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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

EM VIGOR

Nível de Qualificação: 4

Á rea de Educação e
Formação 345 . Gestão e Administração

Código e Designação
do Referencial de 345033 - Técnico/a de Apoio à Gestão
Formação

Modalidades de Cursos de Educação e Formação de A dultos


Educação e Formação Formação Modular

Total de pontos de 193,50


crédito (inclui 20 pontos de crédito da Formação Prática em Contexto de Trabalho)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial
do Catálogo Nacional de Q ualificações.
1ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
dezem bro de 2009 com entrada em vigor a 29 de m arço de 2010.
2ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 41 de 08 de
novem bro de 2010 com entrada em vigor a 08 de fevereiro de 2011.
3ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 12 de 29 de
m arço de 2011 com entrada em vigor a 29 de junho de 2011.
4ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
dezem bro de 2012 com entrada em vigor a 29 de m arço de 2013.
5ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
Publicação e m aio de 2014 com entrada em vigor a 08 de m aio de 2014.
atualizações 6ª Atualização em 01 de setem bro de 2016.
7ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 8 de 29 de
fevereiro de 2020 com entrada em vigor a 29 de fevereiro de 2020.
8ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 19 de 22 de
m aio de 2020 com entrada em vigor a 22 de m aio de 2020.
9ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 27 de 22 de
julho de 2020 com entrada em vigor a 22 de julho de 2020.
10ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 47 de 22 de
dezem bro de 2020 com entrada em vigor a 22 de dezem bro de 2020.
11ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 12 de 29 de
m arço de 2021 com entrada em vigor a 29 de m arço de 2021.

Observações

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1. Organização do Referencial de Formação
1.1 Condição de acesso: 9º ano

Áreas de Com petências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Notas:
As UFCD opcionais devem ser selecionadas a partir do referencial de form ação global na sua com ponente de
form ação de base constante no ponto 2. Estas UFCD podem ser m obilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira
(caso o adulto não detenha com petências neste dom ínio) ou de qualquer um a das áreas de com petências–chave.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
85 h

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1.2 Condição de acesso: 10º ano

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Notas:
As UFCD opcionais devem ser selecionadas a partir do referencial de form ação global na sua com ponente de
form ação de base constante no ponto 2. Estas UFCD podem ser m obilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira
(caso o adulto não detenha com petências neste dom ínio) ou de qualquer um a das áreas de com petências–chave.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
70 h

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1.3 Condição de acesso: 11º ano

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
65 h

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2. Referencial de Formação Global
Formação de Base

Á reas de Competências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_2 Processos sociais de mudança 50

CP_3 Reflexão e crítica 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

CP_6 Tolerância e mediação 50

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50

Á reas de Competências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50

STC_2 Sistemas ambientais 50

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50

STC_4 Relações económicas 50

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Á reas de Competências Chave: Cultura, Língua e Comunicação

Código UFCD Horas

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50

CLC_2 Culturas ambientais 50

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50

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Formação de Base

CLC_4 Comunicação nas organizações 50

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50


Notas:
A esta carga horária poderão ainda acrescer entre 50 e 100 horas correspondentes às UFCD de língua estrangeira,
caso o adulto revele particulares carências neste dom ínio.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
10 h - 85 h

Total de Pontos de Crédito da Formação de Base: 70

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

0649 1 Estrutura e comunicação organizacional 50 4,50

0674 2 Função pessoal - legislação laboral 25 2,25

0563 3 Legislação comercial 25 2,25

0593 4 Legislação administrativa 25 2,25

0594 5 Administração das organizações 25 2,25

1122 6 Noções e normas da qualidade 25 2,25

0580 7 Cálculo financeiro e actuarial 50 4,50

0601 8 Princípios de fiscalidade 50 4,50

0575 9 Imposto sobre o rendimento (IRS) 50 4,50

0576 10 Imposto sobre o rendimento (IRC) 50 4,50

0577 11 Impostos sobre o património 25 2,25

6222 12 Introdução ao código de contas e 25 2,25


normas contabilísticas

6214 13 Sistema de Normalização Contabilística 25 2,25

6216 14 Modelos de demonstrações financeiras 50 4,50

0664 15 Aplicações informáticas de contabilidade 25 2,25

7851 16 Aprovisionamento, logística e gestão de 50 4,50


stocks

6223 17 Direito aplicado às empresas - algumas 25 2,25


especificidades

0618 18 Aquisição de equipamentos e serviços 25 2,25

0571 19 Aplicações informáticas de gestão - área 25 2,25


comercial

0607 20 Instituições bancárias e títulos de 25 2,25


crédito

0612 21 Noções básicas de gestão técnica de 50 4,50


Recursos Humanos

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

0616 22 Aplicações informáticas de gestão de 25 2,25


pessoal

0617 23 Gestão de recursos informáticos 25 2,25

0608 24 Técnicas de marketing 25 2,25

0366 25 Plano de marketing 50 4,50

0621 26 Planeamento e gestão de produção 25 2,25

0620 27 Controlo de gestão 50 4,50

0606 28 Projetos de investimento 25 2,25

0605 29 Fluxos de gestão financeira 25 2,25

0619 30 Métodos e técnicas de análise 50 4,50


económica e financeira

0622 31 Auditoria e controlo interno 50 4,50

6736 32 Recursos humanos – relatório único 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito: 1100 99,00

Para obter a qualificação de Técnico/a de Apoio à Gestão, para além das UFCD
obrigatórias, terão também de ser realizadas 50 horas das UFCD opcionais

UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

0679 1 Recursos humanos - balanço social 25 2,25

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6220 2 Orçamentação das entidades públicas 25 2,25

SNC-AP – Sistema de Normalização


10855 3 Contabilística para as Administrações 25 2,25
Públicas

6224 4 Gestão da cadeia de abastecimentos 50 4,50

6872 5 Igualdade salarial entre homens e 25 2,25


mulheres

10784 6 Gestão da presença empresarial nas 50 4,50


redes sociais

7852 7 Perfil e potencial do empreendedor – 25 2,25


diagnóstico/ desenvolvimento

7853 8 Ideias e oportunidades de negócio 50 4,50

7854 9 Plano de negócio – criação de 25 2,25


micronegócios

7855 10 Plano de negócio – criação de 50 4,50


pequenos e médios negócios

8598 11 Desenvolvimento pessoal e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8599 12 Comunicação assertiva e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8600 13 Competências empreendedoras e 25 2,25


técnicas de procura de emprego

10672 14 Introdução à utilização e proteção dos 25 2,25


dados pessoais

10746 15 Segurança e Saúde no Trabalho – 25 2,25


situações epidémicas/pandémicas

10759 16 Teletrabalho 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito da Formação


Tecnológica: 1150 103,50

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Formação em Contexto de Trabalho Horas Pontos de
crédito

As 210 horas de formação prática em contexto de trabalho são


obrigatórias para as situações em que os adultos estejam a
frequentar um curso de nível secundário de dupla certificação e não 210 20
exerçam atividade correspondente à saída profissional do curso
frequentado ou uma atividade profissional numa área afim.

1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.

3. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta


Duração (UFCD)

2. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta


Duração (UFCD)
2.1. Formação de Base

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50 horas

1. Reconhece as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em dem ocracia.


2. Assum e direitos e deveres laborais enquanto cidadão ativo.
Objetivos 3. Identifica os direitos fundam entais de um cidadão num estado dem ocrático
contem porâneo.
4. Participa consciente e sustentadam ente na com unidade global.

Conteúdos
1. Com prom isso Cidadão/Estado
1.1. Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organização política dos estados democráticos
1.1.1. Conceito de liberdade pessoal em dem ocracia
1.1.2. Ex ercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
1.1.3. Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contem porâneo
1.1.4. Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
1.1.5. Papel da sociedade civil na Dem ocracia
1.1.5.1. Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da dem ocracia

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1.1.5.2. Instituições da sociedade civil com im pacto na construção da dem ocracia: instituições políticas;
associações da defesa do consum idor; corporações; associações profissionais; associações
am bientalistas, entre outras
1.1.5.3. Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
2. Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
2.1. Conceitos-chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de
cidadania; direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social em presarial; condição
perante o trabalho
2.1.1. Mecanism os reguladores dos direitos laborais
2.1.1.1. O Código do Trabalho
2.1.1.2. O rganism os e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
2.1.2. Direitos laborais, direitos económ icos e/ou de m ercado: problem atização do jogo entre os direitos
dos trabalhadores - adquiridos ou pretendidos - e a lógica liberal regente na m aioria das estruturas
em presariais
3. Dem ocracia representativa e participada
3.1. Conceitos-chave: Estado; órgãos de soberania; organização política dos Estados Democráticos; descentralização;
cultura política, representação
3.1.1. O rganização do Estado Dem ocrático português
3.1.1.1. A Constituição da República Portuguesa
3.1.1.2. O s órgãos de soberania: com petências e interligação
3.1.2. Regiões Autónom as e especificidades do seu regim e político-adm inistrativo
3.1.3. O Poder Local
3.1.3.1. Ó rgãos e atributos
3.1.3.2. O s novos desafios do poder local
3.1.4. Contributos do cidadão na prom oção, construção e defesa dos princípios dem ocráticos de
participação e representatividade: a responsabilidade e capacidade de fazer escolhas
4. Com unidade global
4.1. Conceitos-chave: norma; igualdade; fronteira; direitos e deveres de cidadania; comunidade; transnacionalidade
4.1.1. Cidadania europeia
4.1.1.1. Tratado de Maastricht
4.1.1.2. Tratado de Lisboa
4.1.1.3. Direitos dos cidadãos europeus
4.1.1.4. Livre circulação de pessoas: residir, estudar e trabalhar no espaço com um europeu
4.1.2. Direitos fundam entais do Hom em : Declaração Universal dos Direitos do Hom em e outros
docum entos-chave
5. Àreas do Saber: Sociologia; Filosofia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; Econom ia; Psicologia

CP_2 Processos sociais de mudança 50 horas

1. Integra inform ação diversa necessária à resolução de problem as nas várias


dim ensões da vida quotidiana, recorrendo a novas técnicas e tecnologias.
2. Reconhece novas técnicas e m odelos organizacionais de trabalho e im plem enta,
fundam entadam ente, esses processos.
Objetivos
3. Identifica os constrangim entos pessoais e institucionais para a participação associativa
e ultrapassa conscientem ente esses obstáculos.
4. Reconhece factos, fatores e dinâm icas de intervenção num a com unidade global,
integrando-os na sua atuação com o profissional e cidadão.

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Conteúdos
1. Aprendizagem ao longo da vida
1.1. Conceitos-chave: aprendente; competência; autonomia; desenvolvimento pessoal e social; tecnologias da
informação e comunicação; aprendizagem ao longo da vida; sociedade do conhecimento
1.1.1. A condição de aprendente
1.1.1.1. Noção de aprendente
1.1.1.2. Noções de Lifelong e lifewide
1.1.1.3. Apropriação do conceito de aprendizagem significativa
1.1.1.4. Dinâm icas form ais, inform ais e não form ais de aquisição e renovação de com petências ao
longo e nos vários dom ínios da vida
1.1.1.5. Im portância de práticas de reflex ão e auto-avaliação criteriosas e conscientes
1.1.1.6. Dim ensões da aprendizagem ao longo da vida: saber-ser, saber-estar, saber-saber e aprender
a aprender
1.1.1.7. Aprendizagem ao longo da vida enquanto m otor de regeneração local e nacional e prática
fundam ental para a participação sustentada na sociedade do conhecim ento
1.1.2. Recurso às novas tecnologias
1.1.2.1. Pesquisa, organização, reform ulação e gestão da inform ação
1.1.2.2. Construção de novas práticas inerentes à gestão com plex a e m ultidim ensional da vida pessoal
e profissional, designadam ente no que diz respeito à facilitação de acesso a serviços e práticas de
trabalho cooperativo (nom eadam ente a distância)
2. Novos processos de trabalho
2.1. Conceitos-chave: autonomia; organização e gestão do trabalho; responsabilidade social empresarial
2.1.1. Recurso a novas técnicas/ferram entas de organização e gestão de trabalho, com o objetivo de
solucionar problem as através da adoção de práticas inovadoras: os ex em plos do teletrabalho e da
transform ação organizacional (organigram as horizontais e verticais)
2.1.2. Im plicações da responsabilidade social das em presas
3. Movim entos associativos na sociedade civil
3.1. Conceitos-chave: atores de desenvolvimento; intervenção social; sociedade civil; empreendedorismo social
3.1.1. Função social dos m ovim entos colectivos
3.1.2. Princípios de organização e dinam ização das associações civis
3.1.3. Gestão da vida pessoal e profissional com vista à participação associativa: em preendedorism o social
4. Instâncias supranacionais dinam izadoras da intervenção com unitária
4.1. Conceitos-chave: globalização; local/global; unidade na diversidade; cidadania mundial
4.1.1. Instituições de intervenção à escala m acro-social, de acordo com várias áreas
4.1.1.1. Sustentabilidade e m eio am biente; saúde; solidariedade/direitos sociais; direitos hum anos;
com ércio; entre outros
4.1.2. Im pactos da globalização na intervenção com unitária (e vice-versa)
4.1.2.1. O s novos desafios da cidadania: ex iste um a cidadania planetária?
4.1.2.2. A interdependência das escalas global-local
4.1.2.3. O s atores da globalização
4.1.2.4. O papel da globalização na construção de um a nova cidadania
4.1.2.5. Papel das novas tecnologias no funcionam ento e dinam ização em rede das entidades
4.1.2.6. Contributos da globalização para o reconhecim ento e a prom oção da m ulticulturalidade e da
diversidade
5. Área do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Geografia; Direito; Relações Internacionais; Econom ia

CP_3 Reflexão e crítica 50 horas

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1. Identifica as condicionantes pessoais de preconceito e age com vista à sua
desconstrução.
2. Reconhece a im portância de um a cultura de rigor no desem penho profissional, com o
Objetivos um a nova atitude de civism o apurado.
3. Distingue m odelos institucionais de escala local e nacional e respetivas atribuições.
4. Interpreta criticam ente os m ecanism os de form ação de estereótipos culturais e
sociais, com vista a um distanciam ento crítico.

Conteúdos
1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos
1.1. Conceitos-chave: preconceito; estereótipo; discriminação; diferença; unidade na diversidade
1.1.1. Noção de estereótipos e preconceitos dom inantes
1.1.2. Distinção e inter-relação dos conceitos de estereótipo e de preconceito
1.1.3. Identificação de com portam entos de preconceito na relação com a diferença, nom eadam ente quanto
a: etnias, religiões, género, portadores de necessidades especiais, grupos profissionais, grupos sociais,
entre outros
2. Paradigm a de um a cultura de rigor no desem penho profissional
2.1. Conceitos-chave: competência/performance; organização; cultura de rigor; desempenho profissional;
multiculturalidade
2.1.1. Relação com : cultura de cooperação, cultura de am bição, cultura de participação e
em preendedorism o e cultura de inovação
2.1.2. Espírito de cooperação, integração e abertura m ulticulturais
2.1.3. Dinâm icas de regulação/diferenciação qualitativa positiva
2.1.3.1. Cum prim ento de horários, cronogram as e objetivos, na prom oção do respeito pelos fatores
“tem po” e “qualidade”
2.1.3.2. Rotinas de avaliação
2.1.3.3. Posicionam ento profissional entre a “disciplina” e a “inovação e m udança”
2.1.3.4. Sentido de crítica e Sentido de responsabilidade
3. Análise e com paração crítica de m odelos institucionais
3.1. Conceitos-chave: local/global; identidade territorial; metodologias de trabalho; divisão administrativa
3.1.1. Modelos de adm inistração territorial: gestão das com petências ao nível local e nacional
3.1.2. Instituições de intervenção/im pacto local e nacional
3.1.3. Funções, atribuições e conteúdos funcionais de diferentes m odelos institucionais, nom eadam ente
quanto a
3.1.3.1. Metodologias de trabalho e gestão institucional, com vista à prom oção da eficácia
3.1.3.2. Im plem entação de um a cultura de rigor
4. Sociedade da inform ação
4.1. Conceitos-chave: comunicação; média; sociedade da informação; globalização
4.1.1. Virtualidades e problem áticas de um a cultura de m assas: relação entre os m édia e o espaço público
- opinião pública e publicada
4.1.2. Mecanism os de adesão e difusão dos m édia quanto a estereótipos e preconceitos dom inantes
4.1.3. Papel das novas tecnologias na form ação da opinião pública
5. Áreas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Direito; Econom ia

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CP_4 Processos identitários 50 horas

1. Assum e condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade com unitária.


2. Integra o coletivo profissional com noção de pertença e lealdade.
Objetivos 3. Reconhece a diversidade de políticas públicas de inserção e inclusão m ulticultural.
4. Valoriza a interdependência e a solidariedade enquanto elem entos geradores de um
patrim ónio com um da hum anidade.

Conteúdos
1. Fundam entação dos princípios de conduta na relação com “o outro”
1.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; unidade na diversidade; equidade; direitos civis; direitos sociais;
prospectividade
1.1.1. Princípios de conduta: em patia, reação com passiva e solidariedade
1.1.2. Princípios de igualdade e equidade
1.1.2.1. A diversidade, a aceitação e a tolerância com o elem entos prospectivos das sociedades
contem porâneas
1.1.2.2. As principais m anifestações de intolerância à diferença: racism o e x enofobia, desigualdades de
género, estado civil, hom ofobia e transfobia, portadores de necessidades especiais, religião ou
crenças religiosas, edaísm o
2. Papel da deontologia na construção de um a cultura organizacional
2.1. Conceitos-chave: motivação; ética; deontologia; organização; relações interpessoais; multiculturalidade
2.1.1. Códigos de conduta no contex to profissional
2.1.1.1. Pertença e lealdade no colectivo
2.1.1.2. Relacionam ento e inserção m ulticultural no trabalho
2.1.2. Participação na construção dos objetivos organizacionais à luz de um a cultura de rigor
2.1.2.1. Mecanism os de m otivação e realização pessoal e profissional e sua relação com a
produtividade
2.1.2.2. Convergência entre os objetivos organizacionais e as m otivações pessoais
2.1.3. O papel da autonom ia e da responsabilidade no planeam ento e estruturação de m etas
3. Políticas públicas de inclusão
3.1. Conceitos-chave: condição humana; fluxos migratórios; unidade e diversidade; educação para a cidadania;
organização política dos Estados democráticos
3.1.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
3.1.2. O rganism os institucionais de com bate à discrim inação, à escala nacional e internacional
3.1.3. A educação para a cidadania e a preservação da unidade na diversidade
3.1.4. Im pactos económ icos, culturais e sociais dos flux os m igratórios no Portugal Contem porâneo
4. Um a nova identidade europeia em construção: o papel da m ulticulturalidade e da diversidade
4.1. Conceitos-chave: democracia; justiça; cultura; cidadania mundial; multiculturalidade; Direito Internacional
4.1.1. Dim ensão supranacional dos poderes do Estado
4.1.2. Ex ploração do conceito de Patrim ónio Com um da Hum anidade e suas im plicações na atuação cívica
à escala m undial
4.1.3. Respeito/solidariedade entre identidades culturais distintas
4.1.4. Relações jurídicas a um nível m acro: agentes de nível governam ental e sociedade civil
4.1.5. Ex ploração de docum entos estruturantes da construção europeia
5. Áreas do Saber: Filosofia; Psicologia; Econom ia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; História;
Sociologia

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CP_5 Deontologia e princípios éticos 50 horas

1. Posiciona-se, em consciência, relativam ente a valores éticos e culturais.


2. Articula responsabilidade pessoal e profissional, adotando norm as deontológicas e
profissionais.
Objetivos
3. Identifica fatores éticos de prom oção do desenvolvim ento institucional.
4. Reconhece condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito
num a com unidade global.

Conteúdos
1. Princípios fundam entais da ética
1.1. Conceitos-chave: ética, deontologia, consciência
1.1.1. Ética, Doutrina, Deontologia e Moral
1.1.1.1. Ex ploração dos conceitos
1.1.1.2. Distinção e interseção entre cam pos de reflex ão/intervenção
1.1.1.3. O m étodo analítico com o fundam entação da Ética
1.1.2. Valores fundam entais de um código de ética
1.1.3. A ética e a liberdade: responsabilidade e intencionalidade
2. Códigos de ética e padrões deontológicos
2.1. Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética; conduta profissional, dever
2.1.1. O s códigos de ética pessoal e a deontologia profissional: da “ciência dos costum es” ao conjunto de
deveres, princípios e norm as específicos de um grupo profissional
2.1.2. O papel das norm as de conduta profissional na definição da deontologia de um a profissão
2.1.3. Relação entre as norm as deontológicas e a responsabilidade social de um grupo profissional
2.1.4. Dinâm ica entre a responsabilidade profissional e os diferentes contex tos sociais
3. Ética e desenvolvim ento institucional
3.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; organização comunitária
3.1.1. Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional
3.1.2. O s códigos de ética e conduta institucional com o elem entos de identidade e form ação de princípios
reguladores das relações inter-pessoais e socioculturais
3.1.3. O papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na m ediação de conflitos colectivos
4. Com unidade Global
4.1. Conceitos-chave: nexo local/global; globalização
4.1.1. A globalização e as novas dim ensões de atitudes: local, nacional, transnacional e global
4.1.2. Internacionalização, transnacionalidade e os problem as éticos colocados pela globalização
4.1.3. As am bivalências do processo de globalização, nom eadam ente
4.1.3.1. Abertura de m ercados: ética na com petitividade
4.1.3.2. Esbatim ento de fronteiras: ética para a igualdade/inclusão
4.1.4. A construção de um a cidadania m undial inclusiva
4.1.4.1. Im portância da criação de plataform as de convergência e desenvolvim ento, com vista a um a
integração económ ica m undial
4.1.4.2. Dim ensão ética do com bate às desigualdades económ ico-sociais, no âm bito da globalização

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5. Áreas do Saber: Filosofia; Antropologia; Sociologia; Geografia; História; Psicologia

CP_6 Tolerância e mediação 50 horas

1. Age sobre a diversidade e a diferença com tolerância, enquanto valor dem ocrático
consciente.
2. Intervém aplicando princípios de negociação em contex to profissionais.
Objetivos 3. Reconhece a com unidade política enquanto representativa de um projeto de
intervenção plural.
4. Participa ativam ente na m ediação intercultural, enquanto fator de gestão de tolerância
e de abertura m oral.

Conteúdos
1. Dem ocracia representativa
1.1. Conceitos-chave: democracia; participação política; cidadania; comunidade política
1.1.1. Conceito de dem ocracia
1.1.1.1. Mecanism os da dem ocracia e form as de participação ao dispor do cidadão
1.1.1.2. Papel da cidadania participativa na relação entre sociedade civil, estado e m ercado
1.1.2. Cidadania representativa e integradora da diferença
1.1.2.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
1.1.2.2. Im portância da concertação social na defesa dos diferentes interesses dos cidadãos
1.1.3. O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania
1.1.3.1. Diversidade cultural com elem ento potenciador da identidade com unitária
2. Tolerância e abertura na atividade profissional
2.1. Conceitos-chave: intervenção; tolerância; abertura
2.1.1. A tolerância nas relações profissionais com o
2.1.1.1. Prem issa de um a cultura de rigor e ex igência
2.1.1.2. Respeito das diferenças: abertura face a opiniões e posturas diferentes e/ou divergentes
2.1.2. Deontologia profissional e tolerância: processos de negociação ao nível pessoal e institucional
2.1.3. Multiculturalidade e heterogeneidade no local de trabalho: processos de desconstrução de
preconceitos e estereótipos, com o fatores de inclusão e desenvolvim ento
3. Portugal com o país m ultiétnico e m ulticultural
3.1. Conceitos-chave: comunidade política; fluxos migratórios; pluralidade; multiculturalidade
3.1.1. Pluralidade e heterogeneidade nas sociedades contem porâneas: diferentes contributos para a
construção da identidade territorial
3.1.2. A com unidade política e a identidade partilhada: a im portância das diversas perspetivas políticas na
construção de um a sociedade plural (Análise de program as políticos diversos relativam ente a um a dada
tem ática de interesse nacional)
3.1.3. Efeitos da m ulticulturalidade
3.1.3.1. Portugal com o país de acolhim ento: efeitos económ icos, culturais e sociais dos novos flux os
m igratórios em Portugal
3.1.3.2. Reflex ão fundam entada sobre a em igração e a im igração em Portugal (por ex em plo, a partir
da análise de dados estatísticos)
4. O respeito pela diversidade cultural: direito ou dever da cidadania?
4.1. Conceitos-chave: mediação; património ético comum

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4.1.1. A im portância das atitudes de abertura face ao outro e à diferença na construção de um patrim ónio
ético com um
4.1.1.1. Ex ploração do conceito de m ediação intercultural
4.1.1.2. A m ediação intercultural com o recurso para o desenvolvim ento social
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Direito; Psicologia; Filosofia

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50 horas

1. Integra opiniões divergentes, revelando abertura e recetividade.


2. Reconhece e assum e a assertividade com o fator de m ediação de conflitos entre vida
pessoal e profissional.
Objetivos
3. Assum e a im portância da participação em instituições deliberativas, reconhecendo os
seus m ecanism os de funcionam ento.
4. Distingue e aplica form as dem ocráticas de intervenção pública.

Conteúdos
1. A conciliação da vida privada, fam iliar e profissional
1.1. Conceitos chave: papéis sociais; protecção social; responsabilidade social das empresas
1.1.1. Transform ações sociais em ergentes na sociedade portuguesa e consequências na vida privada,
fam iliar e profissional dos cidadãos
1.1.1.1. Novos papéis sociais de género, novas atitudes e novas identidades na vida fam iliar
1.1.1.2. Noção de distribuição equilibrada das tarefas (dom ésticas e de apoio à fam ília), com o
elem ento prom otor da conciliação entre o privado, o fam iliar e o profissional
1.1.2. Processos de conciliação entre a vida privada, fam iliar e profissional
1.1.2.1. Reorganização dos processos de trabalho e da gestão dos tem pos de trabalho
1.1.2.2. Serviços de apoio ajustados às novas necessidades
1.1.3. A legislação portuguesa e as diretivas europeias sobre a conciliação da vida privada, fam iliar e
profissional
2. Com portam ento assertivo
2.1. Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania; assertividade
2.1.1. Assertividade com o m otor da realização e legitim ação nos contex tos pessoal, fam iliar e profissional
2.1.2. Im portância das técnicas assertivas de com unicação e os im pactos nas relações hum anas no
trabalho
2.1.2.1. Articulação consciente dos direitos pessoais com os interesses do coletivo profissional
2.1.2.2. Auto-afirm ação, positividade e aceitação dialogada
2.1.2.3. Princípio regulador de com prom issos produtivos no espaço profissional
3. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas inform ais
3.1. Conceitos-chave: Mediação; negociação; intervenção; intervenção social
3.1.1. Elem entos dinam izadores do desenvolvim ento local e com unitário: o ex em plo do associativism o
3.1.2. Negociação e Mediação: definição e elem entos distintivos fundam entais
3.1.3. Estratégias de negociação e construção de acordos, segundo princípios assertivos
3.1.4. Cidadania representativa e os dispositivos de concertação social
3.1.5. Novos espaços dem ocráticos de intervenção: os ex em plos dos m edia e da internet
3.1.6. As plataform as digitais e os m ovim entos de cidadania: novos poderes e novas responsabilidades na

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regulação das políticas públicas
3.1.7. Form as dem ocráticas de intervenção pública: a im portância dos processos de discussão pública
4. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas form ais
4.1. Conceitos-chave: democracia participativa; instituições deliberativas; sistema eleitoral
4.1.1. Princípios gerais da dem ocracia participativa
4.1.2. Princípios gerais do sistem a eleitoral português
4.1.3. O s sistem as eleitorais e legislativos com o m ecanism os reguladores da ação política
4.1.4. O Poder ex ecutivo e a adm inistração do interesse público
4.1.5. Dinâm icas eleitorais no Portugal contem porâneo
4.1.6. Instituições deliberativas de diferente escala
4.1.7. Novos poderes e responsabilidades do cidadão na regulação das políticas públicas
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50 horas

1. Ex plora recursos para um a gestão prospetiva e eficaz da vida pessoal.


2. Convoca saberes e novas form as de gestão profissional para a resolução de
problem as com plex os.
Objetivos
3. Coopera e planifica projetos coletivos, em contex tos não diretivos e não form ais.
4. Mobiliza com petências e altera com portam entos à luz de novos contex tos de incerteza
e de am biguidade.

Conteúdos
1. Gestão prospetiva da vida pessoal
1.1. Conceitos-chave: papéis sociais; inovação; prospectividade; sociedade da informação; condição perante o trabalho;
conciliação vida pessoal e profissional; responsabilidade social empresarial
1.1.1. Papel das novas tecnologias na gestão da vida pessoal em toda a sua com plex idade
1.1.2. Planificação de projetos pessoais, tendo em conta variantes de constrangim ento à sua
concretização: gestão do tem po e do(s) espaço(s), enquadram ento fam iliar, qualificações/com petências
pessoais e profissionais, fatores económ icos, entre outros
1.1.3. A im portância da criação de serviços inovadores de apoio ajustados às novas necessidades de
conciliação da vida pessoal e profissional: o ex em plo dos serviços de prox im idade
2. Estratégias de revitalização de em presas e instituições: os novos papéis do indivíduo na organização
2.1. Conceitos chave: empowerment; sinergia; autonomia; delegação, responsabilidade
2.1.1. Políticas de empowerment
2.1.1.1. Liderança e delegação de poderes
2.1.1.2. Autonom ia, descentralização e com petitividade
2.1.1.3. Empowerment na prom oção da intervenção social
2.1.2. Métodos de prospecção
2.1.2.1. Marketing e análise de m ercado
2.1.2.2. Prospecção e fidelização
3. Envolvim ento e responsabilização na construção dos projetos coletivos: a construção de um a sociedade m ais
plural e solidária
3.1. Conceitos chave: intervenção comunitária; empowerment; organização comunitária; discriminação

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3.1.1. A im portância dos conceitos de negociação, planificação, dinam ização e avaliação na definição de
um a estratégia de intervenção com unitária
3.1.2. Técnicas diversificadas de trabalho em equipa
3.1.3. Aplicação de estratégias de empowerment em projetos coletivos de índole não diretiva e não form al
3.1.4. Agentes de prom oção da igualdade a nível governam ental: o Estado Português, a União Europeia, o
Poder Local, Com issões para a Igualdade, entre outros
3.1.5. Agentes de prom oção da igualdade da sociedade civil: os cidadãos, as em presas, a escola, a
com unicação social, as O NG, entre outros
4. Responsabilidades pessoais e institucionais em fenóm enos coletivos
4.1. Conceitos-chave: práticas individuais; responsabilidade social; direitos e deveres de cidadania; identidade
partilhada
4.1.1. As práticas individuais com o conceito: o papel do indivíduo na valorização e construção da
consciência colectiva
4.1.2. O respeito da com unidade pela projeção da identidade individual
4.1.3. Im plicações do conceito de identidade partilhada
4.1.4. Ex ploração de conceitos e práticas: os ex em plos da reciclagem , do consum o sustentável, da
prevenção e reutilização, da com postagem e do ecodesign
5. Área do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50 horas

1. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos dom ésticos, identificando
e com preendendo as suas norm as de boa utilização e os seus diferentes utilizadores.
2. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos profissionais,
identificando e com preendendo as suas norm as de boa utilização e seus im pactos nas
organizações.
Objetivos
3. Interage com instituições, em situações diversificadas, discutindo e solucionando
questões de teor técnico para a reparação ou m elhor utilização de equipam entos e
sistem as técnicos.
4. Com preende e apropria-se das transform ações nos equipam entos e sistem as
técnicos.

Conteúdos
1. Processos socio-históricos de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
1.1. Conceitos-chave: género, divisão social do trabalho, com petitividade, poder, sociedade industrial,
estrutura sociocultural
1.1.1. Desigualdades de género na divisão social do trabalho e em particular, das tarefas dom ésticas
1.1.2. (Re)estruturação das organizações em função das com petências e qualificações necessárias para a
sua m odernização e com petitividade
1.1.3. Relações de poder e instâncias m ediadoras na introdução e uso dos equipam entos e sistem as
técnicos (assistência, fiscalização, consultoria, etc.)
1.1.4. Em ergência e m etam orfoses das sociedades industriais, através da interação (dialéctica) entre
estruturas socioculturais e desenvolvim ento tecnológico
2. Dim ensões científicas da aquisição, utilização e gestão dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: sistem a, m atéria, energia, eficiência, (des)equilíbrio sistém ico, evolução tecnológica
2.1.1. Princípios físicos e quím icos elem entares, segundo os quais operam os sistem as fundam entais
(m ecânicos, elétricos e quím icos) para o funcionam ento dos equipam entos
2.1.2. Diferentes fases que constituem o ciclo de vida dos equipam entos

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2.1.3. Modos de quantificar os equipam entos, enquanto elem entos consum idores de m atéria e de energia
2.1.4. Distintas alternativas tecnológicas, num a perspetiva com parativa, em função da eficiência com vista
à satisfação das (diferentes) necessidades do utilizador
2.1.5. Desequilíbrios no funcionam ento dos equipam entos e form as de com unicá-los com eficiência aos
agentes com petentes (reparação, deposição, etc.)
2.1.6. Fases, agentes e dinâm icas da evolução histórica dos equipam entos, no sentido de um processo
contínuo e gradual de aprox im ação ao hom em e à satisfação das suas necessidades
3. Aspectos do raciocínio m atem ático fundam entais para a utilização e gestão de equipam entos e sistem as
técnicos
3.1. Conceitos-chave: lógica, ex perim entação em pírica, sucessão, variável, probabilidade, desem penho,
fiabilidade
3.1.1. Critérios de lógica na conceção dos equipam entos, distinguindo-se processos racionalizáveis e
processos de ex perim entação em pírica
3.1.2. Procedim entos básicos de estatística na gestão do equipam ento, com preendendo o período de vida
útil de um equipam ento com o um a sucessão de utilizações discretas
3.1.3. Form as de m edição do desem penho de um equipam ento ao longo de um certo período de tem po,
relacionando-o com fatores intrínsecos e ex trínsecos
3.1.4. Modos de tradução da fiabilidade de um equipam ento (e de um sistem a que inclua diversos
equipam entos) em term os probabilísticos
4. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; Econom ia; História; Matem ática

STC_2 Sistemas ambientais 50 horas

1. Prom ove a preservação e m elhoria da qualidade am biental, através de práticas


quotidianas que envolvem preocupações com o consum o e a eficiência energética.
2. Pondera a aplicação de processos de valorização e tratam ento de resíduos nas
m edidas de segurança e preservação am biental.
Objetivos
3. Diagnostica as tensões institucionais entre o desenvolvim ento e a sustentabilidade,
relativam ente à ex ploração e gestão de recursos naturais.
4. Interpreta as transform ações am bientais ao longo dos tem pos, sob diferentes pontos
de vista, incluindo as suas consequências nas dinâm icas sociais e populacionais.

Conteúdos
1. Abordagem socio-histórica das form as de representação e atuação sobre o am biente
1.1. Conceitos-chave: cosmo-visões, modernidade, padrão demográfico, política ambiental, sociedade de risco,
reflexividade, sustentabilidade
1.1.1. Diferentes relações dos povos e civilizações com o am biente, associados a distintas cosm o-visões e
diferentes recursos tecnológicos
1.1.2. Em ergência da m odernidade com o aprofundam ento do controlo e m anipulação sobre o am biente,
nas suas várias vertentes
1.1.3. Associação desta m udança profunda na relação com o am biente com a transform ação dos padrões
dem ográficos e m igratórios
1.1.4. Análise da relação com plex a que os indivíduos estabelecem hoje com as políticas am bientais,
particularm ente visível nas polém icas públicas sobre a instalação de novos equipam entos com um
im pacto am biental considerável
1.1.5. As sociedades contem porâneas com o sociedades de risco, im plicando um aum ento da reflex ividade
e sensibilidade social para form as m ais sustentáveis (e seguras) de relação com o am biente
2. Perspectivas político-geográficas sobre o am biente e, em particular, a ex ploração e gestão dos recursos
naturais
2.1. Conceitos-chave: recurso natural, níveis de desenvolvimento, modelos de desenvolvimento, dependência energética,
energia renovável

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2.1.1. O s diversos recursos naturais: distinção entre renováveis e não renováveis e debate sobre os
desafios que se colocam à gestão dos segundos
2.1.2. Relação das desigualdades na distribuição e consum o energéticos com os níveis e m odelos de
desenvolvim ento das regiões
2.1.3. A dependência de Portugal relativam ente aos recursos do subsolo (em particular, em term os
energéticos): im plicações financeiras e am bientais da aposta em energias renováveis
2.1.4. Q uantidade e qualidade dos recursos hídricos, em função quer de fatores clim áticos quer da
atividade hum ana
2.1.5. Diversas instâncias adm inistrativas e com erciais que regulam a aquisição e ex ploração dos recursos
naturais, ex plorando tensões entre elas
2.1.6. Distintos m odelos de desenvolvim ento, em contex to urbano e em contex to rural, caracterizados por
diferentes m odos de relação com o m eio am biente
3. Dim ensão física e quím ica dos sistem as am bientais
3.1. Conceitos-chave: sistema ambiental, (des)equilíbrio sistémico, intervenção antropogénica, ciclo, matéria, energia,
escala, contaminação
3.1.1. O s diferentes elem entos que constituem os sistem as am bientais: ar, água, solo e ecossistem as
3.1.2. Princípios físicos e quím icos que com andam os sistem as am bientais nos diferentes elem entos,
conhecendo os m odelos teóricos desenvolvidos para interpretar a form a segundo aqueles operam
3.1.3. Q uantificação dos desequilíbrios nos sistem as am bientais, diagnosticando as causas associadas e,
em particular, a dim ensão da intervenção antropogénica sobre o am biente
3.1.4. A evolução dos sistem as am bientais: causas de desequilíbrios e m odos de intervenção sobre as
m esm as com vista à correção dos seus efeitos
3.1.5. Perspectiva sistém ica dos sistem as am bientais, segundo o funcionam ento em ciclos interligados de
m atéria e energia, em diferentes escalas
3.1.6. Multidisciplinaridade e transversalidade dos problem as am bientais, ao nível da contam inação
biológica e físico-quím ica dos vários com partim entos am bientais (água, ar, solo, biota), resultante da
em issão de poluentes, e das suas soluções, considerando as dim ensões ecológica, social e económ ica
do desenvolvim ento sustentável
4. Conceitos m atem áticos para o diagnóstico e intervenção de sistem as am bientais
4.1. Utilidade(s) da m atem ática na interpretação e sistem atização dos ciclos am bientais
4.2. Modelos teóricos ex plicativos dos ciclos am bientais e sua ex plicitação form al em equações
4.3. Grandezas fundam entais para o diagnóstico dos desequilíbrios em sistem as am bientais
4.4. Métodos m atem áticos para relacionar as causas dos desequilíbrios em sistem as am bientais e para
dim ensionar as soluções
4.5. Leitura e construção de funções, na sua form a gráfica, num érica e analítica, na representação do
com portam ento dos sistem as am bientais
5. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; História; Geografia; Matem ática

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50 horas

1. Adopta cuidados básicos de saúde em função de diferentes necessidades, situações e


contex tos de vida.
2. Prom ove com portam entos saudáveis e m edidas de segurança e prevenção de riscos,
em contex to profissional.
Objetivos
3. Reconhece diversas com ponentes científicas e técnicas na tom ada de decisões
racionais no cam po da saúde, na sua interação com elem entos éticos e/ou políticos.
4. Previne patologias, tom ando em consideração a evolução das realidades sociais,
científicas e tecnológicas.

Conteúdos

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1. Modos psicológicos de relação com o corpo, quer nas rotinas de prevenção de riscos quer na resposta a crises
originadas por doenças próprias ou de pessoas dependentes
1.1. Conceitos-chave: cognição, perceção, memória, aprendizagem, inteligência, sistema fisiológico, emoção,
representação, apoio psicológico
1.1.1. A im portância da cognição nos com portam entos relativam ente ao corpo e às doenças, através dos
processos de perceção, m em ória, aprendizagem e inteligência
1.1.2. Perspectiva dos fundam entos biológicos do com portam ento, em term os dos principais sistem as
fisiológicos relacionados com o com portam ento (nervoso, endócrino e im unitário), e da sua inter-relação
1.1.3. Processos fundam entais da cognição social que m edeiam a relação do indivíduo com os dem ais, em
particular, nos contex tos de saúde (relação com m édico, enferm eiro, farm acêutico, etc.)
1.1.4. Integração dos aspetos cognitivos e em ocionais na representação que o indivíduo constrói sobre si
m esm o e nos cuidados de saúde que desenvolve
1.1.5. Im portância do apoio psicológico a indivíduos em situação de doença, distinguindo características do
apoio profissionalizado e do apoio fornecido por fam iliares ou am igos
2. Transform ações históricas da form a com o os indivíduos se representam e atuam sobre si m esm os e sobre
terceiros, nos cuidados de higiene e saúde
2.1. Conceitos-chave: civilização, representação, antropocentrismo, ciência, democracia, controlo urbano, patologia,
classe social
2.1.1. Diferentes representações do indivíduo, do corpo e da m edicina, associadas a distintas cosm o-visões
e m atrizes civilizacionais
2.1.2. A revolução das conceções cosm ológicas ocorrida ao longo dos séculos XV e XVI: o novo enfoque no
indivíduo (antropocentrism o) e a em ergência da ciência m oderna (m atem atização do real)
2.1.3. Ex istência de um processo civilizacional que, progressivam ente, tem tornado m ais sofisticada a
relação dos indivíduos com o corpo e os seus cuidados de higiene e saúde
2.1.4. Generalização dos sistem as nacionais de saúde, nos séculos XIX-XX, enquanto requisito quer da
dem ocracia quer de controlo urbano
2.1.5. Principais patologias em diferentes épocas históricas, relacionando-as com as condições sociais, de
higiene e de saúde vigentes
2.1.6. Diferenças e assim etrias atuais entre classes sociais na sua relação com o corpo, no acesso a
cuidados de saúde e, assim , na sua vulnerabilidade a diversas patologias
3. Processos biológicos e fisiológicos que sustentam a vida
3.1. Conceitos-chave: organismo, sistema, célula, substância química, (des)equilíbrio, doença
3.1.1. Sistem as constituintes dos seres hum anos (nervoso, circulatório, linfático, respiratório, digestivo,
estrutura óssea)
3.1.2. Da célula com o unidade básica dos sistem as vivos à ex istência de diferentes tipos de células com
funções específicas
3.1.3. Interacção dos sistem as intrínsecos ao ser vivo com elem entos ex trínsecos, incluindo substâncias
quím icas, que intervêm em processos com o a alim entação, a respiração, a m edicação, etc.
3.1.4. Conceito de equilíbrio de cada um dos sistem as constituintes e do ser vivo com o um todo,
diagnosticando e interpretando possíveis desequilíbrios
3.1.5. Relação entre o aparecim ento de novas doenças e os desequilíbrios dos sistem as no ser vivo,
com preendendo as intervenções necessárias para a retom a do seu funcionam ento norm al
4. Conteúdos m atem áticos para a adoção de cuidados básicos de saúde
4.1. Conceitos-chave: dose, proporção, concentração, variação, regulação, distribuição, disseminação, probabilidade,
variável
4.1.1. O conceito de dose e sua adequação em função das característica do organism o (proporções)
4.1.2. A m edição dos níveis de concentração de substâncias no organism o e sua variação ao longo do
tem po
4.1.3. Q uantidades de substância necessária para agir sobre os desequilíbrios do sistem a e necessidade
de regular os períodos de tom a de m edicam entos
4.1.4. Distribuição e evolução, no tem po e no espaço, da dissem inação de certas doenças num a população
e num território
4.1.5. Incidência (ou probabilidade) de um a doença sobre um determ inado grupo ou população, em
função das suas variáveis (genéticas, com portam entais, am bientais)
5. Áreas do Saber: Psicologia; Biologia; Q uím ica; História; Matem ática

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STC_4 Relações económicas 50 horas

1. O rganiza orçam entos fam iliares, tendo em conta a influência dos im postos e os
produtos e serviços financeiros disponíveis.
2. Aplica princípios de gestão de recursos na com preensão e m elhoria do funcionam ento
de organizações produtivas (públicas ou privadas).
Objetivos
3. Perspectiva a influência dos sistem as m onetários e financeiros na econom ia e na
sociedade.
4. Com preende os im pactos dos desenvolvim entos sociais, tecnológicos e científicos, nos
usos e gestão do tem po.

Conteúdos
1. Dim ensão socio-antropológica da organização das atividades produtivas e sua relação com as estruturas
culturais
1.1. Conceitos-chave: família, unidade de produção, unidade de consumo, modo de produção, matriz cultural, tempo,
modernidade
1.1.1. Diferentes m odelos de fam ília, enquanto unidade de produção e de consum o, bem com o os seus
referentes históricos e culturais
1.1.2. Relação dos m odos de produção com as estruturas e dinâm icas fam iliares em sociedades e épocas
distintas
1.1.3. Matrizes culturais que perm item (e condicionam ) o desenvolvim ento dos sistem as económ icos
1.1.4. O tem po enquanto construção social: a transform ação radical da sua representação associada ao
advento da m odernidade
2. Dim ensão económ ica das organizações produtivas e das sociedades
2.1. Conceitos-chave: consumo, poupança, rendimento, coeficiente orçamental, produtividade marginal, economia de
escala, moeda, custo de produção
2.1.1. O consum o e a poupança enquanto atos (económ icos e sociais) de utilização dos rendim entos,
reconhecendo diferentes tipos de consum o e de poupança nas sociedades contem porâneas
2.1.2. Evolução dos coeficientes orçam entais, relativam ente à evolução dos níveis de rendim ento
2.1.3. Cálculo dos valores relativos à evolução da produção total e da produtividade m arginal, em função
das variações do fator trabalho
2.1.4. Definição de econom ias de escala, ex plicitando-se os fatores que as podem originar ou bloquear
2.1.5. A im portância da m oeda no desenvolvim ento económ ico, relacionando a evolução tecnológica com o
processo de desm aterialização da m oeda
2.1.6. Distintos custos de produção, incluindo a variável tem po e ex plorando situações para os optim izar
3. Técnicas contabilísticas elem entares para a gestão de unidades produtivas e de agrupam entos fam iliares
3.1. Conceitos-chave: folha de cálculo, balanço contabilístico, ativo, passivo, capital próprio, elemento patrimonial,
dinâmica patrimonial, gestão sustentável
3.1.1. Elaboração de folhas de cálculo, utilizando fórm ulas na resolução de operações fundam entais da
área económ ico-financeira
3.1.2. Estrutura de um balanço: distinção entre ativo, passivo e capital próprio, bem com o entre os
variados elem entos patrim oniais
3.1.3. A dinâm ica patrim onial, a partir da elaboração de balanços sucessivos
3.1.4. Distinção entre balanço inicial e final e desenvolvim ento de m odelos de previsão/sim ulação, com
vários cenários, orientados para um a gestão sustentável
4. Conteúdos m atem áticos fundam entais para a gestão corrente de unidades produtivas e seu crescim ento
sustentável
4.1. Conceitos-chave: decisão optimal, função, taxa de variação instantânea, taxa de variação média, programação
linear
4.1.1. Contributo da m atem ática para a tom ada de decisões optim ais, assim com o as suas lim itações

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4.1.2. Utilização de estudos gráfico, num érico e analítico de funções no cálculo da relação
receitas/despesas, ao longo do tem po
4.1.3. Conceitos de tax a de variação instantânea e tax a de variação m édia num intervalo
4.1.4. Resolução num érica, graficam ente e com recurso a program as com putacionais (na folha de cálculo)
de problem as de program ação linear
5. Áreas do Saber: Econom ia, Contabilidade, Antropologia, Matem ática

STC_5 Redes de informação e comunicação 50 horas

1. Entende as utilizações das com unicações rádio em diversos contex tos.


2. Perspectiva a interação entre a evolução tecnológica e as m udanças nos contex tos
Objetivos organizacionais, bem com o nas qualificações profissionais.
3. Discute o im pacto dos m edia na construção da opinião pública.
4. Relaciona a evolução das redes tecnológicas com a transform ação das redes sociais.

Conteúdos
1. Aspectos socio-económ icos do desenvolvim ento e da im plem entação das tecnologias da inform ação e da
com unicação
1.1. Conceitos-chave: diversidade social, desigualdade social, investimento, inovação, meio de comunicação de massas,
sociedade em rede
1.1.1. Diferentes m odos de relação com a tecnologia que coex istem nas sociedades contem porâneas, bem
com o a sua correlação com certas variáveis sociais (idade, qualificações, recursos económ icos, form ação
específica, grupos de sociabilidade, etc.)
1.1.2. Relação entre com petências tecnológicas e crescim ento económ ico, a nível individual, organizacional
e social
1.1.3. Ponderação de soluções tecnológicas sustentáveis, a nível organizacional, a partir de um a estim ativa
dos seus custos e benefícios
1.1.4. A im portância do investim ento em inovação tecnológica e em investigação e desenvolvim ento na
atividade económ ica
1.1.5. A im portância dos m eios de com unicação de m assas no desenvolvim ento da dem ocracia e da
reflex ividade social, em particular, através do fortalecim ento (e possível controlo ou regulação) de um a
“opinião pública”
1.1.6. Im plicações socio-económ icas da difusão das redes tecnológicas, em particular, no desenvolvim ento
de um a nova configuração social, a sociedade em rede
2. Elem entos tecnológicos centrais que estruturam o funcionam ento dos sistem as de inform ação e com unicação
2.1. Conceitos-chave: tecnologia da informação e comunicação, terminal, rede, intranet, internet, desempenho
2.1.1. O s sistem as funcionais básicos das tecnologias de inform ação e com unicação (arm azenagem e
transferência de dados, construção, articulação e apresentação de inform ação)
2.1.2. O s diversos tipos de tecnologias de inform ação e com unicação, caracterizando as suas dim ensões
individual e coletiva (term inais e redes)
2.1.3. Principais elem entos, estrutura e dinâm icas das redes inform áticas fechadas (intranet) e abertas
(internet)
2.1.4. Aplicação das tecnologias de inform ação e com unicação nas m últiplas atividades hum anas
(produção, com ércio, serviços, com unicação social, etc.)
2.1.5. Lim itações no desem penho e aplicação associadas à com ponente tecnológica das tecnologias de
inform ação e com unicação
3. Conhecim entos científicos e m atem áticos fundam entais para a com preensão e boa utilização das tecnologias
da inform ação e da com unicação
3.1. Conceitos-chave: princípio físico, código binário, linguagem, base de dados, estatística
3.1.1. O s princípios físicos fundam entais que perm item a realização de operações pelos sistem as de

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inform ação e com unicação
3.1.2. O código binário com o linguagem da program ação: estrutura e operações básicas
3.1.3. O perações estatísticas básicas: construção de bases de dados, produção e interpretação de
resultados estatísticos, na form a num érica e gráfica
4. Áreas do Saber: Econom ia, Sociologia, Física, Matem ática

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Associa conceitos de construção e arquitetura à integração social e à m elhoria do bem -


estar individual.
2. Prom ove a qualidade de vida através da harm onização territorial em m odelos de
desenvolvim ento rural ou urbano.
Objetivos
3. Com preende os diferentes papéis das instituições que trabalham no âm bito da
adm inistração, segurança e território.
4. Reconhece diferentes form as de m obilidade territorial (do local ao global), bem com o
a sua evolução.

Conteúdos
1. Processos de m udança fundam entais na geografia das populações, em particular, os intensos flux os de
m igração, em igração e im igração que ocorreram no território português, desde o início do século XX
1.1. Conceitos-chave: densidade populacional, área urbana, êxodo rural, terciarização, modelo de desenvolvimento,
emigração, imigração
1.1.1. Distribuição da população no território português, enfatizando as grandes assim etrias regionais em
term os de densidade populacional e a em ergência de grandes áreas urbanas
1.1.2. O processo de êx odo rural, litoralização e progressivo despovoam ento do interior, a partir da
transform ação profunda dos critérios de atratividade e repulsividade dos diferentes locais
1.1.3. Relação entre o crescim ento das cidades, a m elhoria das acessibilidades e a industrialização e
terciarização dos sistem as económ icos
1.1.4. Diferentes m odelos de desenvolvim ento sustentável e de qualidade de vida, tanto em contex to
urbano com o em contex to rural
1.1.5. Novas tendências na relação espaço-cam po e, em particular, novos padrões residenciais,
im pulsionados pela m elhoria das acessibilidades e das telecom unicações
1.1.6. A situação de Portugal com o um país de em igração e im igração: novas facetas deste fenóm eno
resultantes da criação de um território europeu de livre circulação
2. Princípios psicológicos associados à integração e bem -estar, com enfoque nos contex tos de desenvolvim ento e
nos processos de m udança de m eio envolvente
2.1. Conceitos-chave: comunidade, bem-estar, modelo ecológico do desenvolvimento, adaptação, transferência cognitiva
2.1.1. O funcionam ento e o papel social das com unidades com o prom otoras de desenvolvim ento e bem -
estar pessoais
2.1.2. O s diferentes contex tos no m odelo ecológico do desenvolvim ento (m acro-sistem a, m eso-sistem a,
ex o-sistem a, m icro-sistem a)
2.1.3. Factores de risco e de proteção em cada um dos sistem as
2.1.4. Mecanism os de adaptação e transferência cognitiva, inerentes a qualquer processo de m obilidade
individual entre diferentes com unidades (possibilidades e lim itações)
3. Conceitos fundam entais nos processos de construção do espaço de vivência (arquitetura) e de ordenam ento do
território
3.1. Conceitos-chave: necessidade, satisfação, habitat, espaço, urbanidade, modelo territorial
3.1.1. As necessidades do Hom em no seu habitat (habitação, trabalho, convívio, alim entação, deslocação,
etc.)
3.1.2. A dim ensão física do espaço de vivência, considerando as com ponentes de estar e deslocar

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3.1.3. Relação da organização e da construção do espaço urbano, entre o estar e o deslocar, com a
satisfação das necessidades do Hom em
3.1.4. Caracterização dos m odelos territoriais de organização do espaço de vivência: form as de m edição e
análise dos padrões de ocupação de solo e configuração de vias de com unicação de diferentes tipos de
transporte
3.1.5. As variáveis físicas que lim itam o desenvolvim ento do espaço urbano
4. Princípios físicos na organização e gestão do espaço habitável
4.1. Conceitos-chave: fluxos, matéria, energia, circulação, resíduo, eficiência
4.1.1. Flux os m ateriais e energéticos no interior dos espaços urbanos e entre estes e os espaços
adjacentes
4.1.2. Medição, análise e interpretação da circulação de ar, água e seres vivos, bem com o da produção de
resíduos e o consum o de energia no espaço urbano
4.1.3. Medição, análise e interpretação dos flux os m ateriais e energéticos do lar, associando as variáveis
determ inantes para a gestão eficiente daqueles (equipam entos utilizados, construção do espaço,
orientação solar, com portam entos de utilização de energia, etc.)
5. Áreas do Saber: Psicologia, Geografia, Arquitetura/O rdenam ento do Território, Física, Matem ática

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50 horas

1. Reconhece os elem entos fundam entais ou unidades estruturais e organizativas que


baseiam a análise e o raciocínio científicos.
2. Recorre a processos e m étodos científicos para atuar em diferentes dom ínios da vida
social.
Objetivos
3. Intervém racional e criticam ente em questões públicas com base em conhecim entos
científicos e tecnológicos.
4. Interpreta leis e m odelos científicos, num contex to de coex istência de estabilidade e
m udança.

Conteúdos
1. Conceitos nucleares para a com preensão e desenvolvim ento dos vários ram os das ciências
1.1. Conceitos-chave: átomo, molécula, célula, órgão, indivíduo, cultura, sistema, rede, fenómeno
1.1.1. O átom o e a m olécula com o elem entos base do universo (ciências físico-quím icas)
1.1.2. A célula e o órgão com o elem entos base dos seres vivos (ciências biológicas)
1.1.3. O indivíduo e a cultura com o elem entos base das sociedades (ciências sociais)
1.1.4. Estruturação destes elem entos em sistem as ou redes alargadas, produtoras de fenóm enos
com plex os (não redutíveis à som a dos elem entos)
2. Aspectos m etodológicos elem entares da ciência enquanto prática social e m odo específico de produção de
conhecim ento
2.1. Conceitos-chave: ciência, método, conceito, modelo, teoria, investigação científica, experimentação, lógica,
conhecimento
2.1.1. O m étodo enquanto base do trabalho científico
2.1.2. Conceitos, m odelos e teorias com o ponto de partida e de chegada da investigação científica
2.1.3. As várias form as de ex perim entação em pírica (controlada) com o form a de verificação (refutação ou
confirm ação) das hipóteses resultantes das teorias e m odelos abstractos
2.1.4. Procedim entos lógicos com o base do raciocínio científico (dedução e indução)
2.1.5. A m atem ática enquanto linguagem e form a de raciocínio fundam ental para o desenvolvim ento e a
ex pressão do conhecim ento científico
3. Processos através dos quais a ciência se integra e participa nas sociedades

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3.1. Conceitos-chave: interacção, argumentação, controvérsia pública, participação, competência científica, tomada de
decisão
3.1.1. Modos diferenciados com o os cidadãos interagem com a ciência e utilizam os conhecim entos
científicos no seu quotidiano
3.1.2. Form as com o os argum entos científicos são m obilizados em controvérsias públicas, a par de outro
tipo de argum entos (políticos, económ icos, éticos, religiosos, etc.), na busca de soluções
3.1.3. Im portância atual das com petências científicas para a participação dos indivíduos em diversas
questões públicas
3.1.4. Lim itações do conhecim ento científico e da atuação dos cientistas na tom ada de decisão em
polém icas públicas
4. Com preensão dos processos e conhecim entos científicos com o base de um novo tipo de cultura e de
desenvolvim ento social
4.1. Conceitos-chave: dogma, preconceito, evolução, democracia, industrialização, dialética, sociedade do conhecimento
4.1.1. O conhecim ento científico enquanto aprox im ação (sem pre provisória) ao real, no qual o m aior rigor
e funcionalidade resultam de um a contínua evolução
4.1.2. A rutura com os dogm as, preconceitos e estereótipos enquanto atitude central no pensam ento
científico
4.1.3. A relação entre a em ergência da ciência m oderna e a erosão dos sistem as de poder tradicionais,
dando origem às sociedades dem ocráticas e industriais
4.1.4. A relação dialética entre investim ento em investigação & desenvolvim ento e os níveis de progresso e
de bem -estar das sociedades
4.1.5. Intensificação da presença da ciência nos vários cam pos da vida contem porânea, dando origem a
sociedades do conhecim ento ou da reflex ividade

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50 horas

1. Reconhece a m ultiplicidade de funções utilitárias e criativas dos equipam entos e


sistem as técnicos, em contex to privado.
2. Conjuga saberes especializados relativos a equipam entos e sistem as técnicos no
estabelecim ento e desenvolvim ento de contactos profissionais.
Objetivos 3. Convoca conhecim entos sobre equipam entos e sistem as técnicos com o objetivo de
facilitar a integração, a com unicação e a intervenção em contex tos institucionais.
4. Relaciona transform ações e evoluções técnicas com as novas form as de acesso à
inform ação, à cultura e ao conhecim ento, reconhecendo o contributo dos novos
suportes tecnológicos de com unicação.

Conteúdos
1. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos na Cultura e na Arte
1.1. Conceitos-chave: arte; cultura; tradição; conforto; progresso; memória colectiva; cultura de massas; estética
artística
1.1.1. A Arte com o produto e m otor das m entalidades, das condições m ateriais e do contex to ideológico,
na sincronia e diacronia
1.1.2. Tradição, conforto e progresso: abrangência e inter-relação entre os conceitos
1.1.3. Noção tradicional de Cultura e noção integradora de Cultura
1.1.3.1. Mem ória individual e m em ória colectiva
1.1.3.2. Dim ensão étnica e popular da cultura e a cultura de m assas – confrontos e influências
1.1.4. Im plicações da integração de equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado artístico e
cultural
1.1.4.1. A acessibilidade da Arte e consequente alteração do conceito de cultura

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1.1.4.2. A inovação das/nas m anifestações artísticas (nom eadam ente, na alteração dos “padrões” da
estética artística)
1.1.4.3. Relação entre as diversas ex pressões/m anifestações de Arte
2. A Língua com o fator de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: linguagem icónica; instruções; crónica; reclamação; protesto; relatório crítico; artigos técnicos;
mensagem publicitária; hipertexto
2.1.1. Interpretação de instruções de m ontagem e uso de equipam entos através da descodificação de
folhetos e m anuais de instruções (linguagem icónica e verbal; rede de relações sem ânticas específicas)
2.1.2. Pesquisa, seleção e aplicação de inform ação específica em docum entação técnica de cariz diverso
(artigos técnicos ou outros), sobre as potencialidades, vantagens e m ultiplicidade de opções dos
equipam entos, adequando ao contex to de utilização
2.1.3. Construção e ex pressão de opinião especializada em relação a equipam entos e sistem as técnicos,
com base em artigos científicos e recurso a um a interação discursiva adequada
2.1.4. Com unicação, em contex to profissional e/ou institucional, através de form atos tex tuais e de
equipam entos diversos: fax , m ensagem eletrónica, SMS, carta, telegram a, entre outros m eios
2.1.5. Acessibilidade e produção de inform ação em suportes diversos, com o form a de integrar eficazm ente
um a rede de relações profissionais e/ou institucionais: a crónica, a reclam ação e o protesto com o
estruturas facilitadoras da intervenção
2.1.6. O s efeitos da produção de relatórios críticos e de síntese na m elhoria do funcionam ento das
instituições.
2.1.7. Argum entação oral, escrita verbal e escrita não verbal: o poder da palavra e da im agem nos
processos com unicacionais, adequados aos contex tos específicos do ato de com unicação
2.1.8. A im portância e o im pato da m ensagem publicitária na perceção das evoluções técnicas: publicidade
com ercial e institucional
2.1.9. A internet e o hipertex to com o ferram entas inovadoras de acesso às m anifestações culturais e
artísticas: leitura por associação de ideias e escrita interactiva
3. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos no perfil com unicacional das relações
interpessoais
3.1. Conceitos-chave: comunicação funcional, de lazer e artística; identidade e alteridade; comunicação institucional;
Média; equipamentos inovadores; comportamento social
3.1.1. Diferenciação dos referentes da com unicação funcional, de lazer e artística e função com unicativa
contex tualizada dos diversos m eios técnicos disponíveis
3.1.2. Alteração dos referentes com unicacionais de espaço e tem po pela utilização generalizada dos
equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado e profissional
3.1.3. Equipam entos e sistem as técnicos com o elem entos facilitadores e globalizantes da com unicação a
todos os níveis da intervenção hum ana
3.1.3.1. Adequação dos equipam entos e sistem as técnicos contem porâneos às ex igências da
com unicação profissional e/ou institucional (eficácia e fluidez)
3.1.3.2. Novas práticas de trabalho (colectivo e individual) e alteração dos perfis de com portam ento em
contex tos profissionais e institucionais
3.1.3.3. Im patos no perfil das relações hum anas, em variados contex tos da sua utilização
3.1.3.4. Apropriação de sistem as e equipam entos inovadores na construção de um a nova geração
m édia
3.1.4. Evolução e transform ação dos equipam entos e sistem as técnicos desde de Vannevar Bush até aos
nossos dias
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Tecnologias de Inform ação e Com unicação

CLC_2 Culturas ambientais 50 horas

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1. Aplica conhecim entos técnicos e com petências interpretativas na gestão equilibrada de
consum os energéticos.
2. Com unica eficazm ente, de acordo com a perceção das im plicações e m ais-valias de
processos de reciclagem em contex to profissional.
Objetivos
3. Participa conscientem ente em atividades de proteção e salvaguarda dos recursos
naturais.
4. Constrói opiniões criticas fundam entadas sobre os diversos im pactos das atividades
hum anas nas alterações clim áticas.

Conteúdos
1. Cultura de Redução, Reutilização e Reciclagem
1.1. Conceitos-chave: qualidade ambiental; equilíbrio ambiental; reciclar; reduzir; reutilizar; consumo; desperdício;
recursos naturais; demografia; alterações climáticas; aquecimento global
1.1.1. Aplicações da política dos três erres em contex to privado e profissional
1.1.2. Noções de consum o, desperdício e qualidade am biental
1.1.3. Hábitos de vida e tem pos de lazer “verdes”: perceção universal do im pacto das tradições culturais no
am biente
1.1.4. Energias alternativas: estilos de vida e práticas culturais em confronto com o am biente e sua
sustentabilidade
1.1.5. A identidade geográfica e cultural das populações e sua relação com os recursos naturais:
caracterização regional
1.1.5.1. Perfil hum ano e dem ográfico das regiões
1.1.5.2. A influência das alterações am bientais nessa identidade
1.1.6. A Arte reciclada: processos de inovação artística com recurso à reciclagem
2. A Língua com o fator de intervenção am biental sustentável
2.1. Conceitos-chave: discurso argumentativo; artigos de apreciação crítica; construção de opinião crítica; texto
expositivo-argumentativo; reclamação; protesto; texto criativo; texto literário; iconografia; linguagem panfletária;
comunicação em linha; ciberespaço; publicidade institucional
2.1.1. Síntese de conhecim entos e inform ações técnicas de form a a orientar a (auto) regulação de
consum os energéticos
2.1.2. Aperfeiçoam ento do discurso argum entativo oral com o instrum ento de sensibilização e persuasão
para as práticas de redução, reutilização e reciclagem
2.1.3. Ex ploração de recursos de Língua e tipologias de tex to estruturantes na form ulação de opinião crítica
2.1.3.1. Dom ínio e uso quotidiano de universos sem ânticos relacionados com reciclagem , com o form a
de indução de práticas
2.1.3.2. Leitura de artigos de apreciação crítica, para inform ação e docum entação acerca da
salvaguarda dos recursos naturais
2.1.3.3. Tex tos ex positivo-argum entativos e a m obilização para m ovim entos de sensibilização em
relação às alterações clim áticas
2.1.3.4. Redacção de reclam ações e/ou protestos de salvaguarda dos recursos naturais na interação
institucional
2.1.4. Leitura e análise de tex tos criativos e literários que forneçam um a perspetiva crítica e diacrónica em
relação às alterações clim áticas, à transform ação da paisagem e à evolução do conceito de Q ualidade
de Vida
2.1.5. Utilização da função argum entativa/persuasiva da iconografia em ações prom otoras da redução dos
consum os energéticos, nom eadam ente através da com posição gráfica e verbal de m ensagens
panfletárias e inform ativas
2.1.6. Participação em com unidades online com o prática de sensibilização para processos de preservação
do m eio am biente (os três erres) em vários contex tos da vida quotidiana (através de fóruns,
subscrições e salas de conversação tem áticas)
3. Aspectos com unicacionais dos direitos e deveres am bientais, individuais e coletivos
3.1. Conceitos-chave: Informação; sensibilização; defesa ambiental; sustentabilidade; direitos e deveres laborais; rede

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cívica; movimento global; Média
3.1.1. Adequação dos direitos e deveres individuais e coletivos à problem ática do am biente e
sustentabilidade, com recurso à análise da legislação am biental em vigor
3.1.2. A Inform ação e a sensibilização, nom eadam ente em contex tos profissionais e institucionais, com o
bases do sucesso das políticas de defesa am biental
3.1.3. Im portância das redes cívicas alargadas de sensibilização para as questões am bientais: co-
responsabilização institucional
3.1.4. A casa Global: m uitas culturas, um a só Terra
3.1.4.1. Posicionam ento crítico face aos m ovim entos globais de utilização/gestão desequilibrada dos
recursos naturais (relação entre consum o e desperdício)
3.1.4.2. O papel dos m édia no m ovim ento global de sensibilização: posicionam ento crítico face à
inform ação veiculada
4. Áreas do saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; História; Form ação Cívica

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50 horas

1. Interpreta inform ação e com unica com objetivos de prevenção na adoção de cuidados
básicos de saúde, em contex to dom éstico.
2. Aprende regras e m eios de segurança, participando conscientem ente na construção de
um a cultura de prevenção no coletivo profissional.
Objetivos 3. Relaciona a m ultiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural, respeitando
opções diferenciadas.
4. Mobiliza saberes culturais, linguísticos e com unicacionais no contacto com patologias e
cuidados preventivos, nom eadam ente no que diz respeito ao envelhecim ento da
população e ao aum ento da esperança de vida.

Conteúdos
1. Perspectivas culturais e socio-profissionais da Q ualidade de Vida: gestão consciente dos Tem pos de Lazer, da
Higiene e Segurança no Trabalho e da Esperança de Vida
1.1. Conceitos-chave: desenvolvimento; qualidade de vida; lazer; Higiene e Segurança no Trabalho; Estado de
Providência; Saúde Pública; esperança de vida; equilíbrio e sustentabilidade
1.1.1. O Desenvolvim ento com o elem ento proporcionador da Q ualidade de Vida e relação entre esta e as
práticas de Lazer
1.1.2. Hábitos quotidianos e dom ésticos que prom ovem a qualidade de vida
1.1.3. Princípios de Higiene e Segurança no Trabalho: especificidades de alguns grupos laborais no que
respeita a Higiene e Segurança no Trabalho
1.1.4. Práticas terapêuticas tradicionais e “alternativas”: traços distintivos
1.1.5. O Estado de Providência e o Sistem a Nacional de Saúde
1.1.5.1. O conceito de Saúde Pública e o papel das instituições na sua prom oção e defesa
1.1.5.2. O aum ento da Esperança de Vida e seu reflex o na organização e dinâm ica das instituições
1.1.6. Saúde: um a cultura de prevenção
1.1.6.1. Esperança de Vida e m odo de vida: im plicações do aum ento daquela na perspetivação desta
1.1.6.2. Equilíbrio e sustentabilidade universal: desafios de um a m acro-sociedade envelhecida
2. A Língua com o form a de apropriação e intervenção na gestão quotidiana dos cuidados básicos de saúde
2.1. Conceitos-chave: técnicas de resumo; texto panfletário; texto informativo; intencionalidade comunicativa; relato;
meios de comunicação; estruturas legislativas; circular; comunicado; informação institucional; discurso expositivo-
argumentativo
2.1.1. Técnicas de resum o de inform ação, proveniente de fontes e suportes diversos com o form a de
adotar, em consciência, cuidados básicos de saúde em contex to privado, profissional e institucional

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
2.1.2. Ex ploração da intencionalidade com unicativa de tex tos panfletários e inform ativos, em revistas e
jornais, de form a a construir um leque de opções em torno de atividades de lazer com o fator preventivo
2.1.3. Recursos para difusão de práticas de prevenção em contex to profissional e institucional
2.1.3.1. Instrum entos de com unicação eficazes e céleres (ex em plos do fax e da m ensagem
electrónica)
2.1.3.2. As estruturas legislativas com o suporte das opções prescritivas: Lei, Decreto-Lei, Despacho e
Portaria
2.1.3.3. As circulares e os com unicados com o veículos de inform ação institucional acerca de práticas
terapêuticas e prescritivas
2.1.3.4. Leitura, interpretação e m etodologias de im plem entação de regulam entos relacionados com
Higiene e Segurança no Trabalho
2.1.4. Interpretação de tex tos m etalínguísticos e m etacognitivos: dicionário e simposium com o suportes
para pesquisa de inform ação que fundam enta práticas terapêuticas de índole variada
2.1.5. Pesquisa e seleção de inform ação pertinente sobre as patologias do envelhecim ento e cuidados de
prevenção em suportes diversificados: relatos, tex tos autobiográficos, Internet, entre outros possíveis
2.1.6. O debate público e a dissertação crítica com o veículos de opinião fundam entada acerca dos
problem as que afetam a saúde pública universal
3. A Com unicação com o elem ento fundam ental no processo de m udança de m entalidades e atitudes em relação à
prevenção
3.1. Conceitos-chave: prevenção; Higiene e Segurança no Trabalho; comunicação inter-institucional; rede cívica; saúde
pública
3.1.1. Inform ação publicitária e inform ação técnica especializada sobre cuidados básicos de saúde:
características e princípios estruturantes
3.1.2. Práticas de Higiene e Segurança no Trabalho
3.1.2.1. Im portância da circulação de inform ação e da com unicação inter-institucional na prom oção de
hábitos e práticas, nom eadam ente quanto à legislação em vigor
3.1.2.2. Perfil das em presas e instituições antes e depois da im plem entação de cuidados de Higiene e
Segurança no Trabalho: consciencialização e com unicação
3.1.3. Papel e pertinência da com unicação na construção de um a rede cívica de inform ação no com bate e
prevenção de problem as de saúde pública à escala global: Doenças Sex ualm ente Transm issíveis,
O besidade, Tox icodependência, Cardiovasculares; Diabetes; Raquitism o, patologias derivadas do
envelhecim ento, entre outras
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Form ação Cívica; Sociologia

CLC_4 Comunicação nas organizações 50 horas

1. Utiliza term inologias adequadas na definição de orçam entos fam iliares e no


preenchim ento de form ulários de im postos, aplicando tecnologias que facilitam
cálculos, preenchim entos e envios.
2. Adequa-se a m odelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em equipa,
em articulação com outros saberes especializados.
Objetivos
3. Com preende e aplica os princípios de funcionam ento dos sistem as m onetários e
financeiros, enquanto elem entos de configuração cultural e com unicacional das
sociedades atuais.
4. Identifica os im pactos de evoluções técnicas na gestão do tem po, reconhecendo os
seus efeitos nos m odos de processar e transm itir inform ação.

Conteúdos
1. A influência da Cultura nos m odelos de organização, orçam entação e gestão financeira
1.1. Conceitos-chave: cultura; arte; gestão orçamental; oferta cultural; financiamento cultural; defesa patrimonial;
cultura e multiculturalidade; organização hierárquica e organização sistémica do trabalho
1.1.1. Gestão da orçam entação privada reservada a vivências culturais e artísticas

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1.1.2. O ferta cultural gratuita e oferta cultural paga: distinção e opção
1.1.3. Dim ensão económ ica da Cultura e da Arte
1.1.3.1. Propósitos dos investim entos financeiros (públicos e privados) na Arte, Cultura e Lazer
1.1.3.2. Papel das instituições no desenvolvim ento de estratégias de sustentabilidade financeira das
atividades culturais
1.1.4. Cultura de defesa patrim onial regional, nacional e internacional: cultura e m ulticulturalidade
1.1.5. Paradigm as organizacionais das em presas e instituições e suas im plicações na com unicação
nas/entre as organizações
1.1.5.1. O rganização hierárquica e organização sistém ica do Trabalho: vantagens e desvantagens dos
dois m odelos
1.1.5.2. Vetores de perceção de um a cultura do rigor: cultura de cooperação, cultura de am bição,
cultura de participação, cultura de inovação – consequências nas necessidades e caráterísticas da
com unicação
1.1.6. Vivência egotista e em diferido, ou vivência partilhada e em tem po real: um a opção m acro-estrutural
de gestão da com unidade global
2. Suportes linguísticos indispensáveis aos processos de gestão pessoal, profissional, institucional e m acro-
estrutural
2.1. Conceitos-chave: formulário; declaração; artigo técnico; folheto informativo; documentário; texto publicitário;
requerimento; petição; acordo; tratado; hiperonímia e hiponímia; identidade e alteridade; texto de caráter
autobiográfico
2.1.1. Estruturas linguísticas específicas para a correta gestão financeira privada: preenchim ento de
cheques, interpretação de ex tratos, construção de folhas de receitas e despesas
2.1.2. Instrum entos de ex ecução orçam ental em contex to privado: form ulários e declarações em suporte
papel e digital
2.1.3. Leitura, interpretação e síntese de artigos técnicos e folhetos inform ativos acerca da gestão privada
de bens e valores
2.1.4. Recursos e estruturas de Língua necessários ao registo de inform ação em folha de cálculo:
hiperoním ia e hiponím ia
2.1.5. Adequação do registo discursivo aos suportes e interlocutores em contex to profissional: carta, fax ,
m ensagem eletrónica, discurso oral sustentado e estruturado
2.1.6. Papel regulador e orientador dos relatórios críticos na gestão de equipas de trabalho
2.1.7. Im portância da escuta/visionam ento para integração de inform ação
2.1.7.1. O s tex tos publicitários áudio e scriptovisuais com o form a de perceção do funcionam ento dos
sistem as financeiros
2.1.7.2. Docum entários especializados em m ovim entos financeiros nacionais e internacionais
2.1.8. Tipologias tex tuais de interação com /entre instituições, no plano cultural e financeiro: requerim ento,
petição, outros
2.1.9. Leitura e interpretação crítica de tex tos com objetivos geoestratégicas: papel dos acordos e dos
tratados na gestão da com unidade global
2.1.10. Im plicação do Eu no discurso e gestão dos vetores espácio-tem porais: apresentação e defesa de
pontos de vista, convicções, ideias e ideais em tex tos de caráter autobiográfico, a saber, m em órias,
cartas, diários, relatos
3. Enquadram entos inform ativos e com unicacionais da gestão: construção de um a rede de interacções
3.1. Conceitos-chave: privacidade; sobre-endicidamento; Orçamento Geral do Estado; crescimento económico; progresso
social
3.1.1. O ex ercício do direito de privacidade
3.1.2. Sobre-endividam ento: conceito, prevenção e estruturas sociais de apoio
3.1.3. Im portância dos sistem as de inform ação e respetivos m ecanism os de com unicação nos am bientes
profissionais
3.1.4. O rçam ento Geral do Estado: contem plação financeira da cultura na generalidade e na especialidade
3.1.5. Serviços públicos de inform ação: objetivos culturais e lim ites financeiros
3.1.6. Distinção entre crescim ento económ ico e progresso social, com base em inform ação veiculada pelos
m édia
3.1.7. Adequação das estratégias de com unicação ao público-alvo e aos vetores espácio-tem porais
3.1.8. Estratégias de seleção de inform ação na sociedade contem porânea

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3.1.8.1. Massificação da iconografia e dos tex tos inform ativos
3.1.8.2. Ex ercício do pensam ento crítico próprio
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Geografia; História; Mark eting; Contabilidade

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50 horas

1. Com preende as diferentes utilizações da língua nas com unicações rádio, adequando-
as às necessidades da organização do seu quotidiano.
2. Identifica as m ais valias da sistem atização da inform ação disponibilizada por via
eletrónica em contex tos socioprofissionais.
Objetivos
3. Reconhece os im pactos dos mass media na constituição do poder m ediático e sua
influência na regulação institucional.
4. Desenvolve um a atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet
e dos m eios de com unicação social no geral.

Conteúdos
1. Novas form as e ex pressões de Cultura: evolução e im pacto social das tecnologias de inform ação e com unicação
1.1. Conceitos-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação; memória colectiva; arte digital; museu virtual; arte
interactiva; lazer; otimização e rentabilização do trabalho; macro-eletrónica; micro-eletrónica; ergonomia do trabalho
1.1.1. As tecnologias de inform ação e com unicação (TIC) ao serviço da m em ória colectiva
1.1.2. A difusão da arte e da cultura pelas tecnologias de inform ação e com unicação quanto à
acessibilidade e celeridade no acesso à inform ação/form ação; consequências no conceito de cultura
1.1.3. A Reinvenção da Arte através do ciberespaço: a Arte Digital e os Museus Virtuais
1.1.4. Alteração do conceito de propriedade autoral: Arte Interactiva
1.1.5. Reflex os da alteração das coordenadas espaço/tem po do ciberespaço na construção e apropriação
de elem entos culturais
1.1.6. Gestão das diversas dim ensões do quotidiano com recurso às TIC: gestão dos recursos dom ésticos,
novas form as de lazer e novas noções de qualidade de vida
1.1.7. Vantagens trazidas pela evolução das tecnologias de inform ação e com unicação no coletivo
profissional
1.1.7.1. Novos m étodos de otim ização e rentabilização do trabalho e de gestão da com unicação
1.1.7.2. Micro e m acro eletrónica ao serviço da ergonom ia do trabalho
1.1.7.3. Arm azenam ento e recuperação de dados
2. Construção linguística da intervenção cultural e com unicacional com recurso às tecnologias de inform ação e
com unicação
2.1. Conceitos-chave: pesquisa, seleção e tratamento de informação; iconografia; comunicação em suporte electrónico;
intencionalidade comunicativa; discurso oral; texto argumentativo; crónica; base de dados; hipertexto; anúncio;
curriculum vitae; resumo; síntese; texto informativo
2.1.1. Técnicas de pesquisa, seleção e tratam ento de inform ação, com objetivos pessoais e profissionais,
através do recurso a ferram entas disponibilizadas pelas tecnologias de inform ação e com unicação
(processador de tex to e folha de cálculo)
2.1.2. Adequação a situações de com unicação em suporte electrónico
2.1.2.1. Percepção das intencionalidades com unicativas im plícitas e ex plícitas na com unicação em linha
2.1.2.2. Produção de discurso oral em presença e a distância: consciencialização dos m ecanism os
linguísticos supressores da ausência do interlocutor
2.1.2.3. Construção de um a ou m ais identidades eletrónicas e m obilização de recursos linguísticos
adequados à participação em com unidades cibernéticas (Netiquette)
2.1.2.4. Interpretação de tex tos argum entativos, crónicas e discursos políticos para intervenção

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sustentada em com unidades de opinião em linha
2.1.3. Mecanism os de Língua para sistem atização da inform ação, em contex to socioprofissional
2.1.3.1. Adequação linguística e caracterização com unicacional das diversas ferram entas das
tecnologias de inform ação e com unicação: m ensagens eletrónicas, fax , tex to processado, folhas de
cálculo, ASCII, Visual Basic, HTML
2.1.3.2. Resposta a anúncios e construção de Curriculum Vitae em m odelos diversos
2.1.3.3. O hipertex to com o recurso com unicativo linguístico verbal e não verbal ao serviço da
capacidade de intervenção na ação das instituições: páginas pessoais, blogs, entre outros
2.1.4. Form as de intervenção crítica sobre a inform ação m ediatizada: resum o e síntese de tex tos
inform ativos e construção de folhetos inform ativos para apropriação e esclarecim ento das m ensagens
veiculadas pelos m édia
3. O s m édia e a alteração dos processos de com unicação, intervenção e participação pública
3.1. Conceitos-chave: Comunidade; comunicação global; identidade local; identidade eletrónica; opinião publica;
pensamento crítico à escala global
3.1.1. Reform ulação do conceito de com unidade por efeito das potencialidades com unicativas das
tecnologias de inform ação e com unicação
3.1.1.1. Alteração do perfil das inter-relações hum anas; noção de Identidade eletrónica
3.1.1.2. Com unicação global vs identidade local
3.1.1.3. O poder dos m édia: im portância da im agem e de novas form as de linguagem e de
com unicação na form ulação e preservação de um a opinião pública
3.1.2. A im portância da segurança dos sistem as de inform ação em contex tos profissionais e institucionais:
enquadram ento legal e ex ploração dos instrum entos disponíveis para um a com unicação organizacional
com vista à m inim ização de riscos
3.1.3. Percepção da iconografia com o linguagem preferencial dos diversos suportes tecnológicos e seu
relacionam ento pertinente com os tipos de tex to e de com unicação inerentes
3.1.4. A universalização dos grandes debates da Hum anidade: a intervenção com unitária e a form ulação
de pensam ento crítico num a conjuntura de globalização
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Mark eting; Tecnologias de Inform ação e
Com unicação

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Recorre a term inologias específicas no âm bito do planeam ento e ordenação do


território, construção de edifícios e equipam entos.
2. Com preende as noções de ruralidade e urbanidade, com preendendo os seus im pactos
no processo de integração socioprofissional.
Objetivos
3. Identifica sistem as de adm inistração territorial e respetivos funcionam entos
integrados.
4. Relaciona a m obilidade e flux os m igratórios com a dissem inação de patrim ónios
linguísticos e culturais.

Conteúdos
1. Q uestões culturais que envolvem o planeam ento e o ordenam ento do território
1.1. Conceitos-chave: urbanismo; mobilidade; arquitectura; planeamento habitacional; equilíbrio paisagístico; rutura
paisagística; equipamento cultural; ordenamento e coesão territorial; Plano Diretor Municipal; turismo; fluxo
migratório; património cultural
1.1.1. Critérios de qualidade no Planeamento Habitacional
1.1.1.1. Equipam entos culturais de suporte à habitação: espaços verdes, zonas de lazer, espaços de
interação cultural
1.1.1.2. Influência dos equipam entos culturais no ordenam ento e coesão territorial

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1.1.1.3. Arquitectura tradicional e sistem as construtivos
1.1.1.4. Am bientes rurais e am bientes urbanos
1.1.1.5. História oral das Com unidades e Socialização
1.1.1.6. A m em ória dos lugares e a Epifania dos espaços
1.1.1.7. Traços arquitetónicos distintivos: integração e rutura paisagística
1.1.1.8. A polissem ia da Polis
1.1.2. Plano Diretor Municipal: conceito, objetivos e concretização
1.1.3. Fom ento, oportunidade e m obilidade laborais aliados à valorização do patrim ónio urbano e rural
1.1.3.1. Novas áreas de oferta profissional: Turism o urbano, turism o rural, turism o de habitação,
turism o cultural e turism o de aventura
1.1.3.2. Reconstrução de percursos profissionais e projetos de vida através da qualificação profissional
em áreas associadas à reclassificação urbanística
1.1.4. Flux os Migratórios: causas e consequências económ icas, políticas e culturais dos fenóm enos de
m igração, em igração, im igração e êx odo
1.1.5. Consequências dos flux os m igratórios na ex pressão cultural e artística e o papel dos equipam entos
culturais nos processos de integração
2. A Língua com o suporte indispensável à gestão e à intervenção no urbanism o e na m obilidade
2.1. Conceitos-chave: prevenção rodoviária; caderno de encargos; projeto; licença; planta; mapa; topografia; resumo;
síntese; reclamação; requerimento; debate; património linguístico; relato;crónica; texto literário; texto informativo
2.1.1. Term inologia e estrutura de docum entos e situações de com unicação específicas, relacionados com a
tem ática do urbanism o e m obilidade
2.1.1.1. Descodificação de folhetos inform ativos relativos ao código da estrada, prevenção rodoviária e
outros
2.1.1.2. Caderno de encargos, projeto de construção, licença de construção, planta, m apa, carta
topográfica
2.1.1.3. Técnicas de pesquisa, seleção e resum o/síntese de inform ação, nom eadam ente na Internet,
acerca dos sistem as de adm inistração territorial e de instituições relacionadas com urbanism o e
m obilidade
2.1.1.4. Docum entos de interação form al em processos de planeam ento e construção (reclam ação e o
requerim ento)
2.1.1.5. Percepção da hierarquia e teor dos docum entos legais e sua articulação com o planeam ento:
Lei, Decreto-Lei, Despacho e Portaria
2.1.1.6. Ex pressão oral e escrita coesa e coerente num debate/participação institucional público
2.1.2. O s processos de m igração e seus im pactos na configuração do urbanism o e da m obilidade
2.1.2.1. Recolha de inform ação acerca dos flux os m igratórios e ao patrim ónio linguístico e cultural a
eles associado: crónicas, tex tos literários, tex tos inform ativos diversos, relatos de vivências, entre
outros
2.1.2.2. Pesquisa e tratam ento de inform ação, a partir de tex tos de apreciação crítica sobre a
im portância da Língua Portuguesa no m undo
2.1.3. Apropriação e uso linguístico apropriado para inserção em contex tos socioprofissionais
2.1.3.1. Mapas, cartas topográficas, projeto de construção, plantas, escalas, licença de construção,
iconografia associada, folhetos e cartazes inform ativos
2.1.3.2. Apropriação de variantes regionais de realização do português com o form a de integração
socioprofissional
2.1.3.3. Leitura e interpretação de tex tos literários que ex em plifiquem fenóm enos de superação da
ex clusão social e profissional
3. A Com unicação nos processos contem porâneos de m obilidade hum ana e intervenção urbanística
3.1. Conceitos-chave: mobilidade humana; intervenção urbanística; espaço rural; espaço urbano; mercado de trabalho;
recuperação; reclassificação; coesão humana e paisagística do território; impacto visual; impacto ambiental;
Qualidade de Vida
3.1.1. Im portância da Língua Portuguesa na criação de laços hum anos e culturais e na sensibilização para
atitudes com unitárias
3.1.2. Problem ática da integração e relacionam ento com as sociedades im igrantes em Portugal
3.1.3. Preservação e dinam ização do espaço rural e do espaço urbano com vista à recuperação da m em ória
coletiva dos espaços

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3.1.3.1. A recuperação e reclassificação dos espaços e suas consequências no m ercado de trabalho
3.1.3.2. Cam panhas institucionais: cruzam ento do seu teor com a coesão paisagística e hum ana do
território
3.1.4. Form as de com unicação entre operários e agentes especializados, de form a a adequar o
planeam ento à construção
3.1.5. Integração espacial e tem poral da construção e seu im pacto visual e am biental
3.1.6. O rdenam ento da construção e Q ualidade de Vida: princípios e regras (análise da legislação em
vigor)
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; Filosofia; História; Sociologia; Form ação
Cívica

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50 horas

1. Intervém de form a pertinente, convocando recursos diversificados das dim ensões


cultural, linguística e com unicacional.
2. Revela com petências em cultura, língua e com unicação adequadas ao contex to
profissional em que se inscreve.
Objetivos
3. Form ula opiniões críticas, m obilizando saberes vários e com petências culturais,
linguísticas e com unicacionais.
4. Identifica os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa
m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação.

Conteúdos
1. Um a Cultura de program ação: trajetos pessoais e m udança social
1.1. Conceitos-chave: contexto de vida; trajecto pessoal; família; trabalho; interação social; mudança social; recurso
financeiro; aprendizagem não formal; investigação cultural intensiva e extensiva; urbanismo; património; sistemas
de comunicação; cultura artística; literatura; património cultural e artístico; globalização
1.1.1. Relação entre os contex tos de vida e os trajetos pessoais
1.1.1.1. Novas dinâm icas de fam ília, trabalho e de redes de interação social
1.1.1.2. Im portância dos recursos financeiros, dos equipam entos culturais, das interações sociais nas
opções e nas trajetórias individuais
1.1.1.3. Consciência da presença e da representação do O utro na construção do Eu
1.1.2. A im portância das aprendizagens não form ais nas m anifestações culturais e artísticas e destas
naquelas
1.1.3. Metodologias disponíveis de diagnose e prospeção ao serviço da atividade cultural: inquérito,
entrevista, observação direta e análise docum ental
1.1.4. Investigação cultural intensiva e ex tensiva: objetivos, propósitos e adequação da opção
1.1.5. Arte privada e Arte pública
1.1.5.1. Consequências na gestão do urbanism o e do patrim ónio
1.1.5.2. Manifestações artísticas diferenciadas: intervenção e apropriação
1.1.5.3. Instituições, Museus e Arquivos
1.1.6. A influência dos fatores culturais, políticos e físicos nos processos de m udança social ao longo da
história
1.1.6.1. Evolução dos princípios estéticos da Arte e sua relação com o real
1.1.6.2. A Cultura artística e seu im pacto nas sociedades
1.1.6.3. A Im portância da Literatura na consolidação do patrim ónio cultural e artístico de um povo
1.1.7. Fatores de aceleração da m udança social e cultural na história recente: os adventos da Revolução
industrial, do cientism o, do racionalism o, dos confrontos bélicos, entre outros

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
1.1.8. Efeitos da globalização das políticas financeiras e seus im pactos na gestão da prom oção da Cultura,
nos seus diferentes aspetos e dim ensões (por ex em plo, arte popular e arte das elites)
2. A Língua e a Literatura portuguesas no m undo com o elem entos de união e intervenção cívica
2.1. Conceitos-chave: texto criativo; texto literário; registo autobiográfico; realidade e ficção; texto informativo; notas;
resumo; síntese; texto argumentativo; texto expositivo-argumentativo; debate; leitura; interpretação; escrita;
variação e mudança; Língua; Literatura; metalinguagem; identidade global e local
2.1.1. O tex to criativo com o ex pressão de vivências
2.1.1.1. Mecanism os de reconhecim ento do O utro na construção de Si
2.1.1.2. Registo autobiográfico de trajetos de vida individuais e coletivos: m em órias, diários, cartas,
relatos entre outros
2.1.1.3. Mem ória coletiva e im aginário, traçados pelo recurso consciente e estruturado a crónicas,
entrevistas, descrições e relatos
2.1.1.4. Percursos individuais e coletivos no tex to literário: realidade e ficção
2.1.2. Registos linguísticos/tex tuais de intervenção socioprofissional
2.1.2.1. Recurso consciente e estruturado a diversos tipos de tex to com o form a de intervenção
profissional: narrativa literária, tex tos de caráter autobiográfico
2.1.2.2. Dom ínio de m ecanism os linguísticos que viabilizem m etodologias de diagnose e prospeção:
inquéritos, entrevistas, form ulários entre outros
2.1.2.3. Tom ada de notas, resum o e síntese de tex tos inform ativos com o preparação da produção de
tex tos reflex ivos em contex to profissional
2.1.3. Construção de opiniões fundam entadas num contex to institucional
2.1.3.1. O s tex tos de apreciação crítica e as dinâm icas de intervenção na vida social, económ ica,
política e cultural
2.1.3.2. O tex to argum entativo e ex positivo-argum entativo com o instrum ento de form ulação e
apresentação de opiniões críticas de am plitude institucional
2.1.3.3. Técnicas de estruturação de um guião para debate/participação institucional público
2.1.4. Consciência da Língua viva, em constante m udança
2.1.4.1. O s fenóm enos de variação e m udança na Língua Portuguesa, com o causas e consequências da
intervenção cívica e social no cam po do conhecim ento
2.1.4.2. Perceção da Língua com o elem ento construtor do universo e im pulsionador da evolução das
sociedades: ex em plo do hipertex to e usos linguísticos específicos das tecnologias de inform ação e
com unicação
2.1.4.3. Fontes de inform ação term inológica e cultural: o m ovim ento constante entre a estabilização de
conceitos e o acom panham ento da m udança (ex em plos das enciclopédias e dos dicionários)
2.1.5. O papel da Literatura na form ação de opinião para a intervenção social: leitura e interpretação de
tex tos literários de autores portugueses e/ou estrangeiros de m érito reconhecido com o form a de
fortalecer e m obilizar com petências culturais, linguísticas e com unicacionais.
2.1.6. Recursos linguísticos pertinentes para a construção de páginas pessoais na Internet e a participação
em fóruns, subscrições, salas de conversação, entre outros
2.1.7. Im portância da ex ploração e produção de docum entários e artigos de apreciação crítica acerca da
identidade global e local, na construção da opinião pessoal fundam entada
3. O s sistem as de Com unicação na ex pressão do pensam ento crítico, na construção da relação entre a opinião
pessoal e a opinião pública
3.1. Conceitos-chave: identidade cultural; relação interpessoal; intenção comunicativa; o quarto poder – Média; suporte
teórico; competência
3.1.1. A com unicação entre indivíduos, através de suportes diversos, com o form a de construção de um a
identidade cultural com um
3.1.2. O papel dos m édia e da opinião pública nas relações interpessoais
3.1.2.1. Perceção de intenções com unicativas de alcance cultural e ideológico
3.1.2.2. Construção de um posicionam ento crítico face à construção de opinião pública pelos m édia,
através da seleção da inform ação veiculada
3.1.2.3. O quarto poder: influência dos m édia e dos sistem as de com unicação na face das sociedades
e nos ritm os de alteração de paradigm as culturais
3.1.3. Perceção da com plem entaridade Teoria/Prática em contex to profissional e institucional
3.1.3.1. Noção de suporte teórico das práticas profissionais

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3.1.3.2. Noção de m obilização pragm ática de com petências e perceção integradora do desem penho
profissional
3.1.3.3. Estratégias de sensibilização para planos form ativos integradores
3.1.4. Cultura de globalização e Cultura de preservação de identidades: confronto ou com plem entaridade?
3.1.4.1. Influência dos m ovim entos globalizantes no quotidiano individual
3.1.4.2. Mudança dos m odelos e ritm os de acesso à inform ação
3.1.4.3. Alteração de paradigm as de atuação e de abrangência da intervenção cívica
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Literatura Portuguesa; Língua estrangeira; Filosofia; Geografia; História;
Form ação Cívica

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando

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o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as

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com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira
em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação

44 / 89
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados

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1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50 horas

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1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira
em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

2.2. Formação Tecnológica

0649 Estrutura e comunicação organizacional 50 horas

1. Classificar a organização.
2. Interpretar a estrutura organizacional.
Objetivos 3. Reconhecer os princípios da com unicação organizacional.
4. Identificar e caracterizar as funções internas à organização.
5. Definir conceitos de qualidade.

Conteúdos
1. O rganização
1.1. Conceito e tipos
2. Em presa
2.1. Conceito
2.2. O bjectivos e papel na sociedade
2.3. Elem entos constitutivos
2.4. Noções de qualidade
2.4.1. Gestão da qualidade
2.4.2. Certificação
2.4.3. Princípios da qualidade
2.4.4. Sistem a de gestão da qualidade segundo a Norm a NP EN ISO 9001: 2000

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2.4.5. Segurança, Higiene e Saúde
2.4.6. O rganização do posto de trabalho
2.4.7. Gestão do espaço e do tem po
3. Classificar a organização
3.1. Dim ensão
3.2. Propriedade
3.3. Ram o de actividade
4. Estrutura organizacional
4.1. Conceito e tipos
4.2. Representação gráfica e análise
5. Com unicação organizacional
5.1. Conceito, tipos e intervenientes
5.2. A com unicação eficaz: regras e efeitos
6. Funções
6.1. Produção
6.2. Com ercial
6.3. Pessoal
6.4. Financeira
6.5. Planeam ento Estratégico

0674 Função pessoal - legislação laboral 25 horas

Objetivos 1. Aplicar a legislação laboral na área da contratação geral do trabalho.

Conteúdos
1. Função pessoal
1.1. Conceito
1.2. O bjectivos
1.3. Tarefas
1.4. Interacção entre pessoal e organização
2. Direito de trabalho
2.1. Conceito e princípios gerais
2.2. Direitos e deveres das partes
3. Contrato de trabalho
3.1. Elem entos essenciais a um contrato
3.2. Form as de cessação
3.3. Condições de celebração e de caducidade do contrato de trabalho a term o
3.4. Duração e organização do tem po de trabalho: férias e faltas
3.5. Vicissitudes contratuais

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0563 Legislação comercial 25 horas

Objetivos 1. Interpretar a legislação com ercial relevante para a atividade da em presa.

Conteúdos
1. Noções fundam entais de Direito
1.1. As fontes de Direito
1.2. Características da norm a jurídica
1.3. Distinção entre direito público e direito privado
2. A em presa e o Direito
2.1. Tipos de em presas
2.1.1. Singulares
2.1.1.1. Em presário em nom e individual
2.1.1.2. EIRL
2.1.2. Colectivas
2.1.2.1. Sociedades com erciais
2.1.2.1.1. Sociedade em nom e colectivo
2.1.2.1.2. Sociedade por quotas
2.1.2.1.3. Sociedade em com andita
2.1.2.1.4. Sociedade anónim a
2.1.2.1.5. Sociedade unipessoal
2.1.2.2. Sociedades civis
3. Contratos com erciais m ais usuais
3.1. Contrato de com pra e venda
3.2. Contrato de locação
3.3. Contrato de prestação de serviços

0593 Legislação administrativa 25 horas

1. Enunciar os conceitos fundam entais de direito adm inistrativo.


Objetivos
2. Reconhecer a orgânica da adm inistração central do estado.

Conteúdos
1. Direito adm inistrativo
1.1. Noção de direito adm inistrativo
1.2. Pessoa coletiva pública
1.2.1. Ó rgãos
1.2.2. Titulares

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
1.3. Adm inistração central e adm inistração local
1.4. Estado com o pessoa coletiva pública
2. Adm inistração central
2.1. Governo
2.2. Ministérios
2.3. Secretarias de estado
2.4. Adm inistração autárquica
2.5. Municípios
2.6. Freguesias

0594 Administração das organizações 25 horas

1. Reconhecer a necessidade da coordenação num a organização.


2. Identificar o conceito de organização com o um sistem a com plex o e o conceito de
adm inistração com o atividade dinam izadora das organizações.
Objetivos
3. Identificar as principais funções de gestão e a sua relação com a cultura
organizacional.
4. Identificar e interiorizar os fatores que definem a coordenação num a organização.

Conteúdos
1. Gestão e coordenação da atividade da organização
1.1. O rganização com o com binação planeada de recursos e m eios
1.2. Elem entos fundam entais das organizações e os seus am bientes
2. O rganização com o sistem a com plex o
2.1. O rganizações com o sistem as com plex os
2.2. O rganizações e a sua interdependência
2.3. Em presas ex em plos de organizações
3. Adm inistração com o atividade m otora da organização
3.1. Conceito de adm inistração com o atividade m otora das organizações
3.2. Adm inistração e as suas orientações
3.3. Prem issas organizacionais
3.4. Planeam ento e controlo das organizações
3.5. O s atuais desafios da gestão
3.5.1. Gestão da m udança
3.5.2. Gestão do conhecim ento
3.5.3. Gestão pela cultura

1122 Noções e normas da qualidade 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
1. Identificar o conceito e os princípios da qualidade
Objetivos
2. Reconhecer a im portância de produzir com qualidade.

Conteúdos
1. O que é a qualidade
2. Controlo da qualidade
3. Q ualidade total: Norm as ISO 9000; passos da certificação de um a em presa
4. Q ualidade am biental:
4.1. As em presas e a conservação do am biente
4.2. Prevenção da poluição
4.3. Redução de desperdícios e rentabilização de recursos
5. Norm as ISO 14000
6. Verificação e controlo do trabalho produzido

0580 Cálculo financeiro e actuarial 50 horas

1. Identificar e aplicar conceitos gerais sobre juros.


2. Calcular juros sim ples e com postos.
Objetivos 3. Definir, identificar e determ inar equivalência de valores.
4. Definir, caracterizar e calcular rendas financeiras.
5. Distinguir e determ inar as diferentes m odalidades no reem bolso de em préstim os.

Conteúdos
1. Juros – conceitos gerais
1.1. Tem po, capital e juro
1.2. Juro e tax a de juro
1.3. Desconto e tax a de desconto
1.4. Valor atual e valor acum ulado
2. Regim es de equivalência
2.1. Juro sim ples
2.1.1. Fórm ula geral e derivadas
2.2. Juro com posto
2.2.1. Fórm ula geral e derivadas
2.3. Capitalização e atualização
2.4. Equivalência de capitais
3. O perações financeiras de curto prazo
3.1. Desconto de letras
3.2. Reform a de letras

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
3.3. O utras operações
4. Rendas
4.1. Noções gerais
4.2. Classificação das rendas
4.3. Rendas tem porárias
4.4. Rendas perpétuas
5. O perações financeiras de m édio e longo prazo
5.1. Am ortizações e em préstim os clássicos
5.2. Locação financeira
5.3. Aluguer de longa duração
5.4. Em préstim os obrigacionistas

0601 Princípios de fiscalidade 50 horas

1. Reconhecer a atividade financeira do Estado.


Objetivos 2. Definir, interpretar e aplicar os princípios dos im postos.
3. Descrever o sistem a fiscal português.

Conteúdos
1. Actividade financeira do estado
1.1. Receitas públicas
1.1.1. Receitas coativas e receitas voluntárias
1.1.2. Receitas patrim oniais e receitas creditícias
2. Direito financeiro, tributário e fiscal
2.1. Natureza e fontes do direito fiscal
3. Im postos – conceitos gerais
3.1. Noção e fases do im posto
3.2. Tributação direta e tributação indireta
3.3. Classificação dos im postos
3.4. Finalidades fiscais e ex tra fiscais dos im postos
3.5. O bjectivos da tributação
3.6. Benefícios fiscais
4. Características dos im postos
4.1. Im posto geral sobre o consum o
4.2. Im posto plurifásico não cum ulativo
4.3. Método de funcionam ento do im posto. Neutralidade do im posto
4.4. IVA e o princípio do destino
5. Incidência dos im postos
5.1. Incidência real ou objectiva
5.2. Incidência pessoal ou subjectiva
5.3. Localização das operações tributárias

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
5.4. Localização das prestações de serviços
5.5. O s serviços relacionados com im óveis
5.6. Transporte intracom unitário de bens
5.7. Casos particulares
6. Funcionam ento do sistem a fiscal português
6.1. Reform a da tributação indireta
6.2. Adopção do IVA com o m odelo com unitário de tributação
6.3. Isenções
6.4. Valor tributável
6.5. Tax as
6.6. Direito à dedução e apuram ento do im posto
6.7. Reem bolsos
6.8. Sujeitos passivos m istos
6.9. O brigações
6.10. Regim es especiais
6.11. Regim e do IVA nas transações intracom unitárias

0575 Imposto sobre o rendimento (IRS) 50 horas

Objetivos 1. Descrever, interpretar e aplicar os conceitos afetos ao im posto sobre o rendim ento de
pessoas singulares (IRS).

Conteúdos
1. Incidência do IRS
1.1. Incidência real ou objectiva
1.2. Incidência pessoal ou subjectiva
2. Estrutura do IRS
2.1. Categorias de rendim entos
2.2. Tipos de tax as
2.3. Deduções específicas
2.4. Abatim entos
3. Apuram ento do IRS
3.1. Rendim ento colectável
3.2. Liquidação
3.3. Liquidação e Pagam ento
3.4. Declarações de Rendim entos e outras obrigações

0576 Imposto sobre o rendimento (IRC) 50 horas

57 / 89
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
Objetivos 1. Descrever, interpretar e aplicar os conceitos afetos ao im posto sobre o rendim ento de
pessoas coletivas (IRC).

Conteúdos
1. Incidência do IRC
1.1. Incidência real ou objectiva
1.2. Incidência pessoal ou subjectiva
1.3. Base do im posto
1.4. Entidades que ex ercem a título principal um a atividade industrial, com ercial ou agrícola
1.5. Entidades não residentes com estabelecim ento estável em território português
2. Isenções do IRC
2.1. Isenções reais
2.2. Isenções pessoais
3. Apuram ento da m atéria colectável
3.1. Lucro tributável das entidades que ex ercem a título principal um a atividade de natureza com ercial,
industrial e agrícola e das entidades não residentes com estabelecim ento estável em território português
3.2. Rendim entos
3.3. O regim e dos subsídios ao equipam ento
3.4. Variações patrim oniais positivas
3.5. Mais-valias
3.6. Regim e do reinvestim ento das m ais-valias realizadas
3.7. Lucros distribuídos por entidades participadas
3.8. Lucros distribuídos e o regim e do crédito de im posto por dupla tributação económ ica
3.9. Lucros distribuídos por entidades não residentes e o crédito de im posto por dupla tributação internacional
3.10. Gastos – regim e dos ajustam entos e das provisões
3.11. Periodização do lucro tributável
3.12. Regim e da transparência fiscal
3.13. Regim e das depreciações e am ortizações
3.14. Lim itações aos gastos
3.15. Regim e dos dem ais encargos
3.16. Variações patrim oniais negativas
3.17. Derram a
3.18. Tributações autónom as
3.19. Reporte de prejuízos
3.20. Benefícios Fiscais
4. Liquidação e pagam ento
4.1. Cálculo do Im posto
4.2. Deduções à colecta
4.3. Retenções na fonte
4.4. Dispensa de retenção na fonte
4.5. Pagam entos por conta
4.6. Pagam ento especial por conta
4.7. O brigações declarativas e seu preenchim ento

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4.8. Infracções e contra-ordenações

0577 Impostos sobre o património 25 horas

Objetivos 1. Identificar as obrigações da em presa decorrentes da sujeição aos im postos sobre o


patrim ónio.

Conteúdos
1. Im posto m unicipal sobre im óveis (IMI)
1.1. Incidência
1.2. Isenções
1.3. Determ inação do valor tributário
1.4. Liquidação e pagam ento
2. Im posto m unicipal sobre as transm issões onerosas de im óveis (IMT)
2.1. Incidência
2.2. Isenções
2.3. Determ inação do valor tributável
2.4. Liquidação e pagam ento
3. Im posto de selo
3.1. Incidência
3.2. Isenções
3.3. Determ inaçãodo valor tributávelLiquidação e pagam ento
3.4. Liquidação e pagam ento

6222 Introdução ao código de contas e normas 25 horas


contabilísticas

Objetivos 1. Ex ecutar lançam entos contabilísticos.

Conteúdos
1. Código das contas (CC)
1.1. Meios Financeiros Líquidos
1.2. Contas a Receber e a Pagar
1.3. Inventários e Ativos Biológicos
1.4. Investim entos
1.5. Capital, reservas e resultados transitados
1.6. Gastos
1.7. Rendim entos

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1.8. Resultados
2. Lançam entos contabilísticos
2.1. Debitar e Creditar
2.2. O perações com as contas

6214 Sistema de Normalização Contabilística 25 horas

Objetivos 1. Identificar e interpretar os conceitos fundam entais da contabilidade.

Conteúdos
1. O contex to contabilístico
1.1. Norm alização
1.2. Justo valor – credibilidade
1.3. As em presas e os profissionais da contabilidade
2. O rganização form al do SNC
2.1. Bases para a Apresentação das Dem onstrações Financeiras (BADF)
2.2. Modelos de Dem onstrações Financeiras (MDF) (Anex o com com pilação das divulgações ex igidas pelas
NCRFs)
2.3. Código de Contas (CC) (com Q uadro Síntese e de Notas de Enquadram ento)
2.4. Norm as Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF)
2.5. Norm a Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades (NCRF-PE)
2.6. Norm as Interpretativas (NI)
2.7. Estrutura Conceptual
2.7.1. Finalidade das DF
2.7.2. Utentes e necessidades de inform ação
2.7.3. O bjectivos das DF
2.7.4. Características qualitativas
2.7.5. Mensuração dos elem entos das DF
2.7.6. Capital e Manutenção de capital
3. Conceitos contabilísticos
3.1. Patrim ónio
3.2. Inventário

6216 Modelos de demonstrações financeiras 50 horas

Objetivos 1. Interpretar e preencher m odelos de dem onstrações financeiras.

Conteúdos

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1. Modelos de Dem onstrações Financeiras (MDF)
1.1. Balanço
1.2. Dem onstração dos resultados por natureza
1.3. Dem onstração dos resultados por funções
1.4. Dem onstração das alterações no capital próprio
1.5. Dem onstração dos flux os de caix a – m étodo directo
1.6. Dem onstração dos flux os de caix a – m étodo indirecto
1.7. Anex o

0664 Aplicações informáticas de contabilidade 25 horas

Objetivos 1. Utilizar um a aplicação inform ática de contabilidade.

Conteúdos
1. Aplicações inform áticas
1.1. As aplicações inform áticas e as organizações
1.2. Aspossibilidades das aplicações inform áticas
2. Aplicação inform ática
2.1. Apresentação do software
2.2. Aplicação de contabilidade

7851 Aprovisionamento, logística e gestão de stocks 50 horas

1. Estabelecer e im plem entar m etodologias de gestão de aprovisionam entos e de


logística industrial.
2. Identificar e caracterizar técnicas de gestão de stock s.
Objetivos 3. Identificar as diferentes etapas da com pra e estratégias de negociação com os
fornecedores.
4. Identificar e analisar os diferentes custos associados aos stock s e arm azenam ento.
5. Utilizar os principais instrum entos de controlo e inform ação de stock s.

Conteúdos
1. Aprovisionam ento
1.1. Papel da com pra na cadeia de abastecim ento
1.2. Processo de com pra e respetivas etapas
1.3. Gestão de fornecedores
1.4. Aspetos qualitativos na seleção de fornecedores
1.5. Negociação e revisão de preços

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1.6. Com paração entre fornecedores
1.7. Avaliação de fornecedores
2. Gestão de stock s
2.1. Introdução à gestão de stock s
2.2. Noção e tipo de stock s
3. Princípios da gestão de stock s
3.1. Definição e objetivos de gestão de Inventário
3.2. Tipo de m atérias a arm azenar
3.3. Determ inantes do nível ótim o de stock
3.4. Condicionantes específicas dos produtos
3.5. Condicionantes específicas de arm azenagem
3.6. Condições do m ercado
3.7. Logística e planeam ento
3.8. Condições de entrega
4. Custos associados aos stock s
4.1. Custos operacionais associados à stock agem da m ercadoria
4.2. Custos de oportunidade face a outras opções
4.3. Noção de custo operacional e de custo “afundado”
4.4. Descontos/prom oções
4.5. Sobrestock agem
5. Gestão da variação da procura e do nível de stock
6. Benefícios esperados com a gestão de stock s
7. Controlo de ex istências/inventariação
7.1. Norm as gerais de inventariação de bens e produtos
7.2. Determ inação de consum os
7.3. Docum entação utilizada nos inventários
7.4. Controlo de qualidade nos aprovisionam entos
7.5. Logística e sistem as de inform ação

6223 Direito aplicado às empresas - algumas 25 horas


especificidades

1. Identificar contratos com erciais especiais.


Objetivos 2. Reconhecer legislação de proteção à propriedade industrial.
3. Identificar processos de recuperação e de insolvência de em presas.

Conteúdos
1. Contratos com erciais especiais
1.1. O contrato de agência
1.2. O contrato de concessão
1.3. O contrato de franquia (franchising)
1.4. O contrato de leasing

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2. Propriedade industrial
2.1. Protecção das em presas
2.2. Propriedade industrial
2.3. Direito da Concorrência
3. Insolvência
3.1. Processos de recuperação
3.2. Processos de insolvência

0618 Aquisição de equipamentos e serviços 25 horas

Objetivos 1. Sistem atizar procedim entos inerentes à aquisição de equipam entos e serviços.

Conteúdos
1. Diagnostico de necessidades de equipam entos e serviços
1.1. Levantam ento das necessidades da em presa em term os de equipam entos e serviços
2. Factores relevantes na decisão de com pra de equipam entos e serviços
2.1. Custo / Rentabilidade
2.2. Garantias e contratos de m anutenção
2.3. Gestão económ ica da aquisição de serviços
3. Processo de aquisição
3.1. Fases e operações
3.2. Intervenientes
3.3. Conceito e preparação do processo
4. Fases do processo de aquisição
4.1. Consulta ao m ercado
4.2. Recepção das respostas
4.3. Análise
4.4. Adjudicação
4.5. Coordenação do processo

0571 Aplicações informáticas de gestão - área comercial 25 horas

1. Reconhecer as aplicações inform áticas disponíveis para a área com ercial.


Objetivos
2. Ex ecutar docum entos com erciais em suporte inform ático.

Conteúdos
1. Aplicações inform áticas

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1.1. As aplicações inform áticas e as organizações
1.2. As possibilidades das aplicações inform áticas
2. Aplicação inform ática
2.1. Apresentação do software
2.2. Aplicação de Gestão Com ercial

0607 Instituições bancárias e títulos de crédito 25 horas

1. Contex tualizar a docum entação no âm bito dos serviços e operações bancárias, e


Objetivos proceder em conform idade em cada um dos contex tos.
2. Caracterizar e aplicar os diferentes títulos de crédito e as suas funções.

Conteúdos
1. Sistem a bancário
1.1. Banca no Sistem a Financeiro Português
1.2. Funções e serviços bancários
1.3. Conta
1.3.1. Conceito
1.3.2. Abertura
1.3.3. Tipos
2. O perações bancárias
2.1. Depósitos regulares
2.2. Depósitos irregulares
2.3. Transferência de fundos
2.4. Cobrança de valores
2.5. Desconto bancário
2.6. Em préstim o
2.7. Banco e novas tecnologias
3. Títulos de crédito
3.1. Conceito de título de crédito
3.2. Características
3.3. Representatividade
3.4. Form as de em issão e transm issão
3.5. O utros títulos de crédito
4. Cheque
4.1. Conceito
4.2. Características e requisitos
4.3. Intervenientes
4.4. Form as de em issão
4.5. Form as de transm issão
4.6. Lei uniform e do cheque

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5. Letra
5.1. Conceito
5.2. Características e requisitos
5.3. Intervenientes da letra
5.4. Funções da letra
5.5. O perações inerentes à letra
5.6. Form as de em issão e preenchim ento
5.7. Form as de transm issão
5.8. Desconto de letras
5.9. Reform a de letras
5.10. Lei uniform e de letras e lideranças (L.U.L.L)

0612 Noções básicas de gestão técnica de Recursos 50 horas


Humanos

1. Reconhecer as políticas de gestão técnica de Recursos Hum anos.


2. O rganizar os processos de recrutam ento, seleção, adm issão e avaliação dos Recursos
Objetivos Hum anos.
3. Planificar a form ação internados Recursos Hum anos.
4. Ex ecutar procedim entos adm inistrativos de Recursos Hum anos.

Conteúdos
1. Gestão técnica de recursos hum anos
1.1. Politicas de recursos hum anos
1.2. Planeam ento e gestão previsional dos recursos hum anos
2. Técnicas de recursos hum anos
2.1. Análise e qualificação de funções
2.2. Recrutam ento e selecção
2.3. Adm issão
2.4. Avaliação de desem penho
3. Form ação interna dos recursos hum anos
3.1. Planeam ento organização e avaliação da form ação
3.2. Diferentes m odalidades de form ação
3.2.1. Form ação presencial
3.2.2. Form ação à distância
3.2.3. E-Learning
3.3. Rotinas adm inistrativas do ciclo form ativo
3.3.1. Fichas de inscrição
3.3.2. Lista de participantes
3.3.3. Folhas de sum ários
3.3.4. Recursos logísticos e pedagógicos de apoio
3.3.5. O rganização do dossier

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3.3.6. Avaliação da form ação
4. Procedim entos adm inistrativos dos recursos hum anos
4.1. Actualização de bases de dados dos trabalhadores
4.2. Registos dos contratos de trabalho
4.3. Arquivos inform áticos das condições aplicáveis dos contratos de trabalho
4.4. Aspectos adm inistrativos decorrentes da rescisão de contratos de trabalho
4.5. Registo de sanções disciplinares
4.6. Regulam entos internos
4.7. Rem unerações e incentivos - cálculo de vencim entos
4.8. Modelos Internos
4.8.1. Horário de trabalho
4.8.2. Mapas de férias

0616 Aplicações informáticas de gestão de pessoal 25 horas

1. Utilizar um a aplicação inform ática da área de gestão de pessoal.


Objetivos
2. Utilizar base de dados com ligação a outras aplicações.

Conteúdos
1. Aplicações inform áticas
1.1. As aplicações inform áticas e as organizações
1.2. As possibilidades das aplicações inform áticas
2. Aplicação inform ática
2.1. Apresentação do software
2.2. Aplicação de gestão de pessoal

0617 Gestão de recursos informáticos 25 horas

1. Descrever a form a com o se integram os recursos inform áticos na em presa.


Objetivos
2. Proceder à gestão e planeam ento dos recursos inform áticos da em presa.

Conteúdos
1. Inform ática e em presa
1.1. Globalização
1.2. Sociedade de inform ação e a ex celência em presarial
2. Recursos inform áticos – planeam ento e gestão
2.1. Aspectos organizacionais determ inantes para a constituição de um centro inform ático

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2.2. Estudo, desenvolvim ento, m anutenção e ex ploração de sistem as apropriados à em presa
2.3. Gestão económ ica da qualidade inform ática
2.4. Planeam ento de um centro de inform ática
2.5. Gestão económ ico-financeiro dos recursos inform áticos

0608 Técnicas de marketing 25 horas

1. Interpretar o papel e a função do marketing na gestão das em presas.


Objetivos 2. Identificar as diferentes variáveis de marketing que concorrem para a definição da
estratégia da em presa.

Conteúdos
1. Princípios gerais de marketing
1.1. Mercado
1.2. Análise do m ercado
1.3. Estudo de m ercado
1.4. Segm entações de m ercado
2. Teorias ex plicativas do com portam ento do consum idor
2.1. Teoria da hierarquia das necessidades
2.2. Teoria das m otivações
2.3. Teoria das atitudes
2.4. Teoria das características perm anentes dos indivíduos.
2.5. Com portam ento de com pra do consum idor
2.6. Processo de decisão
3. Variáveis de marketing
3.1. Investigação de marketing
3.2. Variáveis de marketing controláveis
3.3. Produto
3.4. Preço
3.5. Distribuição
3.6. Com unicação
3.6.1. Publicidade
3.6.2. Prom oção
3.6.3. Vendas
3.6.4. Relações públicas
3.7. Assistência após venda
3.8. Q ualidade e marketing

0366 Plano de marketing 50 horas

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1. Identificar e analisar os pressupostos para a elaboração de um plano de marketing.
Objetivos
2. Elaborar planos operacionais de marketing, respeitando as etapas de desenvolvim ento.

Conteúdos
1. Plano de marketing - necessidades e princípios
1.1. Principais necessidades de um plano de marketing
1.1.1. Avaliar a situação do m ercado e do m eio
1.1.2. Avaliar a com petitividade da em presa e seus princípios
1.1.3. Planificar os objetivos e m eios e adaptação das ações de desenvolvim ento e das ações correctivas
2. O peracionalização do plano de marketing
2.1. Etapas do desenvolvim ento do plano operacional de marketing
2.1.1. Etapa 1 - análise da situação interna e ex terna
2.1.1.1. Situação do negócio
2.1.1.2. Actuação da em presa
2.1.1.3. Análise da concorrência
2.1.1.4. Análise SW O T
2.1.2. Etapa 2 - definição dos objetivos do plano
2.1.3. Etapa 3 - definição da estratégia de marketing mix
2.1.4. Etapa 4 - afetação de recursos para a operacionalização do plano
2.1.5. Etapa 5 - estabelecim ento do plano de acção
2.1.6. Etapa 6 - concretização do plano de acção
2.1.7. Etapa 7 - controlo das ações desencadeadas

0621 Planeamento e gestão de produção 25 horas

Objetivos 1. Integrar e relacionar os indicadores de gestão da produção com a gestão global de


um a em presa.

Conteúdos
1. Planeam ento
1.1. O bjectivos e finalidades
1.2. Tipos e fases
2. Técnicas de planeam ento
2.1. Gráficos Gantt
2.2. Redes PERT
2.3. Jit
2.4. Kamban
2.5. Aplicação inform ática

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3. Gestão da produção
3.1. Controlo de gestão e orçam entação
3.2. Gestão orçam ental em contex to de contingência

0620 Controlo de gestão 50 horas

1. Identificar os conceitos básicos do controlo de gestão.


Objetivos 2. Ex ecutar o orçam ento e realizar o controlo orçam ental.
3. Im plem entar sistem as de controlo de gestão.

Conteúdos
1. O controlo de gestão: conceitos básicos
1.1. O s sistem as de inform ação de apoio à gestão
1.2. O controlo de gestão e as teorias organizacionais
1.3. A estratégia e o controlo
1.3.1. O planeam ento estratégico
1.3.2. O planeam ento operacional
1.3.3. O controlo interno e o controlo operacional
2. O orçam ento e o controlo orçam ental
2.1. O orçam ento
2.1.1. O s princípios de elaboração e m ecanism os de funcionam ento do orçam ento
2.1.2. As fases de elaboração orçam ental
2.1.3. A im portância do orçam ento na gestão
2.2. O controlo orçam ental
2.2.1. O s objetivos das estratégias de controlo orçam ental
2.2.2. As características do controlo orçam ental
2.2.3. O s desvios orçam entos: sua identificação e im pacto na gestão da em presa
3. A definição e im plem entação de sistem as de controlo de gestão
3.1. A definição das necessidades ao nível da em presa
3.1.1. A identificação do setor em que a em presa se insere
3.1.2. As características específicas da em presa
3.2. A im plem entação do sistem a de controlo de gestão
3.2.1. O s problem as a enfrentar
3.2.2. O diagnóstico das dificuldades pós-im plem entação

0606 Projetos de investimento 25 horas

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1. Reconhecer, organizar e planificar um projeto de investim ento.
Objetivos 2. Acom panhar e controlar a ex ecução de um projeto de investim ento.
3. Proceder à hierarquização dos projetos em função de prioridades e custos.

Conteúdos
1. Form ulação e identificação das necessidades do projeto de investim ento
1.1. Form ulação do projeto
1.2. Tom ada de decisão
1.3. Chefe de projeto
1.4. Equipa de ex ecução
2. Planificação do projeto de investim ento
2.1. Planificação de tarefas
2.2. Encadeam ento de tarefas
2.3. Estim ativa de tem po
2.4. Planificação de recursos
2.5. O rçam entação e custos
2.6. Técnicas de planificação
3. Ex ecução do projeto de investim ento
3.1. Metodologias
3.2. Modelos relacionais
4. Controlo de ex ecução
4.1. Acom panham ento
4.2. Auditoria
4.3. Docum entação
5. Avaliação e seleção hierárquica de projetos
5.1. Análise custo - benefício
5.2. Avaliação económ ica dos projetos na ótica social
5.3. Análise de risco

0605 Fluxos de gestão financeira 25 horas

Objetivos 1. Identificar os fundam entos de gestão financeira.

Conteúdos
1. Planeam ento financeiro
2. Custo do capital
3. Riscos dos investim entos financeiros
4. Racionalização do capital

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5. Gestão previsional
6. Valor das acções
7. Valor das obrigações

0619 Métodos e técnicas de análise económica e financeira 50 horas

1. Aplicar m étodos e técnicas de análise financeira e de gestão orçam ental com o


Objetivos ferram entas para a gestão das em presas.
2. Elaborar orçam entos e analisar desvios orçam entais.

Conteúdos
1. Estrutura financeira da em presa
1.1. Definição e estrutura da em presa
1.2. Função financeira, gestão financeira e análise financeira
1.3. Principais interessados na inform ação económ ica e financeira
2. Análise financeira com recurso a balanços
2.1. Balanço de gestão - conceito e representação gráfica
2.2. Balanço, preparação para análise
2.3. Balanço social
3. Métodos e técnicas de análise
3.1. Com paração de balanços sucessivos
3.1.1. Valores absolutos
3.1.2. Percentagens
3.1.3. Gráficos
3.1.4. Núm eros
3.1.5. Índices
3.2. Método dos indicadores ou rácios
3.2.1. Fundo de m aneio líquido
3.2.2. Equilíbrio financeiro a curto prazo
3.2.3. Equilíbrio financeiro a m édio e longo prazo
4. Análise financeira com dem onstração de resultados
4.1. Saldos interm édios de gestão
4.2. Cash-flow e auto-financiam ento
4.3. Margem bruta
4.4. Custos operacionais variáveis
4.5. Custos fix os
5. Análise económ ica
5.1. Análise da rendibilidade da em presa
5.2. Árvore da rendibilidade do capital próprio
6. Elaboração de orçam entos
6.1. Sequência orçam ental Análise de desvios
6.2. Análise de desvios

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0622 Auditoria e controlo interno 50 horas

Objetivos 1. Aplicar os princípios de auditoria que perm itam a verificação das contas e o controlo
interno da organização.

Conteúdos
1. Verificação de contas e auditoria
1.1. Tipos de verificação
1.2. Trabalhos preparatórios
1.3. Program as de auditoria
1.4. Processos gerais de verificação
1.5. Padrões de auditoria
1.6. Relatório de auditoria
1.7. Erros e fraudes
2. Controlo interno
2.1. Princípios gerais e sistem as de controlo interno
2.2. Planeam ento do trabalho de auditoria
2.3. Verificações parciais das principais contas do balanço
2.4. Princípios legais de fiscalização de em presas
2.5. Princípios gerais da planificação contabilística

6736 Recursos humanos – relatório único 25 horas

Objetivos 1. Preencher e analisar o relatório único, dando cum prim ento às obrigações legais.

Conteúdos
1. Relatório Único
1.1. Anex o A – Q uadro de pessoal/reportado ao m ês de O utubro
1.2. Anex o B – Flux o de entrada ou saída de trabalhadores
1.3. Anex o C – Relatório anual da form ação contínua
1.4. Anex o D – Relatório anual da atividade do serviço de segurança e saúde no trabalho
1.5. Anex o E – Greves
1.6. Anex o F – Inform ação sobre prestadores de serviço

0679 Recursos humanos - balanço social 25 horas

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Objetivos 1. Preencher e analisar o balanço social, dando cum prim ento às obrigações legais.

Conteúdos
1. Conceito e objectivo
2. Requisitos
3. Estrutura
4. Recolha de dados
5. Redacção para análise
6. Versão final
7. Com paração de dados/indicadores estatísticos

6220 Orçamentação das entidades públicas 25 horas

Objetivos 1. Elaborar, ex ecutar e acom panhar orçam entos das entidades públicas.

Conteúdos
1. Lei do enquadram ento orçam ental
1.1. Princípios e regras orçam entais
1.2. Processo orçam ental
1.3. Lei do O rçam ento de estado
1.4. Mapas contabilísticos
2. O rçam ento das entidades públicas
2.1. O rçam ento da receita
2.2. O rçam ento da despesa
2.3. Dem onstração com desem penho orçam ental
2.4. Encargos plurianuais
2.5. Plano de investim entos
3. Ex ecução e controlo orçam ental
3.1. Fases e procedim entos
3.2. Cativos com o m edida da contenção da despesa
3.3. Alterações orçam entais
3.4. Análise de indicadores e rácios orçam entais
3.5. Desvios e m edidas corretivas
3.6. Controlo orçam ental – despesa
3.7. Controlo orçam ental – receita
4.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
10855 SNC-AP – Sistema de Normalização Contabilística 25 horas
para as Administrações Públicas

1. Identificar os objetivos da contabilidade pública no contex to da harm onização


contabilística.
2. Im plem entar um sistem a de contabilidade, atendendo aos conceitos, regras e
Objetivos procedim entos previstos no SNC-AP.
3. Identificar as regras fundam entais para registo das principais operações contabilísticas
efetuadas pelas Adm inistrações Públicas.
4. Elaborar docum entos de prestação de contas.

Conteúdos
1. Contabilidade pública
1.1. Setor público
1.1.1. Noção e com posição
1.2. Serviço público
1.2.1. Noção, objetivos, com paração com serviço privado
1.3. Evolução da contabilidade Pública em Portugal1.3.1. Reform a Adm inistrativa e Financeira do Estado -
(RAFE)
1.3.1. Plano O ficial de Contabilidade Publico - PO CP
1.3.2. Norm alização contabilística em Portugal para o Sector Público
2. Sistem a de Norm alização Contabilística para as Adm inistrações Públicas (SNC-AP)
2.1. O bjetivos
2.2. Âm bito
2.3. Regim es
2.4. Estrutura norm ativa
2.5. Estrutura conceptual (anex o I)
2.5.1. Finalidade
2.5.2. O bjetivos e utilizadores das Dem onstrações Financeiras
2.5.3. Características qualitativas
2.5.4. Elem entos das Dem onstrações Financeiras
2.5.5. Mensuração dos elem entos
2.6. Norm as de Contabilidade Pública – Regim e geral (anex o II)
2.6.1. Contabilidade Financeira – NCP 1 a NCP 25
2.6.2. Contabilidade O rçam ental – NCP 26
2.6.3. Contabilidade de Custos e de Gestão – NCP 27
2.7. Plano de contas m ultidim ensional (anex o III)
2.7.1. Q uadro de contas
2.7.2. Estudo das principais contas
2.7.3. Classificadores com plem entares

6224 Gestão da cadeia de abastecimentos 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
1. Distinguir os conceitos de abastecim ento, produção e distribuição.
2. Identificar incoterms.
Objetivos
3. Escolher os m eios de transporte adequados a cada situação.
4. Reconhecer operações de logística.

Conteúdos
1. Fundam entos sobre logística
1.1. A “aldeia global”
1.2. A evolução da logística nas em presas
1.3. O conceito de cadeia de abastecim ento
1.4. A im portância da gestão de m ateriais
2. A gestão dos transportes
2.1. Meio rodoviário
2.2. Meio ferroviário
2.3. Meio aéreo
2.4. Meio m arítim o
2.5. Meio oleoduto (ou pipeline)
2.6. Vantagens e desvantagens dos vários m eios de transporte
2.7. Com binação de m eios de transporte
2.8. Análise de estatísticas do com ércio ex terno (quantidades e valores por m odo de transporte)
3. Incoterms
3.1. Incoterms de partida (EXW )
3.2. Incoterms de chegada (DES, DEQ , DAF,DDU, DDP)
3.3. Incoterms de envio pago (CIF, CFR, CPT, CIP)
3.4. Incoterms de envio não pago (FO B, FAZ, FCA)
4. O perações de logística
4.1. Políticas de centralização e descentralização de arm azéns
4.2. Localização de instalações
4.3. Subcontratação de transportes e arm azenagem
4.4. Princípios de m anuseam ento de m ateriais

6872 Igualdade salarial entre homens e mulheres 25 horas

1. Reconhecer os conceitos fundam entais para aplicação da igualdade salarial entre


hom ens e m ulheres.
2. Utilizar instrum entos jurídicos e norm as relativos à igualdade salarial.
Objetivos 3. Com parar inform ação e indicadores estatísticos sobre a igualdade salarial entre
hom ens e m ulheres.
4. Reconhecer m etodologias de avaliação do valor do trabalho sem enviesam ento do
género num contex to de diálogo social.

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Conteúdos
1. Fundam entos
1.1. Conceitos e ferram entas para a prom oção da igualdade salarial
1.2. Norm as internacionais do trabalho
1.3. Legislação/am biente norm ativo nacional e internacional
2. Discrim inação salarial
2.1. Retrato estatístico
2.2. Estereótipos e discrim inação
2.3. Discrim inação: operacionalização dos conceitos jurídicos
3. Políticas, legislação e diálogo social:
3.1. Abordagem sistém ica
4. Apresentação da m etodologia de avaliação do valor do trabalho sem enviesam ento do género

10784 Gestão da presença empresarial nas redes sociais 50 horas

1. Reconhecer as especificidades das principais redes sociais.


2. Utilizar tipos de conteúdo e funcionalidades específicos para diferentes objetivos.
Objetivos
3. Medir e analisar um a presença nas diversas redes sociais.
4. Definir planos de ação para otim ização contínua.

Conteúdos
1. Tipos de presença e funcionalidades específicas
2. Tipologias de conteúdos
3. Métricas e reporting
4. Ex em plos e análise de casos
5. Instagram m ark eting
5.1. Tipos de presença e funcionalidades específicas
5.2. Tipologias de conteúdos
5.3. Métricas e reporting
5.4. Ex em plos e análise de casos
6. Link edIn m ark eting
6.1. Tipos de presença e funcionalidades específicas
6.2. Tipologias de conteúdos
6.3. Métricas e reporting
6.4. Ex em plos e análise de casos
7. Youtube m ark eting
7.1. Tipos de presença e funcionalidades específicas
7.2. Tipologias de conteúdos
7.3. Métricas e reporting

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
7.4. Ex em plos e análise de casos
8. O utras redes sociais
9. Gestão de sinergias entre diferentes redes sociais

7852 Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ 25 horas


desenvolvimento

1. Ex plicar o conceito de em preendedorism o.


2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Aplicar instrum entos de diagnóstico e de autodiagnóstico de com petências
Objetivos em preendedoras.
4. Analisar o perfil pessoal e o potencial com o em preendedor.
5. Identificar as necessidades de desenvolvim ento técnico e com portam ental, de form a a
favorecer o potencial em preendedor.

Conteúdos
1. Em preendedorism o
1.1. Conceito de em preendedorism o
1.2. Vantagens de ser em preendedor
1.3. Espírito em preendedor versus espírito em presarial
2. Autodiagnóstico de com petências em preendedoras
2.1. Diagnóstico da ex periência de vida
2.2. Diagnóstico de conhecim ento das “realidades profissionais”
2.3. Determ inação do “perfil próprio” e autoconhecim ento
2.4. Autodiagnóstico das m otivações pessoais para se tornar em preendedor
3. Caráterísticas e com petências-chave do perfil em preendedor
3.1. Pessoais
3.1.1. Autoconfiança e autom otivação
3.1.2. Capacidade de decisão e de assum ir riscos
3.1.3. Persistência e resiliência
3.1.4. Persuasão
3.1.5. Concretização
3.2. Técnicas
3.2.1. Área de negócio e de orientação para o cliente
3.2.2. Planeam ento, organização e dom ínio das TIC
3.2.3. Liderança e trabalho em equipa
4. Fatores que inibem o em preendedorism o
5. Diagnóstico de necessidades do em preendedor
5.1. Necessidades de caráter pessoal
5.2. Necessidades de caráter técnico
6. Em preendedor - autoavaliação
6.1. Q uestionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil com portam ental do
em preendedor

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7853 Ideias e oportunidades de negócio 50 horas

1. Identificar os desafios e problem as com o oportunidades.


2. Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do
público-alvo e do m ercado.
3. Descrever, analisar e avaliar um a ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades.
4. Identificar e aplicar as diferentes form as de recolha de inform ação necessária à
Objetivos criação e orientação de um negócio.
5. Reconhecer a viabilidade de um a proposta de negócio, identificando os diferentes
fatores de sucesso e insucesso.
6. Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua
prossecução.
7. Identificar os financiam entos, apoios e incentivos ao desenvolvim ento de um negócio,
em função da sua natureza e plano operacional.

Conteúdos
1. Criação e desenvolvim ento de ideias/oportunidades de negócio
1.1. Noção de negócio sustentável
1.2. Identificação e satisfação das necessidades
1.2.1. Form as de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consum idores
1.2.2. Form as de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consum idores, tendo presente as
norm as de qualidade, am biente e inovação
2. Sistem atização, análise e avaliação de ideias de negócio
2.1. Conceito básico de negócio
2.1.1. Com o resposta às necessidades da sociedade
2.2. Das oportunidades às ideias de negócio
2.2.1. Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
2.2.2. Análise de um a ideia de negócio - potenciais clientes e m ercado (target)
2.2.3. Descrição de um a ideia de negócio
2.3. Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes
3. Recolha de inform ação sobre ideias e oportunidades de negócio/m ercado
3.1. Form as de recolha de inform ação
3.1.1. Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou prom otores
3.1.2. Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a
estudos de m ercado/viabilidade e inform ação disponível on-line ou noutros suportes
3.2. Tipo de inform ação a recolher
3.2.1. O negócio, o m ercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
3.2.2. O s produtos ou serviços
3.2.3. O local, as instalações e os equipam entos
3.2.4. A logística – transporte, arm azenam ento e gestão de stock s
3.2.5. O s m eios de prom oção e os clientes
3.2.6. O financiam ento, os custos, as vendas, os lucros e os im postos
4. Análise de ex periências de criação de negócios
4.1. Contacto com diferentes ex periências de em preendedorism o

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
4.1.1. Por setor de atividade/m ercado
4.1.2. Por negócio
4.2. Modelos de negócio
4.2.1. Benchm ark ing
4.2.2. Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, m arca e segm entação de clientes
4.2.3. Parceria de outsourcing
4.2.4. Franchising
4.2.5. Estruturação de raiz
4.2.6. O utras m odalidades
5. Definição do negócio e do target
5.1. Definição sum ária do negócio
5.2. Descrição sum ária das atividades
5.3. Target a atingir
6. Financiam ento, apoios e incentivos à criação de negócios
6.1. Meios e recursos de apoio à criação de negócios
6.2. Serviços e apoios públicos – program as e m edidas
6.3. Banca, apoios privados e capitais próprios
6.4. Parcerias
7. Desenvolvim ento e validação da ideia de negócio
7.1. Análise do negócio a criar e sua validação prévia
7.2. Análise crítica do m ercado
7.2.1. Estudos de m ercado
7.2.2. Segm entação de m ercado
7.3. Análise crítica do negócio e/ou produto
7.3.1. Vantagens e desvantagens
7.3.2. Mercado e concorrência
7.3.3. Potencial de desenvolvim ento
7.3.4. Instalação de arranque
7.4. Econom ia de m ercado e econom ia social – em preendedorism o com ercial e em preendedorism o social
8. Tipos de negócio
8.1. Natureza e constituição jurídica do negócio
8.1.1. Atividade liberal
8.1.2. Em presário em nom e individual
8.1.3. Sociedade por quotas
9. Contacto com entidades e recolha de inform ação no terreno
9.1. Contactos com diferentes tipologias de entidades (m unicípios, entidades financiadoras, assessorias
técnicas, parceiros, …)
9.2. Docum entos a recolher (faturas pró-form a; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos,
m aterial de prom oção de em presas ou de negócios, etc…)

7854 Plano de negócio – criação de micronegócios 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.
2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
Objetivos
4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
5. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Negócios de base tecnológica | Start-up
4.5. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.6. Estratégias de internacionalização
4.7. Q ualidade e inovação na em presa
5. Plano de negócio
5.1. Principais características de um plano de negócio
5.1.1. O bjetivos
5.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
5.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
5.1.4. Etapas e atividades

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
5.1.5. Recursos hum anos
5.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
5.2. Form as de análise do próprio negócio de m édio e longo prazo
5.2.1. Elaboração do plano de ação
5.2.2. Elaboração do plano de m ark eting
5.2.3. Desvios ao plano
5.3. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
5.4. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
5.5. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
5.6. Acom panham ento do plano de negócio
6. Negociação com os financiadores

7855 Plano de negócio – criação de pequenos e médios 50 horas


negócios

1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.


2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
Objetivos 5. Reconhecer a estratégia geral e com ercial de um a em presa.
6. Reconhecer a estratégia de I&D de um a em presa.
7. Reconhecer os tipos de financiam ento e os produtos financeiros.
8. Elaborar um plano de m ark eting, de acordo com a estratégia definida.
9. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.5. Estratégias de internacionalização
4.6. Q ualidade e inovação na em presa
5. Estratégia com ercial e planeam ento de m ark eting
5.1. Planeam ento estratégico de m ark eting
5.2. Planeam ento operacional de m ark eting (m ark eting m ix )
5.3. Meios tradicionais e m eios de base tecnológica (e-m ark eting)
5.4. Mark eting internacional | Plataform as m ulticulturais de negócio (da organização ao consum idor)
5.5. Contacto com os clientes | Hábitos de consum o
5.6. Elaboração do plano de m ark eting
5.6.1. Projeto de prom oção e publicidade
5.6.2. Ex ecução de m ateriais de prom oção e divulgação
6. Estratégia de I&D
6.1. Incubação de em presas
6.1.1. Estrutura de incubação
6.1.2. Tipologias de serviço
6.2. Negócios de base tecnológica | Start-up
6.3. Patentes internacionais
6.4. Transferência de tecnologia
7. Financiam ento
7.1. Tipos de abordagem ao financiador
7.2. Tipos de financiam ento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
7.3. Produtos financeiros m ais específicos (leasing, renting, factoring, …)
8. Plano de negócio
8.1. Principais características de um plano de negócio
8.1.1. O bjetivos
8.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
8.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
8.1.4. Etapas e atividades
8.1.5. Recursos hum anos
8.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
8.2. Desenvolvim ento do conceito de negócio
8.3. Proposta de valor
8.4. Processo de tom ada de decisão
8.5. Reform ulação do produto/serviço
8.6. O rientação estratégica (plano de m édio e longo prazo)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
8.6.1. Desenvolvim ento estratégico de com ercialização
8.7. Estratégia de controlo de negócio
8.8. Planeam ento financeiro
8.8.1. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
8.8.2. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
8.8.3. Estim ativa dos juros e am ortizações
8.8.4. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
8.9. Acom panham ento da consecução do plano de negócio

8598 Desenvolvimento pessoal e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Definir os conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem .


2. Identificar com petências adquiridas ao longo da vida.
3. Ex plicar a im portância da adoção de um a atitude em preendedora com o estratégia de
em pregabilidade.
4. Identificar as com petências transversais valorizadas pelos em pregadores.
5. Reconhecer a im portância das principais com petências de desenvolvim ento pessoal na
Objetivos procura e m anutenção do em prego.
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
8. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
9. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
10. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem (form al e inform al) – aplicação
destes conceitos na com preensão da sua história de vida, identificação e valorização das com petências
adquiridas
2. Atitude em preendedora/proactiva
3. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
3.1. Com petências relacionais
3.2. Com petências criativas
3.3. Com petências de gestão do tem po
3.4. Com petências de gestão da inform ação
3.5. Com petências de tom ada de decisão
3.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
4. Modalidades de trabalho
5. Mercado de trabalho visível e encoberto
6. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
7. Medidas ativas de em prego e form ação
8. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
9. Rede de contactos (sociais ou relacionais)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
10. Curriculum vitae
11. Anúncios de em prego
12. Candidatura espontânea
13. Entrevista de em prego

8599 Comunicação assertiva e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Ex plicar o conceito de assertividade.


2. Identificar e desenvolver tipos de com portam ento assertivo.
3. Aplicar técnicas de assertividade em contex to socioprofissional.
4. Reconhecer as form as de conflito na relação interpessoal.
5. Definir o conceito de inteligência em ocional.

Objetivos 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Com unicação assertiva
2. Assertividade no relacionam ento interpessoal
3. Assertividade no contex to socioprofissional
4. Técnicas de assertividade em contex to profissional
5. O rigens e fontes de conflito na em presa
6. Im pacto da com unicação no relacionam ento hum ano
7. Com portam entos que facilitam e dificultam a com unicação e o entendim ento
8. Atitude tranquila num a situação de conflito
9. Inteligência em ocional e gestão de com portam entos
10. Modalidades de trabalho
11. Mercado de trabalho visível e encoberto
12. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
13. Medidas ativas de em prego e form ação
14. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
15. Rede de contactos
16. Curriculum vitae
17. Anúncios de em prego
18. Candidatura espontânea
19. Entrevista de em prego

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
8600 Competências empreendedoras e técnicas de 25 horas
procura de emprego

1. Definir o conceito de em preendedorism o.


2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Identificar o perfil do em preendedor.
4. Reconhecer a ideia de negócio.
5. Definir as fases de um projeto.

Objetivos 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceito de em preendedorism o – m últiplos contex tos e perfis de intervenção
2. Perfil do em preendedor
3. Fatores que inibem o em preendorism o
4. Ideia de negócio e projet
5. Coerência do projeto pessoal / projeto em presarial
6. Fases da definição do projeto
7. Modalidades de trabalho
8. Mercado de trabalho visível e encoberto
9. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
10. Medidas ativas de em prego e form ação
11. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
12. Rede de contactos
13. Curriculum vitae
14. Anúncios de em prego
15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego

10672 Introdução à utilização e proteção dos dados 25 horas


pessoais

1. Identificar a im portância do direito fundam ental à proteção de dados pessoais.


2. Reconhecer as im plicações do Regulam ento Geral da Proteção de Dados (RGPD) na
Objetivos respetiva atividade profissional.
3. Reconhecer a im portância da integração do RGPD com as diferentes norm as dos
Sistem as de Gestão (Q ualidade, Am biente, Segurança, Segurança Inform ática, …).

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
Conteúdos
1. Direito fundam ental à proteção de dados pessoais com o autocontrolo da inform ação que nos respeita
2. Regulam ento Geral de Proteção de Dados
2.1. Principais conceitos, princípios e atores
2.2. O brigações dos responsáveis pelo tratam ento e subcontratantes
2.3. Direitos dos titulares dos dados
2.4. Fiscalização
3. Im plem entação do RGPD – aspetos críticos / considerações gerais
3.1. Ciclo de Vida do Processo de Im plem entação do RGPD
3.2. Q uestões da Segurança Inform ática
3.3. Q uestões da sua integração com os Sistem as de Gestão

10746 Segurança e Saúde no Trabalho – situações 25 horas


epidémicas/pandémicas

1. Identificar o papel e funções do responsável na em presa/organização pelo apoio aos


Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos profissionais em
situações de epidem ias/pandem ias no local de trabalho.
2. Reconhecer a im portância das diretrizes internacionais, nacionais e regionais no
quadro da prevenção e m itigação de epidem ias/pandem ias no local de trabalho e a
necessidade do seu cum prim ento legal.
Objetivos 3. Apoiar os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na im plem entação do Plano de
Contingência da organização/em presa, em articulação com as entidades e estruturas
envolvidas e de acordo com o respetivo protocolo interno, assegurando a sua
atualização e im plem entação.
4. Apoiar na gestão das m edidas de prevenção e proteção dos trabalhadores, clientes
e/ou fornecedores, garantindo o seu cum prim ento em todas as fases de
im plem entação do Plano de Contingência, designadam ente na reabertura das
atividades económ icas.

Conteúdos
1. Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos
profissionais em cenários de ex ceção
1.1. Deveres e direitos dos em pregadores e trabalhadores na prevenção da epidem ia/pandem ia
1.2. Funções e com petências – planeam ento, organização, ex ecução, avaliação
1.3. Cooperação interna e ex terna – diferentes atores e equipas
1.4. Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de
Contingência da em presa/organização (procedim entos de prevenção, controlo e vigilância em articulação
com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da em presa, trabalhadores e respetivas estruturas
representativas, quando aplicável)
1.5. Com unicação e Inform ação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
1.6. Auditorias periódicas às atividades económ icas, incluindo a com ponente com portam ental (m anutenção do
com portam ento seguro dos trabalhadores)
1.7. Recolha de dados, reporte e m elhoria contínua
2. Plano de Contingência

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2.1. Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
2.2. Articulação com diferentes estruturas – do sistem a de saúde, do trabalho e da econom ia e Autoridades
Com petentes
2.3. Com unicação interna, diálogo social e participação na tom ada de decisões
2.4. Responsabilidade e aprovação do Plano
2.5. Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
2.6. Política, planeam ento e organização
2.7. Procedim entos a adotar para casos suspeitos e confirm ados de doença infeciosa (isolam ento, contacto
com assistência m édica, lim peza e desinfeção, descontam inação e arm azenam ento de resíduos, vigilância
de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
2.8. Avaliação de riscos
2.9. Controlo de riscos – m edidas de prevenção e proteção
2.9.1. Higiene, ventilação e lim peza do local de trabalho
2.9.2. Higiene das m ãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da
doença e via(s) de transm issão
2.9.3. Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da em presa, deslocações de/e para o trabalho
2.9.4. Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
2.9.5. Deteção de tem peratura corporal e auto m onitorização dos sintom as
2.9.6. Equipam ento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e
descarte
2.9.7. Distanciam ento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho
2.9.8. Form ação e inform ação
2.9.9. Trabalho presencial e teletrabalho
2.10. Proteção dos trabalhadores m ais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
3. Revisão do Plano de Contingência, adaptação das m edidas e verificação das ações de m elhoria
4. Manual de Reabertura das atividades económ icas
4.1. Diretrizes organizacionais – m odelo inform ativo, fases de intervenção, form ação e com unicação
4.2. Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção
antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
4.3. Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biom ecânicos, riscos profissionais
associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, quím icos, físicos e ergonóm icos
4.4. Condições de proteção e segurança para os consum idores/clientes
4.5. Q ualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura,
disponibilização de EPI, m aterial de lim peza de uso único, entre outros, descontam inação
4.6. Q ualidade e segurança no m anuseam ento, dispensa e pagam ento de produtos e serviços
4.7. Sensibilização e prom oção da saúde – capacitação e com bate à desinform ação, saúde pública e SST
4.8. Transform ação digital – novas form as de trabalho e de consum o

10759 Teletrabalho 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Apoio à Gestão - Nível 4 | 17/11/2021
1. Reconhecer o enquadram ento legal, as m odalidades de teletrabalho e o seu im pacto
para a organização e trabalhadores/as.
2. Identificar o perfil e papel do/a teletrabalhador/a no contex to dos novos desafios
laborais e ocupacionais e das políticas organizacionais.
3. Identificar e selecionar ferram entas e plataform as tecnológicas de apoio ao trabalho
rem oto.

Objetivos 4. Adaptar o am biente de trabalho rem oto ao regim e de trabalho à distância e


im plem entar estratégias de com unicação, produtividade, m otivação e de confiança em
am biente colaborativo.
5. Aplicar as norm as de segurança, confidencialidade e proteção de dados
organizacionais nos processos de com unicação e inform ação em regim e de
teletrabalho.
6. Planear e organizar o dia de trabalho em regim e de teletrabalho, assegurando a
conciliação da vida profissional com a vida pessoal e fam iliar.

Conteúdos
1. Teletrabalho
1.1. Conceito e caracterização em contex to tradicional e em cenários de ex ceção
1.2. Enquadram ento legal, regim e, m odalidades e negociação
1.3. Deveres e direitos dos/as em pregadores/as e teletrabalhadores
1.4. Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade
2. Com petências do/a teletrabalhador/a
2.1. Com petências com portam entais e atitudinais – capacidade de adaptação à m udança e ao novo am biente
de trabalho, autom otivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionam ento e socialização a distância,
valorização do com prom isso e adesão ao regim e de teletrabalho
2.2. Com petências técnicas – utilização de tecnologias e ferram entas digitais, gestão do tem po, gestão por
objetivos, ferram entas colaborativas, capacitação e literacia digital
3. Pessoas, produtividade e bem -estar em contex to de teletrabalho
3.1. Gestão da confiança
3.1.1. Prom oção dos valores organizacionais e valorização de um a m issão coletiva
3.1.2. Acom panham ento perm anente e reforço de canais de com unicação (abertos e transparentes)
3.1.3. Partilha de planos organizacionais de ajustam ento e distribuição do trabalho e dissem inação de
boas práticas
3.1.4. Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
3.2. Gestão da distância
3.2.1. Sensibilização, capacitação e prom oção da segurança e saúde no trabalho
3.2.2. Reorganização dos locais e horários de trabalho
3.2.3. Equipam entos, ferram entas, program as e aplicações inform áticas e am bientes virtuais (trabalho
colaborativo)
3.2.4. Motivação e feedback
3.2.5. Cum prim ento dos tem pos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
3.2.6. Reconhecim ento das ex igências e dificuldades associadas ao trabalho rem oto
3.2.7. Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
3.2.8. Controlo e proteção de dados pessoais
3.2.9. Confidencialidade e segurança da inform ação e da com unicação
3.2.10. Assistência técnica rem ota
3.3. Gestão da inform ação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)

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3.4. Form ação e desenvolvim ento de novas com petências
3.5. Transform ação digital – novas form as de trabalho
4. Desem penho profissional em regim e de teletrabalho
4.1. O rganização do trabalho
4.2. Am biente de trabalho – ilum inação, tem peratura, ruído
4.3. Espaço de e para o teletrabalho
4.4. Mobiliário e equipam entos inform áticos – condições ergonóm icas adaptadas ao novo contex to de trabalho
4.5. Pausas program adas
4.6. Riscos profissionais e psicossociais
4.6.1. Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
4.6.2. Avaliação e controlo de riscos
4.6.3. Acidentes de trabalho
4.7. Gestão do isolam ento

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