Você está na página 1de 68

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM


BIOTECNOLOGIA

CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE

Rua da Quitanda – Diamantina MG

Versão do documento: 3.0

Resolução de Implantação Resolução CONSUP nº40/2017


Resolução de Reestruturação Resolução CEPE nº 11/2019

Diamantina - MG
2019

1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

GOVERNO FEDERAL
Presidente da República
Jair Messias Bolsonaro

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Ministro da Educação
Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


Ariosto Antunes Culau

IFNMG REITORIA
Reitor
Prof. José Ricardo Martins da Silva
Pró-Reitor de Administração
Prof. Edmilson Tadeu Cassani
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Prof. Alisson Magalhães Castro
Pró-Reitor de Ensino
Prof. Ricardo Magalhães Dias Cardozo
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Maria Araci Magalhães
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
Prof. Rogério Mendes Murta
Diretor de Ensino
Wallas Siqueira Jardim

DEPARTAMENTO DE ENSINO TÉCNICO


Diretora do Departamento
Profa. Luciana Gusmão de Souza Narciso
Equipe Técnico-Pedagógico
Ailse de Cássia Quadros - Técnica em Assuntos Educacionais
Ana Cecília Mendes Gonçalves - Técnica em Assuntos Educacionais
Edilene Aparecida Soares de Oliveira - Pedagoga
Maria das Graças Rodrigues Mendes - Pedagoga

2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

IFNMG CAMPUS DIAMANTINA


Diretor Geral
Prof. Júnio Jáber
Diretora de Ensino
Flor Murta
Coordenara de Ensino
Katiuscia de Sousa Pereira Silva
Coordenadora do Curso
Juliana Rocha de Meira Pires

COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO
Adeizete Gomes Silveira - Pedagoga
Profa. Ana Flávia Costa da Silveira Oliveira
Prof. André Silva de Oliveira
Profa. Juliana Rocha Meira Pires

REVISOR TEXTUAL
Bruna Mendes Oliveira – Técnica em Assuntos Educacionais
Dayane Mota Santos Lisboa – Assistente em Administração
Profa. Denise Mendes Santos
Profa. Flor Murta
Profa. Leila Maria Siva
Profa. Lorena Torres Oporto

3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 6
1.1. Apresentação Geral ..................................................................................................................................... 6
1.2 Apresentação do Campus ............................................................................................................................. 7
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO................................................................................................................ 17
3. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................................... 18
4. OBJETIVOS................... ............................................................................................................................ 20
4.1 Objetivo Geral...... ..................................................................................................................................... 20
4.2 Objetivos Específicos................................................................................................................................. 20
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO .................................................................... 21
6.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................................ 22
6.1 Orientações Metodológicas ........................................................................................................................ 22
6.2 Terminalidades....... ................................................................................................................................... 22
6.3 Disciplinas ofertadas parcialmente na Modalidade de Educação à Distância ................................................ 23
6.4 Estrutura Curricular do Curso..................................................................................................................... 25
6.4.1 Matriz curricular do curso ................................................................................................................... 25
6.4.2 Representação gráfica de formação ..................................................................................................... 27
6.4.3 Ementário da disciplina ....................................................................................................................... 28
6.5 Prática Profissional .................................................................................................................................... 47
6.6 Estágio Supervisionado (Opcional) ............................................................................................................ 47
6.7 Iniciação Científica .................................................................................................................................... 48
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES........ ....................................................................................................................................... 48
8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO .... 49
8.1 Avaliação da Aprendizagem....................................................................................................................... 49
8.2 Conselho de Classe .................................................................................................................................... 50
8.3 Avaliação Substitutiva (avaliação em 2ª chamada)...................................................................................... 51
8.4 Do Regime de Tratamento Excepcional ...................................................................................................... 51
8.5 Do atendimento especializado .................................................................................................................... 51
8.6 Revisão de Prova ....................................................................................................................................... 51
8.7 Promoção e Reprovação ............................................................................................................................. 51
8.7.1 Média Global ...................................................................................................................................... 52
8.8 Recuperação............................................................................................................................................... 52
8.8.1. Recuperação Paralela ......................................................................................................................... 52
8.8.2 Recuperação Parcial ............................................................................................................................ 52
8.8.3.Recuperação Final .............................................................................................................................. 52
8.9 Da Progressão Parcial ................................................................................................................................ 52
8.10 Frequência........ ....................................................................................................................................... 53
8.11. Projetos de Monitoria .............................................................................................................................. 53
8.12 Eventos Acadêmicos ................................................................................................................................ 53
9. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................................ 54
9.1 Programa de Assistência e Apoio aos Estudantes ........................................................................................ 54
9.2 Programa de Educação para Diversidade .................................................................................................... 54
9.3 Programa de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas ...................................................................... 54
9.4 Programa de Atenção à Saúde .................................................................................................................... 55
9.5 Programa de Apoio Psicológico ................................................................................................................. 55
9.6 Programa de Acompanhamento Social ....................................................................................................... 56
9.7 Programa de Incentivo ao Esporte e Lazer .................................................................................................. 56
9.8 Programa de Incentivo à Educação Artística e Cultural ............................................................................... 56
10. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................................. 57
11. COORDENAÇÃO E COLEGIADO DE CURSO ................................................................................... 57
12. PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO .............................................................. 58
13. PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO ........................... 59
14. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS
DO CURSO ................................................................................................................................................... 60

4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA
15. CERTIFICADOS E DIPLOMA .............................................................................................................. 64
15. 1 Certificados....... ...................................................................................................................................... 64
15.2 Diploma............ ....................................................................................................................................... 64
16. CASOS OMISSOS ................................................................................................................................... 64
17. REFERÊNCIAS....................................................................................................................................... 65
ANEXO....................................................................................................................................................... ........... 68

5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

1. APRESENTAÇÃO
1.1. Apresentação Geral
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria no
Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas
Técnicas Federais, CEFET, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o
Instituto Federal surge com a relevante missão de promover uma educação pública de
excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo
pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento
técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
básica, superior e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na
oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base
na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua
área de abrangência é constituída de 164 (cento e sessenta e quatro) municípios distribuídos
em quatro mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas e Vales do Jequitinhonha e Mucuri),
ocupando uma área total de 236.789,295 (duzentos e trinta e seis mil, setecentos e oitenta e
nove, duzentos e noventa e cinco) km². A população total estimada é de 3.031.996 (três
milhões, trinta e um mil e novecentos e noventa e seis) habitantes (IBGE, 2010).
Atualmente, nessa abrangência, o IFNMG atua com uma organização estruturada no
formato multicampi, atendendo as microrregiões com onze campi: Almenara, Araçuaí,
Arinos, Diamantina, Januária, Montes Claros, Pirapora, Salinas, Teófilo Otoni, Campus
Avançado Porteirinha e Janaúba, um Centro de Referência em Formação e Educação a
Distância e a Reitoria, sediada em Montes Claros.

6
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA
Figura 01 - Mapa de abrangência do IFNMG com a indicação dos campi

Fonte: http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca

1.2 Apresentação do Campus


O Campus Diamantina está situado no Vale do Jequitinhonha, possui uma área de
abrangência de 16.830,174 Km² e população de 230.808 mil habitantes (IBGE, 2019b). Deste
Campus fazem parte 17 municípios, a saber: Angelândia, Aricanduva, Capelinha, Carbonita,
Couto de Magalhães de Minas, Datas, Diamantina, Felício dos Santos, Gouveia,
Itamarandiba, Leme do Prado, Minas Novas, Presidente Kubitschek, Turmalina, São Gonçalo
do Rio Preto, Senador Modestino Gonçalves e Veredinha. No mapa a seguir se observa as
microrregiões de Diamantina e de Capelinha.

Figura 2 - Mapa do Vale do Jequitinhonha/Alto Jequitinhonha: microrregiões de Diamantina e de


Capelinha.

Fonte: Disponível em <https://www2.ufmg.br/polojequitinhonha/O- Vale/Sobre-o-Vale> Acesso em 17 de


junho de 2015.

7
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

Como pode ser observado, a área de abrangência do IFNMG Campus Diamantina


corresponde às microrregiões de Diamantina e de Capelinha, ambas pertencentes ao Alto
Jequitinhonha.
Pensar o Vale do Jequitinhonha significa dialogar com diferentes concepções sobre
essa região de Minas Gerais. Em geral, o Vale é conhecido como o “vale da pobreza”, fruto
de poucos conhecimentos e estudos sobre a região, pois caracterizar um lugar desse modo é
contribuir, de fato, para a sua degradação em diferentes dimensões da vida. Destarte, a região
é marcada por vários contrastes, a saber: há riqueza mineral e natural; há patrimônio histórico
e cultural de alto valor e reconhecimento; há pobreza e ainda há desnutrição, apesar de serem
combatidas; há relativo acesso ao ensino superior nos últimos 10 anos; há o registro do índice
de analfabetismo inferior à média do país; há uma infraestrutura viária regular; há indústrias
de médio porte e várias de pequeno porte, entre outros. Por tudo isso, pode-se dizer que a
pobreza ainda não se foi, entretanto é inegável que o Vale do Jequitinhonha também é um vale
de potencialidades (IBGE, 2019a).
Em termos de produto interno bruto (PIB), existem diferenças significativas nos
cenários municipais, destacando-se Diamantina, Capelinha, Itamarandiba, Minas Novas e
Turmalina como as cidades mais ricas da região.

Gráfico 1 - Produto interno bruto dos municípios da área de abrangência.

Fonte: DataViva, 2015.

Com relação a renda per capita, destacam-se os municípios de Angelândia, Capelinha,


São Gonçalo do Rio Preto e Carbonita, como os detentores de maior renda per capita, porém,

8
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

os valores encontram-se abaixo das rendas per capita de Minas Gerais (R$14.328,00) e
brasileira (R$ 14.442,54).

Gráfico 2 - Renda per capita dos municípios da área de abrangência.

Fonte: MINAS GERAIS (2015).

Esse vale de potencialidades e de possibilidades apresenta vários dados significativos


quanto a sua população e dados de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), como se
observa no quadro a seguir.

9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

Quadro 1 - Municípios da área de abrangência do IFNMG – Campus Diamantina, IDH e População.

Município IDH População


(2010) (Mil)
(2013)
Angelândia 0,597 8
Aricanduva 0,582 4,77
Capelinha 0,653 34,8
Carbonita 0,658 9,1
Couto de Magalhães de Minas 0,659 4,2
Datas 0,616 5,2
Diamantina 0,716 45,9
Felício dos Santos 0,606 5,14
Gouveia 0,681 11,7
Itamarandiba 0,646 32,2
Leme do Prado 0,670 4,8
Minas Novas 0,633 30,8
Presidente Kubitschek 0,595 2,9
Turmalina 0,682 18,1
São Gonçalo do Rio Preto 0,640 3
Senador Modestino Gonçalves 0,620 4,5
Veredinha 0,632 5,5
Fonte: MINAS GERAIS (2015).

O quantitativo populacional das cidades abrangidas pelo Campus Diamantina se


apresenta diferentemente, podendo ser agrupadas de acordo com o tamanho de sua população.
As cidades com maior população são Diamantina e Capelinha, as quais polarizam vários
serviços públicos na região em que se localizam. Em menor grau, as cidades de Itamarandiba,
Minas Novas e Turmalina também se destacam no cenário populacional regional.
Considerando a faixa de 11 a 8 mil habitantes, destacam-se Gouveia, Carbonita e Angelândia,
cidades regionais de porte médio e que mantêm o mesmo índice de desenvolvimento humano
que as cidades de maior porte na região do Alto Jequitinhonha. Os demais lugares urbanos
apresentam menor destaque populacional, sendo o que se observa, em especial, para
Presidente Kubitschek, Angelândia e Aricanduva, exibindo portadores dos menores IDHs da
região. A participação dos poderes públicos no emprego e na renda das cidades abarcadas pelo
Campus Diamantina é também fator de diminuição da pobreza, conforme pode ser visto no
Gráfico 3.

10
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA
Gráfico 3 - Participação da Administração Pública no emprego nos Municípios em 2013.

Fonte: MINAS GERAIS (2015).

Percentualmente, nas cidades de Turmalina, Capelinha e Diamantina, os poderes


públicos apresentam menor participação no emprego, uma vez que acentua significativa
quantidade de pequenas e médias empresas situadas nesses locais. Em Aricanduva, Presidente
Kubitschek, São Gonçalo do Rio Preto e Senador Modestino Gonçalves, registram-se parcos
investimentos de particulares, compreendendo mais de 70% do emprego e renda gerados
nestes municípios advém do poder público. Nas demais cidades, conjugam-se participação do
poder público e investimentos de pequenas indústrias na responsabilidade de gerar empregos
na região.
A seguir, o Gráfico 4 correspondente à renda dos municípios.

11
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA
Gráfico 4 - Participação da Administração Pública na renda dos Municípios em 2013

Fonte: MINAS GERAIS (2015).

No gráfico correspondente à área de abrangência do Campus Diamantina, observa-se


que os municípios que possuem a sua principal fonte de renda nos poderes públicos
(Aricanduva, Presidente, Datas, Felício dos Santos e Senador Modestino Gonçalves)
apresentam o setor de indústria e comércio tímidos e, em geral, registram-se nesses lugares
forte exportação de mão de obra pouco qualificada. De outro lado, as cidades de Diamantina,
Capelinha e Turmalina são municípios que possuem menor participação do poder público na
sua renda, todavia apresentam outros setores da economia mais desenvolvidos.
A cidade de Capelinha é a que mais se destaca segundo os arranjos produtivos
regionais e a relação com o poder público. A geração de emprego e renda deste município é
gerada majoritariamente através da produção florestal (24%), seguida da administração
pública (16%), cultivo de café (7%) e materiais de construção (5%). Em relação à
Diamantina, o poder público é majoritário na oferta de emprego (19%), mas apresenta um
setor educacional (ensino superior) crescido, correspondente a 12% da geração de emprego na
cidade, seguidos de hipermercados e restaurantes, dada a característica turística da cidade
(IBGE, 2019c).

12
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

Em menor quantidade, mas existindo nas cidades como um todo, identificamos a


geração de emprego e renda advinda de artesanatos, hotéis, padarias, supermercados,
restaurantes, transporte de passageiros e de cargas, obras de acabamento e de construção civil,
atividades de apoio à agropecuária e produção de laticínios. Acrescentam-se, ainda, a
produção de bebidas destiladas e extração de manganês (em Senador Modestino Gonçalves),
extração de pedras, areia, argila e indústria têxtil (em Gouveia) e produtos cerâmicos e
moveleiros (em Turmalina e Veredinha). A prática artesanal tem gerado emprego e renda em
algumas cidades, como Minas Novas, Diamantina, Veredinha e Presidente Kubitschek
(FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2008; IBGE, 2019b).
Para melhor compor o quadro descrito, os Arranjos Produtivos Locais (APLs) devem
ser destacados porque se relacionam, em sua maioria, com os cursos a serem abertos no
Campus Diamantina, como também apresentam potencial para que novos arranjos locais
sejam criados. Em linhas gerais, os APLs predominantes no Vale do Jequitinhonha são:
mineração, turismo, atrativos culturais, riqueza do subsolo, artesanato, culinária, comércio e
pecuária. Vale ressaltar, que nos 17 municípios apresentados no Quadro 1, identificam-se
micro e pequenas empresas que dinamizam o comércio local, normalmente familiares,
possuindo papel importante para a economia e fornecendo significativa parcela dos empregos
para os moradores das cidades (FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2008; IBGE, 2019b).
As atividades culturais, gastronômicas e turísticas são importantes na matriz
socioeconômica da microrregião Diamantina, pois a cidade é considerada Patrimônio Mundial
da Humanidade pela UNESCO desde 1999, oferece um dos maiores carnavais de rua do
Brasil, abriga anualmente o Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais -
UFMG, eventos gastronômicos e é ponto de chegada da Estrada Real. As principais atividades
econômicas relacionadas são as áreas de promoção de eventos e cultural, turismo/ecoturismo
e hospedagem, gastronomia e lazer (FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2008; IBGE, 2019b).
Com forte tradição na área de educação, Diamantina possui instituições públicas e
privadas de ensino superior presencial e a distância, ofertando cursos técnicos, de graduação e
pós-graduação, podendo-se citar a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
– UFVJM, e a Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG. Com oferta de cursos a
distância temos a Universidade do Norte do Paraná – UNOPAR, o Centro Universitário da
Grande Dourados – UNIGRAN e a Universidade Paulista – UNIP. Já o ensino técnico é
atualmente ofertado pela Escola Estadual Professor Leopoldo Miranda, Escola Estadual Ayna
Torres, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC e também pelo

13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

IFNMG, que oferece cursos técnicos presenciais, nas formas integrada, concomitante e
subsequente.
É importante citar a parceria firmada entre o IFNMG e a UFVJM visando a
consolidação de um polo tecnológico na área de aviação civil, reforçado pelo Memorando de
Entendimento (MoU) celebrado entre o Governo do Estado de Minas Gerais (Secretaria de
Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e a Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Econômico), a Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES, a
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM e o Instituto Federal do
Norte de Minas – IFNMG, com vistas ao desenvolvimento de atividades de pesquisa sobre
biomassa para a produção de bioquerosene e desenvolvimento de rotas tecnológicas.O curso
Técnico em Biotecnologia foi escolhido através de um amplo processo de discussão com a
sociedade local, através de diversas reuniões realizadas com instituições representativas, como
associações, sindicatos, poder público, a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e
do Mucuri (UFVJM) e também via consulta pública na internet, além da aplicação de
questionários em duas escolas públicas estaduais da cidade de Diamantina, de forma a ouvir a
sociedade com maior eficiência.
A escolha do curso obedeceu critérios já implementados pelo IFNMG, que colaboram
com o fortalecimento e desenvolvimento dos arranjos produtivos sociais, econômicos e
culturais, locais e regionais, consolidados ou em vias de consolidação, além de
preferencialmente não ser um curso ofertado por outras instituições ou modalidades de ensino,
como a educação à distância ou Pronatec. Nessa perspectiva, considera-se que o Projeto
Pedagógico do Curso Técnico em Biotecnologia, modalidade concomitante/subsequente
promove a glocalização, pois atenderá os anseios da região, agregando valor às formações
identitárias locais, ao mesmo tempo que estas identidades estarão aliadas à modernidade
promovida pela biotecnologia. Além disso, o curso técnico em Biotecnologia irá contribuir
com os demais cursos já em andamento e a serem implantados no Campus Diamantina.
A construção desta proposta pedagógica baseou-se na legislação vigente, no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico (PPP) do IFNMG, no
Plano de Desenvolvimento do Campus (PDC)1, e nos princípios democráticos. A proposta

1
Documento novo no IFNMG, implantado pelo campus Diamantina, no ano de 2015. Objetiva-se com o PDC
estabelecer diretrizes gerais de planejamento (gestão, ensino, pesquisa e extensão) no processo de implantação
do campus, bem como fazer análise situacional da cidade de Diamantina e área de abrangência com vistas a
articular e promover a definição de cursos que agregam aos arranjos produtivos locais culturais, econômicos e

14
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

apresentada objetiva retratar a realidade vivenciada pelo Campus quanto à atualização,


adequação curricular, realidade cultural e social, buscando garantir o interesse, os anseios e a
qualificação da comunidade atendida, despertando o olhar para o ensino, a pesquisa e a
extensão e visando o prosseguimento vertical dos estudos. Na legislação consultada para
elaboração desse Projeto Pedagógico de Curso, podem ser citados a Lei Federal nº 9394 de
20/12/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; o Decreto nº 5154 de
23/07/04 que regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da lei nº 9394/96 e dá
outras providências; o parecer do CNE/CEB nº 11/12 que trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de nível Técnico, a Resolução CNE/CEB nº 06/2012
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de nível Técnico. Foi
também suporte para a elaboração desse documento, o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos, instrumento que disciplina a oferta de cursos de educação profissional técnica de
nível médio para orientar as instituições, estudantes e a sociedade em geral. Ele é um
referencial para subsidiar o planejamento dos cursos e correspondentes qualificações
profissionais e especializações técnicas de nível médio (BRASIL, 2016). Ressalta-se ainda
que o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Regimento Escolar está em consonância
com a legislação supracitada.
É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades,
incluindo aí um olhar crítico, atento para as mudanças e, prioritariamente, para a realidade,
anseios, necessidades, e expectativa dos educandos que se matriculam nos cursos do IFNMG.
Assim, a estrutura que orientará a prática pedagógica do Curso Técnico em Biotecnologia foi
exposta neste documento, entendendo que ele é passível de ser alterado e aprimorado sempre
que se fizer necessário.
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais realizou
pesquisa entre as empresas de Biotecnologia sobre fatores relevantes para o desenvolvimento
do setor biotecnológico. Dentre os pontos abordados, foram levantados os fatores diversos
mais importantes na escolha do local de instalação da empresa. A proximidade geográfica
com universidade e centros de estudo na área de biotecnologia foi o mais citado, abrangendo
75,76% das respostas. Logo, o curso técnico em Biotecnologia poderá colaborar para atrair
empresas, indústrias e investimentos para a região. Somado a isso, a localização estratégica do
município de Diamantina, entre dois grandes centros industriais – Montes Claros e Região

sociais consolidados ou em vias de consolidação. Além disso o documento prevê avaliações anuais e congressos
bianuais, entre seus servidores, discentes e sociedade estabelecendo interface entre o PDI e o PPP, garantindo
uma gestão democrática.

15
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

Metropolitana de Belo Horizonte – e a presença de UFVJM colaboram para o município se


tornar um forte candidato para implantação de empresas e indústrias na área de Biotecnologia.

16
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do Curso: Técnico em Biotecnologia.
Eixo Tecnológico: Produção Industrial.
Carga Horária Total: 1200 horas.
Modalidade: Presencial.
Forma: Concomitante/Subsequente.
Ano de Implantação:2018.
Habilitação: Técnico em Biotecnologia.
Etapas Intermediárias com Terminalidade:
 Conclusão do 1º Módulo de curso: Certificado em Ciências Básicas
 Conclusão do 2º Módulo de curso: Certificado de Análises Químicas e Biológicas
 Conclusão do 3º Módulo de curso: Certificado de Biotecnologia Industrial: Aplicação
dos conceitos básicos de todas as etapas requeridas para a obtenção de um produto
biológico relacionado à melhoria da saúde humana.
 Conclusão do 4º Módulo de curso: Certificado de Técnico em Biotecnologia
Turno de Oferta: Noturno
Regime Escolar: Semestral.
Número de Vagas Oferecidas: 36 vagas.
Periodicidade da Oferta de Vagas: Oferta anual.
Requisitos e Formas de Acesso
1. Processo Seletivo regular e processo seletivo para ocupação de vagas remanescentes;
2. Transferência ex-ofício, na forma da lei;
3. Poderão ingressar no curso alunos que estejam cursando a 2ª ou a 3ª séries do ensino
médio ou que já tenham terminado esse grau de ensino.
Duração do Curso: O curso terá a duração de 4 módulos/semestrais.
Prazo para Integralização: Tempo mínimo de quatro semestres e no máximo oito semestres.
Autorização para Funcionamento: Resolução CONSUP nº40/2017
Local de Oferta: Fazenda Biribiri, km 624, s/n°, Rodovia 367, Diamantina – MG
Coordenadora do Curso: Profª. Juliana Rocha Meira Pires.

17
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

3. JUSTIFICATIVA
Todo projeto supõe ruptura com o presente e promessas para o futuro. Nessa
perspectiva, projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar
um período de instabilidade e buscar uma estabilidade em função da promessa de que cada
projeto contém de estado melhor do que o presente. A sociedade pede de todas as instituições
que a compõe, ação, criatividade, parcerias, produção, empreendedorismo, competências e
qualidade, com vistas às necessidades sociais vigentes. Neste sentido, O IFNMG Campus
Diamantina tem como objetivo promover uma educação de qualidade visando à formação de
cidadãos em plenas condições para atuar frente às demandas da sociedade numa postura
crítica, ética, transformadora, comprometidos com o desenvolvimento social, tecnológico e,
acima de tudo, com o desenvolvimento do espírito humano de colaboração e de respeito.
Para se alcançar o que se propõe a oferecer como educação de qualidade, pensou-se
num processo de ensino e aprendizagem interdisciplinar e contextualizado que valorize o
conhecimento prévio do aluno, seus saberes adquiridos no convívio familiar, no ambiente de
trabalho e no contato mais amplo com o social. Nesse contexto, acredita-se também que
considerar os estudos locais, a identificação das oportunidades ocupacionais, as tendências da
dinâmica social/ produtiva local, regional, nacional e global é de suma importância para a
construção do projeto pedagógico do curso técnico em biotecnologia.
Outro fator a ser considerado é a interdisciplinaridade como instrumento que contribui
para que a escola seja lugar onde se produza coletiva e criticamente um saber novo, aliado a
uma concepção de avaliação que visa o desenvolvimento global do aluno e que forneça
subsídios ao professor para tomada de decisão e a constante regulação e melhoria da
qualidade de ensino.
O Curso Técnico em Biotecnologia desperta interesse na população jovem e adulta,
pelo caráter inovador, abrangente, em constante processo de evolução, estando entre os cinco
cursos técnicos mais votados em pesquisa realizada pelo IFNMG. Os avanços relativos à
Biotecnologia têm tido grandes desdobramentos técnico-científicos sobre as mais diversas
áreas, com reflexos significativos nos mais diversos setores, tais como a agropecuária,
ambiental, indústria alimentícia, saúde e a farmacêutica. Isso influi diretamente na
competitividade das empresas nacionais, dentro e fora do país, além do potencial do
desenvolvimento de processos relacionados com a remediação e monitoramento do meio
ambiente. Diferentes profissionais são habilitados a trabalhar em laboratórios e empresas de
Biotecnologia como Biólogos, Médicos, Agrônomos e Veterinários. Adicionalmente, a

18
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

maioria dos laboratórios demanda um corpo técnico qualificado e competente para as


diferentes áreas envolvidas na execução dos processos biotecnológicos, o que ilustra a
importância de cursos técnicos nesta área.
Assim, o curso técnico em Biotecnologia encontra justificativa em:
1. Atender a crescente demanda estadual e garantir a formação especializada com
finalidade na atuação nos diversos setores de Biotecnologia (a pesquisa realizada pela
Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais apontou a
escassez de educação de nível técnico por 32% das empresas). Acrescentando-se que,
no estado, atualmente, é ofertado o curso de biotecnologia nível técnico presencial,
somente pelo SENAI de Belo Horizonte, sendo que este não é um curso gratuito. O
IFMG, campus Bambuí, oferece o curso não-presencial através do Pronatec.
2. Oferta de mão-de-obra qualificada para o mundo do trabalho;
3. Formar profissionais em biotecnologia com orientação tanto generalista quanto
especialista, caracterizado por uma permanente capacidade de aprender e atuar nas
diferentes áreas da biotecnologia;
4. A formação de técnicos em biotecnologia atende ao preconizado pelo Ministério da
Ciência e Tecnologia, dentro da linha de ação que estimula a expansão e consolidação
do Sistema Nacional de Ciências, Tecnologia e Inovação (C,T & I), este mesmo
Ministério inclui a Biotecnologia e Nanotecnologia na linha de ação “Áreas portadoras
de futuro”;
5. A biotecnologia foi considerada uma das áreas mais promissoras entre os diversos
desenvolvimentos tecnológicos emergentes, razão pela qual o governo elaborou uma
política industrial setorial específica, a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia
(Decreto nº 6.041/2007), em consonância com a PITCE (Política, Industrial,
Tecnológica e de Comércio Exterior).

19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Formar profissionais detentores de conhecimentos técnico-científicos nas diversas
áreas inerentes à Biotecnologia, capazes de utilizar os saberes e competências em inovações a
serem aplicadas na produção de bens e serviços biotecnológicos. Objetiva-se uma formação
sólida que proporcione ao profissional a emancipação crítica e intelectual, assegurando a
construção de conhecimentos baseados na interação entre teoria e prática. Aliados aos
aspectos mencionados, a formação técnica em questão visa garantir ao cidadão o direito ao
permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social. Proporciona a
capacidade de observar, planejar e interpretar os processos biotecnológicos, atendendo as
demandas do mundo do trabalho e da sociedade, seguindo os preceitos da ética e da
sustentabilidade ambiental.

4.2 Objetivos Específicos


1. Realizar e monitorar atividades em nível laboratorial e industrial, que
envolvam processos biotecnológicos;
2. Construir elaborar projetos geradores de produtos e serviços biotecnológicos;
3. Administrar laboratórios biotecnológicos;
4. Preparar a matéria prima a ser utilizada em processos biotecnológicos;
5. Ministrar técnicas que envolvam biomoléculas e genética;
6. Desempenhar processos de citologia e histologia;
7. Operar práticas que visam análises de parasitologia e imunologia;
8. Realizar cultivo de células e tecidos animais e vegetais;
9. Desenvolver metodologias tecnológicas que envolvem fermentações.

20
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO


O Técnico em Biotecnologia deverá ser capaz de:
1. Executar atividades laboratoriais de biotecnologia e biociências em centros de
pesquisas, indústrias e empresas no setor de saúde humana e animal, ambiental e
agropecuário.
2. Operar, controlar e monitorar processos industriais e laboratoriais, incluindo
laboratórios de saúde e ambiental.
3. Preparar materiais, meios de cultura, soluções e reagentes.
4. Analisar substâncias e materiais biológicos.
5. Cultivar in vivo e in vitro microrganismos, células e tecidos animais e vegetais.
6. Realizar o preparo de amostras dos tecidos animais e vegetais. Extrair, replicar e
quantificar biomoléculas.
7. Realizar a produção de imunobiológicos, vacinas, diluentes, kits de diagnóstico e
bioprocessos industriais.
8. Colaborar nas atividades de perícia criminal e investigação genética.
9. Desenvolver pesquisa de melhoramento genético.
10. Operar a criação e manejo de animais de experimentação.
11. Controlar a qualidade e a compra de matérias-primas, insumos e produtos.

21
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
No projeto apresentado, ressalta-se que a pesquisa, o ensino e a extensão são
compreendidos como integrados em suas atividades, ou, como mais comumente se vê, são
aspectos indissociáveis que corroboram o ensino e a aprendizagem.
Considerando as orientações pedagógicas na estruturação do ensino e aprendizagem
neste curso, a estratégia integradora da qual se trata parte da premissa que a prática e a teoria
são constitutivos dos saberes e dos fazeres dos indivíduos, exigindo que o ambiente escolar
pedagógico também o seja. O curso de Biotecnologia do IFNMG Campus Diamantina é
seguidor de tal premissa. O Curso de Biotecnologia do IFNMG Campus Diamantina oferecerá
minicursos, eventos, atividades diversas, entre outros, com vistas a proporcionar a formação
cidadã do estudante que ingressa nesta instituição.
Por fim, coloca-se em evidência que tal instituição é aberta aos novos tempos e que
dialoga com a sociedade em que está inserida, o que resulta no fato dos seus estudantes
poderem apresentar certificados (dentre outros registros) de participação em atividades não
necessariamente pelo IFNMG. Esta assertiva advém da concepção que a sociedade é
complexa e, como tal, devem ser tratadas suas proposições pedagógicas.

6.2 Terminalidades
De acordo com o Artigo 6º do Decreto nº 5154 de 23/07/2004, os cursos e programas
de Educação Profissional Técnica de nível médio poderão ser estruturados e organizados em
etapas com terminalidade, as quais “incluirão saídas intermediárias que possibilitarão a
obtenção de certificados de qualificação para o trabalho após a sua conclusão com
aproveitamento”. Essas “etapas com terminalidade” deverão estar articuladas entre si,
compondo “os itinerários formativos e os respectivos perfis profissionais de conclusão”
(Artigo 6º, § 2º). De acordo com o § 1º do Artigo 3º do mesmo decreto:

considera-se itinerário formativo o conjunto de etapas que compõem a organização


da Educação Profissional em uma determinada área, possibilitando o aproveitamento
contínuo e articulado de estudos (BRASIL, 2004).

Neste projeto, as etapas com terminalidade foram organizadas como módulos, e os


alunos concluintes de um desses referidos módulos farão jus à uma certificação parcial,
referente ao módulo concluído. Nas terminalidades são apresentadas as habilidades a serem

22
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

adquiridas:
 Conclusão do 1º Módulo de curso: Certificado em Ciências Básicas - Aplicação do
conhecimento científico das ciências básicas e da saúde com finalidade de gerar
tecnologia em um sentido amplo.
 Conclusão do 2º Módulo de curso: Certificado de Análises Químicas e Biológicas -
Aplicação no desenvolvimento de testes de diagnósticos clínicos, bem como testes em
produtos alimentícios, agrícolas e ambientais
 Conclusão do 3º Módulo de curso: Certificado de Biotecnologia Industrial - Aplicação
dos conceitos básicos de todas as etapas requeridas para a obtenção de um produto
biológico relacionado à melhoria da saúde humana.
 Conclusão do 4º Módulo de curso: Certificado de Técnico em Biotecnologia -
Habilitação na execução atividades laboratoriais e industriais, nas análises químicas e
microbiológicas, produção de medicamentos, vacinas e soros e nos processos
biotecnológicos da indústria de alimentos, cosméticos e produtos veterinários.

6.3 Disciplinas ofertadas parcialmente na Modalidade de Educação à Distância


O curso Técnico em Biotecnologia propõe ofertar 20% da carga horária das disciplinas
na modalidade de Educação à Distância (EaD). Essa oferta está devidamente regulamentada
pelo Ministério da Educação por meio da Resolução CNE/CEB Nº 6 de 20 de setembro de
2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica
de Nível Médio. No seu Art. 26, parágrafo único, estabelece que:

respeitados os mínimos previstos de duração e carga horária total, o Projeto


pedagógico de curso técnico de nível médio pode prever atividades não
presenciais de até 20% (vinte por cento) da carga horária diária do curso,
desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por
docentes e tutores (BRASIL, 2012. p.08).

E à medida que as demandas surgirem, a implantação e a implementação da


educação à distância poderá ocorrer, respeitando as prerrogativas legais.
De acordo com a Normativa para Oferta de Carga Horária Semipresencial em Cursos
de Educação Profissional Técnica e Tecnológica Presenciais do IFNMG, “a descrição das
atividades semipresenciais constará de forma clara nos Planos de Ensino de cada disciplina”
(IFNMG, 2016, p.3). Ainda de acordo com o art. 2º dessa normativa,

23
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

caracteriza-se modalidade semipresencial como quaisquer atividades


didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na
autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em
diferentes suportes de informação, que utilizem o ambiente virtual de
aprendizagem institucional (AVA IFNMG) (IFNMG, 2016, p.1).

Essa metodologia de trabalho certamente exigirá dos docentes do curso, e,


consequentemente, do Campus Diamantina, uma nova postura em relação às concepções de
ensino e um repensar contínuo da prática pedagógica na direção de utilizar atividades e
mecanismos pedagógicos condizentes com a Sociedade da Informação atual.

24
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

6.4 Estrutura Curricular do Curso


6.4.1 Matriz curricular do curso
Curso Técnico em Biotecnologia
Campus Diamantina
LDB 9.394/96, Art. 24; Resolução CNE/CEB nº 6/2012 e Decreto nº
5.154/2004

Carga Carga Carga


horária Número de horária em horária
Código
Módulo Disciplina teórico- aulas horas EAD em Total de horas
prática em semanais presenciais horas
hora-aula (80%) (20%)

BIO
Biologia Celular 80 4 53:20:00 13:20:00 66:40:00
001

BIO
Biossegurança 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
003

MAT
Matemática básica 60 3 40:00:00 10:00:00 50:00:00
001
01: Ciências
Básicas
QUI Química Geral
80 4 53:20:00 13:20:00 66:40:00
001 e Analítica

BIO Instrumentação e
40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
004 Controle de
Bioprocessos
BIO
Microbiologia Geral 60 3 40:00:00 10:00:00 50:00:00
005

Subtotal 360 18 240:00:00 60:00:00 300:00:00

QUI
Química Orgânica 80 4 53:20:00 13:20:00 66:40:00
003

BIO
Parasitologia 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
006

BIO
Microbiologia Aplicada 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
008
02: Processos
BIO
Químicos e Histofisiologia Animal 80 4 53:20:00 13:20:00 66:40:00
010
Biológicos
PORT Produção e
40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
001 Comunicação de
Textos Técnicos
INF
Introdução à Informática 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
001

BIO
Inglês instrumental 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
020

Subtotal 360 18 240:00:00 60:00:00 300:00:00

25
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

BIO
Bioética 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
011

BIO
Histofisiologia Vegetal 60 3 40:00:00 10:00:00 50:00:00
009

BQI
Bioquímica 60 3 40:00:00 10:00:00 50:00:00
001
03:
BIO Introdução aos
Biotecnolo 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
014 biocombustíveis
gia
Industrial
EDU
01 Elaboração de projetos 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
001

BIO
Genética 80 4 53:20:00 13:20:00 66:40:00
002

BIO
Bioestatística 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
015

Subtotal 360 18 240:00:00 60:00:00 300:00:00

BIO
021 Cultivo de
60 3 40:00:00 10:00:00 50:00:00
Células Animais
e Vegetais
BIO
Bioinformática aplicada 60 3 40:00:00 10:00:00 50:00:00
007

Tecnologia Enzimática e
BIO
de Processos 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
04: 019
Fermentativos
Biotecnolo Industriais
gia
Industrial BIO
Biologia Molecular 80 4 53:20:00 13:20:00 66:40:00
02 013

BIO
Imunologia 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
016

BIO
Biotecnologia Ambiental 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
012

INF
Empreendedorismo 40 2 26:40:00 6:40:00 33:20:00
001

Subtotal 360 18 240:00:00 60:00:00 300:00:00

Carga horária total 1.440 - 960:00:00 240:00:00 1200:00:00

26
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

Quadro 2 - Quadro Explicativo da Matriz Curricular

Duração da hora/aula 40 minutos

Turmas ofertadas no noturno (19:20 às 22:10


Horário do Turno
horas, com intervalo de 10 minutos)

Dias letivos por módulo necessários para


100 dias
o cumprimento da matriz curricular:

Total de dias letivos necessários


400 dias
para o cumprimento da matriz
curricular:
Carga horária do curso 1200 h

6.4.2 Representação gráfica de formação

27
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

6.4.3 Ementário da disciplina


MÓDULO I – Ciências Básicas

DISCIPLINA: Biologia Celular


MÓDULO I
CARGA HORÁRIA Hora aula: 80 (64 ha Hora relógio: 66:40:00
presenciais; 16 ha a (53:20:00 presenciais; 13:20:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 4
EMENTA:
Organização geral das células e vírus. Métodos de estudo da célula. Composição química da célula.
Membranas biológicas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula vegetal. Citoesqueleto e movimentos
celulares. Núcleo. Ciclo celular. Retículo endoplasmático e complexo de Golgi. Diferenciação celular.
Estrutura e propriedades dos ácidos nucléicos.
BIBLIOGRAFIA
B ALBERTS e cols. Fundamentos da Biologia Celular. 4ª ed, Porto Alegre: Artmed, 2017.
Á
S ALBERTS, B. e cols. - Biologia Molecular da Célula. 7ª ed, Porto Alegre, Artmed, 2017.
I
C JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed, Rio de Janeiro:
A Guanabara Koogan, 2012.
C CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S. A célula. 2ª ed, São Paulo, Manole, 2007.
O
M DE ROBERTIS, E.D.P ; DE ROBERTIS, E.M.F.- Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed.,
P Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
L
E NORMAN, R.I; LODWICK, D. Biologia Celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
M
E LODISH e cols. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed, São Paulo: Artmed, 2014.
N
T
A
R

DISCIPLINA: Biossegurança
MÓDULO I
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00
presenciais; 8 ha a (26:40:00 presenciais; 06:40:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Bases conceituais da biossegurança; bioética e biossegurança; conceito de risco; classes de risco; avaliação
de riscos; simbologia aplicada; boas práticas de biossegurança; riscos ambientais (físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e acidentes); níveis de biossegurança; mapa de risco; risco ocupacional de
transmissão aérea e perfuro cortantes; Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS),
Equipamento de proteção individual (EPI), Equipamento de proteção coletiva (EPC); estudos de casos e
legislação aplicada.

28
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

BIBLIOGRAFIA
B BRASIL. Ministério da Saúde: Classificação de risco dos agentes biológicos. Brasília: MS, 2010.
Á
S HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; Mancini Filho, Jorge. Manual de
I Biossegurança. São Paulo, Manole, 2017.
C
A MASTROENI, M. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2º ed, São Paulo:
Atheneu, 2006.
C REICHMANN, E. Gestão e Avaliação de Risco em Saúde Ambiental. São Paulo: Brilhante, 2000.
O
M SCHNEIDER, V. Manual de Gerenciamento de RRSS. São Paulo: CLR, 2001.
P
L
E
M
E
N
T
A
R

DISCIPLINA: Matemática Básica


MÓDULO I
CARGA HORÁRIA Hora aula: 60 (48 ha Hora relógio: 50:00:00
presenciais; 12 ha a (40:00:00 presenciais; 10:00:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 3
EMENTA:
Analisar e resolver situações problemas de matemática básica e fundamental para o ensino técnico.
Raciocínio lógico e fundamental em matemática básica para o exercício do ensino técnico.
BIBLIOGRAFIA
B IEZZI, G., Dolce, Fundamentos da Matemática Elementar, Volumes 1, 2 e 3, 8ª edição, Editora Atual,
Á 2004.
S
I GÓES, Hilder Bezerra e TONAR, Ubaldo. Matemática para concursos. 7. ed. São Paulo – Fortaleza:
C ABC Editora, 2004.
A
BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro:Interciência // São
Paulo: Editora da USP, 1984.
C NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005.
O
M GENTIL. Nelson. Matemática. São Paulo. V.2. Atual.1985.
P
L CARMO, Manfredo. P. Trigonometria e Números Complexos. Rio de Janeiro: SBM, 2005.
E
M IEZZI, G. Matemática. Volume único. São Paulo: Atual, 2002.
E
N
T
A
R

29
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

DISCIPLINA: Química Geral e Analítica


MÓDULO I
CARGA HORÁRIA Hora aula: 80 (64 ha Hora relógio: 66:40:00
presenciais; 16 ha a (53:20:00 presenciais,
distância) 13:20:00 a distância)
Número de aulas semanais 4
EMENTA:
Normas de segurança no laboratório, materiais de laboratório, classificação periódica dos elementos
químicos, identificação e caracterização dos principais grupos inorgânicos e orgânicos, ligações químicas,
funções químicas, estudos das soluções, preparo de soluções, titulação e padronização de soluções,
equilíbrio iônico, pH e pOH, solução tampão.
BIBLIOGRAFIA
B ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e meio ambiente.
Á 5° Ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
S
I HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
C
A TREICHEL, P.; KOTZ, J.; Weaver, G. Química Geral e Reações Químicas. Vol 1; 9ª ed. São
Paulo: Thomson, 2015.
C MORITA,T., ASSUMPÇÃO R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes, Editora Edgar
O Blücher, 2ª ed., 1995.
M
P SIMÕES, JOSÉ A. M. Guia do laboratório de Química e Bioquímica. Lidel, 2000.
L
E TREICHEL, P.; KOTZ, J.; Química Geral e Reações Químicas. Volume 2; 5a ed.; São Paulo:
M Thomson; 2006.
E VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2002.
N
T VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
A
R

DISCIPLINA: Instrumentação e Controle de Bioprocessos


MÓDULO I
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00
presenciais; 8 ha a (26:40:00 presenciais; 06:40:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Organização geral de um laboratório de biotecnologia. Correta utilização de vidrarias: mensuração de
volumes, preparação de soluções. Técnicas de pesagem e pipetagem. Rotulagem de frascos. Limpeza de um
laboratório: lavagem de vidrarias, descarte de produtos, assepsia. Técnicas de esterilização. Purificação de
água. Técnicas básicas de análise: centrifugação, espectrofotometria, microscopia, potenciometria.
Plaqueamento de bactérias e fungos em capela de fluxo laminar. Manutenção de estoques e compras em
laboratórios de biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA

30
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

B BARKER, K. Na Bancada: Manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas


Á biomédicas. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
S
I HIRATA, M. H; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo:Ed. Manole, 2012.
C
A MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2º Ed. São
Paulo: Editora Blucher. 2007.
C BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia simplificada. Viçosa, MG: Ed. Folha de Viçosa, 2004.
O
NEDER, R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992. 138 p.
M
P POLIZELI, M. L. T. M. Manual prático de biologia celular. 2. ed. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2008.
L 162.
E
M BINSFELD, P. C. Fundamentos técnicos e o sistema nacional de biossegurança em biotecnologia.
E Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
N
T
A
R

DISCIPLINA: Microbiologia Geral


MÓDULO I
CARGA HORÁRIA Hora aula: 60 (48 ha Hora relógio: 50:00:00
presenciais; 12 ha a (40:00:00 presenciais; 10:00:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 3
EMENTA:
Conceitos básicos em Microbiologia; características gerais de bactérias, fungos e vírus; fisiologia, nutrição e
cultivo de microrganismos; influência de fatores do ambiente sobre o desenvolvimento de microrganismos;
noções sobre controle físico e químico de microrganismos.
BIBLIOGRAFIA
B PELCZAR JR, Michael J; CHAN, E.C.S; KRIEG, Noel R. Microbiologia conceitos e aplicações. 2.
Á ed . São Paulo: Makron Books, 2009. 517 p.
S
I TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia 12ª ed . Porto Alegre:
C Artmed, 2016.
A
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
760 p.

31
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

C ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 5ª ed., 2008.


O
M SILLIKER, J. H.; BAIRD-PARKER, A. C.; BRYAN, F. L.; CHRISTIAN, J. H. B.; ROBERTS, T.
P A.; TOMPKIN, R. B. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. Trad: Anna
L Terzi Giova. São Paulo: Livraria Varela, 1997. 377 p.
E
M FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança dos Alimentos. São Paulo: Artmed, 2013.
E
N RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática. 2ª ed. São Paulo:: Ateneu, 2011. 112 p.
T
SILVA, N. e cols. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 9ª ed. São
A
Paulo: Blucher, 2017.
R

MÓDULO II – Processos Químicos e Biológicos

DISCIPLINA: Química Orgânica


MÓDULO II
CARGA HORÁRIA Hora aula: 80 (64 ha Hora relógio: 66:40:00
presenciais; 16 ha a (53:20:00 presenciais; 13:20:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 4
EMENTA:
Introdução à química orgânica; Funções orgânicas; Isomeria; Reações orgânicas; Química ambiental. A
química à biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA
B BETTELHEIM F A, CAMPBELL M. K, FARRELL S. O, BROWN W. H, Introdução à Química
Á Orgânica, 1ª Ed. Editora Cengage Learning. 2012.
S
SARDELLA, A. Curso completo de Química. Editora Ática 1999. 2ª edição.
I
C UTIMURA, T. Y. Química fundamental. Editora FTD. 1998. 1ª edição.
A
SOLOMONS, FRYHLE - Química Orgânica, Vol. 1 - 10ª ed. (2012).
BARBOSA, L. C. A. Química Orgânica São Paulo: Prentice Hall, 2004.
C
O
BIANCHI, J. C. A. Universo da Química. Editora FTD 2007. 1ª edição
M
P McMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Thomson, 2005.
L
E MORRISON e BOYD. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Editora Fundação Calouste Gulbenkian,
M 2005.
E
N
T
A
R

32
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

DISCIPLINA: Parasitologia
MÓDULO II
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00
presenciais, 8 ha a (26:40:00 presenciais,
distância) 06:40:00 a distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Compreende o estudo dos nematelmintos, platelmintos e protozoários causadores de doença no ser humano;
dos principais artrópodes ectoparasitos causadores e transmissores de doença para o ser humano; das técnicas
laboratoriais de diagnóstico e sua aplicação prática e o estudo das interações endoparasito/ectoparasito e
hospedeiro para compreensão da patogenia e patologia das doenças causadas por eles.
BIBLIOGRAFIA
B NEVES, D.P; MELO; A.L.; Vitor, R.W.A.; LINARDI, P.M.,Parasitologia Humana.
Á 13ª. ed. Livraria Atheneu Editora, São Paulo, 2016.
S
I TAYLOR, M. A.; COOP, R. L.; WALL, R.L., Parasitologia Veterinária. 4ed. Rio de Janeiro:
C Guanabara Koogan, 2017.
A
CIMERMAN, B. e CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais.
Livraria Atheneu Editora, São Paulo, 2010.
C KOHEK JR. Ivo. Guia de controle de parasitas internos em animais domésticos. São Paulo:
O Nobel, 1998.
M
P PESSOA, S. & MARTINS. A.V. Parasitologia Médica. 11ª. ed. Ed. Rio de Janeiro:Guanabara
L Koogan, 1982.
E
M REY, L. As Bases da Parasitologia Médica. 2ª. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1992.
E
N URQUHART, G. M. Parasitologia veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
T 1998.
A
R

DISCIPLINA: Microbiologia aplicada


MÓDULO II
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 Hora relógio:
ha presenciais, 8 33:20:00 (26:40:00
ha a distância) Presenciais, 06:40:00 a
distância))
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Aplicação de microorganismos na biotecnologia; Microorganismos de interesse biotecnológico; Metabólitos
de microorganismos de interesse biotecnológico; Microorganismos aplicados à saúde.
BIBLIOGRAFIA
B BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia de A a Z. Viçosa, MG: Ed. Folha de Viçosa, 2003.
Á
S BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia simplificada. 2. ed . Viçosa, MG: UFV, 2004
I
C MADIGAN, M.T.; MARTINKO. J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock.
A 14ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

33
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

C TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia 5. ed. São Paulo: Atheneu,
O 2008. 760 p.
M
P PELCZAR JR, Michael J; CHAN, E.C.S; KRIEG, Noel R. Microbiologia conceitos e aplicações.
L 2. ed . São Paulo: Makron Books, 2009. 517 p.
E
M FIGUEIREDO, E. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. v. 1. São Paulo – SP: Makro
E Books, 1996. 524.
N
T
A
R

DISCIPLINA: Histofisiologia Animal


MÓDULO II
CARGA HORÁRIA Hora aula: 80 (64 ha Hora relógio: 66:40:00
presenciais; 16 ha a (53:20:00 presenciais;
distância) 13:20:00 a distância)
Número de aulas semanais 4
EMENTA:
Organização tecidual e técnica de processamento histológico. Coloração H&E. Bases gerais de histofisiologia
humana. Estudo morfofuncional dos tecidos do organismo humano ao microscópio óptico e eletrônico.
Tecidos: Epitelial, Conjuntivo propriamente dito, Cartiloginoso, Ósseo e Ossificação, Sangue, Muscular e
Nervoso.
BIBLIOGRAFIA
PIEZZI R. S. & FORNÉS M.W. Novo Atlas de Histologia Normal de Di Fiore. São Paulo:
B Guanabara Koogan, 2008.
Á
S JUNQUEIRA,L.C.&CARNEIRO,J. Histologia básica.12° ed., Rio de Janeiro: Guanabara
I Koogan,2013.
C
A PIEZZI R. S. & FORNÉS M.W. Novo Atlas de Histologia Normal de Di Fiore. Guanabara
Koogan, 2008.
C COMARK, D. H. Fundamentos de Histologia. 2º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.
O
M GARTNER, L.P.; HIATT, L. J. Tratado de histologia em cores. 3º Ed. Rio de Janeiro:
P Guanabara Koogan. 2007.
L
E JECKEL NETO, E. A. Histologia: os Tecidos. Vol. 1. Porto Alegre: EDIPUCRS. 1998.
M
E KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular. 2º Ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
N
T YOUNG, B.; LOWE, J. S.; STEVENS, A.; HEATH, J. W. Weather Histologia Funcional: texto
e atlas. 5º Ed. São Paulo: Elsevier, 2007.
A
R

34
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

DISCIPLINA: Produção e Comunicação de Textos Técnicos


MÓDULO II
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00
presenciais, 8 ha a (26:40:00 presenciais,
distância) 06:40:00 a distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Fatores de textualidade: coerência, situacionalidade, coesão, informatividade, intertextualidade. A construção de
sentidos no texto. Leitura, análise e produção de textos Técnicos/ acadêmicos: resumo, resenha, artigo, relatório,
projeto.
BIBLIOGRAFIA
B FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 7.ed. São Paulo: Ática,
Á 2004.
S
I KOCH, I. A Coerência textual. São Paulo: Contexto, 2001.
C
A TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 1997.
C BAGNO, M A língua de Eulália: novela sociolinguística.13. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
O
M BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2005.
P
L GOLDSTEIN, M. S; SELTZER, N.; IVAMOTO, R. O texto sem mistério: leitura e escrita na
E universidade. São Paulo: Ática Universidade, 2009.
M
E
N
T
A
R

DISCIPLINA: Introdução à Informática


MÓDULO II
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 Hora relógio: 33:20:00
ha presenciais, 8 ha (26:40:00 presenciais,
a distância) 06:40:00 a distância)

Número de aulas semanais 2


EMENTA:
Introdução à Informática. Sistemas operacionais. Processadores de Texto. Planilhas eletrônicas e gráficos.
Programas de apresentação de trabalhos e comunicação eletrônica. Internet.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, W. P. Informática Fundamental: Introdução ao Processamento de Dados. São Paulo:
B Érica, 2010. 224p.
Á
S BARNIVIERA, R. Introdução à Informática. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p.
I
C CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8ª Ed. Brasil: Pearson Brasil,
A 2004, 368p.

35
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

C ALMEIDA, Marcus Garcia de. Fundamentos de informática: software e hardware. 2 ed. Rio
O de Janeiro: Editora Brasport, 2002, vol.1.
M
P FUSTINONI, D. F. R.; FERNANDES, F. C.; LEITE, F. N. Informática Básica para o Ensino
L Técnico Profissionalizante. Bahia: Editora IFB,2014. Disponível em:
E <https://www.ifb.edu.br/attachments/6243_inform%C3%A1tica%20b%C3%A1sica%20final.pdf>
M Acessado em: 28/11/2019.
E
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Editora Pearson, 2010.
N
T
A
R

DISCIPLINA: Inglês instrumental


MÓDULO II
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00
presenciais, 8 ha a (26:40:00 presenciais, 06:40:00 a
distância) distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Estudos de textos específicos da área de biotecnologia. Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à
compreensão. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura.
BIBLIOGRAFIA
B DIAS, R. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem construtivista. 3 ed. rev. e ampl. Belo
Á Horizonte: Editora UFMG, 2002.
S
I FERRARI, M.T. Inglês. Volume único. São Paulo: Scipione , 2007.
C
A MARQUES,A. Inglês. 6 ed. São Paulo: Ática, 2005.
C SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M. L., BARRETO, T. P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão
O de texto, Salvador: Instituto de Letras: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1995.
M
P
L
E
M
E
N
T
A
R

36
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

MÓDULO III – Biotecnologia Industrial 01

DISCIPLINA: Bioética

MÓDULO III

CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00


presenciais, 8 ha a (26:40:00 presenciais, 06:40:00 a
distância) distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Considerar tópicos tais como o histórico e os princípios da bioética; o exercício profissional em biotecnologia e a
produção de conhecimento; meio ambiente e bioética; saúde pública e bioética; bioética na produção e uso de
organismos transgênicos e a bioética no registro de patentes.
BIBLIOGRAFIA
B AZEVEDO, Marco A. O. de. Bioética fundamental. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2002.
Á
S HOLLAND, Stephen. Bioética – enfoque filosófico. São Paulo: Loyola, 2008.
I
C VARGA, Andrew C. Problemas de bioética. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2005.
A
C CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. RESOLUÇÃO Nº 196 DE 10 DE OUTUBRO DE 1996.
O
M CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. RESOLUÇÃO Nº 251, DE 07 DE AGOSTO DE 1997.
P
L CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. RESOLUÇÃO Nº 292, DE 08 DE JULHO DE 1999.
E
M CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. RESOLUÇÃO No 340, DE 8 DE JULHO DE 2004.
E
DINIZ, D. & GUILHEM, D. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense, 2005. 119p.
N
T
JUNGES, J. R. Bioética hermenêutica e casuística. São Paulo: Loyola, 2006. 268p.
A
R SCHRAMM, F. R.; BRAZ, M. Bioética e saúde: novos tempos para mulheres e crianças? Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2005.

DISCIPLINA: Histofisiologia Vegetal


MÓDULO III
CARGA HORÁRIA Hora aula: 60 (48 ha Hora relógio: 50:00:00
presenciais; 12 ha a (40:00:00 presenciais; 10:00:00 a
distância) distância)
Número de aulas semanais 3
EMENTA:
Organização do corpo vegetal: células, tecidos e órgãos. Fisiologia vegetal: fotossíntese, germinação,
crescimento, floração e frutificação, nutrição mineral, condução, metabólitos secundários, hormônios vegetais e
movimentos vegetais. Técnicas básicas de laboratório aplicadas ao estudo da histologia e fisiologia das plantas.
BIBLIOGRAFIA

37
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

B KRAUS, J.E.; ARDUIN, M. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Seropédica: EDUR,
Á 1997.
S
I RAVEN, P. et al.Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2014.
C
A SOUZA, L. A. et al. Morfologia e Anatomia Vegetal. Técnicas e Práticas. Ponta Grossa: Editora
UEPG, 2005.
C APPEZATTO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. 2. ed. Viçosa:
O UFV, 2006.
M
P MAJEROWICZ, N. Fisiologia Vegetal Curso Prático. Âmbito Cultural, 2003.
L
E PRADO, C.H.B.A.; CASALI, C. A. Fisiologia vegetal – Práticas em Relações Hídricas, Fotossíntese
M e Nutrição Mineral. São Paulo: Manole, 2006.
E
N
T
A
R

DISCIPLINA: Bioquímica
MÓDULO III
CARGA HORÁRIA Hora aula: 60 (48 ha Hora relógio: 50:00:00
presenciais; 12 ha a (40:00:00 presenciais;
distância) 10:00:00 a distância)
Número de aulas semanais 3
EMENTA:
Carboidratos. Proteínas. Enzimas e conceitos de cinética enzimática. Lipídios. Ácidos nucléicos. Introdução ao
metabolismo, princípios de bioenergética e termodinâmica. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de
aminoácidos e proteínas. Metabolismo de lipídeos e ácidos graxos. Ciclo do ácido cítrico. Fosforilação oxidativa
e cadeia transportadora de elétrons. Fotossíntese.
BIBLIOGRAFIA
B HARLEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 520 p.
Á
S LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 6ª ed. São Paulo:
I Sarvier, 2014.
C
A MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011. 386 p.
C BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica.6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
O 2010. 1114 p.
M
P
L
E
M
E
N
T
A
R

38
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

DISCIPLINA: Introdução aos biocombustíveis


MÓDULO III
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00
presenciais, 8 ha a (26:40:00 presenciais, 06:40:00 a
distância) distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Biocombustíveis: definições gerais. Culturas bioenergéticas. Caracterização de biomassas potenciais para a
produção de biocombustíveis. Biocombustíveis de primeira e segunda geração. Aproveitamento de coprodutos
na produção de biocombustíveis.
BIBLIOGRAFIA
B ABRAMOVAY, R. Biocombustíveis: A energia da controvérsia. São Paulo: Senac São Paulo,
Á 2009. 184 p.
S
I FARIAS, R. Introdução aos biocombustíveis. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
C
A SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e álcool –
tecnologia e perspectivas. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa, 2010. 577 p.
C LORA, E. S. V.; JOSE, O. Biocombustíveis. vol. 1. Sao Paulo: Atheneu, 2012.
O
M LORA, E. S. V.; JOSE, O. Biocombustíveis. vol. 2. Sao Paulo: Atheneu, 2012.
P
L KNOTHE, G. Manual de biodiesel. São Paulo: E. Blücher, 2006.
E
M CORTEZ, L. A. B. Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade.
São Paulo: FAPESP, 2010, 954 p.
E
N
BNDES & CGEE. Bioetanol de cana-de-açúcar: energia para o desenvolvimento sustentável.
T
Rio de Janeiro: BNDES, 2008.
A
R

DISCIPLINA: Elaboração de Projetos


MÓDULO III
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00
presenciais, 8 ha a (26:40:00 presenciais, 06:40:00 a
distância) distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Metodologia da pesquisa científica; Os tipos de experimentos em pesquisa aplicada; Bases gerais da
experimentação; Pontos básicos da experimentação; Delineamento de experimentos; Formas de amostragem em
pesquisa; Estudo de protocolos de pesquisa; Estrutura básica e modelos de projetos: didático, institucional, de
pesquisa, etc.; Cálculo orçamentário para projetos; Revisão bibliográfica e regras para a redação de projetos.
BIBLIOGRAFIA

39
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

B CONSALTER, Maria Alice Soares. Elaboração de projetos: da introdução à conclusão. Curitiba:


Á IBPEX, 2011.
S
I GOLDIN, José Roberto. Manual de Iniciação à Pesquisa em Saúde. 2ª ed. Porto Alegre, Dacasa
C editora, 2000.
A
HELFER, Inácio & AGNES, Clarice. Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. 5ª
ed. Santa Cruz do Sul. EDUNISC, 2001.
C VIEIRA, Sônia & HOSSNE, Willian S. Metodologia Científica para Área de Saúde. Rio de
O Janeiro. Ed. Campos, 2001.
M
P
L
E
M
E
N
T
A
R

DISCIPLINA: Genética
MÓDULO III
CARGA HORÁRIA Hora aula: 80 (64 Hora relógio: 66:40:00
ha presenciais; 16 (53:20:00 presenciais;
ha a distância) 13:20:00 a distância)
Número de aulas semanais 4
EMENTA:
Histórico da Genética. Bases moleculares da hereditariedade. Genética mendeliana e suas extensões. Sistemas
de determinação sexual. Interação gênica. Recombinação, ligação gênica e mapeamento cromossômico.
Mutação gênica. Alterações cromossômicas numéricas e estruturais. Herança citoplasmática e efeito materno.
Epigenética.
BIBLIOGRAFIA
B GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Á
S WATSON, James D. Biologia molecular do gene. 7°ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
I PIERCE, Benjamin A. Genética: Um Enfoque Conceitual. 5ª Ed. São Paulo: Guanabara Koogan,
C 2016
A
C SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4.ed . Rio de Janeiro:
O Guanabara Koogan, 2010.
M
P ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
L
E WATSON, James D. DNA recombinante: genes e genomas. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
M xxii, 474 p.
E
N
T
A
R

40
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

DISCIPLINA: Bioestatística
MÓDULO III
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00
presenciais, 8 ha a (26:40:00 presenciais, 06:40:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
A Estatística e a Pesquisa. Definição de População e Amostra. Variáveis qualitativas e quantitativas. Escalas
de mensuração. Apresentação de Dados: Tabelas de frequência e gráficos. Medidas de Tendência Central:
Média, Mediana e a Moda. Medidas de Variabilidade: Amplitude, Desvio-padrão e Coeficiente de Variação.
Probabilidade Básica: Regra da adição e Regra da Multiplicação. Estimação de Parâmetros: Estimação
Pontual e por Intervalo. Margem de Erro amostral. Intervalo de Confiança para a média populacional.
Intervalo de Confiança para a proporção populacional. Análise de Correlação e Regressão Linear Simples.
BIBLIOGRAFIA
B MORETTIN, Luiz Gonzafa. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson
Á Prentice Hall, 2010.
S
I NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para a educação
C profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
A
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª edição. São Paulo: Saraiva, 2009.
C WILD, Christopher J, SEBER, George A.F. Encontros com o Acaso: Um Primeiro Curso de
O Análise de Dados e Inferência. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
M
P MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
L
E LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. São Paulo: Harbra, 1987.
M
E
N
T
A
R

41
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

MÓDULO IV – Biotecnologia Industrial 02

DISCIPLINA: Cultivo de células Animais e Vegetais


MÓDULO IV
CARGA HORÁRIA Hora aula: 60 (48 ha Hora relógio: 50:00:00
presenciais; 12 ha a (40:00:00 presenciais; 10:00:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 3
EMENTA:
Definição dos tipos de cultivo e suas aplicações. Características das células animais em cultura. Ambiente de
cultura e arquitetura dos sistemas celulares. Clonagem e o uso de células-tronco. Laboratório de cultura de
células: equipamentos e preparação de materiais.
Conceitos básicos, importância e aplicações da Cultura de Tecidos Vegetais. Estrutura e organização de
laboratórios de cultura tecidos vegetais. Estudo e preparo de meios de cultura;; Transformação genética
(plantas transgênicas).
BIBLIOGRAFIA
B MORAES, A.M.; AUGUSTO, E.F.P.; CASTILHO, L.R. Tecnologia de Cultivo de células Animais:
Á de biofármacos à terapias gênicas. São Paulo: Roca, 2008.
S
I REBELLO, M.A. Fundamentos da cultura de Tecido e Células Animais. Rio de Janeiro: Rubio,
C 2014.
A
PERES, C.M.; CURI, R. Como cultivar células. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
RAMOS, R. Cultura de tecidos vegetais. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2005.
TERMIGNONI, R.R. Cultura de tecidos vegetais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. 182p.
C ALBERTS, B. e cols. - Biologia Molecular da Célula. 7ª ed, Porto Alegre: Artmed, 2017.
O
M FRESHNEY, R. I. Culture Of Animal Cell: A Manual Of Basic Technique. 3 ed., New York:
P Willey-Liss, 1994.
L
E CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal: células e tecidos. 2. ed. São Paulo: Roca, 2010.
M
E TORRES, A. C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de Tecidos e Transformação Genética de
N Plantas. Brasília: Embrapa-SPI/Embrapa-CNPH, 1998. 2v. 864p.
T
A
R

DISCIPLINA: Bioinformática Aplicada


MÓDULO IV
CARGA HORÁRIA Hora aula: 60 (48 ha Hora relógio: 50:00:00
presenciais; 12 ha a (40:00:00 presenciais;
distância) 10:00:00 a distância)
Número de aulas semanais 3
EMENTA:
Apresentação dos principais bancos de dados biológicos. Introdução à estrutura de proteínas. Introdução à
alinhamento de sequências e busca por similaridade. Modelagem Comparativa: conceitos e aplicações.
Docking Molecular: conceitos e aplicações.
BIBLIOGRAFIA

42
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

B LILJAS, A. et al. Textbook of Structural Biology. World Scientific Publishing, 2009.


Á
S RINGE, D. & PETSKO, G.A., Protein Structure and Function. Oxford University Press, 2008.
I
C VERLI, H. (org.). Bioinformática: da biologia à flexibilidade molecular. São Paulo: SBBq, 2014.
A Disponível em <https://www.ufrgs.br/bioinfo/ebook/>. Acesso em: 31/08/2017.
C BRANDEN, C & TOOZE, J. Introduction to Protein Structure. 2 ed. Garland Sciene, 1999.
O
M RAO, V.S.R. et al., Conformation of Carbohydrates. CRC Press, 1998.
P
L
E
M
E
N
T
A
R

DISCIPLINA: Tecnologia Enzimática e de Processos Fermentativos


Industriais
MÓDULO IV
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00
presenciais, 8 ha a (26:40:00 presenciais, 06:40:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Introdução à tecnologia de fermentação e fermentadores. Cinética enzimática e de crescimento microbiano.
Enzimologia industrial e fermentações industriais. Reatores bioquímicos: contínuos, descontínuos e
semicontínuos. Aeração e agitação em fermentadores. Ampliação de escala. Esterilização de meio de cultura
e de ar.
BIBLIOGRAFIA
B BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Blucher, 2008. 254 p.
Á
S BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia de A a Z. Viçosa, MG: Ed. Folha de Viçosa, 2003.
I
C CHERNICHARO, C. A. L. Reatores anaeróbios. 2. ed . Belo Horizonte: UFMG, 2008. 379 p.
A
C SCHMIDELL, W. et al. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo: Blucher,
O 2001. 541 p.
M
P
L
E
M
E
N
T
A
R

43
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

DISCIPLINA: Biologia Molecular


MÓDULO IV
CARGA HORÁRIA Hora aula: 80 (64 ha Hora relógio: 66:40:00
presenciais; 16 ha a (53:20:00 presenciais, 13:20:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 4
EMENTA:
Biossíntese de ácidos nucléicos, estudo dos mecanismos moleculares envolvidos nos processos de replicação
do DNA, transcrição e processamento do RNA, síntese proteica, endereçamento de proteínas, regulação da
expressão gênica e elementos de organização e funcionamento do genoma. Tecnologia do DNA
recombinante. Clonagem gênica.
BIBLIOGRAFIA
B ALBERTS, B. e cols. - Biologia Molecular da Célula. 7ª ed, Porto Alegre, Artmed, 2017.
Á
S GRIFFITHS, A.J.F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.; SUZUKI, D.T.;
I MILLER, J.H. (2008) Introdução à Genética. 9ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 764p.
C
A JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
C DE ROBERTIS, E.D.P ; DE ROBERTIS, E.M.F.- Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed., Rio
O de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
M
P ZAHA, A.; FERREIRA, H.B. & PASSAGLIA, L.M.P. Biologia Molecular Básica. 5ª ed. São Paulo:
L Artmed, 2014.
E
M LIPAY, M.V.N. & BIANCO, B. Biologia Molecular: Métodos e Interpretação. São Paulo: Gen,
E 2015.
N
T
A
R

DISCIPLINA: Imunologia
MÓDULO IV
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 Hora relógio: 33:20:00
ha presenciais, 8 (26:40:00 presenciais,
ha a distância) 06:40:00 a distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Sistema imune, imunidade inata e adaptativa, células, tecidos e órgãos linfóides, moléculas que reconhecem
antígenos, processamento e apresentação de antígenos, ativação e regulação das respostas imunes,
mecanismos protetores e imunopatologia das doenças infecciosas, auto-imunes e reações alérgicas.
BIBLIOGRAFIA
B ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. Rio de
Á Janeiro: Elsevier, 2011. 592 p.
S
I ROITT, Ivan M; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara
C Koogan, 2010. 489 p.
A
MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 7.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010, 885 p

44
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

C JANEWAY, Charles A.; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark; SHLOMCHIK, Mark.


O Imunobiologia: O Sistema Imune na Saúde e na Doença. Porto Alegre: Artmed, 2002.
M
P SILVA, Wilmar D.; MOTA, Ivan. Imunologia Básica e Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara
L Koogan,2003.
E
M
E
N
T
A
R

DISCIPLINA: Biotecnologia ambiental


MÓDULO IV
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 Hora relógio: 33:20:00
ha presenciais, 8 (26:40:00 presenciais,
ha a distância) 06:40:00 a distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Etapas dos processos biotecnológicos, Biotecnologia em tratamento de resíduos industriais, Biorremediação
de solos e água (landfarming, rizo e fitorremediação), Biofiltração de gases. Bioinseticidas, Biopolímeros.
BIBLIOGRAFIA
B BORÉM, Aluízio; GIÚDICE, Marcos Paiva del (Ed.). Biotecnologia e meio ambiente. 2. ed. Viçosa,
Á MG: UFV,2008. 510 p.
S
I ESPOSITO, Elisa; AZEVEDO, João Lucio de. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e
C biotecnologia . 2. ed., rev. E ampl. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 638 p.
A
AQUARONE, Eugênio; BORZANI, Walter; LIMA, Urgel de Almeida. Tópicos de microbiologia
industrial. São Paulo: E.Blücher, c1975. 231 p.
C ABRAMOVAY, R. Muito além da economia verde. São Paulo: Abril, 2012.
O
M CAMARGO, A.; CAPOBIANCO, J.P.R.; OLIVEIRA, J.A.P. (Org.). Meio ambiente Brasil: avanços
P e obstáculos pós Rio 92. 2. ed. rev. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
L
E SENAI. Microbiologia aplicada a processos químicos industriais. São Paulo: Senai, 2015.
M
E
N
T
A
R

45
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

DISCIPLINA: Empreendedorismo
MÓDULO IV
CARGA HORÁRIA Hora aula: 40 (32 ha Hora relógio: 33:20:00
presenciais, 8 ha a (26:40:00 presenciais, 06:40:00
distância) a distância)
Número de aulas semanais 2
EMENTA:
Conceitos e tendências do empreendedorismo. Caracterização do empreendedor. Oportunidades de negócio
na área de informática. O plano de negócios e sua importância para o empreendimento. Passo a passo de um
plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA
B DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios. 3 ed.
Á São Paulo: Elsevier, 2013.
S
I FERRARI R. Empreendedorismo para Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
C
A GRANDO N. Empreendedorismo Inovador: Como criar startups de tecnologia no Brasil. São
Paulo:Évora, 2006.
C PESCE B. A Menina do Vale. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em:
<http://www.ameninadovale.com/volume1/>. Acesso em: 31/08/2017.
O
M
PESCE B. A Menina do Vale 2. São Paulo: Saraiva, 2014. Disponível em:
P
<http://www.ameninadovale.com/volume2/>. Acesso em:31/08/2017.
L
E
M
E
N
T
A
R

46
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

6.5 Prática Profissional


O Técnico em Biotecnologia possui associado à sua qualificação as seguintes
ocupações previstas pela Classificação Brasileira de Ocupações (CBO):
 325305-Técnico em biotecnologia;
 325310-Técnico em imunobiológicos.
Durante o curso, o estudante irá manter estreita relação com práticas que irão prepará-
lo para a rotina do profissional de técnico em Biotecnologia. Estão previstos neste projeto,
práticas profissionais que podem ser desenvolvidas com participação dos alunos em projetos
integradores, ou de pesquisa ou de extensão desenvolvidos por docentes da instituição ou por
especialistas de qualquer outra instituição, desde que seja antes firmado convênio entre as
partes envolvidas. Essas práticas desenvolvidas no ambiente de aprendizagem podem
abranger diferentes áreas do conhecimento que incluem ciências básicas (biologia celular,
biologia molecular, microbiologia, etc), ciências aplicadas (como técnicas imunológicas,
químicas, biológicas, etc) com tecnologia diversas (bioinformática, controle de processos,
etc).
Nessa perspectiva, as práticas profissionais irão direcionar o estudante para a
elaboração e execução dos projetos responsáveis em integrar todo o currículo do curso, de
forma a permitir a rápida inserção do egresso no mundo do trabalho por meio de uma
ferramenta que lhe dê suporte para a prática de sua profissão ou mesmo um conhecimento
específico para ingressar em alguma das empresas de tecnologia da região ou mesmo de fora
dela.

6.6 Estágio Supervisionado (Opcional)


Está previsto o desenvolvimento do estágio supervisionado, não obrigatório. Para que
se viabilize efetivamente o estágio faz-se necessária a compreensão do curso para o qual é
estipulado, além de suas definições e formato. Como princípio educativo o estágio se constitui
uma atividade didática e social. São, portanto, objetivos do estágio a contextualização social
do trabalho, a concretização da atuação do aprendiz no ambiente real e o estágio como
momento de ressignificação do trabalho. Caso o aluno opte por fazer o estágio, este será
cumprido em 60 horas. É facultado ao aluno dividir as horas destinadas ao cumprimento do
estágio em etapas (por módulos semestrais), que não ultrapassem 20h cada, a partir da
conclusão do 2º Módulo, ou poderá cumprir as 60h após conclusão do curso. A efetivação da
carga horária de estágio após conclusão do curso, deve observar o prazo máximo de
integralização curricular. Para formalizar sua ocorrência, o estágio deverá ser acompanhado

47
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

de formulários específicos, facilitando o relatório da empresa e do estagiário. Tais


documentos (relatórios e formulários) serão enviados à Coordenação-Geral de Extensão e
Integração Instituto-Empresa (CGEI) ou setor equivalente que, após análise, emitirá parecer
aprovando ou não o estágio, devendo o fato ser comunicado ao estagiário e à Secretaria
Escolar.
A realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso elaborado entre o
estudante e a parte concernente, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino.
Portanto, o estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário poderá
receber bolsa ou outra forma de contra prestação que venha a ser acordada com a empresa,
ressalvando o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estagiário, em qualquer
hipótese estar assegurado contra acidentes pessoais.
Cumpre observar, ainda, que a jornada de atividades em estágio a ser cumprida pelo
estagiário, deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da parte em
que venha ocorrer o estágio.

6.7 Iniciação Científica


As ações de pesquisa, voltadas à produção e à divulgação de conhecimentos e saberes
científicos e tecnológicos, visam ao desenvolvimento por meio da investigação de fatos a fim
de prover melhorias da condição da vida coletiva. É, portanto, uma atividade intelectual que
busca contribuir para o desenvolvimento de formas de pensamento que assegurem o poder
crítico, construtivo e independente do aluno, levando-o não só a observar a realidade, mas
também a refletir e a agir sobre ela, por meio dos procedimentos que caracterizam o trabalho
científico, promovendo, como consequência, o avanço da sociedade.

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores podem ser requeridos,
conforme preconizam o Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Médio do IFNMG, a LDB (Lei 9394/96) e a Resolução CNE/CEB nº 06/2012.

48
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS


DO CURSO

8.1 Avaliação da Aprendizagem


O Sistema de Avaliação tem por objetivo acompanhar o processo de ensino-
aprendizagem, visando ao desenvolvimento do aluno e ao aprimoramento dos métodos e
instrumentos de ensino, além de criar condições para a superação de problemas identificados
pela avaliação. O processo de avaliação da aprendizagem deverá ser contínua e cumulativa,
possibilitando uma visão crítica sobre o ser humano, a sociedade, a natureza, a educação, a
ciência, a cultura, a tecnologia e a arte. Além disso, deverá criar condições para a participação
e desenvolvimento dos alunos, considerando-os como sujeitos da ação educativa,
contemplando os domínios cognitivo, psicomotor e afetivo da aprendizagem.
O processo avaliativo deverá considerar, ainda, as competências constantes no perfil
profissional de conclusão previsto no projeto de cada curso, bem como a compreensão e
aplicação dos conhecimentos; a análise, síntese e avaliação ou julgamento de valores; a
capacidade de trabalho em equipe e socialização; a criatividade; o raciocínio lógico e
capacidade de interpretação;
A avaliação compreende a verificação do rendimento ou desempenho do aluno e a
apuração da frequência. O registro da avaliação será feito por nota, cabendo a cada módulo a
duas etapas divididas por igual valor. As etapas estão definidas no Calendário Escolar e serão
distribuídos 50 pontos para cada uma delas, sendo que 10% (dez por cento) equivale a
Avaliação Atitudinal.
A avaliação atitudinal é um instrumento que consiste em avaliar a participação,
comprometimento e atendimento das normas disciplinares dos discentes. O professor
registrará a nota da avaliação atitudinal, buscando apontar o conceito que melhor se adéque ao
que representa as atitudes dos alunos em conformidade com o que traduz seu comportamento,
exemplo:

49
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

A - Participação e comprometimento B - Normas disciplinares

Realiza as atividades teóricas e práticas Apresenta pontualidade; justifica


e cumpre as mesmas respeitando os suas ausências, permanece em sala
prazos estipulados pelo professor. de aula, respeita as normas internas
da instituição, pratica atitudes
respeitosas com os colegas,
professores e funcionários da
instituição.

A tabela abaixo serve de parâmetro para a distribuição das notas da Avaliação


Atitudinal.

CONCEITO NOTA
INSATISFATÓRIO ≤ 2,5
REGULAR >2,5 ≤ 3,0
BOM >3,0 ≤ 4,0
MUITO BOM >4,0 ≤ 4,5
EXCELENTE >4,5≤ 5,0

A nota final da Avaliação Atitudinal do discente será o resultado da média aritmética


de pontos distribuídos pelos professores das disciplinas do módulo vigente para o instrumento.
Portanto, a distribuição de notas por módulo pode ser traduzida na tabela abaixo:

Etapas Avaliação Instrumentos Total


Atitudinal Avaliativos

1ª etapa 5,0 45,0 50,0


2ª etapa 5,0 45,0 50,0
Total 10 pontos 90,0 pontos 100,0

8.2 Conselho de Classe


O Conselho de Classe é um dos vários mecanismos que possibilitam a gestão
democrática na instituição escolar. O Conselho de Classe é um órgão consultivo, normativo e
deliberativo em assuntos didáticos e pedagógicos com o objetivo de avaliar o processo de
ensino e aprendizagem, propondo procedimentos adequados a cada caso. A sua decisão será
soberana, respeitando-se o princípio das decisões colegiadas democraticamente adotadas. A

50
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

constituição do Conselho de Classe será normatizada por portaria interna, específica do


IFNMG - Campus Diamantina.

8.3 Avaliação Substitutiva (avaliação em 2ª chamada)


Ao aluno que faltar a qualquer uma das verificações de aprendizagens ou deixar de
executar trabalho escolar, será facultado o direito a nova oportunidade de avaliação, mediante
requerimento de 2ª chamada devidamente protocolado em até três dias úteis após o período de
afastamento, seguindo as normas constantes no Regulamento dos Cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).

8.4 Do Regime de Tratamento Excepcional


O regime de tratamento excepcional possibilita ao aluno realizar suas atividades
escolares em domicílio, sem prejuízo de seu rendimento escolar, quando houver impedimento
de frequência às aulas. Será concedido aos alunos que se enquadrem às exigências constantes
no Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), obedecendo os trâmites e determinações
constantes neste.

8.5 Do atendimento especializado


O Atendimento Educacional Especializado, compreende as atividades com recursos de
acessibilidade e pedagógicos, prestados aos discentes com necessidades educacionais
específicas no ensino regular, podendo ser solicitado de acordo com as normas contidas no
Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).

8.6 Revisão de Prova


Fica assegurado ao aluno o direito de requerer revisão de instrumento escrito de
avaliação, de acordo com o Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de
Nível Médio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).

8.7 Promoção e Reprovação


Os mecanismos de promoção e reprovação dos discentes, no curso Técnico em
Biotecnologia Concomitante/Subsequente abrangem os dispositivos de recuperação parcial,
paralela e final e média global.

51
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

8.7.1 Média Global


A Média Global poderá ser aplicada, ao término do período letivo vigente, quando o
discente do curso não obtiver aproveitamento suficiente para aprovação, de acordo com as
normas e procedimentos constantes no Regulamento dos Cursos de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio do IFNMG.

8.8 Recuperação
8.8.1. Recuperação Paralela
Ocorre a recuperação de conteúdo. Os professores atenderão aos alunos extra turno
(Plantão Pedagógico), conforme calendário a ser definido pelo Colegiado do Curso, além de
atendimentos esporádicos dentro da disponibilidade de cada docente. Em sala de aula, sempre
que necessário há o retorno ao conteúdo onde não houve aprendizagem eficiente, para que a
sequência didática não seja prejudicada.

8.8.2 Recuperação Parcial


É a recuperação da nota aplicada ao final da etapa, com datas previstas em calendário
escolar, aos alunos que não alcancem 60% do valor da etapa. O valor desta recuperação é
igual aos pontos da etapa avaliada, subtraídos os pontos da avaliação atitudinal.

8.8.3.Recuperação Final
O aluno terá o direito de fazer a recuperação final de acordo com as normas do
Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG). Ela ocorre ao término do período letivo, sendo
distribuídos 100 pontos. Os instrumentos avaliativos e sua aplicação ficam a cargo do
professor.

8.9 Da Progressão Parcial


A Progressão Parcial será oferecida aos alunos do curso Técnico em Biotecnologia de
acordo com as normas e procedimentos que constam no Regulamento dos Cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
(IFNMG).
O discente concluirá o curso somente quando obtiver a aprovação nas disciplinas em
que se encontrar em regime de progressão parcial.

52
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

8.10 Frequência
É obrigatória a frequência do discente nas atividades escolares estabelecidas para cada
curso. A frequência mínima exigida para as atividades escolares do período letivo é de 75%
(setenta e cinco por cento) de acordo com o previsto no inciso VI do art. 24 da LDB. Serão
consideradas faltas justificadas, devidamente comprovadas, aquelas constantes no
Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).
Não existe abono de faltas, exceto nos casos de discentes convocados matriculados em
Órgão de Formação de Reserva ou reservistas conforme o Decreto-Lei nº 715, de 30 de julho
de 1969. Será considerado infrequente o aluno que não obteve a frequência mínima prevista
em lei.
Demais normas e procedimentos a serem adotados em relação à frequência constam no
Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).

8.11. Projetos de Monitoria


Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior engajamento
do estudante nas atividades de ensino desenvolvidas; estimular o pensamento crítico,
mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos conhecimentos científicos,
bem como estimular os estudantes na orientação aos colegas em atividades de estudo. As
atividades de monitoria serão desenvolvidas por meio do acompanhamento das atividades do
professor, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas, nas atividades de
reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na coorientação de projetos da disciplina,
inclusive no auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando à melhor relação
entre o interesse dos discentes e o perfil que se deseja alcançar.
O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as
condições estabelecidas e supervisionado por professores responsáveis pelos componentes
curriculares, de acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG – Campus Diamantina.

8.12 Eventos Acadêmicos


Os eventos acadêmicos, além de atualizar o corpo docente e discente dos cursos do
IFNMG – Campus Diamantina favorecem a integração entre a instituição e a comunidade em
que o Campus está inserido. Tais eventos terão sempre como objetivos inserir os
conhecimentos científicos da informação e comunicação a serviço das demandas e

53
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

necessidades locais.

9. APOIO AO DISCENTE
Os estudantes do curso Técnico em Biotecnologia do Campus Diamantina poderão
contar com os programas, os serviços, os benefícios e as ações da Assistência Estudantil do
IFNMG. Destacamos alguns programas desenvolvidos pelo Campus Diamantina:

9.1 Programa de Assistência e Apoio aos Estudantes


Destinado aos discentes de cursos presenciais, visa desenvolver ações de oferta de
auxílios financeiros e acompanhamento aos estudantes em situação de vulnerabilidade social,
contribuindo para que os beneficiários tenham condições de suprir necessidades básicas, como
alimentação, itens escolares, dentre outras, possuindo três tipos de auxílios financeiros:
a) Permanência I: será concedido aos discentes em situação socioeconômica considerada
insuficiente para sua manutenção no IFNMG;
b) Permanência II: será concedido aos discentes em situação socioeconômica considerada
parcialmente insuficiente para sua manutenção no IFNMG;
c) Permanência III: será concedido aos discentes em nível socioeconômico considerado
razoável para a manutenção do estudante na instituição.

9.2 Programa de Educação para Diversidade


Este programa tem a finalidade de aprofundar as discussões sobre equidade na
Instituição, garantindo espaços de reflexão sobre diversidade de etnia, gênero, religião,
orientação sexual e, assim como os demais programas, também almeja contribuir no processo
de estímulo à permanência nos estudos pelos estudantes, sem perder de vista a perspectiva da
discussão sobre direitos e cidadania, destacando a necessidade de desnudar práticas
discriminatórias, oriundas da falta de debates e informações, com ações como a criação de
grupos de estudos e pesquisa, a exemplo do NEABI.

9.3 Programa de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas


Tem por finalidade fomentar e colaborar na prática da inclusão dos estudantes com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades e superdotação,
promovendo condições específicas que permitam o acompanhamento das atividades de
ensino, pesquisa e extensão na Instituição, subsidiando as ações do NAPNE (Núcleo de Apoio
a Pessoas com Necessidades Específicas) e se efetiva por meio de ações que fomentam a

54
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

inclusão e a acessibilidade a exemplo da destinação de recursos financeiros para aquisição de


tecnologias assistivas. O NAPNE é composto por pedagogo(s), psicólogo(s), docentes,
assistente(s) social(ais) e técnico-administrativos.

9.4 Programa de Atenção à Saúde


Visa à prestação de atendimento eletivo, com fins de promoção da saúde e a prevenção de
doenças e agravos por meio da assistência médica, odontológica, nutricional e enfermagem
com a finalidade de promover ações de saúde, prevenindo situações como uso de drogas,
doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, dentre outras.
a) Nas situações que demandem atendimento de urgência e emergência ou atendimento
prolongado, os estudantes deverão ser encaminhados à rede de saúde local.
b) O destaque deste programa se consolida por meio de campanhas preventivas e de
ações como, por exemplo, a implementação do dia D.

9.5 Programa de Apoio Psicológico


Esse programa tem como objetivo promover o bem-estar biopsicossocial dos
estudantes e a preservação da saúde mental, por meio de ações de natureza preventiva e
interventiva, que respeitem a ética e os direitos humanos e priorizem a multidisciplinaridade,
além do acompanhamento dos discentes e realização de encaminhamentos quando necessário,
aos demais Programas da Assistência Estudantil do IFNMG, bem como para outras políticas
públicas municipais/estaduais/federais.

55
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

9.6 Programa de Acompanhamento Social


Prestar orientações e atendimentos aos estudantes e seus familiares, na perspectiva de
contribuir para o acesso e a permanência do estudante na Instituição, acompanhando-os,
especialmente os que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco social, realizando
encaminhamentos, quando necessário, aos demais Programas da Assistência Estudantil do
IFNMG, bem como para outras políticas públicas municipais/estaduais/federais.

9.7 Programa de Incentivo ao Esporte e Lazer


Este programa objetiva contribuir para a formação física e intelectual e como aporte
para a inclusão social com fins ainda em colaborar na formação cidadã de nossos jovens e
adultos, podendo desenvolver ações a exemplo de oficinas que desenvolvam atividades
esportivas, atividades lúdicas e de lazer, e poderá ainda se efetivar por meio do financiamento
de projetos relacionados a sua finalidade, de servidores e discentes via chamadas públicas.

9.8 Programa de Incentivo à Educação Artística e Cultural


Visa oferecer uma formação ampliada, de modo a incentivar o desenvolvimento da
criatividade e do olhar analítico, promovendo a prática da sensibilidade, o aprimoramento do
fazer artístico, a qualidade do desempenho acadêmico e produção do conhecimento,
proporcionando, aos estudantes o acesso a bens e serviços culturais que estejam em
consonância com as propostas dos componentes curriculares dos cursos, podendo se efetivar
por meio do financiamento de projetos, relacionados a sua finalidade, de servidores e
discentes, via chamadas públicas.
Além disso, o aluno contará com o assessoramento do Núcleo Pedagógico, composto
por pedagoga e técnicas em assuntos educacionais, que ocorrerá simultaneamente com o fazer
do docente, de acordo com as necessidades apresentadas, apoiando, orientando e colaborando
na implementação de novas estratégias de ensino e aprendizagem. Além disso, é o órgão
responsável por planejar, acompanhar, orientar e assessorar o desenvolvimento das atividades
didático-pedagógicas. Portanto, o Núcleo Pedagógico atua mais diretamente junto aos
estudantes e aos docentes do Campus, apresentando-se como um elo fundamental na
realização da Educação Profissional e Tecnológica.

56
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

10. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


O curso será supervisionado e permanentemente avaliado pelo seu Colegiado. A
construção, a avaliação e a reformulação do PPC são processos coletivos de trabalho. Assim, a
participação de toda a comunidade (docentes, discentes e servidores técnico-administrativos) é
fundamental. O acompanhamento e a avaliação do PPC poderão utilizar-se de instrumentos,
mecanismos e procedimentos de avaliação, de maneira que se obtenha diagnósticos e
resultados para tomada de decisões e para melhoria do curso, garantindo a participação de
todos os segmentos envolvidos no curso, incluindo egressos e empregadores. Poderá
contemplar ainda análises sobre evasão, inserção dos egressos no mundo do trabalho e nos
programas de graduação, participação discente em projetos de ensino, pesquisa, extensão e
integrados, produção científica de estudantes, entre outros.

11. COORDENAÇÃO E COLEGIADO DE CURSO


O curso de Biotecnologia segue o Regulamento dos Colegiados de Cursos Técnicos
Presenciais do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, cabendo ao coordenador do Curso
ser presidente do Colegiado de Curso e observar estritamente as normas nele contidas no
regulamento supracitado. O colegiado é um órgão normativo, consultivo e deliberativo
permanente do curso, tendo como objetivo o desenvolvimento de atividades voltadas para a
elevação da qualidade do curso e que é constituído da seguinte maneira: Coordenador de
Curso; 04 (quatro) docentes do quadro permanente, em efetivo exercício no curso, sendo pelo
menos 02 (dois) com formação na área específica do curso, eleitos por seus pares; 01 (um)
representante do corpo discente do curso, eleito por seus pares; 01 (um) representante técnico-
administrativo, eleito por seus pares. O coordenador do curso deve ainda ter boa relação
interpessoal, ter perfil de liderança e ser compromissado com os objetivos da instituição, além
de estar atento às demandas dos acadêmicos e da sociedade.

57
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

12. PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO


O quadro de docentes é formado em sua maioria por mestres e doutores e continua em
formação através de processo de remoção, listas de concursos vigentes e concurso público. Os
seguintes professores encontram-se em exercício no Campus Diamantina e atuantes no curso:

NOME REGIME DE FORMAÇÃO/ PÓS-GRADUAÇÃO ÁREA


TRABALHO HABILITAÇÃO
Alyson Trindade Fernandes 40 horas - DE Sistemas de Mestrado em Ciência Ciência da
Informação da Computação Computação
Ana Flávia Costa da Silveira 40 horas - DE Biomedicina Doutorado em Ciências da
Oliveira Biologia Celular e saúde
Estrutural.
André Silva de Oliveira 40 horas - DE Ciências Doutorado em Ciências da
Biológicas - Biologia Celular e saúde
Licenciatura Estrutural
Emerson Delano Lopes 40 horas - DE Engenharia Doutorado em Ciências
Florestal Biocombustíveis Ambientais
Janainne Nunes Alves 40 horas - DE Química Doutorado em Físico-química
licenciatura e Físico-Química
bacharelado
João Antônio Motta Neto 40 horas - DE Engenharia Mestrado em Ciência Ciência do Solo
Agronômica do Solo
Juliana Rocha de Meira Pires 40 horas - DE Ciências Doutorado em Ciências
Biológicas - Biocombustíveis Biológicas/
Licenciatura Biotecnologia

Maria Alice Gomes Lopes 40 horas - DE Sistemas de Especialização em Redes de


Leite Informação Redes de Computadores
Computadores
Paulo Giovane Aparecido 40 horas - DE Matemática - Mestrado em Matemática
Lemos Licenciatura Matemática
Paulo Marinho de Oliveira 40 horas - DE Engenharia Doutorado em Ciências
Agrícola Agronomia Ambientais

58
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

13. PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO


O quadro de servidores técnico-administrativos apesar de consolidado encontras-e em
contínua formação através de processo de remoção, nomeações por ato Administrativo e lista
de concursos vigentes em virtude do crescimento do campus. No momento, já estão em
exercício no Campus Diamantina os seguintes servidores:

Servidor Cargo Setor Formação/Pós-graduação

Adeizete Gomes Ferreira Pedagoga Núcleo Mestrado em Educação


Pedagógico

Bruna Mendes Oliveira Técnico em Núcleo Mestrado em


Assuntos Pedagógico Educação Tecnológica

Educacionais

Christian Fernandes de Técnico em Secretaria Especialização em Gestão


Oliveira Secretariado Pública e Legislação
Urbana
Dayane Mota Santos Lisboa Assistente Núcleo Especialização em
em Pedagógico Administração
Pública
Administraç
ão

Fabrícia Maria Diamantino Psicóloga NAEC Especialização em Fund.


Corrêa Teóricos e Metod. do
Processo Educativo

Hércules Batista de Oliveira Analista de Tecnologia de Mestrado Em Educação


Tecnologia da Informação

Informação

Isadora Nogueira Barbosa Técnica em Química Laboratório Especialização em Gestão de


Multidisciplinar Prdução e Qualidade

Jefferson Wallisten Pereira Técnico em física Biblioteca Graduação em


de Medeiros Engenharia Civil

Karla Nunes Oliveira Técnica em Biologia Laboratório Doutorado em Ecologia


Multidisciplinar

Marcos Luiz de Oliveira Enfermeiro NAEC Especialização em


Freitas Enfermagem do Trabalho /
Gestão Pública

Maria Dalva Ribeiro Lopes Bibliotecária Biblioteca Especialização Gestão do


Conhecimento e Tecnologia
da Informação

59
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

Mário Layber Mota Tecnólogo Secretário da Especialização em


/Gestão Pública Direção de Ensino Administração
Pública
Renato Harly Rodrigues da Técnico de Tecnologia de Tecnólogo em Análise e
Silva Tecnologia da Informação Desenvolvimento de
Sistemas
Informação

Shirley Gomes Oliveira Assistente Social NAEC Especialização em Gestão


das Politicas Sociais

Silvane Antonia Costa Assistente em Secretaria Tecnólogo em


Administração Gestão Ambiental

Valeria Cantidio Oliveira Auxiliar em Protocolo Graduação em


Gregory de Andrade Administração Administração de Empresas

Wagner César Figueiredo Tecnólogo / Secretaria Especialização em Gestão


Efraim Gestão Pública de Pessoas

14. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E


ALUNOS DO CURSO
O IFNMG Campus Diamantina, através do termo de cooperação firmado com a
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri (UFVJM) – Processo SEI
23414.001063/2016-92 tem como infraestrutura para funcionamento do curso:
 01 laboratório de Bioquímica – Espaço compartilhado
 01 laboratório de Microbiologia Geral - Espaço compartilhado
Esses laboratórios, localizados no campus I da UFVJM, serão utilizados para
realização das aulas práticas do curso e disponibilizarão o material e equipamentos como se
segue:
Uma autoclave de 75 L, uma estufa de esterilização, dois computadores, uma estufa de
secagem, um equipamento para banho-maria, um contador de colônias mecânico, uma capela
de fluxo laminar, um phmetro, um destilador de água, três geladeiras, um freezer, um micro-
ondas, uma estufa incubadora B.O.D, duas balanças analítica, 20 bicos de Bunsen, quatro
estufas para cultura bacteriológica, uma centrífuga de bancada, um espectrofotômetro, um
agitador magnético, oito bancadas para realização das aulas práticas, oito bancadas em sala de
microscopia com quinze microscópios ópticos binoculares e dez lupas, um conjunto de
micropipetas, armários contendo vidrarias, meios de cultura para microrganismos e reagentes
dispostos de acordo com as normas de biossegurança vigentes.
Para reafirmar a parceria entre as duas instituições IFNMG e UFVJM formalizada

60
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

através Termo de Cooperação Técnica, Científica e Educacional, a direção do IFNMG -


Campus Diamantina preconizou a necessidade dessa parceria ser acordada também com os
professores responsáveis pelos laboratórios, onde acontecem as aulas práticas das disciplinas
e desenvolvimento de projetos diretamente relacionados ao curso Técnico de Biotecnologia.
Portanto, serão compartilhados no Campus I da UFVJM, os laboratórios de Microbiologia
Geral e Bioquímica, e no Campus II, o Laboratório de Microbiologia do Solo, o laboratório de
Tecnologias e Biomassas do Cerrado e o Laboratório de Bioprocessos e Tecnologia
Ambiental. O compartilhamento desses espaços foi acordado em três reuniões registradas em
ata (ANEXO).

● Infra-estrutura do laboratório de Microbiologia do Solo:


Três autoclaves de 75 L, uma estufa de esterilização, uma estufa de secagem, um equipamento
para banho-maria, um computador, três contadores de colônias mecânicos, duas capela de
fluxo laminar, vinte bicos de bunsen dois phmetros, dois blocos digestores, uma bomba de
vácuo, duas buretas digitais, um destilador de água, quatro geladeiras duplex, um micro-
ondas, quatro estufas incubadoras B.O.D, duas balanças analíticas, uma centrífuga de bancada,
três incubadoras shaker com controle de temperatura e rotação, um espectrofotômetro, um
agitador magnético, dez bancadas para realização das aulas práticas, com quinze microscópios
ópticos binoculares e dez lupas, um conjunto de micropipetas, armários contendo vidrarias,
meios de cultura para microrganismos e reagentes dispostos de acordo com as normas de
biossegurança vigentes

● Infra-estrutura do laboratório de Tecnologias e Biomassas do Cerrado e do laboratório


Bioprocessos e Tecnologia Ambiental:
Duas geladeiras, 1 freezer, dois equipamentos para banho- maria, um biorreator de bancada,
um viscosímetro, dois espectrofotômetros (UV/visível com varredura), uma capela de
exaustão, dois pHmetros, um destilador de água, uma balança analítica, uma balança analítica,
uma balança semi-analítica, uma mufla, um destilador de nitrogênio e proteína (método
Kjeldahl), um micro-ondas, um analisador bioquímico, três Freezeres -80º C, um bloco
digestor, uma capela de fluxo laminar, duas bandejas agitadoras, uma centrífuga de bancada,
dois computadores, duas autoclaves, 2 microscópios, três lupas, um aparelho extrator tipo
Soxhlet, 10 bicos de Bunsen, um refratômetro, dois conjuntos de micropipetas, 10 bancadas,
armários contendo vidrarias, meios de cultura para microrganismos e reagentes dispostos de

61
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

acordo com as normas de biossegurança vigentes.

Além dos laboratórios específicos da área de Biotecnologia, o Campus Diamantina


dispões dos seguintes laboratórios e espaços:

● Infra-estrutura do Laboratório de Informática I


36 computadores com a seguinte configuração: DATEN - Processador Intel de 3,0GHz, Placa
mãe com Som, Vídeo e Rede Integrada, 04GB de RAM DDR4, disco rígido de 01TB SATA
III, Monitor de 21,5”. Estes computadores encontram-se interligados por rede e com acesso à
Internet da instituição. Há também quadro branco, mesas, cadeiras fixas e projetor multimídia.

● Infra-estrutura do Laboratório de Informática II - Redes e Manutenção de


Computadores
10 Computadores com a seguinte configuração: Core 2 Duo, Placa mãe com Som, Vídeo e
Rede Integrada, 4GB de RAM, 250GB de HD SATA III. Neste laboratório são desenvolvidas
as atividades de ensino de manutenção de hardware, estando disponíveis bancada, kits de
ferramentas, peças de computadores e seus periféricos, bem como ferramentas e consumíveis
para confecção de redes de computadores. Há ainda computadores completos em pleno
funcionamento que podem ser montados e desmontados pelos alunos conforme a necessidade
e prática das aulas.

● Infra-estrutura do Laboratório de Informática III


É equipado com 36 computadores com a seguinte configuração: DATEN - Processador Intel
de 3,0GHz, Placa mãe com Som, Vídeo e Rede Integrada, 04GB de RAM DDR4, disco rígido
de 01TB SATA III, Monitor de 21,5”. e HP - Processador AMD Quad Core 3,0GHz, Placa
mãe com Som, Vídeo e Rede Integrada, 08GB de RAM DDR3, disco rígido de 01TB SATA
III, Monitor de 21,5”. Estes computadores encontram-se interligados por rede e com acesso à
Internet da instituição. Há também quadro branco, mesas, cadeiras fixas e projetor multimídia.

● Infra-estrutura do Laboratório de Informática IV - Geoprocessamento


36 computadores com a seguinte configuração: HP - Processador AMD Quad Core 3,0GHz,
Placa mãe com Som, Vídeo e Rede Integrada, 08GB de RAM DDR3, disco rígido de 01TB
SATA III, Monitor de 21,5”. Estes computadores encontram-se interligados por rede e com
acesso à Internet da instituição. Há também quadro branco, mesas, cadeiras fixas e projetor

62
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

multimídia.

● Laboratório de Pesquisa - Biblioteca


Composto de 04 computadores com a seguinte configuração: Dell - Processador Intel Core 2
Duo 2,8GHz, Placa mãe com Som, Video e Rede Integrada, 02GB de RAM DDR3, disco
rígido de 250GB SATA III. Estes computadores encontram-se interligados por rede e com
acesso à Internet da instituição.

 Biblioteca
Os alunos terão acesso à Biblioteca do Campus, bibliotecas virtuais de domínio público, além
de possibilitar ao professor a elaboração de objetos de aprendizagem e cadernos didáticos. A
biblioteca disponibiliza o acervo referente à bibliografia básica e complementar do curso.
A biblioteca possui uma área de 79,81m2. Com o objetivo de otimizar os procedimentos
internos foram adquiridos e instalados: 1 sala para os serviços de coordenação e
processamento técnico (contendo 3 mesas 1 armário multi uso e 1 armário pequeno); 1 balcão
de atendimento e empréstimo; 10 baias (para estudo individual); 20 estantes dupla face; 1
expositor de periódicos e 1 expositor de novas aquisições; 1 armário para CD-ROM, DVD-
ROM e possui 3 armários guarda-volumes com 24 escaninhos no total para os usuários
fazerem uso durante a sua permanência nas dependências da biblioteca. Também
disponibiliza 4 computadores permitindo a pesquisa em sua base bibliográfica, além de
oferecer 4 laboratórios de informática externos. Dispõem um espaço com aproximadamente
15 lugares e 3 mesas redondas disponíveis para estudo e pesquisa (em grupo). Há acesso livre
para portadores de necessidades especiais e as bibliotecas de todo o Instituto são interligadas
em rede através um software livre o gnuteca usado para gerenciar bibliotecas e o acesso as
estantes é livre.

 Instalações - rede física disponível para o curso


Salas de aulas com equipamento de multimídias para as aulas; Banheiros adaptados;
Àrea de convivência, entre outras.

 Acesso à Internet
O campus possui acesso a internet por meio de link com a RNP – Rede Nacional de Pesquisa
de 100Mbps. O Link é disponibilizado até o campus através de fibra-óptica do POP-MG RNP
(Ponto de Presença da RNP em Minas Gerais, administrado pela UFMG).

63
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

15. CERTIFICADOS E DIPLOMA

15. 1 Certificados
Poderão ser emitidos os seguintes Certificados:
 Certificado de Qualificação Profissional em Análises Químicas e Celulares, ao aluno
que concluiu com aproveitamento todo o Módulo I;
 Certificado de Qualificação Profissional em Análises Genômicas, Bioquímicas e
Parasitológicas, ao aluno que concluir com aproveitamento todo o Módulo II;
 Certificado de Qualificação Profissional em Biotecnologia Industrial, ao aluno que
concluir com aproveitamento todo o Módulo III.
Todos os certificados constarão, no verso, as disciplinas estudadas no módulo, a carga
horária de cada disciplina e a carga horária do módulo em horas.

15.2 Diploma
O discente que concluir com aproveitamento satisfatório os quatro módulos do curso
fará jus ao diploma de Técnico em Biotecnologia. O diploma será devidamente registrado no
Setor de Registros Escolares do IFNMG Campus Diamantina e com validade em todo
território nacional.

16. CASOS OMISSOS


Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Ensino, à apreciação do Colegiado
de Professores e Núcleo Pedagógico.

64
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

17. REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília: Maio,


2016. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=41271-cn
ct-3-edicao-pdf&category_slug=maio2016-pdf&Itemid=30192>. Acessado em 28 de
novembro 2019.

BRASIL: Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) – Brasília – DF.
Diário Oficial da União nº 248 de 23/12/96.

BRASIL: Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.


39 a 41 da Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes da educação
nacional, e dá outras providências. Brasília, 2004.

BRASIL: Decreto nº 6.041 de 08 de fevereiro de 2007. Institui a Política de


Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e dá outras
providências. Brasília, 2007.

BRASIL: Lei Federal nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008 (Institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia, e dá outras providências). Brasília, 2008.

BRASIL, Ministério da Educação, CNE/CEB: Resolução nº 6 de 20 de setembro de 2012


(Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico).
Brasília, 2012.

BRASIL, Ministério da Educação, CNE/CEB: Parecer nº 11/12 (Trata das Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico). Brasília 2012.

BRASIL, Ministério da Educação, CNE/CEB: Resolução nº 1 de 21 janeiro de 2004


(Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da
Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e
de Educação de Jovens e Adultos). Brasília, 2004.

BRASIL, Ministério da Educação CNE/CEB: Resolução nº 1 de 5 de dezembro de 2014.


(Atualiza e define novos critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos, disciplinando e orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e
privadas de Educação Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível
médio em caráter experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 (LDB) e
nos termos do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012). Brasília, 2014.

BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível


Técnico: Introdução. Brasília, 2000.

BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível


Técnico: Área Profissional Biotecnologia. Brasília, 2000.

BRASIL. Sistema de Informações Territoriais. Disponível em

65
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

<http://sit.mda.gov.br/mapa.php> Acesso em 28 de novembro 2019.

CEPP - FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Repasse dos valores de ICMS e IPI/exportação


aos municípios - ano 2010. Critério meio ambiente. 15 de janeiro de 2007. Disponível em
<http://www.fjp.mg.gov.br/robin-hood/index.php/banco-de-noticias/104-o-repasse-do-icms-p
ara-as-prefeituras>. Acessado em 28 de novembro 2019.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Centro de Estatístisca e Informação. Mapa do mercado de


trabalho: estrutura e evolução da ocupação formal em Minas Gerais / Fundação João
Pinheiro. Centro de Estatística e Informação – Belo Horizonte, 2008.

GOVERNO DE MINAS GERAIS. O Setor de Biotecnologia em Minas Gerais. Disponível


em
<http://www.sede.mg.gov.br/images/documentos/Relat%C3%B3rio%20Biotec%20-%20Final
%20(revisado)%208jan2014.pdf> Acessado em 28 de novembro 2019.

IBGE. Contas Regionais do Brasil - 2005-2009. Disponível em


<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pesuisa=5 >
Acessado em 28 de novembro 2019.

IBGE. Informações municipais. Disponível em


<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm>1. Acessado em 28 de novembro 2019.

IBGE. Índice de Censos


Censo_Demografico_2010/indicadores_sociais_municipais/Unidades_d a_Federacao.
Disponível em:
<ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/indicadores_sociais_municipais/Uni
dades_da_Federacao/minas_gerais.zip >. Acessado em 28 de novembro 2019.

IFG. PPC Técnico em Biotecnologia. Disponível em:


<https://www.ifgoiano.edu.br/home/images/RV/Diretoria_de_Ensino/PPC-TECNICO-BIOTE
CNOLOGIA-IFGOIANO-RIO-VERDE.pdf >. Acessado em 28 de novembro 2019.

IFNMG. Normativa para Oferta de Carga Horária Semipresencial em Cursos de


Educação Profissional Técnica e Tecnológica Presenciais do IFNMG. Montes Claros,
MG: MEC, 2016. Disponível em: < https://ifnmg.edu.br/docs-regulamentos> Acesso em 08
de janeiro de 2020.

IFNMG. PPC Técnico em Informática modalidade concomitante/subsequente. 27 de


setembro de 2016. Disponível em:
<http://www.ifnmg.edu.br/processoseletivo/286-portal/januaria/januaria-cursos-tecnicos/tecni
co-em-informatica-concomitante-subsequente/13184-tecnico-em-informatica-concomitante-s
ubsequente> Acessado em 28 de novembro 2019.

IFNMG. Regulamento dos Cursos de Educação Técnica de Nível Médio do Instituto


Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG). Montes Claros, MG: MEC, 2017. Disponível
em: < https://ifnmg.edu.br/docs-regulamentos> Acesso em 06 de janeiro de 2020.

IFRS. PPC Técnico em Biotecnologia. Novembro de 2010. Disponível em:


<http://www2.poa.ifrs.edu.br/wp-content/uploads/2009/05/projeto_pedagogico_biotecnologia.

66
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

pdf> Acesso em 28 de novembro de 2019.

RÜCKERT, A.A.; RAMBO, A.G. Metodologia das escalas geográficas de poder e gestão
aplicada à análise de desenvolvimento em quatro territórios rurais no Brasil. Confins
[Online], 8. Disponível em <http://confins.revues.org/6370> Acesso em 28 de novembro de
2019.

67
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIAMANTINA

ANEXO

68

Você também pode gostar