacêuticos
Simbolos toxicológicos e ecotoxicológicos
Informação e leitura do rótulo
Equipamento de proteção individual (EPI)
Relação entre o EPI e as diferentes características dos produtos fitofarmacêuticos
Sintomas de intoxicação com produtos fitofarmacêuticos
Redução do risco no manuseamento e aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Verificação das condições de trabalho, condições atmosféricas, material de aplicação a utilizar, leitura do rótulo
Cuidados com a preparação da calda
Noção de dose e concentração da calda
Utilização do EPI
Redução do risco para o ambiente, espécies e organismos não visados
Impacte no ambiente do uso de PF
Riscos para as espécies e organismos não visados resultantes da aplicação dos PF
Prepração da calda
Eliminação de excedente da calda
Lavagem do equipamento de aplicação
Gestão de embalagens de produtos obsoletos
Redução do risco para o consumidor
Noção de resíduo
Limite máximo de resíduo
Intervalo de segurança
Exposição do consumidor e cumprimento das indicações do rótulo
Controlo de resíduos
Máquinas de aplicação – pulverizadores, atomizadores e polvilhadores
Tipos, constituição e funcionamento
Equipamentos combinados de mobilização, sementeira e tratamento fitossanitário
Critério para a seleção das máquinas
Engate das máquinas ao trator e regulações comuns
Inspeção dos equipamentos e verificação do estado de funcionamento
Técnicas de calibração e regulação das máquinas de aplicação
Limpeza, conservação e manutenção do material de aplicação
Preparação da calda e técnicas de aplicação
Cálculo de doses, concentrações e volumes de calda com herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros PF
Preparação da calda
Técnicas de aplicação
Arrastamento da calda
Cuidados com o equipamento após a aplicação
Eliminação de excedentes e de embalagens
Armazenamento e transporte de pequenas quantidades de PF
Condições e características dos locais de armazenamento de PF
Perigos e segurança durante o armazenamento e sinalização
Acidentes com PF
Perigos e segurança no transporte de pequenas quantidades de PF
Prevenção de acidentes
Acidentes de trabalho
Medidas de primeiros socorros
Boas práticas de segurança e saúde na aplicação de produtos fitofarmacêuticos

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 57 / 255


Carga horária
7584 Processos e métodos de rega e de drenagem 25 horas
Perigos e segurança no transporte de pequenas quantidades de PF
Prevenção de acidentes
Acidentes de trabalho
Medidas de primeiros socorros
Boas práticas de segurança e saúde na aplicação de produtos fitofarmacêuticos

Carga horária
7584 Processos e métodos de rega e de drenagem 25 horas

Identificar a necessidade de regar uma cultura ou de drenar uma parcela.


Calcular as necessidades de água de uma cultura e a sua distribuição.
Objetivo(s) Programar, organizar e orientar a instalação de um sistema de rega móvel, a sua manutenção e a condução da
rega.

Conteúdos

Importância e finalidade da rega na produção vegetal
Fatores que condicionam a escolha de um sistema de rega
Fatores do solo com influência na rega
Energia disponível
Capital e mão de obra
Sistemas de rega
Custos da rega
Água no solo
Retenção de água no solo
Movimento da água no solo
Necessidades hídricas das plantas
Necessidades e função da água nas plantas – relação solo­água­planta
Evapotranspiração
Evapotranspiração cultural
Precipitação efetiva
Eficiência da rega
Gestão da água de rega
Fatores que afetam o consumo de água pelas plantas
Controlo da humidade no solo
Balanço hídrico do solo e necessidades de rega
Características das águas de rega – salinidade e qualidade da água de rega, análise de águas
Impacto ambiental da rega
Métodos e sistemas de rega
Rega por gravidade e variantes – tipos e práticas culturais
Rega por aspersão e variantes – tipos e componentes
Rega localizada – tipos e componentes
Programação da rega
Controle de geadas
Aplicação de fertilizantes e Fitofármacos
Equipamentos de rega
Tipo de equipamentos e características
Instalação de equipamentos e de sistemas móveis de rega
Regulação, limpeza, manutenção e conservação
Drenagem
Finalidade e benefícios da drenagem
Tipos de drenagem
Materiais utilizados nos sistemas de drenagem
Técnicas de instalação de drenos subterrâneos
Programação, organização e orientação das operações de instalação e de manutenção do sistema de rega e, de condução da rega
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
4158 Agrimensura 25 horas

Calcular distâncias, áreas e declives de terrenos, recorrendo a cartas topográficas aéreas e outros instrumentos
Objetivo(s) utilizados em agrimensura, nomeadamente a aplicação de SIG.

Conteúdos

Cartas e fotografia aérea
Áreas e superfícies na carta
O planímetro
O papel quadriculado transparente
O método da decomposição para determinação de áreas na carta
Áreas e superfícies de terrenos
Decomposição da superfície do terreno em triângulos, trapézios e rectângulos
Levantamento expedito de superfícies agrícolas
Cálculo de áreas de superfícies agrícolas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Os parcelários
58 / 255
Medição de declives
Alinhamentos
Instrumentos usados
Materiais utilizados nos sistemas de drenagem
Técnicas de instalação de drenos subterrâneos
Programação, organização e orientação das operações de instalação e de manutenção do sistema de rega e, de condução da rega
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
4158 Agrimensura 25 horas

Calcular distâncias, áreas e declives de terrenos, recorrendo a cartas topográficas aéreas e outros instrumentos
Objetivo(s) utilizados em agrimensura, nomeadamente a aplicação de SIG.

Conteúdos

Cartas e fotografia aérea
Áreas e superfícies na carta
O planímetro
O papel quadriculado transparente
O método da decomposição para determinação de áreas na carta
Áreas e superfícies de terrenos
Decomposição da superfície do terreno em triângulos, trapézios e rectângulos
Levantamento expedito de superfícies agrícolas
Cálculo de áreas de superfícies agrícolas
Os parcelários
Medição de declives
Alinhamentos
Instrumentos usados
Alinhamento entre dois pontos
Prolongamento de um alinhamento para lá de um obstáculo
Alinhamento entre dois pontos que não são visíveis entre si
Determinação do ponto de interseção de dois alinhamentos
Estabelecimento de perpendiculares a um alinhamento
Introdução aos sistemas de informação geográfica
Os SIGS
Aplicações de SIGS à Agricultura

Carga horária
7585 Obtenção de plantas, instalação de culturas e manutenção 50 horas

Identificar os processos e métodos de obtenção de plantas, de instalação de culturas e sua manutenção, ao ar
livre ou sob coberto.
Identificar as máquinas e os equipamentos utilizados para a obtenção de plantas, instalação de culturas e sua
Objetivo(s) manutenção.
Programar, organizar e orientar as operações inerentes à obtenção de plantas, à instalação de culturas e à
manutenção de plantas, segundo os princípios da proteção integrada.

Conteúdos

Obtenção de plantas
Reprodução sexuada
- Valor da semente
­   Técnicas de sementeira
- Repicagem
­   Transplantação
Propagação vegetativa
­   Importância e aplicação
­   Processos – estacaria, mergulhia; alporquia, multiplicação de bolbosas, divisão de tufos, multiplicação de estolhos,
micropropagação; enxertia
Meios auxiliares de propagação
- Reguladores de crescimento
- Hormonas de enraizamento
- Bancadas de enraizamento
Viveiros
­   Instalação
- Materiais e equipamentos
- Substratos
­   Cuidados de manutenção
Instalação de culturas
Épocas de sementeira
Preparação do terreno – mobilização, correção, adubação de fundo, drenagem
Sementeira – Preparação da semente, métodos, densidade, profundidade e acondicionamento da semente
Plantação – preparação do material vegetal, métodos, alinhamento, densidade e compassos
Controle de infestantes
Rega de sementeira e de plantação
Instalação de culturas sob coberto
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Forçagem e semi­forçagem – objetivo, aplicação e materiais utilizados 59 / 255
- Cobertura do solo
­   Túneis
- Estufas
Estabelecimento de perpendiculares a um alinhamento
Introdução aos sistemas de informação geográfica
Os SIGS
Aplicações de SIGS à Agricultura

Carga horária
7585 Obtenção de plantas, instalação de culturas e manutenção 50 horas

Identificar os processos e métodos de obtenção de plantas, de instalação de culturas e sua manutenção, ao ar
livre ou sob coberto.
Identificar as máquinas e os equipamentos utilizados para a obtenção de plantas, instalação de culturas e sua
Objetivo(s) manutenção.
Programar, organizar e orientar as operações inerentes à obtenção de plantas, à instalação de culturas e à
manutenção de plantas, segundo os princípios da proteção integrada.

Conteúdos

Obtenção de plantas
Reprodução sexuada
- Valor da semente
­   Técnicas de sementeira
- Repicagem
­   Transplantação
Propagação vegetativa
­   Importância e aplicação
­   Processos – estacaria, mergulhia; alporquia, multiplicação de bolbosas, divisão de tufos, multiplicação de estolhos,
micropropagação; enxertia
Meios auxiliares de propagação
- Reguladores de crescimento
- Hormonas de enraizamento
- Bancadas de enraizamento
Viveiros
­   Instalação
- Materiais e equipamentos
- Substratos
­   Cuidados de manutenção
Instalação de culturas
Épocas de sementeira
Preparação do terreno – mobilização, correção, adubação de fundo, drenagem
Sementeira – Preparação da semente, métodos, densidade, profundidade e acondicionamento da semente
Plantação – preparação do material vegetal, métodos, alinhamento, densidade e compassos
Controle de infestantes
Rega de sementeira e de plantação
Instalação de culturas sob coberto
Forçagem e semi­forçagem – objetivo, aplicação e materiais utilizados
- Cobertura do solo
­   Túneis
- Estufas
Manutenção das plantas
Conservação do solo e da água
Rega – necessidades hídricas, sistemas de rega e equipamentos
Proteção integrada da cultura – estimativa de risco, nível económico de ataque, meios de luta, luta química, auxiliares e aplicação
de produtos fitofarmacêuticos
Fertilização de cobertura
Condução de culturas hortícolas e florícolas
Condução de culturas frutícolas
Reguladores de crescimento
Máquinas e equipamentos utilizados na obtenção, instalação e manutenção de plantas
Programação, organização e orientação das operações de obtenção, instalação e manutenção de plantas
Tratamento de resíduos e efluentes
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7586 Culturas arvenses para consumo humano e industrial 25 horas

Identificar as culturas arvenses para consumo humano e industrial.


Objetivo(s) Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas arvenses,
segundo o destino do produto e modo de produção.

Conteúdos

Culturas arvenses para consumo humano e industrial


Importância económica
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Identificação e classificação 60 / 255
Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
Exigências edafoclimáticas
Sistemas culturais
Programação, organização e orientação das operações de obtenção, instalação e manutenção de plantas
Tratamento de resíduos e efluentes
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7586 Culturas arvenses para consumo humano e industrial 25 horas

Identificar as culturas arvenses para consumo humano e industrial.


Objetivo(s) Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas arvenses,
segundo o destino do produto e modo de produção.

Conteúdos

Culturas arvenses para consumo humano e industrial


Importância económica
Identificação e classificação
Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
Exigências edafoclimáticas
Sistemas culturais
Instalação das culturas
Preparação do solo, correção e fertilização
Sementeira
Drenagem e erosão
Manutenção das culturas
Rega – necessidades hídricas, sistemas de rega e equipamentos
Fertilização
Manutenção do solo
Proteção integrada da cultura
Colheita e conservação
Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação segundo o modo de produção integrado
Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação segundo o modo de produção biológico
Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de fertilização/correção, de sementeira, de rega e de
colheita/acondicionamento
Programação, organização e orientação das operações de instalação, manutenção, colheita e conservação
Tratamento de resíduos e de efluentes
Legislação aplicável
Caderno de campo
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7587 Culturas frutícolas perenes 50 horas

Identificar as espécies frutícolas perenes.
Objetivo(s) Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas frutícolas
perenes, segundo o destino do produto e modo de produção.

Conteúdos

Espécies e variedades frutícolas perenes
Importância económica
Identificação e classificação
Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
Exigências edafoclimáticas
Porta-enxertos
Sistemas culturais
Instalação das culturas
Escolha do local
Preparação do solo, correção e fertilização
Viveiros
Enxertia: tipos e técnicas
Plantação: época e técnicas de execução
Fertilização
Drenagem e erosão
Manutenção das culturas
Rega – necessidades hídricas, sistemas de rega e equipamentos
Fertilização
Manutenção do solo
Proteção integrada da cultura
Podas – transplantação, formação, frutificação e rejuvenescimento
Tutoragem
Retancha
Empa
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Colheita, conservação, normalização e embalagem 61 / 255
Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação segundo o modo de produção integrado
Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação segundo o modo de produção biológico
Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de fertilização/correção de sementeira, de rega e de
Legislação aplicável
Caderno de campo
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7587 Culturas frutícolas perenes 50 horas

Identificar as espécies frutícolas perenes.
Objetivo(s) Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas frutícolas
perenes, segundo o destino do produto e modo de produção.

Conteúdos

Espécies e variedades frutícolas perenes
Importância económica
Identificação e classificação
Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
Exigências edafoclimáticas
Porta-enxertos
Sistemas culturais
Instalação das culturas
Escolha do local
Preparação do solo, correção e fertilização
Viveiros
Enxertia: tipos e técnicas
Plantação: época e técnicas de execução
Fertilização
Drenagem e erosão
Manutenção das culturas
Rega – necessidades hídricas, sistemas de rega e equipamentos
Fertilização
Manutenção do solo
Proteção integrada da cultura
Podas – transplantação, formação, frutificação e rejuvenescimento
Tutoragem
Retancha
Empa
Colheita, conservação, normalização e embalagem
Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação segundo o modo de produção integrado
Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação segundo o modo de produção biológico
Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de fertilização/correção de sementeira, de rega e de
colheita/acondicionamento
Programação, organização e orientação das operações de instalação, manutenção, colheita e conservação
Tratamento de resíduos e de efluentes
Legislação aplicável
Caderno de campo
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7588 Culturas hortícolas e florícolas 50 horas

Identificar as principais culturas de hortícolas e florícolas.
Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas hortícolas,
Objetivo(s) segundo o destino do produto e modo de produção.
Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas florícolas.

Conteúdos

Espécies e variedades hortícolas e florícolas
Importância económica
Identificação e classificação
Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
Exigências edafoclimáticas
Sistemas culturais hortícolas e florícolas
Ao ar livre
Sob coberto ­ forçagem e semi­forçagem
Cobertura do solo: materiais e colocação
Estufas e túneis: tipos, materiais e instalação
Controlo dos fatores ambientais
Tecnologia de produção em substrato
Instalação das culturas ao ar livre ou sob coberto
Preparação do solo, correção e fertilização
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Viveiros 62 / 255
Armação do terreno
Sistema de rega e equipamentos
Tutoragem
Legislação aplicável
Caderno de campo
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7588 Culturas hortícolas e florícolas 50 horas

Identificar as principais culturas de hortícolas e florícolas.
Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas hortícolas,
Objetivo(s) segundo o destino do produto e modo de produção.
Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção e colheita de culturas florícolas.

Conteúdos

Espécies e variedades hortícolas e florícolas
Importância económica
Identificação e classificação
Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
Exigências edafoclimáticas
Sistemas culturais hortícolas e florícolas
Ao ar livre
Sob coberto ­ forçagem e semi­forçagem
Cobertura do solo: materiais e colocação
Estufas e túneis: tipos, materiais e instalação
Controlo dos fatores ambientais
Tecnologia de produção em substrato
Instalação das culturas ao ar livre ou sob coberto
Preparação do solo, correção e fertilização
Viveiros
Armação do terreno
Sistema de rega e equipamentos
Tutoragem
Sementeira/plantação
Drenagem
Manutenção das culturas ao ar livre ou sob coberto
Rega – necessidades hídricas e rega
Fertilização
Manutenção do solo
Proteção integrada da cultura
Amanhos culturais: poda, sachas, amontoa, desbaste, branqueamento, desfolha
Colheita, conservação, normalização e embalagem
Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação ao ar livre ou sob abrigo segundo o modo de produção
integrado
Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação ao ar livre ou sob abrigo segundo o modo de produção
biológico
Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de fertilização/correção de sementeira, de rega e de
colheita/acondicionamento
Programação, organização e orientação das operações de instalação, manutenção, colheita e conservação
Tratamento de resíduos e de efluentes
Legislação aplicável
Caderno de campo
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7589 Cullturas forrageiras e conservação 25 horas

Identificar as culturas destinadas à produção de forragem.
Objetivo(s) Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção, colheita e conservação de culturas
forrageiras segundo o destino do produto e modo de produção.

Conteúdos

Espécies forrageiras
Importância económica
Identificação, classificação e valor nutritivo
Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
Exigências edafoclimáticas
Consociações – critérios de escolha de espécies e variedades
Sistemas culturais
Instalação das culturas
Preparação do solo, correção e fertilização
Desinfeção do solo
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Sementeira 63 / 255
Drenagem e erosão
Manutenção das culturas
Rega – necessidades hídricas, sistemas de rega e equipamentos
Legislação aplicável
Caderno de campo
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7589 Cullturas forrageiras e conservação 25 horas

Identificar as culturas destinadas à produção de forragem.
Objetivo(s) Programar, organizar e orientar as operações de instalação, manutenção, colheita e conservação de culturas
forrageiras segundo o destino do produto e modo de produção.

Conteúdos

Espécies forrageiras
Importância económica
Identificação, classificação e valor nutritivo
Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
Exigências edafoclimáticas
Consociações – critérios de escolha de espécies e variedades
Sistemas culturais
Instalação das culturas
Preparação do solo, correção e fertilização
Desinfeção do solo
Sementeira
Drenagem e erosão
Manutenção das culturas
Rega – necessidades hídricas, sistemas de rega e equipamentos
Manutenção do solo
Proteção integrada da cultura
Fertilização
Maneio e utilização – encabeçamento
Colheita, distribuição e conservação
Época e oportunidade de corte
Consumo em verde
Fenação
Silagem
Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação segundo o modo de produção integrado
Procedimentos inerentes à instalação, manutenção, colheita e conservação segundo o modo de produção biológico
Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de fertilização/correção, de sementeira, de rega e de
colheita/acondicionamento
Tratamento de resíduos e de efluentes
Caderno de campo
Registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações de instalação, manutenção, colheita e conservação
Legislação aplicável
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Espécies de interesse pecuário – caraterísticas, exploração e Carga horária


7590
proteção animal 50 horas

Identificar e caraterizar as principais espécies e raças de interesse pecuário e os sistemas de exploração.
Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar animal nos locais de criação, em diferentes sistemas de
exploração, bem como as alterações comportamentais associadas às espécies.
Objetivo(s) Relacionar as caraterísticas estruturais e técnicas dos sistemas de exploração com as principais necessidades
fisiológicas das diferentes espécies.
Caraterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar animal.
Organizar e orientar os procedimentos de proteção e bem­estar animal nos locais de criação.

Conteúdos

Espécies de interesse pecuário
Importância económica
Raças autóctones e exóticas
Exterior dos animais
Apreciação zootécnica do indivíduo
Sistemas de identificação e registo animal
Sistemas de exploração pecuária de acordo com a espécie – tipos, caraterísticas e legislação aplicável
Extensivo
Semi-intensivo
Intensivo
Produção integrada
Produção biológica
Bem­estar animal e stress nas espécies de interesse pecuário
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Conceito de bem-estar animal 64 / 255
Sinais de bem­estar animal e avaliação do bem­estar animal
Conceito das cinco liberdades
Resposta ao stress
Registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações de instalação, manutenção, colheita e conservação
Legislação aplicável
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Espécies de interesse pecuário – caraterísticas, exploração e Carga horária


7590
proteção animal 50 horas

Identificar e caraterizar as principais espécies e raças de interesse pecuário e os sistemas de exploração.
Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar animal nos locais de criação, em diferentes sistemas de
exploração, bem como as alterações comportamentais associadas às espécies.
Objetivo(s) Relacionar as caraterísticas estruturais e técnicas dos sistemas de exploração com as principais necessidades
fisiológicas das diferentes espécies.
Caraterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar animal.
Organizar e orientar os procedimentos de proteção e bem­estar animal nos locais de criação.

Conteúdos

Espécies de interesse pecuário
Importância económica
Raças autóctones e exóticas
Exterior dos animais
Apreciação zootécnica do indivíduo
Sistemas de identificação e registo animal
Sistemas de exploração pecuária de acordo com a espécie – tipos, caraterísticas e legislação aplicável
Extensivo
Semi-intensivo
Intensivo
Produção integrada
Produção biológica
Bem­estar animal e stress nas espécies de interesse pecuário
Conceito de bem-estar animal
Sinais de bem­estar animal e avaliação do bem­estar animal
Conceito das cinco liberdades
Resposta ao stress
Papel do criador e do tratador no bem-estar animal
Fisiologia animal nas espécies de interesse pecuário
Necessidades fisiológicas e bem­estar
Stress e resposta ao stress – base fisiológica
Necessidades e particularidades das espécies raças indivíduos em diferentes fases de produção
Bem­estar animal nos locais de criação – sistemas de exploração
Comportamento animal nas espécies de interesse pecuário
Animal, meio e ambiente
Composição e estrutura do grupo social
Ocupação e importância do espaço
Comunicação, coesão e dispersão
Visão, olfato, audição e interação homem ­ animal
Comportamento animal, fase de produção e sistema de exploração
Comportamentos anormais
Comportamento do tratador de animais face às espécies de interesse pecuário
Comportamento humano face ao animal
Fatores críticos na relação tratador e animal
Estímulos animais, críticos para o tratador
Boas práticas de comportamento do tratador e o bem­estar animal
Más práticas de comportamento do tratador e o bem­estar animal
Qualificação dos tratadores e o seu impacto nas práticas de maneio no bem­estar animal e na exploração
Principais riscos para os trabalhadores no manuseamento de animais – normas técnicas de segurança e equipamentos de
proteção coletiva e individual
Legislação e normas aplicar nos locais de criação
Programação, organização e orientação das práticas de proteção animal nos locais de criação
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7591 Sanidade animal 25 horas

Aplicar o plano de higienização dos animais, das instalações e dos equipamentos.
Reconhecer e relacionar os desvios de comportamento considerados normais com os sinais de doença nas
Objetivo(s) diferentes espécies.
Organizar e orientar a aplicação dos procedimentos profiláticos das doenças, de acordo com o plano definido.
Colaborar na aplicação e administração de tratamentos.

Conteúdos

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018


Higiene dos animais, das instalações e dos equipamentos 65 / 255
Agentes contaminantes
Higienização
Produtos utilizados e autorizados
Legislação e normas aplicar nos locais de criação
Programação, organização e orientação das práticas de proteção animal nos locais de criação
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7591 Sanidade animal 25 horas

Aplicar o plano de higienização dos animais, das instalações e dos equipamentos.
Reconhecer e relacionar os desvios de comportamento considerados normais com os sinais de doença nas
Objetivo(s) diferentes espécies.
Organizar e orientar a aplicação dos procedimentos profiláticos das doenças, de acordo com o plano definido.
Colaborar na aplicação e administração de tratamentos.

Conteúdos

Higiene dos animais, das instalações e dos equipamentos
Agentes contaminantes
Higienização
Produtos utilizados e autorizados
Operações e equipamentos
Plano de higienização ­ aplicação e coordenação
Alterações comportamentais nas diferentes espécies
Animal e meio
Estado hígido
Alteração de comportamento
Sinais de doença
Doenças e sintomas nas diferentes espécies
Doenças infeto­contagiosas, parasitárias e metabólicas
Doenças dos animais jovens e dos animais adultos
Zoonoses
Profilaxia das doenças
Medidas profiláticas
Plano profilático
­   Plano sanitário
­   Plano de biossegurança
­   Plano de emergência
­   Operações e equipamentos
­   Aplicação e coordenação
Profilaxia de doenças em modo de produção integrado
Profilaxia de doenças em modo de produção biológico
Organização e orientação das operações de profilaxia
Tratamentos
Tópicos, orais e sistémicos
Formas de aplicação
Intervalo de segurança
Armazenamento e acondicionamento de medicamentos
Operações e equipamento de tratamento ­ colaboração
Tratamento em modo de produção integrado
Tratamento em modo de produção biológico
Legislação e normativos em vigor
Registos e consulta de informação
Tratamento de resíduos e de efluentes
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7592 Alimentação animal 25 horas

Identificar e caraterizar as particularidades anátomo­fisológicas do aparelho digestivo nas espécies de interesse
pecuário.
Identificar e caracterizar os diferentes tipos de alimentos adequados às diferentes espécies.
Objetivo(s) Calcular uma dieta alimentar.
Organizar e orientar a preparação e distribuição de alimentos aos animais, tendo em conta as necessidades
alimentares da espécie, o seu estado fisiológico e o modo de produção.

Conteúdos

Caraterísticas e particularidades do aparelho digestivo das espécies de interesse pecuário – monogástricos e poligástricos
Anatómicas
Fisiológicas – digestão e ingestibilidade
Alimentos
Tipo e composição
Nutrientes
Valor nutricional e alimentar
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Digestibilidade 66 / 255
Suplementos
Dieta alimentar
Água – qualidade e disponibilidade
Legislação e normativos em vigor
Registos e consulta de informação
Tratamento de resíduos e de efluentes
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7592 Alimentação animal 25 horas

Identificar e caraterizar as particularidades anátomo­fisológicas do aparelho digestivo nas espécies de interesse
pecuário.
Identificar e caracterizar os diferentes tipos de alimentos adequados às diferentes espécies.
Objetivo(s) Calcular uma dieta alimentar.
Organizar e orientar a preparação e distribuição de alimentos aos animais, tendo em conta as necessidades
alimentares da espécie, o seu estado fisiológico e o modo de produção.

Conteúdos

Caraterísticas e particularidades do aparelho digestivo das espécies de interesse pecuário – monogástricos e poligástricos
Anatómicas
Fisiológicas – digestão e ingestibilidade
Alimentos
Tipo e composição
Nutrientes
Valor nutricional e alimentar
Digestibilidade
Suplementos
Dieta alimentar
Água – qualidade e disponibilidade
Alimentação
Necessidades alimentares de acordo com a espécie nas diferentes fases de produção
Plano de nutrição
­   Alimentação segundo a espécie e a fase de produção
­   Formulação de regimes alimentares
­   Programas de aplicação informática na formulação de regimes alimentares
­   Operações de preparação dos alimentos e distribuição
- Pastoreio
Alimentação segundo o modo de produção integrado
Alimentação segundo o modo de produção biológico
Equipamentos de preparação e de distribuição de alimentos e água de beber
Tratamento de resíduos e efluentes
Registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações de preparação e de distribuição de alimentos
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7593 Reprodução animal 25 horas

Identificar e caracterizar as particularidades do aparelho reprodutor masculino e feminino das diferentes


espécies.
Objetivo(s) Programar, organizar e orientar a aplicação das técnicas e operações para a reprodução e melhoramento nas
diferentes espécies.

Conteúdos

Aparelho reprodutor masculino e feminino das diferentes espécies
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino
Puberdade e ciclo éstrico
Reprodução nas diferentes espécies
Técnicas de reprodução
­   Cio, deteção e sincronização
­   Inseminação artificial
Técnicas de condução reprodutiva
­   Cobrição
­   Gestação
- Parto
­   Puerpério
Eficácia reprodutiva
Fatores que afetam a reprodução
Atividade sexual e sazonalidade
Fotoperíodo
Transtornos reprodutivos
Doenças ligadas à reprodução
Genética
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Nutrição 67 / 255
Melhoramento animal
Registo individual
Raça, características e raças autóctones
Tratamento de resíduos e efluentes
Registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações de preparação e de distribuição de alimentos
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7593 Reprodução animal 25 horas

Identificar e caracterizar as particularidades do aparelho reprodutor masculino e feminino das diferentes


espécies.
Objetivo(s) Programar, organizar e orientar a aplicação das técnicas e operações para a reprodução e melhoramento nas
diferentes espécies.

Conteúdos

Aparelho reprodutor masculino e feminino das diferentes espécies
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino
Puberdade e ciclo éstrico
Reprodução nas diferentes espécies
Técnicas de reprodução
­   Cio, deteção e sincronização
­   Inseminação artificial
Técnicas de condução reprodutiva
­   Cobrição
­   Gestação
- Parto
­   Puerpério
Eficácia reprodutiva
Fatores que afetam a reprodução
Atividade sexual e sazonalidade
Fotoperíodo
Transtornos reprodutivos
Doenças ligadas à reprodução
Genética
Nutrição
Melhoramento animal
Registo individual
Raça, características e raças autóctones
Seleção e níveis de seleção
Consanguinidade
Cruzamentos
Hereditariedade e melhoramentos genético
Sexagem e hibridação
Registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações de reprodução e de melhoramento animal
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Métodos de conservação e transformação de produtos Carga horária


7594
agroalimentares 50 horas

Identificar as boas práticas de higiene, no manuseamento da matéria­prima e dos produtos, no processo de
conservação e de transformação.
Identificar os principais microrganismos patogénicos e as condições favoráveis ao seu desenvolvimento,
Objetivo(s) responsáveis por alterações do produto no processo de conservação e de transformação.
Relacionar o tipo de produto de origem vegetal ou animal e o seu destino, com a seleção das diferentes
técnicas e processos de conservação e de transformação.
Identificar as técnicas e as operações de controlo de qualidade dos produtos agroalimentares.

Conteúdos

Higiene
Individual, ambiental e social
Utensílios e equipamentos
Plano de limpeza
Higiene e saúde
Sistema de HACCP
Agentes patogénicos
Biológicos – batérias, fungos e vírus
Químicos
Físicos
Contaminação cruzada
Receção preparação da matérReceção
Produto e tipo de produção, vegetal e animal
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Controlo e inspeção 68 / 255
Análise sensorial
Colheita de amostras
Métodos de conservação
Sexagem e hibridação
Registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações de reprodução e de melhoramento animal
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Métodos de conservação e transformação de produtos Carga horária


7594
agroalimentares 50 horas

Identificar as boas práticas de higiene, no manuseamento da matéria­prima e dos produtos, no processo de
conservação e de transformação.
Identificar os principais microrganismos patogénicos e as condições favoráveis ao seu desenvolvimento,
Objetivo(s) responsáveis por alterações do produto no processo de conservação e de transformação.
Relacionar o tipo de produto de origem vegetal ou animal e o seu destino, com a seleção das diferentes
técnicas e processos de conservação e de transformação.
Identificar as técnicas e as operações de controlo de qualidade dos produtos agroalimentares.

Conteúdos

Higiene
Individual, ambiental e social
Utensílios e equipamentos
Plano de limpeza
Higiene e saúde
Sistema de HACCP
Agentes patogénicos
Biológicos – batérias, fungos e vírus
Químicos
Físicos
Contaminação cruzada
Receção preparação da matérReceção
Produto e tipo de produção, vegetal e animal
Controlo e inspeção
Análise sensorial
Colheita de amostras
Métodos de conservação
Armazém e/ou câmara de refrigeração
Conservação em atmosfera normal controlada ou modificada
Métodos de conservação pelo calor de produtos agroalimentares
­   Pasteurização
­   Esterilização
­   Evaporação
­   Escaldão /Cozedura
­   Floculação
­   Desidratação
- Secagem
- Fumagem
Métodos de conservação pelo frio de produtos agroalimentares
­   Câmara de refrigeração
­   Fermentação
­   Coagulação
­   Congelação/ultracongelação
­   Liofilização
­   Criogenização
­   Crioconservação
Métodos de conservação pela adição de produtos químicos de produto agroalimentares
Métodos de conservação por radiação e ionização de produtos agroalimentares
Seleção do método de conservação, em função do tipo de produto e o fim a que se destina
Processamento e tecnologias de transformação de produtos agroalimentares
Produtos de origem vegetal ­ tratamento da matéria­prima, tecnologias de transformação
Produtos de origem animal ­ tratamento da matéria­prima, tecnologias de transformação
Normas de qualidade e legislação aplicável
Sistemas de gestão de qualidade e segurança alimentar
Operações e técnicas de controlo dos produtos agroalimentares
Licenciamento, registo e documentação
Pontos de controlo críticos
Normalização
Acondicionamento e embalamento
Rastreabilidade
Sequestro
Tratamento e eliminação de excedentes dos produtos agroalimentares, resíduos e efluentes
Manutenção e conservação de equipamentos
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Programação e organização de atividades e segurança no Carga horária


7595
trabalho agrícola 25 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 69 / 255
Identificar os principais riscos no trabalho agrícola.
Afetar os equipamentos de proteção individual às diferentes tarefas.
Sequestro
Tratamento e eliminação de excedentes dos produtos agroalimentares, resíduos e efluentes
Manutenção e conservação de equipamentos
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Programação e organização de atividades e segurança no Carga horária


7595
trabalho agrícola 25 horas

Identificar os principais riscos no trabalho agrícola.
Afetar os equipamentos de proteção individual às diferentes tarefas.
Objetivo(s) Promover as condições de segurança no trabalho e de proteção ambiental.
Quantificar as necessidades em trabalho, máquinas e equipamentos.
Constituir, organizar e orientar equipas de trabalho.

Conteúdos

Segurança e saúde no trabalho agrícola
Problemática da prevenção e segurança no trabalho agrícola
Caracterização do número de acidentes e da incidência de doenças profissionais, suas consequências e causas
Principal legislação em vigor
Diretivas Europeias
Legislação nacional
Princípios gerais de prevenção
Fatores de risco no trabalho
Agentes químicos, físicos e biológicos
Principais fatores de risco
Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Sinalização de segurança
Identificação das atividades de produção e de necessidades em recursos
Leitura e interpretação do plano de exploração
Quantificação e calendarização das necessidades de trabalho, de máquinas e de equipamentos
Identificação das ações preventivas e de segurança em relação ao trabalho e à proteção ambiental
Programação e organização das atividades
Programação da afetação dos recursos de trabalho permanente e eventual
Programação da afetação das máquinas e equipamentos próprios, partilhados ou alugados
Organização e orientação de equipas de trabalho
Seleção de trabalhadores, atribuição de tarefas, organização do trabalho, tempo de trabalho
Avaliação dos riscos para a segurança e para o ambiente
Máquinas a utilizar e equipamento de proteção individual
Liderança, orientação e desempenho
Registos e consulta de informação

Carga horária
7596 Medidas de apoio às empresas e associativismo agrícola 25 horas

Identificar as principais medidas de mercado e de desenvolvimento para apoio às empresas.
Objetivo(s) Identificar as diferentes formas de associativismo agrícola e a sua utilidade para a empresa.

Conteúdos

Política Agrícola
Política Agrícola Comum – objetivos, processo de reforma e medidas, pilares da PAC, eixos de intervenção
Medidas de mercado
Medidas de desenvolvimento rural
Seguros agrícolas
Associativismo agrícola
Associativismo na criação de escala e na melhoria de resultados
Associações – classificação e funcionamento
Associações de agricultores – tipos, objetivos e modelo de funcionamento
Cooperativismo – evolução e princípios cooperativos
Cooperativas agrícolas – tipos, objetivos e modelo de funcionamento

Carga horária
6363 Contabilidade agrícola simplificada 50 horas

Realizar a contabilidade de uma empresa agrícola através do preenchimento dos cadernos da RICA (Rede de
Objetivo(s) Informação de Contabilidade Agrícola).

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 70 / 255
Contabilidade Agrícola
Noções básicas de contabilidade – conceito de balanço, inventário, avaliação dos bens, depreciação e investimentos
Conta de exploração
Associações – classificação e funcionamento
Associações de agricultores – tipos, objetivos e modelo de funcionamento
Cooperativismo – evolução e princípios cooperativos
Cooperativas agrícolas – tipos, objetivos e modelo de funcionamento

Carga horária
6363 Contabilidade agrícola simplificada 50 horas

Realizar a contabilidade de uma empresa agrícola através do preenchimento dos cadernos da RICA (Rede de
Objetivo(s) Informação de Contabilidade Agrícola).

Conteúdos

Contabilidade Agrícola
Noções básicas de contabilidade – conceito de balanço, inventário, avaliação dos bens, depreciação e investimentos
Conta de exploração
Custos variáveis e custos fixos
Despesas e receitas eventuais/extraordinárias
Margem bruta e margem líquida
Tipos de contabilidade agrícola
Cadernos de contabilidade agrícola simplificada (RICA – Rede de Informação de Contabilidade Agrícola)
Modelo I (Inventário de bens imobilizados e empréstimos)
Modelo II (Registos diários e apuramento de resultados)
Utilização da contabilidade para a gestão da empresa
Tratamento e análise de informação
Indicadores de gestão
Gestão da estrutura produtiva

Carga horária
2889 Gestão da empresa agrícola 50 horas

Distinguir as diferentes fases do ciclo de gestão.
Caracterizar a empresa agrícola, os fatores de produção e os sistemas de custos a utilizar na gestão.
Objetivo(s) Aplicar técnicas simplificadas de cálculo e orçamentação, como instrumentos de planeamento e controlo de
gestão simplificados.

Conteúdos

Gestão Agrícola
Objectivos como ferramenta de gestão/ciclo de gestão
Empresa agrícola
Centro de análise ou responsabilidade
Estratégias empresariais
Estratégias de negócio
Fatores de produção
Identificação dos fatores de produção de uma empresa agrícola
Custo anual - capital fixo inanimado e benfeitorias
Classificação de custos e proveitos
Proveito
Custo
Custo total e custo unitário
Custo afundado
Ciclos económicos, financeiros e de tesouraria
Realidade económica, financeira e de tesouraria
Utilidade
Métodos e técnicas de custeio
Sistema de custeio
Métodos contabilísticos
Indicadores de rendimentos e limiares
Resultados económicos da actividade
Margem total e unitária
Limiares de rendibilidade e de encerramento
Orçamento de substituição
Fatores críticos
Ferramentas de controlo
Plano ou orçamento de tesouraria
Serviço de dívida a curto prazo
Gestão do risco
Gestão por comparação

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 Carga horária


71 / 255
7597 Gestão do parque de máquinas 25 horas

Programar e organizar a utilização racional do parque de máquinas.
Plano ou orçamento de tesouraria
Serviço de dívida a curto prazo
Gestão do risco
Gestão por comparação

Carga horária
7597 Gestão do parque de máquinas 25 horas

Programar e organizar a utilização racional do parque de máquinas.
Programar e organizar a reparação, manutenção e conservação das máquinas e equipamentos.
Objetivo(s) Organizar e orientar o trabalho do operador de máquinas agrícolas.
Controlar os custos de utilização e os consumos.
Promover as condições de segurança no trabalho e de proteção ambiental.

Conteúdos

Importância da mecanização e da eletrónica na empresa agrícola e na sua competitividade
Fatores condicionantes do nível e da sofisticação da mecanização na empresa
Identificação das atividades, operações e tarefas mecanizáveis
Parque de máquinas da empresa
Constituição – tratores, máquinas e equipamentos
Condicionantes – necessidade de potência a instalar; combinação trator/máquinas agrícolas; forma e dimensão da folhas de
cultura
Critérios de seleção do trator
Critérios de seleção das máquinas agrícolas
Estrutura e organização espacial do parque de máquinas
Programação e organização da utilização do parque de máquinas
Determinação dos períodos culturais e dos dias disponíveis para a realização das operações
Análise dos registos de tempos de trabalho e utilização de tempos­padrão
Programação das operações culturais e da utilização do trator e das máquinas
Utilização de programas informáticos de gestão de máquinas agrícolas
Necessidade de adquirir serviços no exterior
Organização do trabalho
Disponibilidades de trabalho do operador de máquinas
Qualificação do operador
Tarefas a atribuir ao operador
Programação, organização e orientação das operações
Avarias e reparações
Na empresa – equipamento de oficina, reparações possíveis
Em oficinas de mecânica – aspetos a assegurar na aquisição de serviços
Substituição de máquinas
Programação, organização e orientação das tarefas de manutenção e de conservação do trator e das máquinas
Encargos e custos de utilização
Sistema de custeio e cálculo dos encargos fixos, variáveis e totais
Encargos indiretos – perdas de tempo, desperdício de fatores, perdas de colheita
Cálculo de custos unitários
Imputação de custos às atividades
Utilização comum de tratores e máquinas agrícolas – formas associativas, objetivos, funcionamento, vantagens/desvantagens
Segurança, higiene e saúde no trabalho
Principais riscos associados
Normas de segurança e de higiene
Equipamento de proteção individual
Proteção do ambiente
Conservação do solo, dos recursos aquíferos e da biodiversidade
Recolha de resíduos das operações de reparação, de manutenção e de conservação
Registos e consulta de informação

Carga horária
7598 Comercialização e marketing agroalimentar 25 horas

Caraterizar e identificar os diferentes mercados de produtos agroalimentares e respetivos circuitos comerciais.


Identificar as formas associativas para a comercialização e marketing de produtos agroalimentares.
Objetivo(s) Identificar estratégias de comercialização em função do produto e do mercado.
Preparar a informação para a elaboração de um plano de marketing.

Conteúdos

Comercialização de produtos agroalimentares
Conceitos de comercialização, mercado, fileira, concorrência
Tipos de mercados e de produtos agroalimentares
Circuitos de comercialização, tipos de agentes e de métodos de compra e venda
Características da produção agroalimentar
Formas associativas para a comercialização
Custos de comercialização e margem de comercialização
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Sistema de informação de mercados: indicadores de preços e fontes de informação e disseminação; SIMA 72 / 255
Etapas da comercialização
Segmentação de mercados
Ciclo de vida de um mercado
Proteção do ambiente
Conservação do solo, dos recursos aquíferos e da biodiversidade
Recolha de resíduos das operações de reparação, de manutenção e de conservação
Registos e consulta de informação

Carga horária
7598 Comercialização e marketing agroalimentar 25 horas

Caraterizar e identificar os diferentes mercados de produtos agroalimentares e respetivos circuitos comerciais.


Identificar as formas associativas para a comercialização e marketing de produtos agroalimentares.
Objetivo(s) Identificar estratégias de comercialização em função do produto e do mercado.
Preparar a informação para a elaboração de um plano de marketing.

Conteúdos

Comercialização de produtos agroalimentares
Conceitos de comercialização, mercado, fileira, concorrência
Tipos de mercados e de produtos agroalimentares
Circuitos de comercialização, tipos de agentes e de métodos de compra e venda
Características da produção agroalimentar
Formas associativas para a comercialização
Custos de comercialização e margem de comercialização
Sistema de informação de mercados: indicadores de preços e fontes de informação e disseminação; SIMA
Etapas da comercialização
Segmentação de mercados
Ciclo de vida de um mercado
Técnicas de venda por canal de distribuição
Escolha de parcerias comerciais
Armazenamento de produtos, qualidade e controlo de stock
Acondicionamento e rotulagem
Condições de expedição e fornecimento a clientes
Marketing de produtos agroalimentares
Conceitos de marketing
Consumidor
Opções estratégicas ­ segmentação e diferenciação
Políticas de marketing ­ produto, preço, comunicação, distribuição
Plano de marketing - necessidades
­   Avaliação da situação do mercado e do meio
­   Avaliação da competitividade da empresa e seus princípios
­   Planificação de objetivos, meios e adaptação das ações de desenvolvimento e corretivas
Operacionalização do plano de marketing
­   Etapas de operacionalização do plano
­   Avaliação da situação atual, interna e externa ­ situação do negócio, atuação da empresa, análise da concorrência
­   Análise SWOT
­   Missão e objetivos da empresa
­   Estratégias de marketing
­   Planos de ação
Comunicação, distribuição e promoção de vendas
Atuação coletiva em marketing
Produtos de qualidade ­ denominação de origem e normas comunitárias

Carga horária
6364 Análise de investimentos agrícolas 50 horas

Identificar o ciclo de vida dos projetos de investimento.


Reconhecer os critérios de avaliação de projetos de investimento agrícola.
Objetivo(s) Analisar a rentabilidade de investimentos com base em orçamentos parciais e anuais.
Elaborar orçamentos plurianuais para avaliar investimentos.

Conteúdos

Conceito e classificação de projetos agrícolas
Ciclo de vida dos projetos agrícolas
Óticas de avaliação dos projetos
Critérios de avaliação de projetos agrícolas
Elementos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica empresarial
Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos parciais
Análise de investimentos com base em orçamentos anuais
Explorações agrícolas de tipo familiar
Explorações agrícolas de tipo empresarial
Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos plurianuais
Estrutura e processo de elaboração dos fluxos de caixa

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 73 / 255

Carga horária
6289 Modo de produção integrado
­   Planos de ação
Comunicação, distribuição e promoção de vendas
Atuação coletiva em marketing
Produtos de qualidade ­ denominação de origem e normas comunitárias

Carga horária
6364 Análise de investimentos agrícolas 50 horas

Identificar o ciclo de vida dos projetos de investimento.


Reconhecer os critérios de avaliação de projetos de investimento agrícola.
Objetivo(s) Analisar a rentabilidade de investimentos com base em orçamentos parciais e anuais.
Elaborar orçamentos plurianuais para avaliar investimentos.

Conteúdos

Conceito e classificação de projetos agrícolas
Ciclo de vida dos projetos agrícolas
Óticas de avaliação dos projetos
Critérios de avaliação de projetos agrícolas
Elementos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica empresarial
Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos parciais
Análise de investimentos com base em orçamentos anuais
Explorações agrícolas de tipo familiar
Explorações agrícolas de tipo empresarial
Análise de investimentos agrícolas com base em orçamentos plurianuais
Estrutura e processo de elaboração dos fluxos de caixa

Carga horária
6289 Modo de produção integrado 50 horas

Identificar os objetivos e princípios da Proteção Integrada (PI) e do modo de Produção Integrado (MPI) ­
componente vegetal e animal.
Identificar a legislação específica de enquadramento e regulamentação da PI e do MPI.
Objetivo(s) as normas de utilização sustentável de produtos fitofarmacêuticos (PF).
Reconhecer as componentes de PI.
Reconhecer as técnicas de MPI e as operações de produção para componente vegetal e animal.
Interpretar os registos de um caderno de campo com vista à tomada e decisão.

Conteúdos

Proteção Integrada (PI) e modo de produção integrado (MPI)
Evolução da proteção das plantas
Definição, objetivos e princípios de PI
Definição, objetivos e princípios de MPI ­ componente vegetal e animal
Prática de PI e MPI em Portugal ­ componente vegetal e animal
Legislação específica
Enquadramento legal da PI e de MPI
Caderno de campo e outros registos em MPI
Plano de exploração
Controlo e certificação
Aplicação de produtos fitofarmacêuticos (PF)
Enquadramento legal relativo aos PF
PF ­ definição, classificação, toxicidade e ecotoxicidade, produtos autorizados em PI
Máquinas de aplicação ­ tipos, características e seleção
Equipamento de proteção individual
Técnicas de aplicação de PF
Cálculo da quantidade de produto a aplicar
Redução dos riscos para o consumidor, para o ambiente, para as espécies e os organismos não visados e para o aplicador, na
aplicação, manuseamento e armazenamento de PF
Proteção Integrada
Meios de luta disponíveis ­ luta cultural, biológica, genética, biotécnica e química (inseticidas, acaricidas, fungicidas e outros)
Fauna auxiliar ­ Bioecologia dos grupos mais importantes, Métodos de quantificação e utilização de auxiliares; Efeitos secundários
dos PF; Medidas de fomento da biodiversidade
Registos no Caderno de Campo em PI
Técnicas de MPI da componente vegetal
Plano de exploração ­ diagnóstico e estratégia de produção
Conservação do solo ­ trabalho mecânico, processo de mobilização, épocas, drenagem
Conservação da fertilidade do solo, ciclo de nutrientes e nutrição das culturas
Conservação da água ­ dinâmica da água no solo, necessidades em água, métodos de rega, qualidade da água
Colheita de amostras para análise ­ terra, plantas, água de rega, efluentes da pecuária, outros corretivos orgânicos e lamas de
depuração
Estratégia de fertilização ­ fertilizantes e quantidades a aplicar, época e forma de aplicação
Rotações, sucessões, afolhamentos e seleção de culturas
Sementeira ­ época, seleção de variedades, preparação da semente, preparação da cama, densidade, profundidade e compasso
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Proteção integrada 74 / 255
­   Inimigos das culturas ­ pragas doenças e infestantes
­   Estimativa de risco (ER) e níveis económicos de ataque (NEA)
- Meios de luta a utilizar diretos e indiretos
Técnicas de MPI da componente vegetal
Plano de exploração ­ diagnóstico e estratégia de produção
Conservação do solo ­ trabalho mecânico, processo de mobilização, épocas, drenagem
Conservação da fertilidade do solo, ciclo de nutrientes e nutrição das culturas
Conservação da água ­ dinâmica da água no solo, necessidades em água, métodos de rega, qualidade da água
Colheita de amostras para análise ­ terra, plantas, água de rega, efluentes da pecuária, outros corretivos orgânicos e lamas de
depuração
Estratégia de fertilização ­ fertilizantes e quantidades a aplicar, época e forma de aplicação
Rotações, sucessões, afolhamentos e seleção de culturas
Sementeira ­ época, seleção de variedades, preparação da semente, preparação da cama, densidade, profundidade e compasso
Proteção integrada
­   Inimigos das culturas ­ pragas doenças e infestantes
­   Estimativa de risco (ER) e níveis económicos de ataque (NEA)
- Meios de luta a utilizar diretos e indiretos
­   Luta química ­ PF permitidos em PI (critérios adotados na seleção de PF e substâncias ativas e respetivos produtos comerciais
permitidos).
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
­   Guia de proteção integrada das culturas
­   Máquinas de aplicação de PF ­ Inspeção e calibração
­   Operações de proteção das culturas ­ culturais, biológicas, biotécnicas e químicas.
Técnicas de MPI da componente animal
Maneio alimentar e dos animais
Maneio reprodutivo
Maneio higio­sanitário
Maneio produtivo
Proteção e bem­estar animal
Gestão de efluentes pecuários
Colheita, armazenamento e conservação de produtos de origem vegetal
Determinação da época e do momento de colheita
Máquinas e operações de colheita
Controlo e certificação de produtos de origem vegetal e animal
Controlo e certificação de produtos
Produção de qualidade e segurança alimentar
Caderno de campo
Interpretação dos registos – tomada de decisão
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6290 Modo de produção biológico 50 horas

Identificar os princípios do modo de produção biológico.
Reconhecer as técnicas aplicadas no modo de produção biológico.
Executar as operações culturais de preparação, manutenção e fertilização do solo, proteção das plantas, rega e
Objetivo(s) colheita, segundo os princípios do modo de produção biológico.
Executar as operações de maneio alimentar, sanidade, bem­estar animal e de produção, segundo os princípios
do modo de produção biológico.
Reconhecer as normas de controlo e de certificação.

Conteúdos

Conceito do modo de produção biológico (MPB) e objectivos
Enquadramento do modo de produção biológico a nível europeu e nacional
Evolução do modo de produção biológico
Princípios de produção biológica nas explorações
Legislação específica do modo de produção biológico
Preparação do solo segundo os princípios do modo de produção biológico
Formas e métodos de drenagem e de conservação do solo
Disponibilidade e qualidade da água
Fertilidade e fertilização do solo
Importância da matéria orgânica
Actividade biológica do solo
Dinâmica dos nutrientes no solo em Modo de Produção Biológico e sua absorção pelas plantas
Processos de avaliação da fertilidade do solo
Erosão do solo e medidas para o seu controlo
Adições orgânicas ­ condições de sucesso
Siderações ou adubos verdes
Compostagem
Rotações de culturas
Critérios para a planificação da rotação
Restituições orgânicas das culturas e reciclagem de nutrientes
Consociações de culturas
Cobertura do solo
Colheita de amostras de terra, folhas e água
Fertilizantes do solo ­ autorizados, excesso de nitratos e plano de fertilização
Rega e fertirrigação
Protecção das plantas
Fauna auxiliar
­   Características identificativas nas ordens dos artrópodes auxiliares de maior frequência
­   Métodos de quantificação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
- Auxiliares vertebrados 75 / 255
­   Formas de preservação da fauna auxiliar
Protecção fitossanitária
­   Princípios gerais e importância da prevenção
Restituições orgânicas das culturas e reciclagem de nutrientes
Consociações de culturas
Cobertura do solo
Colheita de amostras de terra, folhas e água
Fertilizantes do solo ­ autorizados, excesso de nitratos e plano de fertilização
Rega e fertirrigação
Protecção das plantas
Fauna auxiliar
­   Características identificativas nas ordens dos artrópodes auxiliares de maior frequência
­   Métodos de quantificação
- Auxiliares vertebrados
­   Formas de preservação da fauna auxiliar
Protecção fitossanitária
­   Princípios gerais e importância da prevenção
­   Selecção dos meios de protecção
­   Regulamentação aplicável aos produtos fitofarmacêuticos
­   Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos produtos fitofarmacêuticos
- Plantas ou extratos com propriedades pesticidas ou repelentes
­   Processos de desinfeção dos solos
Protecção das plantas
Aplicação dos produtos fitofarmacêuticos
­   Escolha do material de aplicação
­   Calibração dos pulverizadores
­   Cálculos das quantidades de produtos fitofarmacêuticos a aplicar
­   Aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente controlado e ar livre
­   Segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos
­   Fatores de eficácia/economia de um tratamento
­   Minimização do risco para o aplicador, para o ambiente e para o consumidor dos produtos tratados
­   Boa Prática Fitossanitária na aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Gestão das adventícias (infestantes)
- Medidas de controlo
­   Medidas e métodos culturais preventivos (solarização, cobertura do solo, falsa sementeira e outros e métodos curativos)
Modo de Produção Biológico de produtos agrícolas de origem vegetal
Culturas (aromáticas, arvenses, citrinos, hortícolas, olival, pequenos frutos, pomóideas, prunóideas, vinha e outras)
­   Preparação e manutenção do solo
­   Fertilização
- Principais pragas
­   Principais doenças
­   Gestão das adventícias
Identificação das pragas e doenças mais frequentes
Modo de Produção Biológico de animais e de produtos de origem animal
Princípios gerais
­   Ligação à terra
­   Alimentação
- Sanidade
- Bem-estar animal
­   Produção
Bovinos, ovinos, caprinos e suínos
­   Origem e conversão
­   Alimentação
- Alojamento e transporte
­   Tratamentos veterinários
­   Práticas de produção
- Uso e armazenagem de estrumes
Aves de capoeiras
­   Origem e conversão
­   Alimentação
- Alojamento e transporte
­   Tratamentos veterinários
­   Práticas de produção
- Uso e armazenagem de estrumes
Apicultura
­   Origem e conversão de abelhas e apiários
­   Localização dos apiários
­   Tratamentos veterinários
­   Práticas de produção
Produtos e matérias­primas utilizáveis
Acondicionamento e comercialização
- Transporte e armazenamento
­   Transformação e acondicionamento
­   Rotulagem dos produtos de modo de produção biológico
­   Comercialização
Controlo e certificação do Modo de Produção Biológico
- Registos a manter pelos operadores
­   Documentos relativos ao Modo de Produção Biológico
Conversão para modo de produção biológico
­   Avaliação do estado atual da exploração ­ fatores favoráveis e desfavoráveis; contaminação do exterior
­   Plano de conversão
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4
Cultura de cereais de outono/Inverno | 24-02-2018
(aveia, centeio, cevada, 76 / 255
Carga horária
7599
trigo e triticale) ­ programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio,
Conversão para modo de produção biológico
­   Avaliação do estado atual da exploração ­ fatores favoráveis e desfavoráveis; contaminação do exterior
­   Plano de conversão
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Cultura de cereais de outono/Inverno (aveia, centeio, cevada, Carga horária


7599
trigo e triticale) ­ programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio,
cevada, trigo e triticale), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada,
trigo e triticale), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)


Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema
Exigências edafoclimáticas
Variedades de cereais outono/inverno
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo nacional de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo
Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de mobilização e épocas
Rotações, sucessões e afolhamentos
Correção e fertilização de fundo
Sementeira
Instalação do sistema de rega e automatização da rega
Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipamentos
Manutenção e condução da cultura
Fertilização de cobertura – níveis, épocas e formas de aplicação
Rega – necessidades, métodos, processos e equipamentos de rega
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturas biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita
Épocas de colheita, processos e equipamentos
Fatores determinantes da produtividade
Armazenamento
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de produção Carga horária


7600 integrado (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) – 25 horas
programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia,
centeio, cevada, trigo e triticale) em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada,
Objetivo(s) trigo e triticale) em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO |
Conteúdos Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 77 / 255

Cereais outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia,
centeio, cevada, trigo e triticale) em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada,
Objetivo(s) trigo e triticale) em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Cereais outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira
Época de sementeira, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização dos cereais outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega
Proteção integrada da cultura de cereais outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)
Inimigos da cultura de cereais outono/inverno – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar
- Meios diretos
- Meios indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de cereais outono/inverno
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de cereais outono/inverno
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita, armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de produção Carga horária


7601 biológico (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) – 25 horas
programação,
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | organização e orientação
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 78 / 255

Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de cereais de outono/inverno (aveia,
centeio, cevada, trigo e triticale) em modo de produção biológico.
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de produção Carga horária


7601 biológico (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) – 25 horas
programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de cereais de outono/inverno (aveia,
centeio, cevada, trigo e triticale) em modo de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada,
trigo e triticale) em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Modo de produção biológico (MPB) de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)
Exigências edafoclimáticas
Plantas cerealíferas – características e ciclos, seleção de variedades
Rotações, sucessões e afolhamentos
Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de modo de produção biológico
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Sementeira
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – água, terra e plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Sideração e adubos verdes
Adubações de fundo e cobertura
Nitratos no solo e nos alimentos
Rega e fertirrigação
Proteção das culturas de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)
Principais pragas e doenças – ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção
Fauna auxiliar – métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas, doenças, perturbações fisiológicas e infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes)
Meios de luta permitidos – luta cultural, biológica, biotécnica e química
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades de PF e débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimentos a observar na colheita
Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita
Controlo de qualidade
Técnicas e operações de armazenamento e conservação, de acordo com o destino da produção
Compostagem dos resíduos da cultura
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Conversão para MPB
Operações com máquinas nas diferentes fases culturais
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de prados, pastagens e forragens – programação, Carga horária


7602
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de prados, pastagens e forragens, segundo
os princípios da proteção integrada
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de prados, pastagens e forragens, segundo os princípios
da proteção integrada.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 79 / 255
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos
Operações com máquinas nas diferentes fases culturais
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de prados, pastagens e forragens – programação, Carga horária


7602
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de prados, pastagens e forragens, segundo
os princípios da proteção integrada
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de prados, pastagens e forragens, segundo os princípios
da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Prados, pastagens e forragens


Importância económica e regiões de maior produção
Importância social e ambiental para a região
Tipos de culturas forrageiras
Prados semeados
Pastagens naturais
Forragens para corte
Principais espécies pratenses e forrageiras
Características morfológicas e agronómicas
Ciclos vegetativos – gramíneas e leguminosas
Valor nutritivo da matéria verde – variações na qualidade ao longo do ciclo vegetativo
Fatores que influenciam o consumo
Determinação dos melhores períodos para pastagem, corte em verde, feno ou silagem
Exigências edafoclimáticas
Catálogo nacional de variedades
Certificação das sementes
Critérios de escolha de espécies e variedades ­ luzerna, azevéns, trevos, outras espécies
Consociações
Pastagens naturais
Importância agroambiental ­ biodiversidade
Melhoramento das pastagens e introdução de novas espécies
Sistemas culturais
Instalação das culturas
Preparação do solo
Fertilização do solo e nutrição das plantas
Sementeira
Rega, drenagem e erosão
Proteção integrada da cultura de prados, pastagens e forragens
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura de prados, pastagens e forragens
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Manutenção e condução das culturas
Correção e adubação de manutenção
Controlo de infestantes, pragas e doenças
Rega
Maneio e utilização
Encabeçamento e densidade animal
Produções
Colheita, distribuição e conservação
Consumo em verde
Feno
Silagem
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018


Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de 80 / 255
Carga horária
7603
produção integrado ­ programação, organização e orientação 50 horas
Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de Carga horária
7603
produção integrado ­ programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de prados, pastagens e forragens em modo
de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de prados, pastagens e forragens em modo de
Objetivo(s) produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Prados, pastagens e forragens em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades – catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Pastagens semeadas e naturais
Exigências edafoclimáticas
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Consociacões
Maneio e encabeçamento
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira
Época de sementeira, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização de prados, pastagens e forragens e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega
Proteção integrada da cultura de prados, pastagens e forragens
Inimigos da cultura de prados, pastagens e forragens – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de prados, pastagens e forragens
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de prados, pastagens e forragens
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita, armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita – em verde, feno ou silagem
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Analise dos registos e tomada de decisão 81 / 255
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita, armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita – em verde, feno ou silagem
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de prados, pastagens e forragens em modo de Carga horária


7604
produção biológico ­ programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar a aplicação das técnicas e operações culturais das culturas de prados, pastagens e
forragens em modo de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas de prados, pastagens e forragens em modo de
produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Modo de produção biológico (MPB) de prados, pastagens e forragens
Exigências edafoclimáticas
Plantas pratenses e forrageiras – características e ciclos, seleção de variedades, valor nutritivo da matéria verde, consociações,
manutenção da biodiversidade
Rotações, sucessões e afolhamentos
Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de modo de produção biológico
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Sementeira
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – água, terra e plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Sideração e adubos verdes
Adubações de fundo e cobertura
Nitratos no solo e nos alimentos
Rega e fertirrigação
Proteção das culturas pratenses e forrageiras
Principais pragas e doenças – ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção
Fauna auxiliar – métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas, doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes)
Meios de luta permitidos – luta cultural, biológica, biotécnica e química
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades de PF e débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimentos a observar na colheita segundo o destino da matéria verde
Controlo de qualidade
Técnicas e operações de armazenamento e conservação, de acordo com o destino da produção
Fenação
Silagem
Compostagem dos resíduos da cultura
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Conversão para MPB
Operações com máquinas nas diferentes fases culturais
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6774 Conservação de forragens ­ fenação e silagem 25 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 82 / 255

Identificar os princípios de conservação de forragens sob a forma de feno e de silagem.
Objetivo(s) Identificar as fases e os procedimentos da fenação, da ensilagem e da desensilagem.
Operações com máquinas nas diferentes fases culturais
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6774 Conservação de forragens ­ fenação e silagem 25 horas

Identificar os princípios de conservação de forragens sob a forma de feno e de silagem.
Objetivo(s) Identificar as fases e os procedimentos da fenação, da ensilagem e da desensilagem.
Operar as máquinas utilizadas para fenar , para ensilar e para desensilar forragens.

Conteúdos

Fenação
Princípios da conservação por fenação
Principais culturas forrageiras e consociações utilizadas para a produção de feno
Qualidade nutritiva dos fenos
Oportunidade de corte
Fases da fenação
Corte da forragem, virar, encordoar, enfardar, armazenar
Processo contínuo
Silagem
Princípios de conservação por ensilagem
Principais culturas forrageiras e consociações utilizadas para a produção de silagem
Qualidade nutritiva da silagem
Oportunidade de corte
Fases de preparação da silagem
Corte da forragem, enchimento e calcamento, adição de conservantes e fecho do silo
Tipos de silo
Vantagens/inconvenientes
Dimensionamento do silo
Enchimento e fecho de silos
Abertura de silos e desensilar
Escorrimento de efluentes, armazenamento e tratamento
Máquinas específicas para fenar, ensilar e desensilar – gadanheiras, condicionadores, respigadores, enfardadeiras, corta forragens e
desensiladoras
Tipos, constituição e funcionamento
Regulação/afinação
Manutenção/conservação
Operações com máquinas de fenação
Operações com máquinas para ensilar e desensilar
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de Carga horária
7605 bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) ­ programação, 25 horas
organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava,
feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de
bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Leguminosa para grão (ervilha, fava, feijão, grão­de­bico, lentilha, cizirão e tremoço)
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema
Exigências edafoclimáticas
Plantas leguminosas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo nacional de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo
Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de mobilização e épocas
Rotações, sucessões e afolhamentos
Correção e fertilização de fundo
Sementeira
Instalação do sistema de rega e automatização da rega
Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipamentos
Manutenção e condução da cultura
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Fertilização de cobertura 83 / 255
Rega
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão­de­bico, lentilha, cizirão e tremoço)
Manutenção/conservação
Operações com máquinas de fenação
Operações com máquinas para ensilar e desensilar
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de Carga horária
7605 bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) ­ programação, 25 horas
organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava,
feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de
bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Leguminosa para grão (ervilha, fava, feijão, grão­de­bico, lentilha, cizirão e tremoço)
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema
Exigências edafoclimáticas
Plantas leguminosas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo nacional de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo
Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de mobilização e épocas
Rotações, sucessões e afolhamentos
Correção e fertilização de fundo
Sementeira
Instalação do sistema de rega e automatização da rega
Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipamentos
Manutenção e condução da cultura
Fertilização de cobertura
Rega
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão­de­bico, lentilha, cizirão e tremoço)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura de leguminosas para grão
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais e biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita
Épocas de colheita, processos e equipamentos
Fatores determinantes da produtividade
Secagem
Normalização, acondicionamento e armazenamento
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de Carga horária
7606 bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção 25 horas
integrado ­ programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava,
feijão, grão­de­bico, lentilha, cizirão e tremoço) em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão­de­
Objetivo(s) bico, lentilha, cizirão e tremoço) em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 84 / 255
Conteúdos

Leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão­de­bico, lentilha, cizirão e tremoço) em modo de produção integrado (MPI)
25 horas
integrado ­ programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava,
feijão, grão­de­bico, lentilha, cizirão e tremoço) em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão­de­
Objetivo(s) bico, lentilha, cizirão e tremoço) em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão­de­bico, lentilha, cizirão e tremoço) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira
Época de sementeira, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das leguminosas para grão e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega
Proteção integrada da cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão­de­bico, lentilha, cizirão e tremoço)
Inimigos da cultura de leguminosas para grão – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão­
de­bico, lentilha, cizirão e tremoço)
Enquadramento legislativo
Critérios adotados na seleção de PF
Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de leguminosas para grão
Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
­   Guia de proteção integrada da cultura
­   Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e
os organismos não visados e o aplicador
­   Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
­   Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
­   Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de Carga horária
7607 bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção 25 horas
biológico
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | – programação, organização
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 e orientação 85 / 255

Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de leguminosas para grão (ervilha, fava,
feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico.
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de Carga horária
7607 bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção 25 horas
biológico – programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de leguminosas para grão (ervilha, fava,
feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão
de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Modo de produção biológico (MPB) de leguminosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço)
Exigências edafoclimáticas
Plantas leguminosas para grão – características e ciclos, seleção de variedades
Rotações, sucessões e afolhamentos
Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios do modo de produção biológico
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Sementeira
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – água, terra e plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Sideração e adubos verdes
Adubações de fundo e cobertura
Nitratos no solo e nos alimentos
Rega e fertirrigação
Proteção das culturas de leguminosas para grão
Principais pragas e doenças – ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção
Fauna auxiliar – métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes)
Meios de luta permitidos – luta cultural, biológica, biotécnica e química
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades de PF e débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimentos a observar na colheita
Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita
Controlo de qualidade
Técnicas e operações de armazenamento e conservação, de acordo com o destino da produção
Compostagem dos resíduos da cultura
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Conversão para MPB
Operações com máquinas nas diferentes fases culturais
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de milho e sorgo para grão ­ programação, organização Carga horária


7608
e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de milho e sorgo para grão, segundo os
princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de milho e sorgo para grão, segundo os princípios da
proteção integrada.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 86 / 255
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Conteúdos
Operações com máquinas nas diferentes fases culturais
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de milho e sorgo para grão ­ programação, organização Carga horária


7608
e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de milho e sorgo para grão, segundo os
princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de milho e sorgo para grão, segundo os princípios da
proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Milho e sorgo para grão
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema
Exigências edafoclimáticas
Milhos regionais e milhos híbridos
Milho e sorgo
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo Nacional de Variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo
Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de mobilização e épocas
Rotações, sucessões e afolhamentos
Correção e fertilização de fundo
Sementeira
Instalação do sistema de rega e automatização da rega
Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipamentos
Manutenção e condução da cultura
Fertilização de cobertura – níveis, épocas e formas de aplicação
Rega – necessidades, métodos, processos e equipamentos de rega
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de milho e sorgo para grão
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura do milho e sorgo para grão
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita
Épocas de colheita, processos e equipamentos
Fatores determinantes da produtividade
Secagem do milho e sorgo - equipamentos
Armazenamento
Programação, organização e orientação das operações culturais nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de milho e sorgo para grão em modo de produção Carga horária


7609
integrado ­ programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas operações culturais das culturas de milho e de sorgo em modo de produção
integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de milho e de sorgo em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 87 / 255

Milho e sorgo em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
7609
integrado ­ programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas operações culturais das culturas de milho e de sorgo em modo de produção
integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de milho e de sorgo em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Milho e sorgo em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Sistemas culturais
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira
Época de sementeira, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização de milho e sorgo e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de milho e sorgo
Inimigos da cultura de milho e sorgo – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de milho e sorgo
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de milho e sorgo
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita, armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de milho e sorgo para grão em modo de produção Carga horária


7610
biológico ­ programação, organização e orientação 25 horas

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 88 / 255


Programar e organizar a aplicação das técnicas e operações culturais das culturas de milho e sorgo em modo
de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas de milho e sorgo em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de milho e sorgo para grão em modo de produção Carga horária


7610
biológico ­ programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar a aplicação das técnicas e operações culturais das culturas de milho e sorgo em modo
de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas de milho e sorgo em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Introdução ao modo de produção biológico (MPB) da cultura de milho e sorgo
Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de modo de produção biológico
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Variedades – características e ciclos, seleção de variedades
Sementeira
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – água, terra e plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Sideração e adubos verdes
Adubações de fundo e cobertura
Rega e fertirrigação
Proteção das culturas de milho e de sorgo
Principais pragas e doenças – ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção
Fauna auxiliar – métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas, doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes)
Meios de luta permitidos – luta cultural, biológica, biotécnica e química
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades de PF e débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimentos a observar na colheita
Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita
Controlo de qualidade
Técnicas e operações de armazenamento e conservação, de acordo com o destino da produção
Compostagem dos resíduos da cultura
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Conversão para MPB
Operações com máquinas nas diferentes fases culturais
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7611 Cultura de arroz – programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz, segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de arroz, segundo os princípios da proteção integrada.
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Conteúdos

Arroz
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Importância económica e regiões de maior produção 89 / 255
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema
Operações com máquinas nas diferentes fases culturais
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7611 Cultura de arroz – programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz, segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de arroz, segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Arroz
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema
Exigências edafoclimáticas
Variedades de arroz
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo Nacional de Variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo
Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de mobilização e épocas
Rotações, sucessões e afolhamentos
Correção e fertilização de fundo
Sementeira – época, densidade e métodos
Preparação dos canteiros de rega
­   Necessidades, dinâmica e qualidade da água
­   Dimensão de preparação dos canteiros
­   Programação da rega
Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipamentos
Manutenção e condução da cultura
Fertilização de cobertura – níveis, épocas e formas de aplicação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura do arroz
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura do arroz
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita
Épocas de colheita, processos e equipamentos
Fatores determinantes da produtividade
Secagem e equipamentos
Normalização, acondicionamento e armazenamento
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de arroz em modo de produção integrado ­ Carga horária


7612
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de arroz, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 90 / 255
Arroz em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Cultura de arroz em modo de produção integrado ­ Carga horária
7612
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de arroz, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Arroz em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Preparação dos canteiros
Sementeira
Época de sementeira, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira
­   Máquinas e operações de sementeira
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização do arroz e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, dinâmica e qualidade da água
Técnica de rega aplicável à cultura – dimensionamento dos canteiros, caudal e programação da rega
Operações de rega
Proteção integrada da cultura de arroz
Inimigos da cultura de arroz – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de arroz
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de arroz
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de arroz em modo de produção biológico – Carga horária


7613
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz em modo de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de arroz em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 91 / 255
Conteúdos

Introdução ao modo de produção biológico (MPB) da cultura de arroz
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de arroz em modo de produção biológico – Carga horária


7613
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz em modo de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de arroz em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Introdução ao modo de produção biológico (MPB) da cultura de arroz
Exigências edafoclimáticas
Solo - textura/estrutura, drenagem, pH, salinidade
Clima - temperaturas, humidade relativa, luminosidade
Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios do modo de produção biológico
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Preparação dos canteiros para instalação da cultura e rega
Variedades – características e ciclos, seleção de variedades
Sementeira
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – água, terra e plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Sideração e adubos verdes
Adubações de fundo e cobertura
Rega – necessidades, dinâmica, qualidade da água, caudal e programação da rega
Proteção da cultura de Arroz
Principais pragas e doenças – ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção
Fauna auxiliar – métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes)
Meios de luta permitidos – luta cultural, biológica, biotécnica e química
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades de PF e débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de colheita
Determinação da época e do momento da colheita
Procedimentos a observar na colheita
Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita
Controlo de qualidade
Técnicas e operações de armazenamento e conservação
Controlo e certificação
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Conversão para MPB
Operações com máquinas nas diferentes fases culturais
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e Carga horária


7614
soja) – programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo,
colza, girassol e soja), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e
soja), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja)
Importância económica e regiões de maior produção
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Principais países produtores e consumidores 92 / 255
Organização comum de mercado
Agroecossistema de oleaginosas
Exigências edafoclimáticas
Operações com máquinas nas diferentes fases culturais
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e Carga horária


7614
soja) – programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo,
colza, girassol e soja), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e
soja), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja)
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema de oleaginosas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de oleaginosas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo nacional de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo
Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de mobilização e épocas
Rotações, sucessões e afolhamentos
Correção e fertilização de fundo
Sementeira
Instalação do sistema de rega e automatização da rega
Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipamentos
Manutenção e condução da cultura
Fertilização de cobertura
Rega
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura de oleaginosa (amendoim, cártamo,
colza, girassol e soja)
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita
Épocas de colheita, processos e equipamentos
Fatores determinantes da produtividade
Armazenamento
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de oleaginosas em modo de produção integrado Carga horária


7615 (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja) – programação, 25 horas
organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo,
colza, girassol e soja), em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e
Objetivo(s) soja), em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 93 / 255
Conteúdos

Oleaginosas em modo de produção integrado (MPI) (amendoim, cártamo, colza, girassol e sojal)
25 horas
organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo,
colza, girassol e soja), em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e
Objetivo(s) soja), em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Oleaginosas em modo de produção integrado (MPI) (amendoim, cártamo, colza, girassol e sojal)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira
Época de sementeira, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização de oleaginosas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega
Proteção integrada da cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, girassol e soja)
Inimigos da cultura de oleaginosas – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza,
girassol e soja)
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de oleaginosas
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo, coentros, Carga horária


7616 cenoura, pastinaca, salsa) ­ programação, organização e 50 horas
orientação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 94 / 255

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, coentros, cenoura,
pastinaca, salsa), segundo os princípios da proteção integrada.
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo, coentros, Carga horária


7616 cenoura, pastinaca, salsa) ­ programação, organização e 50 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, coentros, cenoura,
pastinaca, salsa), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa),
segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca e salsa)
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema
Exigências edafoclimáticas
Variedades de apiáceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo Nacional de Variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura das apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de apiáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo, coentros, Carga horária


7617 cenoura, pastinaca, salsa) em modo de produção integrado ­ 50 horas
programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, cenoura, coentros,
pastinaca e salsa) em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa)
Objetivo(s) em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 95 / 255

Conteúdos
Carga horária
7617 cenoura, pastinaca, salsa) em modo de produção integrado ­ 50 horas
programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, cenoura, coentros,
pastinaca e salsa) em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa)
Objetivo(s) em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo

Conteúdos

Apiáceas em modo de produção integrado (MPI) – aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo
Ar livre e sob abrigo
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira
Época de sementeira, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização de Apiáceas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de apiáceas (aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa)
Inimigos da cultura de apiáceas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de apiáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de apiáceas
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | de hortícolas famílias das
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 aliáceas
(alho, alho­porro e
| 24-02-2018 96 / 255
Carga horária
7618 cebola) e asparagáceas (espargos) ­ programação, 50 horas
organização e orientação
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas famílias das aliáceas (alho, alho­porro e Carga horária


7618 cebola) e asparagáceas (espargos) ­ programação, 50 horas
organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho­porro, cebola) e
asparagáceas (espargos), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho­porro, cebola) e asparagáceas
(espargos), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Aliáceas (alho, alho­porro, cebola) e asparagáceas (espargos)
Importância económica e regiões de maior produção
­   Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema das aliáceas e asparagáceas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de aliáceas e asparagáceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo Nacional de Variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de aliáceas (alho, alho­porro, cebola) e asparagáceas (espargos)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de aliáceas e asparagáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas famílias das aliáceas (alho, alho­porro e Carga horária


7619 cebola) e asparagáceas (espargos) em modo de produção 50 horas
integrado ­ programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho­porro e cebola) e
asparagáceas (espargos) em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho­porro e cebola) e asparagáceas
Objetivo(s) (espargos) em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 97 / 255

Conteúdos
Carga horária
7619 cebola) e asparagáceas (espargos) em modo de produção 50 horas
integrado ­ programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho­porro e cebola) e
asparagáceas (espargos) em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho­porro e cebola) e asparagáceas
Objetivo(s) (espargos) em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Aliáceas (alho, alho­porro e cebola) e asparagáceas (espargos) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo
Ar livre e sob abrigo
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira/plantação
Época de sementeira/plantação, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização de aliáceas e asparagáceas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega
Proteção integrada da cultura de aliáceas (alho, alho­porro e cebola) e asparagáceas (espargos)
Inimigos da cultura de aliáceas e asparagáceas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de aliáceas e asparagáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de aliáceas e asparagáceas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita, armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | de hortícola família das
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 asteráceas
| 24-02-2018 (alface) – Carga horária
98 / 255
7620
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de asteráceas (alface), segundo os
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícola família das asteráceas (alface) – Carga horária


7620
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de asteráceas (alface), segundo os
princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de asteráceas (alface), segundo os princípios da
proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Asteráceas – alface
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Ciclo vegetativo
Agroecossistema das Asteráceas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de asteráceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo Nacional de Variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura da alface
Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da alface
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das asteráceas (alface) em modo Carga horária


7621 de produção integrado ­ programação, organização e 25 horas
orientação Carga horária

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de asteráceas (alface), em modo de
produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de asteráceas (alface), em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 99 / 255

Conteúdos
Cultura de hortícolas família das asteráceas (alface) em modo Carga horária
7621 de produção integrado ­ programação, organização e 25 horas
orientação Carga horária

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de asteráceas (alface), em modo de
produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de asteráceas (alface), em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Asteráceas (alface) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo
Ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
Substratos para o cultivo sem solo
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira/plantação
Época de sementeira/plantação, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira/plantação, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização de asteráceas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega
Proteção integrada da cultura de asteráceas (alface)
Inimigos da cultura de asteráceas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de asteráceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de asteráceas
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 100 / 255


Cultura de hortícola família das brassicáceas (agrião, couves, Carga horária
7622 mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula) – 50 horas
programação, organização e orientação
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícola família das brassicáceas (agrião, couves, Carga horária


7622 mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula) – 50 horas
programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de brassicáceas (agrião, couves, mizuna,
mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostrada
vermelha, nabo, rabanete e rúcula), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Brassicáceas – agrião, couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Ciclo vegetativo
Agroecossistema das bracicáceas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de brassicáceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo Nacional de Variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de brassicáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saude no trabalho

Cutura de hortícolas família das brassicáceas (agrião, couves,


mizuna, mostarda vermelha, nabo, rabanete e rúcula) em modo Carga horária
7623
de produção integrado – programação, organização e 50 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de brassicáceas (agriões, couves,
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
mizuna, mostarda, nabo, rabanete, rúcula) em modo de produção integrado.
101 / 255
Orientar a execução das operações culturais da cultura de brassicáceas (agriões, couves, mizuna, mostarda,
Objetivo(s) nabo, rabanete, rúcula) em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Cutura de hortícolas família das brassicáceas (agrião, couves,
mizuna, mostarda vermelha, nabo, rabanete e rúcula) em modo Carga horária
7623
de produção integrado – programação, organização e 50 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de brassicáceas (agriões, couves,
mizuna, mostarda, nabo, rabanete, rúcula) em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de brassicáceas (agriões, couves, mizuna, mostarda,
Objetivo(s) nabo, rabanete, rúcula) em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete e rúcula) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo
Ar livre e sob abrigo
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira/plantação
Época de sementeira/plantação, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira/plantação, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das Brassicáceas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de Brassicáceas (agriões, couves, mizuna, mostarda, nabo, rabanete, rúcula)
Inimigos da cultura de Brassicáceas – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Brassicáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Brassicáceas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 102 / 255
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora, Carga horária


7624 aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) ­ 50 horas
programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora,
aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino), segundo os princípios da proteção integrada
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette,
melancia, melão, pepino), segundo os princípios da Proteção Integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Cucurbitáceas – abóbora, aboborinha, courgette, melancia, melão e pepino
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema das Cucurbitáceas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de Cucurbitáceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo Nacional de Variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – Ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de cucurbitáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora, Carga horária


7625 aboborinha/courgette,
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | melancia,
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 melão,
pepino) em modo de
| 24-02-2018 103 / 255
50 horas
produção integrado – programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha,
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas (abóbora, Carga horária


7625 aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) em modo de 50 horas
produção integrado – programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha,
ou courgette, melancia, melão e pepino), em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha, ou courgette,
Objetivo(s) melancia, melão e pepino), em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, pepino) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo
Ar livre e sob abrigo
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira/plantação
Época de sementeira/plantação, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira/plantação, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das cucurbitáceas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha, ou courgette, melancia, melão e pepino)
Inimigos da cultura de Cucurbitáceas – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de cucurbitáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Cucurbitáceas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | 104 / 255
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão Carga horária
7626
verde) – programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde),
segundo os princípios da proteção integrada
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde), segundo os
princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Fabáceas – ervilha, fava e feijão­verde
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Ciclo vegetativo
Agroecossistema das fabáceas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de Fabáceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo nacional de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Fabáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 105 / 255

Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão Carga horária
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão Carga horária
7626
verde) – programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde),
segundo os princípios da proteção integrada
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde), segundo os
princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Fabáceas – ervilha, fava e feijão­verde
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Ciclo vegetativo
Agroecossistema das fabáceas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de Fabáceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo nacional de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Fabáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão Carga horária
7627 verde) em modo de produção integrado ­ programação, 50 horas
organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde),
em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde), em modo de
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 106 / 255
Objetivo(s) produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.
Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha, fava, feijão Carga horária
7627 verde) em modo de produção integrado ­ programação, 50 horas
organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde),
em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde), em modo de
Objetivo(s) produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo
Ar livre e sob abrigo
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira/plantação
Época de sementeira/plantação método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira/plantação, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das Fabáceas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde)
Inimigos da cultura de Fabáceas – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Fabáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Fabáceas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – Normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 107 / 255

Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas (acelga, Carga horária


Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – Normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas (acelga, Carga horária


7628 beterraba de mesa e sacarina, espinafre) – programação, 50 horas
organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de
mesa e sacarina, espinafre), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e
sacarina, espinafre), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Quenopodiáceas – acelga, beterraba de mesa e sacarina, e espinafre
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Ciclo vegetativo
Agroecossistema das quenopodiáceas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de quenopodiáceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo nacional de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de quenopodiáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas (acelga, Carga horária


7629 beterraba de mesa e sacarina, espinafre) em modo de 50 horas
produção integrado ­ programação, organização e orientação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 108 / 255
Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba
de mesa, beterraba sacarina e espinafre), em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa,
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas (acelga, Carga horária


7629 beterraba de mesa e sacarina, espinafre) em modo de 50 horas
produção integrado ­ programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba
de mesa, beterraba sacarina e espinafre), em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa,
Objetivo(s) beterraba sacarina e espinafre), em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo
Ar livre e sob abrigo
Substratos para o cultivo sem solo
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira
Época de sementeira, método e preparação das sementes
Densidade, compasso e profundidade de sementeira, rega de germinação
­   Máquinas e operações de sementeira
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização de Quenopodiáceas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa, beterraba sacarina e espinafre),
Inimigos da cultura de quenopodiáceas – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de quenopodiáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Quenopodiáceas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 109 / 255
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) – Carga horária


7630
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de rosáceas (morango), segundo os
princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de rosáceas (morango), segundo os princípios da
proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Rosáceas – morango
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Ciclo vegetativo
Agroecossistema das rosáceas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de rosáceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira e de plantação
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistemas de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de rosáceas (morango)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Rosáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e segurança no trabalho

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 110 / 255

Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) em modo Carga horária


Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) – Carga horária


7630
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de rosáceas (morango), segundo os
princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de rosáceas (morango), segundo os princípios da
proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Rosáceas – morango
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Ciclo vegetativo
Agroecossistema das rosáceas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de rosáceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira e de plantação
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistemas de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de rosáceas (morango)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Rosáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e segurança no trabalho

Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) em modo Carga horária


7631 de produção integrado – programação, organização e 25 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de rosáceas (morango), em modo de
produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de rosáceas (morango), em modo de produção
Objetivo(s) integrado.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 111 / 255
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.
Cultura de hortícolas família das rosáceas (morango) em modo Carga horária
7631 de produção integrado – programação, organização e 25 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de rosáceas (morango), em modo de
produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de rosáceas (morango), em modo de produção
Objetivo(s) integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Rosáceas (morango) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo
Ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
Substratos para o cultivo sem solo
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira e plantação
Época de sementeira, método e preparação das sementes
Preparação dos propágulos e plantação
Densidade, compasso e profundidade
­   Máquinas e operações de sementeira e de plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das rosáceas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de rosáceas (morango)
Inimigos da cultura de rosáceas – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de rosáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Rosáceas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 112 / 255
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata, Carga horária


7632 beringela, pimento e tomate) ­ programação, organização e 50 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento e
tomate), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate),
segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Solanáceas – batata, beringela, pimento e tomate
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema das solanáceas
Exigências edafoclimáticas
Variedades de Solanáceas
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo Nacional de Variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Solanáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata, Carga horária


7633 beringela, pimento e tomate) em modo de produção integrado ­ 25 horas
programação,
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | organização e orientação
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 113 / 255

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento
e tomate), em modo de produção integrado.
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata, Carga horária


7633 beringela, pimento e tomate) em modo de produção integrado ­ 25 horas
programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento
e tomate), em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate), em
Objetivo(s) modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies e variedades ­ catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo
Ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
Substratos para o cultivo sem solo
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Sementeira e plantação
Época de sementeira e de plantação, método e preparação das sementes e das plantas
Densidade, compasso e profundidade
­   Máquinas e operações de sementeira e de plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das Solanáceas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de solanáceas (batata, beringela, pimento e tomate)
Inimigos da cultura de solanáceas – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de Solanáceas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de Solanáceas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 114 / 255
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade – regulação das máquinas de colheita, controlo da taxa de humidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas em modo de produção biológico – Carga horária


7634
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas hortícolas em modo de produção
biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas hortícolas em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Modo de produção biológico (MPB) das culturas hortícolas
Principais culturas hortícolas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Rotações, sucessões e afolhamentos
Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – água, terra, plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Sideração e adubos verdes
Adubações de fundo e cobertura
­   Rega e fertirrigação
Proteção das culturas hortícolas
Principais pragas e doenças – ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção
Fauna auxiliar – métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes)
Meios de luta permitidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, química e outros
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados para MPB
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades de PF e débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimento a observar na colheita
Medidas profiláticas de conservação antes, durante e após a colheita
Máquinas e equipamentos de colheita
Controlo de qualidade
Técnicas e operações de armazenamento e conservação, de acordo com o destino da produção
Compostagem dos resíduos da cultura
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Conversão para MPB
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases 115 / 255
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas em modo de produção biológico – Carga horária


7634
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas hortícolas em modo de produção
biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas hortícolas em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Modo de produção biológico (MPB) das culturas hortícolas
Principais culturas hortícolas
Características das culturas e variedades utilizadas
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Rotações, sucessões e afolhamentos
Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – água, terra, plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Sideração e adubos verdes
Adubações de fundo e cobertura
­   Rega e fertirrigação
Proteção das culturas hortícolas
Principais pragas e doenças – ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção
Fauna auxiliar – métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes)
Meios de luta permitidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, química e outros
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados para MPB
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades de PF e débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimento a observar na colheita
Medidas profiláticas de conservação antes, durante e após a colheita
Máquinas e equipamentos de colheita
Controlo de qualidade
Técnicas e operações de armazenamento e conservação, de acordo com o destino da produção
Compostagem dos resíduos da cultura
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Conversão para MPB
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas não comestíveis (flores de corte) – Carga horária


7635
programação, organização e orientação 50 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 116 / 255
Programar e organizar as técnicas e operações culturais de flores de corte, segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivo(s)
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas não comestíveis (flores de corte) – Carga horária


7635
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de flores de corte, segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de flor de corte, segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Flores de corte
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Botânica e fisiologia das plantas
Exigências edafoclimáticas
Características das flores de corte
Espécies e variedades de flores de corte
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Incorporação de matéria orgânica
Produção de plantas – enxertia, porta­enxertos, micropropagação
Técnicas de condução tradicional e dobragem
Desinfeção do solo
Mobilização e preparação do solo
Correção e fertilização de fundo
Rega, fertirrigação e drenagem
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Climatização – aquecimento e humidificação
Aplicação de dióxido de carbono
Proteção integrada da cultura de flores de corte
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas não comestíveis (fores de vaso) – Carga horária


7636
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de flores de vaso, segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de flores de vaso, segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 117 / 255

Flores de vaso
Importância económica e regiões de maior produção
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas não comestíveis (fores de vaso) – Carga horária


7636
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de flores de vaso, segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de flores de vaso, segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Flores de vaso
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Botânica e fisiologia das plantas
Exigências edafoclimáticas
Espécies e variedades de flores de vaso
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Instalação da cultura para produção de estacas
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Preparação do solo
Desinfeção do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Enraizamento de estacas – no solo, em substratos
Transplantação para vasos
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares – Carga horária


7637
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de plantas aromáticas, medicinais e
condimentares, segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de aromáticas, medicinais e condimentares, segundo os
princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Plantas aromáticas, medicinais e condimentares
Importância económica e regiões de maior produção
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Principais países produtores e consumidores 118 / 255
Agroecossistema, botânica e fisiologia das plantas
Exigências edafoclimáticas
Espécies de plantas aromáticas, medicinais e condimentares
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares – Carga horária


7637
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de plantas aromáticas, medicinais e
condimentares, segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de aromáticas, medicinais e condimentares, segundo os
princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Plantas aromáticas, medicinais e condimentares
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema, botânica e fisiologia das plantas
Exigências edafoclimáticas
Espécies de plantas aromáticas, medicinais e condimentares
Características e ciclos
Critérios de escolha de espécies
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Escolha do local
Desinfeção do solo
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura da cultura
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
Luta química – produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura
Enquadramento legislativo
Critérios adotados na seleção de PF
Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares Carga horária


7638 em modo de produção biológico ­ programação, organização e 50 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de plantas aromáticas, medicinais e
condimentares em modo de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas de plantas aromáticas, medicinais e condimentares
em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 119 / 255
Modo de produção biológico (MPB) de plantas aromáticas, medicinais e condimentares
Principais culturas de plantas aromáticas, medicinais e condimentares
Características das culturas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de plantas aromáticas, medicinais e condimentares Carga horária


7638 em modo de produção biológico ­ programação, organização e 50 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de plantas aromáticas, medicinais e
condimentares em modo de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas de plantas aromáticas, medicinais e condimentares
em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Modo de produção biológico (MPB) de plantas aromáticas, medicinais e condimentares
Principais culturas de plantas aromáticas, medicinais e condimentares
Características das culturas
Exigências edafoclimáticas
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Sementeira/plantação/transplantação
Produção de plantas por sementeira e enraizamento
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – água, terra, plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Sideração e adubos verdes
Adubações de fundo e cobertura
­   Rega e fertirrigação
Proteção das culturas de plantas aromáticas, medicinais e condimentares
Principais pragas e doenças – ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção
Fauna auxiliar – métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes)
Meios de luta permitidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, química e outros
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados para MPB
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades de PF e débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimento a observar na colheita
Medidas profiláticas de conservação antes, durante e após a colheita
Controlo de qualidade
Técnicas e operações de armazenamento e conservação, de acordo com o destino da produção
Compostagem dos resíduos da cultura
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Conversão para MPB
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7639 Culturas hortícolas – técnicas de forçagem 25 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 120 / 255
Identificar as diferentes técnicas de forçagem e de semi­forçagem de culturas hortícolas.
Objetivo(s) Selecionar a técnica mais adequada às culturas e produtos que se pretendem obter.
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7639 Culturas hortícolas – técnicas de forçagem 25 horas

Identificar as diferentes técnicas de forçagem e de semi­forçagem de culturas hortícolas.
Objetivo(s) Selecionar a técnica mais adequada às culturas e produtos que se pretendem obter.
Organizar e orientar as operações e tarefas de forçagem e semi­forçagem de culturas hortícolas.

Conteúdos

Mercado de produtos hortícolas
Produção de “Primores” e de produtos “Contra­estação”
Condições para a produção de hortícolas: temperatura, radiação, geadas. Zonagem de Portugal.
Técnicas de forçagem e de semi­forçagem de culturas
Conceito de forçagem e de semi­forçagem
Efeito de estufa
Controlo ambiental - temperatura, humidade relativa, luminosidade, CO2
Vantagens e desvantagens do cultivo forçado e semiforçado
Principais técnicas
Cobertura do solo
Objetivos
Culturas e produtos
Materiais e máquinas utilizadas
Técnica de aplicação e de controlo das condições de produção
Cobertura direta da planta
Objetivos
Culturas e produtos
Materiais e máquinas utilizadas
Técnica de aplicação e de controlo das condições de produção
Túneis e estufins
Objetivos
Culturas e produtos
Materiais, tipo de estrutura e máquinas utilizadas
Técnica de montagem
Controle ambiental
Estufas
Objetivos
Culturas e produtos
Materiais, tipo de estrutura e máquinas utilizadas
Técnica de montagem
Controle ambiental
Rega localizada e fertirrigação
Ensombramento
Organização e orientação das operações e tarefas de forçagem e semi­forçagem de culturas hortícolas
Normas de proteção ambiental a aplicar nas culturas forçadas

Carga horária
7640 Cultura de hortícolas em hidroponia 25 horas

Identificar a técnica de produção de culturas hortícolas em hidroponia.
Objetivo(s) Organizar e orientar as tarefas de produção hortícola em hidroponia.

Conteúdos

Conceito de hidroponia
Vantagens da técnica de hidroponia
Inconvenientes da técnica de hidroponia
Fundamentos de nutrição mineral de plantas ­ nutrientes essenciais
Tipo de sistemas hidropónicos
Constituição básica de um sistema hidropónico – equipamentos, tanques, estruturas, tubagens, caleiras, solução, sensores, esquema
base de um sistema
Aspetos a considerar em hidroponia
Qualidade e características químicas da água de rega
Composição da solução nutritiva – macronutrientes e micronutrientes
Substratos - tipo de substrato, longevidade, temperatura
Controlo dos lixiviados – drenagem
Frequência e dotação da solução nutritiva – sistemas automáticos
Controlo ambiental da estufa
Preparação, manutenção e renovação da solução nutritiva
Distúrbios nutricionais em culturas hidropónicas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Pragas e doenças mais frequentes em culturas hidropónicas 121 / 255
Estratégia de proteção integrada em cultivo hidropónico
Instalação e condução de culturas hortícolas em hidroponia
Escolha da cultura, da variedade e da semente
Rega localizada e fertirrigação
Ensombramento
Organização e orientação das operações e tarefas de forçagem e semi­forçagem de culturas hortícolas
Normas de proteção ambiental a aplicar nas culturas forçadas

Carga horária
7640 Cultura de hortícolas em hidroponia 25 horas

Identificar a técnica de produção de culturas hortícolas em hidroponia.
Objetivo(s) Organizar e orientar as tarefas de produção hortícola em hidroponia.

Conteúdos

Conceito de hidroponia
Vantagens da técnica de hidroponia
Inconvenientes da técnica de hidroponia
Fundamentos de nutrição mineral de plantas ­ nutrientes essenciais
Tipo de sistemas hidropónicos
Constituição básica de um sistema hidropónico – equipamentos, tanques, estruturas, tubagens, caleiras, solução, sensores, esquema
base de um sistema
Aspetos a considerar em hidroponia
Qualidade e características químicas da água de rega
Composição da solução nutritiva – macronutrientes e micronutrientes
Substratos - tipo de substrato, longevidade, temperatura
Controlo dos lixiviados – drenagem
Frequência e dotação da solução nutritiva – sistemas automáticos
Controlo ambiental da estufa
Preparação, manutenção e renovação da solução nutritiva
Distúrbios nutricionais em culturas hidropónicas
Pragas e doenças mais frequentes em culturas hidropónicas
Estratégia de proteção integrada em cultivo hidropónico
Instalação e condução de culturas hortícolas em hidroponia
Escolha da cultura, da variedade e da semente
Produção de plantas em viveiro e transplante
Regas
Escolha do substrato e temperatura
Densidade e distância entre plantas
Enraizamento
Polinização
Solução nutritiva
Controlo dos lixiviados – drenagem
Frequência e dotação da solução nutritiva – sistemas automáticos
Controlo ambiental da estufa
Tutoragem das plantas
Proteção integrada
Podas e mondas
Colheita
Organização e orientação das operações e tarefas de cultivo de hortícolas em hidroponia
Normas de proteção ambiental a aplicar nos sistemas hidropónicos

Carga horária
7641 Cultura de tabaco – programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de tabaco, segundo os princípios da
proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de tabaco, segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Tabaco
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema do tabaco
Exigências edafoclimáticas
Tabaco
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Instalação do sistema de forçagem e rega 122 / 255
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Podas e mondas
Colheita
Organização e orientação das operações e tarefas de cultivo de hortícolas em hidroponia
Normas de proteção ambiental a aplicar nos sistemas hidropónicos

Carga horária
7641 Cultura de tabaco – programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de tabaco, segundo os princípios da
proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de tabaco, segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Tabaco
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema do tabaco
Exigências edafoclimáticas
Tabaco
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistema de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura do tabaco
Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada do tabaco
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas dee segurança e saúde no trabalho

Cultura de linho têxtil – programação, organização e Carga horária


7642
orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de linho têxtil, segundo os princípios da
proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de linho têxtil, segundo os princípios da proteção
integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 123 / 255
Linho têxtil
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas dee segurança e saúde no trabalho

Cultura de linho têxtil – programação, organização e Carga horária


7642
orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de linho têxtil, segundo os princípios da
proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da cultura de linho têxtil, segundo os princípios da proteção
integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Linho têxtil
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema
Utilização do linho têxtil e subprodutos
Exigências edafoclimáticas
Linho têxtil
Características e ciclos
Critérios de escolha de variedades
Catálogo Nacional de Variedades
Instalação da cultura
Épocas de sementeira
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Rega e drenagem
Preparação do solo
Fertilização
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­sementeira
Fertilização
Rega
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura
Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da cultura
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, arranque ripagem e maceração
Época de colheita
Extração das fibras de linho
Maçagem
Espadagem
Normalização e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) ­ programação, Carga horária


7643
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de pomóideas (macieiras e pereiras), segundo os
princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de pomóideas (macieiras e pereiras), segundo os princípios da
proteção integrada.
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Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 124 / 255

Pomóideas – macieiras e pereiras
Importância económica e regiões de maior produção
Espadagem
Normalização e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) ­ programação, Carga horária


7643
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de pomóideas (macieiras e pereiras), segundo os
princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de pomóideas (macieiras e pereiras), segundo os princípios da
proteção integrada.
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Conteúdos

Pomóideas – macieiras e pereiras
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema das pomóideas
Condicionalismos edafoclimáticos
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia das pomóideas
Ciclo vegetativo e reprodutivo das pomóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral,
polinização, tipo de frutificação)
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de macieiras e pereiras
Inimigos das culturas – Pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de macieiras e pereiras
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) em modo de Carga horária


7644
produção integrado ­ programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de pomóideas (macieira e pereira), em modo de
produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de pomóideas (macieira e pereira), modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 125 / 255

Conteúdos
Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) em modo de Carga horária
7644
produção integrado ­ programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de pomóideas (macieira e pereira), em modo de
produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de pomóideas (macieira e pereira), modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
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Conteúdos

Pomóideas (macieiras e pereiras) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/cultivares
Ciclo vegetativo e reprodutivos das pomóideas
Porta-enxertos
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e métodos
­   Condução e podas
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das pomóideas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de pomóideas (macieira e pereira)
Inimigos das culturas de pomóideas – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de pomóideas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de pomóideas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 126 / 255
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, Carga horária


7645 ginjeiras e pessegueiros) ­ programação, organização e 50 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros,
ginjeiras e pessegueiros), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e
pessegueiros), segundo os princípios da Proteção Integrada.
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Conteúdos

Prunóideas – ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema das prunóideas
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia das prunóideas
Ciclo vegetativo e reprodutivo das prunóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral,
polinização, tipo de frutificação)
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de prunóideas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, Carga horária


7646 ginjeiras e pessegueiros) em modo de produção integrado ­ 50 horas
programação,
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | organização e orientação
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 127 / 255

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras,
damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros), em modo de produção integrado.
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, Carga horária


7646 ginjeiras e pessegueiros) em modo de produção integrado ­ 50 horas
programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras,
damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros), em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e
Objetivo(s) pessegueiros), em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Prunóideas (ameixeiras, cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/cultivares
Ciclo vegetativo e reprodutivos das prunóideas
Porta-enxertos
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e métodos
­   Condução e podas
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das prunóideas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de prunóideas
Inimigos das culturas de prunóideas – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de prunóideas
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de prunóideas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 128 / 255
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de prunóideas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, Carga horária


7647 clementinas e limoeiros) ­ programação, organização e 50 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas,
clementinas e limoeiros), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e
limoeiros), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Citrinos – laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema dos citrinos
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia dos citrinos - Ciclo vegetativo
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amahos culturais
Proteção integrada da cultura de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de citrinos
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 129 / 255
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, Carga horária


7647 clementinas e limoeiros) ­ programação, organização e 50 horas
orientação

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas,
clementinas e limoeiros), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e
limoeiros), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Citrinos – laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema dos citrinos
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia dos citrinos - Ciclo vegetativo
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amahos culturais
Proteção integrada da cultura de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de citrinos
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, Carga horária


7648 clementinas e limoeiros) em modo de produção integrado ­ 50 horas
programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas,
clementinas e limoeiros), em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e
Objetivo(s) limoeiros), em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 130 / 255

Conteúdos
Carga horária
7648 clementinas e limoeiros) em modo de produção integrado ­ 50 horas
programação, organização e orientação

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas,
clementinas e limoeiros), em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e
Objetivo(s) limoeiros), em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/cultivares
Ciclo vegetativo e reprodutivos de citrinos
Porta-enxertos
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e métodos
­   Condução e podas
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização dos citrinos e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de citrinos (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, clementinas e limoeiros)
Inimigos das culturas de citrinos – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de citrinos
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de citrinos
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 131 / 255
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7649 Cultura de Figueira ­ programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de figueira, segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de figueira, segundo os princípios da proteção integrada.
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Conteúdos

Figueira
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema da figueira
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia da figueira - ciclo vegetativo
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura da figueira
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da figueira
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Figueira em modo de produção integrado – Carga horária


7650
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de figueira, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de figueira, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 132 / 255

Conteúdos
Cultura de Figueira em modo de produção integrado – Carga horária
7650
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de figueira, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de figueira, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Figueira em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/cultivares
Ciclo vegetativo e reprodutivos da figueira
Porta-enxertos
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e método
­   Condução e podas
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das figueiras e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de figueiras
Inimigos da cultura de figueiras – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de figueiras
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de figueiras
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais 133 / 255
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7651 Cultura de Aveleira ­ programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de aveleira, segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de aveleira, segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Aveleira
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema da aveleira
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia da aveleira - ciclo vegetativo
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura da aveleira
Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da aveleira
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
­   Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Aveleira em modo de produção integrado – Carga horária


7652
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de aveleira, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de aveleira, em modo de produção integrado.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 134 / 255
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Aveleira em modo de produção integrado – Carga horária


7652
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de aveleira, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de aveleira, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Aveleira em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/cultivares
Ciclo vegetativo e reprodutivos da aveleira
Porta-enxertos
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e métodos
­   Condução e podas
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das aveleiras e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de aveleiras
Inimigos da cultura de aveleiras – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de aveleiras
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de aveleiras
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Analise dos registos e tomada de decisão 135 / 255
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e higiene e saúde no trabalho
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e higiene e saúde no trabalho

Cultura de Castanheiro ­ programação, organização e Carga horária


7653
orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de castanheiro, segundo os princípios da Proteção
Integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de castanheiro, segundo os princípios da Proteção Integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Castanheiro
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema do castanheiro
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia do castanheiro
Ciclo vegetativo e reprodutivo do castanheiro (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral,
polinização, tipo de frutificação)
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura do castanheiro
Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada do castanheiro
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Castanheiro em modo de produção integrado – Carga horária


7654
programação,
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | organização e orientação
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 25 horas
136 / 255

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de castanheiro, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de castanheiro, em modo de produção integrado.
Objetivo(s)
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Castanheiro em modo de produção integrado – Carga horária


7654
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de castanheiro, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de castanheiro, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Castanheiro em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/cultivares
Ciclo vegetativo e reprodutivos do castanheiro
Porta-enxertos
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e métodos
­   Condução e podas
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização dos castanheiros e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de castanheiros
Inimigos da cultura de castanheiros – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de castanheiros
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de castanheiros
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 137 / 255
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Amendoeira ­ programação, organização e Carga horária


7655
orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de amendoeira, segundo os princípios da Proteção
Integrada
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de amendoeira, segundo os princípios da Proteção Integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Amendoeira
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema da amendoeira
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia da amendoeira - Ciclo vegetativo
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura da amendoeira
Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da amendoeira
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Amendoeira em modo de produção integrado – Carga horária


7656
programação,
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | organização e orientação
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 25 horas
138 / 255

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de amendoeira, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de amendoeira, em modo de produção integrado.
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Amendoeira em modo de produção integrado – Carga horária


7656
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de amendoeira, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de amendoeira, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Amendoeira em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/cultivares
Ciclo vegetativo e reprodutivos das amendoeiras
Porta-enxertos
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e métodos
­   Condução e podas
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das amendoeiras e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de amendoeiras
Inimigos da cultura de amendoeiras – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos, indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de amendoeiras
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de amendoeiras
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 139 / 255
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7657 Cultura de Nogueira – programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de nogueira, segundo os princípios da proteção
integrada
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de nogueira, segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Nogueira
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema da nogueira
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia da nogueira
Ciclo vegetativo e reprodutivo da nogueira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização,
tipo de frutificação)
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura da nogueira
Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da nogueira
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 140 / 255


Cultura de Nogueira em modo de produção integrado – Carga horária
7658
programação, organização e orientação 25 horas
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7657 Cultura de Nogueira – programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de nogueira, segundo os princípios da proteção
integrada
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de nogueira, segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Nogueira
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema da nogueira
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia da nogueira
Ciclo vegetativo e reprodutivo da nogueira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização,
tipo de frutificação)
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais
Proteção integrada da cultura da nogueira
Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da nogueira
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Nogueira em modo de produção integrado – Carga horária


7658
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de nogueira, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de nogueira, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 141 / 255
Nogueira em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Cultura de Nogueira em modo de produção integrado – Carga horária
7658
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de nogueira, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais de nogueira, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Nogueira em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/cultivares
Ciclo vegetativo e reprodutivos das nogueiras
Porta-enxertos
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e métodos
­   Condução e podas
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das nogueiras e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de nogueiras
Inimigos da cultura de nogueiras – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de nogueiras
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de nogueiras
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 142 / 255

Cultura de Actinídea (Kiwi) ­ programação, organização e Carga horária


7659
orientação 25 horas
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Análise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Actinídea (Kiwi) ­ programação, organização e Carga horária


7659
orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais de actinídea (kiwi), segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de actinídea (kiwi), segundo os princípios da proteção integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Actinídea – kiwi
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema da actinídea
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia da actinídea
Ciclo vegetativo e reprodutivo da actinídea (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização,
tipo de frutificação)
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do pomar
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação
Manutenção do pomar
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais
Polinizadores
Proteção integrada da cultura do kiwi
Inimigos da cultura – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada do kiwi
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Actinídea (Kiwi) em modo de produção integrado ­ Carga horária


7660
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de Actinídea (Kiwi), em modo de produção
integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de Actinídea (Kiwi), em modo de produção integrado.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos. 143 / 255
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos
Cultura de Actinídea (Kiwi) em modo de produção integrado ­ Carga horária
7660
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais de Actinídea (Kiwi), em modo de produção
integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais de Actinídea (Kiwi), em modo de produção integrado.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Actinídea (Kiwi) em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/cultivares
Ciclo vegetativo e reprodutivos das actinídeas
Porta-enxertos
Polinizadores
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e métodos
­   Condução e podas
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização das actinídeas e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura de actinídeas (Kiwi)
Inimigos da cultura de actinídeas (Kiwi) – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar
- Meios diretos
- Meios indiretos
Luta química: Produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de actinídeas (Kiwi)
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes de actinídeas
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Caderno de campo 144 / 255
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de pomares em modo de produção biológico – Carga horária


7661
programação, organização e orientação 50 horas

Programas e organizar as técnicas e operações culturais de pomares em Modo de Produção Biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas de pomares em Modo de Produção Biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Modo de produção biológico (MPB) de Pomares
Instalação do pomar
Espécies frutícolas, variedades e seleção de variedades
Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – Água, terra, plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos necessários para fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Sideração e adubos verdes
Adubações de fundo e cobertura
Rega e a fertirrigação
Sistema de condução do pomar
Forma de condução
Tutoragem
Poda – tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação e forma de condução
Proteção dos Pomares
Principais pragas e doenças ­ ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção)
Fauna auxiliar – Métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes
Meios de luta permitidos – Luta genética, cultural, biológica, biotécnica, química e outros
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades e de débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de Colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimentos a observar na colheita
Medidas profiláticas na conservação dos frutos, antes, durante e após a colheita
Controlo de qualidade
Técnicas e operações de armazenamento e conservação de acordo com o destino da produção
Compostagem dos resíduos da cultura
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Conversão para MPB
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 145 / 255


Carga horária
7662 Cultura de Olival – programação, organização e orientação 50 horas
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de pomares em modo de produção biológico – Carga horária


7661
programação, organização e orientação 50 horas

Programas e organizar as técnicas e operações culturais de pomares em Modo de Produção Biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas de pomares em Modo de Produção Biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Modo de produção biológico (MPB) de Pomares
Instalação do pomar
Espécies frutícolas, variedades e seleção de variedades
Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – Água, terra, plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos necessários para fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Sideração e adubos verdes
Adubações de fundo e cobertura
Rega e a fertirrigação
Sistema de condução do pomar
Forma de condução
Tutoragem
Poda – tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação e forma de condução
Proteção dos Pomares
Principais pragas e doenças ­ ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção)
Fauna auxiliar – Métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes
Meios de luta permitidos – Luta genética, cultural, biológica, biotécnica, química e outros
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades e de débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de Colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimentos a observar na colheita
Medidas profiláticas na conservação dos frutos, antes, durante e após a colheita
Controlo de qualidade
Técnicas e operações de armazenamento e conservação de acordo com o destino da produção
Compostagem dos resíduos da cultura
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Conversão para MPB
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7662 Cultura de Olival – programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais do olival, segundo os princípios da Proteção Integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais do olival, segundo os princípios da Proteção Integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 146 / 255
Olival
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7662 Cultura de Olival – programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais do olival, segundo os princípios da Proteção Integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais do olival, segundo os princípios da Proteção Integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Olival
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema do olival
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia do olival
Ciclo vegetativo e reprodutivo do olival (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipo
de frutificação)
Características das cultivares e porta­enxertos
Instalação do olival
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – Escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – Tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – Formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação, desladroamento
Manutenção do olival
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais – retanchas, podas e enxertia
Proteção integrada da cultura do olival
Inimigos da cultura – Pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
Luta química: Produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada do olival
Enquadramento legislativo
Critérios adotados na seleção de PF
Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
Efeitos secundários da substancia ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita e conservação
Época, técnicas e métodos de colheita
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Olival em modo de produção integrado – Carga horária


7663
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais do olival, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais do olival, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 147 / 255
Olival em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Cultura de Olival em modo de produção integrado – Carga horária
7663
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais do olival, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais do olival, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Olival em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/cultivares
Ciclo vegetativo e reprodutivos da oliveira
Porta-enxertos
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e métodos
­   Condução e podas
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização do olival e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura do olival
Inimigos da cultura do olival – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar
- Meios diretos
- Meios indiretos
Luta química: Produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada do olival
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes do olival
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 148 / 255
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Olival em modo de produção biológico – Carga horária


7664
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais do Olival em Modo de Produção Biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas do Olival em Modo de Produção Biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Modo de produção biológico (MPB) do Olival
Instalação do olival
Variedades e seleção de variedades
Sistema cultural – densidade de plantação
Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – Água, terra e plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Adubações de fundo e cobertura
Sideração e adubos verdes
Rega e fertirrigação
Sistema de condução do olival
− Forma de condução
− Tutoragem
− Poda – tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação e forma de condução
Proteção do Olival
Principais pragas e doenças (ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção)
Fauna auxiliar – Métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes)
Meios de luta permitidos – Luta cultural, biológica, biotécnica, química e outros
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades e débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimentos a observar na colheita
Medidas profiláticas na conservação da azeitona antes, durante e após a colheita
Colheita manual e mecânica – Máquinas e equipamentos para colheita de azeitona
Técnicas e operações de armazenamento e conservação de acordo com o destino da produção
Compostagem dos resíduos da cultura
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Conversão para MPB
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7665 Cultura de Vinha ­ programação, organização e orientação 50 horas

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 149 / 255


Programar e organizar as técnicas e operações culturais da vinha, segundo os princípios da Proteção Integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da vinha, segundo os princípios da Proteção Integrada.
Preencher o caderno de campo.
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7665 Cultura de Vinha ­ programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da vinha, segundo os princípios da Proteção Integrada.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais da vinha, segundo os princípios da Proteção Integrada.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Vinha
Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Organização comum de mercado
Agroecossistema da vinha
Condicionalismos edafoclimáticos
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia da videira
Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipo
de frutificação)
Características das castas e porta­enxertos. Catálogo Nacional de Variedades de Videira.
Instalação da vinha
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – Escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – Tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Condução – Formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação, desponta
Manutenção da vinha
Manutenção do solo
Rega e fertilização
Amanhos culturais – retancha, poda, enxertia, empa
Proteção integrada da cultura de vinha
Inimigos da cultura – Pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
Luta química: Produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da vinha
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita e conservação
Época, técnicas e métodos de colheita
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Vinha em modo de produção integrado – Carga horária


7666
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da vinha, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da vinha, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 150 / 255
Vinha em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Cultura de Vinha em modo de produção integrado – Carga horária
7666
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações culturais da vinha, em modo de produção integrado.
Orientar a execução das operações culturais da vinha, em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Vinha em modo de produção integrado (MPI)
Importância económica
Produtores e consumidores
Organização comum dos mercados
Agroecossistema e biodiversidade associada
Traceabilidade
Controlo e certificação
Principais espécies, variedades/castas. Catálogo Nacional de Variedades de Videira.
Ciclo vegetativo e reprodutivos da videira
Porta-enxertos
Exigências edafoclimáticas e fatores topográficos
Plano de exploração
Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, meios
Conservação do solo
Plano de conservação
Drenagem e erosão
Máquinas e operações de conservação, mobilização e preparação do solo
Instalação/plantação
Escolha do local, preparação e armação do solo
Compasso/densidade
Marcação e piquetagem
Plantação – escolha, preparação das plantas e formas de plantação
- Tutoragem e retancha
­   Propagação, tipos e métodos
­   Condução e podas
- Empa
­   Máquinas e operações de instalação/plantação
Fertilização
Necessidades nutritivas
Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
Análises de terra, de água, foliares, estrumes e outros corretivos orgânicos e de lamas de depuração.
­   Determinações analíticas obrigatórias e recomendadas
Fertilização da vinha e métodos de aplicação
- Corretivos
- Nutrientes
Plano de fertilização
Máquinas e operações de colheita de amostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e nutrientes
Rega
Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
Técnicas de rega aplicáveis à cultura
Fertirrigação
Rega racional
Plano de rega
Máquinas e operações de instalação do sistema de rega e de rega
Proteção integrada da cultura da vinha
Inimigos da cultura da vinha – pragas doenças e infestantes
Estimativa de risco e níveis económicos de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar
- Meios diretos
- Meios indiretos
Luta química: Produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da vinha
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes da vinha
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do risco no armazenamento, manuseamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os
organismos não visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e equipamento de proteção individual
Inspeção e calibração de máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 151 / 255
Colheita armazenamento e conservação
Determinação da época e do momento da colheita
Colheita e controlo de qualidade
Máquinas e operações de colheita, de armazenamento e de conservação
Controlo e certificação de produtos – normas e procedimentos
Caderno de campo
Acompanhamento das práticas culturais e registo no caderno de campo
Analise dos registos e tomada de decisão
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Vinha em modo de produção biológico ­ Carga horária


7667
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da Vinha em Modo de Produção Biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações culturais das culturas da Vinha em Modo de Produção Biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

Modo de produção biológico (MPB) da Vinha
Instalação da Vinha
Porta­enxertos, castas e seleção. Catálogo Nacional de Variedades de Videira.
Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
Formas e métodos de drenagem e conservação do solo
Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
Instalação do sistema de rega
Fertilidade e fertilização do solo
Colheita de amostras – Água, terra e plantas
Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e importância da matéria orgânica
Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e homologados para MPB
Utilização de produtos de compostagem
Cobertura do solo
Adubações de fundo e cobertura
Sideração e adubos verdes
Rega e fertirrigação
Sistema de condução da Vinha
− Forma de condução
− Tutoragem
− Poda – tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação e forma de condução
Proteção da Vinha
Principais pragas e doenças (ciclos, inimigos naturais, biologia, métodos de previsão, estratégias e meios de proteção)
Fauna auxiliar – Métodos de identificação, quantificação e preservação
Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
Medidas culturais preventivas
Gestão das adventícias (infestantes)
Meios de luta permitidos – Luta cultural, biológica, biotécnica, química e outros
Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados
Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
Cálculo de quantidades e débitos
Amanhos culturais
Técnicas e operações de colheita
Determinação da época e do momento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
Procedimentos a observar na colheita
Medidas profiláticas na conservação da uva/cachos antes, durante e após a colheita
Colheita manual e mecânica – Máquinas e equipamentos para colheita de uva
Técnicas e operações de armazenamento e conservação de acordo com o destino da produção
Compostagem dos resíduos da cultura
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Conversão para MPB
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7668 Poda e enxertia ­ programação, organização e orientação 50 horas

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018


Programar e organizar a realização da poda e da enxertia em pomares, olivais e vinhas. 152 / 255
Objetivo(s) Orientar a execução das operações da poda e da enxertia em pomares, olivais e vinhas.

Conteúdos
Operações com máquinas e equipamentos nas diferentes fases
Programação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
Registos e consulta de informação
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7668 Poda e enxertia ­ programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar a realização da poda e da enxertia em pomares, olivais e vinhas.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações da poda e da enxertia em pomares, olivais e vinhas.

Conteúdos

Caracterização morfológica e fisiológica das diferentes espécies frutícolas, da oliveira e da vinha
Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação
Conceitos básicos de enxertia
Épocas adequadas para a realização da enxertia
Utensílios e material de enxertia
Colheita e conservação do material vegetativo
Tipos de enxertia
Enxertos prontos
Seleção do tipo de enxertia
Execução dos diferentes tipos de enxertia
Programação, organização e orientação das operações e tarefas para a enxertia
Diferentes sistemas de condução
Conceitos básicos de poda e objetivos
Formas de condução
Épocas adequadas para a realização da poda
Utensílios e equipamento de poda – poda manual e mecanização da poda
Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades/castas
Tipos de poda – Vantagens e inconvenientes
Poda de transplantação
Poda de formação
Poda de frutificação
Poda de renovação e/ou rejuvenescimento
Poda de correção
Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização
Intensidade da poda
Empa e suas técnicas
Poda em verde e época de realização – Desladroamento, desfolha, desponta
Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas
Relação entre o tipo de poda e o sistema de condução
Execução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistema de condução escolhido
Programação, organização e orientação das operações e tarefas da poda
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6358 Produção de cogumelos comestíveis silvestres 25 horas

Identificar as principais espécies de cogumelos comestíveis silvestres que podem ser produzidos em ambiente
artificial.
Identificar as técnicas de produção e manuseamento de cogumelos comestíveis silvestres “domesticados” em
ambiente artificial.
Objetivo(s) Executar as operações de produção e manuseamento de cogumelos comestíveis silvestres “domesticados” em
ambiente artificial.
Reconhecer as normas, circuitos e agentes da comercialização de cogumelos comestíveis silvestres
domesticados.

Conteúdos

Introdução à micologia
Biologia e sistemática
Macrofungos
Ecologia, habitat e nutrição dos cogumelos silvestres
Identificação das principais espécies comestíveis
Análise macroscópica dos carateres morfológicos: Substrato explorado, odor, habitat
Produção de cogumelos comestíveis “domesticados”
Micicultura
Espécies a produzir
Técnicas de produção ­ substratos, condições ambientais (temperatura, luz, humidade, outras), épocas
Técnicas de produção
Substratos
Condições ambientais (temperatura, luz, humidade, outras )
Épocas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Noções de conservação dos cogumelos 153 / 255
Métodos tradicionais
Métodos industriais
Preparação e rotulagem das conservas
Relação entre o tipo de poda e o sistema de condução
Execução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistema de condução escolhido
Programação, organização e orientação das operações e tarefas da poda
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6358 Produção de cogumelos comestíveis silvestres 25 horas

Identificar as principais espécies de cogumelos comestíveis silvestres que podem ser produzidos em ambiente
artificial.
Identificar as técnicas de produção e manuseamento de cogumelos comestíveis silvestres “domesticados” em
ambiente artificial.
Objetivo(s) Executar as operações de produção e manuseamento de cogumelos comestíveis silvestres “domesticados” em
ambiente artificial.
Reconhecer as normas, circuitos e agentes da comercialização de cogumelos comestíveis silvestres
domesticados.

Conteúdos

Introdução à micologia
Biologia e sistemática
Macrofungos
Ecologia, habitat e nutrição dos cogumelos silvestres
Identificação das principais espécies comestíveis
Análise macroscópica dos carateres morfológicos: Substrato explorado, odor, habitat
Produção de cogumelos comestíveis “domesticados”
Micicultura
Espécies a produzir
Técnicas de produção ­ substratos, condições ambientais (temperatura, luz, humidade, outras), épocas
Técnicas de produção
Substratos
Condições ambientais (temperatura, luz, humidade, outras )
Épocas
Noções de conservação dos cogumelos
Métodos tradicionais
Métodos industriais
Preparação e rotulagem das conservas
Escoamento da produção
Circuitos e agentes de comercialização
Condições e exigências para a comercialização
Importância dos cogumelos na alimentação
Valor gastronómico
Valor alimentar e propriedades
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Carga horária
6359 Colheita de cogumelos silvestres 25 horas

Identificar as principais espécies de cogumelos comestíveis silvestres com interesse comercial.
Proceder à coleta e manuseamento de cogumelos silvestres comestíveis, de acordo com as boas práticas de
Objetivo(s) colheita.
Executar os registos de colheita.
Reconhecer as normas, circuitos e agentes da comercialização de cogumelos comestíveis silvestres.

Conteúdos

Introdução à micologia
Biologia e sistemática
Macrofungos
Ecologia, habitat e nutrição dos cogumelos silvestres
Ciclo de vida dos macrofungos
Tipos de cogumelos
Cogumelos comestíveis silvestres com interesse comercial
Cogumelos venenosos
Envenenamentos
Micorrizas
Espécies de cogumelos micorrizados
Vantagens da micorrização
Ectomicorrizas de produção vegetal
Factores condicionadores da formação de ectomicorrizas
Identificação das principais espécies com interesse comercial
Espécies de cogumelos micorrizados
Análise macroscópica dos carateres morfológicos (substrato explorado, odor, habitat, época do ano, plantas próximas)
Procedimentos de colheita e registo
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Boas práticas para a colheita de cogumelos silvestres (procedimentos na apanha de cogumelos, técnicas e equipamentos a 154 / 255
utilizar, transporte)
Técnicas de campo para identificação
Separação do material recolhido, identificação e registo (modelos de fichas de registo, informação base para identificação dos
Importância dos cogumelos na alimentação
Valor gastronómico
Valor alimentar e propriedades
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Carga horária
6359 Colheita de cogumelos silvestres 25 horas

Identificar as principais espécies de cogumelos comestíveis silvestres com interesse comercial.
Proceder à coleta e manuseamento de cogumelos silvestres comestíveis, de acordo com as boas práticas de
Objetivo(s) colheita.
Executar os registos de colheita.
Reconhecer as normas, circuitos e agentes da comercialização de cogumelos comestíveis silvestres.

Conteúdos

Introdução à micologia
Biologia e sistemática
Macrofungos
Ecologia, habitat e nutrição dos cogumelos silvestres
Ciclo de vida dos macrofungos
Tipos de cogumelos
Cogumelos comestíveis silvestres com interesse comercial
Cogumelos venenosos
Envenenamentos
Micorrizas
Espécies de cogumelos micorrizados
Vantagens da micorrização
Ectomicorrizas de produção vegetal
Factores condicionadores da formação de ectomicorrizas
Identificação das principais espécies com interesse comercial
Espécies de cogumelos micorrizados
Análise macroscópica dos carateres morfológicos (substrato explorado, odor, habitat, época do ano, plantas próximas)
Procedimentos de colheita e registo
Boas práticas para a colheita de cogumelos silvestres (procedimentos na apanha de cogumelos, técnicas e equipamentos a
utilizar, transporte)
Técnicas de campo para identificação
Separação do material recolhido, identificação e registo (modelos de fichas de registo, informação base para identificação dos
cogumelos silvestres coletados no campo)
Importância dos cogumelos na alimentação
Valor alimentar, utilização gastronómica e evolução do consumo
Comercialização
Centros de recepção
Unidades de transformação
Circuitos de comercialização
Estatísticas de comercialização (importação, exportação, auto­consumo)
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Carga horária
6848 Produção animal em modo de produção integrada 50 horas

Identificar os princípios, as técnicas e operações da produção de animais em modo de produção biológico.
Executar as operações de maneio alimentar, higio­sanitário, reprodutivo e produtivo de animais em modo de
Objetivo(s) produção biológico.
Identificar as normas relativas ao controlo, à certificação e rotulagem dos produtos.

Conteúdos

Produção animal em modo de produção integrado (PRODI)
Enquadramento, conceito e objetivos
Situação atual da produção animal em PRODI
Princípios ecológicos
Produção de qualidade e segurança alimentar
Regulação, controlo e certificação
Legislação aplicável à produção animal em modo de produção integrado
Culturas forrageiras e pratenses
Operações de instalação e manutenção
Preparação do solo
Disponibilidade e qualidade da água – rega e fertirrigação
Fertilizantes autorizados
Colheita de amostras de terra, folhas e água
Rotação de culturas
Compostagem
Proteção das plantas – fauna auxiliar, proteção fitossanitária, aplicação de produtos fitofarmacêuticos, gestão de adventícias
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Maneio alimentar 155 / 255
Origem, tipos e composição dos alimentos
Necessidades fisiológicas
Qualidade e quantidade da água
Legislação aplicável à produção animal em modo de produção integrado
Culturas forrageiras e pratenses
Operações de instalação e manutenção
Preparação do solo
Disponibilidade e qualidade da água – rega e fertirrigação
Fertilizantes autorizados
Colheita de amostras de terra, folhas e água
Rotação de culturas
Compostagem
Proteção das plantas – fauna auxiliar, proteção fitossanitária, aplicação de produtos fitofarmacêuticos, gestão de adventícias
Maneio alimentar
Origem, tipos e composição dos alimentos
Necessidades fisiológicas
Qualidade e quantidade da água
Pastoreio – encabeçamento adequado
Maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais
Operações relativas à fecundação
Operações relativas à fecundação
Operações relativas à gestação
Operações relativas ao parto
Operações relativas à cria
Aleitamento das crias
Colostro
Cuidados com a cria
Desmame
Maneio higio­sanitário
Operações de limpeza, higienização das instalações e dos equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos animais
Operações de tratamento
­   Doenças
­   Desparasitação
­   Vacinação
- Quarentena
­   Vazio sanitário
Maneio produtivo
Operações relativas à produção de carne
­   Alimentação de produção
- Engorda
Proteção e bem­estar animal
Alojamentos e abrigos adequados
Redução das intervenções a realizar aos animais
Técnicas e operações de armazenamento e conservação
Comercialização dos produtos
Transformação e rotulagem
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Condições para o processo de reconversão
Plano de conversão
Origem dos alimentos
Origem dos animais – proveniência de sistemas intensivos
Conversão dos animais – regras e normativos do processo de conversão
Contaminação do exterior
Caderno de campo de produção integrada e registo de maneio – acompanhamento e registo de produção de alimentos e, de todas
as intervenções ao nível do animal/efetivo
Registos e consulta de informação
Gestão e maneio de efluentes
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Bovinicultura de carne em regime extensivo – programação, Carga horária


7669
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime extensivo.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime extensivo.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças autóctones e exóticas – caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Equipamentos ­ de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção 156 / 255
Maneio alimentar de bovinos
Necessidades nutritivas e alimentares dos bovinos para carne
Tipo de alimentação em regime extensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
as intervenções ao nível do animal/efetivo
Registos e consulta de informação
Gestão e maneio de efluentes
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Bovinicultura de carne em regime extensivo – programação, Carga horária


7669
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime extensivo.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime extensivo.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças autóctones e exóticas – caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques
Equipamentos ­ de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Maneio alimentar de bovinos
Necessidades nutritivas e alimentares dos bovinos para carne
Tipo de alimentação em regime extensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos, pastoreio e encabeçamento
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de bovinos
Aparelho reprodutor de macho e da fêmea
Operações de reprodução
­   Cio ­ deteção, indução e sincronização
- Monta natural - em liberdade ou controlada
­   Inseminação artificial
­   Anomalias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à gestação e parto
­   Diagnóstico e métodos de diagnóstico de gestação
­   Anomalias da gestação – identificação e intervenção de urgência
­   Parto ­ época, sincronização de partos, sinais, preparação, indução e cuidados
­   Anomalias do parto – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à cria
- Aleitamento das crias
­   Anomalias – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de bovinos
Operações de limpeza e higienização das instalações e dos equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos animais – descorna, cascos, pedilúvios
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de bovinos
Recria de novilhas para reprodutoras
­   Critérios de seleção, constituição e gestão de lotes
- Programa alimentar
Recria de novilhos e novilhas para abate
- Programa alimentar
­   Constituição e gestão de lotes, engorda/acabamento
Comercialização e qualidade
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Bovinicultura de carne em regime intensivo – programação, Carga horária


7700
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime intensivo.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime intensivo.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças autóctones e exóticas – caracterização e aptidões
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Enquadramento legal das explorações pecuárias 157 / 255
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Bovinicultura de carne em regime intensivo – programação, Carga horária


7700
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime intensivo.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de bovinos para a produção de carne em regime intensivo.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças autóctones e exóticas – caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos
Equipamentos ­ de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Maneio alimentar de bovinos
Necessidades nutritivas e alimentares dos bovinos para carne
Tipo de alimentação em regime intensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de bovinos
Operações de limpeza e higienização das instalações e dos equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos animais – descorna, cascos, pedilúvios
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de bovinos
Recria de novilhos e novilhas para abate
- Programa alimentar
­   Constituição e gestão de lotes
- Engorda/acabamento
Comercialização e qualidade
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Bovinicultura de leite – programação, organização e Carga horária


7701
orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de bovinos para a produção de leite.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de bovinos para a produção de leite.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças autóctones e exóticas ­ caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade, regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques, sala de ordenha, sala de leite
Equipamentos ­ de ordenha, de refrigeração e armazenamento do leite, de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção, de
recolha de dejetos, de contenção
Maneio alimentar de bovinos
Necessidades nutritivas e alimentares dos bovinos para leite
Tipo de alimentação – energética, proteica, mineral e vitamínica; alimentos probióticos; substâncias tóxicas; tipo de alimentos e
características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos e pastoreio ­ alimentação de base, suplementação alimentar e encabeçamento
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
­   Preparação e distribuição de alimentos 158 / 255
­   Abeberamento ­ necessidades, disponibilidade e qualidade da água
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de bovinos
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques, sala de ordenha, sala de leite
Equipamentos ­ de ordenha, de refrigeração e armazenamento do leite, de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção, de
recolha de dejetos, de contenção
Maneio alimentar de bovinos
Necessidades nutritivas e alimentares dos bovinos para leite
Tipo de alimentação – energética, proteica, mineral e vitamínica; alimentos probióticos; substâncias tóxicas; tipo de alimentos e
características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos e pastoreio ­ alimentação de base, suplementação alimentar e encabeçamento
­   Preparação e distribuição de alimentos
­   Abeberamento ­ necessidades, disponibilidade e qualidade da água
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de bovinos
Aparelho reprodutor de macho e da fêmea
Operações de reprodução
­   Cio ­ deteção, indução e sincronização
- Monta natural - em liberdade ou controlada
­   Inseminação artificial
­   Anomalias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à gestação e parto
­   Diagnóstico e métodos de diagnóstico de gestação
­   Anomalias da gestação – identificação e intervenção de urgência
­   Parto ­ sinais, indução, preparação, parto e cuidados
­   Anomalias do parto – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à cria
­   Aleitamento das crias, leite de substituição e desmame
­   Anomalias – identificação e intervenção de urgência
Índices reprodutivos
Maneio higio­sanitário de bovinos
Operações de limpeza e higienização das instalações e dos equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos animais – descorna, cascos, pedilúvios, mamites
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Ordenha
Anatomia do úbere, fisiologia da lactação e condicionantes da capacidade produtiva leiteira
Ordenha mecânica
­   Máquina de ordenha
- Sistemas de ordenha, fases do processo e riscos
- Circuito do leite e armazenamento
­   Higiene e manutenção da sala de ordenha e do equipamento
Armazenamento do leite
­   Refrigeração do leite – equipamentos, temperatura e tempo de refrigeração
­   Higiene e manutenção da sala do leite e do equipamento de refrigeração
Qualidade do leite
Composição físico­química do leite, qualidade microbiana e sanitária
Fatores condicionantes da qualidade do leite
Colheita de amostras para análise
Contraste leiteiro
Normas sanitárias aplicáveis à produção, ordenha e colocação do leite cru
Comercialização
Certificação de explorações leiteiras
Aplicação da metodologia de HACCP
Registos
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Bovinicultura em modo de produção integrado – programação, Carga horária


7702
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de bovinos em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das técnicas e operações de maneio de bovinos em modo de produção integrado.
Aplicar as normas relativas a proteção e bem­estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos

Bovinicultura em MPI
Enquadramento e situação atual
Sistemas de produção e raças
Princípios ecológicos
Identificação e registo de animais ­ Sistema Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB)
­   Bases de dados e formulários
- Marcas auriculares
­   Identificação eletrónica
Instalações, equipamentos e alojamentos
­   Tipo e caracterização
­   Higiene limpeza e desinfeção
Técnicas maneio reprodutivo
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Plano de reprodução – ciclos naturais 159 / 255
Reprodução ­ fecundação, gestação e parto
Cuidados com a cria
Técnicas de maneio alimentar
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Bovinicultura em modo de produção integrado – programação, Carga horária


7702
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de bovinos em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das técnicas e operações de maneio de bovinos em modo de produção integrado.
Aplicar as normas relativas a proteção e bem­estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos

Bovinicultura em MPI
Enquadramento e situação atual
Sistemas de produção e raças
Princípios ecológicos
Identificação e registo de animais ­ Sistema Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB)
­   Bases de dados e formulários
- Marcas auriculares
­   Identificação eletrónica
Instalações, equipamentos e alojamentos
­   Tipo e caracterização
­   Higiene limpeza e desinfeção
Técnicas maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais
Reprodução ­ fecundação, gestação e parto
Cuidados com a cria
Técnicas de maneio alimentar
Origem, tipos e composição dos alimentos
Necessidades fisiológicas
Carga animal
Abeberamento ­ qualidade e quantidade da água
Operações de alimentação e abeberamento
Produção de alimentos forrageiros e pratenses
Operações de instalação, manutenção e colheita
Alimentos compostos e arraçoamento
Alimentos compostos
Formulação de regimes alimentares
Técnicas de maneio hígio­sanitário
Profilaxia e saúde animal
Programas sanitários
Sanidade animal
Biossegurança
Técnicas de maneio produtivo
Tipos de produção
Bem-estar animal
Nos locais de criação
Boas práticas de um tratador
Tratamento e enriquecimento ambiental
Castração e mutilações
Proteção e bem­estar animal no transporte
Impacto na qualidade da carne
Gestão de efluentes e de resíduos pecuários
Produção, recolha e armazenamento
Tratamento e transporte
Gestão de embalagens de medicamentos e produtos veterinários
Gestão de cadáveres (SIRCA)
Registos específicos à bovinicultura em MPI
Caderno de campo
Livro de registo de medicamentos e medicamentos veterinários
Comercialização dos produtos
Controlo e certificação
Controlo do MPI animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Outros registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Bovinicultura em modo de produção biológico – programação, Carga horária


7703
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Bovinos em Modo de Produção Biológico.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 160 / 255
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de Bovinos em Modo de Produção Biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Certificação dos produtos
Outros registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Bovinicultura em modo de produção biológico – programação, Carga horária


7703
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Bovinos em Modo de Produção Biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de Bovinos em Modo de Produção Biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

A produção de bovinos em modo de produção biológico (MPB) – enquadramento e aplicação dos princípios do MPB
Identificação e registo de animais ­ Sistema Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB)
Bases de dados e formulários
Marcas auriculares
Identificação eletrónica
Instalações, equipamentos e alojamentos
Produção de alimentos forrageiros e pratenses
Rotação de culturas
Técnicas e operações de instalação, manutenção e colheita das culturas em MPB
Manutenção das pastagens naturais e da biodiversidade
Maneio alimentar
Origem, tipos e composição dos alimentos
Necessidades nutritivas e alimentares
Arraçoamentos
Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alimentos
Pastoreio e acesso permanente à pastagem ­encabeçamento
Disponibilidade, qualidade e quantidade da água
Maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos completos
Técnicas e operações relativas à fecundação, à gestação e ao parto
Cuidados com as crias
Maneio higio­sanitário
Técnicas e operações de limpeza e higienização, produtos autorizados
Plano profilático
Técnicas e operações de tratamento – desparasitação, doenças, vacinação
Maneio produtivo
Técnicas e operações relativas à produção de leite
Técnicas e operações relativas à produção de carne
Proteção e bem­estar animal
Alojamentos e abrigos adequados
Acesso permanente ao ar livre
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Condições para o processo de reconversão
Plano de conversão
Registos e consulta de informação
Gestão e maneio de efluentes e de resíduos
Operações de recolha, armazenamento e tratamento
Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem
Recolha de cadáveres e de embalagens
Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de bovinos em MPB
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
8513 Bovinicultura – inseminação artificial – iniciação 25 horas

Definir inseminação artificial e descrever o seu enquadramento histórico nas estratégias de produção animal.
Descrever os mecanismos fisiológicos básicos de produção de gametas e identificar as estruturas anatómicas
Objetivo(s) associadas ao processo reprodutivo.
Descrever os métodos de obtenção de sémen, processamento, conservação e aplicação.
Relacionar a inseminação artificial com o maneio reprodutivo.

Conteúdos

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018


Inseminação artificial 161 / 255
Definição, história e organização em Portugal
Instituições internacionais de produção, comércio e regulamentação da inseminação artificial em bovinos
Vantagens e inconvenientes da inseminação artificial
Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem
Recolha de cadáveres e de embalagens
Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de bovinos em MPB
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
8513 Bovinicultura – inseminação artificial – iniciação 25 horas

Definir inseminação artificial e descrever o seu enquadramento histórico nas estratégias de produção animal.
Descrever os mecanismos fisiológicos básicos de produção de gametas e identificar as estruturas anatómicas
Objetivo(s) associadas ao processo reprodutivo.
Descrever os métodos de obtenção de sémen, processamento, conservação e aplicação.
Relacionar a inseminação artificial com o maneio reprodutivo.

Conteúdos

Inseminação artificial
Definição, história e organização em Portugal
Instituições internacionais de produção, comércio e regulamentação da inseminação artificial em bovinos
Vantagens e inconvenientes da inseminação artificial
Anatomia e fisiologia do aparelho genital feminino
Desenvolvimento embrionário, principais estruturas anatómicas, suas localizações e funções
Puberdade, ciclo éstrico e sua regulação hormonal
Ovulação, fecundação, gestação, parto, involução uterina, pós­parto, e lactação
Comportamento sexual, cio, manifestações, duração e deteção
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino
Desenvolvimento embrionário, principais estruturas anatómicas, suas localizações e funções
Puberdade, espermatogénese e sua regulação hormonal
Fatores que influenciam a espermatogénese ­ Comportamento sexual
Produção de sémen
Seleção dos dadores, critérios zootécnicos, sanitários e comportamentais
Maneio alimentar, higiene dos animais e das instalações
Métodos de colheita de sémen, avaliação, processamento, acondicionamento e conservação
Recipientes para crioconservação, autonomia, aquisição, manutenção e transporte, avarias, utilização segura de azoto liquidam
Inseminação artificial
Contenção e preparação das fêmeas
Atitude do inseminador e organização de trabalho. Noções de segurança, higiene e desinfeção
Oportunidade da inseminação, preparação da dose inseminante e aplicação
Fatores determinantes do sucesso da inseminação
Ciclo produtivo dos bovinos
Características dos ciclos produtivos dos bovinos de leite, bovinos de carne, sistemas intensivos e extensivos
A inseminação artificial nos diferentes modelos produtivos

Carga horária
8514 Bovinicultura – inseminação artificial – desenvolvimento 25 horas

Relacionar os mecanismos hormonais do ciclo éstrico com os métodos de sincronização de cios.
Descrever os fatores que influenciam a eficiência reprodutiva e critérios para a sua avaliação.
Objetivo(s) Identificar tecnologias reprodutivas associadas à inseminação artificial.
Relacionar a inseminação artificial com o melhoramento animal.
Identificar a legislação associada à produção de bovinos e à prática da inseminação artificial.

Conteúdos

Sincronização de cios
Controlo hormonal do ciclo éstrico
Hormonas e fármacos utilizados na manipulação do ciclo éstrico, mecanismos de atuação
Programas de sincronização de cios adaptados aos bovinos leiteiros e de carne
Eficiência reprodutiva dos bovinos
Particularidades dos sistemas produtivos de leite e de carne, objetivos económicos e índices de produtividade
Recolha de informação e tratamento de dados
Programas informáticos de apoio à tomada de decisões
Influência do maneio alimentar e das doenças na reprodução
Zoonoses
Tecnologias reprodutivas em bovinos
Procedimentos inerentes à utilização de sémen sexado
Transferência de embriões, produção de embriões in vitro, clonagem
Genética aplicada ao melhoramento animal
Transmissão de genes entre gerações (mendeliana, aditiva, poligénica e outras)
Conceitos de heritabilidade e repetibilidade
Defeitos congénitos e hereditários
Livros genealógicos, classificação morfológica e classificação linear
Programas de conservação genética, bancos de germoplasma
Avaliação genética e programas de melhoramento animal
Testagem de reprodutores, teste de descendência, métodos de seleção assistida por marcadores e seleção genómica 162 / 255
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018

Crossbreeding
Catálogos de reprodutores e emparelhamentos
Regulamentação
Fatores determinantes do sucesso da inseminação
Ciclo produtivo dos bovinos
Características dos ciclos produtivos dos bovinos de leite, bovinos de carne, sistemas intensivos e extensivos
A inseminação artificial nos diferentes modelos produtivos

Carga horária
8514 Bovinicultura – inseminação artificial – desenvolvimento 25 horas

Relacionar os mecanismos hormonais do ciclo éstrico com os métodos de sincronização de cios.
Descrever os fatores que influenciam a eficiência reprodutiva e critérios para a sua avaliação.
Objetivo(s) Identificar tecnologias reprodutivas associadas à inseminação artificial.
Relacionar a inseminação artificial com o melhoramento animal.
Identificar a legislação associada à produção de bovinos e à prática da inseminação artificial.

Conteúdos

Sincronização de cios
Controlo hormonal do ciclo éstrico
Hormonas e fármacos utilizados na manipulação do ciclo éstrico, mecanismos de atuação
Programas de sincronização de cios adaptados aos bovinos leiteiros e de carne
Eficiência reprodutiva dos bovinos
Particularidades dos sistemas produtivos de leite e de carne, objetivos económicos e índices de produtividade
Recolha de informação e tratamento de dados
Programas informáticos de apoio à tomada de decisões
Influência do maneio alimentar e das doenças na reprodução
Zoonoses
Tecnologias reprodutivas em bovinos
Procedimentos inerentes à utilização de sémen sexado
Transferência de embriões, produção de embriões in vitro, clonagem
Genética aplicada ao melhoramento animal
Transmissão de genes entre gerações (mendeliana, aditiva, poligénica e outras)
Conceitos de heritabilidade e repetibilidade
Defeitos congénitos e hereditários
Livros genealógicos, classificação morfológica e classificação linear
Programas de conservação genética, bancos de germoplasma
Avaliação genética e programas de melhoramento animal
Testagem de reprodutores, teste de descendência, métodos de seleção assistida por marcadores e seleção genómica
Crossbreeding
Catálogos de reprodutores e emparelhamentos
Regulamentação
Regulamentação geral da atividade pecuária
Regulamentação específica da atividade de inseminação artificial, da identificação de bovinos e trânsito de sémen
Normas de bem-estar animal

Carga horária
8515 Bovinicultura – prática de inseminação artificial 50 horas

Identificar vacas em cio e proceder à contenção e preparação das fêmeas a inseminar.
Identificar por palpação retal as estruturas normais do trato reprodutivo da fêmea não gestante, implicadas no
processo de inseminação artificial.
Proceder à preparação das doses inseminantes acondicionadas em diferentes formas e aplicá­las.
Aplicar a técnica de inseminação artificial com sémen sexado e na transferência de embriões.
Objetivo(s) Proceder à higienização do equipamento de inseminação artificial e à manutenção do contentor de sémen.
Organizar lista de emparelhamentos com base na avaliação das fêmeas e na interpretação da informação
disponibilizada em catálogos de reprodutores.
Identificar em exemplos, a conformidade com os princípios de bem­estar animal, boas práticas de segurança, e
saúde no trabalho.

Conteúdos

Métodos de indução de cio
Uso de meios auxiliares de deteção de cio
Métodos de contenção dos bovinos e higiene das fêmeas a inseminar
Identificação em peças anatómicas das estruturas implicadas no processo de inseminação artificial
Identificação in vivo por palpação das estruturas implicadas no processo de inseminação artificial
Cateterismo do cérvix e marcação do local de deposição com azul­de­metileno ou cauterização
Especificidade da aplicação de sémen sexado
Especificidade da transferência de embriões
Tipos de acondicionamento de sémen congelado
Palhinhas de sémen, ampolas e minitubs
Preparação da dose inseminante – descongelação
Preparação de embriões para transferência
Operações relativas à higiene e desinfeção do equipamento
Contentores de Azoto líquido – manutenção e inventário do conteúdo
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Procedimentos de registo e comunicação relativos à inseminação artificial 163 / 255
Operações relativas ao melhoramento animal
Identificação dos animais a inseminar
Classificação e avaliação de bovinos
Regulamentação
Regulamentação geral da atividade pecuária
Regulamentação específica da atividade de inseminação artificial, da identificação de bovinos e trânsito de sémen
Normas de bem-estar animal

Carga horária
8515 Bovinicultura – prática de inseminação artificial 50 horas

Identificar vacas em cio e proceder à contenção e preparação das fêmeas a inseminar.
Identificar por palpação retal as estruturas normais do trato reprodutivo da fêmea não gestante, implicadas no
processo de inseminação artificial.
Proceder à preparação das doses inseminantes acondicionadas em diferentes formas e aplicá­las.
Aplicar a técnica de inseminação artificial com sémen sexado e na transferência de embriões.
Objetivo(s) Proceder à higienização do equipamento de inseminação artificial e à manutenção do contentor de sémen.
Organizar lista de emparelhamentos com base na avaliação das fêmeas e na interpretação da informação
disponibilizada em catálogos de reprodutores.
Identificar em exemplos, a conformidade com os princípios de bem­estar animal, boas práticas de segurança, e
saúde no trabalho.

Conteúdos

Métodos de indução de cio
Uso de meios auxiliares de deteção de cio
Métodos de contenção dos bovinos e higiene das fêmeas a inseminar
Identificação em peças anatómicas das estruturas implicadas no processo de inseminação artificial
Identificação in vivo por palpação das estruturas implicadas no processo de inseminação artificial
Cateterismo do cérvix e marcação do local de deposição com azul­de­metileno ou cauterização
Especificidade da aplicação de sémen sexado
Especificidade da transferência de embriões
Tipos de acondicionamento de sémen congelado
Palhinhas de sémen, ampolas e minitubs
Preparação da dose inseminante – descongelação
Preparação de embriões para transferência
Operações relativas à higiene e desinfeção do equipamento
Contentores de Azoto líquido – manutenção e inventário do conteúdo
Procedimentos de registo e comunicação relativos à inseminação artificial
Operações relativas ao melhoramento animal
Identificação dos animais a inseminar
Classificação e avaliação de bovinos
Catálogos de touros testados
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, e saúde no trabalho

Ovinicultura e Caprinicultura de carne – programação, Carga horária


7704
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de carne.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de carne.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças autótones e exóticas ­ caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários e genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques
Equipamentos ­ de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Maneio alimentar de ovinos e de caprinos
Necessidades nutritivas e alimentares dos ovinos e dos caprinos para carne
Tipo de alimentação em regime extensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos, pastoreio e encabeçamento
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de ovinos e de caprinos
Aparelho reprodutor de macho e da fêmea
Operações de reprodução
­   Cio ­ deteção, indução e sincronização
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
- Monta natural - em liberdade ou controlada 164 / 255
­   Inseminação artificial
­   Anomalias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à gestação e ao parto
Classificação e avaliação de bovinos
Catálogos de touros testados
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, e saúde no trabalho

Ovinicultura e Caprinicultura de carne – programação, Carga horária


7704
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de carne.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de carne.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças autótones e exóticas ­ caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários e genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques
Equipamentos ­ de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Maneio alimentar de ovinos e de caprinos
Necessidades nutritivas e alimentares dos ovinos e dos caprinos para carne
Tipo de alimentação em regime extensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos, pastoreio e encabeçamento
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de ovinos e de caprinos
Aparelho reprodutor de macho e da fêmea
Operações de reprodução
­   Cio ­ deteção, indução e sincronização
- Monta natural - em liberdade ou controlada
­   Inseminação artificial
­   Anomalias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à gestação e ao parto
­   Diagnóstico e métodos de diagnóstico de gestação
­   Anomalias da gestação – identificação e intervenção de urgência
­   Época e sincronização de partos
­   Parto ­ sinais de proximidade, preparação, parto e cuidados
­   Anomalias do parto – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à cria
- Aleitamento das crias
­   Adoção de crias
­   Anomalias – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de ovinos e de caprinos
Operações de limpeza e higienização das instalações e equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos animais – descorna, unhas, pedilúvios
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de ovinos e de caprinos
Recria de borregas e borregos para reprodutoras
­   Critérios de seleção, constituição e gestão de lotes
- Programa alimentar
Recria de borregos para abate
­   Constituição e gestão de lotes e engorda/acabamento
- Programa alimentar
Comercialização e qualidade
Regulamentação dos produtos com denominação protegida
Estruturas de comercialização de animais e produtos de origem animal
A qualidade e classificação das carcaças
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Ovinicultura e Caprinicultura de leite ­ programação, Carga horária


7705
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de leite.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de leite.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 165 / 255
Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Ovinicultura e Caprinicultura de leite ­ programação, Carga horária
7705
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de leite.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de ovinos ou caprinos para a produção de leite.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças autóctones e exóticas ­ caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques, sala de ordenha, sala de leite
Equipamentos ­ de ordenha, de refrigeração e armazenamento do leite, de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção, de
recolha de dejetos, de contenção
Maneio alimentar de ovinos e de caprinos
Necessidades nutritivas e alimentares dos ovinos e dos caprinos para leite
Tipo de alimentação – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos, pastoreio e encabeçamento ­ alimentação de base e suplementação alimentar
­   Preparação e distribuição de alimentos
­   Abeberamento ­ necessidades, disponibilidade e qualidade da água
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de ovinos e de caprinos
Aparelho reprodutor de macho e da fêmea
Operações de reprodução
­   Cio ­ deteção, indução e sincronização
- Monta natural - em liberdade ou controlada
­   Inseminação artificial
­   Anomalias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à gestação e parto
­   Diagnóstico e métodos de diagnóstico de gestação
­   Anomalias da gestação – identificação e intervenção de urgência
­   Parto ­ época, sincronização, sinais, indução, preparação, parto e cuidados
­   Anomalias do parto – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à cria
- Aleitamento das crias
­   Adoção de órfãos
­   Anomalias – identificação e intervenção de urgência
Índices reprodutivos
Maneio higio­sanitário de ovinos e de caprinos
Operações de limpeza e higienização das instalações e equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos animais – descorna, unhas, pedilúvios, mamites
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Ordenha
Anatomia do úbere, fisiologia da lactação e condicionantes da capacidade produtiva leiteira
Ordenha mecânica
­   Máquina de ordenha, sistemas de ordenha, fases do processo e riscos
- Circuito do leite e armazenamento
­   Higiene e manutenção da sala de ordenha e do equipamento
Armazenamento do leite
­   Refrigeração do leite – equipamentos, temperatura e tempo de refrigeração
­   Higiene e manutenção da sala do leite e do equipamento de refrigeração
Qualidade do leite
Composição físico­química do leite, qualidade microbiana e qualidade sanitária
Fatores condicionantes da qualidade do leite
Colheita de amostras de leite
Contraste leiteiro
Normas sanitárias aplicáveis à produção, ordenha e colocação do leite cru
Comercialização e qualidade
Certificação de explorações leiteiras
Aplicação da metodologia de HACCP
Registos
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção integrado ­ Carga horária


7706
programação,
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | organização e orientação
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 50 horas
166 / 255

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de ovinos ou caprinos em modo de produção
integrado.
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção integrado ­ Carga horária


7706
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de ovinos ou caprinos em modo de produção
integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de ovinos ou caprinos em modo de produção integrado
Aplicar as normas relativas a proteção e bem­estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos

Ovinicultura e caprinicultura em MPI


Enquadramento e situação atual
Sistemas de produção e raças
Princípios ecológicos
Identificação e registo de animais ­ Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA)
­   Bases de dados e formulários
- Marcas auriculares
­   Identificação eletrónica
Instalações, equipamentos e alojamentos
­   Tipo e caracterização
­   Higiene limpeza e desinfeção
Técnicas maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais
Reprodução ­ fecundação, gestação e parto
Cuidados com a cria
Técnicas de maneio alimentar
Origem, tipos e composição dos alimentos
Necessidades fisiológicas
Carga animal
Abeberamento ­ qualidade e quantidade da água
Operações de alimentação e abeberamento
Produção de alimentos forrageiros e pratenses
Operações de instalação, manutenção e colheita
Alimentos compostos e arraçoamento
Alimentos compostos
Formulação de regimes alimentares
Técnicas de maneio hígio­sanitário
Profilaxia e saúde animal
Programas sanitários
Sanidade animal
Biossegurança
Técnicas de maneio produtivo
Tipos de produção
Bem-estar animal
Nos locais de criação
Boas práticas de um tratador
Tratamento e enriquecimento ambiental
Castração e mutilações
Redução das intervenções a realizar aos animais
Proteção e bem­estar animal no transporte
Impacto na qualidade da carne
Gestão de efluentes e de resíduos pecuários
Produção, recolha e armazenamento
Tratamento e transporte
Gestão de embalagens de medicamentos e produtos veterinários
Gestão de cadáveres (SIRCA)
Registos específicos à Ovinicultura e caprinicultura em MPI
Caderno de campo
Livro de registo de medicamentos e medicamentos veterinários
Comercialização dos produtos
Controlo e certificação
Controlo do MPI animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Outros registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção biológico ­ Carga horária


7707
programação, organização e orientação 50 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 167 / 255
Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Ovinos e de Caprinos em Modo de Produção
Biológico.
Objetivo(s)
Certificação dos produtos
Outros registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção biológico ­ Carga horária


7707
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Ovinos e de Caprinos em Modo de Produção
Biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de Ovinos e de Caprinos em Modo de Produção Biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

A produção de Ovinos e de Caprinos em modo de produção biológico (MPB) ­ enquadramento e aplicação dos princípios do MPB
Identificação e registo de animais ­ Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA)
Bases de dados e formulários
Marcas auriculares
Identificação eletrónica
Instalações, equipamentos e alojamentos
Produção de alimentos forrageiros e pratenses
Rotação de culturas
Técnicas e operações de instalação, manutenção e colheita das culturas em MPB
Manutenção das pastagens naturais e da biodiversidade
Maneio alimentar
Origem, tipo e composição dos alimentos
Necessidades nutritivas e alimentares
Arraçoamentos
Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alimentos
Pastoreio e acesso permanente à pastagem ­encabeçamento
Disponibilidade, qualidade e quantidade da água
Maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos completos
Técnicas e operações relativas à fecundação, à gestação e ao parto
Cuidados com as crias
Maneio higio­sanitário
Técnicas e operações de limpeza e higienização, produtos autorizados
Plano profilático
Técnicas e operações de tratamento – doenças, desparasitação e vacinação
Maneio produtivo
Técnicas e operações relativas à produção de leite
Técnicas e operações relativas à produção de carne
Proteção e bem­estar animal
Alojamentos e abrigos adequados
Acesso permanente ao ar livre
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Condições para o processo de reconversão
Plano de conversão
Registos e consulta de informação
Gestão e maneio de efluentes e de resíduos
Operações de recolha, armazenamento e tratamento
Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem
Recolha de cadáveres e de embalagens
Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de ovinos e de caprinos em MPB
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Ovinicultura e Caprinicultura – inseminação artificial ­ Carga horária


6807
iniciação 25 horas

Identificar a constituição do aparelho genital feminino e masculino e as respetivas funções.
Identificar as alterações no aparelho reprodutor da ovelha e da cabra e outros sinais característicos, indicativos
da sua entrada em cio.
Objetivo(s) Descrever as técnicas de inseminação artificial de ovinos e de caprinos de maneio do sémen.
Descrever a forma e os cuidados na conservação e manipulação do sémen.
Relacionar o melhoramento animal com a inseminação artificial.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 168 / 255

Inseminação artificial
Objectivos e evolução
Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem
Recolha de cadáveres e de embalagens
Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de ovinos e de caprinos em MPB
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Ovinicultura e Caprinicultura – inseminação artificial ­ Carga horária


6807
iniciação 25 horas

Identificar a constituição do aparelho genital feminino e masculino e as respetivas funções.
Identificar as alterações no aparelho reprodutor da ovelha e da cabra e outros sinais característicos, indicativos
da sua entrada em cio.
Objetivo(s) Descrever as técnicas de inseminação artificial de ovinos e de caprinos de maneio do sémen.
Descrever a forma e os cuidados na conservação e manipulação do sémen.
Relacionar o melhoramento animal com a inseminação artificial.

Conteúdos

Inseminação artificial
Objectivos e evolução
Enquadramento legal
Vantagens e inconvenientes da inseminação artificial
Anatomia e fisiologia do aparelho genital feminino
Ciclo éstrico
Deteção de cios
Meios auxiliares de deteção de cios
Período adequado para efetuar a inseminação artificial
Técnicas de indução e de sincronização de cios
Técnicas de contenção dos animais
Técnicas de inseminação artificial
Material a utilizar em inseminação artificial
Preparação das ovelhas e das cabras para a inseminação artificial
Palpação rectal
Exploração do aparelho genital feminino
Utilização de palhinhas com azul metileno
Palhinhas de sémen, ampolas, minitubs, pellets e kombi­pellets
Anatomia e fisiologia do aparelho genital masculino
Tecnologia do maneio do sémen ovino e caprino
Preparação do carneiro ou bode para a colheita de sémen
Higiene do equipamento, desinfeção e desinfectantes
Técnicas de colheita, preparação, conservação e distribuição do sémen
Avaliação do sémen em fresco
Material a utilizar
Azoto líquido e contentores
Manuseamento e aplicação do sémen
Descongelamento e avaliação do sémen
Regras para o melhoramento animal
Identificação dos animais
Princípios básicos de genética
Cruzamentos e emparelhamentos
Avaliação da condição corporal de ovinos e de caprinos
Influência das doenças, maneio e alimentação na reprodução
Registos da colheita de sémen e da inseminação artificial
Condições para o bem­estar animal na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Higiene e segurança no trabalho
Identificação de riscos na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Comportamento do inseminador e normas de prevenção

Ovinicultura e Caprinicultura - inseminação artificial ­ Carga horária


6808
desenvolvimento 50 horas

Proceder à deteção do cio em ovelha e cabras.
Indicar o momento certo do cio para inseminar.
Aplicar as técnicas de inseminação artificial em ovinos e caprinos, assegurando a higiene e desinfeção de
Objetivo(s) equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Aplicar as técnicas de colheita e maneio do sémen de ovinos e de caprinos, assegurando a higiene e
desinfeção de equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Proceder aos registos de colheita de sémen e de inseminação artificial.

Conteúdos

Operações para a deteção de cios
Meios auxiliares de deteção de cios
Indução e sincronização de cios
Operações de contenção dos animais
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Operações relativas à inseminação artificial 169 / 255
Preparação das ovelhas e das cabras para a inseminação artificial
Palpação rectal
Visualização do aparelho genital feminino
Condições para o bem­estar animal na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Higiene e segurança no trabalho
Identificação de riscos na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Comportamento do inseminador e normas de prevenção

Ovinicultura e Caprinicultura - inseminação artificial ­ Carga horária


6808
desenvolvimento 50 horas

Proceder à deteção do cio em ovelha e cabras.
Indicar o momento certo do cio para inseminar.
Aplicar as técnicas de inseminação artificial em ovinos e caprinos, assegurando a higiene e desinfeção de
Objetivo(s) equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Aplicar as técnicas de colheita e maneio do sémen de ovinos e de caprinos, assegurando a higiene e
desinfeção de equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Proceder aos registos de colheita de sémen e de inseminação artificial.

Conteúdos

Operações para a deteção de cios
Meios auxiliares de deteção de cios
Indução e sincronização de cios
Operações de contenção dos animais
Operações relativas à inseminação artificial
Preparação das ovelhas e das cabras para a inseminação artificial
Palpação rectal
Visualização do aparelho genital feminino
Utilização de palhinhas com azul metileno
Palhinhas de sémen, ampolas, minitubs, pellets e kombi­pellets
Operações relativas ao maneio do sémen de ovinos e caprinos
Preparação dos carneiros e dos bodes para a colheita de sémen
Colheita
Avaliação do sémen
Preparação, conservação e distribuição do sémen
Azoto líquido e contentores
Manuseamento e aplicação do sémen
Operações relativas à higiene do equipamento e desinfecção
Operações relativas ao maneio do sémen de ovinos e caprinos
Colheita
Inseminação
Operações relativas ao melhoramento animal
Identificação dos animais
Classificação e avaliação de ovinos e de caprinos
Operações de registo de colheita de sémen e de inseminação artificial
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6811 Tosquia de ovinos 50 horas

Efectuar as operações de tosquia manual e mecânica de ovinos, de enrolamento e de acondicionamento do
Objetivo(s) velo.

Conteúdos

Constituição da lã e principais características
Principais tipos de lã
Tosquia
Objectivo e importância
Tipos de tosquia
Época da tosquia
Técnicas de tosquia
Máquinas e equipamentos ­ funcionamento e manutenção
Procedimentos práticos de utilização
Características das instalações para a tosquia e organização do espaço
Velo
Madeixa
Características
Influência no rendimento
Enrolamento – procedimentos práticos
Armazenamento
Normas de higiene e de sanidade
Operações de contenção dos ovinos
Tosquia manual
Preparação do local e do material
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Regras de segurança para o operador e para o animal 170 / 255
Fases e passos da tosquia manual
Enrolamento do velo e acondicionamento
Cuidados após a tosquia ­ higienização e desinfeção de animais, equipamentos e instalações
Classificação e avaliação de ovinos e de caprinos
Operações de registo de colheita de sémen e de inseminação artificial
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6811 Tosquia de ovinos 50 horas

Efectuar as operações de tosquia manual e mecânica de ovinos, de enrolamento e de acondicionamento do
Objetivo(s) velo.

Conteúdos

Constituição da lã e principais características
Principais tipos de lã
Tosquia
Objectivo e importância
Tipos de tosquia
Época da tosquia
Técnicas de tosquia
Máquinas e equipamentos ­ funcionamento e manutenção
Procedimentos práticos de utilização
Características das instalações para a tosquia e organização do espaço
Velo
Madeixa
Características
Influência no rendimento
Enrolamento – procedimentos práticos
Armazenamento
Normas de higiene e de sanidade
Operações de contenção dos ovinos
Tosquia manual
Preparação do local e do material
Regras de segurança para o operador e para o animal
Fases e passos da tosquia manual
Enrolamento do velo e acondicionamento
Cuidados após a tosquia ­ higienização e desinfeção de animais, equipamentos e instalações
Operações de tosquia manual
Tosquia mecânica
Preparação do local e do material
Regras de segurança para o operador e para o animal
Fases e passos da tosquia mecânica
Enrolamento do velo e acondicionamento
Cuidados após a tosquia ­ higienização e desinfeção de animais, máquinas, equipamentos e instalações
Operações de tosquia mecânica
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Ordenha e qualidade do leite – programação, organização e Carga horária


7708
orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de ordenha, armazenamento do leite e de higiene.
Orientar a execução das operações de ordenha e armazenamento do leite.
Orientar a execução das operações de higiene e manutenção da sala de ordenha e do leite e dos respetivos
Objetivo(s) equipamentos
Prevenir a ocorrência de mamites.
Aplicar as normas sanitárias exigidas à produção e colocação do leite cru.

Conteúdos

Fatores condicionantes da capacidade produtiva leiteira


Fatores ligados à fêmea e à ordenha
Anatomia do úbere e fisiologia da lactação
Anatomia e conformação do úbere
Fisiologia da secreção láctea, da produção de leite e curva de lactação
Sala de ordenha
Dimensões e outros requisitos de construção
Normativo aplicado
Ordenha mecânica
Máquina de ordenha ­ descrição e funcionamento
Sistemas de ordenha, fases do processo e riscos
Circuito do leite e armazenamento
Higiene e manutenção da sala e do equipamento de ordenha
Sala do leite
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Refrigeração do leite 171 / 255
­   Equipamentos de refrigeração, temperatura e tempo de refrigeração
Higiene e manutenção da sala do leite e do equipamento de refrigeração
Mamites
Cuidados após a tosquia ­ higienização e desinfeção de animais, máquinas, equipamentos e instalações
Operações de tosquia mecânica
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Ordenha e qualidade do leite – programação, organização e Carga horária


7708
orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de ordenha, armazenamento do leite e de higiene.
Orientar a execução das operações de ordenha e armazenamento do leite.
Orientar a execução das operações de higiene e manutenção da sala de ordenha e do leite e dos respetivos
Objetivo(s) equipamentos
Prevenir a ocorrência de mamites.
Aplicar as normas sanitárias exigidas à produção e colocação do leite cru.

Conteúdos

Fatores condicionantes da capacidade produtiva leiteira


Fatores ligados à fêmea e à ordenha
Anatomia do úbere e fisiologia da lactação
Anatomia e conformação do úbere
Fisiologia da secreção láctea, da produção de leite e curva de lactação
Sala de ordenha
Dimensões e outros requisitos de construção
Normativo aplicado
Ordenha mecânica
Máquina de ordenha ­ descrição e funcionamento
Sistemas de ordenha, fases do processo e riscos
Circuito do leite e armazenamento
Higiene e manutenção da sala e do equipamento de ordenha
Sala do leite
Refrigeração do leite
­   Equipamentos de refrigeração, temperatura e tempo de refrigeração
Higiene e manutenção da sala do leite e do equipamento de refrigeração
Mamites
Etiologia e tipo de mamites
Sinais e deteção de mamites ­ testes de diagnóstico
Defesas naturais da glândula mamária
Profilaxia e tratamento das mamites
Boas práticas na utilização de medicamentos de uso veterinário e prevenção de resíduos
Qualidade do leite
Composição físico­química, microbiana e sanitária do leite
Fatores condicionantes da qualidade do leite
Colheita de amostras de leite
Contraste leiteiro
Normas sanitárias aplicáveis à produção, ordenha e colocação do leite cru
Comercialização
Classificação do leite ao produtor
Valor comercial do leite – fatores determinantes
Licenciamento das instalações
Regulamentação em vigor e requisitos físicos das instalações
Certificação de explorações leiteiras
Aplicação da metodologia de HACCP
Registos
Tratamento de resíduos e de efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases da ordenha e do armazenamento
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Equinicultura/produção de Poldros – programação, Carga horária


7709
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de equinos para a produção de poldros.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de equinos para a produção de poldros.

Conteúdos

Importância socioeconómica da produção equina
Raças autóctones e exóticas – caracterização e aptidões
Exterior e pelagens
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo de Equinos (SNIRA,), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas172 / 255
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018

Registos e consulta de informação
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação, estábulos, boxes, maternidade, monta; organização do espaço e circuitos; cercas e parques
Normas de bem-estar animal
Registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases da ordenha e do armazenamento
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Equinicultura/produção de Poldros – programação, Carga horária


7709
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de equinos para a produção de poldros.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de equinos para a produção de poldros.

Conteúdos

Importância socioeconómica da produção equina
Raças autóctones e exóticas – caracterização e aptidões
Exterior e pelagens
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo de Equinos (SNIRA,), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação, estábulos, boxes, maternidade, monta; organização do espaço e circuitos; cercas e parques
Equipamentos ­ de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Maneio alimentar de equinos
Necessidades nutritivas e alimentares dos equinos
Tipo de alimentação – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos
- Pastoreio
­   Preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de equinos
Aparelho reprodutor do macho e da fêmea
Operações de reprodução
­   Deteção e sincronização de cios
- Monta natural em liberdade ou controlada
­   Inseminação artificial
­   Anomalias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à gestação e parto
­   Gestação ­ diagnóstico e métodos, anomalias da gestação e intervenção de urgência
­   Parto ­ sinais de parto, preparação, parição e cuidados
­   Cuidados no pós­parto
­   Anomalias do parto – identificação e intervenção de urgência
Operações relativas à cria
- Aleitamento das crias
­   Anomalias – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de equinos
Operações de limpeza e higienização das instalações e dos equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos animais
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de equinos
Cria de poldros para venda e reprodução
­   Critérios de seleção
- Programa alimentar
­   Constituição e gestão de lotes
Comercialização
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6817 Equinicultura – inseminação artificial ­ iniciação 25 horas

Identificar a constituição do aparelho genital feminino e masculino e as respetivas funções.
Identificar as alterações no aparelho reprodutor da égua e outros sinais característicos, indicativos da sua
entrada em cio.
Objetivo(s) Descrever as técnicas de inseminação artificial de equinos e de maneio do sémen.
Descrever a forma e os cuidados na conservação e manipulação do sémen.
Relacionar o melhoramento animal com a inseminação artificial.

Conteúdos

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018


Inseminação artificial 173 / 255
Objectivos e evolução
Enquadramento legal
Vantagens e inconvenientes da Inseminação artificial
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6817 Equinicultura – inseminação artificial ­ iniciação 25 horas

Identificar a constituição do aparelho genital feminino e masculino e as respetivas funções.
Identificar as alterações no aparelho reprodutor da égua e outros sinais característicos, indicativos da sua
entrada em cio.
Objetivo(s) Descrever as técnicas de inseminação artificial de equinos e de maneio do sémen.
Descrever a forma e os cuidados na conservação e manipulação do sémen.
Relacionar o melhoramento animal com a inseminação artificial.

Conteúdos

Inseminação artificial
Objectivos e evolução
Enquadramento legal
Vantagens e inconvenientes da Inseminação artificial
Anatomia e fisiologia do aparelho genital feminino
Ciclo éstrico
Deteção de cios
Meios auxiliares de deteção de cios
Período adequado para efetuar a Inseminação artificial
Técnicas de sincronização de cios
Técnicas de inseminação artificial
Material a utilizar em inseminação artificial
Preparação da égua para a inseminação artificial
Palpação rectal
Exploração do aparelho genital feminino
Utilização de palhinhas com azul metileno
Palhinhas de sémen, ampolas, minitubs, pellets e kombi­pellets
Anatomia e fisiologia do aparelho genital masculino
Tecnologia do maneio do sémen equino
Preparação do cavalo para a colheita de sémen
Higiene do equipamento, desinfeção e desinfectantes
Técnicas de colheita, preparação, conservação e distribuição do sémen
Avaliação do sémen em fresco
Material a utilizar
Azoto líquido e contentores
Manuseamento e aplicação do sémen
Descongelamento e avaliação do sémen
Regras para o melhoramento animal
Identificação dos animais
Princípios básicos de genética
Emparelhamentos e cruzamentos
Avaliação da condição corporal dos equinos
Interpretação de catálogos
Influência das doenças, maneio e alimentação na reprodução
Registos de colheita de sémen e de inseminação artificial
Condições para o bem­estar animal na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Higiene e segurança no trabalho
Identificação de riscos na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Comportamento do inseminador e normas de prevenção

Carga horária
6818 Equinicultura – inseminação artificial ­ desenvolvimento 50 horas

Proceder à deteção do cio em éguas.
Indicar o momento certo do cio para inseminar.
Aplicar as técnicas de inseminação artificial em equinos, assegurando a higiene e desinfeção de equipamentos
Objetivo(s) e animais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Aplicar as técnicas de colheita e maneio do sémen de equinos, assegurando a higiene e desinfeção de
equipamentos e animais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Proceder aos registos de colheita de sémen e de inseminação artificial.

Conteúdos

Operações para a deteção de cios
Meios auxiliares de deteção de cios
Sincronização de cios
Operações de contenção de equinos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Operações relativas à inseminação artificial 174 / 255
Preparação da égua para a inseminação artificial
Palpação rectal
Visualização do aparelho genital feminino
Condições para o bem­estar animal na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Higiene e segurança no trabalho
Identificação de riscos na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Comportamento do inseminador e normas de prevenção

Carga horária
6818 Equinicultura – inseminação artificial ­ desenvolvimento 50 horas

Proceder à deteção do cio em éguas.
Indicar o momento certo do cio para inseminar.
Aplicar as técnicas de inseminação artificial em equinos, assegurando a higiene e desinfeção de equipamentos
Objetivo(s) e animais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Aplicar as técnicas de colheita e maneio do sémen de equinos, assegurando a higiene e desinfeção de
equipamentos e animais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Proceder aos registos de colheita de sémen e de inseminação artificial.

Conteúdos

Operações para a deteção de cios
Meios auxiliares de deteção de cios
Sincronização de cios
Operações de contenção de equinos
Operações relativas à inseminação artificial
Preparação da égua para a inseminação artificial
Palpação rectal
Visualização do aparelho genital feminino
Utilização de palhinhas com azul metileno
Palhinhas de sémen, ampolas, minitubs, pellets e kombi­pellets
Operações relativas ao maneio do sémen equino
Preparação dos garanhões para colheita de sémen
Colheita
Análise do sémen em fresco
Preparação, conservação e distribuição do sémen
Azoto líquido e contentores
Manuseamento e aplicação do sémen
Operações relativas à higiene do equipamento e desinfecção
Colheita
Inseminação
Operações relativas ao melhoramento animal
Identificação dos animais
Classificação e avaliação de equinos
Interpretação de catálogos
Operações de registo de colheita de sémen e de inseminação artificial
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Suínicultura em regime extensivo – programação, organização Carga horária


7710
e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime extensivo.
Objetivo(s) Orientar as operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime extensivo.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças Autóctones e exóticas ­ caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA,), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações; organização do espaço e circuitos
Equipamentos ­ de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Maneio alimentar de suínos
Necessidades nutritivas e alimentares dos suínos para carne
Tipo de alimentação em regime extensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos e montanheira
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de suínos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Aparelho reprodutor de macho e da fêmea 175 / 255
Operações de reprodução
­   Cio ­ deteção, indução e sincronização
- Monta natural - em liberdade ou controlada
Interpretação de catálogos
Operações de registo de colheita de sémen e de inseminação artificial
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Suínicultura em regime extensivo – programação, organização Carga horária


7710
e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime extensivo.
Objetivo(s) Orientar as operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime extensivo.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças Autóctones e exóticas ­ caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA,), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações; organização do espaço e circuitos
Equipamentos ­ de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Maneio alimentar de suínos
Necessidades nutritivas e alimentares dos suínos para carne
Tipo de alimentação em regime extensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos e montanheira
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de suínos
Aparelho reprodutor de macho e da fêmea
Operações de reprodução
­   Cio ­ deteção, indução e sincronização
- Monta natural - em liberdade ou controlada
­   Inseminação artificial
Operações relativas à gestação e parto
­   Diagnóstico e métodos de diagnóstico de gestação
­   Anomalias da gestação – identificação e intervenção de urgência
­   Época e sincronização de partos
­   Parto ­ sinais de proximidade, preparação, parto e cuidados
Operações relativas à cria ­ Aleitamento
Anomalias da reprodução – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de suínos
Operações de limpeza e higienização das instalações e dos equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos animais ­ corte ou limagem de comilhos, corte de cauda, unhas, castração, pedilúvios
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de suínos
Recria para abate
­   Constituição e gestão de lotes, engorda/acabamento
- Programa alimentar
Comercialização e qualidade
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Suínicultura em regime intensivo – programação, organização Carga horária


7711
e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime intensivo.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime intensivo

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças autóctones e exóticas – caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Registos e consulta de informação 176 / 255
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Suínicultura em regime intensivo – programação, organização Carga horária


7711
e orientação 50 horas

Programar e organizar as operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime intensivo.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de suínos para a produção de carne em regime intensivo

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira
Raças autóctones e exóticas – caracterização e aptidões
Enquadramento legal das explorações pecuárias
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos
Equipamentos ­ de condução, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Maneio alimentar de suínos
Necessidades nutritivas e alimentares dos suínos para carne
Tipo de alimentação em regime intensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de suínos
Aparelho reprodutor do macho e da fêmea
Operações de reprodução
­   Cio ­ deteção, indução e sincronização
- Monta natural - em liberdade ou controlada
­   Inseminação artificial
Operações relativas à gestação e parto
­   Diagnóstico e métodos de diagnóstico de gestação
­   Anomalias da gestação – identificação e intervenção de urgência
­   Época e sincronização de partos
­   Parto ­ sinais de proximidade, preparação, parto e cuidados
Operações relativas à cria
- Aleitamento
Anomalias da reprodução – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de suínos
Operações de limpeza e higienização das instalações e dos equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos animais ­ corte ou limagem de comilhos, corte de cauda, unhas, castração
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de suínos
Recria para abate
­   Constituição e gestão de lotes, engorda/acabamento
Comercialização e qualidade
Tratamento de efluentes e resíduos da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Suínicultura em modo de produção integrado – programação, Carga horária


7712
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de suínos em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de suínos em modo de produção integrado.
Aplicar as normas relativas a proteção e bem­estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos

Suinicultura em MPI
Enquadramento e situação atual
Sistemas de produção e raças
Princípios ecológicos
Identificação e registo de animais ­ Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA)
­   Bases de dados e formulários
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
- Marcas auriculares 177 / 255
­   Identificação eletrónica
Instalações, equipamentos e alojamentos
­   Tipo e caracterização
Tratamento de efluentes e resíduos da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Suínicultura em modo de produção integrado – programação, Carga horária


7712
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de suínos em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de suínos em modo de produção integrado.
Aplicar as normas relativas a proteção e bem­estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos

Suinicultura em MPI
Enquadramento e situação atual
Sistemas de produção e raças
Princípios ecológicos
Identificação e registo de animais ­ Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA)
­   Bases de dados e formulários
- Marcas auriculares
­   Identificação eletrónica
Instalações, equipamentos e alojamentos
­   Tipo e caracterização
­   Higiene limpeza e desinfeção
Técnicas maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais
Reprodução ­ fecundação, gestação e parto
Cuidados com a cria
Técnicas de maneio alimentar
Origem, tipos e composição dos alimentos
Necessidades fisiológicas
Carga animal
Abeberamento ­ qualidade e quantidade da água
Operações de alimentação e abeberamento
Produção de alimentos forrageiros e pratenses
Operações de instalação, manutenção e colheita
Alimentos compostos e arraçoamento
Alimentos compostos
Formulação de regimes alimentares
Técnicas de maneio hígio­sanitário
Profilaxia e saúde animal
Programas sanitários
Sanidade animal
Biossegurança
Técnicas de maneio produtivo
Tipos de produção
Bem-estar animal
Nos locais de criação
Boas práticas de um tratador
Tratamento e enriquecimento ambiental
Castração e mutilações
Redução das intervenções a realizar aos animais
Proteção e bem­estar animal no transporte
Impacto na qualidade da carne
Gestão de efluentes e de resíduos pecuários
Produção, recolha e armazenamento
Tratamento e transporte
Gestão de embalagens de medicamentos e produtos veterinários
Gestão de cadáveres (SIRCA)
Registos específicos à suinicultura em MPI
Caderno de campo
Livro de registo de medicamentos e medicamentos veterinários
Comercialização dos produtos
Controlo e certificação
Controlo do MPI animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Outros registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Suínicultura em modo de produção biológico ­ programação, Carga horária


7713
organização e orientação 50 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 178 / 255
Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Suínos em Modo de Produção Biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de Suínos em Modo de Produção Biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Certificação dos produtos
Outros registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Suínicultura em modo de produção biológico ­ programação, Carga horária


7713
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Suínos em Modo de Produção Biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de Suínos em Modo de Produção Biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

A produção de Suínos em modo de produção biológico (MPB)
Enquadramento e aplicação dos princípios do MPB
Raças e origem dos animais
Identificação e registo de animais ­ Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA)
Bases de dados e formulários
Marcas auriculares
Identificação eletrónica
Instalações, equipamentos e alojamentos
Produção de alimentos forrageiros e pratenses
Rotação de culturas
Técnicas e operações de instalação, manutenção e colheita das culturas em MPB
Manutenção das pastagens naturais e da biodiversidade
Manutenção da alimentação do montado
Maneio alimentar
Origem, tipo e composição dos alimentos
Necessidades nutritivas e alimentares
Arraçoamentos
Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alimentos
Pastoreio e acesso permanente à pastagem – encabeçamento
Montanheira
Disponibilidade, qualidade e quantidade da água
Maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos completos
Técnicas e operações relativas à fecundação, à gestação e ao parto
Cuidados com as crias
Maneio higio­sanitário
Técnicas e operações de limpeza e higienização, produtos autorizados
Plano profilático
Técnicas e operações de tratamento – doenças, desparasitação e vacinação
Maneio produtivo
Técnicas e operações relativas à produção de carne
Proteção e bem­estar animal
Alojamentos e abrigos adequados
Acesso permanente ao ar livre
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Condições para o processo de reconversão
Plano de conversão
Registos e consulta de informação
Gestão e maneio de efluentes e de resíduos
Operações de recolha, armazenamento e tratamento
Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem
Recolha de cadáveres e de embalagens
Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de suínos em MPB
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6825 Suinicultura – inseminação artificial ­ iniciação 25 horas

Identificar a constituição do aparelho genital feminino e masculino e as respetivas funções.
Identificar as alterações no aparelho reprodutor da porca e outros sinais característicos, indicativos da sua
entrada em cio.
Objetivo(s) Descrever as técnicas de inseminação artificial de suínos e de maneio do sémen.
Descrever a forma e os cuidados na conservação e manipulação do sémen.
Relacionar o melhoramento animal com a inseminação artificial.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 179 / 255

Conteúdos
Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem
Recolha de cadáveres e de embalagens
Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de suínos em MPB
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6825 Suinicultura – inseminação artificial ­ iniciação 25 horas

Identificar a constituição do aparelho genital feminino e masculino e as respetivas funções.
Identificar as alterações no aparelho reprodutor da porca e outros sinais característicos, indicativos da sua
entrada em cio.
Objetivo(s) Descrever as técnicas de inseminação artificial de suínos e de maneio do sémen.
Descrever a forma e os cuidados na conservação e manipulação do sémen.
Relacionar o melhoramento animal com a inseminação artificial.

Conteúdos

Inseminação artificial
Objectivos e evolução
Enquadramento legal
Vantagens e inconvenientes da inseminação artificial
Anatomia e fisiologia do aparelho genital feminino
Ciclo éstrico
Deteção de cios
Meios auxiliares de deteção de cios
Período adequado para efetuar a inseminação artificial
Técnicas de indução e de sincronização de cios
Técnicas de contenção de animais
Técnicas de inseminação artificial
Material a utilizar em inseminação artificial
Preparação das porcas para a inseminação artificial
Palpação rectal
Exploração do aparelho genital feminino
Utilização de palhinhas com azul metileno
Palhinhas de sémen, ampolas, minitubs, pellets e kombi­pellets
Anatomia e fisiologia do aparelho genital masculino
Tecnologia do maneio do sémen de suínos
Preparação do varrasco para a colheita de sémen
Higiene do equipamento, desinfeção e desinfectantes
Colheita
Avaliação do sémen em fresco
Preparação, conservação e distribuição do sémen
Material a utilizar
Azoto líquido e contentores
Manuseamento e aplicação do sémen
Descongelamento e avaliação do sémen
Regras para o melhoramento animal
Identificação dos animais
Princípios básicos de genética
Emparelhamentos e cruzamentos
Avaliação da condição corporal de suínos
Influência das doenças, maneio e alimentação na reprodução
Registos de sémen e de inseminação artificial
Condições para o bem­estar animal na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Higiene e segurança no trabalho
Identificação de riscos na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Comportamento do inseminador e normas de prevenção

Carga horária
6826 Suinicultura – inseminação artificial ­ desenvolvimento 50 horas

Proceder à deteção do cio em porcas.
Indicar o momento certo do cio para inseminar.
Aplicar as técnicas de inseminação artificial em suínos, assegurando a higiene e desinfeção de equipamentos e
Objetivo(s) amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Aplicar as técnicas de colheita e maneio do sémen de suínos, assegurando a higiene e desinfeção de
equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Proceder aos registos de colheita de sémen e inseminação artificial.

Conteúdos

Operações para a deteção de cios
Meios auxiliares de deteção de cios
Indução e sincronização de cios
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Operações de contenção de suínos 180 / 255
Operações relativas à inseminação artificial
Preparação das porcas para a inseminação artificial
Palpação rectal
Condições para o bem­estar animal na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Higiene e segurança no trabalho
Identificação de riscos na prática da inseminação artificial e colheita de sémen
Comportamento do inseminador e normas de prevenção

Carga horária
6826 Suinicultura – inseminação artificial ­ desenvolvimento 50 horas

Proceder à deteção do cio em porcas.
Indicar o momento certo do cio para inseminar.
Aplicar as técnicas de inseminação artificial em suínos, assegurando a higiene e desinfeção de equipamentos e
Objetivo(s) amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Aplicar as técnicas de colheita e maneio do sémen de suínos, assegurando a higiene e desinfeção de
equipamentos e amimais, o melhoramento animal e as condições de segurança no trabalho.
Proceder aos registos de colheita de sémen e inseminação artificial.

Conteúdos

Operações para a deteção de cios
Meios auxiliares de deteção de cios
Indução e sincronização de cios
Operações de contenção de suínos
Operações relativas à inseminação artificial
Preparação das porcas para a inseminação artificial
Palpação rectal
Visualização do aparelho genital feminino
Utilização de palhinhas com azul metileno
Palhinhas de sémen, ampolas, minitubs, pellets e kombi­pellets
Operações relativas ao maneio do sémen de suínos
Preparação dos varrascos para a colheita de sémen
Colheita
Avaliação do sémen em fresco
Preparação, conservação e distribuição do sémen
Azoto líquido e contentores
Manuseamento e aplicação do sémen
Operações relativas à higiene do equipamento e desinfecção
Colheita
Inseminação
Operações relativas ao melhoramento animal
Identificação dos animais
Classificação e avaliação de suínos
Operações de registo da colheita de sémen e da inseminação artificial
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Avicultura / Produção de frangos do campo – programação, Carga horária


7714
organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de frango do campo.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio aves para a produção de frangos do campo.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira avícola
Estirpes, tipos e aptidões
Enquadramento legal dos aviários
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações – tipo; organização do espaço e circuitos
Equipamentos – de alojamento, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Multiplicação
Reprodutores
Incubação dos ovos
Pinto do dia
Maneio alimentar de frangos do campo
Necessidades nutritivas e alimentares dos frangos do campo
Tipo de alimentação em regime extensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos 181 / 255
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de frangos do campo
Operações de limpeza e higienização das instalações, parques e equipamentos
Classificação e avaliação de suínos
Operações de registo da colheita de sémen e da inseminação artificial
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Avicultura / Produção de frangos do campo – programação, Carga horária


7714
organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de frango do campo.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio aves para a produção de frangos do campo.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira avícola
Estirpes, tipos e aptidões
Enquadramento legal dos aviários
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações – tipo; organização do espaço e circuitos
Equipamentos – de alojamento, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Multiplicação
Reprodutores
Incubação dos ovos
Pinto do dia
Maneio alimentar de frangos do campo
Necessidades nutritivas e alimentares dos frangos do campo
Tipo de alimentação em regime extensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de frangos do campo
Operações de limpeza e higienização das instalações, parques e equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos animais ­ corte de bicos, castração, patas, arranque das penas
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de frangos do campo
Programa alimentar de engorda/acabamento
Constituição e gestão de bandos
Comercialização e qualidade
Tratamento de efluentes e resíduos
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Avicultura/ Produção de broilers – programação, organização e Carga horária


7715
orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de broilers.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de aves para a produção de broilers.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira avícola
Estirpes, tipos e aptidões
Enquadramento legal das explorações avícolas
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações – tipo, organização do espaço e circuitos
Equipamentos ­ de alojamento, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Multiplicação
Reprodutores
Incubação dos ovos
Pinto do dia
Maneio alimentar de frangos para carne
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Necessidades nutritivas e alimentares dos frangos para carne 182 / 255
Tipo de alimentação em regime intensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos
Tratamento de efluentes e resíduos
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Avicultura/ Produção de broilers – programação, organização e Carga horária


7715
orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de broilers.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de aves para a produção de broilers.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira avícola
Estirpes, tipos e aptidões
Enquadramento legal das explorações avícolas
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações – tipo, organização do espaço e circuitos
Equipamentos ­ de alojamento, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Multiplicação
Reprodutores
Incubação dos ovos
Pinto do dia
Maneio alimentar de frangos para carne
Necessidades nutritivas e alimentares dos frangos para carne
Tipo de alimentação em regime intensivo – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de frangos para carne
Operações de limpeza e higienização das instalações e dos equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos frangos ­ corte de bicos, castração, patas, arranque das penas
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de frangos para carne
Programa alimentar de engorda/acabamento
Constituição e gestão de bandos
Comercialização e qualidade
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação e organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Avicultura / Produção de ovos – programação, organização e Carga horária


7716
orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de ovos.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de aves para a produção de ovos.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira avícola
Estirpes, tipos e aptidões
Enquadramento legal das explorações avícolas
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações – tipo; organização, do espaço e circuitos
Equipamentos – de alojamento, de alimentação, de recolha de ovos, de limpeza e desinfeção
Multiplicação
Reprodutores
Incubação dos ovos
Pinto do dia
Recria das frangas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Maneio alimentar de frangas e galinhas poedeiras 183 / 255
Necessidades nutritivas e alimentares das frangas e das galinhas poedeiras
Tipo de alimentação – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação e organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Avicultura / Produção de ovos – programação, organização e Carga horária


7716
orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de ovos.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de aves para a produção de ovos.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira avícola
Estirpes, tipos e aptidões
Enquadramento legal das explorações avícolas
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações – tipo; organização, do espaço e circuitos
Equipamentos – de alojamento, de alimentação, de recolha de ovos, de limpeza e desinfeção
Multiplicação
Reprodutores
Incubação dos ovos
Pinto do dia
Recria das frangas
Maneio alimentar de frangas e galinhas poedeiras
Necessidades nutritivas e alimentares das frangas e das galinhas poedeiras
Tipo de alimentação – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de frangas e galinhas poedeiras
Operações de limpeza e higienização das instalações e dos equipamentos
Operações de limpeza e higienização das frangas e galinhas poedeiras ­ corte de bicos, patas, arranque das penas
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de frangas e galinhas poedeiras
Programa alimentar
Constituição e gestão de bandos
Controlo dos parametros ambientais e de bem-estar
Postura das galinhas
Maneio e conservação dos ovos
Formação e características dos ovos
Avaliação da qualidade do ovo
Sistemas de recolha e transporte de ovos
Critérios para classificar e colocar ovos
Conservação de ovos – pré­refrigeração, refrigeração, humidade da câmara, disposição dos ovos
Comercialização e qualidade
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Avicultura / Produção de pintos do dia – programação, Carga horária


7717
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de pintos do dia.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de aves para a produção de pintos do dia.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira avícola
Estirpes, tipos e aptidões
Enquadramento legal das explorações avícolas
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Organização Comum de Mercado (OCM) 184 / 255
Instalações e equipamentos
Instalações – tipo; organização, do espaço e circuitos
Equipamentos – de alojamento, de alimentação, de recolha de ovos, de limpeza e desinfeção
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Avicultura / Produção de pintos do dia – programação, Carga horária


7717
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de aves para a produção de pintos do dia.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de aves para a produção de pintos do dia.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira avícola
Estirpes, tipos e aptidões
Enquadramento legal das explorações avícolas
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Organização Comum de Mercado (OCM)
Instalações e equipamentos
Instalações – tipo; organização, do espaço e circuitos
Equipamentos – de alojamento, de alimentação, de recolha de ovos, de limpeza e desinfeção
Maneio alimentar de galinhas poedeiras
Necessidades nutritivas e alimentares das galinhas poedeiras
Tipo de alimentação – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio higio­sanitário de galinhas poedeiras
Operações de limpeza e higienização das instalações e equipamentos
Operações de limpeza e higienização das galinhas poedeiras ­ corte de bicos, patas, arranque das penas
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de galinhas poedeiras
Programa alimentar, constituição e gestão de bandos
Controlo dos parametros ambientais e de bem-estar
Triagem de poedeiras inférteis
Ciclo de postura
Início da postura e programas de iluminação durante o ciclo de postura
Muda forçada
Controle do peso das galinhas durante a postura
Constituição e gestão de bandos
Periodicidade da recolha de ovos e amostragem de ovos para análise
Incubação de ovos
Seleção de ovos para incubação
Limpeza de ovos ­ a seco, lavagem, fumigação, imersão em antibióticos
Armazenamento, pré­aquecimento, incubação e maternidade
Pintos do dia
Eclosão, triagem e sexagem
Vacinação
Embalagem, expedição e transporte
Comercialização e qualidade
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Avicultura/Produção de aves em modo de produção integrado – Carga horária


7718
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de aves em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das técnicas e operações de maneio de aves em modo de produção integrado
Aplicar as normas relativas à proteção e bem­estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos

Avicultura em MPI
Enquadramento e situação atual
Sistemas de produção e raças/estirpes
Princípios ecológicos
Identificação e registo de animais
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
­   Bases de dados e formulários 185 / 255
Instalações, equipamentos e alojamentos
­   Tipo e caracterização
­   Higiene limpeza e desinfeção
Tratamento de resíduos e efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Avicultura/Produção de aves em modo de produção integrado – Carga horária


7718
programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de aves em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das técnicas e operações de maneio de aves em modo de produção integrado
Aplicar as normas relativas à proteção e bem­estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos

Avicultura em MPI
Enquadramento e situação atual
Sistemas de produção e raças/estirpes
Princípios ecológicos
Identificação e registo de animais
­   Bases de dados e formulários
Instalações, equipamentos e alojamentos
­   Tipo e caracterização
­   Higiene limpeza e desinfeção
Técnicas maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais
Reprodução – fecundação, incubação e eclosão
Cuidados com os pintos
Técnicas de maneio alimentar
Origem, tipos e composição dos alimentos
Necessidades fisiológicas
Carga animal
Abeberamento ­ qualidade e quantidade da água
Operações de alimentação e abeberamento
Produção de alimentos forrageiros e pratenses
Operações de instalação, manutenção e colheita
Alimentos compostos e arraçoamento
Alimentos compostos
Formulação de regimes alimentares
Técnicas de maneio hígio­sanitário
Profilaxia e saúde animal
Programas sanitários
Sanidade animal
Biossegurança
Técnicas de maneio produtivo
Tipos de produção
Produção de ovos
Produção de carne
Bem-estar animal
Nos locais de criação
Boas práticas de um tratador
Tratamento e enriquecimento ambiental
Castração e mutilações
Redução das intervenções a realizar aos animais
Proteção e bem­estar animal no transporte
Impacto na qualidade da carne
Gestão de efluentes e de resíduos pecuários
Produção, recolha e armazenamento
Tratamento e transporte
Gestão de embalagens de medicamentos e produtos veterinários
Gestão de cadáveres
Registos específicos à avicultura em MPI
Caderno de campo
Livro de registo de medicamentos e medicamentos veterinários
Comercialização dos produtos
Controlo e certificação
Controlo do MPI animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Outros registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Avicultura/ Produção de aves em modo de produção biológico Carga horária


7719
– programação, organização e orientação 50 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 186 / 255
Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de aves em modo de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio aves em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
Certificação dos produtos
Outros registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Avicultura/ Produção de aves em modo de produção biológico Carga horária


7719
– programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de aves em modo de produção biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio aves em modo de produção biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

A produção de Aves em modo de produção biológico (MPB)
Enquadramento e aplicação dos princípios do MPB
Raças/Estirpes e origem dos animais
Identificação e registo de animais
Bases de dados e formulários
Instalações, equipamentos e alojamentos
Produção de alimentos forrageiros
Culturas e rotação/sucessão
Técnicas e operações de instalação, manutenção e colheita de culturas em MPB
Maneio alimentar
Origem, tipo e composição dos alimentos
Necessidades nutritivas e alimentares
Arraçoamentos
Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alimentos
Acesso permanente a área de pastagem – densidade animal
Disponibilidade, qualidade e quantidade da água
Maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos completos
Operações relativas à fecundação, à incubação e eclosão
Cuidados com os pintos
Maneio higio­sanitário
Técnicas e operações de limpeza e de higienização, produtos autorizados
Plano profilático
Técnicas e operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação e vazio sanitário
Maneio produtivo
Técnicas e operações relativas à produção de ovos
Técnicas e operações relativas à produção de aves para carne
Proteção e bem­estar animal
Alojamentos e abrigos adequados
Acesso permanente ao ar livre
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Condições para o processo de reconversão
Plano de conversão
Registos e consulta de informação
Gestão e maneio de efluentes e de resíduos
Operações de recolha, armazenamento e tratamento
Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem
Recolha de cadáveres e de embalagens
Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de aves em MPB
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7720 Cunicultura – programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de coelhos para a produção de carne.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de coelhos, para a produção de carne.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira cunícola
Raças e aptidões
Enquadramento legal das explorações cunícolas
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Normas de qualidade 187 / 255
Registos
Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem
Recolha de cadáveres e de embalagens
Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de aves em MPB
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
7720 Cunicultura – programação, organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e as operações de maneio de coelhos para a produção de carne.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de coelhos, para a produção de carne.

Conteúdos

Importância socioeconómica da fileira cunícola
Raças e aptidões
Enquadramento legal das explorações cunícolas
Licenciamento da atividade e regulamentação específica
Normas de qualidade
Registos
Sistema de registo animal, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
Registos e consulta de informação
Instalações e equipamentos
Instalações ­ tipo de instalações; organização do espaço e circuitos
Equipamentos ­ de alojamento, de alimentação, de limpeza e desinfeção
Maneio alimentar de coelhos
Necessidades nutritivas e alimentares dos coelhos
Tipo de alimentação – energética, proteica, mineral e vitamínica; tipo de alimentos e características
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de arraçoamentos
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de coelhos
Aparelho reprodutor do macho e da fêmea
Técnicas de reprodução ­ deteção de cios, cobrição e inseminação artificial
Gestação e parto
Cuidado com as crias
Maneio higio­sanitário de coelhos
Operações de limpeza e higienização das instalações e dos equipamentos
Operações de limpeza e higienização dos coelhos
Doenças dos coelhos
Operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação
Maneio produtivo de coelhos para carne
Programa alimentar de engorda/acabamento
Comercialização e qualidade
Tratamento e resíduos de efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cunicultura em modo de produção integrado – organização, Carga horária


7721
orientação e controlo 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de coelhos em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de coelhos em modo de produção integrado
Aplicar as normas relativas a proteção e bem­estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos

Cunicultura em MPI
Enquadramento e situação atual
Sistemas de produção e raças/estirpes
Princípios ecológicos
Identificação e registo de animais
­   Bases de dados e formulários
Instalações, equipamentos e alojamentos
­   Tipo e caracterização
­   Higiene limpeza e desinfeção
Técnicas maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais
Reprodução – fecundação, gestação e parto
Cuidados com a cria
Técnicas de maneio alimentar
Origem, tipos e composição dos alimentos
Necessidades fisiológicas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Carga animal 188 / 255
Abeberamento – qualidade e quantidade da água
Operações de alimentação e abeberamento
Produção de alimentos forrageiros e pratenses
Tratamento e resíduos de efluentes da exploração
Normas de bem-estar animal
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cunicultura em modo de produção integrado – organização, Carga horária


7721
orientação e controlo 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de coelhos em modo de produção integrado.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de coelhos em modo de produção integrado
Aplicar as normas relativas a proteção e bem­estar animal e, ao controlo e à certificação e dos produtos.

Conteúdos

Cunicultura em MPI
Enquadramento e situação atual
Sistemas de produção e raças/estirpes
Princípios ecológicos
Identificação e registo de animais
­   Bases de dados e formulários
Instalações, equipamentos e alojamentos
­   Tipo e caracterização
­   Higiene limpeza e desinfeção
Técnicas maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais
Reprodução – fecundação, gestação e parto
Cuidados com a cria
Técnicas de maneio alimentar
Origem, tipos e composição dos alimentos
Necessidades fisiológicas
Carga animal
Abeberamento – qualidade e quantidade da água
Operações de alimentação e abeberamento
Produção de alimentos forrageiros e pratenses
Operações de instalação, manutenção e colheita
Alimentos compostos e arraçoamento
Alimentos compostos
Formulação de regimes alimentares
Técnicas de maneio hígio­sanitário
Profilaxia e saúde animal
Programas sanitários
Sanidade animal
Biossegurança
Técnicas de maneio produtivo
Tipos de produção
Bem-estar animal
Nos locais de criação
Boas práticas de um tratador
Tratamento e enriquecimento ambiental
Castração e mutilações
Redução das intervenções a realizar aos animais
Proteção e bem­estar animal no transporte
Impacto na qualidade da carne
Gestão de efluentes e de resíduos pecuários
Produção, recolha e armazenamento
Tratamento e transporte
Gestão de embalagens de medicamentos e produtos veterinários
Gestão de cadáveres
Registos específicos à avicultura em MPI
Caderno de campo
Livro de registo de medicamentos e medicamentos veterinários
Comercialização dos produtos
Controlo e certificação
Controlo do MPI animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Outros registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cunicultura em modo de produção biológico – programação, Carga horária


7722
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Coelhos em Modo de Produção Biológico.
Objetivo(s)
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Orientar a execução das operações de maneio de Coelhos em Modo de Produção Biológico.
Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 189 / 255
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
Certificação dos produtos
Outros registos e consulta de informação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cunicultura em modo de produção biológico – programação, Carga horária


7722
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações de maneio de Coelhos em Modo de Produção Biológico.
Objetivo(s) Orientar a execução das operações de maneio de Coelhos em Modo de Produção Biológico.
Aplicar as normas de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

A produção de Coelhos em modo de produção biológico (MPB)
Enquadramento e aplicação dos princípios do MPB
Raças e origem dos animais
Identificação e registo de animais
Bases de dados e formulários
Instalações, equipamentos e alojamentos
Produção de alimentos forrageiros
Culturas e rotação/sucessão
Técnicas e operações de instalação, manutenção e colheita das culturas em MPB
Maneio alimentar
Origem, tipo e composição dos alimentos
Necessidades nutritivas e alimentares
Arraçoamentos
Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alimentos
Acesso permanente a pastagem – densidade animal
Disponibilidade, qualidade e quantidade da água
Maneio reprodutivo
Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos completos
Técnicas e operações relativas à fecundação, à gestação e ao parto
Cuidados com as crias
Maneio higio­sanitário
Técnicas e operações de limpeza e higienização, produtos autorizados
Plano profilático
Técnicas e operações de tratamento – doenças, desparasitação, vacinação, vazio sanitário
Maneio produtivo
Técnicas e operações relativas à produção de carne
Proteção e bem­estar animal
Alojamentos e abrigos adequados
Acesso permanente ao ar livre
Controlo e certificação
Controlo do modo de produção biológico animal
Registos e documentos a manter pelos operadores
Certificação dos produtos
Comercialização dos produtos
Formas e condições de comercialização
Normas de comercialização
Canais de distribuição
Condições para o processo de reconversão
Plano de conversão
Registos e consulta de informação
Gestão e maneio de efluentes e de resíduos
Operações de recolha, armazenamento e tratamento
Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem
Recolha de cadáveres e de embalagens
Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de coelhos em MPB
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6862 Helicicultura 50 horas

Efectuar as operações inerentes ao maneio alimentar, reprodutivo, higio­sanitário e produtivo de uma criação de
Objetivo(s) caracóis.

Conteúdos

Importância sócio­económica
Produção e consumo
Espécies comerciais utilizadas, características e distribuição geográfica
Morfologia externa e interna
Costumes do caracol ­ diários, anuais, hibernação e período estival
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Enquadramento legal das explorações de helicicultura 190 / 255
Registos oficiais
Sistemas de criação de caracóis
Sistema de criação de ciclo biológico completo
Utilização de estrumes, chorumes e produtos de compostagem
Recolha de cadáveres e de embalagens
Programação, organização e orientação das operações e tarefas de maneio de coelhos em MPB
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6862 Helicicultura 50 horas

Efectuar as operações inerentes ao maneio alimentar, reprodutivo, higio­sanitário e produtivo de uma criação de
Objetivo(s) caracóis.

Conteúdos

Importância sócio­económica
Produção e consumo
Espécies comerciais utilizadas, características e distribuição geográfica
Morfologia externa e interna
Costumes do caracol ­ diários, anuais, hibernação e período estival
Enquadramento legal das explorações de helicicultura
Registos oficiais
Sistemas de criação de caracóis
Sistema de criação de ciclo biológico completo
Sistema de criação misto
Instalações e equipamentos
Instalações ­ naves, estufas, parques, refúgios, salas de reprodução, cria e engorda; organização do espaço e circuitos
Características do terreno
Equipamentos ­ de aquecimento, de alimentação, de iluminação, de reprodução, de postura, de limpeza e desinfecção; cercas dos
parques; sistemas anti-fuga
Maneio alimentar de caracóis
Necessidades nutritivas e alimentares dos caracóis
Tipo de alimentação e culturas para os caracóis
Operações relativas à alimentação
­   Cálculo de dietas
­   Operações de preparação e distribuição de alimentos
­   Distúrbios alimentares – identificação e intervenção de urgência
Maneio reprodutivo de caracóis
Selecção de reprodutores
Côrte e cópula
Reprodução e fatores condicionantes ­ luminosidade, temperatura, humidade, carga biótica, raça e idade
Postura de ovos ­ períodos e quantidades; fatores condicionantes da postura
Incubação e eclosão
Operações relativas à reprodução
Maneio higio­sanitário de caracóis
Operações de limpeza e higienização das instalações, equipamentos e animais
Operações de tratamento ­ doenças, desparasitação
Operações de eliminação dos predadores
Maneio produtivo de caracóis
Incubação e eclosão dos ovos
Gestão da maternidade e duração deste período
Engorda
­   Programa alimentar e densidade de caracóis
­   Operações de alimentação e engorda
Recolha dos caracóis ­ tamanho e peso adequado
Comercialização ­ formas de comercialização do produto, normas de higiene e segurança alimentar, transporte, embalagem e
rotulagem
Registos e consulta de informação
Tratamento de resíduos da exploração
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6849 Proteção de ruminantes e equinos nos locais de criação 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar dos ruminantes e equinos nos locais de criação e em
diferentes sistemas de exploração.
Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais dos ruminantes e equinos nas
diversas fases de criação nos locais de exploração.
Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos ruminantes e equinos.
Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem­estar dos ruminantes e
equinos, de acordo com o sistema de exploração.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos
Objetivo(s) ruminantes e equinos nos locais de criação e no tansporte.
Descrever as características de um veículo de transporte de ruminantes e de equinos de acordo com as normas
técnicas, indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de ruminantes e de equinos.
Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte dos ruminantes e dos equinos na qualidade da carne e
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 191 / 255
no comportamento.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga, transporte e descarga
de ruminantes e de equinos.
diversas fases de criação nos locais de exploração.
Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos ruminantes e equinos.
Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem­estar dos ruminantes e
equinos, de acordo com o sistema de exploração.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos
Objetivo(s) ruminantes e equinos nos locais de criação e no tansporte.
Descrever as características de um veículo de transporte de ruminantes e de equinos de acordo com as normas
técnicas, indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de ruminantes e de equinos.
Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte dos ruminantes e dos equinos na qualidade da carne e
no comportamento.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga, transporte e descarga
de ruminantes e de equinos.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem-estar animal
Sinais de bem-estar animal dos ruminantes e equinos
Conceito das cinco liberdades
Conceito de stress
Resposta ao stress dos ruminantes e dos equinos
Papel do criador e do tratador no bem-estar animal
Avaliação do bem­estar animal dos ruminantes e equinos
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia animal de ruminantes e equinos
Papel do criador e do tratador no bem-estar animal
Necessidades especiais das fêmeas secas e das fêmeas grávidas, a nível de alimentação e comportamento
Particularidades das espécies, de raças e indivíduos
Comportamento animal
Ruminantes e os equínos em condições naturais
­   Composição e estrutura do grupo social
­   Ocupação do espaço
­   Comunicação, coesão e dispersão
­   Interação animal/ambiente/pessoas
Ruminantes em condições industriais
­   Gestação
­   Lactação
- Vitelos, borregos e cabritos desmamados, cria, recria e engorda
­   Interação animal/ambiente/pessoas
­   Importância da audição, do olfato e da visão na interação homem/animal
­   Importância do espaço
- Comportamentos anormais
Comportamento dos tratadores de animais
Tipos de comportamento humano face aos animais
Reação dos ruminantes e dos equínos ao tipo de ações dos tratadores
Fatores críticos nas relações animais/tratadores
Estímulos animais críticos para os tratadores
Más práticas de comportamento dos tratadores no bem­estar dos ruminantes e dos equinos
Boas práticas de comportamento dos tratadores no bem­estar dos ruminantes e dos equinos
A qualificação dos tratadores e o seu impacto nos resultados da exploração
Instalações
Aspetos técnicos a ter em conta nas instalações quanto a:
- Tipo de pavimentos
­   Ventilação e temperatura
­   Luminosidade e ruído
- Gases nocivos
Equipamentos automáticos e mecânicos, sistemas de alarme e obrigação da sua existência
Transporte de animais
Condução na exploração até ao local de transporte, com especial relevância na carga e descarga
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Documentação e registos obrigatórios para transporte
Características técnicas dos corredores e passagens para rampas ou cais de carga/descarga­ dimensões, declive e pavimento
Qualidade dos animais e da carne e comportamento do consumidor, face ao bem-estar animal
Impacto das práticas de maneio e de condução no bem­estar animal, no comportamento e na qualidade dos animais e da carne
Impacto no custo do produto
Comportamento do consumo e dos grupos de consumo face à produção que cumpre as normas de bem­estar animal
Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre bem­estar animal
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no maneio, carregamento e transporte de ruminantes e equinos
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
6850 Proteção de suínos nos locais de criação 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar dos suínos nos locais de criação e nos diversos sistemas
de exploração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais dos suínos nas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
diversas fases de criação e sistemas de exploração. 192 / 255
Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos animais.
Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem­estar dos suínos, de
acordo com o sistema de exploração.
Carga horária
6850 Proteção de suínos nos locais de criação 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar dos suínos nos locais de criação e nos diversos sistemas
de exploração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais dos suínos nas
diversas fases de criação e sistemas de exploração.
Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos animais.
Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem­estar dos suínos, de
acordo com o sistema de exploração.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos suínos
Objetivo(s) nos locais de criação e no transporte.
Descrever as características de um veículo de transporte de suínos, de acordo com as normas técnicas,
indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de suínos.
Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte dos suínos na qualidade da carne e no
comportamento.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga, transporte e descarga
de suínos.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem-estar animal
Conceito das cinco liberdades
Sinais de bem­estar animal dos suínos
Conceito de stress
Resposta ao stress dos suínos
Mutilação e stress
Conceito das cinco liberdades
Papel do criador e do tratador no bem-estar animal
Avaliação do bem­estar animal dos suínos
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia animal dos suínos, alterações fisiológicas e indicadores fisiológicos
Consequências de stress
Necessidades fisiológicas ­ nutricionais, abeberamento, proteção de fatores ambientais, regulação da temperatura
Necessidades especiais das porcas secas e das marrãs grávidas, a nível de alimentação e de comportamento. Particularidades
de raças e de indivíduos.
Comportamento animal
Os suínos em condições naturais
­   Composição e estrutura do grupo social
­   Ocupação do espaço
­   Comunicação, coesão e dispersão
­   Interação animal/ambiente/pessoas
Suínos em condições industriais
­   Gestação
­   Lactação
­   Leitões desmamados e engorda
­   Mutilações, consequências comportamentais e alterações de maneio e ambiente
­   Interação animal/ambiente/pessoas
­   Importância da audição, do olfato e da visão na interação homem/animal
­   Importância do espaço
- Comportamentos anormais
Comportamento dos tratadores de animais
Tipos de comportamento humano face aos animais
Reação dos suínos ao tipo de ações dos tratadores
Fatores críticos nas relações animais/tratadores
Estímulos animais críticos para os tratadores
Más práticas de comportamento dos tratadores no bem­estar dos suínos
Boas práticas de comportamento dos tratadores no bem­estar dos suínos
A qualificação dos tratadores e o seu impacto nos resultados da exploração
Instalações
Aspetos técnicos a ter em conta nas instalações para suínos quanto a:
- Tipo de pavimentos
­   Ventilação e temperatura
­   Luminosidade e ruído
- Gases nocivos
Equipamentos automáticos e mecânicos, sistemas de alarme e obrigação da sua existência
Precauções contra incêndios e outras situações de emergência
Regras sobre o dimensionamento de alojamentos para suínos
­   Instalações para porcas gestantes e varrascos
­   Grupos dinâmicos e estáticos
­   Áreas de cobrição
­   Áreas de gestação
­   Efeitos dos diferentes tipos de instalações
­   Dados produtivos comparativos entre os vários sistemas
Instalações para porcas aleitantes
­   Identificação e caracterização dos principais sistemas
­   Avaliação dos atuais sistemas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
­   Efeitos dos diferentes tipos de instalações 193 / 255
­   Dados produtivos comparativos entre os vários sistemas
Instalações para leitões lactantes, desmamados e porcos de engorda
­   Identificação e caracterização dos principais sistemas
Regras sobre o dimensionamento de alojamentos para suínos
­   Instalações para porcas gestantes e varrascos
­   Grupos dinâmicos e estáticos
­   Áreas de cobrição
­   Áreas de gestação
­   Efeitos dos diferentes tipos de instalações
­   Dados produtivos comparativos entre os vários sistemas
Instalações para porcas aleitantes
­   Identificação e caracterização dos principais sistemas
­   Avaliação dos atuais sistemas
­   Efeitos dos diferentes tipos de instalações
­   Dados produtivos comparativos entre os vários sistemas
Instalações para leitões lactantes, desmamados e porcos de engorda
­   Identificação e caracterização dos principais sistemas
­   Avaliação dos atuais sistemas
­   Efeitos dos diferentes tipos de instalações
­   Dados produtivos comparativos entre os vários sistemas
Custo das instalações e da sua adaptação para cumprirem a norma
Transporte de animais
Condução na exploração até ao local de transporte, com especial relevância na carga e descarga
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Documentação e registos obrigatórios para transporte
Características técnicas dos corredores e passagens para rampas ou cais de carga/descarga ­ dimensões, declive e pavimento
Qualidade da carne e comportamento do consumidor, face ao bem-estar animal
Impacto das práticas de maneio e de condução no bem­estar dos animais e na qualidade da carne
Impacto no custo do produto
Comportamento do consumo e dos grupos de consumo face à produção que cumpre as normas de bem­estar animal
Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre bem­estar animal
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no maneio, carregamento e transporte de suínos
Normas técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Proteção de aves nos locais de criação (aves reprodutoras, Carga horária


7723
perus, patos, codornizes, avestruzes) 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar das aves nos locais e nos diversos sistemas de
exploração.
Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais das aves nas diversas fases de
criação nos locais de exploração.
Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar das aves.
Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem­estar das aves, de
acordo com o sistema de exploração.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar de aves nos
locais de criação e no transporte.
Objetivo(s) Descrever como deve ser feito o manuseamento e colocação das aves (aves reprodutoras, perus, patos,
codornizes, avestruzes) nas caixas de transporte.
Identificar os cuidados de emergência a ministrar a aves, incluindo a occisão e o abate de emergência na
exploração.
Descrever as características de um veículo de transporte de aves, de acordo com as normas técnicas, indicando
também as estruturas e dispositivos que deve ter.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de aves.
Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte de aves na qualidade da carne e no comportamento
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga e descarga de aves.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem-estar animal
Conceito das cinco liberdades
Conceito de stress
Resposta ao stress das aves
Indicadores e avaliação de bem­estar das aves
Papel do criador e do tratador no bem-estar das aves
Importância do bem­estar animal em termos produtivos e na opinião dos consumidores
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia das aves
Necessidades fisiológicas ­ nutrição, abeberamento e termo regulação
Necessidades fisiológicas dos diferentes tipos de aves, designadamente dos pintos
Comportamento animal
Abordagem geral ao comportamento das aves:
- Comportamento social
- Comportamento alimentar
- Comportamento de conforto
­   Comportamento anti predatório
- Comportamento sexual e postura
Necessidades comportamentais das aves
Avaliação do comportamento animal das aves e sua importância, como indicadores de bem­estar
Impacto dos sistemas de produção no comportamento das aves
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO |
Comportamento dos Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4
tratadores e animais | 24-02-2018 194 / 255
Tipos de comportamento humano face aos animais
Fatores críticos nas relações animais/tratadores
Influência do comportamento humano na produtividade e bem­estar das aves
Comportamento animal
Abordagem geral ao comportamento das aves:
- Comportamento social
- Comportamento alimentar
- Comportamento de conforto
­   Comportamento anti predatório
- Comportamento sexual e postura
Necessidades comportamentais das aves
Avaliação do comportamento animal das aves e sua importância, como indicadores de bem­estar
Impacto dos sistemas de produção no comportamento das aves
Comportamento dos tratadores e animais
Tipos de comportamento humano face aos animais
Fatores críticos nas relações animais/tratadores
Influência do comportamento humano na produtividade e bem­estar das aves
Qualificação dos tratadores e o seu impacto nos resultados da exploração
Maneio
Conceitos gerais de maneio de perus nas diferentes fases e sistemas de produção
­   Controlo ambiental e ventilação
­   Maneio alimentar e água
- Maneio de camas, ninhos e densidades
Conceitos gerais de maneio de codornizes nas diferentes fases e sistemas de produção
­   Controlo ambiental e ventilação
­   Maneio alimentar e água
- Maneio de camas e densidades
Conceitos gerais de maneio de patos nas diferentes fases e sistemas de produção
­   Controlo ambiental e ventilação
­   Maneio alimentar e água
- Maneios de camas e densidades
Conceitos gerais de maneio de avestruzes nas diferentes fases e sistemas de produção
­   Controlo ambiental e ventilação
­   Maneio alimentar e água
- Maneios de camas e densidades
Conceitos gerais de maneio de aves reprodutoras nas diferentes fases e sistemas de produção
­   Controlo ambiental e ventilação
­   Maneio alimentar e água
- Maneio de camas, de ninhos e densidades
Importância de um maneio correto no bem­estar dos animais
Cuidados de emergência a ministrar às aves (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes) incluindo a occisão e abate
de emergência na exploração
Importância dos registos numa exploração de aves. Tipo de registos que devem existir numa exploração
Instalações
Sistemas de produção e impacto em termos de bem­estar animal e produção das aves (aves reprodutoras, perus, patos,
codornizes, avestruzes)
Requisitos das instalações para perus e codornizes
Requisitos das instalações para patos
Requisitos das instalações para avestruzes
Requisitos das instalações para galinhas reprodutoras
Regas de biossegurança
Importâncias das regras de biossegurança em avicultura
Principais regras de biossegurança a aplicar em avicultura
Sistemas de emergência
Sistemas de emergência e salvaguarda existentes em aviários
Precauções contra incêndios
Manuseamento e transporte de animais
Procedimentos a adotar na apanha e colocação das aves (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes) nas caixas
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Documentação e registos obrigatórios para o transporte de aves (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes)
Impacto do manuseamento e transporte das aves na produtividade e nos resultados do matadouro
Impacto do manuseamento na mortalidade, traumatismos e qualidade da carcaça
Efeito do transporte de pintos e aves recriadas na vida produtiva e no bem -estar das aves (aves reprodutoras, perus, patos,
codornizes, avestruzes)
Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre o bem­estar das aves (aves reprodutoras, perus,
patos, codornizes, avestruzes)nos locais de criação e no transporte
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no maneio, carregamento e transporte de aves(aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes).. Análise
de riscos.
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
7724 Proteção de frangos nos locais de criação 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos frangos nos locais e em diferentes sistemas de
exploração.
Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais dos frangos nas diversas fases
de criação nos locais de exploração.
Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos frangos.
Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem­estar dos frangos, de
acordo com o sistema de exploração.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos frangos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
nos locais de criação e no transporte.
195 / 255
Objetivo(s) Identificar os aspetos práticos da manipulação cuidadosa dos frangos, bem como a sua captura, carregamento
e transporte.
Identificar os cuidados de emergência a ministrar a frangos, incluindo a occisão e o abate de emergência na
Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos frangos nos locais e em diferentes sistemas de
exploração.
Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais dos frangos nas diversas fases
de criação nos locais de exploração.
Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos frangos.
Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem­estar dos frangos, de
acordo com o sistema de exploração.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos frangos
nos locais de criação e no transporte.
Objetivo(s) Identificar os aspetos práticos da manipulação cuidadosa dos frangos, bem como a sua captura, carregamento
e transporte.
Identificar os cuidados de emergência a ministrar a frangos, incluindo a occisão e o abate de emergência na
exploração.
Descrever as características de um veículo de transporte de frangos, de acordo com as normas técnicas,
indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de frangos.
Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte de frangos na qualidade da carne e no
comportamento.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga e descarga dos frangos.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem-estar animal
Conceito das cinco liberdades
Conceito de stress
Resposta ao stress dos frangos
Indicadores e avaliação de bem­estar dos frangos
Papel do criador e do tratador no bem-estar dos frangos
Importância do bem­estar animal em termos produtivos e na opinião dos consumidores
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia dos frangos
Necessidades fisiológicas – nutrição, abeberamento e termorregulação, em função da fase de produção
Comportamento animal
Abordagem geral ao comportamento dos frangos:
Comportamento social
Comportamento alimentar
Comportamento de conforto
Comportamento anti predatório
Necessidades comportamentais dos frangos
Avaliação do comportamento animal dos frangos e sua importância, como indicadores de bem­estar
Comportamento dos tratadores e animais
Tipos de comportamento humano face aos animais
Fatores críticos nas relações animais/tratadores
Influência do comportamento humano na produtividade dos coelhos
Qualificação dos tratadores e o seu impacto nos resultados da exploração
Maneio (em função da fase etária e do sistema de produção)
Conceitos gerais de maneio de frangos
Controlo ambiental e ventilação
Maneio alimentar e água
Maneio de camas e densidades
Importância de um correto maneio no bem­estar dos animais
Conceito de densidade animal e importância da densidade no bem­estar e produtividade
Requisitos de maneio das explorações até 33 Kg/m2
Requisitos de maneio das explorações de ≥33 Kg/m2 a <39 Kg/m2
Requisitos de maneio das explorações de ≥39 Kg/m2 a <42 Kg/m2
Regras de maneio em explorações com modo de produção biológico
Regras de maneio em sistemas de produção com acesso ao ar livre
Importância dos registos numa exploração de frangos
Tipo de registos que devem existir numa exploração
Instalações
Diferentes sistemas de produção e impacto em termos de bem­estar animal e produção dos frangos
Requisitos dos pavilhões que produzem até 33 Kg/m2
Requisitos dos pavilhões que produzem de ≥33 Kg/m2 a <39 Kg/m2
Requisitos dos pavilhões que produzem de ≥39 Kg/m2 a <42 Kg/m2
Requisitos dos sistemas de produção ao ar livre e em modo de produção biológico
Declaração da superfície utilizável – procedimentos
Notificação da intenção de produzir a densidades ≥33 Kg/m2. Procedimentos.
Regras de biossegurança
Importância das regras de biossegurança em avicultura
Principais regras de biossegurança a aplicar em avicultura
Sistemas de emergência
Sistemas de emergência e salvaguarda existentes em avicultura
Precauções contra incêndios
Sistema de avaliação dos parametros de bem­estar dos frangos no matadouro
Funcionamento do sistema de avaliação de bem­estar na exploração e o impacto nos resultados – Guia para avaliação dos
parametros de bem-estar dos frangos no matadouro
Preenchimento do IRCA – envio da informação do bando ao matadouro
Elaboração de planos de ação
Manuseamento e transporte de animais
Procedimentos a adotar na apanha e colocação dos frangos nas caixas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Limpeza e desinfeção de veículos 196 / 255
Situações e cuidados de emergência
Occisão e abate de emergência na exploração
Documentação e registos obrigatórios para o transporte de frangos
Sistemas de emergência
Sistemas de emergência e salvaguarda existentes em avicultura
Precauções contra incêndios
Sistema de avaliação dos parametros de bem­estar dos frangos no matadouro
Funcionamento do sistema de avaliação de bem­estar na exploração e o impacto nos resultados – Guia para avaliação dos
parametros de bem-estar dos frangos no matadouro
Preenchimento do IRCA – envio da informação do bando ao matadouro
Elaboração de planos de ação
Manuseamento e transporte de animais
Procedimentos a adotar na apanha e colocação dos frangos nas caixas
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Occisão e abate de emergência na exploração
Documentação e registos obrigatórios para o transporte de frangos
Impacto do manuseamento e transporte dos frangos na produtividade e nos resultados do matadouro
Impacto do manuseamento na mortalidade, traumatismos e qualidade da carcaça
Efeito do transporte de pintos na vida produtiva e no bem-estar dos frangos
Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre o bem­estar dos frangos nos locais de criação e no
transporte
Segurança e condições de trabalho
Identificação dos principais riscos no manuseamento, carregamento e transporte de frangos. Análise de riscos.
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
7725 Proteção de galinhas poedeiras nos locais de criação 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar das galinhas poedeiras nos locais de criação e nos
diversos sistemas de exploração.
Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais das galinhas poedeiras nas
diversas fases de criação nos locais de exploração.
Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar das galinhas poedeiras.
Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem­estar das galinhas
poedeiras, de acordo com o sistema de exploração.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar das galinhas
poedeiras nos locais de criação e no transporte.
Objetivo(s) Identificar os aspetos práticos da manipulação cuidadosa das galinhas poedeiras, bem como a sua captura,
carregamento e transporte.
Descrever as características de um veículo de transporte de galinhas poedeiras, de acordo com as normas
técnicas, indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de galinhas poedeiras.
Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte das galinhas poedeiras na qualidade e no
comportamento.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga e descarga das galinhas
poedeiras.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem-estar animal
Conceito das cinco liberdades
Conceito de stress
Resposta ao stress das galinhas poedeiras
Indicadores e avaliação de bem­estar das galinhas poedeiras
Papel do criador e do tratador no bem-estar das galinhas poedeiras
Importância do bem­estar animal em termos produtivos e na opinião dos consumidores
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia das galinhas poedeiras
Necessidades fisiológicas ­ nutrição, abeberamento e termorregulação
Necessidades fisiológicas em função da fase de produção
Comportamento animal
Abordagem geral ao comportamento das galinhas poedeiras:
- Comportamento social
- Comportamento alimentar
- Comportamento de conforto
­   Comportamento anti predatório
- Comportamento de postura
Necessidades comportamentais das galinhas poedeiras
Avaliação do comportamento animal das galinhas poedeiras e sua importância, como indicadores de bem­estar
Impacto dos sistemas de produção no comportamento das galinhas poedeiras
Comportamento dos tratadores e animais
Tipos de comportamento humano face aos animais
Fatores críticos nas relações animais/tratadores
Influência do comportamento humano na produtividade das galinhas poedeiras
Qualificação dos tratadores e o seu impacto nos resultados da exploração
Maneio (em função da fase e sistema de produção
Conceitos gerais de maneio das galinhas poedeiras nas diferentes fases de produção
­   Controlo ambiental e ventilação
­   Maneio alimentar e água
- Maneio de camas, ninhos e densidades
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Importância de um maneio correto no bem­estar dos animais 197 / 255
Importância dos registos numa exploração de galinhas poedeiras
Tipo de registos que devem existir numa exploração
Instalações
Comportamento dos tratadores e animais
Tipos de comportamento humano face aos animais
Fatores críticos nas relações animais/tratadores
Influência do comportamento humano na produtividade das galinhas poedeiras
Qualificação dos tratadores e o seu impacto nos resultados da exploração
Maneio (em função da fase e sistema de produção
Conceitos gerais de maneio das galinhas poedeiras nas diferentes fases de produção
­   Controlo ambiental e ventilação
­   Maneio alimentar e água
- Maneio de camas, ninhos e densidades
Importância de um maneio correto no bem­estar dos animais
Importância dos registos numa exploração de galinhas poedeiras
Tipo de registos que devem existir numa exploração
Instalações
Diferentes sistemas de produção e impacto em termos de bem­estar animal e produção das galinhas poedeiras
Requisitos e funcionamento dos diferentes sistemas de produção para galinhas poedeiras
- Gaiolas convencionais
- Gaiolas enriquecidas
­   Sistemas alternativos (no solo, ao ar livre, modo de produção biológico)
Regras de biossegurança
Importância das regras de biossegurança em avicultura
Principais regras de biossegurança a aplicar em avicultura
Sistemas de emergência
Sistemas de emergência e salvaguarda existentes em aviários
Precauções contra incêndios
Manuseamento e transporte de animais
Procedimentos a adotar na apanha e colocação das aves nas caixas
Situações e cuidados de emergência
Occisão e abate de emergência na exploração
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Documentação e registos obrigatórios para o transporte de aves
Impacto do manuseamento e transporte das aves na produtividade e nos resultados do matadouro
Impacto do manuseamento na mortalidade, traumatismos e qualidade da carcaça
Efeito do transporte de pintos e galinhas recriadas na vida produtiva e no bem -estar das galinhas poedeiras
Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre o bem­estar das aves, nos locais de criação e no
transporte
Segurança e condições de trabalho
Identificação dos principais riscos no manuseamento, carregamento e transporte de galinhas poedeiras. Análise de riscos
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
7726 Proteção de coelhos nos locais de criação 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar dos coelhos nos locais de criação e em diferentes
sistemas de exploração.
Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características comportamentais dos coelhos nas diversas fases
de criação nos locais de exploração.
Caracterizar a norma de conduta de um tratador para assegurar o bem-estar dos coelhos.
Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o bem­estar dos coelhos, de
acordo com o sistema de exploração.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos coelhos
nos locais de criação e no transporte.
Objetivo(s) Descrever como deve ser feito o manuseamento e colocação dos coelhos nas caixas de transporte.
Identificar os cuidados de emergência a ministrar a coelhos, incluindo a occisão e o abate de emergência na
exploração.
Descrever as características de um veículo de transporte de coelhos, de acordo com as normas técnicas,
indicando também as estruturas e dispositivos que deve ter.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de coelhos.
Indicar o impacto das práticas de maneio e de transporte de coelhos na qualidade da carne e no
comportamento.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no maneio, carga e descarga dos coelhos.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem-estar animal
Conceito das cinco liberdades
Conceito de stress
Resposta ao stress dos coelhos
Indicadores e avaliação de bem­estar dos coelhos
Papel do criador e do tratador no bem-estar dos coelhos
Importância do bem­estar animal em termos produtivos e na opinião dos consumidores
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia dos coelhos
Necessidades fisiológicas ­ nutrição, abeberamento e termorregulação
Necessidades fisiológicas dos diferentes tipos de coelhos, designadamente dos láparos
Comportamento animal
Abordagem geral ao comportamento dos coelhos:
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO |
- Comportamento Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4
social | 24-02-2018 198 / 255
- Comportamento alimentar
- Comportamento de conforto
­   Comportamento anti predatório
Resposta ao stress dos coelhos
Indicadores e avaliação de bem­estar dos coelhos
Papel do criador e do tratador no bem-estar dos coelhos
Importância do bem­estar animal em termos produtivos e na opinião dos consumidores
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia dos coelhos
Necessidades fisiológicas ­ nutrição, abeberamento e termorregulação
Necessidades fisiológicas dos diferentes tipos de coelhos, designadamente dos láparos
Comportamento animal
Abordagem geral ao comportamento dos coelhos:
- Comportamento social
- Comportamento alimentar
- Comportamento de conforto
­   Comportamento anti predatório
- Comportamento sexual
Necessidades comportamentais dos coelhos
Avaliação do comportamento animal dos coelhos e sua importância, como indicadores de bem­estar
Impacto dos sistemas de produção no comportamento dos coelhos
Comportamento dos tratadores e animais
Tipos de comportamento humano face aos animais
Fatores críticos nas relações animais/tratadores
Influência do comportamento humano na produtividade dos coelhos
Qualificação dos tratadores e o seu impacto nos resultados da exploração
Maneio
Conceitos gerais de maneio de láparos nas diferentes fases e sistemas de exploração
­   Controlo ambiental e ventilação
­   Maneio alimentar e água
- Maneio de camas, ninhos e densidades
Conceitos gerais de maneio de coelhas reprodutoras
­   Controlo ambiental e ventilação
­   Maneio alimentar e água
- Maneio de camas, ninhos e densidades
Conceitos gerais de maneio de coelhos para abate
­   Controlo ambiental e ventilação
­   Maneio alimentar e água
- Maneios de camas e densidades
Importância de um maneio correto no bem­estar dos animais
Importância dos registos numa exploração de coelhos
Tipo de registos que devem existir numa exploração de coelhos
Instalações
Sistemas de produção e impacto em termos de bem­estar animal e produção de coelhos
Sistemas de produção para coelhas reprodutoras
Sistemas de produção para coelhos de abate
Regras de biossegurança
Importância das regras de biossegurança em cunicultura
Principais regras de biossegurança a aplicar em cunicultura
Sistemas de emergência
Sistemas de emergência e salvaguarda existentes em cunicultura
Precauções contra incêndios
Manuseamento e transporte de animais
Procedimentos a adotar na apanha e colocação dos coelhos nas gaiolas
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Documentação e registos obrigatórios para o transporte de coelhos
Impacto do manuseamento e transporte nos coelhos, na produtividade e nos resultados do matadouro
Impacto do manuseamento na mortalidade, traumatismos e qualidade da carcaça
Efeito do transporte de láparos na vida produtiva e no bem ­estar dos coelhos
Legislação nacional e comunitária aplicável às explorações pecuárias sobre o bem­estar dos coelhos nos locais de criação e no
transporte
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no manuseamento, carregamento e transporte de coelhos. Análise de riscos.
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Proteção de ruminantes e equinos em transporte de longa Carga horária


6852
duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar de ruminantes e equinos nos transportes de longa
duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de ruminantes e
equinos nos transportes de longa duração.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de animais.
Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
assegurar o bem-estar dos ruminantes e equinos.
Identificar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos
Objetivo(s) ruminantes e equinos nos transportes de longa duração.
Efetuar registos no diário de viagem.
Planificar uma viagem de mais de 8 horas de transporte de ruminantes e equinos.
Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de ruminantes e equinos.
Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulamentação.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
ruminantes e equinos.
199 / 255
Conceber um plano de emergência para situações imprevistas durante o transporte de ruminantes ou de
equinos.
transporte
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no manuseamento, carregamento e transporte de coelhos. Análise de riscos.
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Proteção de ruminantes e equinos em transporte de longa Carga horária


6852
duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar de ruminantes e equinos nos transportes de longa
duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de ruminantes e
equinos nos transportes de longa duração.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de animais.
Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
assegurar o bem-estar dos ruminantes e equinos.
Identificar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos
Objetivo(s) ruminantes e equinos nos transportes de longa duração.
Efetuar registos no diário de viagem.
Planificar uma viagem de mais de 8 horas de transporte de ruminantes e equinos.
Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de ruminantes e equinos.
Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulamentação.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de
ruminantes e equinos.
Conceber um plano de emergência para situações imprevistas durante o transporte de ruminantes ou de
equinos.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de ruminantes e equinos
Sinais e avaliação de bem­estar
Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de ruminantes e equinos
Resposta ao stress
Papel do transportador e ajudantes no bem-estar de ruminantes e equinos
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia animal dos ruminantes e equinos
Necessidades fisiológicas
- Nutricionais e abeberamento
­   Proteção de fatores ambientais
­   Regulação da temperatura
Comportamento animal
Organização social dos ruminantes e equinos
Interação animal/homem/ambiente
Importância da audição, do olfato e da visão na interação homem/animal
Comportamento próprio de ruminantes e equinos
Transporte de animais
Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encaminhamento e transporte, de acordo
com cada espécie
Aptidão dos animais para o transporte
Planificação de viagens com mais de 8 horas, diário de viagem e seu preenchimento
Intervalos de abeberamento e alimentação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por animal
Obrigações relacionadas com utilização o GPS
Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga – normas e práticas de
transporte.
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Disposições adicionais para viagens de longa duração
Qualidade da carne
Impacto das práticas de maneio e de condução no bem­estar dos animais e na qualidade da carne
Legislação nacional e comunitária aplicável ao transporte de animais
Documentação de acompanhamento dos animais
Aprovação dos veículos e autorização dos transportadores
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Identificação dos principais riscos no maneio e transporte de animais
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
6853 Proteção de suínos em transportes de longa duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar dos suínos nos transportes de longa duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de suínos nos
transportes de longa duração.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de animais.
Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 200 / 255
assegurar o bem­estar dos suínos.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos suínos
Objetivo(s) nos transportes de longa duração.
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Identificação dos principais riscos no maneio e transporte de animais
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
6853 Proteção de suínos em transportes de longa duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar dos suínos nos transportes de longa duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de suínos nos
transportes de longa duração.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de animais.
Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
assegurar o bem­estar dos suínos.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos suínos
Objetivo(s) nos transportes de longa duração.
Efetuar registos no diário de viagem.
Planificar uma viagem de mais de 8 horas de transporte de suínos.
Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de suínos.
Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulamentação.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de suínos.
Conceber um plano de emergência para situaçãoes imprevistas durante o transporte de suínos.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem­estar animal relacionado com o transporte de suínos
Sinais e avaliação de bem­estar
Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de suínos
Resposta ao stress
Papel do transportador e ajudantes no bem­estar dos suínos
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia animal dos suínos
Necessidades fisiológicas
- Nutricionais e abeberamento
­   Proteção de fatores ambientais
­   Regulação da temperatura
Comportamento animal
Organização social dos animais
Interação animal/homem/ambiente
Importância da audição, do olfato e da visão na interação homem/animal
Comportamento próprio de cada espécie
Transporte de animais
Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encaminhamento e transporte, de acordo
com cada espécie
Aptidão dos animais para o transporte
Planificação de viagens com mais de 8 horas, diário de viagem e seu preenchimento
Intervalos de abeberamento e alimentação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por animal
Obrigações relacionadas com utilização o GPS
Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –normas e práticas de
transporte.
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Disposições adicionais para viagens de longa duração
Qualidade da carne
Impacto das práticas de maneio e de condução no bem­estar dos animais e na qualidade da carne
Legislação nacional e comunitária aplicável ao transporte de animais
Documentação de acompanhamento dos animais
Aprovação dos veículos e autorização dos transportadores
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no maneio e transporte de animais
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
7727 Proteção de aves em transporte de longa duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar de aves nos transportes de longa duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de aves nos
transportes de longa duração.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de animais.
Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
assegurar o bem-estar das aves.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação comunitária e nacional de proteção e bem­estar das aves
Objetivo(s) nos transportes de longa duração.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 201 / 255
Efetuar registos no diário de viagem.
Planificar uma viagem de mais de 8 horas de transporte de aves.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de aves.
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no maneio e transporte de animais
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
7727 Proteção de aves em transporte de longa duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar de aves nos transportes de longa duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de aves nos
transportes de longa duração.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de animais.
Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
assegurar o bem-estar das aves.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação comunitária e nacional de proteção e bem­estar das aves
Objetivo(s) nos transportes de longa duração.
Efetuar registos no diário de viagem.
Planificar uma viagem de mais de 8 horas de transporte de aves.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de aves.
Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulamentação.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de aves.
Conceber um plano de emergência para situações imprevistas durante o transporte de aves.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de aves
Sinais e avaliação de bem­estar
Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de aves
Resposta ao stress
Papel do transportador e ajudantes no bem-estar das aves
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia animal das aves
Necessidades fisiológicas:
- Nutricionais e abeberamento
­   Proteção de fatores ambientais
­   Regulação da temperatura
Comportamento animal
Organização social das aves
Interação animal/homem/ambiente
Importância da audição, do olfato e da visão na interação homem/animal
Comportamento próprio de aves
Transporte de animais
Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o transporte de aves
Aptidão dos animais para o transporte
Planificação de viagens com mais de 8 horas, diário de viagem e seu preenchimento
Intervalos de abeberamento e alimentação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por animal
Obrigações relacionadas com utilização o GPS
Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –normas e práticas de
transporte.
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Disposições adicionais para viagens de longa duração
Qualidade da carne
Impacto das práticas de maneio e de condução no bem­estar dos animais e na qualidade da carne
Legislação nacional e comunitária aplicável ao transporte de animais
Documentação de acompanhamento das aves
Aprovação dos veículos e autorização dos transportadores
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Identificação dos principais riscos no maneio e transporte de aves
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Proteção de ruminantes e equinos em transportes de curta Carga horária


6855
duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos ruminantes e equinos nos transportes de curta
duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de ruminantes e
equinos nos transportes de curta duração.
Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de ruminantes e equinos.
Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
Objetivo(s) assegurar o bem-estar dos ruminantes e equinos.
Identificar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos
ruminantes e equinos nos transportes de curta duração.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 202 / 255
Planificar uma viagem de menos de 8 horas de transporte de ruminantes e equinos.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de ruminantes e equinos.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Identificação dos principais riscos no maneio e transporte de aves
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Proteção de ruminantes e equinos em transportes de curta Carga horária


6855
duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem-estar dos ruminantes e equinos nos transportes de curta
duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de ruminantes e
equinos nos transportes de curta duração.
Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de ruminantes e equinos.
Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
Objetivo(s) assegurar o bem-estar dos ruminantes e equinos.
Identificar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos
ruminantes e equinos nos transportes de curta duração.
Planificar uma viagem de menos de 8 horas de transporte de ruminantes e equinos.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de ruminantes e equinos.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de
ruminantes e equinos.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de animais
Sinais e avaliação de bem­estar
Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de animais
Resposta ao stress
Papel do transportador e ajudantes no bem-estar dos animais
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia animal, consoante a espécie
Necessidades fisiológicas
- Nutricionais e abeberamento
­   Proteção de fatores ambientais
­   Regulação da temperatura
Comportamento animal
Organização social dos animais
Interação animal/homem/ambiente
Importância da audição, do olfato e da visão na interação homem/animal
Comportamento próprio de cada espécie
Transporte de animais
Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encaminhamento e transporte, de acordo
com cada espécie
Aptidão dos animais para o transporte
Planificação de viagens com menos de 8 horas
Intervalos de abeberamento e alimentação, períodos de viagem e de repouso, espaço disponível por animal
Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –normas e práticas de
transporte
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Qualidade da carne
Impacto das práticas de maneio e de condução no bem­estar dos animais e na qualidade da carne
Legislação nacional e comunitária aplicável ao transporte de animais
Documentação de acompanhamento dos animais
Autorização dos transportadores
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no carregamento e transporte de animais
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
6856 Proteção de suínos em transportes de curta duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar dos suínos nos transportes de curta duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de suínos nos
transportes de curta duração.
Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de suínos.
Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
Objetivo(s) assegurar o bem­estar dos suínos.
Identificar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos
suínos nos transportes de curta duração.
Planificar uma viagem de menos de 8 horas de transporte de suínos.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de suínos.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de suínos.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 203 / 255

Conteúdos
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no carregamento e transporte de animais
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
6856 Proteção de suínos em transportes de curta duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar dos suínos nos transportes de curta duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de suínos nos
transportes de curta duração.
Descrever as características de uma condução adequado do veículo de transporte de suínos.
Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
Objetivo(s) assegurar o bem­estar dos suínos.
Identificar as principais normas jurídicas da legislação nacional e comunitária de proteção e bem­estar dos
suínos nos transportes de curta duração.
Planificar uma viagem de menos de 8 horas de transporte de suínos.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de suínos.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de suínos.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem­estar animal relacionado com o transporte de suínos
Sinais e avaliação de bem­estar
Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de suínos
Resposta ao stress
Papel do transportador e ajudantes no bem­estar de suínos
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia animal de suínos
Necessidades fisiológicas
- Nutricionais e abeberamento
­   Proteção de fatores ambientais
­   Regulação da temperatura
Comportamento animal
Organização social dos suínos
Interação animal/homem/ambiente
Importância da audição, do olfato e da visão na interação homem/animal
Comportamento próprio de suínos
Transporte de animais
Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encaminhamento e transporte de suínos
Aptidão dos animais para o transporte
Planificação de viagens com menos de 8 horas
Intervalos de abeberamento e alimentação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por animal
Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –normas e práticas de
transporte.
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Qualidade da carne
Impacto das práticas de maneio e de condução no bem­estar dos animais e na qualidade da carne
Legislação nacional e comunitária aplicável ao transporte de animais
Documentação de acompanhamento dos animais
Autorização dos transportadores
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no carregamento e transporte de suínos
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
7728 Proteção de aves em transportes curta de duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar das aves nos transportes de curta duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de aves nos
transportes de curta duração.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de aves.
Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
Objetivo(s) assegurar o bem-estar das aves.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação comunitária e nacional de proteção e bem­estar das aves
nos transportes de curta duração.
Planificar uma viagem de menos de 8 horas de transporte de aves.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de aves.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de aves.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 204 / 255
Bem-estar animal e stress
Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de aves
Sinais e avaliação de bem­estar
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Principais riscos no carregamento e transporte de suínos
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
7728 Proteção de aves em transportes curta de duração 25 horas

Identificar os fatores de stress que afetam o bem­estar das aves nos transportes de curta duração.
Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características comportamentais de aves nos
transportes de curta duração.
Descrever as características de uma condução adequada do veículo de transporte de aves.
Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores devem possuir, de modo a
Objetivo(s) assegurar o bem-estar das aves.
Indicar as principais normas jurídicas da legislação comunitária e nacional de proteção e bem­estar das aves
nos transportes de curta duração.
Planificar uma viagem de menos de 8 horas de transporte de aves.
Indicar a documentação e os registos obrigatórios no transporte de aves.
Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga, transporte e descarga de aves.

Conteúdos

Bem-estar animal e stress


Conceito de bem-estar animal relacionado com o transporte de aves
Sinais e avaliação de bem­estar
Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de aves
Resposta ao stress
Papel do transportador e ajudantes no bem-estar das aves
Fisiologia animal
Conceitos práticos de fisiologia animal de aves
Necessidades fisiológicas
- Nutricionais e abeberamento
­   Proteção de fatores ambientais
­   Regulação da temperatura
Comportamento animal
Organização social das aves
Interação animal/homem/ambiente
Importância da audição, do olfato e da visão na interação homem/animal
Comportamento próprio de aves
Transporte de animais
Importância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encaminhamento e transporte, de aves
Aptidão dos animais para o transporte
Planificação de viagens com menos de 8 horas
Intervalos de abeberamento e alimentação, períodos de viagem e de repouso, espaço disponível por animal
Condução, maneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –normas e práticas de
transporte.
Limpeza e desinfeção de veículos
Situações e cuidados de emergência
Qualidade da carne
Impacto das práticas de maneio e de condução no bem­estar dos animais e na qualidade da carne
Legislação nacional e comunitária aplicável ao transporte de animais.
Documentação de acompanhamento das aves
Autorização dos transportadores
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Identificação dos principais riscos no carregamento e transporte de aves
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
6858 Produção artesanal de queijo ­ iniciação 25 horas

Identificar os principais tipos de queijo e sua distribuição.
Identificar os requisitos das queijarias tradicionais e dos equipamentos e utensílios a utilizar no processo de
produção do queijo.
Descrever os procedimentos a considerar na limpeza e desinfeção da queijaria.
Objetivo(s) Indicar os fatores que intervêm na qualidade e do leite.
Identificar as técnicas de tratamento térmico do leite.
Especificar as boas práticas relativas ao fabrico de queijo e requeijão e as normas relativas à higiene e saúde
do pessoal.

Conteúdos

Produção de queijo ­ enquadramento
Distribuição geográfica e importância económica dos diferentes tipos de queijo a nível regional e nacional – explorações e
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
produção 205 / 255
Queijos certificados e com denominação de origem
Mercados e consumo nacional de produtos lácteos – principais produtores e consumidores
Queijarias tradicionais
Obrigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
Segurança e condições de trabalho
Identificação dos principais riscos no carregamento e transporte de aves
Normas, técnicas de segurança e equipamentos de proteção coletiva e individual

Carga horária
6858 Produção artesanal de queijo ­ iniciação 25 horas

Identificar os principais tipos de queijo e sua distribuição.
Identificar os requisitos das queijarias tradicionais e dos equipamentos e utensílios a utilizar no processo de
produção do queijo.
Descrever os procedimentos a considerar na limpeza e desinfeção da queijaria.
Objetivo(s) Indicar os fatores que intervêm na qualidade e do leite.
Identificar as técnicas de tratamento térmico do leite.
Especificar as boas práticas relativas ao fabrico de queijo e requeijão e as normas relativas à higiene e saúde
do pessoal.

Conteúdos

Produção de queijo ­ enquadramento
Distribuição geográfica e importância económica dos diferentes tipos de queijo a nível regional e nacional – explorações e
produção
Queijos certificados e com denominação de origem
Mercados e consumo nacional de produtos lácteos – principais produtores e consumidores
Queijarias tradicionais
Requisitos das queijarias
Equipamentos e utensílios
Limpeza e desinfeção da queijaria
­   Objectivo da limpeza e desinfeção
­   Produtos e material de limpeza e desinfeção
­   Métodos de limpeza e desinfeção e sua frequência
­   Plano de limpeza e desinfeção
Higiene e saúde do pessoal
Cuidados de higiene pessoal, vestuário e calçado
Cuidados com a saúde do pessoal
Condicionantes e cuidados no acesso de visitantes
Qualidade do leite para o fabrico de queijo
Características
Composição
Factores condicionantes
Análise
Tratamentos térmicos
- Equipamentos e processos
­   Refrigeração
­   Termização
Processo tecnológico
Boas práticas de fabrico de queijo e requeijão
Escolha de fornecedores, recolha e transporte do leite
Recepção, conservação e armazenamento do leite
Rotulagem, acondicionamento e embalagem
Rastreabilidade
Tratamento das águas residuais
Controlo de qualidade
- Tipos de controlo
- Rastreabilidade do produto
­   Aplicação dos princípios de HACCP
Licenciamento das instalações e actividade
Legislação aplicável
Legislação relativa à produção de queijos de Denominação de Origem Protegida ( DOP) e Denominação de Origem Controlada (
DOC)
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6859 Produção artesanal de queijo ­ desenvolvimento 50 horas

Identificar e aplicar as técnicas do processo de produção de queijo fresco, curado e requeijão.
Objetivo(s) Efectuar o controlo de qualidade nas diferentes fases do processo.
Aplicar as normas técnicas de higiene e conservação.

Conteúdos

Processo de transformação do leite em queijo fresco e curado
Recepção do leite
Auxiliares tecnológicos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
- Corantes 206 / 255
­   Cloreto de cálcio
­   Culturas lácticas
- Enzimas coagulantes
Legislação aplicável
Legislação relativa à produção de queijos de Denominação de Origem Protegida ( DOP) e Denominação de Origem Controlada (
DOC)
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6859 Produção artesanal de queijo ­ desenvolvimento 50 horas

Identificar e aplicar as técnicas do processo de produção de queijo fresco, curado e requeijão.
Objetivo(s) Efectuar o controlo de qualidade nas diferentes fases do processo.
Aplicar as normas técnicas de higiene e conservação.

Conteúdos

Processo de transformação do leite em queijo fresco e curado
Recepção do leite
Auxiliares tecnológicos
- Corantes
­   Cloreto de cálcio
­   Culturas lácticas
- Enzimas coagulantes
- Conservantes e espessantes
Operações de preparação do leite
­   Padronização da composição química do leite
­   Pasteurização
­   Estabilização da temperatura
­   Maturação do leite
Operações de transformação do leite
­   Coagulação
- Corte da coalhada
- Aquecimento e/ou cozedura da coalhada
- Dessoramento
- Deslactosagem
- Moldagem
- Salga
­   Estabilização e conservação
Operações de cura
- Secagem
- Cura
Operações de controlo de qualidade
Análise sensorial
­   Importância da análise sensorial
­   Métodos de análise
Fichas de registo
Produtos secundários da produção de queijo
Lactosoro ­ valorização
Requeijão
Operações de acabamento e embalagem
Materiais de embalagem
Materiais alimentares de revestimento
Materiais com antifungícos
Tipos de embalagem
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6860 Produção artesanal de enchidos ­ iniciação 25 horas

Identificar os principais tipos de enchidos e sua distribuição.
Identificar os requisitos das instalações, equipamentos e utensílios a utilizar no processo de produção de
enchidos.
Objetivo(s) Descrever os procedimentos a considerar na limpeza e desinfeção das instalações.
Especificar as boas práticas relativas ao fabrico de enchidos e as normas relativas à higiene e saúde do
pessoal.

Conteúdos

Produção de enchidos ­ enquadramento
Distribuição geográfica e importância económica dos diferentes tipos de enchidos a nível regional e nacional
Valorização comercial dos enchidos tradicionais
­   Denominação de origem protegida (DOP)
­   Indicação geográfica protegida (IGP)
- Especialidade tradicional garantida (ETG)
Mercados e consumo nacional de enchidos – principais produtores e consumidores
Instalações
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Organização das instalações 207 / 255
Controlo dos fatores ambientais
Controlo da qualidade da água
Controlo dos veículos de contaminação
Materiais alimentares de revestimento
Materiais com antifungícos
Tipos de embalagem
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6860 Produção artesanal de enchidos ­ iniciação 25 horas

Identificar os principais tipos de enchidos e sua distribuição.
Identificar os requisitos das instalações, equipamentos e utensílios a utilizar no processo de produção de
enchidos.
Objetivo(s) Descrever os procedimentos a considerar na limpeza e desinfeção das instalações.
Especificar as boas práticas relativas ao fabrico de enchidos e as normas relativas à higiene e saúde do
pessoal.

Conteúdos

Produção de enchidos ­ enquadramento
Distribuição geográfica e importância económica dos diferentes tipos de enchidos a nível regional e nacional
Valorização comercial dos enchidos tradicionais
­   Denominação de origem protegida (DOP)
­   Indicação geográfica protegida (IGP)
- Especialidade tradicional garantida (ETG)
Mercados e consumo nacional de enchidos – principais produtores e consumidores
Instalações
Organização das instalações
Controlo dos fatores ambientais
Controlo da qualidade da água
Controlo dos veículos de contaminação
Limpeza e desinfeção
Equipamentos e utensílios
Limpeza e desinfeção
­   Objectivo da limpeza e desinfeção
­   Produtos e material de limpeza e desinfeção
­   Métodos de limpeza e desinfeção e sua frequência
­   Plano de limpeza e desinfeção
Higiene e saúde do pessoal
Cuidados de higiene pessoal, vestuário e calçado
Cuidados com a saúde do pessoal
Condicionantes e cuidados no acesso de visitantes
Qualidade dos enchidos
Características e composição
Fatores condicionantes
Fermentação e secagem
Processo tecnológico
Boas práticas de fabrico de enchidos
Escolha de fornecedores, recolha e transporte da carne
Recepção, conservação e armazenamento de matérias­primas
Rotulagem, acondicionamento e embalagem
Rastreabilidade
Tratamento das águas residuais
Controlo de qualidade
- Tipos de controlo
- Rastreabilidade do produto
­   Aplicação dos princípios de HACCP
Licenciamento das instalações e actividade
Legislação aplicável
Legislação relativa à produção de enchidos DOP , IGT e ETG
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6861 Produção artesanal de enchidos ­ desenvolvimento 50 horas

Identificar e aplicar as técnicas do processo de produção de enchidos.
Objetivo(s) Efectuar o controlo de qualidade nas diferentes fases do processo.
Aplicar as normas técnicas de higiene e conservação.

Conteúdos

Processo de transformação da matéria­prima
Recepção da matéria­prima
Ingredientes utilizados
- Carne
- Condimentos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
- Especiarias 208 / 255
- Aditivos alimentares
- Tripas
Operações do processo de fabrico
Licenciamento das instalações e actividade
Legislação aplicável
Legislação relativa à produção de enchidos DOP , IGT e ETG
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6861 Produção artesanal de enchidos ­ desenvolvimento 50 horas

Identificar e aplicar as técnicas do processo de produção de enchidos.
Objetivo(s) Efectuar o controlo de qualidade nas diferentes fases do processo.
Aplicar as normas técnicas de higiene e conservação.

Conteúdos

Processo de transformação da matéria­prima
Recepção da matéria­prima
Ingredientes utilizados
- Carne
- Condimentos
- Especiarias
- Aditivos alimentares
- Tripas
Operações do processo de fabrico
­   Preparação da carne
­   Maturação
- Cozedura
- Enchimento
­   Fermentação
- Fumagem/Secagem
­   Maturação
Factores controladores/limitantes do crescimento microbiano
­   Actividade da água
- Acidez
- Tipo de fumo (natural ou artificial)
- Nitratos e nitritos
- Tipo e quantidade de condimentos
- Tempo e temperatura
- Tipo de embalagem
Operações de controlo de qualidade
Análise sensorial
­   Importância da análise sensorial
­   Métodos de análise
Fichas de registo
Operações de acabamento e embalagem
Tipos de embalagem
Controlo de embalagens
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6361 Fabrico de compotas, conservas e licores 50 horas

Preparar a colheita de produtos destinados à transformação.

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 209 / 255


Operações de acabamento e embalagem
Tipos de embalagem
Controlo de embalagens
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6361 Fabrico de compotas, conservas e licores 50 horas

Preparar a colheita de produtos destinados à transformação.
Preparar a colheita de produtos destinados à transformação.
Escolher a matéria­prima a utilizar na confeção de compotas, conservas e licores.
Objetivo(s) Confeccionar compotas, conservas e licores, assegurando a qualidade e segurança alimentar, a rastreabilidade,
a segurança no trabalho e a proteção ambiental.

Conteúdos

Matérias­primas de conservas, compotas e licores
Tipos de frutos e plantas que podem ser usadas na confeção de compotas, conservas e licores
Materiais necessários à preparação de compotas, conservas e licores
Frutos na alimentação humana
Composição nutricional dos vários tipos de fruta
Frutos típicos da região
Preparação da colheita dos produtos
Seleção das variedades mais adequadas à transformação
Controlo da maturação
Tipos de colheita e cuidados na colheita, máquinas e equipamentos de colheita
Preparação pós­colheita
Processo de rastreabilidade na produção
Escolha da matéria­prima utilizada
Principais características
Critérios de seleção da matéria­prima
Recepção da matéria­prima
­   Pesagem e controlo de qualidade da matéria­prima
­   Pré­arrefecimento e armazenagem
- Processamento
­   Aditivos e equipamentos necessários
Segurança, higiene e saúde no trabalho
Condições de trabalho e identificação dos principais riscos
Normas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Higiene e segurança alimentar
Princípios fundamentais de microbiologia
Higiene necessária no fabrico e fatores que influenciam o crescimento microbiano
Higiene das instalações e equipamentos
Avaliação dos pontos críticos do processo produtivo em relação à qualidade e à segurança alimentar
Rastreabilidade
Técnicas de preparação de compotas
Técnicas de preparação de licores e bebidas espirituosas
Junção de essências e extratos aromáticos
Mistura e proporção dos ingredientes
Purificação e filtragem dos licores
Destilação
Utilização de máquinas e equipamentos para o processamento de compotas, licores e bebidas espirituosas
Conservação e armazenamento
Deterioração alimentar
Condições de armazenamento
Conservação e duração de bebidas licorosas; envelhecimento
Apresentação, decoração e rotulagem
Gestão, comercialização e marketing dos produtos confeccionados
Circuitos de comercialização existentes
Marketing dos produtos confeccionados
Legislação e medidas de apoio
Protecção ambiental
Efluentes e resíduos do processo de transformação
Tratamento de efluentes
Legislação aplicável

Carga horária
6863 Siderotecnia ­ iniciação 50 horas

Identificar o exterior e a conformação normal dos aprumos, da postura, da mão, do pé e do casco dos cavalos.
Identificar os defeitos e afeções do casco do cavalo.
Identificar os objetivos e as técnicas de ferração de cavalos.
Objetivo(s) Fabricar, manipular e ajustar as ferraduras a aplicar nos cavalos.
Proceder à contenção de cavalos para aparar cascos e aplicar ferraduras.
Proceder às operações de limpeza e higienização de instalações e do equipamento de siderotecnia.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 210 / 255
Conteúdos

Ferração e siderotecnia em Portugal – caracterização e evolução
Protecção ambiental
Efluentes e resíduos do processo de transformação
Tratamento de efluentes
Legislação aplicável

Carga horária
6863 Siderotecnia ­ iniciação 50 horas

Identificar o exterior e a conformação normal dos aprumos, da postura, da mão, do pé e do casco dos cavalos.
Identificar os defeitos e afeções do casco do cavalo.
Identificar os objetivos e as técnicas de ferração de cavalos.
Objetivo(s) Fabricar, manipular e ajustar as ferraduras a aplicar nos cavalos.
Proceder à contenção de cavalos para aparar cascos e aplicar ferraduras.
Proceder às operações de limpeza e higienização de instalações e do equipamento de siderotecnia.

Conteúdos

Ferração e siderotecnia em Portugal – caracterização e evolução
Importância económica da siderotecnia no âmbito da fileira do cavalo
Exterior do cavalo, aprumos, posturas, andamentos e atitudes
Anatomia e conformação normal da mão e do pé
Estrutura óssea
Irrigação sanguínea
Anatomia e conformação normal do casco e funções
Biomecânica da mão e do pé do cavalo
Locomoção do cavalo
Estabilidade dos apoios
Defeitos e afeções do casco
Aparação do casco
Correcção de aprumos
Ferração
Escolha da ferradura - tipos de ferraduras, materiais utilizados, fabrico e ajustamentos
Acessórios ­ cravos, escolha dos cravos
Ferração normal
Ferração correctiva
Ferração paliativa
Ferração a quente e frio
Manutenção da ferração
Patologias a ter em conta na ferração
Outras técnicas de proteção do casco
Bota de neoprene
Proteção química da sola
Instalações e equipamentos para a siderotecnia
Instalações de siderotecnia ­ características, organização do espaço e circuitos
Equipamento de siderotecnia
Manutenção e higiene de instalações e equipamentos
Métodos e técnicas de contenção de equinos na ferração
Operações de contenção
Operações de fabricação e preparação da ferradura
Normas de bem-estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6864 Siderotecnia - desenvolvimento 50 horas

Efectuar as operações inerentes à ferração, assegurando o bem­estar animal e as normas de higiene e
Objetivo(s) segurança no trabalho.

Conteúdos

Operações de aparação dos cascos e correção dos aprumos
Operações de fabricação e preparação de ferraduras
Operações de contenção de cavalos para a ferração
Operações de ferração
Operações de manutenção e higiene de instalações e de equipamento
Aplicação das normas de bem­estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6865 Tratamento e gestão de efluentes de atividades pecuárias 50 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 211 / 255
Identificar e caracterizar os diferentes efluentes de uma exploração pecuária.
Identificar o valor fertilizante e económico dos efluentes e as técnicas de valorização agronómica.
Executar as operações de maneio de efluentes provenientes das instalações pecuárias.
Operações de ferração
Operações de manutenção e higiene de instalações e de equipamento
Aplicação das normas de bem­estar animal
Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Carga horária
6865 Tratamento e gestão de efluentes de atividades pecuárias 50 horas

Identificar e caracterizar os diferentes efluentes de uma exploração pecuária.
Identificar o valor fertilizante e económico dos efluentes e as técnicas de valorização agronómica.
Executar as operações de maneio de efluentes provenientes das instalações pecuárias.
Objetivo(s) Proceder à separação das frações sólido/líquido.
Proceder à aplicação de chorumes e compostados, minimizando as perdas de azoto por volatilização.
Identificar as técnicas e as vantagens da compostagem de chorumes e resíduos sólidos.
Operar com as máquinas e os equipamentos de limpeza de instalações e maneio dos efluentes.

Conteúdos

Identificação e caracterização dos diferentes efluentes da exploração pecuária
Efluentes de estábulos, de salas de ordenha e de silos
Quantidade e composição físico­química dos chorumes
Volume produzido por espécie, tipo e classe de animais
Formas de limpeza de estábulos e pocilgas
Caracterização físico­química
Capacidade de armazenamento
Importância da capacidade de armazenamento para a gestão dos efluentes da exploração
Sistemas de recolha, de drenagem e de armazenamento
Cubicagem das estruturas de armazenamento
Importância da água de lavagem no total do efluente
Valor fertilizantes dos efluentes
Importância da caracterização dos efluentes
Quantidades recomendadas em função do tipo de solo, época de aplicação e necessidades da cultura
Substituição total ou parcial dos adubos de origem química
Efeito da concentração no valor nutritivo
Valor económico dos chorumes
Cálculo do valor económico em função dos teores de azoto, fósforo e potássio
Operações de aplicação do chorume no solo
Distribuição tradicional ­ cisterna com prato aspersor, reboque
Distribuição a baixa pressão ­ injeção no solo, bandas (cisterna com rampa)
Efeito da concentração na seleção da técnica de aplicação
Operações de aplicação de produtos compostados
Importância da separação sólido­líquido dos chorumes
Tipos de equipamentos de separação
Caracterização da fração líquida e da fração sólida
Tratamento de efluentes
Importância da gestão dos efluentes da exploração
Gestão individual
Fertilização das culturas
Compostagem da fração sólida proveniente de chorumes separados
Compostagem de chorumes com extrato seco elevado (estrume)
Tratamentos aeróbios e anaeróbios
Gestão coletiva – ETAR
Compostagem
Vantagens da compostagem na estabilização da matéria orgânica
Efeitos da técnica de compostagem sobre a fração azotada
Co-compostagem
Impacto ambiental negativo originado pelo uso incorrecto
Efeitos negativos sobre o solo, o ar e a água e práticas para os minimizar
Efluentes da sala de ordenha
Definição de águas verdes e águas brancas
Composição das águas brancas em função das etapas de lavagem do equipamento de ordenha
Parametros ambientais das águas brancas e potencial de reutilização
Tratamento
Efluentes de silagens
Factores que influenciam a produção de efluentes e efeito poluente
Caracterização química do efluente
Construção de silos e medidas corretivas para reduzir a quantidade produzida
Aproveitamento e valorização agronómica do efluente
Enquadramento legal
Regulamentação aplicável e licenciamento das explorações
Gestão de efluentes em zonas vulneráveis
Código de boas práticas agrícolas
Laboração de planos de gestão de efluentes
Boas práticas de higiene, saúde e segurança agrícola

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 212 / 255


Carga horária
6866 Técnicas de compostagem 25 horas
Regulamentação aplicável e licenciamento das explorações
Gestão de efluentes em zonas vulneráveis
Código de boas práticas agrícolas
Laboração de planos de gestão de efluentes
Boas práticas de higiene, saúde e segurança agrícola

Carga horária
6866 Técnicas de compostagem 25 horas

Identificar as técnicas de compostagem.
Reconhecer a aptidão de diferentes materiais de compostagem.
Identificar os principais fatores biológicos, físicos e químicos que condicionam o processo de compostagem.
Objetivo(s) Executar as diferentes operações de maneio de pilhas de compostagem.
Aplicar as técnicas de compostagem que valorizem agronomicamente os chorumes e os outros materiais
biodegradáveis da exploração.
Operar com as máquinas e os equipamentos necessários ao processo de compostagem.

Conteúdos

Compostagem
Definição, objetivo e importância
Aptidão dos materiais para compostar
Materiais ricos em carbono e azoto
Caracterização de materiais mais frequentes e dimensão das partículas
Mistura dos materiais – uso de fórmula para cálculo da relação Carbono/Azoto
Importância da humidade no processo de compostagem
Necessidade de compensar a água que se perde durante o processo
Uso de fórmula de cálculo para determinar o teor em humidade
Local e volume da pilha de compostagem
Importância dos fatores sol, vento, precipitação, da forma e tamanho da pilha
Sistemas de compostagem
Compostagem industrial e doméstica
Equipamentos disponíveis para as operações de compostagem
Sistemas para a preparação do composto
Pilhas longas (Windrow) com volteio
Pilhas estáticas arejadas com volteio e estáticas com arejamento forçado
Importância dos fatores biológicos
Atividade dos diversos microrganismos que predominam em fases diferentes da compostagem
­   Bactérias ­ termofilas, mesofilas, actinomicetas, leveduras e fungos
Importância dos fatores arejamento, rega, açúcares disponíveis e pH no crescimento e na proliferação dos microrganismos
Importância dos fatores físicos
Temperatura, teor de humidade e arejamento
“Teste esponja”
Odores libertados
Importância dos fatores químicos
Carbono, azoto e outros nutrientes
Variação com a atividade biológica
Qualidade do composto
Quantidade do composto e redução do peso e volume
Métodos para avaliação da maturação
Expeditos, ensaios químicos e biológicos e testes de fitotoxicidade
Utilização do composto
Avaliação do composto
­   Características físicas, químicas e biológicas
Aplicação ao solo agrícola
Boas práticas de higiene, saúde e segurança agrícola

Carga horária
6276 Política agrícola, ambiente e ordenamento do território 25 horas

Caracterizar os elementos essenciais da Política Agrícola Comum (PAC).
Identificar os principais instrumentos de apoio à agricultura e ao desenvolvimento rural.
Objetivo(s) Reconhecer as tendências de evolução da Política Agrícola Comum (PAC).
Identificar as Boas Práticas Agrícolas e as medidas de condicionalidade.
Identificar os principais instrumentos de ordenamento do território e as suas condicionantes à atividade agrícola.

Conteúdos

Política Agrícola Comum (PAC) ­ Evolução da agricultura portuguesa nos últimos 20 anos
Efeitos na agricultura da adesão à União Europeia
Alterações verificadas com as medidas de preços, de ajudas ao rendimento, ao investimento e ao ambiente
Reforma de 2003 e processo de desligamento das ajudas ­ aplicação dos princípios da condicionalidade
Política Agrícola Comum (PAC) ­ instrumentos de apoio
Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) e regimes de apoio aos agricultores no âmbito do desenvolvimento
rural
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 213 / 255
- Rendimento
- Investimento
­   Diversificação da economia rural
Avaliação do composto
­   Características físicas, químicas e biológicas
Aplicação ao solo agrícola
Boas práticas de higiene, saúde e segurança agrícola

Carga horária
6276 Política agrícola, ambiente e ordenamento do território 25 horas

Caracterizar os elementos essenciais da Política Agrícola Comum (PAC).
Identificar os principais instrumentos de apoio à agricultura e ao desenvolvimento rural.
Objetivo(s) Reconhecer as tendências de evolução da Política Agrícola Comum (PAC).
Identificar as Boas Práticas Agrícolas e as medidas de condicionalidade.
Identificar os principais instrumentos de ordenamento do território e as suas condicionantes à atividade agrícola.

Conteúdos

Política Agrícola Comum (PAC) ­ Evolução da agricultura portuguesa nos últimos 20 anos
Efeitos na agricultura da adesão à União Europeia
Alterações verificadas com as medidas de preços, de ajudas ao rendimento, ao investimento e ao ambiente
Reforma de 2003 e processo de desligamento das ajudas ­ aplicação dos princípios da condicionalidade
Política Agrícola Comum (PAC) ­ instrumentos de apoio
Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) e regimes de apoio aos agricultores no âmbito do desenvolvimento
rural
- Rendimento
- Investimento
­   Diversificação da economia rural
- Ambiente
- Abordagem LEADER
Desafios futuros no espaço rural, sua valorização e tendências na União Europeia
Processo da globalização
Alargamento da União Europeia
Multi­funcionalidade, inovação e diversificação (turismo, artesanato, gastronomia, agro­indústrias, serviços diversos, outros)
Perspectivas de evolução dos sistemas de agricultura (sistemas agro­florestais)
Novas funções da floresta no espaço rural ­ Processo de credenciação dos créditos de carbono
Rede Natura – Funções, oportunidades e restrições
Valorização do ambiente ­ Alterações da PAC e Regime de Pagamento Único
Conceito de Boas Práticas Agrícolas e de Boas Condições Agrícolas e Ambientais e a aplicação dos princípios de
condicionalidade
Boas Práticas Agrícolas nas Medidas Agro­Ambientais e nas Indemnizações Compensatórias
Proteção do solo e da água na valorização do ambiente
Técnicas compatíveis com a proteção dos recursos ambientais
­   Método de proteção integrada
­   Modo de produção integrada
­   Modo de produção biológico
- Sementeira directa
­   Técnicas de mobilização mínima
­   Técnicas de revestimento do solo
Gestão dos efluentes da pecuária ­ Condições de reutilização no processo de produção
Gestão dos resíduos resultantes da produção agrícola e florestal ­ Processos de reutilização
Gestão da água em agricultura e controlo dos nitratos
Instrumentos de ordenamento e de zonagem
Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional
Áreas Protegidas ­ Lista Nacional de Sítios e Zonas de Proteção especial e Sítios de Rede Natura
Zonas Vulneráveis
Planos Regionais e Ordenamento Florestal
Planos Diretores Municipais
Projectos Hidro­agrícolas
Planos de ordenamento de orlas costeiras
Oportunidades e condicionantes dos instrumentos de ordenamento na valorização do território
Estrutura Fundiária
Factor terra na competitividade das empresas agrícolas
­   Fraccionamento dos prédios
- Arrendamento
­   Aquisição de terras
- Emparcelamento
- Associativismo
Parcelário Agrícola

Carga horária
6278 Modos de produção agrícola e agricultura sustentável 25 horas

Identificar as principais técnicas de produção agrícola e o seu impacto ambiental.
Caracterizar o Método de Proteção Integrada.
Caracterizar o Modo de Produção Integrada.
Objetivo(s) Caracterizar o Modo de Produção Biológico.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 214 / 255
Identificar o código de Boas Práticas Agrícolas.
Identificar os processos de garantia de qualidade e de segurança alimentar dos produtos agrícolas.
Carga horária
6278 Modos de produção agrícola e agricultura sustentável 25 horas

Identificar as principais técnicas de produção agrícola e o seu impacto ambiental.
Caracterizar o Método de Proteção Integrada.
Caracterizar o Modo de Produção Integrada.
Objetivo(s) Caracterizar o Modo de Produção Biológico.
Identificar o código de Boas Práticas Agrícolas.
Identificar os processos de garantia de qualidade e de segurança alimentar dos produtos agrícolas.

Conteúdos

Principais técnicas de produção agrícola
Fertilização e nutrição animal
Mobilização do solo
Sementeiras e plantações
Amanhos culturais
Tratamentos fitossanitários, monda química e utilização de produtos fitofarmacêuticos
Rega e drenagem
Maneio e reprodução animal
Sanidade animal
Colheita e conservação
Mecanização e automatização das operações ­ Principais máquinas e equipamentos utilizados
Impacto da produção no ambiente
Agricultura intensiva e biodiversidade
Produtos fitofarmacêuticos, toxicidade e resíduos
Poluição das águas ­ Fertilizantes, produtos fitofarmacêuticos e dejeções animais
Poluição atmosférica ­ Metano, óxidos de azoto e volatilização da amónia
Degradação do solo ­ Erosão e resíduos, desertificação e salinização
Proteção e melhoria do ambiente
Noção de ambiente
Poluição e saúde ambiental
Enquadramento legal
Medidas de proteção da água e do solo
Código de Boas Práticas
Regras
Legislação
Qualidade dos produtos e processos de produção agrícola
Normas de qualidade
Certificação dos produtos e dos processos de produção agrícola e parametros da qualidade dos produtos agrícolas
Qualidade e segurança alimentar
Organismos/entidades relevantes ao controle e à garantia de qualidade dos produtos agrícolas
Legislação
Método de Proteção Integrada
Princípios básicos do método
Componentes da proteção integrada
Estrago e prejuízo
Processo de tomada de decisão
- Estimativa do risco
­   Nível económico de ataque (NEA)
­   Escolha dos meios de proteção
­   Características dos pesticidas
Legislação
Modo de Produção Integrada
Princípios básicos do modo de produção
Plano de exploração
Conservação do solo e melhoria do estado de fertilidade
Selecção de variedades e de material vegetal
Escolha dos meios de proteção
Proteção fitossanitária
Gestão da água de rega e da sua qualidade
Condução e amanhos culturais
Colheita, acondicionamento, armazenamento e conservação
Bem estar animal
Maneio e alimentação animal
Profilaxia e saúde animal
Gestão de efluentes de origem animal
Legislação
Modo de Produção Biológico
Objectivos e princípios
Fertilidade do solo e fertilização
Correcção do solo e conservação
­   Proteção das plantas
- Fauna auxiliar
­   Proteção fitossanitária em Modo de Produção Biológico
­   Gestão de adventícias
Produção biológica de animais e de produtos de origem animal
Produção biológica de plantas e de produtos de origem vegetal
Acondicionamento e conservação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Controlo e certificação 215 / 255
Conversão para o modo de produção biológico
Legislação
Objectivos e princípios
Fertilidade do solo e fertilização
Correcção do solo e conservação
­   Proteção das plantas
- Fauna auxiliar
­   Proteção fitossanitária em Modo de Produção Biológico
­   Gestão de adventícias
Produção biológica de animais e de produtos de origem animal
Produção biológica de plantas e de produtos de origem vegetal
Acondicionamento e conservação
Controlo e certificação
Conversão para o modo de produção biológico
Legislação

Carga horária
6362 Empresa agrícola ­ economia e fiscalidade 25 horas

Caracterizar economicamente a empresa agrícola.
Identificar economicamente a estrutura, o funcionamento e os resultados de uma empresa.
Objetivo(s) Reconhecer as obrigações fiscais de uma empresa agrícola.
Proceder à recolha e organização documental da empresa para efeitos de declarações fiscais obrigatórias.

Conteúdos

Empresa agrícola
Definição
Tipos
Formas de exploração
Modalidades de empresa
Conceito de contabilidade
Princípios básicos de economia agrícola
Recursos – escassez e optimização
Factores de produção
Estrutura, funcionamento e resultados da empresa
Relações económicas e institucionais da empresa e documentação técnica e comercial
Contabilidade da empresa agrícola
Fiscalidade agrícola
Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)
Imposto sobre o rendimento de pessoas singulares e coletivas (IRS e IRC)
Imposto municipal sobre imóveis (IMI)

Carga horária
6365 Turismo em espaço rural 25 horas

Identificar produtos de turismo rural no âmbito da exploração agrícola.
Integrar atividades turísticas rurais na exploração agrícola.
Objetivo(s) Aplicar técnicas de atendimento e acolhimento personalizado a clientes de turismo de habitação, turismo rural
ou de agro-turismo.

Conteúdos

Turismo
Conceitos Gerais
Turismo e cultura
O lazer e a sociedade contemporânea
Turismo em Portugal
Sector Público
Sector Privado
Organizações ligadas ao sector
Tipos de turismo (conceitos, enquadramento legal, estruturas turísticas gerais e específicas)
Turismo de habitação
Turismo rural
Agro-turismo
Turismo e produto turístico
Região e património
Principais locais e monumentos com interesse histórico
Principais ofertas a nível paisagístico, arqueológico, artístico
Especificidades regionais, especialidades culinárias, outros focos de atração turística
Turismo e mercado
Marketing e publicidade
Agentes e meios de comunicação
O cliente
Turismo e comunicação
Identificação das necessidades em recursos humanos
Recepção e atendimento ­ linguagens de atendimento
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 216 / 255
Papel do atendedor ­ tarefas e níveis de responsabilidade
Produto “alojamento”
Acolhimento
Fiscalidade agrícola
Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)
Imposto sobre o rendimento de pessoas singulares e coletivas (IRS e IRC)
Imposto municipal sobre imóveis (IMI)

Carga horária
6365 Turismo em espaço rural 25 horas

Identificar produtos de turismo rural no âmbito da exploração agrícola.
Integrar atividades turísticas rurais na exploração agrícola.
Objetivo(s) Aplicar técnicas de atendimento e acolhimento personalizado a clientes de turismo de habitação, turismo rural
ou de agro-turismo.

Conteúdos

Turismo
Conceitos Gerais
Turismo e cultura
O lazer e a sociedade contemporânea
Turismo em Portugal
Sector Público
Sector Privado
Organizações ligadas ao sector
Tipos de turismo (conceitos, enquadramento legal, estruturas turísticas gerais e específicas)
Turismo de habitação
Turismo rural
Agro-turismo
Turismo e produto turístico
Região e património
Principais locais e monumentos com interesse histórico
Principais ofertas a nível paisagístico, arqueológico, artístico
Especificidades regionais, especialidades culinárias, outros focos de atração turística
Turismo e mercado
Marketing e publicidade
Agentes e meios de comunicação
O cliente
Turismo e comunicação
Identificação das necessidades em recursos humanos
Recepção e atendimento ­ linguagens de atendimento
Papel do atendedor ­ tarefas e níveis de responsabilidade
Produto “alojamento”
Acolhimento
Quartos, casas de banho e outros espaços
Refeições
Produto “animação turística”
Actividades complementares ao alojamento
Actividades de animação como produto principal
Deontologia
Normas deontológicas
Deveres e direitos
Clientes e atendimento
Conservação e manutenção das instalações
Princípios gerais
Habitação, arquitetura e estilo rural
Turismo, higiene e segurança no trabalho
Especificidades da indústria hoteleira
Interacções (Homem ­ ambiente, Homem ­ máquina, Homem ­ espaço)
Primeiros socorros
Prevenção de acidentes
Formulação e apresentação de projectos

Carga horária
6366 Segurança e saúde no trabalho agrícola 50 horas

Identificar os principais riscos no trabalho agrícola.
Reconhecer a legislação relativa à segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola.
Objetivo(s) Utilizar os equipamentos de proteção individual nas diferentes operações e atividades agrícolas.
Aplicar as normas de segurança, higiene e saúde na execução dos trabalhos agrícolas.

Conteúdos

Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Problemática da prevenção e segurança no trabalho agrícola
Caracterização do número de acidentes, suas consequências e causas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Doenças profissionais 217 / 255
Legislação em vigor
Directivas Europeias
Legislação nacional
Interacções (Homem ­ ambiente, Homem ­ máquina, Homem ­ espaço)
Primeiros socorros
Prevenção de acidentes
Formulação e apresentação de projectos

Carga horária
6366 Segurança e saúde no trabalho agrícola 50 horas

Identificar os principais riscos no trabalho agrícola.
Reconhecer a legislação relativa à segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola.
Objetivo(s) Utilizar os equipamentos de proteção individual nas diferentes operações e atividades agrícolas.
Aplicar as normas de segurança, higiene e saúde na execução dos trabalhos agrícolas.

Conteúdos

Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Problemática da prevenção e segurança no trabalho agrícola
Caracterização do número de acidentes, suas consequências e causas
Doenças profissionais
Legislação em vigor
Directivas Europeias
Legislação nacional
Princípios gerais de prevenção
Fatores de risco no trabalho
Agentes químicos, físicos e biológicos
Principais fatores de risco no trabalho agrícola, pecuário e florestal
Movimentação manual de cargas
Instalações agrícolas
Ruídos e vibrações
Exposição e manipulação de substâncias químicas, corrosivas e alergénicas
Incêndios em instalações
Incêndios florestais
Utilização dos produtos fitofarmacêuticos
Condução, operação e utilização de máquinas agrícolas e florestais
Exposição ao sol
Exposição a temperaturas elevadas
Trabalho pecuário
Trabalho florestal
Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
EPI para aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos
EPI para trabalho florestal
EPI para trabalhos agrícolas
EPI para trabalhos pecuários
Sinalização de segurança
Doenças profissionais
Actividades com maior incidência de doenças profissionais
Prevenção de doenças profissionais
Higiene no trabalho
Normas de higiene no posto/local de trabalho
Normas de higiene pessoal
Prevenção de acidentes e doenças
Estudo das características e riscos de cada posto de trabalho
Identificação de EPI necessário
Obrigatoriedade de cumprir as regras de segurança
Sinalização dos riscos
Plano de prevenção e de emergência

Carga horária
5436 Liderança e motivação de equipas 50 horas

Identificar diferentes teorias de motivação.
Distinguir estilos de liderança.
Objetivo(s) Organizar o trabalho de equipa.
Avaliar a equipa e os resultados do seu trabalho.

Conteúdos

Motivação
Principais teorias da motivação
Inteligência emocional e criatividade
Motivação e as diferentes formas de organização do trabalho
Motivação e liderança
Liderança e a comunicação
Funções e atitudes de comunicação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Liderança versus poder 218 / 255
Funções de liderança
Parte afetiva e a parte de tarefa de liderança
Teorias de liderança
Identificação de EPI necessário
Obrigatoriedade de cumprir as regras de segurança
Sinalização dos riscos
Plano de prevenção e de emergência

Carga horária
5436 Liderança e motivação de equipas 50 horas

Identificar diferentes teorias de motivação.
Distinguir estilos de liderança.
Objetivo(s) Organizar o trabalho de equipa.
Avaliar a equipa e os resultados do seu trabalho.

Conteúdos

Motivação
Principais teorias da motivação
Inteligência emocional e criatividade
Motivação e as diferentes formas de organização do trabalho
Motivação e liderança
Liderança e a comunicação
Funções e atitudes de comunicação
Liderança versus poder
Funções de liderança
Parte afetiva e a parte de tarefa de liderança
Teorias de liderança
Características desejadas num líder
Delegação
Grupos e liderança
Equipas de trabalho
Estruturação e desenvolvimento das equipas
Coordenação e complementaridade das práticas de cada equipa
Aparecimento do líder e o seu relacionamento com o grupo
Perfis de liderança
Comunicação nas equipas de trabalho
Estilos comunicacionais
Comunicação como objeto de dinamização de uma equipa de trabalho
Comunicação assertiva na resolução de conflitos na equipa.
Comunicação com assertividade na liderança
Organização do trabalho de equipa
Avaliação da equipa

Carga horária
6368 Boas práticas agrícolas e condicionalidade 25 horas

Identificar as obrigações básicas dos agricultores em matéria de ambiente, saúde pública, fitossanidade, saúde
e bem­estar dos animais e de boas condições agrícolas e ambientais.
Objetivo(s) Integrar as medidas necessárias para cumprir os requisitos legais de gestão no plano de exploração de uma
empresa agrícola.

Conteúdos

Enquadramento
Conceitos de condicionalidade, requisitos legais de gestão e boas condições agrícolas e ambientais
Legislação Aplicável
Requisitos Legais de Gestão
Ambiente
Saúde pública, saúde animal e fitossanidade
Bem-Estar Animal
Boas Condições Agrícolas e Ambientais
Erosão, matéria orgânica e estrutura do solo
Nível Mínimo de Manutenção das Terras
Medidas para ajustar o plano de exploração ao cumprimento dos requisitos legais de gestão

Carga horária
4478 Técnicas de socorrismo ­ princípios básicos 25 horas

Objetivo(s) Aplicar técnicas básicas de socorrismo.

Conteúdos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 219 / 255

Socorrismo, técnicas de socorrismo
Exame geral da vítima (sintomatologia)
Boas Condições Agrícolas e Ambientais
Erosão, matéria orgânica e estrutura do solo
Nível Mínimo de Manutenção das Terras
Medidas para ajustar o plano de exploração ao cumprimento dos requisitos legais de gestão

Carga horária
4478 Técnicas de socorrismo ­ princípios básicos 25 horas

Objetivo(s) Aplicar técnicas básicas de socorrismo.

Conteúdos

Socorrismo, técnicas de socorrismo
Exame geral da vítima (sintomatologia)
Plano de ação do socorrista
Choque
Asfixia, respiração artificial
Intoxicações
Traumatismos
Lesões (articulares, musculares e ósseas)
Queimaduras
Feridas
Hemorragias (pulsação, garrote)

Carga horária
4204 Vinho 50 horas

Selecionar, em época de vindima, a matéria­prima de qualidade para obtenção de um produto final
comercializável, de acordo com a legislação vinícola em vigor.
Objetivo(s) Aplicar as tecnologias gerais de fabrico, de clarificação e estabilização de vinhos, efetuando as análises
sumárias e os registos necessários ao controlo dos principais pontos críticos do processo.

Conteúdos

Matéria­Prima
Composição química das uvas
As diferentes fases de maturação
Definição do grau de maturação: critérios de apreciação
Marcação da data da vindima
Amostragem e preparação da amostra
Análises a efetuar
Apreciação dos resultados analíticos obtidos
Preparação da vindima: verificação do equipamento e higienização das instalações enológicas
Vinificações
O trabalho da vindima: colheita das uvas, seleção, transporte, receção
Colheita de amostras e análise aos mostos
Preparação e correção dos mostos
- Tecnologias gerais de fabrico: tipo de vinhos a produzir
­   Equipamentos enológicos utilizados
­   Adição de enzimas
­   Desinfeção dos mostos
­   Correção dos mostos
- Trasfegas
Fermentação alcoólica
Descrição bioquímica
Fermentação espontânea e fermentação condicionada
Preparação e aplicação da Levedura Seca Ativa (LSA)
Controlo da fermentação alcoólica (gráficos de evolução da temperatura e densidade)
Prensagem das massas sólidas (caso da vinificação em tinto)
Fermentação maloláctica
Objetivos tecnológicos
Fermentação espontânea e fermentação condicionada
Composição dos vinhos
Análise sumária dos vinhos produzidos
Principais doenças e acidentes dos vinhos
Doenças
Acidentes
Gostos defeituosos
Clarificação e estabilização dos vinhos
Noção de limpidez
Clarificação espontânea
Clarificação por colagem
Clarificação por filtração
Clarificação por centrifugação
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Estabilidade da limpidez dos vinhos 220 / 255
­   Estabilização pelo frio: métodos contínuo e descontínuo
­   Outras técnicas de estabilização
­   Avaliação do grau de estabilidade de um vinho
Principais doenças e acidentes dos vinhos
Doenças
Acidentes
Gostos defeituosos
Clarificação e estabilização dos vinhos
Noção de limpidez
Clarificação espontânea
Clarificação por colagem
Clarificação por filtração
Clarificação por centrifugação
Estabilidade da limpidez dos vinhos
­   Estabilização pelo frio: métodos contínuo e descontínuo
­   Outras técnicas de estabilização
­   Avaliação do grau de estabilidade de um vinho
Engarrafamento
Objetivos
Equipamentos mais utilizados
Conservação do vinho engarrafado
- Garrafeira de envelhecimento
­   Armazém de produto acabado
Transporte do vinho engarrafado
- Sistema de estiva
- Ambiente no interior do meio de transporte
Conservação e envelhecimento
Objetivo de acordo com os tipos de vinho a produzir
Trasfegas: o problema das borras
Evolução dos vinhos por oxidação
Evolução dos vinhos em garrafa
Armazém de envelhecimento
Análises sumárias
A qualidade em enologia
Determinações analíticas correntes em mostos
- Densidade
­   Álcool provável
- Acidez total
- pH
Determinações analíticas correntes em vinhos
­   Massa volúmica
­   Acidez total e acidez volátil
- pH
- Anidrido sulfuroso, livre e total
­   Teor alcoólico em volume
- Extrato seco total
­   Açúcares redutores
­   Interpretação de um boletim de análise
Iniciação à prova de vinhos
As fases da prova: metodologia
Estimulação dos órgãos dos sentidos: treino para memorização de aromas e sabores específicos
Características organoléticas: aspeto, cor, espuma, aroma, sabor
Apreciação global
Controlo do processo de fabrico: avaliação dos pontos críticos (HACCP)
Legislação vinícola

Carga horária
4205 Azeite 50 horas

Selecionar, em época da azeitona, a matéria­prima de qualidade para obtenção de um produto final
comercializável, de acordo com a legislação em vigor para o setor.
Objetivo(s) Aplicar os processos tecnológicos adequados à obtenção de diferentes tipos de azeite, efetuando as análises
físico­químicas e os registos necessários ao controlo dos principais pontos críticos, ou interpretando os resultados
de sistemas de autocontrolo.

Conteúdos

Matéria­Prima
Obtenção do azeite
Colheita da azeitona
Transporte ao lagar
Receção
Lavagem
Colheita de amostra
Moenda da azeitona limpa
Extração do azeite
Processo contínuo de extração –por centrifugação
Processo clássico de extração – descontínuo
Auxiliares tecnológicos
Produto final
Classificação dos azeites
Armazenamento
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Preparação e aplicação da Levedura Seca Ativa (LSA) 221 / 255
Conservação
Obtenção de azeites refinados
Refinação
Características organoléticas: aspeto, cor, espuma, aroma, sabor
Apreciação global
Controlo do processo de fabrico: avaliação dos pontos críticos (HACCP)
Legislação vinícola

Carga horária
4205 Azeite 50 horas

Selecionar, em época da azeitona, a matéria­prima de qualidade para obtenção de um produto final
comercializável, de acordo com a legislação em vigor para o setor.
Objetivo(s) Aplicar os processos tecnológicos adequados à obtenção de diferentes tipos de azeite, efetuando as análises
físico­químicas e os registos necessários ao controlo dos principais pontos críticos, ou interpretando os resultados
de sistemas de autocontrolo.

Conteúdos

Matéria­Prima
Obtenção do azeite
Colheita da azeitona
Transporte ao lagar
Receção
Lavagem
Colheita de amostra
Moenda da azeitona limpa
Extração do azeite
Processo contínuo de extração –por centrifugação
Processo clássico de extração – descontínuo
Auxiliares tecnológicos
Produto final
Classificação dos azeites
Armazenamento
Preparação e aplicação da Levedura Seca Ativa (LSA)
Conservação
Obtenção de azeites refinados
Refinação
Classificação dos azeites refinados
Processos de autocontrolo (HACCP)
Legislação aplicável (NP em vigor)
Análises sumárias
Determinação da acidez
Determinação do índice de peróxido
Determinação do índice de saponificação
Deteção de fraudes
Prova de azeites

Carga horária
7729 Azeitona de mesa 50 horas

Selecionar e preparar a matéria­prima de qualidade para obtenção de diferentes tipos de azeitona de mesa
Objetivo(s) comercializáveis.
Aplicar os processos tecnológicos adequados à obtenção de diferentes tipos de azeitona de mesa.

Conteúdos

Variedades de azeitonas utilizadas para azeitona de mesa


Tipos de azeitona de mesa e de processamento tecnológico
Formas de apresentação comercial da azeitona de mesa
Matéria­prima
Composição do fruto
Desenvolvimento do fruto e maturação
Operações prévias ao processamento
Colheita – épocas e sistemas
Transporte
Seleção e classificação
Aspetos gerais do processamento de azeitona de mesa
Salmouras e fermentação
Tempero e aromatização
Ingredientes e aditivos
Massas de recheio
Calibração
Tratamentos térmicos
Processamento de azeitonas verdes
Tratamento e lavagem
Controle e correções
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Salmoura e fermentação 222 / 255
Alterações de origem microbiana
Enchimento e pasteurização
Processamento de azeitonas pretas
Determinação do índice de peróxido
Determinação do índice de saponificação
Deteção de fraudes
Prova de azeites

Carga horária
7729 Azeitona de mesa 50 horas

Selecionar e preparar a matéria­prima de qualidade para obtenção de diferentes tipos de azeitona de mesa
Objetivo(s) comercializáveis.
Aplicar os processos tecnológicos adequados à obtenção de diferentes tipos de azeitona de mesa.

Conteúdos

Variedades de azeitonas utilizadas para azeitona de mesa


Tipos de azeitona de mesa e de processamento tecnológico
Formas de apresentação comercial da azeitona de mesa
Matéria­prima
Composição do fruto
Desenvolvimento do fruto e maturação
Operações prévias ao processamento
Colheita – épocas e sistemas
Transporte
Seleção e classificação
Aspetos gerais do processamento de azeitona de mesa
Salmouras e fermentação
Tempero e aromatização
Ingredientes e aditivos
Massas de recheio
Calibração
Tratamentos térmicos
Processamento de azeitonas verdes
Tratamento e lavagem
Controle e correções
Salmoura e fermentação
Alterações de origem microbiana
Enchimento e pasteurização
Processamento de azeitonas pretas
Azeitonas pretas temperadas
­   Operações prévias, escolha e classificação
­   Conservação, tratamentos e pasteurização
­   Descaroçamento, enchimento e esterilização
Azeitonas pretas naturais em salmoura
- Lavagem e salmoura
­   Fermentação anaeróbia
­   Fermentação dirigida
­   Enchimento e pasteurização
Azeitonas temperadas e aromatizadas
Especiarias e condimentos utilizados
Receitas de temperos
Métodos de conservação utilizados
Azeitonas recheadas
Descaroçamento
Tipos de recheio
Procedimento para rechear
Enchimento de recipientes
Formas de apresentação
Tipo de recipientes
Aditivos e conservantes
Tratamentos térmicos
Rotulagem
Armazenamento
Medidas de proteção ambiental – redução e depuração de águas residuais; tratamento e eliminação de resíduos sólidos
Registos necessário ao controle de qualidade
Pontos críticos: processo de autocontrolo (HACCP)
Controlo analítico
Amostragem
Análise sumárias para controlo físico­químico e microbiológico: da matéria­prima, do produto ao longo do processo, do produto
final
Interpretação dos resultados analíticos
Avaliação sensorial
Valor nutritivo do produto final

Higiene, segurança alimentar e qualidade no processamento Carga horária


7730
de produtos agroalimentares 25 horas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 223 / 255
Identificar os princípios e conceitos dos sistemas de segurança alimentar e de qualidade.
Elaborar um plano de segurança alimentar de acordo com o sistema de HACCP para uma unidade de
Objetivo(s)
final
Interpretação dos resultados analíticos
Avaliação sensorial
Valor nutritivo do produto final

Higiene, segurança alimentar e qualidade no processamento Carga horária


7730
de produtos agroalimentares 25 horas

Identificar os princípios e conceitos dos sistemas de segurança alimentar e de qualidade.
Elaborar um plano de segurança alimentar de acordo com o sistema de HACCP para uma unidade de
Objetivo(s) transformação de produtos agroalimentares.
Identificar as fases de criação de um sistema de qualidade e de certificação de uma empresa.

Conteúdos

Higiene na indústria agroalimentar
Higiene das instalações e dos equipamentos
­   Regras e planos de limpeza, desinfeção, desinsetização e de desratização
Higiene dos manipuladores dos alimentos
Importância da saúde do manipulador de produtos agroalimentares
Sistema de Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos (HACCP)
Conceitos
Os 7 princípios de HACCP
Vantagens da sua implementação
Legislação nacional e comunitária
Plano de HACCP
Objetivo principal
Requisitos
Definição do produto/processo
Equipa de controlo
Recolha de informação
Construção do fluxograma
Listagem dos perigos e medidas preventivas
Identificação dos Pontos Críticos de Controlo (PCC)
Estabelecimento dos limites críticos dos PCC
Vigilância dos PCC
Estabelecimento de um plano de ações corretivas
Organização da documentação do sistema
A norma ISSO 9000
Fases de implementação de um sistema de qualidade
Certificação de qualidade de uma indústria agroalimentar
Importância dos registos em termos organizativos e de demonstração de procedimentos efetuados

Cultura de vinha para uva de mesa e passas – programação, Carga horária


8372
organização e orientação 50 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais da vinha para a produção de uva de mesa e passas,
segundo os princípios da proteção integrada.
Orientar a execução das operações culturais da vinha para a produção de uva de mesa e passas, segundo os
Objetivo(s) princípios da proteção integrada.
Orientar a execução das operações de acondicionamento, conservação e secagem da uva, para a obtenção de
uva de mesa ou de passas.
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Vinha
Importância económica e regiões de maior produção de uva de mesa e de passas
Principais países produtores e consumidores de uva de mesa e de passas
Agroecossistema da vinha para a produção de uva de mesa e de passas
Exigências edafoclimáticas
Fatores climáticos
Potencialidades do solo
Fatores topográficos
Morfologia e fisiologia da videira
Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipo
de frutificação)
Principais variedades – Características, porta­enxertos e necessidades específicas.
O melhoramento da uva de mesa
Instalação da vinha para uva de mesa
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Disponibilidade de água 224 / 255
Plantação – Escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – Tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Morfologia e fisiologia da videira
Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvimento vegetativo, biologia floral, polinização, tipo
de frutificação)
Principais variedades – Características, porta­enxertos e necessidades específicas.
O melhoramento da uva de mesa
Instalação da vinha para uva de mesa
Escolha do local
Preparação e armação do solo
Correção e fertilização
Marcação e piquetagem
Disponibilidade de água
Plantação – Escolha, preparação das plantas e formas de plantação
Instalação do sistema de tutoragem
Propagação – Tipos e métodos de propagação, colheita e conservação de material vegetativo
Rega e drenagem
Sistema de Condução – Formas e densidade, poda de formação, frutificação/renovação, desponta, intervenções em verde
Manutenção da vinha para uva de mesa
Manutenção do solo
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais – retancha, poda, enxertia, empa
Proteção integrada da cultura de vinha
Inimigos da cultura – Pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química: Produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada da vinha
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
- Substancias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada da cultura
Redução do rico no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita e conservação da uva
Épocas de colheita
Fisiologia da maturação
Métodos de colheita, conservação dos cachos e controlo de qualidade
Equipamentos e materiais de colheita
Normas de acondicionamento, tipo de embalagens e transporte e cuidados a ter
Perdas pós­colheita
Reguladores de crescimento
Produção de passas
Secagem da uva de mesa: métodos e equipamentos
Comercialização da uva de mesa e passas – mercados, circuitos, logística e normas regulamentares
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora) – Carga horária


8373
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais dos frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora),
segundo os princípios da proteção integrada.
Orientar a execução das operações culturais dos frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora), segundo os
Objetivo(s) princípios da proteção integrada.
Orientar a execução das operações de acondicionamento e de conservação dos frutos vermelhos (framboesa,
mirtilos, amora).
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora)


Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema dos frutos vermelhos
Exigências edafoclimáticos
Fatores climáticos – temperaturas, humidade relativa, luminosidade, dióxido de carbono
Solo – textura/estrutura, drenagem, pH, salinidade
Disponibilidade de água – qualidade da água, água para rega, zonas sensíveis e vulneráveis
Morfologia e fisiologia dos frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora)
Ciclo vegetativo e reprodutivo dos frutos vermelhos
Principais variedades – Características e necessidades específicas.
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação 225 / 255
Épocas de sementeira e de plantação
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Secagem da uva de mesa: métodos e equipamentos
Comercialização da uva de mesa e passas – mercados, circuitos, logística e normas regulamentares
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora) – Carga horária


8373
programação, organização e orientação 25 horas

Programar e organizar as técnicas e operações culturais dos frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora),
segundo os princípios da proteção integrada.
Orientar a execução das operações culturais dos frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora), segundo os
Objetivo(s) princípios da proteção integrada.
Orientar a execução das operações de acondicionamento e de conservação dos frutos vermelhos (framboesa,
mirtilos, amora).
Preencher o caderno de campo.

Conteúdos

Frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora)


Importância económica e regiões de maior produção
Principais países produtores e consumidores
Agroecossistema dos frutos vermelhos
Exigências edafoclimáticos
Fatores climáticos – temperaturas, humidade relativa, luminosidade, dióxido de carbono
Solo – textura/estrutura, drenagem, pH, salinidade
Disponibilidade de água – qualidade da água, água para rega, zonas sensíveis e vulneráveis
Morfologia e fisiologia dos frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora)
Ciclo vegetativo e reprodutivo dos frutos vermelhos
Principais variedades – Características e necessidades específicas.
Instalação da cultura
Sistemas de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
Épocas de sementeira e de plantação
Escolha do local
Rotações, sucessões e afolhamentos
Instalação do sistema de forçagem e rega
Rega e drenagem
Preparação do solo/substrato
Fertilização
Sementeira/plantação/transplantação
Instalação do sistema de tutoragem
Sistemas de propagação
Condicionamento ambiental dos abrigos
Manutenção e condução da cultura
Cuidados pós­plantação
Fertilização
Rega e fertirrigação
Amanhos culturais
Proteção integrada das culturas de frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, amora)
Inimigos das culturas – pragas, doenças e infestantes
Estimativa de risco e nível económico de ataque (NEA)
Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
Luta química ­ produtos fitofarmacêuticos (PF) permitidos em proteção integrada de frutos vermelhos
- Enquadramento legislativo
­   Critérios adotados na seleção de PF
­   Substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos
Auxiliares e efeitos secundários dos PF
­   Grupos de artrópodes auxiliares mais importantes
­   Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
Guia de proteção integrada das culturas
Redução do risco no armazenamento e na aplicação de PF para o consumidor, para o ambiente, as espécies e os organismos não
visados e o aplicador
Máquinas de aplicação de PF e equipamentos de proteção individual (EPI)
Inspeção e calibração das máquinas de aplicação
Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
8186 Rega e drenagem da vinha 25 horas

Avaliar as necessidades hídricas da videira, ao longo do seu ciclo de desenvolvimento.
Efetuar a colheita de amostras de água de rega para análise química.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 226 / 255
Interpretar os resultados da análise da água de rega, de acordo com a legislação em vigor.
Descrever e operar com os sistemas e equipamentos de rega na cultura da vinha.
Objetivo(s) Caracterizar a técnica de rega “Partial Rootzone Drying” (PRD).
Caderno de campo
Colheita, normalização, embalagem e conservação
Programação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
8186 Rega e drenagem da vinha 25 horas

Avaliar as necessidades hídricas da videira, ao longo do seu ciclo de desenvolvimento.
Efetuar a colheita de amostras de água de rega para análise química.
Interpretar os resultados da análise da água de rega, de acordo com a legislação em vigor.
Descrever e operar com os sistemas e equipamentos de rega na cultura da vinha.
Objetivo(s) Caracterizar a técnica de rega “Partial Rootzone Drying” (PRD).
Efetuar o cálculo do débito e intervalos de rega, consoante o sistema de rega mecânico em utilização.
Explicar a importância da drenagem e avaliar o sistema mais adequado ao local de implantação da vinha.
Interpretar o projeto, orientar e executar a instalação de um sistema de rega e drenagem, na cultura da vinha.

Conteúdos

O interesse agrícola da água
A água no solo – medição da água no solo
A água na planta – medição da água na planta
O impacto ambiental e o uso eficiente da água
Rega
Finalidades da rega na cultura da vinha
Fatores condicionantes da transpiração das plantas – a evapotranspiração
Necessidades de rega ao longo do ciclo vegetativo da videira
Sistemas de rega na vinha
- Rega por gravidade (sulcos ou alagamento, caldeiras)
­   Rega por aspersão e micro­aspersão
- Rega gota a gota
Fertirrigação
Cálculo da rega – dotações de rega e sua distribuição
Técnica de rega por “Partial Rootzone Drying” (PRD)
Equipamentos de rega (motobombas, eletrobombas, filtros, manómetros, fertirrigadores, aspersores, mini aspersores, gotejadores,
tubagens, máquinas de rega, tensiómetros, etc.)
Constituição, funcionamento, utilização e manutenção dos equipamentos de rega em segurança
Origem e qualidade da água de rega
Análise química
­   Colheita, armazenamento e conservação das amostras de água
­   Ficha de requisição de análise de águas para rega – parametros a analisar
­   Apreciação da aptidão das águas para rega a partir da interpretação dos resultados da análise – legislação em vigor
Drenagem
Importância e sistemas
Técnicas de drenagem em vinhas
Projeto de instalação de um sistema de rega e drenagem na cultura da vinha
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6392 Distribuição e comercialização de produtos fitofarmacêuticos 25 horas

Interpretar o rótulo de uma embalagem de um produto fitofarmacêutico.
Identificar os procedimentos a efetuar perante um acidente fitofarmacêutico.
Reconhecer e localizar a sinalização de segurança do armazém.
Objetivo(s) Efetuar os procedimentos para transportar e armazenar em segurança produtos fitofarmacêuticos.
Aplicar os procedimentos de minimização do risco para o aplicador, para o ambiente e para o consumidor.
Proceder à venda responsável de produtos fitofarmacêuticos.

Conteúdos

Produtos fitofarmacêuticos
Definição de produto fitofarmacêutico
Composição/formulação dos produtos fitofarmacêuticos
Principais grupos de produtos fitofarmacêuticos
Regulamentação aplicável aos produtos fitofarmacêuticos
Homologação dos produtos fitofarmacêuticos
Distribuição, venda e aplicação
Consequências da aplicação da legislação
Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos
Aspectos toxicológicos
- Toxicidade aguda
­   Toxicidade sub­crónica
­   Toxicidade crónica
Classificação toxicológica dos produtos fitofarmacêuticos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Informação dos rótulos das embalagens de produtos fitofarmacêuticos 227 / 255
Caracterização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Minimização do risco para o aplicador, para o ambiente e para os consumidores dos produtos agrícolas tratados
Minimização do risco para o aplicador
Importância e sistemas
Técnicas de drenagem em vinhas
Projeto de instalação de um sistema de rega e drenagem na cultura da vinha
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Carga horária
6392 Distribuição e comercialização de produtos fitofarmacêuticos 25 horas

Interpretar o rótulo de uma embalagem de um produto fitofarmacêutico.
Identificar os procedimentos a efetuar perante um acidente fitofarmacêutico.
Reconhecer e localizar a sinalização de segurança do armazém.
Objetivo(s) Efetuar os procedimentos para transportar e armazenar em segurança produtos fitofarmacêuticos.
Aplicar os procedimentos de minimização do risco para o aplicador, para o ambiente e para o consumidor.
Proceder à venda responsável de produtos fitofarmacêuticos.

Conteúdos

Produtos fitofarmacêuticos
Definição de produto fitofarmacêutico
Composição/formulação dos produtos fitofarmacêuticos
Principais grupos de produtos fitofarmacêuticos
Regulamentação aplicável aos produtos fitofarmacêuticos
Homologação dos produtos fitofarmacêuticos
Distribuição, venda e aplicação
Consequências da aplicação da legislação
Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos
Aspectos toxicológicos
- Toxicidade aguda
­   Toxicidade sub­crónica
­   Toxicidade crónica
Classificação toxicológica dos produtos fitofarmacêuticos
Informação dos rótulos das embalagens de produtos fitofarmacêuticos
Caracterização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Minimização do risco para o aplicador, para o ambiente e para os consumidores dos produtos agrícolas tratados
Minimização do risco para o aplicador
­   Cuidados durante a preparação e aplicação da calda
Minimização do risco para o ambiente
­   Consequências de uma aplicação incorrecta
­   Gestão dos resíduos das embalagens vazias
Minimização do risco para o consumidor
­   Noção de resíduo
­   Intervalo de segurança
­   Limite Máximo de Resíduo
­   Controlo dos resíduos
Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
Acidentes de trabalho com produtos fitofarmacêuticos
Medidas de primeiros socorros
Armazenamento seguro de produtos fitofarmacêuticos
Requisitos gerais dos armazéns de produtos fitofarmacêuticos
­   Sinalização
- Derrames acidentais
- Limpeza
Gestão do armazém
­   Organização e arrumação dos produtos no armazém
­   Gestão das existências
- Produtos obsoletos
Venda responsável de produtos fitofarmacêuticos
Acto responsável de venda
Alerta do comprador para o uso correto dos produtos

Carga horária
9261 Produtos fitofarmacêuticos ­ uso sustentável – atualização 25 horas

Identificar os diversos meios de proteção das plantas.
Interpretar as componentes do rótulo das embalagens de produtos fitofarmacêuticos.
Escolher e preparar o material de aplicação dos produtos fitofarmacêuticos, utilizando os procedimentos de
calibração e regulação das máquinas e calculando as doses, concentrações e volumes de cada aplicação.
Objetivo(s) Aplicar produtos fitofarmacêuticos, respeitando as regras e procedimentos de segurança e de redução dos
riscos associados à prática, de acordo com a legislação em vigor.
Armazenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos.
Enumerar os procedimentos de atuação em caso de acidente com produtos fitofarmacêuticos.

Conteúdos

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018


Sistemas regulamentares 228 / 255
Autorização de produtos fitofarmacêuticos
Classificação, embalagem e rotulagem
Venda, aquisição e uso responsável
- Produtos obsoletos
Venda responsável de produtos fitofarmacêuticos
Acto responsável de venda
Alerta do comprador para o uso correto dos produtos

Carga horária
9261 Produtos fitofarmacêuticos ­ uso sustentável – atualização 25 horas

Identificar os diversos meios de proteção das plantas.
Interpretar as componentes do rótulo das embalagens de produtos fitofarmacêuticos.
Escolher e preparar o material de aplicação dos produtos fitofarmacêuticos, utilizando os procedimentos de
calibração e regulação das máquinas e calculando as doses, concentrações e volumes de cada aplicação.
Objetivo(s) Aplicar produtos fitofarmacêuticos, respeitando as regras e procedimentos de segurança e de redução dos
riscos associados à prática, de acordo com a legislação em vigor.
Armazenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos.
Enumerar os procedimentos de atuação em caso de acidente com produtos fitofarmacêuticos.

Conteúdos

Sistemas regulamentares
Autorização de produtos fitofarmacêuticos
Classificação, embalagem e rotulagem
Venda, aquisição e uso responsável
Proteção Integrada (PI)
Legislação específica e registos
Prática da PI e tomada de decisão
Aconselhamento agrícola
Avaliação comparativa de produtos fitofarmacêuticos e segurança
Produção Integrada (PRODI)
Princípios da PRODI
Regulamentação e registos
Caderno de campo
Modo de Produção Biológico
Princípios gerais
Regulamento comunitário relativo ao modo de produção biológico
Utilização de produtos fitofarmacêuticos em modo de produção biológico
Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos
Aspetos toxicológicos inerentes à sua manipulação e aplicação
Noção de dose, concentração e volume de calda
Informação e leitura do rótulo
Produtos ilegais
Equipamentos de proteção individual (EPI) segundo as características do produto fitofarmacêutico
Redução do risco na aplicação dos produtos fitofarmacêuticos
Inspeção periódica de equipamentos
Características do equipamento de aplicação
Critérios para a escolha do material de aplicação
Técnicas de aplicação, calibração, regulação do material de aplicação e inspeção
Arrastamento da calda e dispositivos anti deriva
Redução do risco para o ambiente, espécies e organismos não visados
Impacte no ambiente do uso de produtos fitofarmacêuticos
Risco para as espécies não visadas e medidas de mitigação do risco
Segurança na manipulação e preparação de caldas e limpeza de equipamentos de aplicação
Gestão de resíduos de embalagens e resíduos de excedentes de produtos fitofarmacêuticos (obsoletos)
Segurança alimentar
Limite máximo de resíduos
Intervalo de segurança
Exposição do consumidor e cumprimento das indicações do rótulo
Armazenamento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos
Condições e características dos locais de armazenamento
Sinalização, perigos e segurança durante o armazenamento
Perigos e segurança no transporte
Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
Prevenção de acidentes
Acidentes de trabalho
Sintomas de intoxicação e medidas de primeiros socorros

Carga horária
9262 Produtos fitofarmacêuticos ­ venda responsável – atualização 25 horas

Caracterizar os produtos fitofarmacêuticos.
Reconhecer os princípios inerentes à comercialização e distribuição de produtos fitofarmacêuticos.
Efetuar a venda responsável de produtos fitofarmacêuticos.
Objetivo(s) Identificar os princípios gerais de segurança no manuseamento e utilização de produtos fitofarmacêuticos e de
redução dos riscos.
Armazenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 229 / 255
Enumerar os procedimentos de atuação em caso de acidente com produtos fitofarmacêuticos.

Conteúdos
Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
Prevenção de acidentes
Acidentes de trabalho
Sintomas de intoxicação e medidas de primeiros socorros

Carga horária
9262 Produtos fitofarmacêuticos ­ venda responsável – atualização 25 horas

Caracterizar os produtos fitofarmacêuticos.
Reconhecer os princípios inerentes à comercialização e distribuição de produtos fitofarmacêuticos.
Efetuar a venda responsável de produtos fitofarmacêuticos.
Objetivo(s) Identificar os princípios gerais de segurança no manuseamento e utilização de produtos fitofarmacêuticos e de
redução dos riscos.
Armazenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos.
Enumerar os procedimentos de atuação em caso de acidente com produtos fitofarmacêuticos.

Conteúdos

Características dos produtos fitofarmacêuticos
Composição/formulação
Modos de ação
Classificação, embalagem e rotulagem
Autorização de produtos fitofarmacêuticos
Tipificação das autorizações de venda e acesso a informação sobre autorizações
Comercialização e distribuição de produtos fitofarmacêuticos
Autorização de exercício de atividade de distribuição e venda
Manual de procedimentos operativos
Atribuições e obrigações do operador de venda e do técnico responsável no armazém e no estabelecimento de venda
Comercialização de produtos fitofarmacêuticos de uso não profissional
Venda e armazenamento responsável de produtos fitofarmacêuticos
Segurança das instalações de venda
Registos na distribuição e/ou venda
Eliminação de resíduos de embalagens vazias e obsoletos
Aconselhamento para a utilização segura de produtos fitofarmacêuticos
Modos de produção e uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos
Regulamentação para a proteção integrada, produção integrada e modo de produção biológico
Princípios de proteção integrada, aconselhamento responsável e registos
Comercialização e utilização de produtos fitofarmacêuticos em modo de produção biológico
Princípios gerais de segurança no manuseamento e utilização de produtos fitofarmacêuticos
Aspetos toxicológicos inerentes à sua manipulação
Noção de dose, concentração e volume de calda
Informação e leitura do rótulo
Produtos ilegais
Princípios gerais de redução do risco no manuseamento e aplicação dos produtos fitofarmacêuticos
Cuidados com a preparação da calda
Equipamentos de Proteção Individual segundo as características do produto fitofarmacêutico
Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
Princípios gerais de redução do risco para o ambiente, espécies e organismos não visados
Inspeção, calibração e conservação de equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Impacte no ambiente do uso de produtos fitofarmacêuticos
Risco para as espécies não visadas resultantes da aplicação dos produtos fitofarmacêuticos
Redução do risco para o consumidor
Boa prática agrícola e intervalo de segurança
Limite máximo de resíduos
Exposição do consumidor e cumprimento das indicações do rótulo
Armazenamento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos
Condições e características dos locais de armazenamento
Sinalização, perigos e segurança durante o armazenamento
Perigos e segurança no transporte
Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
Prevenção de acidentes
Acidentes de trabalho
Medidas de primeiros socorros

Produtos fitofarmacêuticos – aplicação com equipamentos de Carga horária


9263
pulverização manual 25 horas

Identificar os diversos meios de proteção das plantas.
Interpretar as componentes do rótulo das embalagens de produtos fitofarmacêuticos.
Preparar o material de aplicação manual dos produtos fitofarmacêuticos, utilizando os procedimentos de
calibração e regulação dos equipamentos de pulverização manual e calculando as doses, concentrações e
Objetivo(s) volumes de cada aplicação.
Aplicar produtos fitofarmacêuticos com equipamentos de pulverização manual, respeitando as regras e
procedimentos de segurança e de redução dos riscos associados à prática, de acordo com a legislação em vigor.
Armazenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 230 / 255
Enumerar os procedimentos de atuação em caso de acidente com produtos fitofarmacêuticos.

Conteúdos
Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
Prevenção de acidentes
Acidentes de trabalho
Medidas de primeiros socorros

Produtos fitofarmacêuticos – aplicação com equipamentos de Carga horária


9263
pulverização manual 25 horas

Identificar os diversos meios de proteção das plantas.
Interpretar as componentes do rótulo das embalagens de produtos fitofarmacêuticos.
Preparar o material de aplicação manual dos produtos fitofarmacêuticos, utilizando os procedimentos de
calibração e regulação dos equipamentos de pulverização manual e calculando as doses, concentrações e
Objetivo(s) volumes de cada aplicação.
Aplicar produtos fitofarmacêuticos com equipamentos de pulverização manual, respeitando as regras e
procedimentos de segurança e de redução dos riscos associados à prática, de acordo com a legislação em vigor.
Armazenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos.
Enumerar os procedimentos de atuação em caso de acidente com produtos fitofarmacêuticos.

Conteúdos

Sistemas regulamentares
Autorização de produtos fitofarmacêuticos
Classificação, embalagem e rotulagem
Venda, aquisição e uso responsável
Proteção Integrada (PI)
Legislação específica e registos
Prática da PI e tomada de decisão
Aconselhamento agrícola
Avaliação comparativa de produtos fitofarmacêuticos e segurança
Produção Integrada (PRODI)
Princípios da PRODI
Regulamentação e registos
Caderno de campo
Modo de Produção Biológico
Princípios gerais
Regulamento comunitário relativo ao modo de produção biológico
Utilização de produtos fitofarmacêuticos em modo de produção biológico
Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos
Aspetos toxicológicos inerentes à sua manipulação e aplicação
Noção de dose, concentração e volume de calda
Informação e leitura do rótulo
Segurança para o operador na aplicação manual
Equipamentos de proteção individual (EPI) segundo as características do produto fitofarmacêutico
Redução do risco na aplicação dos produtos fitofarmacêuticos com equipamentos de pulverização manual
Tipos e características do material de aplicação manual
Critérios para a escolha do material de aplicação
Técnicas de aplicação, calibração, regulação do equipamento de aplicação manual
Arrastamento da calda e práticas de redução do arrastamento da calda de pulverização
Conservação e manutenção do material de aplicação manual
Redução do risco para o ambiente, espécies e organismos não visados
Impacte no ambiente do uso de produtos fitofarmacêuticos
Risco para as espécies não visadas e medidas de mitigação do risco
Segurança na manipulação e preparação de caldas e limpeza de equipamentos de aplicação
Gestão de resíduos de embalagens e resíduos de excedentes de produtos fitofarmacêuticos (obsoletos)
Segurança alimentar
Limite máximo de resíduos
Intervalo de segurança
Exposição do consumidor e cumprimento das indicações do rótulo
Armazenamento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos
Condições e características dos locais de armazenamento
Sinalização, perigos e segurança durante o armazenamento
Perigos e segurança no transporte
Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
Prevenção de acidentes
Acidentes de trabalho
Sintomas de intoxicação e medidas de primeiros socorros

Carga horária
9580 Comercialização agroalimentar em circuitos curtos 50 horas

Reconhecer as características dos circuitos curtos agroalimentares e respetivas modalidades.
Elaborar um plano de atividade da produção agroalimentar.
Elaborar um plano de ação para a criação de um circuito curto agroalimentar.
Objetivo(s) Aplicar técnicas de comercialização dos produtos agroalimentares em circuito curto.
Aplicar técnicas simplificadas de gestão do negócio.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 231 / 255
Identificar a regulamentação aplicável à comercialização de produtos agroalimentares em circuito curto.

Conteúdos
Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
Prevenção de acidentes
Acidentes de trabalho
Sintomas de intoxicação e medidas de primeiros socorros

Carga horária
9580 Comercialização agroalimentar em circuitos curtos 50 horas

Reconhecer as características dos circuitos curtos agroalimentares e respetivas modalidades.
Elaborar um plano de atividade da produção agroalimentar.
Elaborar um plano de ação para a criação de um circuito curto agroalimentar.
Objetivo(s) Aplicar técnicas de comercialização dos produtos agroalimentares em circuito curto.
Aplicar técnicas simplificadas de gestão do negócio.
Identificar a regulamentação aplicável à comercialização de produtos agroalimentares em circuito curto.

Conteúdos

Circuitos curtos agroalimentares


Conceitos e característica.
Tipos de circuitos curtos agroalimentares
Condições de criação e funcionamento dos principais tipos de circuitos curtos agroalimentares
Estratégia de comercialização em circuitos curtos
Abordagem e estudo do mercado
Elaboração do plano de ação comercial
Fixação do preço dos produtos
Estruturação e planeamento da produção
Organização do trabalho e gestão de tempo
Comercialização dos produtos
Regulamentação da comercialização de produtos agroalimentares
Comércio pela internet
Fornecimento à restauração coletiva
Acondicionamento, rotulagem e informação ao consumidor
Armazenamento e gestão de stocks
Gestão da carteira de clientes
Comunicação e marketing
Criação e comunicação da imagem do produto: mensagens e suportes
Comunicação pela internet e redes sociais
Apresentação e exposição dos produtos
Organização do espaço de venda
Acolhimento e fidelização dos clientes
Gestão do negócio
Contabilidade simplificada- registos e apuramento dos resultados
Custos de produção com venda direta
Resultados económicos da atividade
Fiscalidade da atividade agroalimentar
Financiamento e medidas de política
Boas práticas de segurança higiene e saúde no trabalho

Carga horária
9581 Sistemas de gestão de sustentabilidade na agricultura 50 horas

Caracterizar o conceito de sustentabilidade aplicado a uma exploração agrícola.
Identificar o impacte ambiental, económico e social das técnicas de produção agrícola.
Identificar os principais sistemas e técnicas de produção agrícola e animal sustentável.
Objetivo(s) Identificar os indicadores ambientais, económicos e sociais e proceder à recolha dos dados correspondentes.
Aplicar ferramentas de diagnóstico ambiental e de sustentabilidade a uma exploração agrícola.
Elaborar um diagnóstico ambiental da exploração com base nas ferramentas aplicadas.
Elaborar um relatório de sustentabilidade simplificado da exploração.

Conteúdos

Conceito de sustentabilidade
Origem e história do conceito
Sustentabilidade e seus pilares (ambiental, social e económico)
Normas, políticas e regulamentos de sustentabilidade
Estratégia nacional e europeia de desenvolvimento sustentável
Protocolo de Quioto
Estratégia Europeia 2020
Política Agrícola Comum (PAC)
Boas práticas agrícolas
Outras políticas, legislação, normas e regulamentos
Sustentabilidade na agricultura
Caracterização de sistemas de produção em Portugal (entradas, saídas e operações)
­   Culturas, animais, sistemas de produção, máquinas, infraestruturas e recursos naturais
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
­   Fatores de produção 232 / 255
­   Fertilizantes, alimentação animal, energia, irrigação e produtos fitofarmacêuticos
­   Produção vegetal
­   Produção animal
Normas, políticas e regulamentos de sustentabilidade
Estratégia nacional e europeia de desenvolvimento sustentável
Protocolo de Quioto
Estratégia Europeia 2020
Política Agrícola Comum (PAC)
Boas práticas agrícolas
Outras políticas, legislação, normas e regulamentos
Sustentabilidade na agricultura
Caracterização de sistemas de produção em Portugal (entradas, saídas e operações)
­   Culturas, animais, sistemas de produção, máquinas, infraestruturas e recursos naturais
­   Fatores de produção
­   Fertilizantes, alimentação animal, energia, irrigação e produtos fitofarmacêuticos
­   Produção vegetal
­   Produção animal
Impacte ambiental
- Conceito de impacte e de ciclo de vida
- Matriz de impacte
­   Severidade e frequência
Principais indicadores relativos à sustentabilidade nas explorações agrícolas e impacte ambiental, económico e social
Rentabilidade e criação de emprego
Garantias sociais e laborais
Biodiversidade
Água ­ quantidade e qualidade
Qualidade do ar
Emissões e sequestro de gases de efeito de estufa
Poluição, degradação e recuperação do solo
Resíduos
Consumo de recursos
Diagnóstico ambiental
­   Análise da abordagem global
­   Diagnóstico em explorações agrícolas com sistemas de produção diferentes
Sistemas de produção visando a sustentabilidade na agricultura
Modo de produção biológico
Modo de produção integrado
Proteção integrada
Técnicas que visam a sustentabilidade na agricultura
Boas práticas para a proteção do recurso solo
- Sementeira direta
- Pastagens semeadas biodiversas
­   Controlo de matos com recursos a métodos não intrusivos para o solo
- Enrelvamento entre linhas em olival e vinha
­   Promoção da biodiversidade
Boas práticas para a proteção do recurso água
Boas práticas para a proteção do recurso ar
Ferramentas de diagnóstico de sustentabilidade aplicadas às explorações agrícolas
Indicadores ambientais agregados e índices
Recolha de dados, funcionamento e metodologias de cálculo
Interpretação dos resultados
­   Análise dos resultados e produção de um relatório de diagnóstico de sustentabilidade
­   Análise de sensibilidade de pontuações
Instrumentos e estratégias de comunicação da produção agropecuária sustentável
Certificações e rotulagem
Relatórios de sustentabilidade
Boas práticas de segurança, saúde e higiene no trabalho

Carga horária
9596 Condução e operação com o trator em segurança 50 horas

Identificar as principais causas dos acidentes com tratores em Portugal.


Identificar as principais disposições do código da estrada para a condução segura de veículos agrícolas na via
pública e para operar na exploração, bem como disposições do código do trabalho.
Identificar os princípios a ter em conta para realizar uma condução segura na via pública e operar na exploração,
bem como do cumprimento do código do trabalho.
Identificar as aptidões e o comportamento que o condutor de trator deve ter quando conduz na via pública e na
Objetivo(s) exploração.
Identificar os cuidados de segurança a ter na preparação e condução do trator.
Identificar o equipamento de segurança e de proteção que o trator deve ter.
Identificar o equipamento de proteção individual de um operador de trator.
Conduzir o trator com segurança na via pública e na exploração.
Conduzir o trator com uma máquina montada/rebocada em segurança na exploração agrícola.
Operar em segurança com a TDF (tomada de força) e um veio telescópio de cardans.

Conteúdos

Acidentes com tratores em Portugal


Caraterização geral ­ dados estatísticos
Acidentes e mortalidade na via pública ­ incidência, tipo de acidentes e principais causas
Acidentes e mortalidade na exploração ­ incidência, tipo de acidentes e principais causas
Condução e prevenção rodoviária com veículos agrícolas ­ Código da Estrada, Código do trabalho e Normas aplicáveis
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Habilitação para a condução de tratores agrícolas 233 / 255
Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
Condutor e o seu estado físico e psicológico
Condutor e o veículo
Instrumentos e estratégias de comunicação da produção agropecuária sustentável
Certificações e rotulagem
Relatórios de sustentabilidade
Boas práticas de segurança, saúde e higiene no trabalho

Carga horária
9596 Condução e operação com o trator em segurança 50 horas

Identificar as principais causas dos acidentes com tratores em Portugal.


Identificar as principais disposições do código da estrada para a condução segura de veículos agrícolas na via
pública e para operar na exploração, bem como disposições do código do trabalho.
Identificar os princípios a ter em conta para realizar uma condução segura na via pública e operar na exploração,
bem como do cumprimento do código do trabalho.
Identificar as aptidões e o comportamento que o condutor de trator deve ter quando conduz na via pública e na
Objetivo(s) exploração.
Identificar os cuidados de segurança a ter na preparação e condução do trator.
Identificar o equipamento de segurança e de proteção que o trator deve ter.
Identificar o equipamento de proteção individual de um operador de trator.
Conduzir o trator com segurança na via pública e na exploração.
Conduzir o trator com uma máquina montada/rebocada em segurança na exploração agrícola.
Operar em segurança com a TDF (tomada de força) e um veio telescópio de cardans.

Conteúdos

Acidentes com tratores em Portugal


Caraterização geral ­ dados estatísticos
Acidentes e mortalidade na via pública ­ incidência, tipo de acidentes e principais causas
Acidentes e mortalidade na exploração ­ incidência, tipo de acidentes e principais causas
Condução e prevenção rodoviária com veículos agrícolas ­ Código da Estrada, Código do trabalho e Normas aplicáveis
Habilitação para a condução de tratores agrícolas
Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
Condutor e o seu estado físico e psicológico
Condutor e o veículo
Condutor e os outros utentes da via
Condutor, a via e os outros fatores externos
Condutor e o conhecimento do veiculo, aptidões e comportamentos
Legislação aplicável
Veículo seguro ­ equipamento de segurança e proteção do trator
Homologação ­ Declaração CE de Conformidade. Marcação CE. Manual de instruções
Manual de instruções – consulta, verificações e manutenções periódicas do veículo
Estruturas de proteção ­ cabine, quadro, arco de S. António
Sistema de retenção e cinto de segurança
Protetores de órgãos ativos e quentes
Extintor
Sinalização luminosa rotativa
Espelhos retrovisores
Caixa de primeiros socorros
Equipamento de proteção individual
Descrição, características e função de cada elemento de proteção
Cuidados particulares com o vestuário a usar em função das máquinas a operar
Condução e operação com o trator em segurança
Principais mandamentos de segurança com o trator
Cuidados a ter antes de acionar e começar a trabalhar e no acesso ao trator
Posição do operador para conduzir o trator ou operar comandos periféricos
Cuidados a ter com o trator acionado
Cuidados a ter na condução do trator, adequada às do tráfego, do piso e das condições climatéricas
Cuidados a ter com outras pessoas
Cuidados a ter no engate de máquinas e alfaias aos três pontos do hidráulico
Cuidados a ter no engate do reboque e dispositivos de segurança
Condução do trator na via publica – sem e com reboque, sem e com maquinas montadas, semi­montadas ou rebocadas
Cuidados a ter para evitar o reviramento ou o capotamento do trator
Condução do trator em condições perigosas e operar com orgãos ativos
Condução e operação em terreno acidentado
Condução e operação do trator com carregador frontal
Condução e operação do trator com reboque carregado e descarregado
Cuidados a ter com o uso da báscula do reboque
Operação com a TDF (tomada de força) – sistemas mecânicos de segurança para o veio e, de proteção para o operador
Operação com o sistema hidráulico
Velocidade no trator adequada às condições do piso e das condições climatéricas
Travagem do trator; utilização do sistema de travagem; combinação da travagem com a utilização da caixa de velocidades
Respeito pelas distâncias de segurança relativamente a cômoros, valas e precipícios
Boas práticas de segurança na condução, operação e engate/desengate de reboques e semi­reboques e outras máquinas agrícolas e
saúde no trabalho agrícola

Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ Carga horária


7852
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 234 / 255
desenvolvimento 25 horas

Explicar o conceito de empreendedorismo.


Travagem do trator; utilização do sistema de travagem; combinação da travagem com a utilização da caixa de velocidades
Respeito pelas distâncias de segurança relativamente a cômoros, valas e precipícios
Boas práticas de segurança na condução, operação e engate/desengate de reboques e semi­reboques e outras máquinas agrícolas e
saúde no trabalho agrícola

Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ Carga horária


7852
desenvolvimento 25 horas

Explicar o conceito de empreendedorismo.


Identificar as vantagens e os riscos de ser empreendedor.
Aplicar instrumentos de diagnóstico e de autodiagnóstico de competências empreendedoras.
Objetivo(s) Analisar o perfil pessoal e o potencial como empreendedor.
Identificar as necessidades de desenvolvimento técnico e comportamental, de forma a favorecer o potencial
empreendedor.

Conteúdos

Empreendedorismo
Conceito de empreendedorismo
Vantagens de ser empreendedor
Espírito empreendedor versus espírito empresarial
Autodiagnóstico de competências empreendedoras
Diagnóstico da experiência de vida
Diagnóstico de conhecimento das “realidades profissionais”
Determinação do “perfil próprio” e autoconhecimento
Autodiagnóstico das motivações pessoais para se tornar empreendedor
Caráterísticas e competências­chave do perfil empreendedor
Pessoais
­   Autoconfiança e automotivação
­   Capacidade de decisão e de assumir riscos
­   Persistência e resiliência
­   Persuasão
­   Concretização
Técnicas
­   Área de negócio e de orientação para o cliente
­   Planeamento, organização e domínio das TIC
­   Liderança e trabalho em equipa
Fatores que inibem o empreendedorismo
Diagnóstico de necessidades do empreendedor
Necessidades de caráter pessoal
Necessidades de caráter técnico
Empreendedor ­ autoavaliação
Questionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil comportamental do empreendedor

Carga horária
7853 Ideias e oportunidades de negócio 50 horas

Identificar os desafios e problemas como oportunidades.


Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do público­alvo e do
mercado.
Descrever, analisar e avaliar uma ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades.
Identificar e aplicar as diferentes formas de recolha de informação necessária à criação e orientação de um
Objetivo(s) negócio.
Reconhecer a viabilidade de uma proposta de negócio, identificando os diferentes fatores de sucesso e
insucesso.
Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua prossecução.
Identificar os financiamentos, apoios e incentivos ao desenvolvimento de um negócio, em função da sua
natureza e plano operacional.

Conteúdos

Criação e desenvolvimento de ideias/oportunidades de negócio
Noção de negócio sustentável
Identificação e satisfação das necessidades
­   Formas de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consumidores
­   Formas de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consumidores, tendo presente as normas de qualidade, ambiente
e inovação
Sistematização, análise e avaliação de ideias de negócio
Conceito básico de negócio
­   Como resposta às necessidades da sociedade
Das oportunidades às ideias de negócio
­   Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
­   Análise de uma ideia de negócio ­ potenciais clientes e mercado (target)
­   Descrição de uma ideia de negócio
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes 235 / 255
­   Formas de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consumidores
­   Formas de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consumidores, tendo presente as normas de qualidade, ambiente
e inovação
Sistematização, análise e avaliação de ideias de negócio
Conceito básico de negócio
­   Como resposta às necessidades da sociedade
Das oportunidades às ideias de negócio
­   Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
­   Análise de uma ideia de negócio ­ potenciais clientes e mercado (target)
­   Descrição de uma ideia de negócio
Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes
Recolha de informação sobre ideias e oportunidades de negócio/mercado
Formas de recolha de informação
­   Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou promotores
­   Indireta – através de associações ou serviços especializados ­ públicos ou privados, com recurso a estudos de
mercado/viabilidade e informação disponível on­line ou noutros suportes
Tipo de informação a recolher
­   O negócio, o mercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
­   Os produtos ou serviços
­   O local, as instalações e os equipamentos
­   A logística – transporte, armazenamento e gestão de stocks
­   Os meios de promoção e os clientes
- O financiamento, os custos, as vendas, os lucros e os impostos
Análise de experiências de criação de negócios
Contacto com diferentes experiências de empreendedorismo
- Por setor de atividade/mercado
­   Por negócio
Modelos de negócio
- Benchmarking
­   Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, marca e segmentação de clientes
- Parceria de outsourcing
- Franchising
­   Estruturação de raiz
- Outras modalidades
Definição do negócio e do target
Definição sumária do negócio
Descrição sumária das atividades
Target a atingir
Financiamento, apoios e incentivos à criação de negócios
Meios e recursos de apoio à criação de negócios
Serviços e apoios públicos – programas e medidas
Banca, apoios privados e capitais próprios
Parcerias
Desenvolvimento e validação da ideia de negócio
Análise do negócio a criar e sua validação prévia
Análise crítica do mercado
- Estudos de mercado
­   Segmentação de mercado
Análise crítica do negócio e/ou produto
- Vantagens e desvantagens
­   Mercado e concorrência
- Potencial de desenvolvimento
­   Instalação de arranque
Economia de mercado e economia social – empreendedorismo comercial e empreendedorismo social
Tipos de negócio
Natureza e constituição jurídica do negócio
- Atividade liberal
­   Empresário em nome individual
- Sociedade por quotas
Contacto com entidades e recolha de informação no terreno
Contactos com diferentes tipologias de entidades (municípios, entidades financiadoras, assessorias técnicas, parceiros, …)
Documentos a recolher (faturas pró­forma; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos, material de promoção de
empresas ou de negócios, etc…)

Carga horária
7854 Plano de negócio – criação de micronegócios 25 horas

Identificar os principais métodos e técnicas de gestão do tempo e do trabalho.
Identificar fatores de êxito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
Objetivo(s) Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
Elaborar um orçamento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade económica/financeira.
Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos

Planeamento e organização do trabalho
Organização pessoal do trabalho e gestão do tempo
Atitude, trabalho e orientação para os resultados
Conceito de plano de ação e de negócio
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Principais fatores de êxito e de risco nos negócios 236 / 255
Análise de experiências de negócio
­   Negócios de sucesso
­   Insucesso nos negócios
Contacto com entidades e recolha de informação no terreno
Contactos com diferentes tipologias de entidades (municípios, entidades financiadoras, assessorias técnicas, parceiros, …)
Documentos a recolher (faturas pró­forma; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos, material de promoção de
empresas ou de negócios, etc…)

Carga horária
7854 Plano de negócio – criação de micronegócios 25 horas

Identificar os principais métodos e técnicas de gestão do tempo e do trabalho.
Identificar fatores de êxito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
Objetivo(s) Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
Elaborar um orçamento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade económica/financeira.
Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos

Planeamento e organização do trabalho
Organização pessoal do trabalho e gestão do tempo
Atitude, trabalho e orientação para os resultados
Conceito de plano de ação e de negócio
Principais fatores de êxito e de risco nos negócios
Análise de experiências de negócio
­   Negócios de sucesso
­   Insucesso nos negócios
Análise SWOT do negócio
- Pontos fortes e fracos
­   Oportunidades e ameaças ou riscos
Segmentação do mercado
- Abordagem e estudo do mercado
- Mercado concorrencial
­   Estratégias de penetração no mercado
- Perspetivas futuras de mercado
Plano de ação
Elaboração do plano individual de ação
­   Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
­   Processo de angariação de clientes e negociação contratual
Estratégia empresarial
Análise, formulação e posicionamento estratégico
Formulação estratégica
Planeamento, implementação e controlo de estratégias
Negócios de base tecnológica | Start­up
Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint­ventures
Estratégias de internacionalização
Qualidade e inovação na empresa
Plano de negócio
Principais características de um plano de negócio
- Objetivos
­   Mercado, interno e externo, e política comercial
­   Modelo de negócio e/ou constituição legal da empresa
- Etapas e atividades
- Recursos humanos
­   Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
Formas de análise do próprio negócio de médio e longo prazo
­   Elaboração do plano de ação
­   Elaboração do plano de marketing
- Desvios ao plano
Avaliação do potencial de rendimento do negócio
Elaboração do plano de aquisições e orçamento
Definição da necessidade de empréstimo financeiro
Acompanhamento do plano de negócio
Negociação com os financiadores

Carga horária
7855 Plano de negócio – criação de pequenos e médios negócios 50 horas

Identificar os principais métodos e técnicas de gestão do tempo e do trabalho.
Identificar fatores de êxito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
Elaborar um orçamento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade económica/financeira.
Objetivo(s) Reconhecer a estratégia geral e comercial de uma empresa.
Reconhecer a estratégia de I&D de uma empresa.
Reconhecer os tipos de financiamento e os produtos financeiros.
Elaborar um plano de marketing, de acordo com a estratégia definida.
Elaborar um plano de negócio.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 237 / 255
Conteúdos

Planeamento e organização do trabalho
Identificar os principais métodos e técnicas de gestão do tempo e do trabalho.
Identificar fatores de êxito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
Elaborar um orçamento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade económica/financeira.
Objetivo(s) Reconhecer a estratégia geral e comercial de uma empresa.
Reconhecer a estratégia de I&D de uma empresa.
Reconhecer os tipos de financiamento e os produtos financeiros.
Elaborar um plano de marketing, de acordo com a estratégia definida.
Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos

Planeamento e organização do trabalho
Organização pessoal do trabalho e gestão do tempo
Atitude, trabalho e orientação para os resultados
Conceito de plano de ação e de negócio
Principais fatores de êxito e de risco nos negócios
Análise de experiências de negócio
­   Negócios de sucesso
­   Insucesso nos negócios
Análise SWOT do negócio
- Pontos fortes e fracos
­   Oportunidades e ameaças ou riscos
Segmentação do mercado
- Abordagem e estudo do mercado
- Mercado concorrencial
­   Estratégias de penetração no mercado
- Perspetivas futuras de mercado
Plano de ação
Elaboração do plano individual de ação
­   Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
­   Processo de angariação de clientes e negociação contratual
Estratégia empresarial
Análise, formulação e posicionamento estratégico
Formulação estratégica
Planeamento, implementação e controlo de estratégias
Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint­ventures
Estratégias de internacionalização
Qualidade e inovação na empresa
Estratégia comercial e planeamento de marketing
Planeamento estratégico de marketing
Planeamento operacional de marketing (marketing mix)
Meios tradicionais e meios de base tecnológica (e­marketing)
Marketing internacional | Plataformas multiculturais de negócio (da organização ao consumidor)
Contacto com os clientes | Hábitos de consumo
Elaboração do plano de marketing
­   Projeto de promoção e publicidade
­   Execução de materiais de promoção e divulgação
Estratégia de I&D
Incubação de empresas
­   Estrutura de incubação
­   Tipologias de serviço
Negócios de base tecnológica | Start­up
Patentes internacionais
Transferência de tecnologia
Financiamento
Tipos de abordagem ao financiador
Tipos de financiamento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
Produtos financeiros mais específicos (leasing, renting, factoring, …)
Plano de negócio
Principais características de um plano de negócio
- Objetivos
­   Mercado, interno e externo, e política comercial
­   Modelo de negócio e/ou constituição legal da empresa
- Etapas e atividades
- Recursos humanos
­   Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
Desenvolvimento do conceito de negócio
Proposta de valor
Processo de tomada de decisão
Reformulação do produto/serviço
Orientação estratégica (plano de médio e longo prazo)
­   Desenvolvimento estratégico de comercialização
Estratégia de controlo de negócio
Planeamento financeiro
­   Elaboração do plano de aquisições e orçamento
­   Definição da necessidade de empréstimo financeiro
­   Estimativa dos juros e amortizações
­   Avaliação do potencial de rendimento do negócio
Acompanhamento da consecução do plano de negócio

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 238 / 255


Carga horária
8598 Desenvolvimento pessoal e técnicas de procura de emprego 25 horas
Planeamento financeiro
­   Elaboração do plano de aquisições e orçamento
­   Definição da necessidade de empréstimo financeiro
­   Estimativa dos juros e amortizações
­   Avaliação do potencial de rendimento do negócio
Acompanhamento da consecução do plano de negócio

Carga horária
8598 Desenvolvimento pessoal e técnicas de procura de emprego 25 horas

Definir os conceitos de competência, transferibilidade e contextos de aprendizagem.
Identificar competências adquiridas ao longo da vida.
Explicar a importância da adoção de uma atitude empreendedora como estratégia de empregabilidade.
Identificar as competências transversais valorizadas pelos empregadores.
Reconhecer a importância das principais competências de desenvolvimento pessoal na procura e manutenção
do emprego.
Objetivo(s) Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no mercado e respetivos apoios, em particular as
Medidas Ativas de Emprego.
Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
Identificar e selecionar anúncios de emprego.
Reconhecer a importância das candidaturas espontâneas.
Identificar e adequar os comportamentos e atitudes numa entrevista de emprego.

Conteúdos

Conceitos de competência, transferibilidade e contextos de aprendizagem (formal e informal) – aplicação destes conceitos na
compreensão da sua história de vida, identificação e valorização das competências adquiridas
Atitude empreendedora/proactiva
Competências valorizadas pelos empregadores ­ transferíveis entre os diferentes contextos laborais
Competências relacionais
Competências criativas
Competências de gestão do tempo
Competências de gestão da informação
Competências de tomada de decisão
Competências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
Modalidades de trabalho
Mercado de trabalho visível e encoberto
Pesquisa de informação para procura de emprego
Medidas ativas de emprego e formação
Mobilidade geográfica (mercado de trabalho nacional, comunitário e extracomunitário)
Rede de contactos (sociais ou relacionais)
Curriculum vitae
Anúncios de emprego
Candidatura espontânea
Entrevista de emprego

Carga horária
8599 Comunicação assertiva e técnicas de procura de emprego 25 horas

Explicar o conceito de assertividade.


Identificar e desenvolver tipos de comportamento assertivo.
Aplicar técnicas de assertividade em contexto socioprofissional.
Reconhecer as formas de conflito na relação interpessoal.
Definir o conceito de inteligência emocional.
Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no mercado e respetivos apoios, em particular as
Objetivo(s) Medidas Ativas de Emprego.
Aplicar as principais estratégias de procura de emprego.
Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
Identificar e selecionar anúncios de emprego.
Reconhecer a importância das candidaturas espontâneas.
Identificar e adequar os comportamentos e atitudes numa entrevista de emprego.

Conteúdos

Comunicação assertiva
Assertividade no relacionamento interpessoal
Assertividade no contexto socioprofissional
Técnicas de assertividade em contexto profissional
Origens e fontes de conflito na empresa
Impacto da comunicação no relacionamento humano
Comportamentos que facilitam e dificultam a comunicação e o entendimento
Atitude tranquila numa situação de conflito
Inteligência emocional e gestão de comportamentos
Modalidades de trabalho
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Mercado de trabalho visível e encoberto 239 / 255
Pesquisa de informação para procura de emprego
Medidas ativas de emprego e formação
Mobilidade geográfica (mercado de trabalho nacional, comunitário e extracomunitário)
Curriculum vitae
Anúncios de emprego
Candidatura espontânea
Entrevista de emprego

Carga horária
8599 Comunicação assertiva e técnicas de procura de emprego 25 horas

Explicar o conceito de assertividade.


Identificar e desenvolver tipos de comportamento assertivo.
Aplicar técnicas de assertividade em contexto socioprofissional.
Reconhecer as formas de conflito na relação interpessoal.
Definir o conceito de inteligência emocional.
Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no mercado e respetivos apoios, em particular as
Objetivo(s) Medidas Ativas de Emprego.
Aplicar as principais estratégias de procura de emprego.
Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
Identificar e selecionar anúncios de emprego.
Reconhecer a importância das candidaturas espontâneas.
Identificar e adequar os comportamentos e atitudes numa entrevista de emprego.

Conteúdos

Comunicação assertiva
Assertividade no relacionamento interpessoal
Assertividade no contexto socioprofissional
Técnicas de assertividade em contexto profissional
Origens e fontes de conflito na empresa
Impacto da comunicação no relacionamento humano
Comportamentos que facilitam e dificultam a comunicação e o entendimento
Atitude tranquila numa situação de conflito
Inteligência emocional e gestão de comportamentos
Modalidades de trabalho
Mercado de trabalho visível e encoberto
Pesquisa de informação para procura de emprego
Medidas ativas de emprego e formação
Mobilidade geográfica (mercado de trabalho nacional, comunitário e extracomunitário)
Rede de contactos
Curriculum vitae
Anúncios de emprego
Candidatura espontânea
Entrevista de emprego

Competências empreendedoras e técnicas de procura de Carga horária


8600
emprego 25 horas

Definir o conceito de empreendedorismo.


Identificar as vantagens e os riscos de ser empreendedor.
Identificar o perfil do empreendedor.
Reconhecer a ideia de negócio.
Definir as fases de um projeto.
Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no mercado e respetivos apoios, em particular as
Objetivo(s) Medidas Ativas de Emprego.
Aplicar as principais estratégias de procura de emprego.
Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
Identificar e selecionar anúncios de emprego.
Reconhecer a importância das candidaturas espontâneas.
Identificar e adequar os comportamentos e atitudes numa entrevista de emprego.

Conteúdos

Conceito de empreendedorismo – múltiplos contextos e perfis de intervenção
Perfil do empreendedor
Fatores que inibem o empreendorismo
Ideia de negócio e projet
Coerência do projeto pessoal / projeto empresarial
Fases da definição do projeto
Modalidades de trabalho
Mercado de trabalho visível e encoberto
Pesquisa de informação para procura de emprego
Medidas ativas de emprego e formação
Mobilidade geográfica (mercado de trabalho nacional, comunitário e extracomunitário)
Rede de contactos
Curriculum vitae
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Anúncios de emprego 240 / 255
Candidatura espontânea
Entrevista de emprego
Curriculum vitae
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Candidatura espontânea
Entrevista de emprego

Competências empreendedoras e técnicas de procura de Carga horária


8600
emprego 25 horas

Definir o conceito de empreendedorismo.


Identificar as vantagens e os riscos de ser empreendedor.
Identificar o perfil do empreendedor.
Reconhecer a ideia de negócio.
Definir as fases de um projeto.
Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no mercado e respetivos apoios, em particular as
Objetivo(s) Medidas Ativas de Emprego.
Aplicar as principais estratégias de procura de emprego.
Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
Identificar e selecionar anúncios de emprego.
Reconhecer a importância das candidaturas espontâneas.
Identificar e adequar os comportamentos e atitudes numa entrevista de emprego.

Conteúdos

Conceito de empreendedorismo – múltiplos contextos e perfis de intervenção
Perfil do empreendedor
Fatores que inibem o empreendorismo
Ideia de negócio e projet
Coerência do projeto pessoal / projeto empresarial
Fases da definição do projeto
Modalidades de trabalho
Mercado de trabalho visível e encoberto
Pesquisa de informação para procura de emprego
Medidas ativas de emprego e formação
Mobilidade geográfica (mercado de trabalho nacional, comunitário e extracomunitário)
Rede de contactos
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Entrevista de emprego

Carga horária
9820 Planeamento e gestão do orçamento familiar 25 horas

Elaborar um orçamento familiar, identificando rendimentos e despesas e apurando o respetivo saldo.
Avaliar os riscos e a incerteza no plano financeiro ou identificar fatores de incerteza no rendimento e na
despesa.
Objetivo(s) Distinguir entre objetivos de curto prazo e objetivos de longo prazo.
Utilizar a conta de depósito à ordem e os meios de pagamento.
Distinguir entre despesas fixas e variáveis e entre despesas necessárias e supérfluas.

Conteúdos

Orçamento familiar
Fontes de rendimento: salário, pensão, subsídios, juros e dividendos, rendas
­   Deduções ao rendimento: impostos e contribuições para a segurança social
­   Distinção entre rendimento bruto e rendimento líquido
Tipos de despesas
­   Despesas fixas (e.g. renda de casa, escola dos filhos, pagamento de empréstimos)
­   Despesas variáveis prioritárias (e.g.: alimentação)
­   Despesas variáveis não prioritárias
A noção de saldo como relação entre os rendimentos e as despesas
Planeamento do orçamento
Distinção entre objetivos de curto e de longo prazo
Cálculo das necessidades de poupança para a satisfação de objetivos no longo prazo
A poupança
Fatores de incerteza
No rendimento (e.g. desemprego, divórcio, redução salarial, promoção)
Nas despesas (e.g. doença, acidente)
Precaução
Constituição de um 'fundo de emergência' para fazer face a imprevistos
Importância dos seguros (e.g. acidentes, saúde)
Conta de depósitos à ordem
Abertura da conta à ordem: elementos de identificação
Tipo de conta: individual, solidária e conjunta
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Movimentação e saldo da conta: saldo disponível, saldo contabilístico e saldo autorizado 241 / 255
Formas de controlar os movimentos e o saldo da conta à ordem
Custos de manutenção da conta de depósitos à ordem
Descobertos autorizados em conta à ordem: vantagens e custos
Curriculum vitae
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Entrevista de emprego

Carga horária
9820 Planeamento e gestão do orçamento familiar 25 horas

Elaborar um orçamento familiar, identificando rendimentos e despesas e apurando o respetivo saldo.
Avaliar os riscos e a incerteza no plano financeiro ou identificar fatores de incerteza no rendimento e na
despesa.
Objetivo(s) Distinguir entre objetivos de curto prazo e objetivos de longo prazo.
Utilizar a conta de depósito à ordem e os meios de pagamento.
Distinguir entre despesas fixas e variáveis e entre despesas necessárias e supérfluas.

Conteúdos

Orçamento familiar
Fontes de rendimento: salário, pensão, subsídios, juros e dividendos, rendas
­   Deduções ao rendimento: impostos e contribuições para a segurança social
­   Distinção entre rendimento bruto e rendimento líquido
Tipos de despesas
­   Despesas fixas (e.g. renda de casa, escola dos filhos, pagamento de empréstimos)
­   Despesas variáveis prioritárias (e.g.: alimentação)
­   Despesas variáveis não prioritárias
A noção de saldo como relação entre os rendimentos e as despesas
Planeamento do orçamento
Distinção entre objetivos de curto e de longo prazo
Cálculo das necessidades de poupança para a satisfação de objetivos no longo prazo
A poupança
Fatores de incerteza
No rendimento (e.g. desemprego, divórcio, redução salarial, promoção)
Nas despesas (e.g. doença, acidente)
Precaução
Constituição de um 'fundo de emergência' para fazer face a imprevistos
Importância dos seguros (e.g. acidentes, saúde)
Conta de depósitos à ordem
Abertura da conta à ordem: elementos de identificação
Tipo de conta: individual, solidária e conjunta
Movimentação e saldo da conta: saldo disponível, saldo contabilístico e saldo autorizado
Formas de controlar os movimentos e o saldo da conta à ordem
Custos de manutenção da conta de depósitos à ordem
Descobertos autorizados em conta à ordem: vantagens e custos
Meios de pagamento
Notas e moedas
Cheques: tipos de cheques (e.g. cruzados, não à ordem), endosso
Débitos diretos: domiciliação de pagamentos, cancelamento
Transferências interbancárias
Cartões de débito
Cartões de crédito

Carga horária
9821 Produtos financeiros básicos 50 horas

Distinguir entre depósitos à ordem e depósitos a prazo.
Caraterizar a diferença entre cartões de débito e de crédito.
Caraterizar os principais tipos de empréstimos comercializados pelas instituições de crédito para clientes
Objetivo(s) particulares.
Caracterizar os principais tipos de seguros.
Identificar os direitos e deveres do consumidor financeiro.
Caracterizar diversos tipos de fraude.

Conteúdos

Depósitos à ordem vs. depósito a prazo
Remuneração e liquidez
Características dos depósitos a prazo: remuneração (conceitos de TANB, TANL, TANB média), reforços e mobilização
O fundo de garantia de depósito
Cartões bancários: cartões de débito, cartões de crédito, cartões de débito diferido, cartões mistos
Tipos de crédito bancário: crédito à habitação, crédito pessoal, crédito automóvel (clássico vs leasing), cartões de crédito,
descobertos bancários
Principais características: regime de prestações, regime de taxa, crédito revolving
Conceitos: montante do crédito, prestação, taxa de juro (TAN), TAE e TAEG
Custos do crédito: juros, comissões, despesas, seguros e impostos
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Tipos de seguros: automóvel (responsabilidade civil vs. danos próprios), acidentes de trabalho, incêndio, vida, saúde 242 / 255
Principais características: seguros obrigatórios vs seguros facultativos, coberturas, prémio, declaração do risco, participação do
sinistro, regularização do sinistro (seguro automóvel), cessação do contrato
Conceitos: apólice, prémio, capital seguro, multirriscos, tomador do seguro vs segurado, franquia, período de carência, princípio
Débitos diretos: domiciliação de pagamentos, cancelamento
Transferências interbancárias
Cartões de débito
Cartões de crédito

Carga horária
9821 Produtos financeiros básicos 50 horas

Distinguir entre depósitos à ordem e depósitos a prazo.
Caraterizar a diferença entre cartões de débito e de crédito.
Caraterizar os principais tipos de empréstimos comercializados pelas instituições de crédito para clientes
Objetivo(s) particulares.
Caracterizar os principais tipos de seguros.
Identificar os direitos e deveres do consumidor financeiro.
Caracterizar diversos tipos de fraude.

Conteúdos

Depósitos à ordem vs. depósito a prazo
Remuneração e liquidez
Características dos depósitos a prazo: remuneração (conceitos de TANB, TANL, TANB média), reforços e mobilização
O fundo de garantia de depósito
Cartões bancários: cartões de débito, cartões de crédito, cartões de débito diferido, cartões mistos
Tipos de crédito bancário: crédito à habitação, crédito pessoal, crédito automóvel (clássico vs leasing), cartões de crédito,
descobertos bancários
Principais características: regime de prestações, regime de taxa, crédito revolving
Conceitos: montante do crédito, prestação, taxa de juro (TAN), TAE e TAEG
Custos do crédito: juros, comissões, despesas, seguros e impostos
Tipos de seguros: automóvel (responsabilidade civil vs. danos próprios), acidentes de trabalho, incêndio, vida, saúde
Principais características: seguros obrigatórios vs seguros facultativos, coberturas, prémio, declaração do risco, participação do
sinistro, regularização do sinistro (seguro automóvel), cessação do contrato
Conceitos: apólice, prémio, capital seguro, multirriscos, tomador do seguro vs segurado, franquia, período de carência, princípio
indemnizatório, resgate, estorno; e no âmbito do seguro automóvel: carta verde, declaração amigável, certificado de tarifação,
indemnização direta ao segurado
Tipos de produtos de investimento: ações, obrigações, fundos de investimento e fundos de pensões
Receção e execução de ordens
Registo e depósito de Valores Mobiliários
Consultoria para investimento
Contratação de serviços financeiros à distância: internet, telefone
Direitos e deveres do consumidor financeiro
Entidades reguladoras das instituições financeiras
Legislação de proteção dos consumidores de produtos e serviços financeiros
Direito a reclamar e formas de o fazer
Direito à informação pré­contratual, contratual e durante a vigência do contrato (e.g. Preçários, Fichas de Informação Normalizadas,
minutas de contratos, cópias do contrato e extratos)
Dever de prestação de informação verdadeira e completa
A aquisição de produtos financeiros como um contrato entre a instituição financeira e o consumidor
Precaução contra a fraude
Instituições autorizadas a exercer a atividade
Fraudes mais comuns com produtos financeiros (e.g. phishing, notas falsas,
utilização indevida de cheques e cartões) e sinais a que deve estar atento
Proteção de dados pessoais e códigos
Entidades a que deve recorrer em caso de fraude ou de suspeita de fraude

Carga horária
9822 Poupança – conceitos básicos 25 horas

Reconhecer a importância da poupança relacionando­a com os objetivos da vida.
Utilizar um conjunto de noções básicas de matemática financeira que apoiam a tomada de decisões financeiras.
Relacionar remuneração e risco utilizando essa relação como ferramenta de auxílio nas decisões de aplicações
Objetivo(s) de poupança.
Identificar as características de alguns produtos financeiros onde a poupança pode ser aplicada.
Identificar elementos de comparação dos produtos financeiros.

Conteúdos

Poupança
A importância da poupança no ciclo de vida: maio para acomodar oscilações de rendimento e de despesas, para fazer face a
imprevistos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acumular património
Comportamentos básicos de poupança (e.g. fazer um orçamento, racionar despesas não prioritárias, envolver a família, avaliar e
aproveitar descontos, etc.)
Noções básicas sobre juros
Regime de juros simples e de juros compostos
Taxa de juro nominal vs. taxa de juro real
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
Taxa de juro nominal vs. taxa de juro efetiva 243 / 255
Relação entre remuneração e o risco
A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
Características de alguns produtos financeiros
Fraudes mais comuns com produtos financeiros (e.g. phishing, notas falsas,
utilização indevida de cheques e cartões) e sinais a que deve estar atento
Proteção de dados pessoais e códigos
Entidades a que deve recorrer em caso de fraude ou de suspeita de fraude

Carga horária
9822 Poupança – conceitos básicos 25 horas

Reconhecer a importância da poupança relacionando­a com os objetivos da vida.
Utilizar um conjunto de noções básicas de matemática financeira que apoiam a tomada de decisões financeiras.
Relacionar remuneração e risco utilizando essa relação como ferramenta de auxílio nas decisões de aplicações
Objetivo(s) de poupança.
Identificar as características de alguns produtos financeiros onde a poupança pode ser aplicada.
Identificar elementos de comparação dos produtos financeiros.

Conteúdos

Poupança
A importância da poupança no ciclo de vida: maio para acomodar oscilações de rendimento e de despesas, para fazer face a
imprevistos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acumular património
Comportamentos básicos de poupança (e.g. fazer um orçamento, racionar despesas não prioritárias, envolver a família, avaliar e
aproveitar descontos, etc.)
Noções básicas sobre juros
Regime de juros simples e de juros compostos
Taxa de juro nominal vs. taxa de juro real
Taxa de juro nominal vs. taxa de juro efetiva
Relação entre remuneração e o risco
A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
Características de alguns produtos financeiros
Depósitos a prazo (e.g. tipo de remuneração, taxa de juro, prazo, mobilização antecipada)
Certificados de aforro (e.g. remuneração, mobilização)
Obrigações do tesouro (e.g. taxa de cupão, maturidade, valor de reembolso, valor nominal)
Obrigações de empresas (e.g. taxa de cupão, maturidade, valor de reembolso, valor nominal)
Ações
­   O valor de uma ação e o valor de uma empresa
­   Custos associados ao investimento em ações (comissões de guarda de títulos, de depósito ou de custódia, taxas de bolsa)
­   Aspetos a ter em conta no investimento em ações
Fundos de Investimento: conceito e noções básicas
Seguros de vida (âmbito da garantia, custo real, redução e resgate, rendimento mínimo garantido, participação nos resultados, noções
de regime fiscal)
Fundos de pensões
Fundos de pensões vs. ­ Planos de pensões
Espécies mais relevantes: fundos de pensões PPR/E
Outros ativos: moeda, ouro, etc.

Carga horária
9823 Crédito e endividamento 50 horas

Definir o conceito de dívida e de taxa de esforço.
Avaliar os custos do crédito.
Objetivo(s) Comparar propostas alternativas de crédito.
Caracterizar os direitos e deveres associados ao recurso ao crédito.

Conteúdos

Recurso ao crédito: vantagens e desvantagens do endividamento
Necessidades financeiras e finalidade do crédito (e.g. casa, carro, saúde, educação)
Encargos com os empréstimos: juros, comissões, despesas, seguros e impostos
Conceito de taxa de juro anual nominal (TAN), TAE e TAEG
Principais tipos de comissões: iniciais, mensais, amortização antecipada, incumprimento
Seguros de vida e de proteção do crédito
Reembolso do empréstimo
O prazo do empréstimo: fixo, revolving, curto prazo, longo prazo
Modalidades de reembolso e conceito de prestação mensal
Carência e diferimento de capital
Empréstimos em regime de taxa fixa e em regime de taxa variável
Vantagens e desvantagens e relação entre o regime e o valor da taxa de juro
O indexante (taxa de juro de referência) e o spread
Fatores que influenciam o comportamento das taxas de juro de referência e a fixação do spread
Elementos do empréstimo
Relação entre o valor da prestação, a taxa de juro e o prazo
Relação entre o montante do crédito, o prazo e total de juros a pagar
Relação entre variação da taxa de juro e a variação da prestação mensal
Crédito à habitação e crédito aos consumidores (crédito pessoal, crédito automóvel, cartões de crédito, linhas de crédito e
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
descobertos bancários) 244 / 255
Principais características
Informação pré­contratual, contratual e durante a vigência do contrato
Amortização antecipada dos empréstimos
Fundos de pensões
Fundos de pensões vs. ­ Planos de pensões
Espécies mais relevantes: fundos de pensões PPR/E
Outros ativos: moeda, ouro, etc.

Carga horária
9823 Crédito e endividamento 50 horas

Definir o conceito de dívida e de taxa de esforço.
Avaliar os custos do crédito.
Objetivo(s) Comparar propostas alternativas de crédito.
Caracterizar os direitos e deveres associados ao recurso ao crédito.

Conteúdos

Recurso ao crédito: vantagens e desvantagens do endividamento
Necessidades financeiras e finalidade do crédito (e.g. casa, carro, saúde, educação)
Encargos com os empréstimos: juros, comissões, despesas, seguros e impostos
Conceito de taxa de juro anual nominal (TAN), TAE e TAEG
Principais tipos de comissões: iniciais, mensais, amortização antecipada, incumprimento
Seguros de vida e de proteção do crédito
Reembolso do empréstimo
O prazo do empréstimo: fixo, revolving, curto prazo, longo prazo
Modalidades de reembolso e conceito de prestação mensal
Carência e diferimento de capital
Empréstimos em regime de taxa fixa e em regime de taxa variável
Vantagens e desvantagens e relação entre o regime e o valor da taxa de juro
O indexante (taxa de juro de referência) e o spread
Fatores que influenciam o comportamento das taxas de juro de referência e a fixação do spread
Elementos do empréstimo
Relação entre o valor da prestação, a taxa de juro e o prazo
Relação entre o montante do crédito, o prazo e total de juros a pagar
Relação entre variação da taxa de juro e a variação da prestação mensal
Crédito à habitação e crédito aos consumidores (crédito pessoal, crédito automóvel, cartões de crédito, linhas de crédito e
descobertos bancários)
Principais características
Informação pré­contratual, contratual e durante a vigência do contrato
Amortização antecipada dos empréstimos
Livre revogação no crédito aos consumidores
Crédito automóvel clássico vs. em leasing: regime de propriedade e seguros obrigatórios
Crédito revolving: cartões de crédito, linhas de crédito e descobertos bancários
Formas de utilização, modalidades de pagamento e custos associados
Critérios relevantes para a comparação de diferentes propostas de crédito
Avaliação da solvabilidade: conceito de risco de crédito
Rendimento disponível, despesas fixas e taxa de esforço dos compromissos financeiros
Valor e tipo de garantias (e.g. hipoteca e penhor, fiança e aval, seguros)
Mapa de responsabilidades de crédito
Tipos de instituições que concedem crédito e intermediários de crédito (e.g. o crédito no ponto de venda)
O papel do fiador e as responsabilidades assumidas
Regime de responsabilidade no pagamento de empréstimos conjuntos
Consequências do incumprimento: juros de mora, histórico de crédito, penhora de bens, execução de hipotecas e insolvência
O sobre-endividamento: como evitar e onde procurar ajuda

Carga horária
9824 Funcionamento do sistema financeiro 25 horas

Caracterizar o papel dos bancos na intermediação financeira.
Identificar as funções de um banco central.
Objetivo(s) Identificar as funções do mercado de capitais.
Identificar as funções dos seguros.
Explicar o funcionamento do sistema financeiro.

Conteúdos

O papel dos bancos na intermediação financeira (i.e. enquanto recetores de depósitos e financiadores da economia)
O papel dos Bancos Centrais
O papel do Banco Central Europeu e a sua missão de estabilidade de preços: taxa de juro e taxa de inflação
As funções da moeda
Taxas de juro de referência (e.g. Euribor, taxa de juro de referência do Banco Central Europeu)
Moedas estrangeiras e taxa de câmbio
As funções do mercado de capitais
O mercado de capitais enquanto alternativa ao financiamento bancário
O mercado de capitais na oferta de produtos de investimento (ações, obrigações e fundos de investimento)
Tipos de serviços financeiros: receção e execução de ordens; registo e depósito de Valores Mobiliários; consultoria para
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
investimento; plataformas de negociação 245 / 255
Noções de gestão de carteira
As funções dos seguros
Indemnização de perdas
O papel do fiador e as responsabilidades assumidas
Regime de responsabilidade no pagamento de empréstimos conjuntos
Consequências do incumprimento: juros de mora, histórico de crédito, penhora de bens, execução de hipotecas e insolvência
O sobre-endividamento: como evitar e onde procurar ajuda

Carga horária
9824 Funcionamento do sistema financeiro 25 horas

Caracterizar o papel dos bancos na intermediação financeira.
Identificar as funções de um banco central.
Objetivo(s) Identificar as funções do mercado de capitais.
Identificar as funções dos seguros.
Explicar o funcionamento do sistema financeiro.

Conteúdos

O papel dos bancos na intermediação financeira (i.e. enquanto recetores de depósitos e financiadores da economia)
O papel dos Bancos Centrais
O papel do Banco Central Europeu e a sua missão de estabilidade de preços: taxa de juro e taxa de inflação
As funções da moeda
Taxas de juro de referência (e.g. Euribor, taxa de juro de referência do Banco Central Europeu)
Moedas estrangeiras e taxa de câmbio
As funções do mercado de capitais
O mercado de capitais enquanto alternativa ao financiamento bancário
O mercado de capitais na oferta de produtos de investimento (ações, obrigações e fundos de investimento)
Tipos de serviços financeiros: receção e execução de ordens; registo e depósito de Valores Mobiliários; consultoria para
investimento; plataformas de negociação
Noções de gestão de carteira
As funções dos seguros
Indemnização de perdas
Prevenção de riscos
Formação de poupança
Garantia
Tipo de instituições financeiras autorizadas (e.g. bancos, instituições financeiras de crédito, empresas de seguros, mediadores de
seguros, sociedades gestoras de fundos de pensões, sociedades gestoras de fundos de investimento, sociedades financeiras de
corretagem e sociedades corretoras)
O papel do sistema financeiro no progresso tecnológico e no financiamento do investimento

Carga horária
9825 Poupança e suas aplicações 50 horas

Reconhecer a importância de planear a poupança
Distinguir critérios de avaliação de produtos financeiros.
Objetivo(s) Comparar produtos financeiros em função de objetivos.
Selecionar aplicações de poupança em função de objetivos.

Conteúdos

Poupança
A importância da poupança no ciclo de vida: meio para acomodar oscilações de rendimento e de despesas, para fazer face a
imprevistos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acumular património
Comportamentos básicos de poupança (e.g. fazer um orçamento, racionar despesas não prioritárias, envolver a família, avaliar e
aproveitar descontos, etc.)
Noções básicas de matemática financeira
Regime de juros simples e de juros compostos
Taxa de juro nominal vs. taxa de juro real
Taxas de juro nominais, efetivas e equivalentes
Rendas financeiras
Relação entre remuneração e o risco
A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
As tipologias de risco e a sua gestão
Características de alguns produtos financeiros
Depósitos a prazo (e.g. tipo de remuneração, taxa de juro, prazo, mobilização antecipada)
Certificados de aforro (e.g. remuneração, mobilização)
Obrigações do tesouro (e.g. taxa de cupão, maturidade, valor de reembolso, valor nominal)
Obrigações de empresas (e.g. taxa de cupão, maturidade, valor de reembolso, valor nominal)
Ações
­   O valor de uma ação e o valor de uma empresa
­   Custos associados ao investimento em ações (comissões de guarda de títulos, de depósito ou de custódia, taxas de bolsa)
­   Aspetos a ter em conta no investimento em ações
- Fundos de Investimento
­   Fundos harmonizados vs. fundos não harmonizados; fundos fechados vs fundos abertos
­   Tipologias dos fundos de investimento: fundos especiais de investimento; fundos poupança reforma; fundos de fundos; fundos
de obrigações; fundos poupança ações; fundos de tesouraria; fundos do mercado monetário; fundos mistos; fundos flexíveis
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 246 / 255
­   Outros organismos de investimento coletivo: fundos de investimento imobiliário; fundos de titularização de créditos; fundos de
capital de risco
­   Encargos na subscrição de fundos de investimento (comissões de subscrição, comissões de resgate, comissões de gestão)
Seguros de vida (âmbito da garantia, custo real, redução e resgate, rendimento mínimo garantido, participação nos resultados,
Tipo de instituições financeiras autorizadas (e.g. bancos, instituições financeiras de crédito, empresas de seguros, mediadores de
seguros, sociedades gestoras de fundos de pensões, sociedades gestoras de fundos de investimento, sociedades financeiras de
corretagem e sociedades corretoras)
O papel do sistema financeiro no progresso tecnológico e no financiamento do investimento

Carga horária
9825 Poupança e suas aplicações 50 horas

Reconhecer a importância de planear a poupança
Distinguir critérios de avaliação de produtos financeiros.
Objetivo(s) Comparar produtos financeiros em função de objetivos.
Selecionar aplicações de poupança em função de objetivos.

Conteúdos

Poupança
A importância da poupança no ciclo de vida: meio para acomodar oscilações de rendimento e de despesas, para fazer face a
imprevistos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acumular património
Comportamentos básicos de poupança (e.g. fazer um orçamento, racionar despesas não prioritárias, envolver a família, avaliar e
aproveitar descontos, etc.)
Noções básicas de matemática financeira
Regime de juros simples e de juros compostos
Taxa de juro nominal vs. taxa de juro real
Taxas de juro nominais, efetivas e equivalentes
Rendas financeiras
Relação entre remuneração e o risco
A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
As tipologias de risco e a sua gestão
Características de alguns produtos financeiros
Depósitos a prazo (e.g. tipo de remuneração, taxa de juro, prazo, mobilização antecipada)
Certificados de aforro (e.g. remuneração, mobilização)
Obrigações do tesouro (e.g. taxa de cupão, maturidade, valor de reembolso, valor nominal)
Obrigações de empresas (e.g. taxa de cupão, maturidade, valor de reembolso, valor nominal)
Ações
­   O valor de uma ação e o valor de uma empresa
­   Custos associados ao investimento em ações (comissões de guarda de títulos, de depósito ou de custódia, taxas de bolsa)
­   Aspetos a ter em conta no investimento em ações
- Fundos de Investimento
­   Fundos harmonizados vs. fundos não harmonizados; fundos fechados vs fundos abertos
­   Tipologias dos fundos de investimento: fundos especiais de investimento; fundos poupança reforma; fundos de fundos; fundos
de obrigações; fundos poupança ações; fundos de tesouraria; fundos do mercado monetário; fundos mistos; fundos flexíveis
­   Outros organismos de investimento coletivo: fundos de investimento imobiliário; fundos de titularização de créditos; fundos de
capital de risco
­   Encargos na subscrição de fundos de investimento (comissões de subscrição, comissões de resgate, comissões de gestão)
Seguros de vida (âmbito da garantia, custo real, redução e resgate, rendimento mínimo garantido, participação nos resultados,
noções de regime fiscal)
Fundos de pensões
­   Fundos de pensões vs. Planos de pensões
­   Classificações dos fundos de pensões/planos de pensões: fechados vs. abertos; adesões coletivas (contributivas vs. não
contributivas) vs. adesões individuais; de contribuição definida vs de benefício definido
­   Espécies mais relevantes: fundos de pensões PPR/E.
­   Benefícios: pensão vs. capital, diferimento, transferibilidade, previsão de direitos adquiridos
- Outros ativos: moeda, ouro, etc.
- Produtos financeiros
- Poupar de acordo com objetivos
- Liquidez, rendibilidade e risco
­   Remuneração bruta vs. remuneração líquida
­   Medidas de avaliação de performance
- O papel do research

5. Sugestão de Recursos Didáticos

• A Teoria da Produção e dos Custos. Lisboa: Organização e Edição da Associação de Estudantes do Instituto Superior de
Agronomia, 1997.
• Agricultura em Portugal (A) ­ Portugal, Editorial Presença, 1985.
• Anuários climatológicos.
• ABREU, M. J., et al., Manual de Boas Práticas, Cenoura. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação, Programa Praxis
XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).
• ABREU, M. J.; FERNANDES, T., Manual de Boas Práticas, Tomate. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação,
Programa Praxis XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).
• ADARLING, K., Manual de Socorrismo. Porto: Porto Editora, 1990.
• AFONSO, M. J.; FERREIRA, J.; CAIXINHAS, M. L., O Livro do Jardim. Lisboa: Seleções do Reader’s Digest, 1996.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018
• AGUSTÍ, M., Fruticultura. Madrid: Ediciones Mundi­Prensa, 2004.
247 / 255
• ALMEIDA, A. M.; GUIMARÃES, R., Curso de Topografia. Lisboa: Livraria Rodrigues, 1899­1900.
• ALMEIDA, D., Manual de Culturas Hortícolas. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Presença, 2006.
- Poupar de acordo com objetivos
- Liquidez, rendibilidade e risco
­   Remuneração bruta vs. remuneração líquida
­   Medidas de avaliação de performance
- O papel do research

5. Sugestão de Recursos Didáticos

• A Teoria da Produção e dos Custos. Lisboa: Organização e Edição da Associação de Estudantes do Instituto Superior de
Agronomia, 1997.
• Agricultura em Portugal (A) ­ Portugal, Editorial Presença, 1985.
• Anuários climatológicos.
• ABREU, M. J., et al., Manual de Boas Práticas, Cenoura. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação, Programa Praxis
XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).
• ABREU, M. J.; FERNANDES, T., Manual de Boas Práticas, Tomate. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação,
Programa Praxis XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).
• ADARLING, K., Manual de Socorrismo. Porto: Porto Editora, 1990.
• AFONSO, M. J.; FERREIRA, J.; CAIXINHAS, M. L., O Livro do Jardim. Lisboa: Seleções do Reader’s Digest, 1996.
• AGUSTÍ, M., Fruticultura. Madrid: Ediciones Mundi­Prensa, 2004.
• ALMEIDA, A. M.; GUIMARÃES, R., Curso de Topografia. Lisboa: Livraria Rodrigues, 1899­1900.
• ALMEIDA, D., Manual de Culturas Hortícolas. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Presença, 2006.
• A Teoria da Produção e dos Custos. Lisboa: Organização e Edição da Associação de Estudantes do Instituto Superior de
Agronomia, 1997.
• Agricultura em Portugal (A) ­ Portugal, Editorial Presença, 1985.
• Anuários climatológicos.
• ABREU, M. J., et al., Manual de Boas Práticas, Cenoura. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação, Programa Praxis
XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).
• ABREU, M. J.; FERNANDES, T., Manual de Boas Práticas, Tomate. Porto: ESB/UCP para Agência de Inovação,
Programa Praxis XXI, 2001 (em www2.esb.ucp.pt/twt/disqual/).
• ADARLING, K., Manual de Socorrismo. Porto: Porto Editora, 1990.
• AFONSO, M. J.; FERREIRA, J.; CAIXINHAS, M. L., O Livro do Jardim. Lisboa: Seleções do Reader’s Digest, 1996.
• AGUSTÍ, M., Fruticultura. Madrid: Ediciones Mundi­Prensa, 2004.
• ALMEIDA, A. M.; GUIMARÃES, R., Curso de Topografia. Lisboa: Livraria Rodrigues, 1899­1900.
• ALMEIDA, D., Manual de Culturas Hortícolas. Vol. I e II. Lisboa: Editorial Presença, 2006.
• ALMEIDA, J. M. R., Cultura de Actinídeas. Coleção Nova Agricultura Moderna, n.º 3. Lisboa: Livraria Clássica Editora,
1996.
• ALMEIDA, L., MATIAS, J. F., O Nosso Compêndio de Ciências Físico­Naturais. 16.ª ed. Lisboa: Livraria Didática, 1974.
• AMARO, Pedro, A Proteção Integrada – ISA Press, Lisboa, 2003.
• AMARAL, J. D., Os Citrinos. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1977.
• Amaro JÚNIOR, J. M., Manual de Desenho. Lisboa: Escola Prática de Agricultura D. Dinis, 1961.
• AMARO, P., A Prática da Proteção e Produção Integrada da Vinha em Portugal. Lisboa: Edição da Direção Geral do
Desenvolvimento Rural, 2001.
• AMARO, P., A Produção e a Proteção Integrada. Lisboa: ISA/Press, 2002.
• AMARO, P., A Proteção Integrada. Lisboa: ISA/Press, 2003.
• AMARO, P., Os Conhecimentos dos Agricultores sobre Proteção Integrada. Lisboa: ISA/Press, 2002.
• AMARO, P.; BAGGIOLINI, M., Introdução à Proteção Integrada. Vol. I. Lisboa: FAO, 1982.
• ANDREU, R., Plantas Vivaces. Lisboa: Floraprint Portugal, 1978.
• APARICIO, R. ; HARWOOD, J., Manual del Aceite de Oliva. Madrid: AMV / Mundi­Prensa, 2003.
• ARIAZ PAZ, M., Tratores. 9.ª ed. Madrid: Dossat, 1979.
• ARNAL ATARES, P. V., LAGUNA, B., Tratores y Motores Agrícolas. 2.ª ed. Madrid: Ediciones Mundi Press, 1989.
• ARRIBAS, J.; ARRIBAS, J., Coníferas Ornamentais. Lisboa: Floraprint Portugal, 1998.
• ARTHEY, D.; DENNIS, C., Procesado de Hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1992.
• AVILLEZ, F., A Agricultura Portuguesa Face à Agenda 2000. Lisboa: Departamento de Economia Agrária e Sociologia
Rural, do Instituto Superior de Agronomia, 1997.
• AVILLEZ, F., Análise de Projetos Agrícolas no Contexto da Política Agrícola Comum. Lisboa: Edição do Banco Pinto e
Sotto Mayor, 1991.
• AVILLEZ, F., et al., Análise de Projetos Agrícolas no Contexto da PAC. Lisboa: Edição do Banco de Portugal, 1987.
• AVILLEZ, F., Reforma da PAC: Evolução e Principais Implicações para a Agricultura e o Mundo Rural Português. Lisboa.
Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural, do Instituto Superior de Agronomia, 1997.
• BAKER, H., Árvores de Fruto. 3.ª ed. Coleção Euroagro, n.º 11. Mem Martins: Publicações Europa­América, 1995.
• BALLESTERO, E., Economia da la Empresa Agraria y Alimentaría. Madrid: Ed. Mundi­Prensa, 1991.
• BAÑON­ARIAS, S., Gerbera, Lilium, Tulipán y Rosa. Madrid: Mundi­Prensa Libros S.A., 1993.
• BARRANCO, D.;FERNANDEZ, R.; RALLO, l., El cultivo del Olivar. Ediciones Mundi­Prensa y Junta de Andalucia, Madrid
(2008)
• BARREIROS, Susana Souto, Higiene nas explorações de produção de leite e de colostro – DGV, 2007.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária ­ Nível 4 | 24-02-2018 248 / 255
• BARRETO, B. G., Irrigação. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979.
• BARROS, H., Os grandes Sistemas de Organização da Economia Agrícola. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1975.
• BARROS, H., Grandes sistemas de organização da economia agrária ­ Editora Sá da Costa, 1982.
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