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Sem perfume Até •que a morte

p o8demarço nos separe?!

Carla Akot irene


Assistente social, mestra em estudos sobre
mulheres, gênero e femini smo
__ _·- = -- -
í4
Olívi a Santana
Pedagoga
olivia.santana@setri.gov.br
karlaacotirene@yahoo.com.br

em suas canções?
fôlego contém porân eo contra o pa- m pleno século XXI, a relação ho- xuais que pregam

O triarca do refaz na esquin a de qual-


quer Pelou rinho a memó ria da re-
sistênc ia carbon izada em Nova York ala-
E mem/m ulher ainda é fortemente mar-
cada por uma espantosa forma de ata-
vismo! A velha característica do patriarcado - é
Apesar de sermo s reconh ecidos como um
povo
uma
despojado, acolhe dor, festivo - e isso
parte do que somos -, o fato é que
está entre os 10 estado s que os-
vanca o 8 de marco e o movim ento' feito a mulher compreendida como propriedade d? a Bahia
os maior es índices de violência con-
pelas mulhe res em oposiç ão à violên cia, homem - invade a atualidade de maneira cn- tentam
tra a mulhe r e també m onde mais se ma-
não somen te gritad a no âmbit o domés tico, minosa, configurando a violência de gênero,
e jovens n egros, dados que, no
mas a de New Hit. que poderia ser plenam ente evitada, se hou- tam gays a visão idílica de alguns
Ao fazer coro às vozes de 1908, nas or- vesse uma mudanca de mentalidade, uma suJ mínimo, abalam mada baiani dade.
sobre a nossa procla
ganizações e fábricas, mulhe res falam do au- peração da cultura' machista e misógina. em que a violência
nato de Houve um tempo
tógrafo do falo em ônibus e lares fecundando Foram inúmeros os casos de assassi estava na pauta do ·
r não
opressões combatidas nos ideários feministas. mulheres em Salvador e região metropolitana contra a mulhe a descre nça em que os
Estado . Impera va
Regras androcêntricas esvaziam a Lei Maria da em 2012, continuados neste início de 2013,
s pelas mulhe res, no am-
Penha, natura lizam as iniquidades de gênero. quando o número de ocorrências registra das horror es sofrido lar, pudes sem ser objeto
o do
Em movim ento, sem cessar, diaristas conquis- nos primeiros 50 dias do ano representou biente privad
16,4% de todos os casos registra dos no ano de interes
se do poder públic o, com des-
tam seguridade social para o trabalho do- vo para os homen s que
méstico. Articuladas, lideranças comunitárias passado. Vale lembrar e homenagear a me- dobram ento puniti
o Código Civil de 1917
brigam contra o sexismo institucional. Chefas mória da dona de casa Maria Mendes, da cd- as vitimavam. Aliás,
norma tizava a desigu aldade , declar a as mu-
de família botam energia elétrica em casa. zinheira Sônia Bárbar a, da fisioterapeuta Cla-
tica Marceb lheres incapa zes e dá aos marid os o poder
Negam a dar a luz, hasteiam o arco-íris, con- rissa Nunes, da empregada domés esposa s. A Cons-
das suas
tam suas marcas e tatuagens. Na quilomba- Oliveira, da jovem Iara Lima. Todas elas mu- de ter a guarda u com a assime tria
lheres que sucumbiram nas mãos daqueles que tituiçã o de 1988 rompe
gem, cheias de fé nas águas, há mulheres s, e não seus de gênero , ao menos no papel. Declarou
contra a Marinha. deveriam ser seus companheiro e a lei. Já a Lei
perant
algozes. Pagaram com a vida a coragem de que todos são iguais
1
Lélias e Loretas censuram o racismo sen- Maria da Penha é outra grand e conqu ista e
sacionalista que nomeia de drogados seus fi - romper relacionamentos que não desejavain ndo entrav es ~
s, ainda é inconce · do povo brasile iro. Vem supera
lhos, empurra a porta do barraco, dá de cas- mais. Para muitos macho impor tante e
como um
setete nos sonhos, passa a massa do ponto. Se bível o direito de a fêmea não aceitá-los, de e se consol idando ;
libertar-se e iniciar uma nova vida. instru mento a favor da integr idade das mu-
liga, Bocão! Griots, com toda razão, alardeiam à mulhe r e a sua lheres . Hoje há uma maior consci ência de s
A violência física dirigida 1
a loucura. Na patologia social do racismo, mé- e !Ilulhe r é preciso
dicos higienizam as mãos, sujando os laços face mais abominável, que são a tortura, pS que em briga de marid o
que meter a colher . E precis o rompe r e.
comunitários. Na venda do mingau ou me- mutilações e os assassinatos, têm um alto mais
família , e a cumpl icidad e do silênci o e denun ciar por n
tendo a colher, a gestora sanciona, a delegada custo social para o Estado, arrasam s;
01

dá a voz, a feirante bota banca, as gerações do marca m filhos e filhas, que passam a carregar justiça.
para sempre a dor da bestial perda de quim O governo federal, em diálogo com os o
Bolsa Família mobilizam a economia. "Viram a envove movim entos sociais , lançou o Pacto pelo ~
cadeia", na vigília contra algozes . os deu à luz. A saída para este quadro
to à Violência contra as Mu- 30
Digna de nota, a mulher da favela compõe o Estado ma~ também a sociedade. É espan- Enfren tamen !~
.É precis o mais força e efetividade na
a sua canção: Não dar ré. Se o caçula não pede t?sa ~ capacida~e de alg~ns cultivarem ~s- lheres de tal política, que envolve CA
implan tação
a "bença", desvia a aposentadoria. Candace ou tificatlvas par~ v10lar os direitos human os das
s, munic ípios, Poder Judiciário e Mi- AL

potiguar, de longe, o movimento é da mulhe r mulheres. VeJamos o caso das vítimas dos estado ~;
o Público. Mas há de haver, també m,
inteira, sem cara metade . E bate folhas na estupros praticados pela banda New Hit. .lJão nistéri
maior protag onism o do povo na superação eA
~sterilização compulsória. Guerreira não en- foram poucos que se levanta ram em defesi da :,
de códigos anacrônicos, na promo ção de
gole extermínio a seco. banda, com o triste argum ento de qu, as m:
uma nova revolução cultural capaz de ele-
Cheias de significados yalodes, as mu- jovens entrara m no ônibus, onde O i]bto
var o princíp io da iguald ade e fazer nascer
lheres lutam por amor e nenhu ma morte. aconteceu, por livre e espontânea vonta4 o
uma socied ade mais saudável. Antes que a
Albinas, ganha deiras do dia, batalh adoras ~mpresário do grupo chegou a declarar 'lll. 0
morte violenta contin ue separa ndo casais ~
Julgamento contribuíra para "aume ntar O er-
da noite, cultiva m uma sociedade susten -
tável e de maré cheia. Por suas existên cias taz da banda". A questão é: gostar desse I t~o interd itando a liberda de das mulhe res: Li-
bertas · quae sera tamenl Ou ainda como
sexo-a moros as e revoluções democráticas, de banda ou. de música autoriza que ~ses disse Simone de Beauvoir: "Querer-se livre
r- e
se desafi am e conqu istam políticas públi- supost os. artistas avancem sobre suas ,as ".
cas por todas as mulhe res. t
concre izem no corpo delas as violênc iai se· é també m querer livres os outros
ATARDE OPINIÃO A3

"Em passagem vio~enta [de livro didático], as meninas apanham


dos garotos e depois perdoam. Isso vai de encontro ao combate à
violência contra a mulher" dlmora P4IACilEHE MASCIMDrro, da APLB. Ver matúla na A4

SIMANCA EDITORIAL

Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câ mara Federal Conquistas e


luta da mulher
A mulher trabalhadora, aquela que con·
tribui para o orçamento doméstico ou é
arrimo de famr1ia.fez notáveis conquistas
nesta última década. Sua renda, oriunda do
trabalho com carteira assinada, de utivi-
dades informais e serviços, cresceu 83%.
enquanto a massa masculina, remunerada
bem melhor. acrescentou apenas 45%.
Premida por mudanças sociais da so·
ciedade globalizada, a mulher se impõe
como força econômica ascendente. Mas às
mas responsabilidades pouco comparti·
/hadas, na administração do lar e orien·
tação dafamr1ia, infelizmente não tem cor-
respondido uma igualdade de direitos.
O maior desafio sentido hoje pelos mo-
vimentos de proteção feminina consiste em
minar a ideologia patriarcal que ainda a
escraviza, discrimina e agride. Comemo-
ra-se hoje o Dia Internacional da Mulher- e
nada mais chocante do que saber que, ele
1980 a 2010, 92 mil mulheres foram as-
sassinadas no Brasil.
Apesar de ter uma legislação das mais
t avançadas nesse terreno, o Brasil é o sétimo
no ranking mundial de homicídios dessa

"
""-
" " ~ natureza. O Disque 180, da Secretaria ele
Políticas para Mulheres, recebeu 389 mil
~ - i ligações em 2012. Diariamente aumenta o
~ número de agressores.
Oproblema é global, à margem de em ias
' e classes. Chegou a tal exrremo, em nações
"' de forte histórico machista, que o atual
secretário-geral da ONU o classificou de
pan demia. Em dezembro hom~ IW fndia o
estupro coletivo de wno esn1donre que 11in-
da levanta indignação. Na Áfri ca do Sul, o
para-atleta Oscar Pistorius responde pelo
Sem perfume Até que a morte assassinato da namorada. O Brasil acom·
panhou emocionado o j1í1i do ex-goleiro
p . o 8 de março nos separe?!

- =- -
Bnmo, acusado de matar e ocultar o corpo

í_____¾_·
de Eliza Samuc/io.
A violência contra a mulher viceja na
própriafam0ia: agressões de variado tipo,
homicídio, esn1pro. Dijkuldades de punir o
Carla Akotirene Olivia Santana
criminoso e proteger a vítima propagam a
Assistente social, mestra e_m estudos sobre Pedagoga
mulheres, gênero e ferrurusmo olm.a...sanuna@>~ri.gov.br
impunidade. A justiça atua poucas vezes,
Jarla><Oli'~'"',n.br não obstante o rigor da Lei Maria da Penha.
De modo que este Dia Ir1 temacional da
.
fôlego contemporâneo contra o pa-
tna reado
refaz na esquma
r Pelourinho
. a_ memona
.. aE
de qual-
d
re-
.. , __ .,... v--1~ -'-
m pleno século XXJ, a relação ho- )(1.lais que pregam em suas canções?
mero/mulher ainda é fortemente mar-
cada por urna espantosa forma de ata-
Apesar de_sermos reconhecidos como um
povo despojado, acolhedor, festivo _ e isso
oue somns _ "' r ....... " ....... .
Mulher significa luto e compromisso de
resistência.
A10 S A1 VA D Oll DIIIÃD Mm!Orou'I OIA ArU.-lllU • ATARDE

DIREiiOS Após duas edições em S. Paulo, evento chega a Salvador para marcar o Dia Internac1onal da Mulher, festejado hoje

Mulheres capoeiristas lutam pela cidadania


O ~tnlto ,st.a oura do p.n
EDUARDA UUDA ,s 1-h com conct-Jltr.acio l'm
fre nt, .i C:i~n Muruopa.L

o~ ,,
Depois de duas e<iJC('es em A org:iruuç..o , do grupo
São PauJo. o e\-entc Chamada V\ BF. cornt1twdo ,m semn·


d~ Mufhv peta pnmeira vez bro do ,no pas~
ocorre em Salvador. para

~
~. prognmacao. roncada
marcar e Dia lntemac1onal da pan • pnca em írmll' a e.a-
Mulher. feste1ado hoJe. Na mara hil atrodunento JU11""
programa_cio do Chamada de .,, d1co com professo~ , aJu--
Mulher IU. com a_côes até do· nos de direito das f-culd.ldes
oungo havera caminhada. S.io Francisco dr 8.1.rmra.s
debate ex.ib1cio de filmes e (Fasb) e Unyha.na. aJem dr .Jll-
rod.ls de capoeira. -:) v1dades promOVJdas pelas~
Orgamzado por um coleti · cretanas da Acio Sooal , da
vo de mulheres capoeiristas.

~
/, Saude. Para o encerra.meJllo
o e\~nto tem como objetivo esta preVlsto um show da ca:o-
an1cu!ar acões de combate às tora Ed.na Fernandes.
discnmm.cões de género e O dia também tem o t'-D·
~XUait<Ude cerramento da SemaJ1D da
Cm.1 d.as 1dealu.3doras e a M ulher 2013. o:rgaruzada pela

1, .. :.. me-~tre de capoeira Janja -


n.1~1J.i Rosãngela Costa -
Càmara muroapal
Em Uheus (a465i:mde SaJ-
ArlUIO - que destaca a pre· vador). das 9h às t6h estio
:,enu de capoemstas de vá · programadas ações de saude
nos est.ldos e da Argentina.
Ell e profess.ora da Facul·
a para o pubhco femlD.l.Do. O
local e a Rua Jorge Amado
Mestre Janja (tocando berimbau e sorrindo) é uma das idealizadoras da Chamada Mulher III, que acontece hoje (Centro). onde a Secretana da
d.lJi: c!c: Educado da Uruver·
S!i.Udt FederaJ da Bahia (Fa·
Saude oferece teste rap1do de
H !V e st.fills. exames p,eren·
crtl 1.,'Th.l e cnadora do Gru ·
Fi111 ela ~ ,o/e11cw comra as t1vosdo colodo uteroemama,
pb \ 'ljng.1 de Capoeira An· me stres de capoeira mulhe· tt!cera uma caminhada _de_CJ entre outros semços.
gob du zindo muitos art igos aca· poeiristas pelo fim da v1olen· .\111 l/i ere~.
res, no Pa rque da Cidade (Itai- Em !tJbun.i (a ili km da
dêmicos sobre os temas ".
A abertura do evento est á gara). eia contra as mulhere s. no l)!- capttall. J Secreta.na de _ As·
Linguagem ue do Tororo.
Interior
· 0tn1rQ da tradJção da Ca· progra m ada para as 19h de Às 16h, será a vez da me·
q ÀS ioh, haver.ia reali La cã? Em Barreiras (a 857 km da CJ· sistenc1a S.x1a l Jo rnumc1p10
pital}. est.i prevista pa ra hoje ofere<e seni.-:.h e
sa- redonda Mu l/ier, Gênero e sorteia
poeir.1 Angola ena.mos uma ho1e, com uma roda de ca· de uma outr.i roda de c.i poe1· Servi·
linguagem de combate a Vlo- poeira, exi bição de docum en· Feminismo:q11eGi11ga ÉEs1a?, a 1ª ,\larcha Barreirense Fe· bnn<les n.1 Lni.10 dos
na sede do Intitulo Nzinga. Às ra para marcar o encerra me ~· dores \\unic1pa1s no bairro
lê.nci.l con tra a mulher ex· tános e coquetel. na sede do minisra (1'tlBF), atividade pre-
_ Logo depois. sera a cen ·
plica mestre Jan1a. acrescen· Insm uto Nzinga, no Rio Ver· 19h será reali zada a aprese n- 10 vista para comemorar o Dia São Caetano.
tação artis tica HipHopdeM11 - õnia de assinatu ra do do- Internac ional dJ Mulhe r no
tando yu-e ~nosso grupo con melho in mento intitulado Carro de coL.UOROU MIIUAM HllMES
grega J( L--.e.5 contra o racismo Amanhã, as 10 h. está agen· /Il eres. municipio do oeste b.i1ano.
No domingo, às gh, acon- ~~/vador: Capoeirisras pelo
e a violêno a de gene ro. pro- dado um treino aberto com

Luta da mulher baiana por afirmação é diária


------ ----- Alagoinhas já tem açõ~s
rlocrlP n início deste mes
,v u rnu11uu MIIIIAM HERMES

Evento artic ula Luta da mul her baia na por afirm ação é diár ia Alagoinhas já tem ações
ações de Com traje típico que represe nta de fomta estiliza
da a bai1ma, mulhe r vende comida desde o início deste mês
típica no Centro Históri co de Salvador. Como ela,
combate às milhar
todos os dias pela sobrev ivência e igualda de de oportu es de trabalh adoras batalha m
nidades no Estado
disc rimi naçõ es DA REDAÇÃO menta da vio\encia sexual"'.
de gêne ro e destaca a secretaria de /\ssis-
Co m o tema Virm1rlo o logo - tencia Socia\ d;i dd.lde.
sexu alid ade Mt1rço M11ll wr. uma sê\"\e de tiana /\ndrade .
Ta-

l atividad es e\aboradas pela \'arn da ... e de extrema \.m-


Secreta ria da A.ssisten c\a So· port~n.d ,, des\..\GW a necess'l-
i.. c.ial ~Sen,:l.s) . e m . 1\\.-a.~oh,\Yl.s. d.J.d.e d.a t ea\\1.-a1:,~o d.e'?.'?.~ a.\\-
(::1 108 km de Sahmdo r). ve m vid,1des . O Di.1 lmerrud
l,na]
se ndo ofe recid::1::1 0 publico fe- da 1\ilulher gara nte que essas
Dom ingo , m inin o da cidade desde o i111 - açóes tenham um alcance pa-
às toh, have rá cio do mes. ra grande parte da socieda de.
/\ lago inh as fo i uma das A mul her conquista, cada vez
a realização de quatro cidades baianas qu e mais, o espaço dela. mas ain-
tive ram pro jeto aprovad o pe- da há mui to o que fazer, pri n-
uma roda de la Secretaria de Poltticas para cipalme nte, para a erradica
-
capo eira no as Mulh eres do Estado (SPM- ção da violencia domestica".
BA). O edital fo i lançado para
Dique do Tororó muni c1pios que possuem Comunidades
Ce ntro de Refe rencia de Aten- Os trabalh os são voltados
l\• rn ,Hulo Vlv.,~ / A~. i\ 1'#\RUE dimento à Mulher (Cram). tam bém para a conscientiza-
Salvado r. Lauro de Freitas e çào e prevenção da violencia

m
Cruz das Almas foram as ou- nas comunidades, além de
CIEB
SESI REPUBLICAÇÃO OE EDITAL ;i:u TR IBUNAL DE JUSTIÇ A DO ESTADO DA BAHIA tras cidades com projetos se- enfatizar os serviços ofereci-
SENA/ CONCORRENCIA N.• 260/2012 lecionados.
~ dos pelo Cram.
IEL
OBJETO: (o ntrat,1ç~o de en1 presa especiallz.:ida pJr
SESI/DR/UA
~, construçJo e m.,nutençJo do novo Po1tJI do
( -ti AVISO DE EDITAL "As atividad es visam o re- Fundad o em novembro de
ABERTURA: 26/03/2013 às 09h.
PREGÃO ELETRÔNICO N° 01112013 conheci mento e o fo rtaleci- 2012, o Cram Maura Ca rdoso
OBJ ETO: l11· M 1 - r lmw,·inwnh1 d,· ~l'h•\-'•' h111.·i,:1
lletn adJ do Edit al no ,lte: www.fieb.org .br/ licllacoes ;ut1 ( Cl•mpk1.1 d1.• t\nl\.lll'\t.um·nh• ,· l'lw 1.· ,-..u1h'llh' mento das mulheres na so- de Castro presta atendimento
~t~:~~~~~~~~ll~~~~!,!~:!~~~\~~~~l~~~l~;·J:, :,~t::t::j~:,~:,1~~~·;!~:~
,k.'
MJio,~s informações Jtravés do e-maH: supr!mentos
@fieb .org.br
Sa\vJdor,0S/ 03/20 13 DATA DE ABERTURA DAS PROPOSTA S: 2 1/03/20
';!~'1\1~\11~~\i J:~: ~:,~~: ~" ,. \ll \ \
ciedade, assim como formas psicologico, jurídico e social
Comiss~o de L1cit.:, çjo
\ 3 às 09 30 horns
INICIO DA SESSÃO DE DISPUTA DE PREÇOS: 21/03/201
3 às 09 45 horns
para prevenção e enfrent a- às mulheres.
~~~;a~t~-~r:n~~~ endere ços eletrOrncos www ~bn 1us
br. !cone hc,taçoes e
Salvador, 07 de março de 2013
Júlia Karlna Galvão Morais Tolos

~-
Chefe do Núcleo de Llcitoçào
PEDIDO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)
...
PREGÃO ELETRÔNICO N' 06/2013 - SETAE/DA
VISO OE EDITAL , v 1wl5
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da
Bahia - AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊ NCIA N° 0006/20\3 • OBJETO WNTRATAÇ
SEDUR , CNPJ nº 05.457 .349/000 1-70, localizada "'" ,, 'º"º' "'' EXLCl.,l,:.AO DE SéR~\)S Cl: Cl.)NSlHl,\' ÀO E: ~TAGEM,\o DE El,f'f<ESA ESPB..""1ALIZADA PARA
na 5º Ab~11ura 26 03 2013 às 10h 00111111 (l1ora110 de Bras1\1al - Ob1e10 DE G,\SOOtJTOS ENTI:RR,1,00S E SOL-
Avenida Nº 550, Centro Administrativo da Bahia - CAB. CONlRAlAÇAO DOS SLHVIÇOS Ol Uo\[)J:i [ MAÇOv\ROONO ~t,\JSTLO \AH'RAES
~PARAFL NXlNMEN TO~REIE Gl
41 .745-000, Salvador - Ba. - Brasil, torna público
CEP : INSTALAÇAO [ REMOÇAO DE REDE LOGICA ESTRUTURADA
REO[ OPllCA [ HlDl LL[IHICAEXCLU NO NOVO 1-"úlv INOU$TR.IL Ct. ,\v\WINKI\$ E l'-IA REGIAO
~ETRüPQUTANA DE SN.V/JCJCR,. PEI.O
SIVA PARA INtORMATICA - fam1ha 08 07 - sne WWW hc1tacoes-e PRALO DE tti
que está Os 1111e1essados poderao obter inlormaçoes e ou o Edital e seus com br tlll:ZUffOl
MfSlS t."ONFI.Ft-'E E:SPE~ÇC ES DESlE EDITAJ.. E SEUS
Ar-e.OS -
requerendo ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos ane~os pelo endeieço elet1 on,co J,1111.1 ABERTURA QQ()J .201J às 0~30 ho<J> AQUtSIÇAO
O eotal pode ser ~roo gmtu.tamente
- INEMA licença de Instalação do Complexo Viário
Hidricos
do Imbui,
contemplando dois viadutos para acesso à Av Jorge Amado
111enc1onado, de segunda a sexta-leira, das 09h 00111111 às 17h

9 i~~!lei~'ªti~f 3
~~~ 3;
00mm ou pesso.tlm~nte .1 li A11n10.1 n
3~~~ ~;~vADOR - BA Maiores esc1a1ec11nentos airam 00 lelelone (1 11 J11~
~~·'\:~,~::~•N::: ~~.igi~ ';~,~:1~,:';1~~'.ª•=~n~~~~~d~~1~~~:: ~=~• ~
h01a, COMISSÀO PERMANENTE DE LICITAÇÃO -
Antónro Cessr Conc<!IÇ&o Rêgo
um viaduto para acesso à Av Edgard Santos e respecti e Salvado1 - BA, 06 03 2013 - Rosany Mendes - P1eooe1r.1Ot1c,a1

maraioais. tendo como vas vias

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