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Jorge Portugal / Raimundo Sodré

E A B/A G#m7
A dor da gente é dor de menino acanhado
C#7/9 A B7 E AE
Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar.
A B/A G#m7
Que salta aos olhos igual a um gemido calado
C#7/9 A B7 E AE
A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar.
A G#7 C#m
Moinho de homens que nem girimuns amassados
B A B E AE
Mansos meninos domados, massa de medos iguais.
A G#7 C#m
Amassando a massa a mão que amassa a comida
B A B E (ponte – E B)
Esculpe, modela e castiga a massa dos homens normais.
(B7 E B7 E)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa ... ( 4x )

A B/A G#m7
A dor da gente é dor de menino acanhado ... (Repete do início)

(B7 E B7 E)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa ... ( 4x )

Nunca mais me fizeram aquela presença, mãe (da massa...)


Da massa que planta a mandioca, mãe
A massa que eu falo é a que passa fome, mãe
A massa que planta a mandioca, mãe
Quand je rappele de la masse du manioc, mére
Quando eu lembro da massa da mandioca

Lelé meu amor lelé no cabo da minha enxada


não conheço "coroné"
Eu quero mas não quero (camará).
Minha mulher na função (camará)
Que está livre de um abraço,
mas não está de um beliscão
Torna a repetir meu amor: ai, ai, ai!
É que o guarda civil não quer
a roupa no quarador
Meu Deus onde vai parar, parar essa massa
Meu Deus onde vai rolar, rolar essa massa.

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