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e Espaço
Rural
● Introdução
● Regiões metropolitanas brasileiras
● Principais regiões metropolitanas brasileiras
● O início da industrialização brasileira
● O espaço rural brasileiro
● Movimentos sociais do campo (MST)
● O agronegócio no Brasil
● A agricultura familiar
INTRODUÇÃO
Os espaços urbano e rural apresentam características próprias que os diferenciam, embora nos
últimos anos estejam cada vez mais conectados. Nesses espaços, há dinâmicas sociais, econômicas e
ambientais que marcam o nosso país atualmente.
No meu trabalho, eu escrevi e entendi sobre a economia, a população, o espaço rural, o agronegócio,
etc.
Com isso podemos ver que o Brasil é um país muito importante e variado em sua economia.
REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS
Quando o número de habitantes de uma cidade aumenta, sua área urbana se expande. Esse
processo é chamado de expansão da mancha urbana.Quando há uma mancha de expansão urbana
de dois ou mais municípios, pode acontecer uma conurbação. Conurbação é a união física das áreas
urbanas desses municípios.
Uma região metropolitana é uma área formada por vários municípios que apresentam uma
estrutura ou aglomeração urbana interligada entre si ou em torno de uma cidade principal, como
uma metrópole.
Em 1974, um ano depois de terem sido criadas pela legislação brasileira, havia em todo o país nove
regiões metropolitanas. Em 2010, eram 38. Esse aumento de regiões metropolitanas é resultado do
crescimento das cidades médias. Este fato está relacionado aos fluxos migratórios que ocorrem entre
os municípios de um mesmo estado ou entre estados de uma mesma região. Em 2018 já havia 69
regiões metropolitanas.
● Primeira etapa: Essa etapa ocorreu entre 1500 e 1808, quando o nosso país ainda era
colônia. Assim a metrópole não aceitava a implantação (colocar em algum lugar) de
indústrias (em casos especiais como os engenhos não contam) e a produção tinha regime
artesanal.
● Segunda etapa: Foi uma etapa que se desenvolveu entre 1808 e 1930, que ficou marcada
pela chegada dos portugueses em 1808. Nesse período foi aprovado a implantação de
indústria no país a partir de várias condições, entre elas, a criação, em 1828, de um tributo
(imposto) com taxas de 15% para mercadorias importadas e, em 1844, a taxa tributária subiu
para 60%, denominada de tarifa de Alves Branco. Outro fato ocorrido foi o declínio do café,
quando os fazendeiros deixaram suas atividades no campo e, com o recurso que tinham,
entraram no setor industrial, que tinha grande perspectivas de prosperidade. As primeiras
empresas limitavam-se à produção de alimentos, de tecidos, além de velas e sabão. A
maioria dos produtos fabricados tinham pouca necessidade da tecnologia.
● Terceira etapa: Essa etapa ocorreu entre 1930 e 1955, neste momento as indústrias
receberam muitos investimentos dos ex-cafeicultores e também em logistica (realização de
planejamentos e projetos). Houve a construção de vias para a circulação de mercadorias,
matérias -primas e até pessoas, muitas evoluções nos meios de transporte que facilitaram a
distribuição de mercadorias para várias regiões do país (muitas das ferrovias que
anteriormente transportavam o café, agora nesta etapa serviram para o interesse industrial).
No país, foi instalada a Companhia Siderúrgica Nacional, construída nos anos de 1942 e
1947, empresa de muita importância para o sistema produtivo industrial, as vezes que
abastecia as indústrias com matéria-prima, principalmente metais. Em 1953, foi formada
uma das mais promissoras empresas estatais: A Petrobrás.
● Quarta etapa: Essa etapa teve início em 1955, e segue até os dias atuais. Essa etapa foi feita
inicialmente pelo presidente Juscelino Kubitschek, que fez a abertura da economia e das
fronteiras produtivas, permitindo a entrada de recursos em forma de empréstimos e
também em investimentos com a instalação de empresas multinacionais. Com o ingresso
caminhos, com a intensificação da entrada de empresas e capitais estrangeiras
comprometendo o crescimento autônomo (livre) do país, o que resultou no crescimento da
dependência econômica, industrial e tecnológica em relação aos países com a economia
estável. No fim o século XX, houve um pequeno aumento na economia do país, melhorando
a qualidade de vida da população brasileira, e também de maior acesso ao consumo.
O ESPAÇO RURAL BRASILEIRO
Os espaços rurais se caracterizam pela abundância nas atividades econômicas do setor primário. São
praticadas atividades como: pecuária, agricultura e o extrativismo.
A atividade no setor agrícola é uma das mais importantes da economia brasileira. A produção
agrícola do Brasil é uma das principais atividades que são responsáveis pela balança comercial do
país. No Brasil, a produção agrícola é muito diversificada: o café, a soja, a laranja, o feijão, o milho,
etc; são alguns dos produtos cultivados no país.
A pecuária brasileira, é considerada uma das mais produtivas do mundo, porque se destaca na
exportação de carne bovina e na criação de aves. A criação de gados (são os animais que oferecem a
carne bovina) concentra-se, atualmente, em grandes propriedades, mas concentram-se
preferencialmente na produção de carne, há dados de que esse produto seja o mais valorizado e o
mais exportado.
Atualmente, no Brasil, destacam-se no espaço rural dois problemas que são os principais: a
concentração fundiária e a expansão agrícola.
A concentração fundiária causa o desemprego, a miséria e a violência no espaço rural. Por essas
questões resultaram na organização de movimentos sociais que exigiu acesso à terra. Alguns lutam
pela realização da reforma agrária que é a redistribuição de terras rurais e a renda agrícola como
forma de reduzir a concentração fundiária e assim garantir melhores condições de vida para os
trabalhadores do campo.
As Ligas Camponesas surgiram após o final da ditadura militar do Governo Vargas e estruturaram-se
com bases e orientações do PCB – Partido Comunista Brasileiro. Porém, foi somente durante o ano
de 1950 que as Ligas conseguiram uma integração que envolveu quase a totalidade do país, através
das organizações ou ligas regionais.
Durante as ocupações, o MST costuma oferecer apoio às famílias, com a criação de escolas e cursos
de formação política e de técnicas de cultivo e agricultura familiar, estimulando a organização dos
pequenos produtores rurais em cooperativas.
O AGRONEGÓCIO NO BRASIL
O agronegócio é o setor mais importante para a economia do Brasil. Além de ser importante para a
economia nacional, o Brasil desenvolve tecnologias de ponta no setor, o que atrai o olhar do mundo
para o agronegócio brasileiro. Mas, em geral, seja praticado em grandes propriedades em sistema
monocultural, voltado a exportação, as médias e algumas pequenas propriedades participam do
agronegócio, sobretudo nas regiões Sul e Sudeste, por meio de cooperativas agrícolas.
No Brasil, a produção de soja e a pecuária intensiva são as principais atividades do agronegócio. Nos
últimos anos sua participação nas exportações brasileiras tem sido muito expressiva.
A AGRICULTURA FAMILIAR
No ano de 2006, o IBGE realizou o Censo Agropecuário Brasileiro. Nele, verificou-se a força e a
importância da agricultura familiar para a produção de alimentos no país.
Segundo o IBGE, a agricultura familiar era responsável por grande parte da produção de alimentos no
país: