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Sentença Ultra Petita: na sentença Ultra Petita o juiz se atém ao que foi
requerido no processo, mas ele ultrapassa o que foi realmente pleiteado. Ex:
Pedido de R$ 5000,00 (máximo) e determinou uma condenação de R$8000,00
(ultrapassando aquilo que foi pedido).
Sentença Extra Petita: Na sentença Extra Petito o juiz profere pedido que não
está no processo, algo que não foi requerido pelas partes. Ex: pedido de dano
material e condenação de dano material e moral (fora do processo).
Prazo de 5 dias
Interrompe o prazo de interposição dos demais recursos previstos contra
aquela decisão. O recurso que tem efeito interruptivo tem o poder, depois de
julgado, de devolver por inteiro o prazo de interposição dos outros recursos.
Artigo 1022 Novo CPC.
Art. 1022 Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial
para:
I – esclarecer obscuridade ou eliminar contradição;
II – suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz
de ofício ou a requerimento;
III – corrigir erro material;
Parágrafo único. Considera-se omissa a decisão que:
I – deixe de se manifestar sobre tese firmada em julgamento de casos
repetitivos ou em incidente de assunção de competência aplicável ao caso sob
julgamento;
II – incorra em qualquer das condutas descritas no art. 489, &1º.
Apelação adesiva
Recurso Adesivo: Trata-se de um recurso que é interposto no prazo de
contrarrazão de um recurso principal. Por este motivo, é chamado de
acessório.
Recurso Principal: É aquele que é interposto no prazo contado a partir da
publicação da decisão.
OBS: A partir do momento que é publicada a sentença e está torna-se
conhecida pelas partes, existe um prazo de 15 dias úteis para apresentar um
recurso. Este é o prazo principal
TJ
Contrarrazão – é contra a apelação da Michele
Apelação do José – é contra a sentença
Embargos de Declaração
1.Conceito: É o recurso cabível para qualquer decisão que traga obscuridade,
contradição, omissão e erro material.
Diferença entre Despacho e Decisão Interlocutória
Despacho: Qualquer ato proferido pelo juiz para mera informação
Decisão Interlocutório: É a decisão de um dos pedidos que estão dentro do
processo.
2.Cabimento: São cabíveis contra qualquer decisão de primeira instância e/ou
de segunda instância somente para esclarecimentos.
3.Características da Decisão
a) Obscuridade: Trata-se da falta de clareza na fundamentação da decisão
judicial.
b) Contradição: Trata-se da falta de clareza na decisão proferida pelo juiz, já
que os seus pontos de fundamentação estão contrários um ao outro, estão
opostos, que se exige um posicionamento certo do juiz.
c) Omissão: Ocorre quando o juiz deixa de trazer o julgamento de um dos
pedidos na decisão.
D) Erro material: Trata-se de erro na escrita (digitação) ou erro no cálculo
apresentado pelo juiz ou mesmo por uma das partes.
4.Prazo: Para os embargos declaratórios o prazo de interposição será de 5
dias úteis.
***Se tiver litisconsortes com advogados distintos o prazo será contado em
dobro. (Os advogados com escritório diferentes)
*****A fazenda tem o prazo em dobro.
5.Contraditório: Em regra não há contraditório, ou seja, a parte contrária não
será intimada para contrarrazoar os embargos declaratórios.
Excepcionalmente, o juiz percebendo que o pedido feito dos embargos trará
uma modificação da decisão intimara a parte contrária para impugná-lo. OBS:
Se os embargos forem declaratórios com efeitos infringentes (modificativos)
haverá o contraditório para este recurso.
6. Julgamento: Os embargos declaratórios interpostos contra sentença serão
julgados pelo juiz que a proferiu. Os embargos declaratórios interpostos contra
o acordão proferido pelo TJ serão julgados pelo juiz relator.
7. Competência para julgar: Será competente para julgar os embargos
declaratórios o próprio órgão que proferiu a decisão. Se proferida pelo juiz de
primeira instância, será ele competente para julgar; Se proferida pelo tribunal
de justiça o juiz relator será o competente. Se os embargos interpostos forem
com efeitos infringentes (efeitos modificativos) o juiz terá o prazo de 5 dias para
julgá-los.
8. Princípio da Fungibilidade: O juiz em decorrência deste princípio poderá
aceitar os embargos declaratórios, interpostos contra decisão proferida
monocraticamente como se fosse agravo interno **, com o intuito de
modificação de decisão interlocutória.
9. Pré questionamento:
1ºgrau TJ
Sentença Apelação Acordão Recurso especial STJ
***
Embargos declaratórios Recurso Extraordinário STF
O advogado vai falar da omissão do juiz, ou seja,
algo que ele não tinha mencionado na sentença (# de deixar de julgar)
OBS: Recurso especial e Recurso extraordinário não aceitam matéria nova no
processo.
*** Pré questionamento (antes questionado): é um requisito de admissibilidade
do Recurso especial e Recurso extraordinário.
Trata-se de um requisito de admissibilidade para o recurso especial e para o
recurso extraordinário. Muitos advogados no CPC/73 interpunha os embargos
declaratórios com o intuito de forçar o juízo a questionar uma matéria que não
foi trazida em sua decisão. O CPC/15 já admite a interposição dos embargos
declaratórios com esse objetivo, estendendo seus efeitos ao acordão proferido
pelo tribunal de justiça, com o objetivo de preparar a interposição do recurso
especial e do recurso extraordinário. (Art. 1025 CPC)
Art. 1025 Consideram incluídos no acórdão os elementos que o embargante
suscitou, para afins de pré-questionamento, ainda que os embargos de
declaração sejam inadmitidos ou rejeitados, caso o tribunal superior considere
existentes erro, omissão, contradição ou obscuridade.
OBS: A análise dos embargos declaratórios será feita pelo mesmo órgão que
proferiu a sentença.
OBS: Embargos declaratórios com efeitos infringentes: efeitos infringentes
significa com efeitos modificativos, ou seja, este embargo é interposto ara que
o juiz altere o teor da sentença. Logo, todo caso que venha erro material o
recurso correto será embargos declaratórios com efeitos infringentes. EX: Caso
altere aquilo que foi pedido.
10. Embargos declaratórios protelatórios:
Conforme previsão do artigo 1026, parágrafos 2º a 4º os embargos
declaratórios que forem interpostos para protelar o processo serão cabíeis de
multa de até 2% sob o valor da causa (interpostos pela primeira vez), e de até
10% sob o valor da causa se forem reiterados. Neste último caso o
embargante, caso queira interpor outro recurso, terá que depositar o valor da
multa em favor do embargado. Caso seja constatado que os dois últimos
embargos interpostos sejam protelatórios, este embargante não terá mais o
direito de interpor novos embargos.
Art. 1026. § 2o Quando manifestamente protelatórios os embargos de
declaração, o juiz ou o tribunal, em decisão fundamentada, condenará o
embargante a pagar ao embargado multa não excedente a dois por cento
sobre o valor atualizado da causa.
§ 4o Não serão admitidos novos embargos de declaração se os 2
(dois) anteriores houverem sido considerados protelatórios.
Requisitos:
Art. 1017º CPC A petição de agravo de instrumento será instruída:
I - obrigatoriamente, com cópias da petição inicial, da contestação, da petição
que ensejou a decisão agravada, da própria decisão agravada, da certidão da
respectiva intimação ou outro documento oficial que comprove a tempestividade e das
procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado;
II - com declaração de inexistência de qualquer dos documentos referidos no
inciso I, feita pelo advogado do agravante, sob pena de sua responsabilidade pessoal;
III - facultativamente, com outras peças que o agravante reputar úteis.
§ 1o Acompanhará a petição o comprovante do pagamento das respectivas
custas e do porte de retorno, quando devidos, conforme tabela publicada pelos
tribunais.
§ 2o No prazo do recurso, o agravo será interposto por:
I - protocolo realizado diretamente no tribunal competente para julgá-lo;
II - protocolo realizado na própria comarca, seção ou subseção judiciárias;
III - postagem, sob registro, com aviso de recebimento;
IV - transmissão de dados tipo fac-símile, nos termos da lei;
V - outra forma prevista em lei.
§ 3o Na falta da cópia de qualquer peça ou no caso de algum outro vício que
comprometa a admissibilidade do agravo de instrumento, deve o relator aplicar o
disposto no art. 932, parágrafo único.
§ 4o Se o recurso for interposto por sistema de transmissão de dados tipo fac-
símile ou similar, as peças devem ser juntadas no momento de protocolo da petição
original.
§ 5o Sendo eletrônicos os autos do processo, dispensam-se as peças referidas
nos incisos I e II do caput, facultando-se ao agravante anexar outros documentos que
entender úteis para a compreensão da controvérsia.
Agravo instrumento
Segundo o novo CPC o agravante deve instruir a petição de agravo com a
cópia da petição agravada, com a cópia da intimação, com a cópia da certidão
da intimação da decisão agravada, com cópia da decisão que ensejou a
decisão agravada, com cópia da petição inicial e da contestação, com cópia da
procuração dos advogados (todos são obrigatórios). Facultativamente o
agravante poderá juntar qualquer peça que achar relevante.
Caso um dos documentos obrigatórios não possa ser juntado, o agravante
deverá apresentar uma declaração que justifique a sua ausência.
O agravo é distribuído para o tribunal competente para julgá-lo, adquirirá um
novo número, por tal motivo formará um instrumento. Em decorrência da forma
em como é distribuído, deverá trazer a qualificação completa das partes e
cumprir os requisitos de admissibilidade de qualquer recurso, como por
exemplo: a fundamentação e o pedido de reforma da decisão agravada.
Agravo interno
Art. 1.021 CPC. Contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o
respectivo órgão colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do
regimento interno do tribunal.
§ 1o Na petição de agravo interno, o recorrente impugnará especificadamente os
fundamentos da decisão agravada.
§ 2o O agravo será dirigido ao relator, que intimará o agravado para manifestar-
se sobre o recurso no prazo de 15 (quinze) dias, ao final do qual, não havendo
retratação, o relator levá-lo-á a julgamento pelo órgão colegiado, com inclusão em
pauta.
§ 3o É vedado ao relator limitar-se à reprodução dos fundamentos da decisão
agravada para julgar improcedente o agravo interno.
§ 4o Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissível ou
improcedente em votação unânime, o órgão colegiado, em decisão fundamentada,
condenará o agravante a pagar ao agravado multa fixada entre um e cinco por cento
do valor atualizado da causa.
§ 5o A interposição de qualquer outro recurso está condicionada ao depósito
prévio do valor da multa prevista no § 4o, à exceção da Fazenda Pública e do
beneficiário de gratuidade da justiça, que farão o pagamento ao final.
Coisa Julgada
1. Conceito de coisa julgada formal: É a imutabilidade da decisão proferida
no processo em que ela foi dada. Na sentença terminativa (aquele que
extingue o processo sem o julgamento do mérito) ocorre coisa julgada formal,
porque a decisão não poderá ser alterada nesse processo, mas a parte terá o
direito a uma decisão diferente com ajuizamento de uma nova ação
(perempção). Ocorre também no caso em que a parte decide recorrer somente
de uma parte da sentença, fazendo com que a outra parte se torne imutável.
2. Conceito de coisa julgada material: É a decisão que se torna imutável no
processo em que foi proferida e em qualquer outro processo, é o que significa
dizer que o processo transitou em julgado
3. Limites da coisa julgada:
a) Inter partes: A coisa julgada atinge somente as partes envolvidas no
processo.
b) Intra partes: A coisa julgada atinge as partes envolvidas no processo e
também terceiros diretamente relacionados. Como por exemplo: fiador.
c) Ultra partes: O trânsito em julgado do processo atinge as partes nele
envolvidas e toda uma coletividade que nele tenha interesse. Ex.: Ação civil
pública mandado de segurança coletivo, Ação ajuizada por sindicato
requerendo direitos a determinada categoria de empregados.
4. Efeitos:
a) Negativo: Por não existir mais a possibilidade de reformar a decisão, o
trânsito em julgado do processo se torna um efeito negativo para a parte
insatisfeita com a decisão.
b) Positivo: A parte vencedora se desfruta do efeito positivo da coisa julgada,
por não existir mais a possibilidade de reformar a decisão.
c) Preclusivo: Com o trânsito em julgado preclui para todas as partes o direito
de recorrer da decisão proferida.
5. Relativização da coisa julgada
a) Querela Nulitatis:
Trata-se de uma ineficácia ação, cujo objetivo é anular todo o processo até a
citação, em recorrência da ou inexistência da própria citação. Poderá ser
ajuizada, mesmo que o processo tenha transitado em julgado.
- Legitimidade:
Exceções: 5 anos - Art. 975, §2º. Se fundada a ação no inciso VII do art. 966, o
termo inicial do prazo será a data de descoberta da prova nova, observado o prazo
máximo de 5 (cinco) anos, contado do trânsito em julgado da última decisão proferida
no processo.
§ 3o Nas hipóteses de simulação ou de colusão das partes, o prazo começa a
contar, para o terceiro prejudicado e para o Ministério Público, que não interveio no
processo, a partir do momento em que têm ciência da simulação ou da colusão.
OBS:
Procedimento: Ao ajuizar a ação, cujo objetivo é homologação da sentença
estrangeira, o STJ citará a parte contrária para contestar no prazo de 15 dias,
depois da apresentação da defesa, intimará o Ministério Público para que se
manifeste sobre o pedido (10 dias), e somente depois da oitiva do MP, o STJ
proferirá a sua decisão. Sendo homologada, o autor terá que distribuir a
execução na justiça federal competente, e a petição inicial deverá também ser
instruída com a cópia da homologação da sentença estrangeira, e a partir
desse momento a execução tramitará de acordo com a lei brasileira.
Art. 962. É passível de execução a decisão estrangeira concessiva de medida
de urgência.
§ 1o A execução no Brasil de decisão interlocutória estrangeira concessiva de
medida de urgência dar-se-á por carta rogatória.
§ 2o A medida de urgência concedida sem audiência do réu poderá ser
executada, desde que garantido o contraditório em momento posterior.
§ 3o O juízo sobre a urgência da medida compete exclusivamente à autoridade
jurisdicional prolatora da decisão estrangeira.
§ 4o Quando dispensada a homologação para que a sentença estrangeira
produza efeitos no Brasil, a decisão concessiva de medida de urgência dependerá,
para produzir efeitos, de ter sua validade expressamente reconhecida pelo juiz
competente para dar-lhe cumprimento, dispensada a homologação pelo Superior
Tribunal de Justiça.
OBS:
- Sentença transitada em julgado precisa passar pelo STJ.
- Carta rogatória como é decisão interlocutória não precisa passar pelo STJ.
OBS: O CPC de 2015, além dos requisitos trazidos pelo artigo 15º LINDB,
também exige que a sentença estrangeira não fira a coisa julgada material (art.
963, IV CPC) e que não contenha ofensas a ordem pública (art. 963, VI CPC).
Admite-se o trâmite de processos semelhantes ao mesmo tempo, em território
brasileiro e território estrangeiro contanto que a causa de pedir seja diversa.
Não caracteriza litispendência.
Lei 9.099/95
Legitimidade: Qualquer pessoa poderá ajuizar a ação no juizado especial
cível, contanto que o valor da causa não ultrapasse 40 salários mínimos.
Capacidade postulatória: A capacidade de postular pertence somente ao
advogado, mas no juizado se a causa não ultrapassar 20 salários mínimos, não
há necessidade da presença do advogado. A doutrina diverge quanto a
existência da capacidade postulatória para as partes, mas os doutrinadores
majoritários tradicionais dizem que: a capacidade postulatória pertence aos
advogados e que as partes têm o benefício concedido pela Lei 9.099/95.
Audiência de Conciliação: Após o ajuizamento da ação o réu será citado para
comparecer à audiência de conciliação, cujo objetivo do próprio juizado é fazer
com que as partes celebrem um acordo. Não acontecendo as partes serão
intimidas na própria audiência de conciliação para a audiência de instrução e
julgamento. Caso não tenham provas testemunhais e depoimento pessoal a ser
recolhido, o juiz dará um prazo de 15 dias para o réu juntar no processo a
contestação, e logo em seguida colocará o processo concluso para a sentença.
Audiência de Instrução e Julgamento: Nesta audiência o réu apresentará a
sua contestação, e em seguida o juiz dará um prazo ao autor para impugnar a
contestação (em termos gerais) e os documentos. Após este prazo, começará
a instrução, ouvindo as partes (depoimento pessoal) se for requerido por
qualquer delas ou pelo próprio juiz; Ouvirá as testemunhas do autor e depois
do réu, para ambas partes no máximo de três; E proferirá sentença ou colocará
o processo concluso para a sentença.
Provas: Podem ser produzidas no juizado as provas documentais,
testemunhais e depoimento pessoal. Se a parte quiser poderá arcar com a
prova pericial fora do juizado, e levar o laudo pericial para audiência de
instrução e julgamento como mera prova documental e ouvir o perito como
testemunha para mero esclarecimento.
Sentença: é composta pelo relatório (resumo os fatos e dos atos ocorridos no
processo), pela fundamentação jurídica (motivação do juiz, onde serão
apontados os motivos jurídicos que o fizeram decidir daquela forma) e pelo
dispositivo (conclusão do caso apresentado ao poder judiciário. A lei do juizado
especial cível admite que o relatório seja dispensado pelo juiz. A sentença
pode ser proferida na própria audiência de instrução e julgamento.
Recursos - Lei 9.099/95
a) Embargos declaratórios: A lei admite a interposição desse recurso para
esclarecer sentença obscura, contraditória, omissa ou duvidosa. Esse recurso,
como na justiça comum, não tem contraditório e nem mesmo preparo, e o seu
efeito suspensivo. Assim que é interposto, o prazo para a interposição do
recurso inominado é suspenso, será descontado do prazo de 10 dias para o
recurso inominado o tempo gasto para a interposição do recurso de embargos
declaratórios (5 dias).
OBS: A palavra duvidosa trazida como requisito para a interposição dos
embargos declaratórios é muito criticada pela doutrina, já que abrange a
omissão, a obscuridade e a contradição. Ou seja, se o recorrente tem dúvida
com relação a uma dessas três expressões mencionadas não é necessário ter
o requisito da dúvida.
b) Recurso inominado: é o recurso utilizado para alterar a sentença. Cabe
contraditório e preparo. O prazo de interposição é de 10 dias, contados da data
da publicação da sentença. Têm efeito devolutivo e suspensivo. Será julgado
pela turma recursal composta de juízes togados, que fará o papel “2º instância”
do juizado especial cível. O comprovante de pagamento das custas recursais
não necessariamente precisa ser juntado ao recurso, porque admite-se que
seja apresentado no processo até 48 horas depois da hora da interposição do
recurso inominado.
c) Agravo de instrumento: Não se admite na Lei 9.099/95 a interposição do
agravo de instrumento. Caso haja uma decisão interlocutória é necessário
impetrar mandando de segurança para a turma recursal, provando o dano
causado.
V2 – Processo Civil
Recurso especial
Recurso extraordinário
Coisa julgada
Ação rescisória
Homologação de sentença estrangeira
Lei 9.099/95