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D e V. Ex.
Grato amigo, sincero admirador e reverente servo.
Í ■ Barão de Paranapiacaba.
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PERSONAGENS
ARGUMENTO ACROSTICO
Scena I
Eucliâo e Stàphila
E ucliào
Stáphila
E uclião
E uclião
SiÁriiiLA (A ’ parte)
Antes fosse minha sina
A um patibulo subir,
ill Que a um senhor tão serrazina
Em taes condições servir!
E uclião
Vai resmungando a insolente!
Furo-lhe os olhos um dia!
Respirarei livremente
Sem ter ao lado uma e>pia.
Para mais longe; abre espaço;
Mais . . . ainda mais . . . Basta, b asta!
Ai de ti si arredas passo.
Si teu pé dahi se afasta,
Inda que seja a largura
Deste dedo ou desta u n h a!
Ai de ti si, por ventura.
Querendo ser testemi nha
De que eu faço, te lembrares
Do olhar p’ra traz sem licença!
Volve um só desses olhares. . .
Numa cruz serás suspensa.
(A ' parte)
Oh! que velha! Em minha vida
Eu nunca vi peste assim!
Talvez do arcano instruida.
Por phrases que ouviu de mim,
— 17
Stáphila
E’ costume de visinho
Pedir certos utensís ;
— Uma faca, um machadinho,
Um püão, 0 almofariz.
Dirás a taes importunos ;
«Não ha nenhum utensilio.
Levaram tudo os gatunos
D’este pobre domicilio.»
Em summa; aqui ninguém tenha
Entrada quando eu sahir ;
Mesmo a Fortuna que venha,
Has de á porta a despedir.
Stáphila
E üglião
Entro e me calo.
E uclião
ACTO SEGUNDO
Seena I
Eunomia e Megadôro
E unomia
Megadôro
E unomia
Megadôro
Tu mesma.
E unomia
E ’ serio?
Megadôro
r' i Si negas, nego.
E unomia
Demonstrar critério
Deves, querido irmão, no que disseres.
Excellente mulher, entre as mulheres,
Não existe. Por gráus de pessimismo
Uma doutra difíere. E ’ aphorismo.
Megadôro
Ouve, eu te rógo.
Megadôro
E unomia
Megadôro
E unomia
Megadôro
Uma pergunta, irmã.
E unomia
As que te aprazam.
Megadôro
E unomia
Mas quem foi a mulher com tanto acerto
Escolhida por ti?
Megadôro
Vou já dizer-t’o.
Conheces Euclião?
E unomia
Oh! si 0 conheço!
E ’ bom visinho, e o tenho em muito apreço.
Megadôro
E unomia
Seja-te o ceu propicio!
Megadôro
Assim 0 espero.
E unomia
Que mais queres de mim?
Megadôro
Nada mais quero;
Adeus.
E unomia
Adeus, irmão.
Megadôro
O velho agora
V ou ver. Chego ao p in ta r; pois vem de fóra.
M.—'4
26 —
Seena I I
Euclião e Megadôro
E uclião
«;
Que imiteis passos gastava
Previra quando sa h i;
Por isso tanto hesitava
Em arredar-m e daqui.
Nenhum esteve presente
Dos empregados da Curia;
Até mesmo o presidente
Mostrou culpavel incúria,
Não indo entregar ao povo
A quota. Depressa entremos;
Si alguma cousa ha de novo
Em casa, verifiquemos.
Em quanto ausente demoro,
Alli minh’alma se atém. ~
Megadôro
Salve, Euclião!
E uclião
Megadôro,
Salve !
Megadôro
E uclião ( à p a r te )
Megadôro
E uclião
Megadôro
E uclião (á p a r te )
Megadôro
E ucliÃo ( a p a r te )
Megadôro
Escuta-me um só instante,
■t! '
Euclião; tem paciência.
Trato de assumpto importante,
De mutua conveniência.
E uclião (á p a r te )
Megadôro
Onde vais?
E uclião
Um só momento;
Tenho em casa (|ue fazer, (sáe.)
' ;•!
■
I- Iki,
d;'' li'!':'
29
Megadôro
Si eu pedir-lh« em casamento
A filha, 0 velho ha de crer
Que delle rio e escarneço;
Mas, falando com franqueza.
Pobre maior não conheço,
Nem que mostre mais pobreza.
E ugliãO (à p a r te )
Megadôro
E ucliAo
Megadôro
E ugliãO
Bom.
Megadôro
. E uclião
Sempre.
Megadôro
. ,1
E meu procedimento?
Ü
E uclião
Megadôro
E uclião
Megadôro
E uclião
Megàdôro
E üglião
Megàdôro
E uclião
Eu dispenso.
A discrição, o juizo,
Formam perante o bom senso
O dote, ás moças preciso.
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if ’n.1llli
E uclião
; f' Megadôro
E üglião
Megadôro
Que tens?
EUCLIÃO
Megadôro
Megadôro
Velho de cabeça tonta
Sou, na tua opinicào;
De farcista tens-me em conta;
Procedes mal, Euclião.
Fazer de alguém zombaria
De meu caracter destoa;
E mais feio inda"seria
Em quanto tá tua pessoa.
A filha, enifim, me concedes?
’E uclião
Com 0 dote estipulado?
Megadôro
Sim.
E uclião
Megadôro
Megadôro
Sim.
E uclião
Mas eu sei das trapaças,
Que ha nestas oceasiões;
Illudem com varias traças
Do contrato as condições;
Dão por valido o que é nullo.
Por nullo 0 que tem vigor.
— 35 —
Megadôro
E uclião
Pódes, sim.
Megadôro
E uclião
Megadôro
Verás
Como andarei apressado.
O’ Strobilo, onde estás ?
Vem já comigo ao mercado (sahe).
E uclião
- ti
r
— 36 —
Scena I I I
Eucliao e Stàphila
E uclião
Stàphila
E uclião
S tàphila
■lííi'í i'
37
Scena I V
Strobilo
CONGRIÃO
A nthrax
CONGRIÀO
Strobilo
Strobilo
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— 38 —
CONGRIÃO
Strobilo
ii (
Assim é.
COXGRIÃO
Strorilo
De certo.
CONGRIÃO
Que 0 embaraça
De cumprir tal dever?
Strobilo
H CoXGRIÃO
Strorilo
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— 40 —
Stroüilo
CONGRIÃO
Strobilo
CONGRIÃO
Como tal é que falo.
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S trobilo ('para Anthrax)
A nthrax
CONGRIÃO
A ntiirax
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L -1,1
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Strobilo
CONGRIÃO
Strobilo
Congrião
Strobilo malvado !
Vais pôr-me do avarento em casa desterrado.
Antes que alli me dèm as cousas, que eu pedir,
Ilei de rouco ficar e as forças consumir.
Strobilo
;|i!r CONGRIAO
Deveras? Como assim ?
I \
Strobilo
Conor lÃo
Vamos.
Scena V
Stápiiil .v
Quem bate?
I,'
— 44 —
Strobilo
Será possível!
Que lu, a quem o fogo de Vulcano
Puro inda não tornou, tenhas o plano
De queimar deste modo um edifício!
Só para não perder de teu oíTicio
O vil salario, praticar um crim e!
COXGRIÃO
Eu tal não disse.
Stáphila
IScena VI
Pithódico ( só)
P ituóüico
iu
45
Seena V II
Eucliâo e Congriâo
E ucliào ( só)
E uclião
Seena V I I I
Anthrax
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ACTO TERCEIRO
Seena I
Conffrião e Eucliao
Scena I I
Congrião e Euclião
E uclião
CONGRIÃO
E üclião
Vou já denunciar-te.
CONGRIÃO
E üclião
De faca armado estás.
CONGRIÃO
íÎ
Arma de cosinheiro;
Outra cousa não sou.
E üclião
CONGRIÃO
Amofinado
ij
Estou por não te haver o corpo atravessado.
E üclião
Facinora, maior que tu, não ha no mundo,
Nem outro, a quem de industria em Juhilo profundo,
Eu mais deseje mal.
CONGRIÃO
Escusas de dizel-o.
Inda ha pouco o senti, quando me foste ao pello.
Sovasle-me de arrocho, e tenho o corpo meu
Mclle, qual dansarino. A gora: Quem te deu
Direito de espancar? Que te fiz, vil mendigo?
Que razão te levou a proceder comigo
De modo tão brutal ?
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— 51
E uclião
CONGRIÃO
E uclião
E uclião
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CONGRIÃO
Eu fico satisfeito
De levar o que é meu, completo e sem defeito.
Temes que alguma cousa eu haja subtrahido?
ti : E üGLIÃo ( iro n ica m en te )
CONGRIÃO
E üclião
CONGRIÃO
Seena I I I
Congrião
E uclião
Congrião
E uclião
CONGRIÃO
Scena I V
Euclião (só)
Scena V
Megadôro
E ucliãO (á p a r te )
Megadôro
E ucliãO (à p a r te )
Megadôro
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57
E uclião ( d p a r te )
Megadüro
Scena V I
Euclião e Megadôro
E uclião
Me (î \ d5 ro
E ucliâo
Megadòro
E uclião
Megadôro
E uglião
Megadôuo
Quaes são ?
ErcuÃo
MegadAro
E uglião
Megadôro
E uglião
Megadôro
E uglião
Megadôro
E uglião
Náo bebo.
Megadôro
lias de beber.
De bom vinho um barril mandei aqui trazer. '
E uglião
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Pois eu te quebrarei
Essa firme tençao, e de excellente vinho
Hei de as guellas molliar-te, ó sogro e bom visinlio.
E uclião ( à p a r te )
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ACTO aUÂRTO
Sccna I
Strôbilo ( só )
Sccna I I
Euclião e Stróbilo
Stróiulo
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Sccna l i t
Scena I V
Eucliâo e Stróbllo
E ucliâo
Strüuilo
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— 67 —
Stróbilo
E uclião
Stróbilo
iSão sei.
^’ada teu tenho comigo.
E uclião
S tróbilo
E uclião
Stróbilo
E uclião
S tróbilo
Procedendo
Assim, ó velho, dás provas
De andar sempre recebendo.
S t UÓHIM)
St R()IULO
Findaste?
O (]ue ipieres (pie eu confesse?
EuouÃo
Dize 0 ipie surripiaste.
SnióiuM)
Puna-me a eterna justiça,
Si cousa, (pie te [lertença.
Tirei.
E uclião
Nem mesmo a cobiça
De tirar te acoinmetteu,
Sem rue pedires licença ?
Tu rne tomas iior sandeu ?
Sacode esse manto; vamos.
Stríuiilo
Ahi está.
UiLI
— 71 —
E uclião
A declaral-ü
Não me obrigas; nada digo.
Queres saber? Vai querendo.
Seja, porém o que for
E ’ meu, de certo, e pretendo
Que m’o dès, salteador,
Sthóuilo
EuciJÃo
S tiióbilo
E ücliãü
EccuÃo
Nem te ou vej.i.
Scena V ,
Stróbüo (sd)
i!iil
S tróuilo
m
íiül;'''
ii;,:' Antes íinar-me
N’um catre, em cruel tormento,
Do ([ue deixar de vingar-me
Deste maldito avarento!
Elle de certo nao ousa
Aqui seu ouro guardar;
Receando alguma cousa,
Vai mudal-o de logar.
Que biillia! O velho transporta
Para outro sitio a maquia.
Ponho-me atr<az desta porta,
Que é meu posto de vigia.
i Scena V I
Euclião e Stróbüo
E uclião
II
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— 73 —
Strobilo
Scena V II
L ygonide
E í’xomia
L yconide
PiiEOUA (dentro)
i
Ai, ama! Eu vou m orrer; que dores! (iiie tortura;
Vem em soccorro meu, Juno Jjucina, acode.
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ii! L yconide
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— 75 —
!Scena V III
Stróbilo (só)
Scena I X
Euclião ( só )
76 —
Scena X
Lyconide e Eucliao
E uclião
Quem falou?
L yconide
Um sem ventura.
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— 77
E uclião
I
L ygonide
Valor!
E uclião
Si a magna me opprime,
De que modo posso tel-o?
L ygonide
E uclião
Que dizes?
L ygonide
Digo a verdade.
E uclião
L ygonide
E uclião
Como?
— 79 —
L yconide
E uclião
L ycoxiüe
E uclião
L yconide
— 80 —
E uclião
L yconide
Entregar-te
O que ?
E uclião
L ygonide
E uclião
L yCOx
VIDE
E uclião
L yconide
Negas?
— 81 -
L yconide
E uclião
L ycoxide
E uclião
L ycoxide
L yoonidr
E uolião
Quem sejas
Já sei. Teus familia idônea.
Dize agora o que desejas.
L ycoxide
E uclião
Em casa,
Mora comigo.
Uyconide
Espalharam
Que com meu tio se casa.
E uolião
liYOONIDE
E uclião
i i 'i
— 84 —
L ygonide
E uclião
E yconide
Agora, tranquillamente,
l^eço (jueiras escutar-me.
ílomem não ba tão malvado,
Que do mal não se arrependa,
E que, bavendo-o praticado,
Ueparal-o não pretenda.
Si, louco por um momento,
A’ linda Phedra ultrajei,
]^erdoa-rne, e em casamento
Recebo-a perante a lei.
Nas Cereaes, eu confesso,
Eiz-lbe aggravo á castidade;
Levaram-me a tal excesso
O vinbo e o fogo da idade.
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— 85 ^
E üclião
L yconide
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Pois carpes quando te nasce
Da filha querida um neto
Na propria noite do enlace !
Por causa dessa creança,
Que ha pouco pai me tornou,
De Phedra a nobre alliança
Meu tio renunciou.
Entra e verás.
E uclião ( à p a r te ) íâ
Quanto mal
Sobre um miser o infeliz !
Entro e vou ver si é real
O que este mancebo diz. Á'iíi
L yconide
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87
ÂOTO aU IN TO
Scena I
Stróbilo e Lyoonlde
L yconide
Stróbilo
L yconide
Stróbilo ( à 'pa r te )
A minha tomadia
Vou já communicar-lhe e a carta de alforria
Desta revelação pedir-lhe em recompensa,
Para delia gosar completa e sem detença.
Achei. . .
■r.--
1
( • ^ i i . ; V « •4 •. 4
89
Strübilo
L yconide
Stróbilo
Stróbilo
Restituir-te? f\i
L yconide
Stróbilo
L yconide
Stróbilo
L yconide
Stuóbilo
Podeis iiiartyrisar-rne-,
Nem palavra, i)orém, da J)Oca heis de arrancar-me.
L ycoxide
Stróbilo
Vou dar-te.
L ycoxide
E sem demora
Stróbilo
L ycoxide
S tróbilo
— 91 —
L yconide
De infames rouhadores
Eli nada qiiero ouvir. Fiistigadoros, eia,
A eile!
Seena I I
F ustigadores
Que quereis?
L yconide
Aprom])teui a cadeia.
Stróbilo
L yconide
Stróbilo
L yconide
L yconide
m 'M
'I
— 93 —
!■!i'
Stróbilo
li
Sim. Testemunhas quero. O’ meu senhor, confesso
Que não confio em vós. Perdão do atrevimento!
iil
L ygonide
Stróbilo
Scena I I I ‘I
Megadôro
Megadôro
Ïí
Qual é?
Stróbilo
L yconide
Stróbilo
Ouvis?
Megadüro e E unomia
Ouví.
Sï R(3bilo (p a r a L ijco n id e)
L ygonide
A h! quanto desço,
Porque do alheio mal me compadeço! ( a S tró b ilo )
Que petulância a tua! (à p a r te ) E sou forçado
A ceder!
Stróbilo
L yconide
Vamos, depressa.
Stróbilo
Stróbilo
Sim! Já volto,
Lyconide
De Pegaso uo passo
Vôa e regressa a devorar o espaço.
Scena I V
•>
L yconide
— 97 —
E ücliào
Grande Jove justiceiro !
Deuses, que os lares guardais!
Juno e Alcides thesoureiro,
Zelador dos cabedaes !
Estendeis mão protectora ■S ' ‘.tl
Ao pobre velho infeliz,
E 0 que roubado lhe fora
A’ final, restituis!
Yein, Ó marmita adorada.
Doce beijo (luero dar-te;
Contra meu seio apertada,
E ’ meu prazer conservar-te.
Fartar não posso o desejo.
Oh minha luz e aleg ria !
Foi-se a magna e alfim eu vejo
Luz propicia, que irradia!
Lygonide
<
■.
» -• . a ■. ■/
-\ •
98
L yconide
E üclião
■i
Aceitando o donativo
E abrigo dando-me em casa.
L yconide
S tr ó iu l o
.j:
-V
Cosinheiro de feira! Um dia em nove dias,
Faz para a gente baixa insossas iguarias.
Cocus ille nundinalis est ; in nonum diem solet ire coctum, diz o
texto. Traducção littéral : E’ um cosinheiro de feira, acostumado a
cosinhar no dia nono.
‘' â
■, '.'.s
— 102 —
Pagina 49:
(^) Faz de mim seu gyinnasio este velhó infernal.
i
:I'
it ERRA TA , •■J*!
Pagina 20:
Hão de dizer que enterrada — Leia-se — enterrado—
Pagina 24:
Mas quero te poupar todo o cuidado y
Por mim.
Leia-se:
Mas eu desejo de apprehensões livrar-te,
Pois velas incessante, e em toda a parte,“'
Por mim.
Pacina 33:
Eis como a gente pratica: fl
Si ao pobre o rico procura
E amizade lhe oíTerece,
Timorato o pobre íica
E suspeitoso parece.
Houve engano neste trecho. Sobeja ahi um verso, sem corresponder
a outro, que com elle deve rimar, perturbando-se assim a constructura
artistica da versificação.
A passagem deve ser lida do seguinte modo:
Eis como a gente pratica:
Si o rico a mão lhe oílerece,
Timorato o pobre fica
E suspeitoso parece.
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