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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

EM VIGOR

Nível de Qualificação: 4

Á rea de Educação e
Formação 815 . Cuidados de Beleza

Código e Designação
do Referencial de 815368 - Cabeleireiro/a
Formação

Modalidades de Cursos de Educação e Formação de A dultos


Educação e Formação Formação Modular

Total de pontos de 204,75


crédito (inclui 20 pontos de crédito da Formação Prática em Contexto de Trabalho)

Publicado no Boletim do Trabalho e Em prego (BTE) nº 48 de 29 de dezem bro de


2018 com entrada em vigor a 29 de dezem bro de 2018.
1ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 8 de 29 de
fevereiro de 2020 com entrada em vigor a 29 de fevereiro de 2020.
Publicação e
atualizações 2ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 19 de 22 de
m aio de 2020 com entrada em vigor a 22 de m aio de 2020.
3ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 27 de 22 de
julho de 2020 com entrada em vigor a 22 de julho de 2020.

Observações

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1. Organização do Referencial de Formação
1.1 Condição de acesso: 9º ano

Áreas de Com petências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Notas:
As UFCD opcionais devem ser selecionadas a partir do referencial de form ação global na sua com ponente de
form ação de base constante no ponto 2. Estas UFCD podem ser m obilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira
(caso o adulto não detenha com petências neste dom ínio) ou de qualquer um a das áreas de com petências–chave.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
85 h

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1.2 Condição de acesso: 10º ano

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

... UFCD opcional 50

... UFCD opcional 50

Notas:
As UFCD opcionais devem ser selecionadas a partir do referencial de form ação global na sua com ponente de
form ação de base constante no ponto 2. Estas UFCD podem ser m obilizadas a partir das UFCD de língua estrangeira
(caso o adulto não detenha com petências neste dom ínio) ou de qualquer um a das áreas de com petências–chave.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
70 h

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1.3 Condição de acesso: 11º ano

Áreas de Com petências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Áreas de Com petências Chave: Cultura, Língua e Com unicação

Código UFCD Horas

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
65 h

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2. Referencial de Formação Global
Formação de Base

Á reas de Competências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_2 Processos sociais de mudança 50

CP_3 Reflexão e crítica 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

CP_6 Tolerância e mediação 50

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50

Á reas de Competências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50

STC_2 Sistemas ambientais 50

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50

STC_4 Relações económicas 50

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Á reas de Competências Chave: Cultura, Língua e Comunicação

Código UFCD Horas

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50

CLC_2 Culturas ambientais 50

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50

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Formação de Base

CLC_4 Comunicação nas organizações 50

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50


Notas:
A esta carga horária poderão ainda acrescer entre 50 e 100 horas correspondentes às UFCD de língua estrangeira,
caso o adulto revele particulares carências neste dom ínio.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
10 h - 85 h

Total de Pontos de Crédito da Formação de Base: 70

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

10065 1 Ética e deontologia nos cuidados do 25 2,25


cabelo

10100 2 Diagnóstico capilar e aconselhamento - 25 2,25


tricologia

10101 3 Anatomia e fisiologia – cabelo e couro 50 4,50


cabeludo

9101 4 Legislação laboral e normas de 25 2,25


qualidade

0349 5 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde 25 2,25


no Trabalho - conceitos básicos

10069 6 Cosmetologia capilar 25 2,25

10102 7 Química mineral aplicada à cosmética 25 2,25


capilar

10103 8 Química orgânica aplicada à 25 2,25


coloração/descoloração do cabelo

10104 9 Organização, manutenção e gestão de 25 2,25


espaços e equipamentos

9104 10 Técnicas de atendimento e receção de 25 2,25


clientes

9139 11 Técnicas de gestão, marketing e vendas 50 4,50

10072 12 Lavagem do cabelo 25 2,25

10105 13 Secagem do cabelo – princípios 25 2,25

10106 14 Secagem do cabelo – técnicas 50 4,50

10107 15 Técnicas de ondulação não permanente - 50 4,50


mise-en-plis

10108 16 Técnicas de ondulação permanente 50 4,50

10109 17 Técnicas de alisamento e desfrisagem 25 2,25

10078 18 Colorimetria capilar 25 2,25

10110 19 Técnicas de coloração 50 4,50

10111 20 Técnicas de descoloração 50 4,50

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

10081 21 Técnicas específicas de execução de 25 2,25


madeixas e nuances

10112 22 Expressão gráfica e visagismo 25 2,25

10113 23 Corte de cabelo – princípios 50 4,50

10114 24 Corte de cabelo – técnicas 50 4,50

10115 25 Técnicas de corte de cabelo feminino 50 4,50

10116 26 Técnicas de corte de cabelo masculino 50 4,50

10117 27 Penteados – princípios e técnicas 50 4,50

10118 28 Tratamentos capilares 25 2,25

10119 29 Postiços – aplicação e manutenção 25 2,25

10120 30 Extensões e alongamento do cabelo 25 2,25

10121 31 Cuidados específicos com a barba e o 25 2,25


bigode

10122 32 Técnicas de design e corte de barba e 50 4,50


bigode

10123 33 Língua inglesa – cuidados do cabelo 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito: 1150 103,50

Para obter a qualificação de Cabeleireiro/a, para além das UFCD obrigatórias, terão
também de ser realizadas 125 horas das UFCD opcionais (100 horas da Área A de
UFCD e 25 horas da Área B de UFCD)

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UFCD opcionais

Á rea A

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

3564 1 Primeiros socorros 25 2,25

10124 2 Técnicas de penteado em cabelo 25 2,25


masculino

10125 3 Penteados artísticos 25 2,25

10126 4 Penteados de festa 25 2,25

10127 5 Penteados de noiva 25 2,25

10128 6 Cortes tribais 25 2,25

10129 7 Barbas e bigodes artísticos 25 2,25

10130 8 Botox capilar 25 2,25

3772 9 Informática na ótica do utilizador - 25 2,25


fundamentos

3776 10 Informática - folha de cálculo e base de 25 2,25


dados

7266 11 Gestão e tratamento de reclamações 25 2,25

9148 12 Marketing pessoal e marketing digital 25 2,25

10131 13 Penteados para cabelo afro 25 2,25

10132 14 Técnicas de alisamento com escova 25 2,25


progressiva

10133 15 Consultoria de imagem para 25 2,25


cabeleireiros

9761 16 Liderança, gestão e motivação de 25 2,25


equipas

10134 17 Criatividade e inovação na profissão de 25 2,25


cabeleireiro/a

7852 18 Perfil e potencial do empreendedor – 25 2,25


diagnóstico/ desenvolvimento

7853 19 Ideias e oportunidades de negócio 50 4,50

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UFCD opcionais

Á rea A

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

7854 20 Plano de negócio – criação de 25 2,25


micronegócios

7855 21 Plano de negócio – criação de 50 4,50


pequenos e médios negócios

8598 22 Desenvolvimento pessoal e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8599 23 Comunicação assertiva e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8600 24 Competências empreendedoras e 25 2,25


técnicas de procura de emprego

9820 25 Planeamento e gestão do orçamento 25 2,25


familiar

9821 26 Produtos financeiros básicos 50 4,50

9822 27 Poupança – conceitos básicos 25 2,25

9823 28 Crédito e endividamento 50 4,50

9824 29 Funcionamento do sistema financeiro 25 2,25

9825 30 Poupança e suas aplicações 50 4,50

10672 31 Introdução à utilização e proteção dos 25 2,25


dados pessoais

10746 32 Segurança e Saúde no Trabalho – 25 2,25


situações epidémicas/pandémicas

10759 33 Teletrabalho 25 2,25

Á rea B

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

10090 1 Língua francesa - cuidados do cabelo 25 2,25

10091 2 Língua italiana – cuidados do cabelo 25 2,25

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Á rea B

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

10092 3 Língua alemã - cuidados do cabelo 25 2,25

10093 4 Língua espanhola - cuidados do 25 2,25


cabelo

10094 5 Língua holandesa - cuidados do 25 2,25


cabelo

10095 6 Língua finlandesa - cuidados do cabelo 25 2,25

10096 7 Língua norueguesa - cuidados do 25 2,25


cabelo

10097 8 Língua sueca - cuidados do cabelo 25 2,25

10098 9 Língua chinesa - cuidados do cabelo 25 2,25

10099 10 Língua russa - cuidados do cabelo 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito da Formação


Tecnológica: 1275 114,75

Formação em Contexto de Trabalho Horas Pontos de


crédito

As 210 horas de formação prática em contexto de trabalho são


obrigatórias para as situações em que os adultos estejam a
frequentar um curso de nível secundário de dupla certificação e não 210 20
exerçam atividade correspondente à saída profissional do curso
frequentado ou uma atividade profissional numa área afim.

1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.

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3. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta
Duração (UFCD)

2. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta


Duração (UFCD)
2.1. Formação de Base

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50 horas

1. Reconhece as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em dem ocracia.


2. Assum e direitos e deveres laborais enquanto cidadão ativo.
Objetivos 3. Identifica os direitos fundam entais de um cidadão num estado dem ocrático
contem porâneo.
4. Participa consciente e sustentadam ente na com unidade global.

Conteúdos
1. Com prom isso Cidadão/Estado
1.1. Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade civil;
organização política dos estados democráticos
1.1.1. Conceito de liberdade pessoal em dem ocracia
1.1.2. Ex ercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
1.1.3. Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contem porâneo
1.1.4. Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
1.1.5. Papel da sociedade civil na Dem ocracia
1.1.5.1. Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da dem ocracia
1.1.5.2. Instituições da sociedade civil com im pacto na construção da dem ocracia: instituições políticas;
associações da defesa do consum idor; corporações; associações profissionais; associações
am bientalistas, entre outras
1.1.5.3. Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
2. Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
2.1. Conceitos-chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de
cidadania; direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social em presarial; condição
perante o trabalho
2.1.1. Mecanism os reguladores dos direitos laborais
2.1.1.1. O Código do Trabalho
2.1.1.2. O rganism os e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
2.1.2. Direitos laborais, direitos económ icos e/ou de m ercado: problem atização do jogo entre os direitos
dos trabalhadores - adquiridos ou pretendidos - e a lógica liberal regente na m aioria das estruturas
em presariais
3. Dem ocracia representativa e participada
3.1. Conceitos-chave: Estado; órgãos de soberania; organização política dos Estados Democráticos; descentralização;
cultura política, representação
3.1.1. O rganização do Estado Dem ocrático português

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3.1.1.1. A Constituição da República Portuguesa
3.1.1.2. O s órgãos de soberania: com petências e interligação
3.1.2. Regiões Autónom as e especificidades do seu regim e político-adm inistrativo
3.1.3. O Poder Local
3.1.3.1. Ó rgãos e atributos
3.1.3.2. O s novos desafios do poder local
3.1.4. Contributos do cidadão na prom oção, construção e defesa dos princípios dem ocráticos de
participação e representatividade: a responsabilidade e capacidade de fazer escolhas
4. Com unidade global
4.1. Conceitos-chave: norma; igualdade; fronteira; direitos e deveres de cidadania; comunidade; transnacionalidade
4.1.1. Cidadania europeia
4.1.1.1. Tratado de Maastricht
4.1.1.2. Tratado de Lisboa
4.1.1.3. Direitos dos cidadãos europeus
4.1.1.4. Livre circulação de pessoas: residir, estudar e trabalhar no espaço com um europeu
4.1.2. Direitos fundam entais do Hom em : Declaração Universal dos Direitos do Hom em e outros
docum entos-chave
5. Àreas do Saber: Sociologia; Filosofia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; Econom ia; Psicologia

CP_2 Processos sociais de mudança 50 horas

1. Integra inform ação diversa necessária à resolução de problem as nas várias


dim ensões da vida quotidiana, recorrendo a novas técnicas e tecnologias.
2. Reconhece novas técnicas e m odelos organizacionais de trabalho e im plem enta,
fundam entadam ente, esses processos.
Objetivos
3. Identifica os constrangim entos pessoais e institucionais para a participação associativa
e ultrapassa conscientem ente esses obstáculos.
4. Reconhece factos, fatores e dinâm icas de intervenção num a com unidade global,
integrando-os na sua atuação com o profissional e cidadão.

Conteúdos
1. Aprendizagem ao longo da vida
1.1. Conceitos-chave: aprendente; competência; autonomia; desenvolvimento pessoal e social; tecnologias da
informação e comunicação; aprendizagem ao longo da vida; sociedade do conhecimento
1.1.1. A condição de aprendente
1.1.1.1. Noção de aprendente
1.1.1.2. Noções de Lifelong e lifewide
1.1.1.3. Apropriação do conceito de aprendizagem significativa
1.1.1.4. Dinâm icas form ais, inform ais e não form ais de aquisição e renovação de com petências ao
longo e nos vários dom ínios da vida
1.1.1.5. Im portância de práticas de reflex ão e auto-avaliação criteriosas e conscientes
1.1.1.6. Dim ensões da aprendizagem ao longo da vida: saber-ser, saber-estar, saber-saber e aprender
a aprender
1.1.1.7. Aprendizagem ao longo da vida enquanto m otor de regeneração local e nacional e prática
fundam ental para a participação sustentada na sociedade do conhecim ento
1.1.2. Recurso às novas tecnologias

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1.1.2.1. Pesquisa, organização, reform ulação e gestão da inform ação
1.1.2.2. Construção de novas práticas inerentes à gestão com plex a e m ultidim ensional da vida pessoal
e profissional, designadam ente no que diz respeito à facilitação de acesso a serviços e práticas de
trabalho cooperativo (nom eadam ente a distância)
2. Novos processos de trabalho
2.1. Conceitos-chave: autonomia; organização e gestão do trabalho; responsabilidade social empresarial
2.1.1. Recurso a novas técnicas/ferram entas de organização e gestão de trabalho, com o objetivo de
solucionar problem as através da adoção de práticas inovadoras: os ex em plos do teletrabalho e da
transform ação organizacional (organigram as horizontais e verticais)
2.1.2. Im plicações da responsabilidade social das em presas
3. Movim entos associativos na sociedade civil
3.1. Conceitos-chave: atores de desenvolvimento; intervenção social; sociedade civil; empreendedorismo social
3.1.1. Função social dos m ovim entos colectivos
3.1.2. Princípios de organização e dinam ização das associações civis
3.1.3. Gestão da vida pessoal e profissional com vista à participação associativa: em preendedorism o social
4. Instâncias supranacionais dinam izadoras da intervenção com unitária
4.1. Conceitos-chave: globalização; local/global; unidade na diversidade; cidadania mundial
4.1.1. Instituições de intervenção à escala m acro-social, de acordo com várias áreas
4.1.1.1. Sustentabilidade e m eio am biente; saúde; solidariedade/direitos sociais; direitos hum anos;
com ércio; entre outros
4.1.2. Im pactos da globalização na intervenção com unitária (e vice-versa)
4.1.2.1. O s novos desafios da cidadania: ex iste um a cidadania planetária?
4.1.2.2. A interdependência das escalas global-local
4.1.2.3. O s atores da globalização
4.1.2.4. O papel da globalização na construção de um a nova cidadania
4.1.2.5. Papel das novas tecnologias no funcionam ento e dinam ização em rede das entidades
4.1.2.6. Contributos da globalização para o reconhecim ento e a prom oção da m ulticulturalidade e da
diversidade
5. Área do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Geografia; Direito; Relações Internacionais; Econom ia

CP_3 Reflexão e crítica 50 horas

1. Identifica as condicionantes pessoais de preconceito e age com vista à sua


desconstrução.
2. Reconhece a im portância de um a cultura de rigor no desem penho profissional, com o
Objetivos um a nova atitude de civism o apurado.
3. Distingue m odelos institucionais de escala local e nacional e respetivas atribuições.
4. Interpreta criticam ente os m ecanism os de form ação de estereótipos culturais e
sociais, com vista a um distanciam ento crítico.

Conteúdos
1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos
1.1. Conceitos-chave: preconceito; estereótipo; discriminação; diferença; unidade na diversidade
1.1.1. Noção de estereótipos e preconceitos dom inantes
1.1.2. Distinção e inter-relação dos conceitos de estereótipo e de preconceito

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1.1.3. Identificação de com portam entos de preconceito na relação com a diferença, nom eadam ente quanto
a: etnias, religiões, género, portadores de necessidades especiais, grupos profissionais, grupos sociais,
entre outros
2. Paradigm a de um a cultura de rigor no desem penho profissional
2.1. Conceitos-chave: competência/performance; organização; cultura de rigor; desempenho profissional;
multiculturalidade
2.1.1. Relação com : cultura de cooperação, cultura de am bição, cultura de participação e
em preendedorism o e cultura de inovação
2.1.2. Espírito de cooperação, integração e abertura m ulticulturais
2.1.3. Dinâm icas de regulação/diferenciação qualitativa positiva
2.1.3.1. Cum prim ento de horários, cronogram as e objetivos, na prom oção do respeito pelos fatores
“tem po” e “qualidade”
2.1.3.2. Rotinas de avaliação
2.1.3.3. Posicionam ento profissional entre a “disciplina” e a “inovação e m udança”
2.1.3.4. Sentido de crítica e Sentido de responsabilidade
3. Análise e com paração crítica de m odelos institucionais
3.1. Conceitos-chave: local/global; identidade territorial; metodologias de trabalho; divisão administrativa
3.1.1. Modelos de adm inistração territorial: gestão das com petências ao nível local e nacional
3.1.2. Instituições de intervenção/im pacto local e nacional
3.1.3. Funções, atribuições e conteúdos funcionais de diferentes m odelos institucionais, nom eadam ente
quanto a
3.1.3.1. Metodologias de trabalho e gestão institucional, com vista à prom oção da eficácia
3.1.3.2. Im plem entação de um a cultura de rigor
4. Sociedade da inform ação
4.1. Conceitos-chave: comunicação; média; sociedade da informação; globalização
4.1.1. Virtualidades e problem áticas de um a cultura de m assas: relação entre os m édia e o espaço público
- opinião pública e publicada
4.1.2. Mecanism os de adesão e difusão dos m édia quanto a estereótipos e preconceitos dom inantes
4.1.3. Papel das novas tecnologias na form ação da opinião pública
5. Áreas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Direito; Econom ia

CP_4 Processos identitários 50 horas

1. Assum e condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade com unitária.


2. Integra o coletivo profissional com noção de pertença e lealdade.
Objetivos 3. Reconhece a diversidade de políticas públicas de inserção e inclusão m ulticultural.
4. Valoriza a interdependência e a solidariedade enquanto elem entos geradores de um
patrim ónio com um da hum anidade.

Conteúdos
1. Fundam entação dos princípios de conduta na relação com “o outro”
1.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; unidade na diversidade; equidade; direitos civis; direitos sociais;
prospectividade
1.1.1. Princípios de conduta: em patia, reação com passiva e solidariedade
1.1.2. Princípios de igualdade e equidade

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1.1.2.1. A diversidade, a aceitação e a tolerância com o elem entos prospectivos das sociedades
contem porâneas
1.1.2.2. As principais m anifestações de intolerância à diferença: racism o e x enofobia, desigualdades de
género, estado civil, hom ofobia e transfobia, portadores de necessidades especiais, religião ou
crenças religiosas, edaísm o
2. Papel da deontologia na construção de um a cultura organizacional
2.1. Conceitos-chave: motivação; ética; deontologia; organização; relações interpessoais; multiculturalidade
2.1.1. Códigos de conduta no contex to profissional
2.1.1.1. Pertença e lealdade no colectivo
2.1.1.2. Relacionam ento e inserção m ulticultural no trabalho
2.1.2. Participação na construção dos objetivos organizacionais à luz de um a cultura de rigor
2.1.2.1. Mecanism os de m otivação e realização pessoal e profissional e sua relação com a
produtividade
2.1.2.2. Convergência entre os objetivos organizacionais e as m otivações pessoais
2.1.3. O papel da autonom ia e da responsabilidade no planeam ento e estruturação de m etas
3. Políticas públicas de inclusão
3.1. Conceitos-chave: condição humana; fluxos migratórios; unidade e diversidade; educação para a cidadania;
organização política dos Estados democráticos
3.1.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
3.1.2. O rganism os institucionais de com bate à discrim inação, à escala nacional e internacional
3.1.3. A educação para a cidadania e a preservação da unidade na diversidade
3.1.4. Im pactos económ icos, culturais e sociais dos flux os m igratórios no Portugal Contem porâneo
4. Um a nova identidade europeia em construção: o papel da m ulticulturalidade e da diversidade
4.1. Conceitos-chave: democracia; justiça; cultura; cidadania mundial; multiculturalidade; Direito Internacional
4.1.1. Dim ensão supranacional dos poderes do Estado
4.1.2. Ex ploração do conceito de Patrim ónio Com um da Hum anidade e suas im plicações na atuação cívica
à escala m undial
4.1.3. Respeito/solidariedade entre identidades culturais distintas
4.1.4. Relações jurídicas a um nível m acro: agentes de nível governam ental e sociedade civil
4.1.5. Ex ploração de docum entos estruturantes da construção europeia
5. Áreas do Saber: Filosofia; Psicologia; Econom ia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; História;
Sociologia

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50 horas

1. Posiciona-se, em consciência, relativam ente a valores éticos e culturais.


2. Articula responsabilidade pessoal e profissional, adotando norm as deontológicas e
profissionais.
Objetivos
3. Identifica fatores éticos de prom oção do desenvolvim ento institucional.
4. Reconhece condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito
num a com unidade global.

Conteúdos
1. Princípios fundam entais da ética
1.1. Conceitos-chave: ética, deontologia, consciência

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1.1.1. Ética, Doutrina, Deontologia e Moral
1.1.1.1. Ex ploração dos conceitos
1.1.1.2. Distinção e interseção entre cam pos de reflex ão/intervenção
1.1.1.3. O m étodo analítico com o fundam entação da Ética
1.1.2. Valores fundam entais de um código de ética
1.1.3. A ética e a liberdade: responsabilidade e intencionalidade
2. Códigos de ética e padrões deontológicos
2.1. Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética; conduta profissional, dever
2.1.1. O s códigos de ética pessoal e a deontologia profissional: da “ciência dos costum es” ao conjunto de
deveres, princípios e norm as específicos de um grupo profissional
2.1.2. O papel das norm as de conduta profissional na definição da deontologia de um a profissão
2.1.3. Relação entre as norm as deontológicas e a responsabilidade social de um grupo profissional
2.1.4. Dinâm ica entre a responsabilidade profissional e os diferentes contex tos sociais
3. Ética e desenvolvim ento institucional
3.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; organização comunitária
3.1.1. Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional
3.1.2. O s códigos de ética e conduta institucional com o elem entos de identidade e form ação de princípios
reguladores das relações inter-pessoais e socioculturais
3.1.3. O papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na m ediação de conflitos colectivos
4. Com unidade Global
4.1. Conceitos-chave: nexo local/global; globalização
4.1.1. A globalização e as novas dim ensões de atitudes: local, nacional, transnacional e global
4.1.2. Internacionalização, transnacionalidade e os problem as éticos colocados pela globalização
4.1.3. As am bivalências do processo de globalização, nom eadam ente
4.1.3.1. Abertura de m ercados: ética na com petitividade
4.1.3.2. Esbatim ento de fronteiras: ética para a igualdade/inclusão
4.1.4. A construção de um a cidadania m undial inclusiva
4.1.4.1. Im portância da criação de plataform as de convergência e desenvolvim ento, com vista a um a
integração económ ica m undial
4.1.4.2. Dim ensão ética do com bate às desigualdades económ ico-sociais, no âm bito da globalização
5. Áreas do Saber: Filosofia; Antropologia; Sociologia; Geografia; História; Psicologia

CP_6 Tolerância e mediação 50 horas

1. Age sobre a diversidade e a diferença com tolerância, enquanto valor dem ocrático
consciente.
2. Intervém aplicando princípios de negociação em contex to profissionais.
Objetivos 3. Reconhece a com unidade política enquanto representativa de um projeto de
intervenção plural.
4. Participa ativam ente na m ediação intercultural, enquanto fator de gestão de tolerância
e de abertura m oral.

Conteúdos
1. Dem ocracia representativa

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1.1. Conceitos-chave: democracia; participação política; cidadania; comunidade política
1.1.1. Conceito de dem ocracia
1.1.1.1. Mecanism os da dem ocracia e form as de participação ao dispor do cidadão
1.1.1.2. Papel da cidadania participativa na relação entre sociedade civil, estado e m ercado
1.1.2. Cidadania representativa e integradora da diferença
1.1.2.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
1.1.2.2. Im portância da concertação social na defesa dos diferentes interesses dos cidadãos
1.1.3. O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania
1.1.3.1. Diversidade cultural com elem ento potenciador da identidade com unitária
2. Tolerância e abertura na atividade profissional
2.1. Conceitos-chave: intervenção; tolerância; abertura
2.1.1. A tolerância nas relações profissionais com o
2.1.1.1. Prem issa de um a cultura de rigor e ex igência
2.1.1.2. Respeito das diferenças: abertura face a opiniões e posturas diferentes e/ou divergentes
2.1.2. Deontologia profissional e tolerância: processos de negociação ao nível pessoal e institucional
2.1.3. Multiculturalidade e heterogeneidade no local de trabalho: processos de desconstrução de
preconceitos e estereótipos, com o fatores de inclusão e desenvolvim ento
3. Portugal com o país m ultiétnico e m ulticultural
3.1. Conceitos-chave: comunidade política; fluxos migratórios; pluralidade; multiculturalidade
3.1.1. Pluralidade e heterogeneidade nas sociedades contem porâneas: diferentes contributos para a
construção da identidade territorial
3.1.2. A com unidade política e a identidade partilhada: a im portância das diversas perspetivas políticas na
construção de um a sociedade plural (Análise de program as políticos diversos relativam ente a um a dada
tem ática de interesse nacional)
3.1.3. Efeitos da m ulticulturalidade
3.1.3.1. Portugal com o país de acolhim ento: efeitos económ icos, culturais e sociais dos novos flux os
m igratórios em Portugal
3.1.3.2. Reflex ão fundam entada sobre a em igração e a im igração em Portugal (por ex em plo, a partir
da análise de dados estatísticos)
4. O respeito pela diversidade cultural: direito ou dever da cidadania?
4.1. Conceitos-chave: mediação; património ético comum
4.1.1. A im portância das atitudes de abertura face ao outro e à diferença na construção de um patrim ónio
ético com um
4.1.1.1. Ex ploração do conceito de m ediação intercultural
4.1.1.2. A m ediação intercultural com o recurso para o desenvolvim ento social
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Direito; Psicologia; Filosofia

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50 horas

1. Integra opiniões divergentes, revelando abertura e recetividade.


2. Reconhece e assum e a assertividade com o fator de m ediação de conflitos entre vida
pessoal e profissional.
Objetivos
3. Assum e a im portância da participação em instituições deliberativas, reconhecendo os
seus m ecanism os de funcionam ento.
4. Distingue e aplica form as dem ocráticas de intervenção pública.

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Conteúdos
1. A conciliação da vida privada, fam iliar e profissional
1.1. Conceitos chave: papéis sociais; protecção social; responsabilidade social das empresas
1.1.1. Transform ações sociais em ergentes na sociedade portuguesa e consequências na vida privada,
fam iliar e profissional dos cidadãos
1.1.1.1. Novos papéis sociais de género, novas atitudes e novas identidades na vida fam iliar
1.1.1.2. Noção de distribuição equilibrada das tarefas (dom ésticas e de apoio à fam ília), com o
elem ento prom otor da conciliação entre o privado, o fam iliar e o profissional
1.1.2. Processos de conciliação entre a vida privada, fam iliar e profissional
1.1.2.1. Reorganização dos processos de trabalho e da gestão dos tem pos de trabalho
1.1.2.2. Serviços de apoio ajustados às novas necessidades
1.1.3. A legislação portuguesa e as diretivas europeias sobre a conciliação da vida privada, fam iliar e
profissional
2. Com portam ento assertivo
2.1. Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania; assertividade
2.1.1. Assertividade com o m otor da realização e legitim ação nos contex tos pessoal, fam iliar e profissional
2.1.2. Im portância das técnicas assertivas de com unicação e os im pactos nas relações hum anas no
trabalho
2.1.2.1. Articulação consciente dos direitos pessoais com os interesses do coletivo profissional
2.1.2.2. Auto-afirm ação, positividade e aceitação dialogada
2.1.2.3. Princípio regulador de com prom issos produtivos no espaço profissional
3. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas inform ais
3.1. Conceitos-chave: Mediação; negociação; intervenção; intervenção social
3.1.1. Elem entos dinam izadores do desenvolvim ento local e com unitário: o ex em plo do associativism o
3.1.2. Negociação e Mediação: definição e elem entos distintivos fundam entais
3.1.3. Estratégias de negociação e construção de acordos, segundo princípios assertivos
3.1.4. Cidadania representativa e os dispositivos de concertação social
3.1.5. Novos espaços dem ocráticos de intervenção: os ex em plos dos m edia e da internet
3.1.6. As plataform as digitais e os m ovim entos de cidadania: novos poderes e novas responsabilidades na
regulação das políticas públicas
3.1.7. Form as dem ocráticas de intervenção pública: a im portância dos processos de discussão pública
4. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas form ais
4.1. Conceitos-chave: democracia participativa; instituições deliberativas; sistema eleitoral
4.1.1. Princípios gerais da dem ocracia participativa
4.1.2. Princípios gerais do sistem a eleitoral português
4.1.3. O s sistem as eleitorais e legislativos com o m ecanism os reguladores da ação política
4.1.4. O Poder ex ecutivo e a adm inistração do interesse público
4.1.5. Dinâm icas eleitorais no Portugal contem porâneo
4.1.6. Instituições deliberativas de diferente escala
4.1.7. Novos poderes e responsabilidades do cidadão na regulação das políticas públicas
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50 horas

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1. Ex plora recursos para um a gestão prospetiva e eficaz da vida pessoal.
2. Convoca saberes e novas form as de gestão profissional para a resolução de
problem as com plex os.
Objetivos 3. Coopera e planifica projetos coletivos, em contex tos não diretivos e não form ais.
4. Mobiliza com petências e altera com portam entos à luz de novos contex tos de incerteza
e de am biguidade.

Conteúdos
1. Gestão prospetiva da vida pessoal
1.1. Conceitos-chave: papéis sociais; inovação; prospectividade; sociedade da informação; condição perante o trabalho;
conciliação vida pessoal e profissional; responsabilidade social empresarial
1.1.1. Papel das novas tecnologias na gestão da vida pessoal em toda a sua com plex idade
1.1.2. Planificação de projetos pessoais, tendo em conta variantes de constrangim ento à sua
concretização: gestão do tem po e do(s) espaço(s), enquadram ento fam iliar, qualificações/com petências
pessoais e profissionais, fatores económ icos, entre outros
1.1.3. A im portância da criação de serviços inovadores de apoio ajustados às novas necessidades de
conciliação da vida pessoal e profissional: o ex em plo dos serviços de prox im idade
2. Estratégias de revitalização de em presas e instituições: os novos papéis do indivíduo na organização
2.1. Conceitos chave: empowerment; sinergia; autonomia; delegação, responsabilidade
2.1.1. Políticas de empowerment
2.1.1.1. Liderança e delegação de poderes
2.1.1.2. Autonom ia, descentralização e com petitividade
2.1.1.3. Empowerment na prom oção da intervenção social
2.1.2. Métodos de prospecção
2.1.2.1. Marketing e análise de m ercado
2.1.2.2. Prospecção e fidelização
3. Envolvim ento e responsabilização na construção dos projetos coletivos: a construção de um a sociedade m ais
plural e solidária
3.1. Conceitos chave: intervenção comunitária; empowerment; organização comunitária; discriminação
3.1.1. A im portância dos conceitos de negociação, planificação, dinam ização e avaliação na definição de
um a estratégia de intervenção com unitária
3.1.2. Técnicas diversificadas de trabalho em equipa
3.1.3. Aplicação de estratégias de empowerment em projetos coletivos de índole não diretiva e não form al
3.1.4. Agentes de prom oção da igualdade a nível governam ental: o Estado Português, a União Europeia, o
Poder Local, Com issões para a Igualdade, entre outros
3.1.5. Agentes de prom oção da igualdade da sociedade civil: os cidadãos, as em presas, a escola, a
com unicação social, as O NG, entre outros
4. Responsabilidades pessoais e institucionais em fenóm enos coletivos
4.1. Conceitos-chave: práticas individuais; responsabilidade social; direitos e deveres de cidadania; identidade
partilhada
4.1.1. As práticas individuais com o conceito: o papel do indivíduo na valorização e construção da
consciência colectiva
4.1.2. O respeito da com unidade pela projeção da identidade individual
4.1.3. Im plicações do conceito de identidade partilhada
4.1.4. Ex ploração de conceitos e práticas: os ex em plos da reciclagem , do consum o sustentável, da
prevenção e reutilização, da com postagem e do ecodesign
5. Área do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

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STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50 horas

1. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos dom ésticos, identificando
e com preendendo as suas norm as de boa utilização e os seus diferentes utilizadores.
2. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos profissionais,
identificando e com preendendo as suas norm as de boa utilização e seus im pactos nas
organizações.
Objetivos
3. Interage com instituições, em situações diversificadas, discutindo e solucionando
questões de teor técnico para a reparação ou m elhor utilização de equipam entos e
sistem as técnicos.
4. Com preende e apropria-se das transform ações nos equipam entos e sistem as
técnicos.

Conteúdos
1. Processos socio-históricos de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
1.1. Conceitos-chave: género, divisão social do trabalho, com petitividade, poder, sociedade industrial,
estrutura sociocultural
1.1.1. Desigualdades de género na divisão social do trabalho e em particular, das tarefas dom ésticas
1.1.2. (Re)estruturação das organizações em função das com petências e qualificações necessárias para a
sua m odernização e com petitividade
1.1.3. Relações de poder e instâncias m ediadoras na introdução e uso dos equipam entos e sistem as
técnicos (assistência, fiscalização, consultoria, etc.)
1.1.4. Em ergência e m etam orfoses das sociedades industriais, através da interação (dialéctica) entre
estruturas socioculturais e desenvolvim ento tecnológico
2. Dim ensões científicas da aquisição, utilização e gestão dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: sistem a, m atéria, energia, eficiência, (des)equilíbrio sistém ico, evolução tecnológica
2.1.1. Princípios físicos e quím icos elem entares, segundo os quais operam os sistem as fundam entais
(m ecânicos, elétricos e quím icos) para o funcionam ento dos equipam entos
2.1.2. Diferentes fases que constituem o ciclo de vida dos equipam entos
2.1.3. Modos de quantificar os equipam entos, enquanto elem entos consum idores de m atéria e de energia
2.1.4. Distintas alternativas tecnológicas, num a perspetiva com parativa, em função da eficiência com vista
à satisfação das (diferentes) necessidades do utilizador
2.1.5. Desequilíbrios no funcionam ento dos equipam entos e form as de com unicá-los com eficiência aos
agentes com petentes (reparação, deposição, etc.)
2.1.6. Fases, agentes e dinâm icas da evolução histórica dos equipam entos, no sentido de um processo
contínuo e gradual de aprox im ação ao hom em e à satisfação das suas necessidades
3. Aspectos do raciocínio m atem ático fundam entais para a utilização e gestão de equipam entos e sistem as
técnicos
3.1. Conceitos-chave: lógica, ex perim entação em pírica, sucessão, variável, probabilidade, desem penho,
fiabilidade
3.1.1. Critérios de lógica na conceção dos equipam entos, distinguindo-se processos racionalizáveis e
processos de ex perim entação em pírica
3.1.2. Procedim entos básicos de estatística na gestão do equipam ento, com preendendo o período de vida
útil de um equipam ento com o um a sucessão de utilizações discretas
3.1.3. Form as de m edição do desem penho de um equipam ento ao longo de um certo período de tem po,
relacionando-o com fatores intrínsecos e ex trínsecos
3.1.4. Modos de tradução da fiabilidade de um equipam ento (e de um sistem a que inclua diversos
equipam entos) em term os probabilísticos
4. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; Econom ia; História; Matem ática

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STC_2 Sistemas ambientais 50 horas

1. Prom ove a preservação e m elhoria da qualidade am biental, através de práticas


quotidianas que envolvem preocupações com o consum o e a eficiência energética.
2. Pondera a aplicação de processos de valorização e tratam ento de resíduos nas
m edidas de segurança e preservação am biental.
Objetivos
3. Diagnostica as tensões institucionais entre o desenvolvim ento e a sustentabilidade,
relativam ente à ex ploração e gestão de recursos naturais.
4. Interpreta as transform ações am bientais ao longo dos tem pos, sob diferentes pontos
de vista, incluindo as suas consequências nas dinâm icas sociais e populacionais.

Conteúdos
1. Abordagem socio-histórica das form as de representação e atuação sobre o am biente
1.1. Conceitos-chave: cosmo-visões, modernidade, padrão demográfico, política ambiental, sociedade de risco,
reflexividade, sustentabilidade
1.1.1. Diferentes relações dos povos e civilizações com o am biente, associados a distintas cosm o-visões e
diferentes recursos tecnológicos
1.1.2. Em ergência da m odernidade com o aprofundam ento do controlo e m anipulação sobre o am biente,
nas suas várias vertentes
1.1.3. Associação desta m udança profunda na relação com o am biente com a transform ação dos padrões
dem ográficos e m igratórios
1.1.4. Análise da relação com plex a que os indivíduos estabelecem hoje com as políticas am bientais,
particularm ente visível nas polém icas públicas sobre a instalação de novos equipam entos com um
im pacto am biental considerável
1.1.5. As sociedades contem porâneas com o sociedades de risco, im plicando um aum ento da reflex ividade
e sensibilidade social para form as m ais sustentáveis (e seguras) de relação com o am biente
2. Perspectivas político-geográficas sobre o am biente e, em particular, a ex ploração e gestão dos recursos
naturais
2.1. Conceitos-chave: recurso natural, níveis de desenvolvimento, modelos de desenvolvimento, dependência energética,
energia renovável
2.1.1. O s diversos recursos naturais: distinção entre renováveis e não renováveis e debate sobre os
desafios que se colocam à gestão dos segundos
2.1.2. Relação das desigualdades na distribuição e consum o energéticos com os níveis e m odelos de
desenvolvim ento das regiões
2.1.3. A dependência de Portugal relativam ente aos recursos do subsolo (em particular, em term os
energéticos): im plicações financeiras e am bientais da aposta em energias renováveis
2.1.4. Q uantidade e qualidade dos recursos hídricos, em função quer de fatores clim áticos quer da
atividade hum ana
2.1.5. Diversas instâncias adm inistrativas e com erciais que regulam a aquisição e ex ploração dos recursos
naturais, ex plorando tensões entre elas
2.1.6. Distintos m odelos de desenvolvim ento, em contex to urbano e em contex to rural, caracterizados por
diferentes m odos de relação com o m eio am biente
3. Dim ensão física e quím ica dos sistem as am bientais
3.1. Conceitos-chave: sistema ambiental, (des)equilíbrio sistémico, intervenção antropogénica, ciclo, matéria, energia,
escala, contaminação
3.1.1. O s diferentes elem entos que constituem os sistem as am bientais: ar, água, solo e ecossistem as
3.1.2. Princípios físicos e quím icos que com andam os sistem as am bientais nos diferentes elem entos,
conhecendo os m odelos teóricos desenvolvidos para interpretar a form a segundo aqueles operam
3.1.3. Q uantificação dos desequilíbrios nos sistem as am bientais, diagnosticando as causas associadas e,
em particular, a dim ensão da intervenção antropogénica sobre o am biente
3.1.4. A evolução dos sistem as am bientais: causas de desequilíbrios e m odos de intervenção sobre as

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m esm as com vista à correção dos seus efeitos
3.1.5. Perspectiva sistém ica dos sistem as am bientais, segundo o funcionam ento em ciclos interligados de
m atéria e energia, em diferentes escalas
3.1.6. Multidisciplinaridade e transversalidade dos problem as am bientais, ao nível da contam inação
biológica e físico-quím ica dos vários com partim entos am bientais (água, ar, solo, biota), resultante da
em issão de poluentes, e das suas soluções, considerando as dim ensões ecológica, social e económ ica
do desenvolvim ento sustentável
4. Conceitos m atem áticos para o diagnóstico e intervenção de sistem as am bientais
4.1. Utilidade(s) da m atem ática na interpretação e sistem atização dos ciclos am bientais
4.2. Modelos teóricos ex plicativos dos ciclos am bientais e sua ex plicitação form al em equações
4.3. Grandezas fundam entais para o diagnóstico dos desequilíbrios em sistem as am bientais
4.4. Métodos m atem áticos para relacionar as causas dos desequilíbrios em sistem as am bientais e para
dim ensionar as soluções
4.5. Leitura e construção de funções, na sua form a gráfica, num érica e analítica, na representação do
com portam ento dos sistem as am bientais
5. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; História; Geografia; Matem ática

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50 horas

1. Adopta cuidados básicos de saúde em função de diferentes necessidades, situações e


contex tos de vida.
2. Prom ove com portam entos saudáveis e m edidas de segurança e prevenção de riscos,
em contex to profissional.
Objetivos
3. Reconhece diversas com ponentes científicas e técnicas na tom ada de decisões
racionais no cam po da saúde, na sua interação com elem entos éticos e/ou políticos.
4. Previne patologias, tom ando em consideração a evolução das realidades sociais,
científicas e tecnológicas.

Conteúdos
1. Modos psicológicos de relação com o corpo, quer nas rotinas de prevenção de riscos quer na resposta a crises
originadas por doenças próprias ou de pessoas dependentes
1.1. Conceitos-chave: cognição, perceção, memória, aprendizagem, inteligência, sistema fisiológico, emoção,
representação, apoio psicológico
1.1.1. A im portância da cognição nos com portam entos relativam ente ao corpo e às doenças, através dos
processos de perceção, m em ória, aprendizagem e inteligência
1.1.2. Perspectiva dos fundam entos biológicos do com portam ento, em term os dos principais sistem as
fisiológicos relacionados com o com portam ento (nervoso, endócrino e im unitário), e da sua inter-relação
1.1.3. Processos fundam entais da cognição social que m edeiam a relação do indivíduo com os dem ais, em
particular, nos contex tos de saúde (relação com m édico, enferm eiro, farm acêutico, etc.)
1.1.4. Integração dos aspetos cognitivos e em ocionais na representação que o indivíduo constrói sobre si
m esm o e nos cuidados de saúde que desenvolve
1.1.5. Im portância do apoio psicológico a indivíduos em situação de doença, distinguindo características do
apoio profissionalizado e do apoio fornecido por fam iliares ou am igos
2. Transform ações históricas da form a com o os indivíduos se representam e atuam sobre si m esm os e sobre
terceiros, nos cuidados de higiene e saúde
2.1. Conceitos-chave: civilização, representação, antropocentrismo, ciência, democracia, controlo urbano, patologia,
classe social
2.1.1. Diferentes representações do indivíduo, do corpo e da m edicina, associadas a distintas cosm o-visões
e m atrizes civilizacionais
2.1.2. A revolução das conceções cosm ológicas ocorrida ao longo dos séculos XV e XVI: o novo enfoque no
indivíduo (antropocentrism o) e a em ergência da ciência m oderna (m atem atização do real)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
2.1.3. Ex istência de um processo civilizacional que, progressivam ente, tem tornado m ais sofisticada a
relação dos indivíduos com o corpo e os seus cuidados de higiene e saúde
2.1.4. Generalização dos sistem as nacionais de saúde, nos séculos XIX-XX, enquanto requisito quer da
dem ocracia quer de controlo urbano
2.1.5. Principais patologias em diferentes épocas históricas, relacionando-as com as condições sociais, de
higiene e de saúde vigentes
2.1.6. Diferenças e assim etrias atuais entre classes sociais na sua relação com o corpo, no acesso a
cuidados de saúde e, assim , na sua vulnerabilidade a diversas patologias
3. Processos biológicos e fisiológicos que sustentam a vida
3.1. Conceitos-chave: organismo, sistema, célula, substância química, (des)equilíbrio, doença
3.1.1. Sistem as constituintes dos seres hum anos (nervoso, circulatório, linfático, respiratório, digestivo,
estrutura óssea)
3.1.2. Da célula com o unidade básica dos sistem as vivos à ex istência de diferentes tipos de células com
funções específicas
3.1.3. Interacção dos sistem as intrínsecos ao ser vivo com elem entos ex trínsecos, incluindo substâncias
quím icas, que intervêm em processos com o a alim entação, a respiração, a m edicação, etc.
3.1.4. Conceito de equilíbrio de cada um dos sistem as constituintes e do ser vivo com o um todo,
diagnosticando e interpretando possíveis desequilíbrios
3.1.5. Relação entre o aparecim ento de novas doenças e os desequilíbrios dos sistem as no ser vivo,
com preendendo as intervenções necessárias para a retom a do seu funcionam ento norm al
4. Conteúdos m atem áticos para a adoção de cuidados básicos de saúde
4.1. Conceitos-chave: dose, proporção, concentração, variação, regulação, distribuição, disseminação, probabilidade,
variável
4.1.1. O conceito de dose e sua adequação em função das característica do organism o (proporções)
4.1.2. A m edição dos níveis de concentração de substâncias no organism o e sua variação ao longo do
tem po
4.1.3. Q uantidades de substância necessária para agir sobre os desequilíbrios do sistem a e necessidade
de regular os períodos de tom a de m edicam entos
4.1.4. Distribuição e evolução, no tem po e no espaço, da dissem inação de certas doenças num a população
e num território
4.1.5. Incidência (ou probabilidade) de um a doença sobre um determ inado grupo ou população, em
função das suas variáveis (genéticas, com portam entais, am bientais)
5. Áreas do Saber: Psicologia; Biologia; Q uím ica; História; Matem ática

STC_4 Relações económicas 50 horas

1. O rganiza orçam entos fam iliares, tendo em conta a influência dos im postos e os
produtos e serviços financeiros disponíveis.
2. Aplica princípios de gestão de recursos na com preensão e m elhoria do funcionam ento
de organizações produtivas (públicas ou privadas).
Objetivos
3. Perspectiva a influência dos sistem as m onetários e financeiros na econom ia e na
sociedade.
4. Com preende os im pactos dos desenvolvim entos sociais, tecnológicos e científicos, nos
usos e gestão do tem po.

Conteúdos
1. Dim ensão socio-antropológica da organização das atividades produtivas e sua relação com as estruturas
culturais
1.1. Conceitos-chave: família, unidade de produção, unidade de consumo, modo de produção, matriz cultural, tempo,
modernidade

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1.1.1. Diferentes m odelos de fam ília, enquanto unidade de produção e de consum o, bem com o os seus
referentes históricos e culturais
1.1.2. Relação dos m odos de produção com as estruturas e dinâm icas fam iliares em sociedades e épocas
distintas
1.1.3. Matrizes culturais que perm item (e condicionam ) o desenvolvim ento dos sistem as económ icos
1.1.4. O tem po enquanto construção social: a transform ação radical da sua representação associada ao
advento da m odernidade
2. Dim ensão económ ica das organizações produtivas e das sociedades
2.1. Conceitos-chave: consumo, poupança, rendimento, coeficiente orçamental, produtividade marginal, economia de
escala, moeda, custo de produção
2.1.1. O consum o e a poupança enquanto atos (económ icos e sociais) de utilização dos rendim entos,
reconhecendo diferentes tipos de consum o e de poupança nas sociedades contem porâneas
2.1.2. Evolução dos coeficientes orçam entais, relativam ente à evolução dos níveis de rendim ento
2.1.3. Cálculo dos valores relativos à evolução da produção total e da produtividade m arginal, em função
das variações do fator trabalho
2.1.4. Definição de econom ias de escala, ex plicitando-se os fatores que as podem originar ou bloquear
2.1.5. A im portância da m oeda no desenvolvim ento económ ico, relacionando a evolução tecnológica com o
processo de desm aterialização da m oeda
2.1.6. Distintos custos de produção, incluindo a variável tem po e ex plorando situações para os optim izar
3. Técnicas contabilísticas elem entares para a gestão de unidades produtivas e de agrupam entos fam iliares
3.1. Conceitos-chave: folha de cálculo, balanço contabilístico, ativo, passivo, capital próprio, elemento patrimonial,
dinâmica patrimonial, gestão sustentável
3.1.1. Elaboração de folhas de cálculo, utilizando fórm ulas na resolução de operações fundam entais da
área económ ico-financeira
3.1.2. Estrutura de um balanço: distinção entre ativo, passivo e capital próprio, bem com o entre os
variados elem entos patrim oniais
3.1.3. A dinâm ica patrim onial, a partir da elaboração de balanços sucessivos
3.1.4. Distinção entre balanço inicial e final e desenvolvim ento de m odelos de previsão/sim ulação, com
vários cenários, orientados para um a gestão sustentável
4. Conteúdos m atem áticos fundam entais para a gestão corrente de unidades produtivas e seu crescim ento
sustentável
4.1. Conceitos-chave: decisão optimal, função, taxa de variação instantânea, taxa de variação média, programação
linear
4.1.1. Contributo da m atem ática para a tom ada de decisões optim ais, assim com o as suas lim itações
4.1.2. Utilização de estudos gráfico, num érico e analítico de funções no cálculo da relação
receitas/despesas, ao longo do tem po
4.1.3. Conceitos de tax a de variação instantânea e tax a de variação m édia num intervalo
4.1.4. Resolução num érica, graficam ente e com recurso a program as com putacionais (na folha de cálculo)
de problem as de program ação linear
5. Áreas do Saber: Econom ia, Contabilidade, Antropologia, Matem ática

STC_5 Redes de informação e comunicação 50 horas

1. Entende as utilizações das com unicações rádio em diversos contex tos.


2. Perspectiva a interação entre a evolução tecnológica e as m udanças nos contex tos
Objetivos organizacionais, bem com o nas qualificações profissionais.
3. Discute o im pacto dos m edia na construção da opinião pública.
4. Relaciona a evolução das redes tecnológicas com a transform ação das redes sociais.

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Conteúdos
1. Aspectos socio-económ icos do desenvolvim ento e da im plem entação das tecnologias da inform ação e da
com unicação
1.1. Conceitos-chave: diversidade social, desigualdade social, investimento, inovação, meio de comunicação de massas,
sociedade em rede
1.1.1. Diferentes m odos de relação com a tecnologia que coex istem nas sociedades contem porâneas, bem
com o a sua correlação com certas variáveis sociais (idade, qualificações, recursos económ icos, form ação
específica, grupos de sociabilidade, etc.)
1.1.2. Relação entre com petências tecnológicas e crescim ento económ ico, a nível individual, organizacional
e social
1.1.3. Ponderação de soluções tecnológicas sustentáveis, a nível organizacional, a partir de um a estim ativa
dos seus custos e benefícios
1.1.4. A im portância do investim ento em inovação tecnológica e em investigação e desenvolvim ento na
atividade económ ica
1.1.5. A im portância dos m eios de com unicação de m assas no desenvolvim ento da dem ocracia e da
reflex ividade social, em particular, através do fortalecim ento (e possível controlo ou regulação) de um a
“opinião pública”
1.1.6. Im plicações socio-económ icas da difusão das redes tecnológicas, em particular, no desenvolvim ento
de um a nova configuração social, a sociedade em rede
2. Elem entos tecnológicos centrais que estruturam o funcionam ento dos sistem as de inform ação e com unicação
2.1. Conceitos-chave: tecnologia da informação e comunicação, terminal, rede, intranet, internet, desempenho
2.1.1. O s sistem as funcionais básicos das tecnologias de inform ação e com unicação (arm azenagem e
transferência de dados, construção, articulação e apresentação de inform ação)
2.1.2. O s diversos tipos de tecnologias de inform ação e com unicação, caracterizando as suas dim ensões
individual e coletiva (term inais e redes)
2.1.3. Principais elem entos, estrutura e dinâm icas das redes inform áticas fechadas (intranet) e abertas
(internet)
2.1.4. Aplicação das tecnologias de inform ação e com unicação nas m últiplas atividades hum anas
(produção, com ércio, serviços, com unicação social, etc.)
2.1.5. Lim itações no desem penho e aplicação associadas à com ponente tecnológica das tecnologias de
inform ação e com unicação
3. Conhecim entos científicos e m atem áticos fundam entais para a com preensão e boa utilização das tecnologias
da inform ação e da com unicação
3.1. Conceitos-chave: princípio físico, código binário, linguagem, base de dados, estatística
3.1.1. O s princípios físicos fundam entais que perm item a realização de operações pelos sistem as de
inform ação e com unicação
3.1.2. O código binário com o linguagem da program ação: estrutura e operações básicas
3.1.3. O perações estatísticas básicas: construção de bases de dados, produção e interpretação de
resultados estatísticos, na form a num érica e gráfica
4. Áreas do Saber: Econom ia, Sociologia, Física, Matem ática

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Associa conceitos de construção e arquitetura à integração social e à m elhoria do bem -


estar individual.
2. Prom ove a qualidade de vida através da harm onização territorial em m odelos de
desenvolvim ento rural ou urbano.
Objetivos
3. Com preende os diferentes papéis das instituições que trabalham no âm bito da
adm inistração, segurança e território.
4. Reconhece diferentes form as de m obilidade territorial (do local ao global), bem com o
a sua evolução.

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Conteúdos
1. Processos de m udança fundam entais na geografia das populações, em particular, os intensos flux os de
m igração, em igração e im igração que ocorreram no território português, desde o início do século XX
1.1. Conceitos-chave: densidade populacional, área urbana, êxodo rural, terciarização, modelo de desenvolvimento,
emigração, imigração
1.1.1. Distribuição da população no território português, enfatizando as grandes assim etrias regionais em
term os de densidade populacional e a em ergência de grandes áreas urbanas
1.1.2. O processo de êx odo rural, litoralização e progressivo despovoam ento do interior, a partir da
transform ação profunda dos critérios de atratividade e repulsividade dos diferentes locais
1.1.3. Relação entre o crescim ento das cidades, a m elhoria das acessibilidades e a industrialização e
terciarização dos sistem as económ icos
1.1.4. Diferentes m odelos de desenvolvim ento sustentável e de qualidade de vida, tanto em contex to
urbano com o em contex to rural
1.1.5. Novas tendências na relação espaço-cam po e, em particular, novos padrões residenciais,
im pulsionados pela m elhoria das acessibilidades e das telecom unicações
1.1.6. A situação de Portugal com o um país de em igração e im igração: novas facetas deste fenóm eno
resultantes da criação de um território europeu de livre circulação
2. Princípios psicológicos associados à integração e bem -estar, com enfoque nos contex tos de desenvolvim ento e
nos processos de m udança de m eio envolvente
2.1. Conceitos-chave: comunidade, bem-estar, modelo ecológico do desenvolvimento, adaptação, transferência cognitiva
2.1.1. O funcionam ento e o papel social das com unidades com o prom otoras de desenvolvim ento e bem -
estar pessoais
2.1.2. O s diferentes contex tos no m odelo ecológico do desenvolvim ento (m acro-sistem a, m eso-sistem a,
ex o-sistem a, m icro-sistem a)
2.1.3. Factores de risco e de proteção em cada um dos sistem as
2.1.4. Mecanism os de adaptação e transferência cognitiva, inerentes a qualquer processo de m obilidade
individual entre diferentes com unidades (possibilidades e lim itações)
3. Conceitos fundam entais nos processos de construção do espaço de vivência (arquitetura) e de ordenam ento do
território
3.1. Conceitos-chave: necessidade, satisfação, habitat, espaço, urbanidade, modelo territorial
3.1.1. As necessidades do Hom em no seu habitat (habitação, trabalho, convívio, alim entação, deslocação,
etc.)
3.1.2. A dim ensão física do espaço de vivência, considerando as com ponentes de estar e deslocar
3.1.3. Relação da organização e da construção do espaço urbano, entre o estar e o deslocar, com a
satisfação das necessidades do Hom em
3.1.4. Caracterização dos m odelos territoriais de organização do espaço de vivência: form as de m edição e
análise dos padrões de ocupação de solo e configuração de vias de com unicação de diferentes tipos de
transporte
3.1.5. As variáveis físicas que lim itam o desenvolvim ento do espaço urbano
4. Princípios físicos na organização e gestão do espaço habitável
4.1. Conceitos-chave: fluxos, matéria, energia, circulação, resíduo, eficiência
4.1.1. Flux os m ateriais e energéticos no interior dos espaços urbanos e entre estes e os espaços
adjacentes
4.1.2. Medição, análise e interpretação da circulação de ar, água e seres vivos, bem com o da produção de
resíduos e o consum o de energia no espaço urbano
4.1.3. Medição, análise e interpretação dos flux os m ateriais e energéticos do lar, associando as variáveis
determ inantes para a gestão eficiente daqueles (equipam entos utilizados, construção do espaço,
orientação solar, com portam entos de utilização de energia, etc.)
5. Áreas do Saber: Psicologia, Geografia, Arquitetura/O rdenam ento do Território, Física, Matem ática

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STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50 horas

1. Reconhece os elem entos fundam entais ou unidades estruturais e organizativas que


baseiam a análise e o raciocínio científicos.
2. Recorre a processos e m étodos científicos para atuar em diferentes dom ínios da vida
social.
Objetivos
3. Intervém racional e criticam ente em questões públicas com base em conhecim entos
científicos e tecnológicos.
4. Interpreta leis e m odelos científicos, num contex to de coex istência de estabilidade e
m udança.

Conteúdos
1. Conceitos nucleares para a com preensão e desenvolvim ento dos vários ram os das ciências
1.1. Conceitos-chave: átomo, molécula, célula, órgão, indivíduo, cultura, sistema, rede, fenómeno
1.1.1. O átom o e a m olécula com o elem entos base do universo (ciências físico-quím icas)
1.1.2. A célula e o órgão com o elem entos base dos seres vivos (ciências biológicas)
1.1.3. O indivíduo e a cultura com o elem entos base das sociedades (ciências sociais)
1.1.4. Estruturação destes elem entos em sistem as ou redes alargadas, produtoras de fenóm enos
com plex os (não redutíveis à som a dos elem entos)
2. Aspectos m etodológicos elem entares da ciência enquanto prática social e m odo específico de produção de
conhecim ento
2.1. Conceitos-chave: ciência, método, conceito, modelo, teoria, investigação científica, experimentação, lógica,
conhecimento
2.1.1. O m étodo enquanto base do trabalho científico
2.1.2. Conceitos, m odelos e teorias com o ponto de partida e de chegada da investigação científica
2.1.3. As várias form as de ex perim entação em pírica (controlada) com o form a de verificação (refutação ou
confirm ação) das hipóteses resultantes das teorias e m odelos abstractos
2.1.4. Procedim entos lógicos com o base do raciocínio científico (dedução e indução)
2.1.5. A m atem ática enquanto linguagem e form a de raciocínio fundam ental para o desenvolvim ento e a
ex pressão do conhecim ento científico
3. Processos através dos quais a ciência se integra e participa nas sociedades
3.1. Conceitos-chave: interacção, argumentação, controvérsia pública, participação, competência científica, tomada de
decisão
3.1.1. Modos diferenciados com o os cidadãos interagem com a ciência e utilizam os conhecim entos
científicos no seu quotidiano
3.1.2. Form as com o os argum entos científicos são m obilizados em controvérsias públicas, a par de outro
tipo de argum entos (políticos, económ icos, éticos, religiosos, etc.), na busca de soluções
3.1.3. Im portância atual das com petências científicas para a participação dos indivíduos em diversas
questões públicas
3.1.4. Lim itações do conhecim ento científico e da atuação dos cientistas na tom ada de decisão em
polém icas públicas
4. Com preensão dos processos e conhecim entos científicos com o base de um novo tipo de cultura e de
desenvolvim ento social
4.1. Conceitos-chave: dogma, preconceito, evolução, democracia, industrialização, dialética, sociedade do conhecimento
4.1.1. O conhecim ento científico enquanto aprox im ação (sem pre provisória) ao real, no qual o m aior rigor
e funcionalidade resultam de um a contínua evolução
4.1.2. A rutura com os dogm as, preconceitos e estereótipos enquanto atitude central no pensam ento
científico
4.1.3. A relação entre a em ergência da ciência m oderna e a erosão dos sistem as de poder tradicionais,
dando origem às sociedades dem ocráticas e industriais

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4.1.4. A relação dialética entre investim ento em investigação & desenvolvim ento e os níveis de progresso e
de bem -estar das sociedades
4.1.5. Intensificação da presença da ciência nos vários cam pos da vida contem porânea, dando origem a
sociedades do conhecim ento ou da reflex ividade

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50 horas

1. Reconhece a m ultiplicidade de funções utilitárias e criativas dos equipam entos e


sistem as técnicos, em contex to privado.
2. Conjuga saberes especializados relativos a equipam entos e sistem as técnicos no
estabelecim ento e desenvolvim ento de contactos profissionais.
Objetivos 3. Convoca conhecim entos sobre equipam entos e sistem as técnicos com o objetivo de
facilitar a integração, a com unicação e a intervenção em contex tos institucionais.
4. Relaciona transform ações e evoluções técnicas com as novas form as de acesso à
inform ação, à cultura e ao conhecim ento, reconhecendo o contributo dos novos
suportes tecnológicos de com unicação.

Conteúdos
1. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos na Cultura e na Arte
1.1. Conceitos-chave: arte; cultura; tradição; conforto; progresso; memória colectiva; cultura de massas; estética
artística
1.1.1. A Arte com o produto e m otor das m entalidades, das condições m ateriais e do contex to ideológico,
na sincronia e diacronia
1.1.2. Tradição, conforto e progresso: abrangência e inter-relação entre os conceitos
1.1.3. Noção tradicional de Cultura e noção integradora de Cultura
1.1.3.1. Mem ória individual e m em ória colectiva
1.1.3.2. Dim ensão étnica e popular da cultura e a cultura de m assas – confrontos e influências
1.1.4. Im plicações da integração de equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado artístico e
cultural
1.1.4.1. A acessibilidade da Arte e consequente alteração do conceito de cultura
1.1.4.2. A inovação das/nas m anifestações artísticas (nom eadam ente, na alteração dos “padrões” da
estética artística)
1.1.4.3. Relação entre as diversas ex pressões/m anifestações de Arte
2. A Língua com o fator de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: linguagem icónica; instruções; crónica; reclamação; protesto; relatório crítico; artigos técnicos;
mensagem publicitária; hipertexto
2.1.1. Interpretação de instruções de m ontagem e uso de equipam entos através da descodificação de
folhetos e m anuais de instruções (linguagem icónica e verbal; rede de relações sem ânticas específicas)
2.1.2. Pesquisa, seleção e aplicação de inform ação específica em docum entação técnica de cariz diverso
(artigos técnicos ou outros), sobre as potencialidades, vantagens e m ultiplicidade de opções dos
equipam entos, adequando ao contex to de utilização
2.1.3. Construção e ex pressão de opinião especializada em relação a equipam entos e sistem as técnicos,
com base em artigos científicos e recurso a um a interação discursiva adequada
2.1.4. Com unicação, em contex to profissional e/ou institucional, através de form atos tex tuais e de
equipam entos diversos: fax , m ensagem eletrónica, SMS, carta, telegram a, entre outros m eios
2.1.5. Acessibilidade e produção de inform ação em suportes diversos, com o form a de integrar eficazm ente
um a rede de relações profissionais e/ou institucionais: a crónica, a reclam ação e o protesto com o
estruturas facilitadoras da intervenção
2.1.6. O s efeitos da produção de relatórios críticos e de síntese na m elhoria do funcionam ento das
instituições.

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2.1.7. Argum entação oral, escrita verbal e escrita não verbal: o poder da palavra e da im agem nos
processos com unicacionais, adequados aos contex tos específicos do ato de com unicação
2.1.8. A im portância e o im pato da m ensagem publicitária na perceção das evoluções técnicas: publicidade
com ercial e institucional
2.1.9. A internet e o hipertex to com o ferram entas inovadoras de acesso às m anifestações culturais e
artísticas: leitura por associação de ideias e escrita interactiva
3. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos no perfil com unicacional das relações
interpessoais
3.1. Conceitos-chave: comunicação funcional, de lazer e artística; identidade e alteridade; comunicação institucional;
Média; equipamentos inovadores; comportamento social
3.1.1. Diferenciação dos referentes da com unicação funcional, de lazer e artística e função com unicativa
contex tualizada dos diversos m eios técnicos disponíveis
3.1.2. Alteração dos referentes com unicacionais de espaço e tem po pela utilização generalizada dos
equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado e profissional
3.1.3. Equipam entos e sistem as técnicos com o elem entos facilitadores e globalizantes da com unicação a
todos os níveis da intervenção hum ana
3.1.3.1. Adequação dos equipam entos e sistem as técnicos contem porâneos às ex igências da
com unicação profissional e/ou institucional (eficácia e fluidez)
3.1.3.2. Novas práticas de trabalho (colectivo e individual) e alteração dos perfis de com portam ento em
contex tos profissionais e institucionais
3.1.3.3. Im patos no perfil das relações hum anas, em variados contex tos da sua utilização
3.1.3.4. Apropriação de sistem as e equipam entos inovadores na construção de um a nova geração
m édia
3.1.4. Evolução e transform ação dos equipam entos e sistem as técnicos desde de Vannevar Bush até aos
nossos dias
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Tecnologias de Inform ação e Com unicação

CLC_2 Culturas ambientais 50 horas

1. Aplica conhecim entos técnicos e com petências interpretativas na gestão equilibrada de


consum os energéticos.
2. Com unica eficazm ente, de acordo com a perceção das im plicações e m ais-valias de
processos de reciclagem em contex to profissional.
Objetivos
3. Participa conscientem ente em atividades de proteção e salvaguarda dos recursos
naturais.
4. Constrói opiniões criticas fundam entadas sobre os diversos im pactos das atividades
hum anas nas alterações clim áticas.

Conteúdos
1. Cultura de Redução, Reutilização e Reciclagem
1.1. Conceitos-chave: qualidade ambiental; equilíbrio ambiental; reciclar; reduzir; reutilizar; consumo; desperdício;
recursos naturais; demografia; alterações climáticas; aquecimento global
1.1.1. Aplicações da política dos três erres em contex to privado e profissional
1.1.2. Noções de consum o, desperdício e qualidade am biental
1.1.3. Hábitos de vida e tem pos de lazer “verdes”: perceção universal do im pacto das tradições culturais no
am biente
1.1.4. Energias alternativas: estilos de vida e práticas culturais em confronto com o am biente e sua
sustentabilidade
1.1.5. A identidade geográfica e cultural das populações e sua relação com os recursos naturais:
caracterização regional

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1.1.5.1. Perfil hum ano e dem ográfico das regiões
1.1.5.2. A influência das alterações am bientais nessa identidade
1.1.6. A Arte reciclada: processos de inovação artística com recurso à reciclagem
2. A Língua com o fator de intervenção am biental sustentável
2.1. Conceitos-chave: discurso argumentativo; artigos de apreciação crítica; construção de opinião crítica; texto
expositivo-argumentativo; reclamação; protesto; texto criativo; texto literário; iconografia; linguagem panfletária;
comunicação em linha; ciberespaço; publicidade institucional
2.1.1. Síntese de conhecim entos e inform ações técnicas de form a a orientar a (auto) regulação de
consum os energéticos
2.1.2. Aperfeiçoam ento do discurso argum entativo oral com o instrum ento de sensibilização e persuasão
para as práticas de redução, reutilização e reciclagem
2.1.3. Ex ploração de recursos de Língua e tipologias de tex to estruturantes na form ulação de opinião crítica
2.1.3.1. Dom ínio e uso quotidiano de universos sem ânticos relacionados com reciclagem , com o form a
de indução de práticas
2.1.3.2. Leitura de artigos de apreciação crítica, para inform ação e docum entação acerca da
salvaguarda dos recursos naturais
2.1.3.3. Tex tos ex positivo-argum entativos e a m obilização para m ovim entos de sensibilização em
relação às alterações clim áticas
2.1.3.4. Redacção de reclam ações e/ou protestos de salvaguarda dos recursos naturais na interação
institucional
2.1.4. Leitura e análise de tex tos criativos e literários que forneçam um a perspetiva crítica e diacrónica em
relação às alterações clim áticas, à transform ação da paisagem e à evolução do conceito de Q ualidade
de Vida
2.1.5. Utilização da função argum entativa/persuasiva da iconografia em ações prom otoras da redução dos
consum os energéticos, nom eadam ente através da com posição gráfica e verbal de m ensagens
panfletárias e inform ativas
2.1.6. Participação em com unidades online com o prática de sensibilização para processos de preservação
do m eio am biente (os três erres) em vários contex tos da vida quotidiana (através de fóruns,
subscrições e salas de conversação tem áticas)
3. Aspectos com unicacionais dos direitos e deveres am bientais, individuais e coletivos
3.1. Conceitos-chave: Informação; sensibilização; defesa ambiental; sustentabilidade; direitos e deveres laborais; rede
cívica; movimento global; Média
3.1.1. Adequação dos direitos e deveres individuais e coletivos à problem ática do am biente e
sustentabilidade, com recurso à análise da legislação am biental em vigor
3.1.2. A Inform ação e a sensibilização, nom eadam ente em contex tos profissionais e institucionais, com o
bases do sucesso das políticas de defesa am biental
3.1.3. Im portância das redes cívicas alargadas de sensibilização para as questões am bientais: co-
responsabilização institucional
3.1.4. A casa Global: m uitas culturas, um a só Terra
3.1.4.1. Posicionam ento crítico face aos m ovim entos globais de utilização/gestão desequilibrada dos
recursos naturais (relação entre consum o e desperdício)
3.1.4.2. O papel dos m édia no m ovim ento global de sensibilização: posicionam ento crítico face à
inform ação veiculada
4. Áreas do saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; História; Form ação Cívica

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1. Interpreta inform ação e com unica com objetivos de prevenção na adoção de cuidados
básicos de saúde, em contex to dom éstico.
2. Aprende regras e m eios de segurança, participando conscientem ente na construção de
um a cultura de prevenção no coletivo profissional.
Objetivos 3. Relaciona a m ultiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural, respeitando
opções diferenciadas.
4. Mobiliza saberes culturais, linguísticos e com unicacionais no contacto com patologias e
cuidados preventivos, nom eadam ente no que diz respeito ao envelhecim ento da
população e ao aum ento da esperança de vida.

Conteúdos
1. Perspectivas culturais e socio-profissionais da Q ualidade de Vida: gestão consciente dos Tem pos de Lazer, da
Higiene e Segurança no Trabalho e da Esperança de Vida
1.1. Conceitos-chave: desenvolvimento; qualidade de vida; lazer; Higiene e Segurança no Trabalho; Estado de
Providência; Saúde Pública; esperança de vida; equilíbrio e sustentabilidade
1.1.1. O Desenvolvim ento com o elem ento proporcionador da Q ualidade de Vida e relação entre esta e as
práticas de Lazer
1.1.2. Hábitos quotidianos e dom ésticos que prom ovem a qualidade de vida
1.1.3. Princípios de Higiene e Segurança no Trabalho: especificidades de alguns grupos laborais no que
respeita a Higiene e Segurança no Trabalho
1.1.4. Práticas terapêuticas tradicionais e “alternativas”: traços distintivos
1.1.5. O Estado de Providência e o Sistem a Nacional de Saúde
1.1.5.1. O conceito de Saúde Pública e o papel das instituições na sua prom oção e defesa
1.1.5.2. O aum ento da Esperança de Vida e seu reflex o na organização e dinâm ica das instituições
1.1.6. Saúde: um a cultura de prevenção
1.1.6.1. Esperança de Vida e m odo de vida: im plicações do aum ento daquela na perspetivação desta
1.1.6.2. Equilíbrio e sustentabilidade universal: desafios de um a m acro-sociedade envelhecida
2. A Língua com o form a de apropriação e intervenção na gestão quotidiana dos cuidados básicos de saúde
2.1. Conceitos-chave: técnicas de resumo; texto panfletário; texto informativo; intencionalidade comunicativa; relato;
meios de comunicação; estruturas legislativas; circular; comunicado; informação institucional; discurso expositivo-
argumentativo
2.1.1. Técnicas de resum o de inform ação, proveniente de fontes e suportes diversos com o form a de
adotar, em consciência, cuidados básicos de saúde em contex to privado, profissional e institucional
2.1.2. Ex ploração da intencionalidade com unicativa de tex tos panfletários e inform ativos, em revistas e
jornais, de form a a construir um leque de opções em torno de atividades de lazer com o fator preventivo
2.1.3. Recursos para difusão de práticas de prevenção em contex to profissional e institucional
2.1.3.1. Instrum entos de com unicação eficazes e céleres (ex em plos do fax e da m ensagem
electrónica)
2.1.3.2. As estruturas legislativas com o suporte das opções prescritivas: Lei, Decreto-Lei, Despacho e
Portaria
2.1.3.3. As circulares e os com unicados com o veículos de inform ação institucional acerca de práticas
terapêuticas e prescritivas
2.1.3.4. Leitura, interpretação e m etodologias de im plem entação de regulam entos relacionados com
Higiene e Segurança no Trabalho
2.1.4. Interpretação de tex tos m etalínguísticos e m etacognitivos: dicionário e simposium com o suportes
para pesquisa de inform ação que fundam enta práticas terapêuticas de índole variada
2.1.5. Pesquisa e seleção de inform ação pertinente sobre as patologias do envelhecim ento e cuidados de
prevenção em suportes diversificados: relatos, tex tos autobiográficos, Internet, entre outros possíveis
2.1.6. O debate público e a dissertação crítica com o veículos de opinião fundam entada acerca dos
problem as que afetam a saúde pública universal
3. A Com unicação com o elem ento fundam ental no processo de m udança de m entalidades e atitudes em relação à

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prevenção
3.1. Conceitos-chave: prevenção; Higiene e Segurança no Trabalho; comunicação inter-institucional; rede cívica; saúde
pública
3.1.1. Inform ação publicitária e inform ação técnica especializada sobre cuidados básicos de saúde:
características e princípios estruturantes
3.1.2. Práticas de Higiene e Segurança no Trabalho
3.1.2.1. Im portância da circulação de inform ação e da com unicação inter-institucional na prom oção de
hábitos e práticas, nom eadam ente quanto à legislação em vigor
3.1.2.2. Perfil das em presas e instituições antes e depois da im plem entação de cuidados de Higiene e
Segurança no Trabalho: consciencialização e com unicação
3.1.3. Papel e pertinência da com unicação na construção de um a rede cívica de inform ação no com bate e
prevenção de problem as de saúde pública à escala global: Doenças Sex ualm ente Transm issíveis,
O besidade, Tox icodependência, Cardiovasculares; Diabetes; Raquitism o, patologias derivadas do
envelhecim ento, entre outras
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Form ação Cívica; Sociologia

CLC_4 Comunicação nas organizações 50 horas

1. Utiliza term inologias adequadas na definição de orçam entos fam iliares e no


preenchim ento de form ulários de im postos, aplicando tecnologias que facilitam
cálculos, preenchim entos e envios.
2. Adequa-se a m odelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em equipa,
em articulação com outros saberes especializados.
Objetivos
3. Com preende e aplica os princípios de funcionam ento dos sistem as m onetários e
financeiros, enquanto elem entos de configuração cultural e com unicacional das
sociedades atuais.
4. Identifica os im pactos de evoluções técnicas na gestão do tem po, reconhecendo os
seus efeitos nos m odos de processar e transm itir inform ação.

Conteúdos
1. A influência da Cultura nos m odelos de organização, orçam entação e gestão financeira
1.1. Conceitos-chave: cultura; arte; gestão orçamental; oferta cultural; financiamento cultural; defesa patrimonial;
cultura e multiculturalidade; organização hierárquica e organização sistémica do trabalho
1.1.1. Gestão da orçam entação privada reservada a vivências culturais e artísticas
1.1.2. O ferta cultural gratuita e oferta cultural paga: distinção e opção
1.1.3. Dim ensão económ ica da Cultura e da Arte
1.1.3.1. Propósitos dos investim entos financeiros (públicos e privados) na Arte, Cultura e Lazer
1.1.3.2. Papel das instituições no desenvolvim ento de estratégias de sustentabilidade financeira das
atividades culturais
1.1.4. Cultura de defesa patrim onial regional, nacional e internacional: cultura e m ulticulturalidade
1.1.5. Paradigm as organizacionais das em presas e instituições e suas im plicações na com unicação
nas/entre as organizações
1.1.5.1. O rganização hierárquica e organização sistém ica do Trabalho: vantagens e desvantagens dos
dois m odelos
1.1.5.2. Vetores de perceção de um a cultura do rigor: cultura de cooperação, cultura de am bição,
cultura de participação, cultura de inovação – consequências nas necessidades e caráterísticas da
com unicação
1.1.6. Vivência egotista e em diferido, ou vivência partilhada e em tem po real: um a opção m acro-estrutural
de gestão da com unidade global
2. Suportes linguísticos indispensáveis aos processos de gestão pessoal, profissional, institucional e m acro-
estrutural

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2.1. Conceitos-chave: formulário; declaração; artigo técnico; folheto informativo; documentário; texto publicitário;
requerimento; petição; acordo; tratado; hiperonímia e hiponímia; identidade e alteridade; texto de caráter
autobiográfico
2.1.1. Estruturas linguísticas específicas para a correta gestão financeira privada: preenchim ento de
cheques, interpretação de ex tratos, construção de folhas de receitas e despesas
2.1.2. Instrum entos de ex ecução orçam ental em contex to privado: form ulários e declarações em suporte
papel e digital
2.1.3. Leitura, interpretação e síntese de artigos técnicos e folhetos inform ativos acerca da gestão privada
de bens e valores
2.1.4. Recursos e estruturas de Língua necessários ao registo de inform ação em folha de cálculo:
hiperoním ia e hiponím ia
2.1.5. Adequação do registo discursivo aos suportes e interlocutores em contex to profissional: carta, fax ,
m ensagem eletrónica, discurso oral sustentado e estruturado
2.1.6. Papel regulador e orientador dos relatórios críticos na gestão de equipas de trabalho
2.1.7. Im portância da escuta/visionam ento para integração de inform ação
2.1.7.1. O s tex tos publicitários áudio e scriptovisuais com o form a de perceção do funcionam ento dos
sistem as financeiros
2.1.7.2. Docum entários especializados em m ovim entos financeiros nacionais e internacionais
2.1.8. Tipologias tex tuais de interação com /entre instituições, no plano cultural e financeiro: requerim ento,
petição, outros
2.1.9. Leitura e interpretação crítica de tex tos com objetivos geoestratégicas: papel dos acordos e dos
tratados na gestão da com unidade global
2.1.10. Im plicação do Eu no discurso e gestão dos vetores espácio-tem porais: apresentação e defesa de
pontos de vista, convicções, ideias e ideais em tex tos de caráter autobiográfico, a saber, m em órias,
cartas, diários, relatos
3. Enquadram entos inform ativos e com unicacionais da gestão: construção de um a rede de interacções
3.1. Conceitos-chave: privacidade; sobre-endicidamento; Orçamento Geral do Estado; crescimento económico; progresso
social
3.1.1. O ex ercício do direito de privacidade
3.1.2. Sobre-endividam ento: conceito, prevenção e estruturas sociais de apoio
3.1.3. Im portância dos sistem as de inform ação e respetivos m ecanism os de com unicação nos am bientes
profissionais
3.1.4. O rçam ento Geral do Estado: contem plação financeira da cultura na generalidade e na especialidade
3.1.5. Serviços públicos de inform ação: objetivos culturais e lim ites financeiros
3.1.6. Distinção entre crescim ento económ ico e progresso social, com base em inform ação veiculada pelos
m édia
3.1.7. Adequação das estratégias de com unicação ao público-alvo e aos vetores espácio-tem porais
3.1.8. Estratégias de seleção de inform ação na sociedade contem porânea
3.1.8.1. Massificação da iconografia e dos tex tos inform ativos
3.1.8.2. Ex ercício do pensam ento crítico próprio
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Geografia; História; Mark eting; Contabilidade

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50 horas

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1. Com preende as diferentes utilizações da língua nas com unicações rádio, adequando-
as às necessidades da organização do seu quotidiano.
2. Identifica as m ais valias da sistem atização da inform ação disponibilizada por via
eletrónica em contex tos socioprofissionais.
Objetivos
3. Reconhece os im pactos dos mass media na constituição do poder m ediático e sua
influência na regulação institucional.
4. Desenvolve um a atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet
e dos m eios de com unicação social no geral.

Conteúdos
1. Novas form as e ex pressões de Cultura: evolução e im pacto social das tecnologias de inform ação e com unicação
1.1. Conceitos-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação; memória colectiva; arte digital; museu virtual; arte
interactiva; lazer; otimização e rentabilização do trabalho; macro-eletrónica; micro-eletrónica; ergonomia do trabalho
1.1.1. As tecnologias de inform ação e com unicação (TIC) ao serviço da m em ória colectiva
1.1.2. A difusão da arte e da cultura pelas tecnologias de inform ação e com unicação quanto à
acessibilidade e celeridade no acesso à inform ação/form ação; consequências no conceito de cultura
1.1.3. A Reinvenção da Arte através do ciberespaço: a Arte Digital e os Museus Virtuais
1.1.4. Alteração do conceito de propriedade autoral: Arte Interactiva
1.1.5. Reflex os da alteração das coordenadas espaço/tem po do ciberespaço na construção e apropriação
de elem entos culturais
1.1.6. Gestão das diversas dim ensões do quotidiano com recurso às TIC: gestão dos recursos dom ésticos,
novas form as de lazer e novas noções de qualidade de vida
1.1.7. Vantagens trazidas pela evolução das tecnologias de inform ação e com unicação no coletivo
profissional
1.1.7.1. Novos m étodos de otim ização e rentabilização do trabalho e de gestão da com unicação
1.1.7.2. Micro e m acro eletrónica ao serviço da ergonom ia do trabalho
1.1.7.3. Arm azenam ento e recuperação de dados
2. Construção linguística da intervenção cultural e com unicacional com recurso às tecnologias de inform ação e
com unicação
2.1. Conceitos-chave: pesquisa, seleção e tratamento de informação; iconografia; comunicação em suporte electrónico;
intencionalidade comunicativa; discurso oral; texto argumentativo; crónica; base de dados; hipertexto; anúncio;
curriculum vitae; resumo; síntese; texto informativo
2.1.1. Técnicas de pesquisa, seleção e tratam ento de inform ação, com objetivos pessoais e profissionais,
através do recurso a ferram entas disponibilizadas pelas tecnologias de inform ação e com unicação
(processador de tex to e folha de cálculo)
2.1.2. Adequação a situações de com unicação em suporte electrónico
2.1.2.1. Percepção das intencionalidades com unicativas im plícitas e ex plícitas na com unicação em linha
2.1.2.2. Produção de discurso oral em presença e a distância: consciencialização dos m ecanism os
linguísticos supressores da ausência do interlocutor
2.1.2.3. Construção de um a ou m ais identidades eletrónicas e m obilização de recursos linguísticos
adequados à participação em com unidades cibernéticas (Netiquette)
2.1.2.4. Interpretação de tex tos argum entativos, crónicas e discursos políticos para intervenção
sustentada em com unidades de opinião em linha
2.1.3. Mecanism os de Língua para sistem atização da inform ação, em contex to socioprofissional
2.1.3.1. Adequação linguística e caracterização com unicacional das diversas ferram entas das
tecnologias de inform ação e com unicação: m ensagens eletrónicas, fax , tex to processado, folhas de
cálculo, ASCII, Visual Basic, HTML
2.1.3.2. Resposta a anúncios e construção de Curriculum Vitae em m odelos diversos
2.1.3.3. O hipertex to com o recurso com unicativo linguístico verbal e não verbal ao serviço da
capacidade de intervenção na ação das instituições: páginas pessoais, blogs, entre outros
2.1.4. Form as de intervenção crítica sobre a inform ação m ediatizada: resum o e síntese de tex tos

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inform ativos e construção de folhetos inform ativos para apropriação e esclarecim ento das m ensagens
veiculadas pelos m édia
3. O s m édia e a alteração dos processos de com unicação, intervenção e participação pública
3.1. Conceitos-chave: Comunidade; comunicação global; identidade local; identidade eletrónica; opinião publica;
pensamento crítico à escala global
3.1.1. Reform ulação do conceito de com unidade por efeito das potencialidades com unicativas das
tecnologias de inform ação e com unicação
3.1.1.1. Alteração do perfil das inter-relações hum anas; noção de Identidade eletrónica
3.1.1.2. Com unicação global vs identidade local
3.1.1.3. O poder dos m édia: im portância da im agem e de novas form as de linguagem e de
com unicação na form ulação e preservação de um a opinião pública
3.1.2. A im portância da segurança dos sistem as de inform ação em contex tos profissionais e institucionais:
enquadram ento legal e ex ploração dos instrum entos disponíveis para um a com unicação organizacional
com vista à m inim ização de riscos
3.1.3. Percepção da iconografia com o linguagem preferencial dos diversos suportes tecnológicos e seu
relacionam ento pertinente com os tipos de tex to e de com unicação inerentes
3.1.4. A universalização dos grandes debates da Hum anidade: a intervenção com unitária e a form ulação
de pensam ento crítico num a conjuntura de globalização
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Mark eting; Tecnologias de Inform ação e
Com unicação

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Recorre a term inologias específicas no âm bito do planeam ento e ordenação do


território, construção de edifícios e equipam entos.
2. Com preende as noções de ruralidade e urbanidade, com preendendo os seus im pactos
no processo de integração socioprofissional.
Objetivos
3. Identifica sistem as de adm inistração territorial e respetivos funcionam entos
integrados.
4. Relaciona a m obilidade e flux os m igratórios com a dissem inação de patrim ónios
linguísticos e culturais.

Conteúdos
1. Q uestões culturais que envolvem o planeam ento e o ordenam ento do território
1.1. Conceitos-chave: urbanismo; mobilidade; arquitectura; planeamento habitacional; equilíbrio paisagístico; rutura
paisagística; equipamento cultural; ordenamento e coesão territorial; Plano Diretor Municipal; turismo; fluxo
migratório; património cultural
1.1.1. Critérios de qualidade no Planeamento Habitacional
1.1.1.1. Equipam entos culturais de suporte à habitação: espaços verdes, zonas de lazer, espaços de
interação cultural
1.1.1.2. Influência dos equipam entos culturais no ordenam ento e coesão territorial
1.1.1.3. Arquitectura tradicional e sistem as construtivos
1.1.1.4. Am bientes rurais e am bientes urbanos
1.1.1.5. História oral das Com unidades e Socialização
1.1.1.6. A m em ória dos lugares e a Epifania dos espaços
1.1.1.7. Traços arquitetónicos distintivos: integração e rutura paisagística
1.1.1.8. A polissem ia da Polis
1.1.2. Plano Diretor Municipal: conceito, objetivos e concretização

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1.1.3. Fom ento, oportunidade e m obilidade laborais aliados à valorização do patrim ónio urbano e rural
1.1.3.1. Novas áreas de oferta profissional: Turism o urbano, turism o rural, turism o de habitação,
turism o cultural e turism o de aventura
1.1.3.2. Reconstrução de percursos profissionais e projetos de vida através da qualificação profissional
em áreas associadas à reclassificação urbanística
1.1.4. Flux os Migratórios: causas e consequências económ icas, políticas e culturais dos fenóm enos de
m igração, em igração, im igração e êx odo
1.1.5. Consequências dos flux os m igratórios na ex pressão cultural e artística e o papel dos equipam entos
culturais nos processos de integração
2. A Língua com o suporte indispensável à gestão e à intervenção no urbanism o e na m obilidade
2.1. Conceitos-chave: prevenção rodoviária; caderno de encargos; projeto; licença; planta; mapa; topografia; resumo;
síntese; reclamação; requerimento; debate; património linguístico; relato;crónica; texto literário; texto informativo
2.1.1. Term inologia e estrutura de docum entos e situações de com unicação específicas, relacionados com a
tem ática do urbanism o e m obilidade
2.1.1.1. Descodificação de folhetos inform ativos relativos ao código da estrada, prevenção rodoviária e
outros
2.1.1.2. Caderno de encargos, projeto de construção, licença de construção, planta, m apa, carta
topográfica
2.1.1.3. Técnicas de pesquisa, seleção e resum o/síntese de inform ação, nom eadam ente na Internet,
acerca dos sistem as de adm inistração territorial e de instituições relacionadas com urbanism o e
m obilidade
2.1.1.4. Docum entos de interação form al em processos de planeam ento e construção (reclam ação e o
requerim ento)
2.1.1.5. Percepção da hierarquia e teor dos docum entos legais e sua articulação com o planeam ento:
Lei, Decreto-Lei, Despacho e Portaria
2.1.1.6. Ex pressão oral e escrita coesa e coerente num debate/participação institucional público
2.1.2. O s processos de m igração e seus im pactos na configuração do urbanism o e da m obilidade
2.1.2.1. Recolha de inform ação acerca dos flux os m igratórios e ao patrim ónio linguístico e cultural a
eles associado: crónicas, tex tos literários, tex tos inform ativos diversos, relatos de vivências, entre
outros
2.1.2.2. Pesquisa e tratam ento de inform ação, a partir de tex tos de apreciação crítica sobre a
im portância da Língua Portuguesa no m undo
2.1.3. Apropriação e uso linguístico apropriado para inserção em contex tos socioprofissionais
2.1.3.1. Mapas, cartas topográficas, projeto de construção, plantas, escalas, licença de construção,
iconografia associada, folhetos e cartazes inform ativos
2.1.3.2. Apropriação de variantes regionais de realização do português com o form a de integração
socioprofissional
2.1.3.3. Leitura e interpretação de tex tos literários que ex em plifiquem fenóm enos de superação da
ex clusão social e profissional
3. A Com unicação nos processos contem porâneos de m obilidade hum ana e intervenção urbanística
3.1. Conceitos-chave: mobilidade humana; intervenção urbanística; espaço rural; espaço urbano; mercado de trabalho;
recuperação; reclassificação; coesão humana e paisagística do território; impacto visual; impacto ambiental;
Qualidade de Vida
3.1.1. Im portância da Língua Portuguesa na criação de laços hum anos e culturais e na sensibilização para
atitudes com unitárias
3.1.2. Problem ática da integração e relacionam ento com as sociedades im igrantes em Portugal
3.1.3. Preservação e dinam ização do espaço rural e do espaço urbano com vista à recuperação da m em ória
coletiva dos espaços
3.1.3.1. A recuperação e reclassificação dos espaços e suas consequências no m ercado de trabalho
3.1.3.2. Cam panhas institucionais: cruzam ento do seu teor com a coesão paisagística e hum ana do
território
3.1.4. Form as de com unicação entre operários e agentes especializados, de form a a adequar o
planeam ento à construção
3.1.5. Integração espacial e tem poral da construção e seu im pacto visual e am biental
3.1.6. O rdenam ento da construção e Q ualidade de Vida: princípios e regras (análise da legislação em
vigor)

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4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; Filosofia; História; Sociologia; Form ação
Cívica

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50 horas

1. Intervém de form a pertinente, convocando recursos diversificados das dim ensões


cultural, linguística e com unicacional.
2. Revela com petências em cultura, língua e com unicação adequadas ao contex to
profissional em que se inscreve.
Objetivos
3. Form ula opiniões críticas, m obilizando saberes vários e com petências culturais,
linguísticas e com unicacionais.
4. Identifica os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa
m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação.

Conteúdos
1. Um a Cultura de program ação: trajetos pessoais e m udança social
1.1. Conceitos-chave: contexto de vida; trajecto pessoal; família; trabalho; interação social; mudança social; recurso
financeiro; aprendizagem não formal; investigação cultural intensiva e extensiva; urbanismo; património; sistemas
de comunicação; cultura artística; literatura; património cultural e artístico; globalização
1.1.1. Relação entre os contex tos de vida e os trajetos pessoais
1.1.1.1. Novas dinâm icas de fam ília, trabalho e de redes de interação social
1.1.1.2. Im portância dos recursos financeiros, dos equipam entos culturais, das interações sociais nas
opções e nas trajetórias individuais
1.1.1.3. Consciência da presença e da representação do O utro na construção do Eu
1.1.2. A im portância das aprendizagens não form ais nas m anifestações culturais e artísticas e destas
naquelas
1.1.3. Metodologias disponíveis de diagnose e prospeção ao serviço da atividade cultural: inquérito,
entrevista, observação direta e análise docum ental
1.1.4. Investigação cultural intensiva e ex tensiva: objetivos, propósitos e adequação da opção
1.1.5. Arte privada e Arte pública
1.1.5.1. Consequências na gestão do urbanism o e do patrim ónio
1.1.5.2. Manifestações artísticas diferenciadas: intervenção e apropriação
1.1.5.3. Instituições, Museus e Arquivos
1.1.6. A influência dos fatores culturais, políticos e físicos nos processos de m udança social ao longo da
história
1.1.6.1. Evolução dos princípios estéticos da Arte e sua relação com o real
1.1.6.2. A Cultura artística e seu im pacto nas sociedades
1.1.6.3. A Im portância da Literatura na consolidação do patrim ónio cultural e artístico de um povo
1.1.7. Fatores de aceleração da m udança social e cultural na história recente: os adventos da Revolução
industrial, do cientism o, do racionalism o, dos confrontos bélicos, entre outros
1.1.8. Efeitos da globalização das políticas financeiras e seus im pactos na gestão da prom oção da Cultura,
nos seus diferentes aspetos e dim ensões (por ex em plo, arte popular e arte das elites)
2. A Língua e a Literatura portuguesas no m undo com o elem entos de união e intervenção cívica
2.1. Conceitos-chave: texto criativo; texto literário; registo autobiográfico; realidade e ficção; texto informativo; notas;
resumo; síntese; texto argumentativo; texto expositivo-argumentativo; debate; leitura; interpretação; escrita;
variação e mudança; Língua; Literatura; metalinguagem; identidade global e local
2.1.1. O tex to criativo com o ex pressão de vivências
2.1.1.1. Mecanism os de reconhecim ento do O utro na construção de Si

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2.1.1.2. Registo autobiográfico de trajetos de vida individuais e coletivos: m em órias, diários, cartas,
relatos entre outros
2.1.1.3. Mem ória coletiva e im aginário, traçados pelo recurso consciente e estruturado a crónicas,
entrevistas, descrições e relatos
2.1.1.4. Percursos individuais e coletivos no tex to literário: realidade e ficção
2.1.2. Registos linguísticos/tex tuais de intervenção socioprofissional
2.1.2.1. Recurso consciente e estruturado a diversos tipos de tex to com o form a de intervenção
profissional: narrativa literária, tex tos de caráter autobiográfico
2.1.2.2. Dom ínio de m ecanism os linguísticos que viabilizem m etodologias de diagnose e prospeção:
inquéritos, entrevistas, form ulários entre outros
2.1.2.3. Tom ada de notas, resum o e síntese de tex tos inform ativos com o preparação da produção de
tex tos reflex ivos em contex to profissional
2.1.3. Construção de opiniões fundam entadas num contex to institucional
2.1.3.1. O s tex tos de apreciação crítica e as dinâm icas de intervenção na vida social, económ ica,
política e cultural
2.1.3.2. O tex to argum entativo e ex positivo-argum entativo com o instrum ento de form ulação e
apresentação de opiniões críticas de am plitude institucional
2.1.3.3. Técnicas de estruturação de um guião para debate/participação institucional público
2.1.4. Consciência da Língua viva, em constante m udança
2.1.4.1. O s fenóm enos de variação e m udança na Língua Portuguesa, com o causas e consequências da
intervenção cívica e social no cam po do conhecim ento
2.1.4.2. Perceção da Língua com o elem ento construtor do universo e im pulsionador da evolução das
sociedades: ex em plo do hipertex to e usos linguísticos específicos das tecnologias de inform ação e
com unicação
2.1.4.3. Fontes de inform ação term inológica e cultural: o m ovim ento constante entre a estabilização de
conceitos e o acom panham ento da m udança (ex em plos das enciclopédias e dos dicionários)
2.1.5. O papel da Literatura na form ação de opinião para a intervenção social: leitura e interpretação de
tex tos literários de autores portugueses e/ou estrangeiros de m érito reconhecido com o form a de
fortalecer e m obilizar com petências culturais, linguísticas e com unicacionais.
2.1.6. Recursos linguísticos pertinentes para a construção de páginas pessoais na Internet e a participação
em fóruns, subscrições, salas de conversação, entre outros
2.1.7. Im portância da ex ploração e produção de docum entários e artigos de apreciação crítica acerca da
identidade global e local, na construção da opinião pessoal fundam entada
3. O s sistem as de Com unicação na ex pressão do pensam ento crítico, na construção da relação entre a opinião
pessoal e a opinião pública
3.1. Conceitos-chave: identidade cultural; relação interpessoal; intenção comunicativa; o quarto poder – Média; suporte
teórico; competência
3.1.1. A com unicação entre indivíduos, através de suportes diversos, com o form a de construção de um a
identidade cultural com um
3.1.2. O papel dos m édia e da opinião pública nas relações interpessoais
3.1.2.1. Perceção de intenções com unicativas de alcance cultural e ideológico
3.1.2.2. Construção de um posicionam ento crítico face à construção de opinião pública pelos m édia,
através da seleção da inform ação veiculada
3.1.2.3. O quarto poder: influência dos m édia e dos sistem as de com unicação na face das sociedades
e nos ritm os de alteração de paradigm as culturais
3.1.3. Perceção da com plem entaridade Teoria/Prática em contex to profissional e institucional
3.1.3.1. Noção de suporte teórico das práticas profissionais
3.1.3.2. Noção de m obilização pragm ática de com petências e perceção integradora do desem penho
profissional
3.1.3.3. Estratégias de sensibilização para planos form ativos integradores
3.1.4. Cultura de globalização e Cultura de preservação de identidades: confronto ou com plem entaridade?
3.1.4.1. Influência dos m ovim entos globalizantes no quotidiano individual
3.1.4.2. Mudança dos m odelos e ritm os de acesso à inform ação
3.1.4.3. Alteração de paradigm as de atuação e de abrangência da intervenção cívica
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Literatura Portuguesa; Língua estrangeira; Filosofia; Geografia; História;

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
Form ação Cívica

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou
com as áreas de interesse dos adultos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando
o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados
com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre
assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as
com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando
o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações
e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta
sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o
papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua Estrangeira


em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de uso dependerá
do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de acordo com a
disponibilidade das entidades form adoras.
Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da Língua
em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do funcionam ento
da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não tenham
quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência,
recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de pausas,
inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos tópicos
abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem form al,
inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento de
conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e
m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e áreas
diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as tem áticas
dos diversos m ódulos de form ação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
2.2. Formação Tecnológica

10065 Ética e deontologia nos cuidados do cabelo 25 horas

1. Descrever a evolução histórica da profissão de cabeleireiro na sua vertente técnica e


socioeconóm ica.

Objetivos 2. Identificar as características físicas, psicológicas e artísticas, bem com o as


com petências e funções de um cabeleireiro.
3. Aplicar as ex igências éticas e deontológicas associadas às atividades profissionais
relacionadas com os cuidados do cabelo.

Conteúdos
1. Evolução histórica da profissão de cabeleireiro e dos cuidados com o corpo e o cabelo
1.1. Egípcios, Gregos, Rom anos e Gauleses
1.2. Da Idade Média ao Renascim ento
1.3. Época napoleónica
1.4. Da Belle Époque aos tem pos atuais
2. Perfil de com petências, funções e características dos profissionais dos cuidados do cabelo
2.1. Com petências técnicas e profissionais
2.2. Com petências pessoais e sociais
2.3. Perfil funcional
3. Ética e deontologia nos cuidados do cabelo
3.1. Conceitos de ética, m oral e deontologia
3.2. Im portância da ética e deontologia profissional nos cuidados do cabelo
3.3. Ética
3.3.1. Valores e dilem as éticos
3.3.2. Ética e responsabilidade social e am biental
3.3.3. Ética na profissão de cabeleireiro: com os colegas de trabalho, o público ex terno e a organização
3.3.3.1. A nível técnico
3.3.3.2. A nível com ercial
3.3.3.3. A nível da form ação
3.4. Deontologia
3.4.1. Princípios deontológicos
3.4.2. Códigos deontológicos - conceito e finalidades
3.4.3. Deveres e código de conduta dos profissionais dos cuidados do cabelo

10100 Diagnóstico capilar e aconselhamento - tricologia 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1. Realizar um diagnóstico capilar.
2. Identificar alterações, anom alias do cabelo e doenças do couro cabeludo.
Objetivos 3. Identificar os objetivos do tratam ento capilar estético.
4. Aconselhar o cliente das técnicas cosm éticas de tratam ento capilar a efetuar, na
sequência da avaliação tricológica realizada.

Conteúdos
1. A im portância do cabelo - aspetos em ocionais e com portam entais
1.1. Distúrbios com portam entais
1.1.1. Efeitos do stress
1.1.2. Prurido psicogénico
1.1.3. Dism orfofobia
1.1.4. Hipocondria
1.1.5. Anorex ia
1.1.6. Tricoses com pulsivas
2. A pele e o pelo
2.1. Histologia da pele - epiderm e, derm e, hipoderm e, tecido conjuntivo, ex trato córneo, m anto hidrolipídico,
perm eabilidade cutânea
2.2. Ciclos capilares - influências internas e ex ternas
2.3. Características da fibra capilar
3. Diagnóstico capilar – aspetos a analisar
3.1. Tipos de cabelo - lissótricos, sinótricos, ulótricos
3.2. Densidade
3.3. Cor
3.4. Tex tura
3.5. Hidratação - norm al, seco
3.6. O leosidade - norm al, m isto, oleoso
3.7. Brilho - opaco, brilhante
3.8. Resistência - norm al, frágil, quebradiço
3.9. Diâm etro - norm al, fino, grosso
3.10. Elasticidade
3.11. Solidez – teste de tração
3.12. Ph - norm al, alcalino, ácido
3.13. Porosidade - norm al, poroso, im perm eável
3.14. Com prim ento - curto, m édio, com prido
3.15. Ex trem idades - pontas duplas
3.16. Velocidade de crescim ento - rápido, lento
3.17. Eletricidade estática – fricção
4. Avaliação tricológica
4.1. Análise e diagnóstico das patologias de couro cabeludo e alterações da fibra capilar
4.2. Alterações da haste do cabelo
4.2.1. Ressecam ento, pontas duplas, quebra, coloração, falta de crescim ento, m alform ações

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
4.3. Doenças do couro cabeludo
4.3.1. Distúrbios funcionais - seborreia, caspa, derm atite seborreica, x erose
4.3.2. Processos alérgicos - eczem as, derm atites
4.3.3. Doenças contagiosas - foliculite, abcessos, tinha, pediculose
4.3.4. Doenças descam ativas - psoríase do couro cabeludo
4.4. Alopecia - causas
4.4.1. Principais causas de perda capilar
4.4.1.1. Nos hom ens - calvície – alopecia androgenética
4.4.1.2. Nas m ulheres - eflúvios, calvície - alopecia areata, alopecias cicatriciais
5. Diagnóstico e tratam ento capilar
5.1. O bjetivos do tratam ento capilar estético
5.1.1. Ao nível dos fios
5.1.2. Ao nível do couro cabeludo
5.1.3. Ao nível do folículo pilossebáceo
5.2. Tipos de tratam entos

10101 Anatomia e fisiologia – cabelo e couro cabeludo 50 horas

1. Descrever as funções de relação do corpo hum ano.


2. Caracterizar a estrutura e enum erar as funções da pele e as alterações do couro
cabeludo.

Objetivos 3. Identificar as propriedades físicas do cabelo e descrever as suas potenciais alterações


físicas e anom alias, indicando as suas causas.
4. Determ inar a idade dos cabelos segundo um ex am e visual cuidado e segundo o
estado do couro cabeludo.
5. Realizar ex am es/diagnósticos ao cabelo e couro cabeludo.

Conteúdos
1. Anatom ia/fisiologia do corpo hum ano
1.1. Funções de relação do corpo hum ano
1.2. Fisiologia, função e estrutura dos aparelhos circulatório, respiratório, digestivo, urinário, endócrino,
nervoso e reprodutivo
1.3. Incidência das funções de relação do corpo hum ano no diagnóstico e nos cuidados estéticos do cabelo e
couro cabeludo
2. Anatom ia/fisiologia – pele, couro cabeludo e cabelo
2.1. Matéria
2.1.1. Constituição
2.1.2. Célula
2.1.2.1. O rganização celular dos seres vivos
2.1.2.2. Estrutura e fisiologia celular
2.1.3. Tecidos - epitelial, conjuntivo, m uscular, nervoso, ósseo
2.2. Características gerais de pele
2.2.1. Micro estrutura - irrigação sanguínea, enervação e propriedades

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
2.2.2. Funções - m elanina, vitam ina D, regulação térm ica, com posição da superfície cutânea
2.2.3. Músculos eretores do pelo – funções
2.2.4. Glândulas sebáceas e sudoríparas – funções
2.2.5. Faneras cutâneas
2.3. Estrutura e fisiologia do couro cabeludo
2.3.1. Estado do couro cabeludo
2.3.1.1. Norm al
2.3.1.2. Gorduroso
2.3.1.3. Seco
2.3.2. Alterações do couro cabeludo - fatores ex ternos e internos
2.3.2.1. Couro cabeludo m aleável ou tenso
2.3.2.2. Melanoderm ias - anom alias de coloração
2.3.2.3. Hiperatividade da hipófise
2.3.2.4. Defeitos da pigm entação m elânica
2.3.2.5. Canície
2.3.2.6. Albinism o
2.3.2.7. Alopecia – causas
2.3.2.7.1. No hom em e na m ulher
2.3.2.7.2. Hereditariedade
2.3.2.7.3. Generalizada
2.3.2.7.4. Localizada – periódica e perm anente
2.3.2.7.5. Universais
2.3.2.8. Pelada e seborreia
2.3.2.9. Ausência de sebo e lesões de descam ação
2.3.2.10. Tum ores benignos, derm atoses e alergias
2.4. Anatom ia/fisiologia do cabelo
2.4.1. Descrição
2.4.1.1. Estrutura queratinizada
2.4.1.2. Cutícula
2.4.1.3. Córtex (substância cortical)
2.4.1.4. Medula
2.4.2. Im plantação
2.4.3. Ciclos capilares e fatores de crescim ento
2.4.4. Fases de desenvolvim ento
2.4.5. Longevidade
2.4.6. Propriedades e alterações do cabelo
2.4.6.1. Propriedades físicas dos cabelos
2.4.6.1.1. Densidade
2.4.6.1.2. Poder de absorção
2.4.6.1.3. Espessura
2.4.6.1.4. Resistência à tração
2.4.6.1.5. Elasticidade
2.4.6.2. Idade dos cabelos
2.4.6.2.1. Técnicas de determ inação
2.4.6.3. Alterações físicas dos cabelos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
2.4.6.3.1. Ponta seca
2.4.6.3.2. Ponta dupla (espigado)
2.4.6.3.3. Ausência da m edula
2.4.6.3.4. Tricorrex ia (fragilidade)
2.4.6.4. Causas das alterações físicas do cabelo
2.4.6.4.1. Calor seco e húm ido
2.4.6.4.2. Agentes alcalinos
2.4.6.4.3. Agentes ox idantes
2.4.6.5. Anom alias do cabelo
2.4.6.5.1. Ex cesso ou ausência de sebo
2.4.6.5.2. Bulbo (atrófico, aném ico, hipertrófico)
3. Ex am e/diagnóstico ao cabelo e couro cabeludo
3.1. Ex am e do couro cabeludo e cabelo
3.1.1. Ex am e visual
3.1.2. Ex am e com m icroscópio (ou capilaroscópio)

9101 Legislação laboral e normas de qualidade 25 horas

1. Reconhecer os conceitos e os princípios da legislação laboral e fiscal.


Objetivos 2. Identificar as principais norm as de qualidade e sistem as de qualidade.
3. Im plem entar as norm as de qualidade nos cuidados de beleza.

Conteúdos
1. Legislação laboral
1.1. Direito do trabalho
1.1.1. Noção
1.1.2. Sujeitos de relação jurídica no trabalho
1.2. Contrato de trabalho
1.2.1. Noção de contrato
1.2.2. Tipos de contratos
1.2.3. Legislação aplicável
1.3. Elem entos constantes do contrato
1.3.1. Duração do trabalho
1.3.2. Horário
1.3.3. Descanso sem anal
1.3.4. Trabalho noturno
1.3.5. Trabalho suplem entar
1.3.6. Retribuição e form a/lugar e periodicidade do pagam ento.
1.4. Férias
1.4.1. Duração
1.4.2. Período de gozo

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1.4.3. Mapas de férias
1.4.4. Alteração das férias
1.4.5. Férias no ano de cessação do contrato
1.5. Faltas
1.5.1. Noção de falta
1.5.2. Tipos de faltas
1.6. Cessação do contrato de trabalho
1.6.1. Form as de cessação
1.6.2. Despedim entos
1.6.3. Justa causa
1.6.4. Coletivo
1.6.5. Rescisão por iniciativa do trabalhador
1.6.6. Após a cessação e declaração para efeitos de subsidio de desem prego
2. Associações coletivas de trabalho
2.1. Noções
2.2. Associações sindicais e patronais
2.3. Conselho perm anente de concertação social
3. Segurança social
3.1. Direitos e deveres do trabalhador
3.2. Direitos e deveres da entidade patronal
4. Legislação fiscal
4.1. Noções de direito fiscal
4.2. Regulam ento
4.3. O im posto (conceito, classificação, fases do im posto e im postos diretos e indiretos)
4.4. O s im postos na especialidade (IVA, IRS e IRC)
4.5. Processo tributário (processos, infrações, coim as e penhoras)
5. Noções de norm as e sistem as de qualidade
5.1. Sistem as de qualidade e aplicabilidade das norm as de qualidade
5.2. Q ualidade de serviço - Norm as base de qualidade
5.3. Sistem as de certificação de qualidade -- ISO 9001/ Am biental 9012
5.4. Norm as m ais aplicáveis em Portugal
5.5. Sistem as de qualidade
5.5.1. Com ponentes
5.5.2. Fases principais de im plem entação

0349 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho - 25 horas


conceitos básicos

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1. Identificar os principais problem as am bientais.
2. Prom over a aplicação de boas práticas para o m eio am biente.
3. Ex plicar os conceitos relacionados com a segurança, higiene e saúde no trabalho.
4. Reconhecer a im portância da segurança, higiene e saúde no trabalho.

Objetivos 5. Identificar as obrigações do em pregador e do trabalhador de acordo com a legislação


em vigor.
6. Identificar os principais riscos presentes no local de trabalho e na atividade
profissional e aplicar as m edidas de prevenção e proteção adequadas.
7. Reconhecer a sinalização de segurança e saúde
8. Ex plicar a im portância dos equipam entos de proteção coletiva e de proteção individual.

Conteúdos
1. AMBIENTE
1.1. Principais problem as am bientais da atualidade
1.2. Resíduos
1.2.1. Definição
1.2.2. Produção de resíduos
1.3. Gestão de resíduos
1.3.1. Entidades gestoras de flux os específicos de resíduos
1.3.2. Estratégias de atuação
1.3.3. Boas práticas para o m eio am biente
2. SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
2.1. CO NCEITO S BÁSICO S RELACIO NADO S CO M A SHST
2.1.1. Trabalho, saúde, segurança no trabalho, higiene no trabalho, saúde no trabalho, m edicina no
trabalho, ergonom ia, psicossociologia do trabalho, acidente de trabalho, doença profissional, perigo,
risco profissional, avaliação de riscos e prevenção
2.2. ENQ UADRAMENTO LEGISLATIVO NACIO NAL DA SHST
2.2.1. O brigações gerais do em pregador e do trabalhador
2.3. ACIDENTES DE TRABALHO
2.3.1. Conceito de acidente de trabalho
2.3.2. Causas dos acidentes de trabalho
2.3.3. Consequências dos acidentes de trabalho
2.3.4. Custos diretos e indiretos dos acidentes de trabalho
2.4. DO ENÇAS PRO FISSIO NAIS
2.4.1. Conceito
2.4.2. Principais doenças profissionais
2.5. PRINCIPAIS RISCO S PRO FISSIO NAIS
2.5.1. Riscos biológicos
2.5.2. Agentes biológicos
2.5.3. Vias de entrada no organism o
2.5.4. Medidas de prevenção e proteção
2.5.5. Riscos Físicos (conceito, efeitos sobre a saúde, m edidas de prevenção e proteção)
2.5.6. Am biente térm ico

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2.5.7. Ilum inação
2.5.8. Radiações (ionizantes e não ionizantes)
2.5.9. Ruído
2.5.10. Vibrações
2.5.11. Riscos quím icos
2.5.11.1. Produtos quím icos perigosos
2.5.11.2. Classificação dos agentes quím icos quanto à sua form a
2.5.11.3. Vias de ex posição
2.5.11.4. Efeitos na saúde
2.5.11.5. Classificação, rotulagem e arm azenagem
2.5.11.6. Medidas de prevenção e proteção
2.5.12. Riscos de incêndio ou ex plosão
2.5.12.1. O fogo com o reação quím ica
2.5.12.1.1. Fenom enologia da com bustão
2.5.12.1.2. Principais fontes de energia de ativação
2.5.12.1.3. Classes de Fogos
2.5.12.1.4. Métodos de ex tinção
2.5.12.2. Meios de prim eira intervenção - ex tintores
2.5.12.2.1. Classificação dos Ex tintores
2.5.12.2.2. Escolha do agente ex tintor
2.5.13. Riscos elétricos
2.5.13.1. Riscos de contacto com a corrente elétrica: contatos diretos e indiretos
2.5.13.2. Efeitos da corrente elétrica sobre o corpo hum ano
2.5.13.3. Medidas de prevenção e proteção
2.5.14. Riscos m ecânicos
2.5.14.1. Trabalho com m áquinas e equipam entos
2.5.14.2. Movim entação m ecânica de cargas
2.5.15. Riscos ergonóm icos
2.5.15.1. Movim entação m anual de cargas
2.5.16. Riscos psicossociais
2.6. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE
2.6.1. Conceito
2.6.2. Tipos de sinalização
2.7. EQ UIPAMENTO S DE PRO TEÇÃO CO LETIVA E DE PRO TEÇÃO INDIVIDUAL
2.7.1. Principais tipos de proteção coletiva e de proteção individual

10069 Cosmetologia capilar 25 horas

1. Identificar as boas práticas de fabrico na cosm etologia capilar.


2. Classificar os diferentes produtos cosm éticos capilares no que respeita à sua
Objetivos com posição quím ica e finalidade.
3. Manipular os diversos produtos cosm éticos capilares.
4. Preparar os produtos cosm éticos capilares para posterior aplicação.

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Conteúdos
1. Introdução à cosm etologia e aos produtos cosm éticos
1.1. Cosm etologia capilar - história, definição e legislação
1.2. Boas práticas de fabrico de produtos cosm éticos
1.3. Testes derm atológicos
1.4. Apresentação do cosm ético - em balagem e rotulagem
1.5. Principais m atérias-prim as - agentes anticaspa, agentes um ectantes, condicionadores, bases solventes,
ceras, corretores de pH e surfactantes
2. Q uím ica na cosm ética capilar - com posição dos produtos cosm éticos capilares
3. Preparação dos produtos cosm éticos
4. Manipulação e arm azenagem de produtos cosm éticos
5. Classificação dos produtos cosm éticos capilares
5.1. Cham pôs e substâncias tensoativas
5.2. Condicionadores
5.3. Ativos capilares
5.4. Alisantes
5.5. Agentes de descoloração
5.6. Agentes de coloração
6. Tipos de cosm éticos capilares
6.1. Cosm éticos para a higiene capilar
6.2. Cosm éticos para condicionam ento e proteção do cabelo
6.3. Cosm éticos para m udança de form a tem porária e perm anente do cabelo
6.4. Cosm éticos usados em coloração e descoloração do cabelo
6.5. Cosm éticos para tratam ento capilar
7. Cosm ética aplicada ao tratam ento das disfunções capilares
7.1. Cham pôs e substâncias tensioativas
7.2. Condicionadores e seus agentes
7.3. Ativos para a recuperação da haste
7.4. Ativos para o couro cabeludo
7.5. Tónicos

10102 Química mineral aplicada à cosmética capilar 25 horas

1. Enunciar as noções básicas de quím ica m ineral de suporte à cosm ética de cabeleireiro.

Objetivos 2. Identificar a com posição e as diferentes categorias de cham pôs.


3. Determ inar o cham pô apropriado ao cabelo e couro cabeludo, identificando os riscos
inerentes à sua utilização.

Conteúdos

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1. Q uím ica m ineral
1.1. Matéria e substância
1.1.1. Misturas e corpos puros, análise e síntese
1.2. Átom o e m oléculas
1.2.1. Estrutura do átom o e sim bologia quím ica
1.3. Reações quím icas
1.3.1. Iões e suas propriedades
1.3.2. Valência, ligações quím icas e equações quím icas
1.3.3. Água, ácidos, pH, óx ido e conceito de ox idação/redução
2. Com posição e categorias de cham pôs
2.1. Com posição
2.1.1. Com posição quím ica dos cham pôs
2.1.1.1. Detergente e suavizante
2.1.1.2. Aditivo (suplem entar) e de tratam ento
2.2. Categorias de cham pôs
2.2.1. Sim ples (básico) e específico
2.2.2. De tratam ento
2.2.3. Técnico
3. Seleção e riscos associados ao cham pô
3.1. Riscos na utilização de produtos quím icos
3.2. Seleção do produto
3.2.1. O pção segundo o estado do cabelo - seco, norm al, gorduroso
3.2.2. Em função das características do couro cabeludo - caspa (descam ação), seborreia (glândulas
sebáceas), lesões cutâneas
3.2.3. Segundo o efeito sobre o cabelo e couro cabeludo
3.2.4. Segundo os riscos que os produtos quím icos apresentam
3.2.4.1. Em relação à pele - derm atite (irritação)
3.3. Medidas de prevenção
3.3.1. Reconhecim ento do estado do couro cabeludo e do cabelo
3.3.2. Utilização de luvas ou crem es que contenham silicones

10103 Química orgânica aplicada à coloração/descoloração 25 horas


do cabelo

Objetivos 1. Enunciar os conceitos básicos de quím ica orgânica aplicada à coloração/descoloração


do cabelo.

Conteúdos
1. Q uím ica orgânica - noções gerais
1.1. Estrutura do átom o de carbono
1.2. Estrutura eletrónica do átom o de carbono
1.3. Ligação sim ples, duplas e triplas entre dois carbonos
1.4. Núcleo do benzeno

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1.5. Isom eria e polím eros - fórm ulas desenvolvidas
1.6. Principais funções quím icas - função álcool, ácida, função am ina, am inoácido, m ercaptano, ácido
tioglicólico, sulfato Produtos tensoativos
1.7. Funções orgânicas
1.8. Hidrocarbonetos saturados, insaturados e arom áticos - álcoois, aldeídos, acetonas, ácidos carbox ílicos e
esteres (reação de esterificação)
2. Q uím ica orgânica – coloração/descoloração
2.1. Bases de coloração
2.2. Am inas arom áticas
2.3. Nitrilos
2.4. Am inoácidos (glicocol, leucina, serina, teonina, ácido aspártico, ácido glutâm ico, arginina)
2.5. Funções sulfurosas - ácido tioglicólico e derivados sulfurosos
2.6. Polím eros – policondensação
2.7. Q ueratina

10104 Organização, manutenção e gestão de espaços e 25 horas


equipamentos

1. Identificar as características do espaço de trabalho onde se ex erce a função de


cabeleireiro.

Objetivos 2. Identificar os aspetos essenciais relativos à organização física do espaço de trabalho.


3. O rganizar e gerir as condições am bientais, físicas e de higiene do espaço de trabalho
e dos equipam entos e m ateriais em salões de cabeleireiro e estabelecim entos
sim ilares.

Conteúdos
1. Gestão do espaço e organização física do local de trabalho
1.1. Layout e arquitetura do espaço
1.2. Aprovisionam ento
1.2.1. Materiais
1.2.2. Equipam entos
2. Higienização e m anutenção
2.1. Espaço
2.1.1. Arejam ento
2.1.2. Lum inosidade
2.1.3. Ilum inação
2.1.4. Lim peza
2.1.4.1. Materiais de higiene
2.1.4.2. Periodicidade
2.1.4.3. Cuidados essenciais
2.2. Roupas
2.2.1. Fardas
2.2.2. Toalhas
2.2.3. Penteadores

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2.3. Equipam entos e utensílios
2.3.1. Caracterização dos m ateriais e utensílios
2.3.2. Funções dos equipam entos
2.3.3. Técnicas de higienização
2.3.3.1. Mobiliário
2.3.3.2. Equipam entos e seus acessórios
2.3.3.3. Utensílios
3. Técnicas e procedim entos de lim peza e desinfeção de m ateriais e equipam entos
3.1. Equipam entos e produtos a utilizar na lavagem , lim peza e desinfeção quím ica
3.1.1. Agentes biocidas e biostáticos
3.1.2. Equipam entos
3.2. Assepsia, antissepsia e desinfeção
3.2.1. Lavagem em água corrente das m ãos e m aterial
3.2.2. Desinfeção por
3.2.2.1. Loção
3.2.2.2. Im ersão
3.2.2.3. Pulverização
3.2.3. Esterilização
3.2.3.1. Métodos físicos
3.2.3.1.1. Calor húm ido (± 150°) – Autoclave
3.2.3.1.2. Calor seco (± 230°)
3.2.3.1.3. Cham a/incineração
3.2.3.1.4. Radiação ionizante e não ionizante
3.2.3.2. Métodos quím icos - Com postos fenólicos, álcoois, óx ido de etileno, halogéneos, peróx ido de
hidrogénio

9104 Técnicas de atendimento e receção de clientes 25 horas

1. Identificar e aferir as m otivações / necessidades de cada cliente.

Objetivos 2. Identificar os com portam entos e atitudes no atendim ento, acolhim ento e relação com
o cliente.
3. Aplicar as técnicas de atendim ento e receção do cliente.

Conteúdos
1. Com unicação com o cliente
1.1. Esquem a geral de com unicação
1.1.1. Barreiras à com unicação
1.1.2. Fidelização da com unicação e feedback
1.1.3. Linguagem verbal e não-verbal
1.1.3.1. Linguagem e postura corporal
1.1.3.2. Ex pressões e m icroex pressões faciais
1.1.3.3. Psicom orfologia facial

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1.1.4. Estilos de com unicação
1.1.4.1. Passivo
1.1.4.2. Assertivo
1.1.4.3. Manipulador
1.1.4.4. Agressivo
1.2. Inform ação e sua com unicação
1.2.1. Factos e sentim entos
1.2.2. Direito à inform ação e princípios da inform ação
1.2.3. Do idealism o ao realism o
1.2.4. Escuta, confidencia e segredo
1.2.5. Falsas interpretações, estereótipos
1.3. Motivações
1.3.1. Necessidades e m otivações
1.3.2. Ciclo m otivacional, (equilíbrio, frustração e com pensação)
1.3.3. Motivações de m á qualidade
1.3.4. Motivações latentes
1.4. Fenóm enos decorrentes das relações hum anas
1.4.1. Em oções
1.4.2. Boas intenções e boas ações
1.4.3. Intervenção e interferência
1.4.4. Individualism o e sensibilização social
2. Relações Interpessoais
2.1. Relação profissional-cliente
2.2. Etapas do atendim ento – atitudes e com portam entos
2.3. Etapas do processo de atendim ento
2.4. Atendim ento presencial e atendim ento telefónico
2.5. Com portam ento social
2.5.1. Convivência social
2.5.1.1. O casiões form ais
2.5.1.2. Apresentação, cum prim entos e conversações
2.5.1.3. Correspondência e redes sociais
2.5.1.4. Lugares públicos e relações profissionais
2.6. Grupos e estilos de liderança
2.6.1. O que são grupos e com o funcionam
2.6.2. Liderança e líder
2.6.3. Tipos de liderança
2.6.4. Trabalho em equipa
2.7. Conflitos
2.7.1. O que são conflitos
2.7.2. Gestão de conflitos

9139 Técnicas de gestão, marketing e vendas 50 horas

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1. Descrever os princípios básicos de gestão e de m ark eting.
2. Reconhecer a im portância da venda e aplicar os seus princípios básicos.
Objetivos
3. Proceder à faturação e cobrança dos serviços prestados.
4. Identificar os conceitos e funções das vendas.

Conteúdos
1. Introdução à gestão em presarial
1.1. Conceitos e funções de gestão
1.2. Níveis de gestão
1.3. Desem penho de tarefas
1.4. A em presa-recursos e am biente
1.5. Atitude em presarial
1.6. Em preendedorism o
1.7. Criatividade e inovação
1.8. Finanças em presariais
1.9. Gestão de stock s
1.9.1. Movim ento de stock – registo de entradas e saídas
1.9.2. Encom endas e fornecedores
1.9.3. Inventario perm anente
1.9.4. Folhas de m ovim ento de stock s
1.10. Introdução ao m ark eting
1.10.1. Conceito e definição
1.10.2. Funções do m ark eting
1.10.3. Mark eting Mix
1.10.4. Analise SW O T
2. Vendas
2.1. Im portância das vendas
2.2. O bjetivos concretos a m édio e longo prazo
2.3. Missão e qualidade do vendedor
2.4. A venda direcionada (sex o, faix a etária…)
2.5. Psicom orfologia e venda
2.5.1. Personalidades básicas (cliente)
2.5.2. Linguagem do vendedor
2.5.3. Técnicas de venda
2.5.4. Argum entos
2.5.5. A venda: durante os tratam entos, no estabelecim ento e direta
2.6. O pinião pública
2.6.1. Conceito e form ação de opinião pública
2.6.2. Grupos e opinião pública
2.6.3. Sondagens
2.7. Influência da opinião pública
2.7.1. Propaganda

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2.7.2. Publicidade
2.7.3. Inform ação
2.8. Publicidade
2.8.1. Individual
2.8.2. Coletiva
2.8.3. Q ualitativa
2.8.4. Produção de tex tos de publicidade
2.9. Faturação
2.9.1. Faturar em conform idade com os requisitos legais
2.9.2. E-fatura
2.9.3. Program as de faturação - ex em plos
2.9.4. Fatura
2.9.5. Recibo
2.9.6. Venda a dinheiro
2.9.7. Nota de crédito
2.9.8. Devolução
2.9.9. Guia de transporte e de rem essa

10072 Lavagem do cabelo 25 horas

1. Aplicar o protocolo de instalação do cliente preparando-o para a lavagem do cabelo.


2. Efetuar o diagnóstico ao cabelo e couro cabeludo visando a seleção dos produtos
adequados.
Objetivos
3. Analisar os riscos resultantes da utilização de determ inados produtos e adotar
m edidas de prevenção adequadas aos m esm os.
4. Ex ecutar a lavagem do cabelo segundo o m étodo apropriado.

Conteúdos
1. Receção do cliente e preparação para a lavagem
1.1. Receção do cliente
1.2. O bediência às regras de higiene
1.3. Instalação do cliente
1.3.1. Colocação do penteador sobre os om bros
1.3.2. Colocação da toalha em volta do pescoço do cliente
1.3.3. Posicionam ento ergonóm ico do cliente na ram pa de lavagem
2. Diagnóstico e aconselham ento
2.1. Preenchim ento/consulta da ficha de cliente
2.2. Diagnóstico ao cabelo e couro cabeludo do cliente
2.3. Seleção dos produtos adequados para a ex ecução da lavagem
2.4. Seleção do cham pô apropriado
2.4.1. Segundo o estado do cabelo - seco, norm al ou oleoso
2.4.2. Segundo o estado do couro cabeludo – eventual ex istência de caspa (descam ação), seborreia
(glândulas seborreias) ou lesões cutâneas

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2.4.3. Segundo o seu efeito sobre o cabelo e couro cabeludo
2.4.4. Segundo os riscos de utilização
3. Riscos da utilização dos produtos selecionados
3.1. Em relação à pele ​ derm atite (irritação)
4. Medidas de prevenção dos riscos associados à utilização dos produtos
4.1. Reconhecim ento do estado do couro cabeludo e do cabelo
4.2. Utilização de luvas ou crem es apropriados que evitem a irritação da pele
5. Lavagem do cabelo - procedim entos
5.1. Escovagem do cabelo
5.2. Molha do cabelo
5.3. Prim eira aplicação do cham pô
5.4. Fricção no couro cabeludo
5.5. Massagem do couro cabeludo
5.6. Enx aguam ento
5.7. Segunda aplicação do cham pô
5.8. Aplicação do condicionador ou da m áscara capilar
5.9. Desem baraço do cabelo
5.10. Enx aguam ento profundo e final

10105 Secagem do cabelo – princípios 25 horas

1. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.


2. Identificar os diferentes utensílios, equipam entos e produtos cosm éticos utilizados na
Objetivos secagem do cabelo.
3. Aplicar as técnicas de pré-secagem do cabelo.
4. Aplicar as diferentes técnicas de secagem do cabelo.

Conteúdos
1. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
2. O rganização do espaço físico de trabalho
3. Preparação do cliente para a secagem
4. Utensílios e equipam entos
4.1. Secador de m ão
4.2. Secador de pé
4.3. Escovas
4.4. Pentes
4.5. Rolos
4.6. Pinças/m olas
5. Cosm éticos
5.1. Produtos pré-secagem
5.2. Finalizantes - produtos fix adores e m odeladores
6. Pré secagem

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6.1. Direcionam ento das raízes
6.2. Sentido da im plantação do cabelo
6.3. Resultado pretendido
7. Técnicas básicas de secagem do cabelo
7.1. Secagem m anual (Touching)
7.2. Secagem com rolos (Mise-en-Plis)
7.3. Brushing
7.3.1. Secagem com escovas cilíndricas
7.3.2. Secagem com escova aranha
7.3.3. Brushing liso e aos caracóis
7.4. Secagem com difusor
7.5. Secagem com prancha ou ferro

10106 Secagem do cabelo – técnicas 50 horas

1. O rganizar o espaço de trabalho.


2. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.

Objetivos 3. Selecionar a técnica de secagem a utilizar em função do penteado desejado pelo


cliente.
4. Aplicar as diferentes técnicas de secagem do cabelo.
5. Finalizar a secagem com os produtos apropriados.

Conteúdos
1. O rganização física do espaço de trabalho
2. Preparação de utensílios e do equipam ento
3. Protocolo de instalação do/a cliente
3.1. Preparação do posto de trabalho
3.2. Receção e instalação do/a cliente
3.3. Ficha técnica - Plano do trabalho a ex ecutar
4. Seleção da técnica adequada ao penteado pretendido
5. Secagem do cabelo - técnicas
5.1. Secagem m anual (touching)
5.2. Secagem com rolos (mise-en-plis)
5.3. Brushing l liso e aos caracóis
5.3.1. Secagem com escovas cilíndricas
5.3.2. Secagem com escova aranha
5.4. Secagem com difusor
5.5. Secagem com placas m odeladoras
6. Styling
6.1. Finalização da secagem com produtos adequados ao penteado pretendido

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10107 Técnicas de ondulação não permanente - mise-en- 50 horas
plis

1. Identificar os utensílios necessários à ex ecução de mises-en-plis.


2. Identificar os produtos cosm éticos utilizados na mise-en-plis.
3. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos
4. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
5. Aplicar as diversas técnicas de ex ecução de mise-en-plis.
6. Ex ecutar a mise-en-plis segundo os m étodos adequados.

Conteúdos
1. Mise-en-plis ¬- utensílios
1.1. Rolos
1.2. Pente de dentes largos
1.3. Pente de cabo (dentes finos)
1.4. Pinças para cabelo
1.5. Escovas
1.6. Secador de pé
2. Modificação da estrutura dos cabelos - m étodos
2.1. Mise-en-plis por rolos
2.2. Mise-en-plis direta - ondas a dedo
2.3. Mise-en-plis bouclée - caracóis
3. Produtos estruturantes
3.1. Produtos cosm éticos
4. O rganização do espaço físico de trabalho
5. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
6. Técnicas e m étodos de ondulação
6.1. Clássica - rolos
6.1.1. Lavagem do cabelo
6.1.2. Aplicação do fix ador
6.1.3. Enrolam ento das m adeix as
6.1.4. Secagem
6.1.5. Pentear com pente e escova
6.2. Direta - ondas a dedo
6.2.1. Lavagem do cabelo
6.2.2. Aplicação do fix ador
6.2.3. Pentear no sentido do m ovim ento desejado
6.2.4. Ex ecução do m ovim ento das m ãos (dedos e pente)
6.2.5. Secagem
6.2.6. Pentear com pente e escova
6.3. Indireta - Bouclée (caracóis achatados)
6.3.1. Lavagem do cabelo

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6.3.2. Aplicação do fix ador
6.3.3. Efetuar as divisões adequadas do cabelo
6.3.4. Ex ecução do caracol achatado
6.3.4.1. Pela raiz
6.3.4.2. Pelo com prim ento
6.3.4.3. Pela ponta
6.3.5. Secagem
6.3.6. Pentear no sentido do m ovim ento desejado

10108 Técnicas de ondulação permanente 50 horas

1. Descrever a história da ondulação perm anente, seus tipos e técnicas.


2. Ex ecutar o diagnóstico ao estado do couro cabeludo e cabelo visando a seleção da
técnica adequada.
3. Identificar os utensílios necessários à ex ecução da ondulação perm anente.

Objetivos 4. O rganizar o espaço de trabalho.


5. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
6. Aplicar os procedim entos para a preparação do cabelo prévia à ex ecução técnica da
ondulação perm anente.
7. Aplicar os procedim entos para a ex ecução da ondulação perm anente segundo o
m étodo apropriado.

Conteúdos
1. Princípios da ondulação perm anente
1.1. O ndulação perm anente a frio (1941 - Speak m an) - m ecânica/quím ica
1.1.1. Método direto/ indireto
1.1.2. Princípio da ondulação perm anente a frio
1.1.2.1. Rotura das ligações do enx ofre
1.1.2.2. Dim inuição da solidez das ligações salinas
1.1.2.3. Reconstituição das cadeias queratinas
1.1.2.4. Função do fix ador ou neutralizante
1.1.2.5. Ação quím ica e ação física (m ecânica)
2. Diagnóstico/avaliação do estado do cabelo e couro cabeludo para a realização da ondulação perm anente
3. Identificação dos produtos e utensílios de frisagem
3.1. Utensílios
3.1.1. Capa protetora
3.1.2. Papel de proteção de pontas
3.1.3. Algodão
3.1.4. Pente de cabo (não m etálico)
3.1.5. Pinças plásticas
3.1.6. Taça não m etálica
3.1.7. Bigodis (em plástico, de vários diâm etros)
3.1.8. Luvas

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3.1.9. Esponja ou aplicador
3.1.10. Película aderente (para concentração de calor)
3.2. Produtos cosm éticos
3.2.1. Líquido redutor
3.2.2. Líquido neutralizante/fix ador
3.2.3. Atuação do líquido da perm anente
3.2.3.1. Perm anentes alcalinas
3.2.3.2. Perm anentes carbonatadas
4. Técnicas de ondulação perm anente
4.1. Técnicas tradicionais
4.1.1. O ndulação direta
4.1.2. O ndulação Indireta
4.2. Técnicas recentes
4.2.1. O ndulação localizada
4.2.2. O ndulação direcional
4.2.3. O ndulação dupla
4.2.4. O ndulação em espiral
5. Preparação da ondulação perm anente
5.1. Do espaço físico, dos produtos e utensílios
5.2. Protocolo de instalação do cliente
5.2.1. Colocação do penteador
5.2.2. Escovagem do cabelo
5.2.3. Lavagem da cabeça com cham pô específico
5.2.4. Aplicação de loção pré perm anente
6. Procedim entos de ex ecução da ondulação perm anente
6.1. Determ inação do grau de frisagem desejado
6.2. Determ inação do tem po de aplicação das loções para a ondulação perm anente
6.3. Seleção do tam anho dos bigoudi para a obtenção do grau de frisagem desejado
6.4. Enrolam ento dos bigoudi
6.5. Aplicação do líquido redutor
6.6. Tem po de pose
6.7. Verificação da ondulação através da análise de um a m adeix a (teste de frisagem )
6.8. Rem oção total da loção da perm anente, com água quente
6.9. Aplicação do neutralizante
6.10. Tem po de pose
6.11. Rem oção do neutralizante

10109 Técnicas de alisamento e desfrisagem 25 horas

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1. Identificar os produtos e utensílios adequados para a alisam ento e desfrisagem do
cabelo.
2. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos 3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
4. Proceder à m odificação da estrutura do cabelo, planeando e ex ecutando, após
diagnóstico ao estado do cabelo e couro cabeludo, as técnicas e procedim entos de
alisam ento e desfrisagem do cabelo.

Conteúdos
1. Alisam ento do cabelo
1.1. Utensílios e produtos
1.2. Métodos
1.2.1. Escova progressiva
1.2.2. Escova definitiva
2. O rganização do espaço físico de trabalho
3. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
4. Desfrisagem
4.1. Identificação dos utensílios para a desfrisagem do cabelo
4.1.1. Penteador
4.1.2. Toalhas
4.1.3. Pente de desfrisagem
4.1.4. Escovas
4.1.5. Taça e trincha
4.2. Identificação dos produtos cosm éticos para a realização da desfrisagem
4.2.1. Soluções
4.2.2. Loções e crem es desfrisantes
4.2.3. Ó leo
4.2.4. Água
4.2.5. Revitalizante capilar
4.3. Advertências no que respeita à aplicação dos produtos de desfrisagem
4.3.1. Leitura dos rótulos
4.3.2. Proteção do rosto do cliente
4.3.3. Tem pos de pose
4.4. Diagnóstico e análise ao estado do cabelo e couro cabeludo
4.4.1. Averiguação do estado do cabelo e couro cabeludo para a realização do trabalho técnico
4.5. Procedim entos de ex ecução da desfrisagem dos cabelos segundo o m étodo apropriado
4.5.1. Aplicação de um produto protetor no couro cabeludo
4.5.2. Aplicação do desfrisante
4.5.3. Seleção do tem po de aplicação em função dos resultados pretendidos
4.5.4. Dim inuição do frisado
4.5.5. Desfrisagem total
4.5.6. Verificação da desfrisagem através da análise de um a m adeix a (teste do nó)
4.5.7. Prim eira passagem de água

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4.5.8. Aplicação do neutralizante
4.5.9. Segunda passagem de água
4.5.10. Aplicação do revitalizante

10078 Colorimetria capilar 25 horas

1. Classificar as cores e identificá-las na estrela de O swald.


2. Aplicar os procedim entos de diagnóstico e avaliação em colorim etria capilar, visando a
Objetivos obtenção da cor pretendida pelo cliente.
3. Identificar o(s) produto(s) a aplicar e os procedim entos para a sua preparação, de
acordo com o fundo de aclaram ento ex istente no cabelo e a tonalidade desejada pelo
cliente.

Conteúdos
1. Conceitos básicos de colorim etria - luz e cor
2. Classificação das cores
2.1. Cores prim árias e secundárias
2.2. Cores frias e quentes
3. A estrela de O swald na colorim etria capilar
4. Nível de saturação da cor (altura de tom )
5. Tonalidade ou nuance (reflex o da cor)
6. Fundo de aclaram ento na colorim etria capilar
7. Técnicas de avaliação e diagnóstico em colorim etria capilar
8. Matem ática da colorim etria - procedim entos na preparação da coloração
9. Q uím ica da colorim etria - produtos a aplicar e sua com posição

10110 Técnicas de coloração 50 horas

1. Identificar a com posição quím ica dos diversos tipos de colorantes e os riscos para a
saúde que decorrem da sua utilização.
2. Determ inar a cor a utilizar segundo as características do cliente e o efeito pretendido.
Objetivos 3. O rganizar o espaço de trabalho.
4. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
5. Selecionar, preparar e aplicar a cor (perm anente e sem iperm anente) segundo o
diagnóstico ao estado do couro cabeludo e cabelo.

Conteúdos
1. Coloração – com posição quím ica
2. Coloração - riscos para a saúde
2.1. Riscos para a saúde na aplicação de produtos quím icos

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2.1.1. Aparelho respiratório
2.1.2. Risco cancerígeno
2.1.3. Riscos para a pele
2.2. Advertências no que respeita à aplicação dos produtos de coloração
2.2.1. Leitura dos rótulos
2.2.2. Proteção do rosto do cliente
2.2.3. Tem pos de pose
3. Medidas preventivas
3.1. Teste de sensibilidade
3.2. Ventilação do local de trabalho
3.3. Utilização de luvas de látex
4. O rganização do espaço físico de trabalho
5. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
6. Diagnóstico ao estado do cabelo e couro cabeludo
6.1. O bservação de estado do couro cabeludo - lesões, derm atoses
6.2. O bservação de estado do cabelo - cabelos descolorados e cabelos pintados
7. Tipos de coloração
7.1. Coloração perm anente (ox idação)
7.1.1. Pré pigm entação
7.1.2. Pré coloração
7.1.3. Mordaçagem
7.2. Coloração sem iperm anente
7.2.1. Catiónicas
7.2.2. Não catiónicas
7.2.3. Especiais
7.3. Coloração tem porária ou fugaz
8. Seleção da coloração
8.1. Em função das características do cliente
8.1.1. Tez do cliente e cor dos olhos
8.1.2. Percentagem de cabelos brancos
8.1.3. Cor natural do cabelo
8.2. Em função do efeito pretendido
8.2.1. Dar reflex os ao cabelo
8.2.2. Atenuar os cabelos grisalhos
8.3. Em função da cor desejada e da pigm entação do cabelo
8.4. Em função do estado do cabelo e couro cabeludo
9. Métodos de aplicação
9.1. Coloração perm anente e sem iperm anente
9.1.1. Teste de alergia/sensibilidade
9.1.2. Divisões e separação por m adeix as
9.1.3. Aplicação da coloração em cabelos virgens
9.1.4. Aplicação de retoque raiz e ponta
9.2. Coloração tem porária
9.2.1. Soluções, loções, lacas e cham pôs

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10111 Técnicas de descoloração 50 horas

1. Identificar os utensílios e produtos utilizados na descoloração do cabelo.


2. Identificar a com posição quím ica dos descolorantes.
3. O rganizar o espaço de trabalho.

Objetivos 4. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.


5. Diagnosticar o estado do cabelo com o fim de aplicar a descoloração e preparar o
cabelo, m ateriais e produtos a aplicar.
6. Selecionar, preparar e aplicar o descolorante.
7. Descolorar as m adeix as segundo o m étodo adequado.

Conteúdos
1. Diagnóstico ao estado do cabelo e couro cabeludo
1.1. Cor natural do cabelo e percentagem de brancos
1.2. Tex tura do cabelo
1.3. Crescim ento – centím etros
1.4. Sensibilidade do cabelo
1.5. Diferença de tom entre a cor natural e a cor pretendida
1.6. Grau do tom pretendido
1.7. Reflex o
1.8. Fundo de descoloração
2. Utensílios e produtos cosm éticos
2.1. Utensílios
2.1.1. Luvas de látex
2.1.2. Pente de cabo não m etálico
2.1.3. Trincha e taça não m etálica
2.2. Produtos cosm éticos e com posição quím ica
2.2.1. Descolorante – peróx ido e persel (alcalino)
2.2.2. Elem entos constituintes dos descolorantes
2.2.2.1. Água ox igenada e am oníaco
2.2.3. Produtos de descoloração em pó, crem e e óleo
2.2.4. O x idante / revelador
3. O rganização do espaço físico de trabalho
4. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
5. Técnicas - procedim entos de ex ecução
5.1. Descoloração
5.2. Decapagem
6. Descoloração - processo
6.1. Preparação da descoloração
6.1.1. Preparação da m istura (m anipulação do produto)
6.2. Divisões do cabelo
6.3. Aplicação com trincha em cabelo seco

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6.4. Tem po de pose
6.5. Verificação do grau de aclaram ento
6.6. Enx aguam ento profundo com água m orna
6.7. Lavagem do cabelo
6.8. Recoloração
7. Decapagem e m ordaçagem - processo
7.1. Decapagem
7.1.1. Preparação do produto desm aquilhante
7.1.2. Aplicação
7.1.3. Tem po de pose
7.1.4. Enx aguam ento
7.1.5. Nova coloração

10081 Técnicas específicas de execução de madeixas e 25 horas


nuances

1. O rganizar o espaço de trabalho.


2. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.

Objetivos 3. Aplicar os procedim entos para a descoloração de m adeix as.


4. Aplicar os procedim entos para o aclaram ento de nuances.
5. Ex ecutar m adeix as e nuances de diversos tipos, utilizando as técnicas apropriadas ao
resultado pretendido pelo cliente.

Conteúdos
1. Descoloração de m adeix as - procedim entos
1.1. O rganização do espaço físico
1.2. Protocolo de instalação e preparação do cliente e do m aterial de trabalho
1.3. Preparação do produto/m istura
1.4. Aplicação do descolorante
1.5. Fonte de calor
1.6. Tem po de pose
1.7. Lavagem das m adeix as
1.8. Recoloração
1.9. Verificação da cor
2. Técnicas de ex ecução de m adeix as e nuances
2.1. Madeix as tricot
2.2. Balayages
2.3. Madeix as com touca
2.4. Madeix as com papel de alum ínio
2.5. Californianas
2.6. Madeix as com pente
2.7. Madeix as com espátula

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2.8. Coup soleil (reflex os lum inosos)
2.9. Ombré
2.10. Técnica de m ão livre
2.11. Madeix as em véu
2.12. Efeitos de fantasia

10112 Expressão gráfica e visagismo 25 horas

1. Caracterizar os diferentes form atos de rosto.


2. Selecionar os cortes de cabelo e penteados adequados a cada tipo de rosto.
Objetivos 3. Aplicar linhas de desenho na ex ecução de tipos de cabeça.
4. Efetuar desenhos elem entares de rosto hum anos.
5. Desenhar penteados de correção do tipo de rosto.

Conteúdos
1. Visagism o facial - noções básicas e geom etria facial
2. Análise do rosto
3. Caracterização dos tipos de rosto
3.1. Form as geom étricas
3.1.1. O val, redondo, quadrado, triangular, retangular, trapezoidal, hex agonal
3.2. Form as aplicadas ao visagism o
3.2.1. O val, redondo, quadrado, triângulo, retangular, triângulo invertido, diam ante e coração
4. Desenho da cabeça
5. Desenho dos tipos de contorno – m orfologia do rosto
6. Aplicação das linhas de desenho na ex ecução de tipos de cabeça
6.1. Encaix e e delineação de um a cabeça tipo
6.2. Classificação das linhas de dem arcação
7. Desenho de penteados de correção do rosto
8. Avaliação de volum e
9. Linhas de dem arcação sim étrica e de relevo

10113 Corte de cabelo – princípios 50 horas

1. Identificar os critérios necessários à escolha de um corte/penteado.


Objetivos 2. Identificar e m anusear os utensílios que se destinam ao corte do cabelo.
3. Identificar os princípios básicos de ex ecução do corte de cabelo.

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Conteúdos
1. Utensílios para o corte
1.1. Tesouras (corte e desbaste)
1.2. Navalha (corte e dentada)
1.3. Máquina (corte e contornos)
1.4. Pentes (corte e desem baraçar)
1.5. Pinças e m olas
1.6. Espanador
1.7. Borrifador
2. Critérios de corte
2.1. Fisionom ia do cliente
2.2. Gosto do cliente
2.3. Personalidade e estilo de vida
2.4. Vestuário/m oda
2.5. Tex tura, com prim ento e Im plantação do cabelo
3. Princípios de corte
3.1. Seleção do corte em função do form ato e porm enores do rosto e da im plantação do cabelo
3.2. Manuseam ento das tesouras
3.3. Manuseam ento das navalhas
3.4. Manuseam ento das m áquinas
3.5. Divisões para o corte
3.6. Pontos de referência
3.6.1. Nuca
3.6.2. Rosto (nariz, testa, sobrancelhas, boca e queix o)
3.6.3. Laterais (linhas de base à frente e a trás)
3.7. Ângulos de corte
3.8. Finalização do corte – tex turização

10114 Corte de cabelo – técnicas 50 horas

1. Identificar as diversas técnicas de corte de cabelo .


2. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos 3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
4. Ex ecutar diferentes tipos de corte em função do tam anho, do penteado e do efeito
desejado.

Conteúdos
1. Seleção do corte em função dos critérios de corte
1.1. Fisionom ia do cliente
1.2. Personalidade do cliente
1.3. Estilo de vida

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1.4. Tipo de cabelo
1.5. Linhas de m oda
2. O rganização física do espaço de trabalho
3. Instalação ergonóm ica do cliente para o corte
4. Preparação do cabelo para o corte
4.1. Divisões do cabelo
5. Técnicas de ex ecução do corte
5.1. Em função do utensilio utilizado
5.1.1. Com tesoura
5.1.1.1. Em cabelo m olhado
5.1.1.2. Em cabelo seco
5.1.2. Com m áquina
5.1.3. Com navalha
5.2. Em função do efeito desejado
5.2.1. Corte quadrado/direito (carré)
5.2.2. Corte dégradé
5.2.3. Corte effilé
5.2.4. Corte picotado
5.2.5. Corte garçon
5.2.6. Corte desestruturado
5.3. Em função do tam anho
5.3.1. Cortes curtos
5.3.2. Cortes m édios
5.3.3. Cortes longos
5.4. Em função do penteado desejado
5.4.1. Corte clássico
5.4.2. Corte artístico
5.4.3. Corte m oda
6. Verificação do equilíbrio com prim ento/volum e
7. Tex turização

10115 Técnicas de corte de cabelo feminino 50 horas

1. Selecionar o corte de cabelo a efetuar de acordo com os critérios de corte.


2. O rganizar o espaço de trabalho.

Objetivos 3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente


4. Preparar a cliente para o corte de cabelo.
5. Ex ecutar diferentes tipos de corte de cabelo fem inino - carré, dégradé, effilé e
picotado.

Conteúdos
1. Seleção do corte em função dos critérios de corte

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1.1. Fisionom ia do cliente
1.2. Personalidade do cliente
1.3. Estilo de vida
1.4. Tipo de cabelo
1.5. Linhas de m oda
2. O rganização do espaço físico do trabalho
3. Instalação ergonóm ica do cliente para o corte
4. Preparação do cabelo para o corte
4.1. Divisões do cabelo
5. Ex ecução do corte
5.1. Corte quadrado/direito (carré)
5.1.1. Divisão do cabelo para o corte
5.1.2. Técnica de ex ecução
5.1.3. Verificação do equilíbrio com prim ento/volum e
5.1.4. Tex turização
5.2. Corte dégradé
5.2.1. Divisão do cabelo para o corte
5.2.2. Técnica de ex ecução
5.2.3. Verificação do equilíbrio com prim ento/volum e
5.2.4. Tex turização
5.3. Corte effilé
5.3.1. Divisão do cabelo para o corte
5.3.2. Técnica de ex ecução
5.3.3. Verificação do equilíbrio com prim ento/volum e
5.3.4. Tex turização
5.4. Corte picotado
5.4.1. Divisão do cabelo para o corte
5.4.2. Técnica de ex ecução
5.4.3. Verificação do equilíbrio com prim ento/volum e
5.4.4. Tex turização

10116 Técnicas de corte de cabelo masculino 50 horas

1. Selecionar o corte de cabelo a efetuar de acordo com os critérios de corte.


2. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos 3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
4. Preparar o cliente para o corte de cabelo.
5. Ex ecutar técnicas específicas de corte de cabelo m asculino.

Conteúdos
1. Seleção do corte em função dos critérios de corte

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1.1. Fisionom ia do cliente
1.2. Personalidade do cliente
1.3. Estilo de vida
1.4. Tipo de cabelo
1.5. Linhas de m oda
2. O rganização do espaço físico do trabalho
3. Instalação ergonóm ica do cliente para o corte
4. Preparação do cabelo para o corte
4.1. Divisões do cabelo
5. Ex ecução do corte
5.1. Corte clássico à tesoura
5.1.1. Identificação de linhas de corte
5.1.1.1. Ângulos
5.1.1.2. Contornos
5.1.1.3. Enquadram ento
5.1.2. Patilhas
5.1.3. Ex ecução prática de corte clássico em cabelo de hom em
5.1.4. Desbaste
5.1.5. Tex turização
5.2. Corte m oda com tesoura, m áquina ou navalha
5.2.1. Identificação de linhas de corte
5.2.1.1. Ângulos
5.2.1.2. Contornos
5.2.1.3. Enquadram ento
5.2.2. Patilhas
5.2.3. Ex ecução prática de corte m oda em cabelo de hom em
5.2.4. Desbaste
5.2.5. Tex turização
5.3. Cortes m asculinos com desenhos tribais

10117 Penteados – princípios e técnicas 50 horas

1. Definir os conceitos básicos de form a, tex tura e cor.


Objetivos 2. Identificar os fatores que influenciam a ex ecução de um penteado.
3. Aplicar as técnicas base de penteados.

Conteúdos
1. Conceitos básicos
1.1. Form a, tex tura e cor
1.2. Princípios e decisões de design
2. Fatores que influenciam a ex ecução de um penteado

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2.1. Im plantação individual dos cabelos
2.1.1. Sentido da im plantação
2.1.2. Utilização do sentido da im plantação dos cabelos no penteado
2.2. Natureza individual dos cabelos
2.2.1. Grossos, norm ais ou finos
2.2.2. Rígidos, flex íveis, frisados
2.2.3. Fortes ou sensibilizados
2.2.4. Maleáveis ou rebeldes
2.3. Características do cliente
2.3.1. Personalidade
2.3.2. Silhueta
2.3.3. Form ato do rosto (fisionom ia)
2.3.4. Tex tura dos cabelos
2.3.5. Atividade laboral e social
2.4. Linhas da m oda
3. Tipos de penteados
3.1. Penteados m oda
3.2. Penteados clássicos
3.3. Penteados artísticos
4. Ex ecução do penteado - etapas
4.1. Lavagem e secagem dos cabelos
4.2. Escovagem
4.3. Ripagem com escova e/ou pente
4.4. Acabam ento com pente ou escova
5. Técnicas de ex ecução
5.1. Chignons
5.2. Torcidos (cordões), nós, sobreposições
5.3. Trançados
5.4. Laçadas (Bouclés)

10118 Tratamentos capilares 25 horas

1. Identificar as diversas finalidades da ex ecução dos tratam entos capilares.


2. O rganizar o espaço de trabalho.
3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
Objetivos 4. Aplicar os procedim entos associados ao ex am e/diagnóstico do cabelo e couro
cabeludo e realizá-lo.
5. Aplicar os tratam entos adequados às anom alias detetadas no cabelo e/ou couro
cabeludo.
6. Ex ecutar m assagens capilares.

Conteúdos
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1. Finalidades do tratam ento do cabelo e do couro cabeludo
1.1. Couro cabeludo
1.1.1. Flex ibilização do couro cabeludo
1.1.2. Ativação da circulação
1.1.3. Descontração do sistem a nervoso
1.1.4. Equilíbrio do m anto hidrolipídico
1.1.5. Elim inação da caspa
1.1.6. Equilíbrio funcional das glândulas sudoríparas e sebáceas
1.2. Cabelo
1.2.1. Fortalecim ento do cabelo (revigorar)
1.2.2. Crescim ento do cabelo
1.2.3. Recuperação do brilho do cabelo
2. O rganização do espaço físico de trabalho
3. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
4. Diagnóstico ao cabelo e couro cabeludo
4.1. Ex am e/diagnóstico por observação atenta da pele
4.1.1. Verificação das anom alias do cabelo e couro cabeludo
4.1.2. Aconselham ento e seleção do tratam ento adequado
5. Utensílios e produtos cosm éticos utilizados em tratam entos capilares
5.1. Utensílios e equipam entos
5.1.1. Pente
5.1.2. Escova
5.1.3. Aparelho de calor
5.1.4. Hélicope vapozono (Com putador)
5.1.5. Aparelho de alta frequência
5.1.6. Toalhas
5.2. Cosm éticos capilares
5.2.1. Crem es
5.2.2. Loções
5.2.3. Cham pôs
5.2.4. Tónicos
5.2.5. Am polas
5.2.6. Cataplasm as
5.2.7. Espum as
6. Técnicas cosm éticas de tratam ento capilar
6.1. Vapor de ozono
6.2. Técnicas de m assagem do couro cabeludo
6.3. Drenagem linfática do couro cabeludo
6.4. Peelings para o couro cabeludo
7. Etapas na ex ecução de tratam entos capilares
7.1. Lavagem e preparação do cabelo e couro cabeludo
7.2. Aplicação dos cosm éticos selecionados
7.3. Ex ecução do tratam ento segundo as recom endações do fabricante
7.4. Respeito pelas norm as de segurança relativas à aplicação dos diferentes produtos cosm éticos
7.5. Aconselham ento ao cliente relativam ente aos cuidados posteriores com o cabelo

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8. Tratam ento capilar – m assagem
8.1. Identificação das técnicas e produtos
8.2. Movim entos no couro cabeludo - identificação dos m ovim entos a ex ecutar
8.2.1. Movim entos circulares na nuca, rotações concêntricas
8.2.2. Percussões laterais
8.2.3. Pressões deslizantes
8.3. Aplicação dos m ovim entos
8.3.1. Definição dos pontos a trabalhar

10119 Postiços – aplicação e manutenção 25 horas

1. Descrever a evolução histórica dos postiços capilares.


2. Identificar os diferentes tipos de postiços.
3. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos
4. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
5. Efetuar os procedim entos de aplicação, m anutenção e penteado de postiços.
6. Aplicar os procedim entos relativos à elaboração de penteados com perucas.

Conteúdos
1. Postiços capilares ¬ - evolução histórica
2. Postiços ​ natureza
2.1. Fabrico m anual
2.1.1. Cabelos naturais e sintéticos
2.2. Fabrico Industrial
2.2.1. Cabelos artificiais e naturais
3. Postiços ​ tipos
3.1. Perucas
3.2. Ex tensões finas
3.3. Madeix as de várias m edidas
3.4. Meias peruca
3.5. Franjas
4. O rganização do espaço físico de trabalho
5. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
6. Preparação do cabelo para a colocação de postiços
7. Postiços capilares - aplicação e m anutenção
7.1. Colocação
7.1.1. Colocação de ganchos
7.1.2. Colocação de esponjas e outros suportes de volum es
7.1.3. Colocação de redes invisíveis (segurança)
7.1.4. Finalização com lacas e secador para o penteado apresentar resistência
7.2. Manutenção do penteado dos postiços

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8. Postiços capilares ​ encom enda
8.1. Identificação e personalização
8.1.1. Cor do cabelo
8.1.2. Com prim ento do cabelo
8.1.3. Referência ex ata
8.1.4. Medidas personalizadas da cabeça
9. Perucas
9.1. Tipos
9.2. Colocação, m edidas e cor
9.3. Criação e m anutenção de penteados

10120 Extensões e alongamento do cabelo 25 horas

1. O rganizar o espaço de trabalho.


2. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
Objetivos 3. Aplicar ex tensões de cabelo segundo o m étodo adequado ao efeito pretendido.
4. Utilizar a m áquina de alongam ento do cabelo (m áquina de ex tensões).
5. Proceder ao tratam ento e m anutenção das ex tensões de cabelo.

Conteúdos
1. Seleção da cor das ex tensões de acordo com a base do cabelo e o efeito desejado
2. Métodos de aplicação de ex tensões
2.1. Tissagem
2.2. Ex tensões com queratina
2.3. Ex tensões com gram pos
2.4. Máquina de ex tensões
2.5. Papel adesivo
2.6. Fio de nylon
3. O rganização do espaço físico de trabalho
4. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
5. Aplicação de ex tensões - procedim entos com m áquina de ex tensões
5.1. Aplicação de alongam entos de cabelo para criação de penteados
5.2. Aplicação de ex tensões para criação e alteração de nuances de cabelo
5.3. Aplicação de ex tensões para criação de volum es localizados na cabeleira
6. Manutenção e tratam ento de ex tensões

10121 Cuidados específicos com a barba e o bigode 25 horas

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1. Descrever os costum es históricos relacionados com o uso de barbas e bigodes.
2. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
3. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos 4. Identificar os produtos e utensílios utilizados para a ex ecução e tratam ento de barbas
e bigodes.
5. Reconhecer os riscos inerentes aos cuidados com a barba e bigode.
6. Proceder à higienização dos espaços e equipam entos relacionados com os cuidados
da barba e bigode.

Conteúdos
1. Barba e bigode – história
1.1. Abordagem dos costum es históricos relacionados com os cuidados da barba e bigode
2. Receção e instalação ergonóm ica do cliente na cadeira com o apoio de cabeça
3. Espaço, equipam entos e utensílios
3.1. Gestão do espaço
3.2. O rganização física do local
3.3. Higienização global e m anutenção do equipam ento, m aterial e utensílios
3.3.1. Máquina de corte
3.3.2. Navalha
3.3.3. Lâm inas descartáveis
3.3.4. Pincel de barbear
3.3.5. Taça de barbear
4. Cosm etologia
4.1. Indicações e contra indicações da utilização de determ inados cosm éticos
4.2. Produtos de barbear
4.2.1. Pré-shave
4.2.2. Pastas/espum as de barbear
4.2.3. Fósforo hem ostático
4.2.4. Bálsam os
4.2.5. Crem es hidratantes
4.2.6. Loções pós-barba (aftershave)
5. Cuidados com a barba e bigode – riscos e diagnóstico
5.1. Estado do pelo e fases do ciclo capilar
5.1.1. Anagénica (Fase de Crescim ento)
5.1.2. Catagénica (Fase de Transição)
5.1.3. Telogénica (Fase de Repouso)
5.2. Reconhecim ento do estado do rosto, pele e pelo
5.2.1. Cicatrizes
5.2.2. Pápulas e Pústulas
5.2.3. Sulcos
5.2.4. Rugas de ex pressão
5.2.5. Sentido do pelo

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10122 Técnicas de design e corte de barba e bigode 50 horas

1. O rganizar o espaço de trabalho.


Objetivos 2. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
3. Aplicar as técnicas de design e corte de barba e bigode.

Conteúdos
1. O rganização do espaço físico de trabalho
2. Instalação ergonóm ica do cliente
3. Postura de trabalho do profissional
4. Ex ecução do design e corte da barba, pera e bigode - etapas
4.1. Desfazer
4.2. Aparar
4.3. Prim eira passagem com navalha
4.4. Segunda passagem
4.5. Escanhoar com navalha

10123 Língua inglesa – cuidados do cabelo 25 horas

1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em inglês a nível do


utilizador independente, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias
Objetivos dos cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em inglês a nível do utilizador independente.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua inglesa
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões
3.3. Sugerir
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar

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3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

3564 Primeiros socorros 25 horas

1. Identificar os diferentes tipos de acidentes.


Objetivos 2. Reconhecer o serviço nacional de proteção civil.
3. Reconhecer a im portância da prevenção de acidentes e de doenças profissionais.

Conteúdos
1. Tipos de acidente
1.1. Com portam ento perante o sinistrado
1.1.1. Prevenção do agravam ento do acidente
1.1.1.1. Alerta dos serviços de socorro público
1.1.1.2. Ex am e do sinistrado
1.1.1.3. Socorros de urgência
1.1.1.4. Prim eiros socorros e conselhos de prevenção nos diferentes casos de dificuldade respiratória
1.1.2. Dificuldades respiratórias – descrição
1.1.2.1. Socorros de urgência
1.1.2.2. Reanim ação cardio-respiratória
1.2. Feridas, fraturas, acidentes respiratórios, acidentes digestivos, acidentes pelos agentes físicos,
envelhecim ento
1.3. Acidentes inerentes à profissão
1.3.1. Q ueim adura
1.3.1.1. Por corrente eléctrica
1.3.1.2. Hem orragia ex terna por ferim ento (corte)
1.3.2. Com portam ento a seguir
1.3.3. Esterilização dos instrum entos
1.3.4. Prevenção dos acidentes de trabalho, supressão de risco, proteção coletiva, proteção individual,
sinalização
2. Serviço Nacional de Proteção Civil
2.1. Socorrism o e realidade
3. A profissão confrontada com a doença
3.1. Prevenção de acidentes e doenças profissionais
3.1.1. Higiene do profissional
3.1.2. Higiene do m eio am biente
3.2. Revisão de atuação em diferentes casos
3.2.1. Revisão dos efeitos tardios em certos acidentes

10124 Técnicas de penteado em cabelo masculino 25 horas

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1. Identificar os conceitos básicos para a ex ecução de penteados m asculinos.
2. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos
3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
4. Ex ecutar diferentes tipos de penteados m asculinos, segundo a técnica adequada.

Conteúdos
1. Conceitos básicos
1.1. Form a
1.2. Tex tura e cor
1.3. Princípios de design
1.4. Decisões de design
2. O rganização do espaço físico de trabalho
3. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
4. Ex ecução do penteado segundo o tipo
4.1. Penteado clássico
4.2. Penteado artístico
4.3. Penteado m oda
4.4. Penteado artístico de com petição
5. Técnicas de penteados m asculinos
5.1. Coques
5.2. Crop
5.3. Trançados

10125 Penteados artísticos 25 horas

1. Selecionar o penteado artístico a ex ecutar em função do evento, do tipo de


com petição e do efeito pretendido.
2. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos
3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
4. Ex ecutar penteados artísticos em cabelo fem inino e m asculino, utilizando as técnicas
de penteado adequadas.

Conteúdos
1. Seleção do penteado artístico a ex ecutar
1.1. Em função do evento ou do tipo de com petição
1.2. Em função das características do cliente
1.3. Em função das características do cabelo a pentear
2. O rganização do espaço físico de trabalho
3. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho

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4. Ex ecução de penteados - técnicas
4.1. Crim pagem
4.2. Frisagem
4.3. Brushing com ferro
4.4. Brushing com escova
4.5. Aplicação de ganchos invisíveis
5. Ex ecução do penteado - etapas
5.1. Lavagem e secagem do cabelo
5.2. Escovagem
5.3. Ripagem com escova e/ou pente
5.4. Acabam ento com pente ou escova
6. Styling

10126 Penteados de festa 25 horas

1. Selecionar o penteado a ex ecutar em função da ocasião e do efeito pretendido.


2. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos 3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
4. Ex ecutar penteados de festa em cabelo fem inino e m asculino, utilizando as técnicas
de penteado adequadas.

Conteúdos
1. Seleção do penteado de festa a ex ecutar
1.1. Em função do evento ou ocasião
1.2. Em função das características do cliente
1.3. Em função das características do cabelo a pentear
2. O rganização do espaço físico de trabalho
3. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
4. Ex ecução de penteados - técnicas
4.1. Crim pagem
4.2. Frisagem
4.3. Brushing com ferro
4.4. Brushing com escova
4.5. Aplicação de ganchos invisíveis
5. Ex ecução do penteado - etapas
5.1. Lavagem e secagem do cabelo
5.2. Escovagem
5.3. Ripagem com escova e/ou pente
5.4. Acabam ento com pente ou escova
6. Styling

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10127 Penteados de noiva 25 horas

1. Selecionar o penteado a ex ecutar em função do tipo de evento e das características da


cliente, enquadrando-o na restante indum entária.
2. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos
3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
4. Ex ecutar penteados de noiva em cabelo fem inino, utilizando as técnicas de penteado
adequadas.

Conteúdos
1. Seleção do penteado de noiva a ex ecutar
1.1. Em função do tipo de evento
1.2. Em função das características do cliente
1.3. Em função das características do cabelo a pentear
1.4. Em função da indum entária
2. O rganização do espaço físico de trabalho
3. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
4. Ex ecução de penteados - técnicas
4.1. Crim pagem
4.2. Frisagem
4.3. Brushing com ferro
4.4. Brushing com escova
4.5. Aplicação de ganchos invisíveis
5. Ex ecução do penteado - etapas
5.1. Lavagem e secagem do cabelo
5.2. Escovagem
5.3. Ripagem com escova e/ou pente
5.4. Acabam ento com pente ou escova
6. Styling

10128 Cortes tribais 25 horas

1. O rganizar o espaço de trabalho.


2. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
Objetivos 3. Ex ecutar desenhos tribais em cabelo m asculino e/ou fem inino, enquadrando o
desenho no corte de cabelo a efetuar.
4. Colorir desenhos tribais em cortes de cabelo.

Conteúdos

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1. O rganização do espaço físico de trabalho
2. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
3. Cortes de cabelo com desenhos tribais - evolução histórica e tendências
4. Linhas de desenho
4.1. Form as tribais geom étricas
4.2. O utras form as tribais
5. Transposição do desenho para o cabelo
5.1. Enquadram ento no corte
5.2. Ex ecução do corte
5.3. Ex ecução do desenho no cabelo, com navalha
6. Cortes tribais com cor

10129 Barbas e bigodes artísticos 25 horas

1. Descrever a evolução histórica e as tendências atuais em barbas e bigodes artísticos.


2. O rganizar o espaço de trabalho.
Objetivos 3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
4. Efetuar o design e corte de barbas e bigodes artísticos quer para uso diário, quer para
com petição, utilizando as técnicas adequadas de corte e desbaste.

Conteúdos
1. Barbas e bigodes artísticos - evolução histórica e tendências
2. Barbas e bigodes artísticos - design e corte
2.1. Seleção do design a efetuar
2.1.1. Em função da fisionom ia do cliente, gosto e personalidade
2.1.2. Em função do objetivo do desenho artístico
2.1.2.1. Uso diário
2.1.2.2. Design artístico para concursos e outras provas de com petição
2.2. O rganização do espaço física do trabalho
2.3. Instalação ergonóm ica do cliente
2.4. Preparação da barba e bigode para o trabalho
2.5. Procedim entos de corte
2.5.1. Design das linhas de base do desenho artístico a realizar- desbaste do pelo
2.5.2. Design de contornos
2.5.3. Finalização do corte

10130 Botox capilar 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1. Enum erar e identificar os efeitos e benefícios do Botox capilar para o cabelo.
2. Reconhecer a com posição quím ica dos produtos de tratam ento usados em Botox
capilar.
Objetivos
3. O rganizar o espaço de trabalho.
4. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
5. Aplicar o tratam ento e proceder à sua m anutenção.

Conteúdos
1. Introdução ao botox capilar
2. Efeitos e benefícios para o cabelo
2.1. Reconstrução capilar
2.2. Hidratação
2.3. Nutrição
2.4. Proteção
2.5. Redução de volum e
2.6. Alisam ento do cabelo
2.7. Aum ento da resistência
3. Botox capilar – produtos de tratam ento
3.1. Indicações e contra indicações
3.2. Com posição quím ica
4. O rganização do espaço físico de trabalho
5. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
6. Técnica de aplicação de acordo com as instruções do fabricante
7. Manutenção do tratam ento

3772 Informática na ótica do utilizador - fundamentos 25 horas

1. Utilizar um processador de tex to.


Objetivos 2. Pesquisar inform ação na Internet.
3. Utilizar um a aplicação de correio eletrónico.

Conteúdos
1. Inform ática – conceitos gerais
2. O perações elem entares com o sistem a operativo
3. Processam ento de tex to
3.1. Características e vantagens do processador de tex to
3.2. Criação, gravação e edição de docum entos
3.3. Form atação de docum entos

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3.4. Im pressão de docum entos
4. Internet
4.1. Características e vantagens da Internet e do correio electrónico
4.2. Pesquisa de inform ação
4.3. Elaboração, envio, receção e leitura de m ensagens de correio electrónico

3776 Informática - folha de cálculo e base de dados 25 horas

Objetivos 1. Utilizar aplicações inform áticas de folha de cálculo e de base de dados.

Conteúdos
1. Folha de cálculo
1.1. Características
1.2. Vantagens e desvantagens
1.3. Criação, gravação e edição de um a folha de cálculo
1.4. Form atação
1.5. Gráficos com recurso a m odelos pré-definidos
1.6. Preparação de conteúdos para a Internet
2. Base de dados
2.1. Características
2.2. Vantagens e desvantagens
2.3. Modo de funcionam ento
2.4. Com ponentes de um a base de dados
2.5. Manutenção de bases de dados
2.6. Publicação de conteúdos para a Internet.

7266 Gestão e tratamento de reclamações 25 horas

1. Definir o conceito de reclam ação


2. Identificar as tipologias de reclam ações
3. Caracterizar as diferentes fases de um a reclam ação
4. Elaborar m etodologias para gerir e tratar reclam ações para situações concretas
Objetivos
5. Identificar o tipo de erros a evitar no tratam ento de reclam ações
6. Identificar as diferentes tipologias de clientes e os m odos de actuar
7. Sistem atizar inform ação relativa às reclam ações, propondo planos de m elhoria
8. Aplicar a legislação relativa à área de reclam ações

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
Conteúdos
1. Reclam ação
1.1. Definição
1.2. Tipos de reclam ação
1.3. Razões de reclam ação dos clientes e perceção de sinais de descontentam ento
1.4. Modos de com unicação das reclam ações
1.5. Etapas de um a reclam ação.
2. Sistem a de gestão e tratam ento das reclam ações
2.1. Metodologia base
2.2. Tratam ento da Reclam ação
2.2.1. Gestão atem pada
2.2.2. Tipo de erros a evitar
2.3. Tratam ento da inform ação e plano de m elhoria
3. Livro de reclam ações
3.1. Legislação aplicável
4. Fidelização dos clientes
4.1. Práticas potenciadoras da satisfação do cliente.
4.2. Com unicação verbal e não-verbal
4.3. Assertividade e em patia
4.4. Tipos de clientes e adaptação aos seus com portam entos
4.5. Técnicas para controlar e reduzir conflitos
4.6. O pinião do cliente.
4.7. Argum entação e afirm ação
4.8. Gestão do stress em situações de crise

9148 Marketing pessoal e marketing digital 25 horas

1. Definir o conceito de m ark eting pessoal.


2. Definir o conceito de m ark eting digital.
Objetivos
3. Gerir a m arca pessoal.
4. Utilizar a Internet com o estratégia de m ark eting em redes sociais.

Conteúdos
1. Mark eting pessoal
1.1. Princípios do m ark eting pessoal
1.2. Im portância da m arca pessoal
1.3. Conceito da pessoa em presa
1.4. Gestão de com petências
1.5. Liderança e auto m otivação
1.6. Relações interpessoais

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1.7. Estratégia de com unicação pessoal
2. Mark eting digital
2.1. Redes sociais
2.1.1. Interatividade
2.1.2. Benefícios vs. cuidados
2.2. Gestão de conteúdos para redes
2.3. Conteúdos digitais vs. conteúdos públicos
2.3.1. Conceito de privacidade nos conteúdos digitais
2.3.2. O s conteúdos digitais nas redes sociais
2.3.3. Falsa privacidade nas redes sociais

10131 Penteados para cabelo afro 25 horas

1. Identificar os cuidados básicos essenciais em cabelo afro.


2. O rganizar o espaço de trabalho.

Objetivos 3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.


4. Selecionar o penteado a ex ecutar em função das características e estilo do cliente.
5. Ex ecutar penteados afro com trançados, utilizando cabelo natural e/ou ex tensões de
cabelo, recorrendo às técnicas de penteado adequadas ao efeito pretendido.

Conteúdos
1. Características do cabelo afro
2. Cuidados específicos com o cabelo afro
2.1. Hidratação
2.2. Cuidados diários
3. O rganização do espaço físico de trabalho
4. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
5. Penteados afro
5.1. Para cabelo curto
5.2. Para cabelo com prido
5.3. Fem ininos
5.4. Masculinos
6. Tranças afro
6.1. Tipos de tranças afro
6.2. Técnicas de ex ecução de tranças soltas em cabelo natural
6.3. Técnicas de ex ecução de tranças soltas com aplicação de cabelo sintético
6.4. Técnicas de ex ecução de tranças corridas
6.5. Técnicas de ex ecução de tranças nagô
6.6. Técnicas de m anutenção de tranças
7. Ex tensões de cabelo
7.1. Cuidados e m anutenção
7.2. Aplicação de ex tensões

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7.2.1. Costura – tissagem

10132 Técnicas de alisamento com escova progressiva 25 horas

1. Descrever os benefícios e contra indicações associados à ex ecução do alisam ento com


escova progressiva.
2. O rganizar o espaço de trabalho.
3. Aplicar o protocolo de instalação do cliente.
Objetivos 4. Diagnosticar o estado do cabelo e couro cabeludo.
5. Identificar os produtos a aplicar e reconhecer a sua com posição quím ica.
6. Ex ecutar o alisam ento com escova progressiva segundo o m étodo apropriado.
7. Aconselhar o cliente no que respeita à m anutenção do alisam ento em casa.

Conteúdos
1. Alisam ento do cabelo com escova progressiva
1.1. Em que consiste
1.2. Benefícios e contra indicações
1.3. Durabilidade
2. Alisam ento do cabelo - produtos cosm éticos
2.1. Características e com posição quím ica
2.2. Aplicação dos produtos de alisam ento - advertências
3. O rganização do espaço físico de trabalho
4. Protocolo de instalação do cliente na bancada de trabalho
5. Diagnóstico e aconselham ento capilar
5.1. Averiguação do estado do cabelo e couro cabeludo para a decisão de realização do trabalho técnico
6. Alisam ento com escova progressiva - procedim entos
6.1. Preparação dos m ateriais e produtos
6.2. Preparação do cabelo
6.3. Ex ecução das técnicas de alisam ento com escova progressiva
7. Manutenção do alisam ento - aconselham ento ao cliente

10133 Consultoria de imagem para cabeleireiros 25 horas

1. Reconhecer a im portância da cor na im agem pessoal e profissional.


2. Identificar os com portam entos não verbais essenciais para a transm issão da im agem
pessoal e profissional pretendida.
Objetivos 3. Reconhecer as necessidades, objetivos e ex petativas do/a cliente.
4. Analisar e diagnosticar as características físicas do cliente, estilo de vida e hábitos
tendo em vista o aconselham ento sobre a form a, corte, penteado e cor de cabelo a
usar.

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Conteúdos
1. Im agem e m ark eting pessoal
1.1. O poder da cor na im agem pessoal e profissional - sim bologia e harm onias crom áticas
1.2. O poder da com unicação - linguagem corporal e m icro ex pressões faciais com o elem entos fulcrais da
im agem pessoal e profissional
2. Conhecim ento do/a cliente e das suas necessidades
2.1. Diagnóstico e identificação das necessidades, objetivos e ex petativas do/a cliente
2.2. Identificação de hábitos, profissão e estilo de vida do/a cliente
2.3. Análise de biótipos e caracterização do corpo e tipo de rosto do/a cliente
2.4. Diagnóstico e análise ao cabelo e couro cabeludo
3. Consultoria de im agem e aconselham ento ao cliente
3.1. Estilo pessoal
3.2. Com unicação não verbal
3.3. Propostas a nível do cabelo
3.3.1. Propostas de corte e penteado
3.3.2. Propostas de cor
3.3.3. Propostas de form a, de acordo com as características do/a cliente e os objetivos a alcançar
3.3.4. Correção de proporções

9761 Liderança, gestão e motivação de equipas 25 horas

1. Analisar a estrutura, clim a e cultura organizacionais, identificar os fatores críticos de


sucesso das equipas e valorizar o papel de cada elem ento na organização.
Objetivos 2. Aplicar técnicas de relacionam ento interpessoal, liderança e m otivação de equipas.
3. Aplicar técnicas de organização, gestão e avaliação de equipas de trabalho.

Conteúdos
1. Papel das pessoas nas organizações
1.1. Conceito de organização, estrutura, clim a e cultura organizacionais
1.2. Aptidões individuais e sua caracterização e influência no trabalho
1.3. Conceito de satisfação/m otivação no trabalho
2. Problem ática da liderança
2.1. A Liderança Inspiradora
2.2. Liderar pelo ex em plo
2.3. O papel das em oções na liderança
2.4. O s diferentes estilos de líder
2.5. Estilo pessoal de liderança
2.6. Técnicas de com unicação – assertividade, em patia e eficácia
3. Estilos de liderança adaptados às equipas
3.1. Dinâm icas e tipos de equipas

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3.2. Diagnóstico de necessidades de evolução individuais e da equipa
3.3. Motivação de equipas – técnicas e com portam ento
3.4. Avaliação de equipas
4. Conflito e estratégias m ais adequadas para a sua gestão
4.1. Tipos de conflito
4.2. Gestão do conflito – m étodos e técnicas em contex to de equipa
5. Lidar com o stress
5.1. Situações indutoras de stress
5.2. Autoconhecim ento e respostas perante o stress
5.3. Técnicas de controlo do stress

10134 Criatividade e inovação na profissão de 25 horas


cabeleireiro/a

1. Reconhecer a im portância da criatividade e da inovação na profissão de cabeleireiro.


Objetivos 2. Caracterizar o processo criativo e desenvolver com petências e atitudes que potenciem
a capacidade criativa e a inovação no âm bito da profissão.

Conteúdos
1. Im portância da criatividade na profissão de cabeleireiro
2. A criatividade no âm bito pessoal
2.1. Conceito ou ideia criativa
2.2. Criatividade e inspiração
2.3. Barreiras à criatividade
2.4. Pensam ento lateral e criatividade
2.5. Atributos da pessoa criativa
2.6. Desenvolvendo todo o cérebro
3. A criatividade no âm bito profissional
3.1. Criatividade e inovação
3.2. Inovação no processo e no produto
3.3. Novas técnicas e tecnologias ao serviço da profissão
4. O processo criativo na profissão de cabeleireiro
4.1. Ferram entas da criatividade
4.2. Técnicas criativas
4.3. O processo de criação aplicado à profissão de cabeleireiro
4.3.1. Criação em cabeleireiro com o projeto artístico
4.3.2. Criação de novas ideias de luz e cor
4.3.3. Criação de novas ideias de form a
4.3.4. Criação de novas técnicas e tecnologias

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
7852 Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ 25 horas
desenvolvimento

1. Ex plicar o conceito de em preendedorism o.


2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Aplicar instrum entos de diagnóstico e de autodiagnóstico de com petências
Objetivos em preendedoras.
4. Analisar o perfil pessoal e o potencial com o em preendedor.
5. Identificar as necessidades de desenvolvim ento técnico e com portam ental, de form a a
favorecer o potencial em preendedor.

Conteúdos
1. Em preendedorism o
1.1. Conceito de em preendedorism o
1.2. Vantagens de ser em preendedor
1.3. Espírito em preendedor versus espírito em presarial
2. Autodiagnóstico de com petências em preendedoras
2.1. Diagnóstico da ex periência de vida
2.2. Diagnóstico de conhecim ento das “realidades profissionais”
2.3. Determ inação do “perfil próprio” e autoconhecim ento
2.4. Autodiagnóstico das m otivações pessoais para se tornar em preendedor
3. Caráterísticas e com petências-chave do perfil em preendedor
3.1. Pessoais
3.1.1. Autoconfiança e autom otivação
3.1.2. Capacidade de decisão e de assum ir riscos
3.1.3. Persistência e resiliência
3.1.4. Persuasão
3.1.5. Concretização
3.2. Técnicas
3.2.1. Área de negócio e de orientação para o cliente
3.2.2. Planeam ento, organização e dom ínio das TIC
3.2.3. Liderança e trabalho em equipa
4. Fatores que inibem o em preendedorism o
5. Diagnóstico de necessidades do em preendedor
5.1. Necessidades de caráter pessoal
5.2. Necessidades de caráter técnico
6. Em preendedor - autoavaliação
6.1. Q uestionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil com portam ental do
em preendedor

7853 Ideias e oportunidades de negócio 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1. Identificar os desafios e problem as com o oportunidades.
2. Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do
público-alvo e do m ercado.
3. Descrever, analisar e avaliar um a ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades.
4. Identificar e aplicar as diferentes form as de recolha de inform ação necessária à
Objetivos criação e orientação de um negócio.
5. Reconhecer a viabilidade de um a proposta de negócio, identificando os diferentes
fatores de sucesso e insucesso.
6. Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua
prossecução.
7. Identificar os financiam entos, apoios e incentivos ao desenvolvim ento de um negócio,
em função da sua natureza e plano operacional.

Conteúdos
1. Criação e desenvolvim ento de ideias/oportunidades de negócio
1.1. Noção de negócio sustentável
1.2. Identificação e satisfação das necessidades
1.2.1. Form as de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consum idores
1.2.2. Form as de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consum idores, tendo presente as
norm as de qualidade, am biente e inovação
2. Sistem atização, análise e avaliação de ideias de negócio
2.1. Conceito básico de negócio
2.1.1. Com o resposta às necessidades da sociedade
2.2. Das oportunidades às ideias de negócio
2.2.1. Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
2.2.2. Análise de um a ideia de negócio - potenciais clientes e m ercado (target)
2.2.3. Descrição de um a ideia de negócio
2.3. Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes
3. Recolha de inform ação sobre ideias e oportunidades de negócio/m ercado
3.1. Form as de recolha de inform ação
3.1.1. Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou prom otores
3.1.2. Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a
estudos de m ercado/viabilidade e inform ação disponível on-line ou noutros suportes
3.2. Tipo de inform ação a recolher
3.2.1. O negócio, o m ercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
3.2.2. O s produtos ou serviços
3.2.3. O local, as instalações e os equipam entos
3.2.4. A logística – transporte, arm azenam ento e gestão de stock s
3.2.5. O s m eios de prom oção e os clientes
3.2.6. O financiam ento, os custos, as vendas, os lucros e os im postos
4. Análise de ex periências de criação de negócios
4.1. Contacto com diferentes ex periências de em preendedorism o
4.1.1. Por setor de atividade/m ercado
4.1.2. Por negócio
4.2. Modelos de negócio

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
4.2.1. Benchm ark ing
4.2.2. Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, m arca e segm entação de clientes
4.2.3. Parceria de outsourcing
4.2.4. Franchising
4.2.5. Estruturação de raiz
4.2.6. O utras m odalidades
5. Definição do negócio e do target
5.1. Definição sum ária do negócio
5.2. Descrição sum ária das atividades
5.3. Target a atingir
6. Financiam ento, apoios e incentivos à criação de negócios
6.1. Meios e recursos de apoio à criação de negócios
6.2. Serviços e apoios públicos – program as e m edidas
6.3. Banca, apoios privados e capitais próprios
6.4. Parcerias
7. Desenvolvim ento e validação da ideia de negócio
7.1. Análise do negócio a criar e sua validação prévia
7.2. Análise crítica do m ercado
7.2.1. Estudos de m ercado
7.2.2. Segm entação de m ercado
7.3. Análise crítica do negócio e/ou produto
7.3.1. Vantagens e desvantagens
7.3.2. Mercado e concorrência
7.3.3. Potencial de desenvolvim ento
7.3.4. Instalação de arranque
7.4. Econom ia de m ercado e econom ia social – em preendedorism o com ercial e em preendedorism o social
8. Tipos de negócio
8.1. Natureza e constituição jurídica do negócio
8.1.1. Atividade liberal
8.1.2. Em presário em nom e individual
8.1.3. Sociedade por quotas
9. Contacto com entidades e recolha de inform ação no terreno
9.1. Contactos com diferentes tipologias de entidades (m unicípios, entidades financiadoras, assessorias
técnicas, parceiros, …)
9.2. Docum entos a recolher (faturas pró-form a; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos,
m aterial de prom oção de em presas ou de negócios, etc…)

7854 Plano de negócio – criação de micronegócios 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.
2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.

Objetivos 3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.


4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
5. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Negócios de base tecnológica | Start-up
4.5. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.6. Estratégias de internacionalização
4.7. Q ualidade e inovação na em presa
5. Plano de negócio
5.1. Principais características de um plano de negócio
5.1.1. O bjetivos
5.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
5.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
5.1.4. Etapas e atividades

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
5.1.5. Recursos hum anos
5.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
5.2. Form as de análise do próprio negócio de m édio e longo prazo
5.2.1. Elaboração do plano de ação
5.2.2. Elaboração do plano de m ark eting
5.2.3. Desvios ao plano
5.3. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
5.4. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
5.5. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
5.6. Acom panham ento do plano de negócio
6. Negociação com os financiadores

7855 Plano de negócio – criação de pequenos e médios 50 horas


negócios

1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.


2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
Objetivos 5. Reconhecer a estratégia geral e com ercial de um a em presa.
6. Reconhecer a estratégia de I&D de um a em presa.
7. Reconhecer os tipos de financiam ento e os produtos financeiros.
8. Elaborar um plano de m ark eting, de acordo com a estratégia definida.
9. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.5. Estratégias de internacionalização
4.6. Q ualidade e inovação na em presa
5. Estratégia com ercial e planeam ento de m ark eting
5.1. Planeam ento estratégico de m ark eting
5.2. Planeam ento operacional de m ark eting (m ark eting m ix )
5.3. Meios tradicionais e m eios de base tecnológica (e-m ark eting)
5.4. Mark eting internacional | Plataform as m ulticulturais de negócio (da organização ao consum idor)
5.5. Contacto com os clientes | Hábitos de consum o
5.6. Elaboração do plano de m ark eting
5.6.1. Projeto de prom oção e publicidade
5.6.2. Ex ecução de m ateriais de prom oção e divulgação
6. Estratégia de I&D
6.1. Incubação de em presas
6.1.1. Estrutura de incubação
6.1.2. Tipologias de serviço
6.2. Negócios de base tecnológica | Start-up
6.3. Patentes internacionais
6.4. Transferência de tecnologia
7. Financiam ento
7.1. Tipos de abordagem ao financiador
7.2. Tipos de financiam ento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
7.3. Produtos financeiros m ais específicos (leasing, renting, factoring, …)
8. Plano de negócio
8.1. Principais características de um plano de negócio
8.1.1. O bjetivos
8.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
8.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
8.1.4. Etapas e atividades
8.1.5. Recursos hum anos
8.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
8.2. Desenvolvim ento do conceito de negócio
8.3. Proposta de valor
8.4. Processo de tom ada de decisão
8.5. Reform ulação do produto/serviço
8.6. O rientação estratégica (plano de m édio e longo prazo)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
8.6.1. Desenvolvim ento estratégico de com ercialização
8.7. Estratégia de controlo de negócio
8.8. Planeam ento financeiro
8.8.1. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
8.8.2. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
8.8.3. Estim ativa dos juros e am ortizações
8.8.4. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
8.9. Acom panham ento da consecução do plano de negócio

8598 Desenvolvimento pessoal e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Definir os conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem .


2. Identificar com petências adquiridas ao longo da vida.
3. Ex plicar a im portância da adoção de um a atitude em preendedora com o estratégia de
em pregabilidade.
4. Identificar as com petências transversais valorizadas pelos em pregadores.
5. Reconhecer a im portância das principais com petências de desenvolvim ento pessoal na
Objetivos procura e m anutenção do em prego.
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
8. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
9. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
10. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem (form al e inform al) – aplicação
destes conceitos na com preensão da sua história de vida, identificação e valorização das com petências
adquiridas
2. Atitude em preendedora/proactiva
3. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
3.1. Com petências relacionais
3.2. Com petências criativas
3.3. Com petências de gestão do tem po
3.4. Com petências de gestão da inform ação
3.5. Com petências de tom ada de decisão
3.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
4. Modalidades de trabalho
5. Mercado de trabalho visível e encoberto
6. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
7. Medidas ativas de em prego e form ação
8. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
9. Rede de contactos (sociais ou relacionais)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
10. Curriculum vitae
11. Anúncios de em prego
12. Candidatura espontânea
13. Entrevista de em prego

8599 Comunicação assertiva e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Ex plicar o conceito de assertividade.


2. Identificar e desenvolver tipos de com portam ento assertivo.
3. Aplicar técnicas de assertividade em contex to socioprofissional.
4. Reconhecer as form as de conflito na relação interpessoal.
5. Definir o conceito de inteligência em ocional.

Objetivos 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Com unicação assertiva
2. Assertividade no relacionam ento interpessoal
3. Assertividade no contex to socioprofissional
4. Técnicas de assertividade em contex to profissional
5. O rigens e fontes de conflito na em presa
6. Im pacto da com unicação no relacionam ento hum ano
7. Com portam entos que facilitam e dificultam a com unicação e o entendim ento
8. Atitude tranquila num a situação de conflito
9. Inteligência em ocional e gestão de com portam entos
10. Modalidades de trabalho
11. Mercado de trabalho visível e encoberto
12. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
13. Medidas ativas de em prego e form ação
14. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
15. Rede de contactos
16. Curriculum vitae
17. Anúncios de em prego
18. Candidatura espontânea
19. Entrevista de em prego

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
8600 Competências empreendedoras e técnicas de 25 horas
procura de emprego

1. Definir o conceito de em preendedorism o.


2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Identificar o perfil do em preendedor.
4. Reconhecer a ideia de negócio.
5. Definir as fases de um projeto.

Objetivos 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceito de em preendedorism o – m últiplos contex tos e perfis de intervenção
2. Perfil do em preendedor
3. Fatores que inibem o em preendorism o
4. Ideia de negócio e projet
5. Coerência do projeto pessoal / projeto em presarial
6. Fases da definição do projeto
7. Modalidades de trabalho
8. Mercado de trabalho visível e encoberto
9. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
10. Medidas ativas de em prego e form ação
11. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
12. Rede de contactos
13. Curriculum vitae
14. Anúncios de em prego
15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego

9820 Planeamento e gestão do orçamento familiar 25 horas

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1. Elaborar um orçam ento fam iliar, identificando rendim entos e despesas e apurando o
respetivo saldo.
2. Avaliar os riscos e a incerteza no plano financeiro ou identificar fatores de incerteza no
rendim ento e na despesa.
Objetivos
3. Distinguir entre objetivos de curto prazo e objetivos de longo prazo.
4. Utilizar a conta de depósito à ordem e os m eios de pagam ento.
5. Distinguir entre despesas fix as e variáveis e entre despesas necessárias e supérfluas.

Conteúdos
1. O rçam ento fam iliar
1.1. Fontes de rendim ento: salário, pensão, subsídios, juros e dividendos, rendas
1.1.1. Deduções ao rendim ento: im postos e contribuições para a segurança social
1.1.2. Distinção entre rendim ento bruto e rendim ento líquido
1.2. Tipos de despesas
1.2.1. Despesas fix as (e.g. renda de casa, escola dos filhos, pagam ento de em préstim os)
1.2.2. Despesas variáveis prioritárias (e.g.: alim entação)
1.2.3. Despesas variáveis não prioritárias
1.3. A noção de saldo com o relação entre os rendim entos e as despesas
2. Planeam ento do orçam ento
2.1. Distinção entre objetivos de curto e de longo prazo
2.2. Cálculo das necessidades de poupança para a satisfação de objetivos no longo prazo
2.3. A poupança
3. Fatores de incerteza
3.1. No rendim ento (e.g. desem prego, divórcio, redução salarial, prom oção)
3.2. Nas despesas (e.g. doença, acidente)
4. Precaução
4.1. Constituição de um 'fundo de em ergência' para fazer face a im previstos
4.2. Im portância dos seguros (e.g. acidentes, saúde)
5. Conta de depósitos à ordem
5.1. Abertura da conta à ordem : elem entos de identificação
5.2. Tipo de conta: individual, solidária e conjunta
5.3. Movim entação e saldo da conta: saldo disponível, saldo contabilístico e saldo autorizado
5.4. Form as de controlar os m ovim entos e o saldo da conta à ordem
5.5. Custos de m anutenção da conta de depósitos à ordem
5.6. Descobertos autorizados em conta à ordem : vantagens e custos
6. Meios de pagam ento
6.1. Notas e m oedas
6.2. Cheques: tipos de cheques (e.g. cruzados, não à ordem ), endosso
6.3. Débitos diretos: dom iciliação de pagam entos, cancelam ento
6.4. Transferências interbancárias
6.5. Cartões de débito
6.6. Cartões de crédito

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9821 Produtos financeiros básicos 50 horas

1. Distinguir entre depósitos à ordem e depósitos a prazo.


2. Caraterizar a diferença entre cartões de débito e de crédito.
3. Caraterizar os principais tipos de em préstim os com ercializados pelas instituições de
Objetivos crédito para clientes particulares.
4. Caracterizar os principais tipos de seguros.
5. Identificar os direitos e deveres do consum idor financeiro.
6. Caracterizar diversos tipos de fraude.

Conteúdos
1. Depósitos à ordem vs. depósito a prazo
1.1. Rem uneração e liquidez
1.2. Características dos depósitos a prazo: rem uneração (conceitos de TANB, TANL, TANB m édia), reforços e
m obilização
1.3. O fundo de garantia de depósito
2. Cartões bancários: cartões de débito, cartões de crédito, cartões de débito diferido, cartões m istos
3. Tipos de crédito bancário: crédito à habitação, crédito pessoal, crédito autom óvel (clássico vs leasing), cartões
de crédito, descobertos bancários
3.1. Principais características: regim e de prestações, regim e de tax a, crédito revolving
3.2. Conceitos: m ontante do crédito, prestação, tax a de juro (TAN), TAE e TAEG
3.3. Custos do crédito: juros, com issões, despesas, seguros e im postos
4. Tipos de seguros: autom óvel (responsabilidade civil vs. danos próprios), acidentes de trabalho, incêndio, vida,
saúde
4.1. Principais características: seguros obrigatórios vs seguros facultativos, coberturas, prém io, declaração do
risco, participação do sinistro, regularização do sinistro (seguro autom óvel), cessação do contrato
4.2. Conceitos: apólice, prém io, capital seguro, m ultirriscos, tom ador do seguro vs segurado, franquia, período
de carência, princípio indem nizatório, resgate, estorno; e no âm bito do seguro autom óvel: carta verde,
declaração am igável, certificado de tarifação, indem nização direta ao segurado
5. Tipos de produtos de investim ento: ações, obrigações, fundos de investim ento e fundos de pensões
5.1. Receção e ex ecução de ordens
5.2. Registo e depósito de Valores Mobiliários
5.3. Consultoria para investim ento
6. Contratação de serviços financeiros à distância: internet, telefone
7. Direitos e deveres do consum idor financeiro
7.1. Entidades reguladoras das instituições financeiras
7.2. Legislação de proteção dos consum idores de produtos e serviços financeiros
7.3. Direito a reclam ar e form as de o fazer
7.4. Direito à inform ação pré-contratual, contratual e durante a vigência do contrato (e.g. Preçários, Fichas de
Inform ação Norm alizadas, m inutas de contratos, cópias do contrato e ex tratos)
7.5. Dever de prestação de inform ação verdadeira e com pleta
8. A aquisição de produtos financeiros com o um contrato entre a instituição financeira e o consum idor
9. Precaução contra a fraude
9.1. Instituições autorizadas a ex ercer a atividade

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9.2. Fraudes m ais com uns com produtos financeiros (e.g. phishing, notas falsas,
9.3. utilização indevida de cheques e cartões) e sinais a que deve estar atento
9.4. Proteção de dados pessoais e códigos
9.5. Entidades a que deve recorrer em caso de fraude ou de suspeita de fraude

9822 Poupança – conceitos básicos 25 horas

1. Reconhecer a im portância da poupança relacionando-a com os objetivos da vida.


2. Utilizar um conjunto de noções básicas de m atem ática financeira que apoiam a
tom ada de decisões financeiras.

Objetivos 3. Relacionar rem uneração e risco utilizando essa relação com o ferram enta de aux ílio
nas decisões de aplicações de poupança.
4. Identificar as características de alguns produtos financeiros onde a poupança pode ser
aplicada.
5. Identificar elem entos de com paração dos produtos financeiros.

Conteúdos
1. Poupança
1.1. A im portância da poupança no ciclo de vida: m aio para acom odar oscilações de rendim ento e de
despesas, para fazer face a im previstos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acum ular
patrim ónio
1.2. Com portam entos básicos de poupança (e.g. fazer um orçam ento, racionar despesas não prioritárias,
envolver a fam ília, avaliar e aproveitar descontos, etc.)
2. Noções básicas sobre juros
2.1. Regim e de juros sim ples e de juros com postos
2.2. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro real
2.3. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro efetiva
3. Relação entre rem uneração e o risco
3.1. A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
4. Características de alguns produtos financeiros
4.1. Depósitos a prazo (e.g. tipo de rem uneração, tax a de juro, prazo, m obilização antecipada)
4.2. Certificados de aforro (e.g. rem uneração, m obilização)
4.3. O brigações do tesouro (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.4. O brigações de em presas (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.5. Ações
4.5.1. O valor de um a ação e o valor de um a em presa
4.5.2. Custos associados ao investim ento em ações (com issões de guarda de títulos, de depósito ou de
custódia, tax as de bolsa)
4.5.3. Aspetos a ter em conta no investim ento em ações
5. Fundos de Investim ento: conceito e noções básicas
6. Seguros de vida (âm bito da garantia, custo real, redução e resgate, rendim ento m ínim o garantido, participação
nos resultados, noções de regim e fiscal)
7. Fundos de pensões
7.1. Fundos de pensões vs. - Planos de pensões
7.2. Espécies m ais relevantes: fundos de pensões PPR/E

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8. O utros ativos: m oeda, ouro, etc.

9823 Crédito e endividamento 50 horas

1. Definir o conceito de dívida e de tax a de esforço.


2. Avaliar os custos do crédito.
Objetivos
3. Com parar propostas alternativas de crédito.
4. Caracterizar os direitos e deveres associados ao recurso ao crédito.

Conteúdos
1. Recurso ao crédito: vantagens e desvantagens do endividam ento
2. Necessidades financeiras e finalidade do crédito (e.g. casa, carro, saúde, educação)
3. Encargos com os em préstim os: juros, com issões, despesas, seguros e im postos
3.1. Conceito de tax a de juro anual nom inal (TAN), TAE e TAEG
3.2. Principais tipos de com issões: iniciais, m ensais, am ortização antecipada, incum prim ento
3.3. Seguros de vida e de proteção do crédito
4. Reem bolso do em préstim o
4.1. O prazo do em préstim o: fix o, revolving, curto prazo, longo prazo
4.2. Modalidades de reem bolso e conceito de prestação m ensal
4.3. Carência e diferim ento de capital
5. Em préstim os em regim e de tax a fix a e em regim e de tax a variável
5.1. Vantagens e desvantagens e relação entre o regim e e o valor da tax a de juro
5.2. O index ante (tax a de juro de referência) e o spread
5.3. Fatores que influenciam o com portam ento das tax as de juro de referência e a fix ação do spread
6. Elem entos do em préstim o
6.1. Relação entre o valor da prestação, a tax a de juro e o prazo
6.2. Relação entre o m ontante do crédito, o prazo e total de juros a pagar
6.3. Relação entre variação da tax a de juro e a variação da prestação m ensal
7. Crédito à habitação e crédito aos consum idores (crédito pessoal, crédito autom óvel, cartões de crédito, linhas
de crédito e descobertos bancários)
7.1. Principais características
7.2. Inform ação pré-contratual, contratual e durante a vigência do contrato
7.3. Am ortização antecipada dos em préstim os
7.4. Livre revogação no crédito aos consum idores
8. Crédito autom óvel clássico vs. em leasing: regim e de propriedade e seguros obrigatórios
9. Crédito revolving: cartões de crédito, linhas de crédito e descobertos bancários
9.1. Form as de utilização, m odalidades de pagam ento e custos associados
10. Critérios relevantes para a com paração de diferentes propostas de crédito
10.1. Avaliação da solvabilidade: conceito de risco de crédito
10.2. Rendim ento disponível, despesas fix as e tax a de esforço dos com prom issos financeiros
10.3. Valor e tipo de garantias (e.g. hipoteca e penhor, fiança e aval, seguros)
10.4. Mapa de responsabilidades de crédito

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11. Tipos de instituições que concedem crédito e interm ediários de crédito (e.g. o crédito no ponto de venda)
12. O papel do fiador e as responsabilidades assum idas
13. Regim e de responsabilidade no pagam ento de em préstim os conjuntos
14. Consequências do incum prim ento: juros de m ora, histórico de crédito, penhora de bens, ex ecução de
hipotecas e insolvência
15. O sobre-endividam ento: com o evitar e onde procurar ajuda

9824 Funcionamento do sistema financeiro 25 horas

1. Caracterizar o papel dos bancos na interm ediação financeira.


2. Identificar as funções de um banco central.
Objetivos 3. Identificar as funções do m ercado de capitais.
4. Identificar as funções dos seguros.
5. Ex plicar o funcionam ento do sistem a financeiro.

Conteúdos
1. O papel dos bancos na interm ediação financeira (i.e. enquanto recetores de depósitos e financiadores da
econom ia)
2. O papel dos Bancos Centrais
2.1. O papel do Banco Central Europeu e a sua m issão de estabilidade de preços: tax a de juro e tax a de
inflação
2.2. As funções da m oeda
2.3. Tax as de juro de referência (e.g. Euribor, tax a de juro de referência do Banco Central Europeu)
2.4. Moedas estrangeiras e tax a de câm bio
3. As funções do m ercado de capitais
3.1. O m ercado de capitais enquanto alternativa ao financiam ento bancário
3.2. O m ercado de capitais na oferta de produtos de investim ento (ações, obrigações e fundos de
investim ento)
3.3. Tipos de serviços financeiros: receção e ex ecução de ordens; registo e depósito de Valores Mobiliários;
consultoria para investim ento; plataform as de negociação
3.4. Noções de gestão de carteira
4. As funções dos seguros
4.1. Indem nização de perdas
4.2. Prevenção de riscos
4.3. Form ação de poupança
4.4. Garantia
5. Tipo de instituições financeiras autorizadas (e.g. bancos, instituições financeiras de crédito, em presas de
seguros, m ediadores de seguros, sociedades gestoras de fundos de pensões, sociedades gestoras de fundos
de investim ento, sociedades financeiras de corretagem e sociedades corretoras)
6. O papel do sistem a financeiro no progresso tecnológico e no financiam ento do investim ento

9825 Poupança e suas aplicações 50 horas

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1. Reconhecer a im portância de planear a poupança
2. Distinguir critérios de avaliação de produtos financeiros.
Objetivos
3. Com parar produtos financeiros em função de objetivos.
4. Selecionar aplicações de poupança em função de objetivos.

Conteúdos
1. Poupança
1.1. A im portância da poupança no ciclo de vida: m eio para acom odar oscilações de rendim ento e de
despesas, para fazer face a im previstos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acum ular
patrim ónio
1.2. Com portam entos básicos de poupança (e.g. fazer um orçam ento, racionar despesas não prioritárias,
envolver a fam ília, avaliar e aproveitar descontos, etc.)
2. Noções básicas de m atem ática financeira
2.1. Regim e de juros sim ples e de juros com postos
2.2. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro real
2.3. Tax as de juro nom inais, efetivas e equivalentes
2.4. Rendas financeiras
3. Relação entre rem uneração e o risco
3.1. A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
3.2. As tipologias de risco e a sua gestão
4. Características de alguns produtos financeiros
4.1. Depósitos a prazo (e.g. tipo de rem uneração, tax a de juro, prazo, m obilização antecipada)
4.2. Certificados de aforro (e.g. rem uneração, m obilização)
4.3. O brigações do tesouro (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.4. O brigações de em presas (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.5. Ações
4.5.1. O valor de um a ação e o valor de um a em presa
4.5.2. Custos associados ao investim ento em ações (com issões de guarda de títulos, de depósito ou de
custódia, tax as de bolsa)
4.5.3. Aspetos a ter em conta no investim ento em ações
4.5.4. Fundos de Investim ento
4.5.5. Fundos harm onizados vs. fundos não harm onizados; fundos fechados vs fundos abertos
4.5.6. Tipologias dos fundos de investim ento: fundos especiais de investim ento; fundos poupança
reform a; fundos de fundos; fundos de obrigações; fundos poupança ações; fundos de tesouraria;
fundos do m ercado m onetário; fundos m istos; fundos flex íveis
4.5.7. O utros organism os de investim ento coletivo: fundos de investim ento im obiliário; fundos de
titularização de créditos; fundos de capital de risco
4.5.8. Encargos na subscrição de fundos de investim ento (com issões de subscrição, com issões de resgate,
com issões de gestão)
4.6. Seguros de vida (âm bito da garantia, custo real, redução e resgate, rendim ento m ínim o garantido,
participação nos resultados, noções de regim e fiscal)
4.7. Fundos de pensões
4.7.1. Fundos de pensões vs. Planos de pensões
4.7.2. Classificações dos fundos de pensões/planos de pensões: fechados vs. abertos; adesões coletivas
(contributivas vs. não contributivas) vs. adesões individuais; de contribuição definida vs de benefício
definido
4.7.3. Espécies m ais relevantes: fundos de pensões PPR/E.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
4.7.4. Benefícios: pensão vs. capital, diferim ento, transferibilidade, previsão de direitos adquiridos
4.7.5. O utros ativos: m oeda, ouro, etc.
4.7.6. Produtos financeiros
4.7.7. Poupar de acordo com objetivos
4.7.8. Liquidez, rendibilidade e risco
4.7.9. Rem uneração bruta vs. rem uneração líquida
4.7.10. Medidas de avaliação de perform ance
4.7.11. O papel do research

10672 Introdução à utilização e proteção dos dados 25 horas


pessoais

1. Identificar a im portância do direito fundam ental à proteção de dados pessoais.


2. Reconhecer as im plicações do Regulam ento Geral da Proteção de Dados (RGPD) na
Objetivos respetiva atividade profissional.
3. Reconhecer a im portância da integração do RGPD com as diferentes norm as dos
Sistem as de Gestão (Q ualidade, Am biente, Segurança, Segurança Inform ática, …).

Conteúdos
1. Direito fundam ental à proteção de dados pessoais com o autocontrolo da inform ação que nos respeita
2. Regulam ento Geral de Proteção de Dados
2.1. Principais conceitos, princípios e atores
2.2. O brigações dos responsáveis pelo tratam ento e subcontratantes
2.3. Direitos dos titulares dos dados
2.4. Fiscalização
3. Im plem entação do RGPD – aspetos críticos / considerações gerais
3.1. Ciclo de Vida do Processo de Im plem entação do RGPD
3.2. Q uestões da Segurança Inform ática
3.3. Q uestões da sua integração com os Sistem as de Gestão

10746 Segurança e Saúde no Trabalho – situações 25 horas


epidémicas/pandémicas

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1. Identificar o papel e funções do responsável na em presa/organização pelo apoio aos
Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos profissionais em
situações de epidem ias/pandem ias no local de trabalho.
2. Reconhecer a im portância das diretrizes internacionais, nacionais e regionais no
quadro da prevenção e m itigação de epidem ias/pandem ias no local de trabalho e a
necessidade do seu cum prim ento legal.
Objetivos 3. Apoiar os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na im plem entação do Plano de
Contingência da organização/em presa, em articulação com as entidades e estruturas
envolvidas e de acordo com o respetivo protocolo interno, assegurando a sua
atualização e im plem entação.
4. Apoiar na gestão das m edidas de prevenção e proteção dos trabalhadores, clientes
e/ou fornecedores, garantindo o seu cum prim ento em todas as fases de
im plem entação do Plano de Contingência, designadam ente na reabertura das
atividades económ icas.

Conteúdos
1. Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos
profissionais em cenários de ex ceção
1.1. Deveres e direitos dos em pregadores e trabalhadores na prevenção da epidem ia/pandem ia
1.2. Funções e com petências – planeam ento, organização, ex ecução, avaliação
1.3. Cooperação interna e ex terna – diferentes atores e equipas
1.4. Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de
Contingência da em presa/organização (procedim entos de prevenção, controlo e vigilância em articulação
com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da em presa, trabalhadores e respetivas estruturas
representativas, quando aplicável)
1.5. Com unicação e Inform ação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
1.6. Auditorias periódicas às atividades económ icas, incluindo a com ponente com portam ental (m anutenção do
com portam ento seguro dos trabalhadores)
1.7. Recolha de dados, reporte e m elhoria contínua
2. Plano de Contingência
2.1. Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
2.2. Articulação com diferentes estruturas – do sistem a de saúde, do trabalho e da econom ia e Autoridades
Com petentes
2.3. Com unicação interna, diálogo social e participação na tom ada de decisões
2.4. Responsabilidade e aprovação do Plano
2.5. Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
2.6. Política, planeam ento e organização
2.7. Procedim entos a adotar para casos suspeitos e confirm ados de doença infeciosa (isolam ento, contacto
com assistência m édica, lim peza e desinfeção, descontam inação e arm azenam ento de resíduos, vigilância
de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
2.8. Avaliação de riscos
2.9. Controlo de riscos – m edidas de prevenção e proteção
2.9.1. Higiene, ventilação e lim peza do local de trabalho
2.9.2. Higiene das m ãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da
doença e via(s) de transm issão
2.9.3. Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da em presa, deslocações de/e para o trabalho
2.9.4. Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
2.9.5. Deteção de tem peratura corporal e auto m onitorização dos sintom as
2.9.6. Equipam ento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e
descarte
2.9.7. Distanciam ento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho

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2.9.8. Form ação e inform ação
2.9.9. Trabalho presencial e teletrabalho
2.10. Proteção dos trabalhadores m ais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
3. Revisão do Plano de Contingência, adaptação das m edidas e verificação das ações de m elhoria
4. Manual de Reabertura das atividades económ icas
4.1. Diretrizes organizacionais – m odelo inform ativo, fases de intervenção, form ação e com unicação
4.2. Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção
antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
4.3. Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biom ecânicos, riscos profissionais
associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, quím icos, físicos e ergonóm icos
4.4. Condições de proteção e segurança para os consum idores/clientes
4.5. Q ualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura,
disponibilização de EPI, m aterial de lim peza de uso único, entre outros, descontam inação
4.6. Q ualidade e segurança no m anuseam ento, dispensa e pagam ento de produtos e serviços
4.7. Sensibilização e prom oção da saúde – capacitação e com bate à desinform ação, saúde pública e SST
4.8. Transform ação digital – novas form as de trabalho e de consum o

10759 Teletrabalho 25 horas

1. Reconhecer o enquadram ento legal, as m odalidades de teletrabalho e o seu im pacto


para a organização e trabalhadores/as.
2. Identificar o perfil e papel do/a teletrabalhador/a no contex to dos novos desafios
laborais e ocupacionais e das políticas organizacionais.
3. Identificar e selecionar ferram entas e plataform as tecnológicas de apoio ao trabalho
rem oto.
Objetivos 4. Adaptar o am biente de trabalho rem oto ao regim e de trabalho à distância e
im plem entar estratégias de com unicação, produtividade, m otivação e de confiança em
am biente colaborativo.
5. Aplicar as norm as de segurança, confidencialidade e proteção de dados
organizacionais nos processos de com unicação e inform ação em regim e de
teletrabalho.
6. Planear e organizar o dia de trabalho em regim e de teletrabalho, assegurando a
conciliação da vida profissional com a vida pessoal e fam iliar.

Conteúdos
1. Teletrabalho
1.1. Conceito e caracterização em contex to tradicional e em cenários de ex ceção
1.2. Enquadram ento legal, regim e, m odalidades e negociação
1.3. Deveres e direitos dos/as em pregadores/as e teletrabalhadores
1.4. Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade
2. Com petências do/a teletrabalhador/a
2.1. Com petências com portam entais e atitudinais – capacidade de adaptação à m udança e ao novo am biente
de trabalho, autom otivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionam ento e socialização a distância,
valorização do com prom isso e adesão ao regim e de teletrabalho
2.2. Com petências técnicas – utilização de tecnologias e ferram entas digitais, gestão do tem po, gestão por
objetivos, ferram entas colaborativas, capacitação e literacia digital
3. Pessoas, produtividade e bem -estar em contex to de teletrabalho
3.1. Gestão da confiança

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
3.1.1. Prom oção dos valores organizacionais e valorização de um a m issão coletiva
3.1.2. Acom panham ento perm anente e reforço de canais de com unicação (abertos e transparentes)
3.1.3. Partilha de planos organizacionais de ajustam ento e distribuição do trabalho e dissem inação de
boas práticas
3.1.4. Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
3.2. Gestão da distância
3.2.1. Sensibilização, capacitação e prom oção da segurança e saúde no trabalho
3.2.2. Reorganização dos locais e horários de trabalho
3.2.3. Equipam entos, ferram entas, program as e aplicações inform áticas e am bientes virtuais (trabalho
colaborativo)
3.2.4. Motivação e feedback
3.2.5. Cum prim ento dos tem pos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
3.2.6. Reconhecim ento das ex igências e dificuldades associadas ao trabalho rem oto
3.2.7. Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
3.2.8. Controlo e proteção de dados pessoais
3.2.9. Confidencialidade e segurança da inform ação e da com unicação
3.2.10. Assistência técnica rem ota
3.3. Gestão da inform ação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)
3.4. Form ação e desenvolvim ento de novas com petências
3.5. Transform ação digital – novas form as de trabalho
4. Desem penho profissional em regim e de teletrabalho
4.1. O rganização do trabalho
4.2. Am biente de trabalho – ilum inação, tem peratura, ruído
4.3. Espaço de e para o teletrabalho
4.4. Mobiliário e equipam entos inform áticos – condições ergonóm icas adaptadas ao novo contex to de trabalho
4.5. Pausas program adas
4.6. Riscos profissionais e psicossociais
4.6.1. Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
4.6.2. Avaliação e controlo de riscos
4.6.3. Acidentes de trabalho
4.7. Gestão do isolam ento

10090 Língua francesa - cuidados do cabelo 25 horas

1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em francês a nível do


utilizador elem entar, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias dos
Objetivos cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em francês a nível do utilizador elem entar.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua francesa
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões
3.3. Sugerir
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar
3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

10091 Língua italiana – cuidados do cabelo 25 horas

1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em italiano a nível do


utilizador elem entar, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias dos
Objetivos cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em italiano a nível do utilizador elem entar.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua italiana
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões
3.3. Sugerir
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar
3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

10092 Língua alemã - cuidados do cabelo 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em alem ão a nível do
Objetivos utilizador elem entar, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias dos
cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em alem ão a nível do utilizador elem entar.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua alem ã
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente.
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões
3.3. Sugerir
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar
3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

10093 Língua espanhola - cuidados do cabelo 25 horas

1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em espanhol a nível


do utilizador elem entar, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias
Objetivos dos cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em espanhol a nível do utilizador elem entar.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua espanhola
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões
3.3. Sugerir

120 / 124
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar
3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

10094 Língua holandesa - cuidados do cabelo 25 horas

1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em holandês a nível


do utilizador elem entar, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias
Objetivos dos cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em holandês a nível do utilizador elem entar.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua holandesa
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões
3.3. Sugerir
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar
3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

10095 Língua finlandesa - cuidados do cabelo 25 horas

1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em finlandês a nível


do utilizador elem entar, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias
Objetivos dos cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em finlandês a nível do utilizador elem entar.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua finlandesa

121 / 124
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões
3.3. Sugerir
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar
3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

10096 Língua norueguesa - cuidados do cabelo 25 horas

1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em norueguês a nível


do utilizador elem entar, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias
Objetivos dos cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em norueguês a nível do utilizador elem entar.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua norueguesa
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões
3.3. Sugerir
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar
3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

10097 Língua sueca - cuidados do cabelo 25 horas

122 / 124
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em sueco a nível do
utilizador elem entar, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias dos
Objetivos cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em sueco a nível do utilizador elem entar.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua sueca
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões
3.3. Sugerir
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar
3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

10098 Língua chinesa - cuidados do cabelo 25 horas

1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em m andarim a nível


do utilizador elem entar, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias
Objetivos dos cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em m andarim a nível do utilizador elem entar.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua chinesa
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões

123 / 124
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022
3.3. Sugerir
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar
3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

10099 Língua russa - cuidados do cabelo 25 horas

1. Interpretar e produzir tex tos de diferentes m atrizes discursivas em russo a nível do


utilizador elem entar, adequando-os às diversas situações com unicativas próprias dos
Objetivos cuidados do cabelo.
2. Interagir e com unicar em russo a nível do utilizador elem entar.

Conteúdos
1. Funcionam ento da língua russa
1.1. Regras gram aticais de sintax e e sem ântica
1.2. Unidades significativas - parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
2. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza - identificação de cosm éticos e das propriedades e características do
cabelo e couro cabeludo, interpretação de inform ação técnica sobre a com posição e aplicação de cosm éticos,
receção e atendim ento ao cliente, ex ecução dos diferentes trabalhos técnicos, aconselham ento ao cliente
3. Funções da linguagem
3.1. Prestar e receber inform ações
3.2. O uvir e ex prim ir opiniões
3.3. Sugerir
3.4. Descrever
3.5. Perguntar e ex prim ir preferências
3.6. Aconselhar
3.7. Apresentar
3.8. Pedir autorização

124 / 124
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Cabeleireiro/a - Nível 4 | 10/02/2022

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