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Costa Cabral
Autor(es): Catroga, Fernando
Publicado por: Imprensa da Universidade de Coimbra
URL URI:http://hdl.handle.net/10316.2/45073
persistente:
DOI: DOI:https://doi.org/10.14195/2183-8925_7-2_4
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FERNANDO CATROGA*
A MAÇONARIA E A RESTAURAÇÃO
DA CARTA CONSTITUCIONAL EM 1842
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C4) Cf. Maria de Fátima Bonifácio, art. cit, pp. 470 e ss.
(TC) José Joaquim d’Almeida Moura Coutinho, ob. cit., pp. 73-74.
C6) Idem, ibidem, pp. 72-73.
(”) Cf. idem, ibidem, p. 75; Manuel Lobo de Mesquita Gavião,
Breves Considerações Historicas e Criticas sobre as Eleições da Pro
víncia do Minho no anno de 1845 com os seus respectivos documentos,
Porto, Typographia de Faria Guimarães, 1845, p. IV. Moura Coutinho
e Mesquita Gavião fizeram parte da Comissão Salvadora.
(78) Os movimentos de dinheiro para o custeamento do golpe
em Lisboa podem ser comprovados pela correspondência da loja
Razão Triunfante. A.N.T.T., Arquivo da Família Costa Cabral, c 17,
est. 198-204, macete 75.
(79) Allocução pronunciada pelo I.\ Ven.-. da R.\ L.\ Prudencia
no dia da transladação do seu novo templo decimo sétimo anni
versario do juramento da Carta Constitucional A.\ da V.\ L.\ 5843 de
dicado ao S.\ G.\ M.\ da Maçonaria Luzitana, Impresso para se
distribuir pelas RR.:. LL.\ do Circulo do G.\ O.*. Luzitano, pelo L\
Mestre, Membro da R.\ L *. Firmeza, p. 13. Relembre-se que só a 8
de Fevereiro, uma salva real feita pelos canhões situados no Castelo
anunciou a Lisboa a restauração da Cárta. Cf. Oliveira Martins, ob.
cit., vol. 3, pp. 20-21.
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A consolidação do poder
O mesmo aconteceu na fase imediatamente seguinte. Cabral
ter-se-á servido dos fundos do Grande Oriente Lusitano não só
para subsidiar manifestações de regozijo público à Rainha, à
Carta e à sua pessoa (81), como terá utilizado a sua tesouraria
para custear a publicação do novo órgão do cabralismo, o jornal
A Restauração, e para financiar as campanhas eleitorais da
sua facção (82). Quer isto dizer que a maçonaria passou a servir
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