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para piscicultura
Planejamento do empreendimento
Produto / mercado / valor
Viabilidade técnica e econômica
Concepção, design, construção e
operacionalidade e longevidade
Custo de operação/manutenção
A escolha do local
A escolha do local
Horizontes intermediários
(B1 e B2) que, nos solos
aptos para a construção
de viveiros, apresentam
elevados teores de argila
Avaliação da infiltração
Método da trincheira
Colocar água até estabilizar a infiltração e
determinar a VIB (mm/h)
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Princípios de construção de
viveiros e represas
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Princípios de construção de
viveiros e represas
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• BPP:
– Projetos devem ser elaborados por técnicos qualificados;
– Obtenha a aprovação do projeto perante os órgãos governamentais
antes de iniciar a construção;
– Viveiros e represas devem possuir uma borda livre de pelo menos 30
cm;
– Represas devem ter a bacia de contribuição dimensionada e vertedouro
adequado aos volumes de grandes chuvas, projetados por técnicos
capacitados;
– Represas não devem ser previstas em locais onde seu rompimento
possa trazer riscos à população;
– Prever estruturas para tratamento mínimo dos efluentes como por
exemplo bacias de sedimentação; 14
BPP na elaboração de projetos e
construção de estruturas de criação
• BPP:
– Prever estruturas para evitar o escape de peixes cultivados;
– Taludes não devem ter inclinação maior que 3:1 (horiz:vert)
– Controlar a erosão durante a construção da piscicultura mantendo uma
área mínima sem vegetação e evitando que enxurradas passem pela
área sendo trabalhada;
– Construir represas/viveiros que possam ser despescados sem serem
drenados;
– No caso de represas/viveiros com profundidade superior a 3,0 m a
construção deve ser supervisionada por profissional qualificado;
– Todos os taludes deverão ser gramados imediatamente após a
construção e estradas deverão ser cascalhadas;
O lay-
lay-out dos viveiros
Objetivos
Aproveitar a área e reduzir os custos de terraplanagem
Reduzir os custos de operação
Dimensionar e alocar corretamente as estruturas
hidráulicas e as redes elétricas
Facilitar a operação, pela padronização dos viveiros
Adequar a inclinação dos taludes e a larguras dos
diques, para aumentar a durabilidade (erosão e
tráfego)
O lay-
lay-out dos viveiros
Critérios
• Tamanho e formato da área disponível
• Topografia da área, tipo de solo e restrições à
construção na área escolhida
• Aproveitamento da infra-
infra-estrutura já existente na
propriedade (canais, barragens, drenos, depósitos,
estradas, linhas de energia)
• Sistema de cultivo e o grau de mecanização das
operações de rotina (alimentação, colheitas e
transferências de peixes)
• Características dos peixes que serão cultivados:
facilidade de captura, tolerância ao frio, número de
fases de cultivo, entre outras.
O lay-
lay-out dos viveiros
Inclinação do talude
BL Área mais rasa que 0,80m
1:1
1:2
1:3
Declividade taipas
Inclinação do talude
O preparo para construção
Levantamento topográfico
A construção dos viveiros
Nivelamento e uniformização do
fundo do viveiro/represa
• Em represas é bom, mas não absolutamente necessário, remover
tocos da parte rasa uma vez que nestas áreas normalmente não se
passa a rede.
• É fundamental dispor de pelo menos uma área sistematizada e livre
de obstáculos para permitir a despesca dos peixes, o que
normalmente é feito nas áreas laterais da represa.
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Nivelamento e uniformização do fundo
do viveiro/represa
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Estruturas hidráulicas
Colar anti-percolação
Comporta com
guias laterais
Tela na entrada
do monge
Base do monge Tubo de drenagem
Estruturas hidráulicas - controle
Alça da
comporta
Parede interna Nível da água no viveiro
do monge
Comporta
com
guias
laterais
Valeta de
drenagem Tubo de
drenagem