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MANAUS - AM
2013
WASHINGTON SILVA DE MELO
MANAUS - AM
2013
FOLHA DE APROVAÇÃO
Examinadores:
________________________________________________
Orientador: Prof. Esp. Luiz Reis de Oliveira
___________________________________________
1º Examinador:
___________________________________________
2º Examinador:
Parecer:
Quadro 2: COSO 19
1..............................................................................................................................
Quadro 3: COSO 20
2..............................................................................................................................
Quadro 4: as 4 dimensões do 20
COBIT.................................................................................................
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INTRODUÇÃO................................................................................................................ 2
2.3 COSO e 1
COBIT............................................................................................................ 9
5 A LEI SOX NO 3
BRASIL.................................................................................................... 0
6 3
METODOLOGIA.............................................................................................................. 5
.
CONCLUSÃO.................................................................................................................. 3
.... 8
REFERÊNCIAS............................................................................................................... 4
.... 1
SITES 4
PESQUISADOS....................................................................................................... 3
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Visa-se transmitir, neste trabalho, explicar o sistema SOX nas empresas, seus
impactos em relação às demonstrações financeiras nos diferentes segmentos de
empresas, revelando diferentes posicionamentos mediante alguns sinalizadores de
boas práticas de governança corporativa das empresas.
internacional. A partir disto foi sancionada a Lei SOX que segundo Peters (2007),
estabelece e abrange novos padrões para as companhias de capital aberto norte
americanas, diretorias, conselhos administrativos e empresas de auditoria externa.
Capítulos Descrição
Conselho de fiscalização das normas públicas de Contabilidade das empresas
Capítulo I
– PCAOB
Capítulo II Independência dos Auditores Independentes
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Borgerth (2009, p. 21) define que uma das funções do PCAOB é “funcionar como um
supervisor de controles internos que detecta a imediata necessidade de melhoria dos
regulamentos emanados do órgão.”.
As obrigações do PCAOB segundo a previsão da Lei, segundo Peters (2007):
Para que sejam atingidos os seus respectivos objetivos o COSO pode ser
dividido em dois observe o esquema abaixo:
Quadro 2: COSO 1
Quadro 3: COSO 2
Como auditora da Enron, certamente, a Arthur Andersen estava bem ciente das
práticas contábeis que a companhia vinha adotando. Mais do que isso, no ano de
2001, a Andersen havia recebido US$ 52 milhões por serviços prestados a Enron.
Deste montante, US$ 27 milhões foram derivados da prestação de serviços de
consultoria. Resumidamente, muito provável, a Andersen estava envolvida ativamente
na estruturação das operações antiéticas. Sendo assim, a divisão de auditoria da
empresa não poderia condenar tais operações. (BORGERTH, 2009, p. 6).
Borgerth (2009, p. 21) ainda comenta que a Lei Sarbanes–Oxley foi publicada
pelo governo dos Estados Unidos em 30 de julho de 2002, “[...] com o objetivo de
estabelecer sanções que coíbam procedimentos não éticos e em desacordo com as
boas práticas de governança corporativa por parte das empresas atuantes do
mercado norte- americano”. A Lei abrange as empresas estrangeiras, incluindo as
brasileiras, registradas na SEC (que possuem ações negociadas nas bolsas de
valores dos Estados Unidos) e também as subsidiarias de empresas americanas.
Borgerth (2009) ressalta que a evolução das companhias para mais amplas
dimensões, permitiu à Contabilidade desempenhar um papel mais importante no
campo empresarial de negócios mundiais. A autora retro (2009, p. 49) destaca:
Borgerth (2009, p. 13) assegura que “um dos conceitos mais afetados pela falta
de transparência e confiabilidade das informações é o da Eficiência de Mercados”.
Slomski (2007, p.129) destaca ainda que: “As boas práticas de governança
corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao
capital e contribuir para sua perenidade”.
Ainda que existam diferenças nos graus de práticas de boa governança entre
os Estados Unidos e o Brasil, nota-se uma disposição de aproximação. Pois, no
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Mandro (2009) destaca em sua pesquisa que a maioria das empresas não
possuía uma conexão entre as atividades de governança corporativa com as ações
referentes aos controles organizacionais, antes da adoção da Lei SOX, devido a não
obrigatoriedade da lei. Apesar disso, depois de sua publicação, assegurando que
todas as seções fossem executadas e esta conexão estabelecida, verificou-se que os
controles internos operavam satisfatoriamente no que correspondia a sua estrutura e
os respectivos executivos responsáveis cumpriam os aspectos da Lei demonstrados
através de seus registros.
"Na verdade, uma forte estrutura de controles internos pode ajudar sua
companhia a:
- tomar melhores decisões operacionais e obter informações mais pontuais;
- conquistar (ou reconquistar) a confiança dos investidores;
- evitar a evasão de recursos;
- cumprir leis e regulamentos aplicáveis;
- obter vantagem competitiva através de operações dinâmicas.
Inversamente, as companhias que se negam a instituir os controles exigidos
podem se colocar em situações similares àquelas que levaram à
promulgação da Lei Sarbanes-Oxley, o que acarretará:
(i) maior exposição à fraude;
(ii) penalidades impostas pela SEC:
(iii) publicidade desfavorável;
(iv) impacto negativo sobre o valor do acionista:
(v) queixas ou outras ações judiciais impetradas por acionistas".
Ainda de acordo com Santos; Lemes (2004) a Petrobrás foi uma das
companhias que se adequou à Lei Sarbanes-Oxley, apesar da não obrigatoriedade
do comitê algumas empresas já estão optando pela implantação do mesmo. Outro
ponto relevante e exigido com bastante rigor pela Lei é o controle interno. Em função
das frequentes revisões das legislações emitidas pela CVM e das discussões em torno
do projeto de lei n. 3471 de 2000, de revisão da Lei 6.404/76, estima-se que
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[...] Porém, em função das constantes revisões das legislações emitidas pela
CVM e das discussões em torno do projeto de lei n. 3471 de 2000, de revisão
da Lei 6.404/76, planeja-se que atualizações da comparação aqui realizada
serão necessárias em curto espaço de tempo. Por outro lado demanda-se
acompanhamento das empresas que, independente da exigência no território
nacional, estão sendo obrigadas a atender a Lei Sox no mercado
internacional.
6 METODOLOGIA
Lakatos e Marconi (2007, p. 110), “O método dedutivo parte das teorias e leis,
na maioria das vezes prediz a ocorrência dos fenômenos particulares (conexão
descendente)”. Continuam os autores retro (2007, p. 131): “O método dedutivo é o
caminho das consequências, pois uma cadeia de raciocínio em conexão descendente,
isto é, de geral para o particular, leva à conclusão”.
Para Richardson (1985, p. 39), “os estudos que empregam uma metodologia
qualitativa podem descrever a complexidade de determinado problema, analisar a
interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos [...]”.
CONCLUSÃO
Esse objetivo geral foi associado a quatro objetivos específicos, que foram
alcançados totalmente, na análise dos referenciais teóricos e na análise e discussão
dos resultados.
Andrade, Pereira, Shiowaku e Urbanavicius (2007), Pinho (2006), entre outros, que os
elementos de boas práticas da governança corporativa são ferramentas poderosas
alinhadas a Lei Sox proporcionam aos seus usuários a visualização de informações
seguras e necessárias para tomadas de decisões.
De cada ponto levantado nesta pesquisa, foi possível avaliar que a Lei exige
com rigorismo que as companhias de capital aberto empreguem um controle interno
eficiente e eficaz, garantindo precisão, confiabilidade e transparência na publicação
das informações financeiras e dos atos administrativos.
REFERÊNCIAS
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GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
SITES VISITADOS