Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fenícios no Brasil
A Verdadeira História do Brasil: Terra Prometida
Fenícios, Sumérios, Hebreus estiveram no Brasil no passado.
O Brasil Português foi completamente pautado em profecias e visões e
revelações.
Para os portugueses de Portugal, o Brasil era visto como a terra prometida,
assim como nós vemos nas escrituras bíblicas pro povo judeu do passado.
História do Brasil dividida em 4 períodos:
1. Brasil dos Fenícios do século XI A.C.
2. Brasil dos Hebreus do século X A.C.
3. Brasil de Portugal (1500 a 1822)
4. Brasil da Maçonaria (de 1822 em diante, até os dias atuais)
As minas do Rei Salomão, o ouro de Ofir e muitas outras peculiaridades
interessantes remetem que os hebreus de Salomão estiveram no brasil.
Você sabe qual a origem do nome de Portugal?
Por-ti-Graal = Pelo Sangue de Cristo.
Pois segundo o mito (Mito = Tradição) original fundador da nação portuguesa,
tudo começou numa visão em que o primeiro Rei, antigo infante do Condado
Portucalense, Dom Afonso Henriques, teria tido e relatado o chamado Juramento
de Ourique onde nessa batalha, a Batalha de Ourique, ficou conhecida como
Milagre de Ourique, após uma visão de Jesus o exército comandado por Dom
Afonso Henriques vence uma batalha contra 5 reis mouros, mulçumanos que
dominavam a península ibérica e é fundada então a Nação Portuguesa em 5
Outubro de 1143 pelo Tratado de Zamora assinado por Dom Afonso Henriques
e Afonso VII de Leão e Castela, Tratado o qual que reconhecia o estatuto jurídico
de Portugal como Reino Independente.
A Independência do Brasil em 1822 foi uma versão brasileira da Revolução
Francesa, Revolução American e das Revoluções Liberais, lembrando que
nessa época em Portugal, quando se falava em liberais estava se falando em
maçons, assim era chamado os liberais ou assim era chamados os maçons.
Então as chamadas revoluções liberais, aquelas que destituíram o chamado
Direito Divino, um conceito que unia politicamente o mundo físico com o
metafísico, a chamada separação da Igreja e do Estado tão comemorada pelos
liberais, foi o principio daquilo que essa sociedade secreta chama de Republica
Universal na verdade República Maçônica Universal que no Brasil ela começa
em 1822, e já passamos por 7 revoluções nesse regime que é um regime
revolucionário até os dias atuais, então são 4 fases na história do Brasil, o Brasil
dos Fenícios, dos Hebreus, dos Portugueses e o dos Maçons.
A Pré-História do Brasil tem umas evidencias muito interessantes, a respeito da
presença ou da possível presença de sumérios, os mesmos sumérios que
fundaram a babilônia ou que habitaram o mesmo local onde está a babilônia nas
Escrituras, ou no atual Iraque. Nós temos algumas evidencias arqueológicas
muito interessantes naquilo que nós vamos descobrir que é o coração do Brasil
ou a chamada terra prometida, a terra adorada de Deus ou Amat Zion Yah,
Amazônia. A Amazônia carrega alguns mistérios muito interessantes como
pirâmides, mundos subterrâneos, evidências arqueológicas, chapas de ouro com
escrituras antigas, desenhos similares aqueles encontrados nas tumbas egípcias
e na arqueologia babilônica, então essa é a pré-história do Brasil que poucos
conhecem, e após a pré-história, nós vamos estudar esses 4 períodos no
decorrer desse curso ... o Brasil dos Fenícios, Hebreus, Portugueses, e maçons,
e essa nós provaremos que é a verdadeira história do Brasil.
Minuto 6
Diodoro Sículo ou Diodoro da Sicília era um historiador Grego que produziu uma
obra que continha 40 livros a qual é nomeada de Biblioteca Histórica ou de
História Universal, apenas os livros de 1 a 5 e de 11 a 20 sobreviveram e os
outros restaram fragmentos.
Em seu 5º Livro (V Livro), nos capítulos 19 e 20, ele relata a primeira viagem
feita por uma frota de Fenícios que saiu da costa da África, perto de Dakar, e
atravessou o Oceano Atlântico no rumo do Sudoeste, como veremos no mapa a
seguir:
Conteúdo Extra
Ω O Juramento de Ourique Ω
“Eu Dom Afonso, Rei de Portugal, Filho do ilustre Conde Dom Henrique, Neto
do Grande Rei Dom Afonso: sendo presentes Vós o Bispo de Braga, e Bispo
de Coimbra, e Teotónio, e os mais Magnates, Oficiais, e Vassalos do meu
Reino: juro por esta cruz de metal, e por este Livro dos Santíssimos
Evangelhos, em que ponho a mão: que eu mísero pecador, com estes meus
olhos indignos, vi a Deus Nosso Senhor Jesus Cristo, posto em uma Cruz
nesta forma:
Eu estava com meu Exército nas Terras de Além Tejo, no Campo de Ourique,
para pelejar com Ismael, e outros quatro Reis dos mouros, que tinham consigo
infinitos milhares de homens.
E eu triste por aquilo que ouvia, comecei a cuidar comigo que faria; e tinha um
livro na minha Tenda, no qual estava escrito o Testamento Velho, e o
Testamento de Jesus Cristo: abri-o, e li nele a vitória de Gedeão, e disse antre
mim: Vós sabeis Senhor Jesus Cristo, que por vosso amor faço esta guerra
contra vossos inimigos; e que na vossa mão está dar-me a mim e aos meus
fortaleza para que vençamos aqueles blasfemadores de Vosso Nome.
E dizendo isto adormeci sobre o Livro, e logo vi um Velho, que se vinha para
mim, e me dizia: Afonso, confia, porque viverás e desbaratarás estes Reis, e
quebrantarás os seus poderes e o Senhor se te há-de mostrar.
E entrado ele onde eu estava, conheci ser aquele mesmo, que eu tinha visto na
visão. O qual me disse: Senhor, está de bom ânimo: vencerás, vencerás e não
serás vencido. És amado do Senhor, porque sobre ti, e sobre teus
descendentes depois de ti, tem posto os olhos de sua misericórdia até à
décima sexta geração, na qual se diminuirá a descendência, mas na mesma
assim diminuída, o mesmo Senhor tornará a pôr os olhos e verá. Ele me
manda dizer-te, que tanto que ouvires esta noite que vem, tanto a campainha
da minha Ermida, na qual vivi sessenta e seis anos, entre os infiéis, guardado
com o favor do Altíssimo, sairás do teu arraial, só e sem companheiros, e
mostrar-te-á sua muita piedade.
A qual visão, tanto que eu vi, posta à parte a espada, e escudo, e deixados os
vestidos, e calçado, humilhado me lancei em terra, e aí derramando muita
cópia de lágrimas, comecei a rogar pelo esforço dos meus Vassalos.
E nada turbado disse: Vós a mim Senhor? Porque a quem já crê em Vós,
quereis acrescentar a Fé? Melhor será que vos vejam os Infiéis e creiam, e não
eu que com a água do baptismo vos conheci e conheço pelo verdadeiro filho da
Virgem, e do Padre Eterno.
O Senhor, com suave órgão de voz, que meus indignos ouvidos receberam, me
disse:
Não te apareci desta maneira para te acrescentar a Fé, mas fortalecer o teu
coração neste conflito, e para estabelecer e confirmar sobre firme pedra os
princípios do teu Reino. Confia, Afonso, porque não somente vencerás esta
batalha, mas todas as outras, em que pelejares contra os inimigos da Cruz.
Tua gente acharás alegre para a guerra, e forte, pedindo-te que com nome de
Rei entres nesta batalha com título de Rei. Não duvides, mas concede-lhe
liberalmente o que te pedirem. Porque Eu sou o que faço e desfaço Reinos e
Impérios. E minha vontade é edificar sobre ti e sobre tua geração depois de ti,
um Império, para que o meu Nome seja levado a gentes estranhas. E porque
os teus sucessores conheçam quem te deu o Reino, fabricarás o teu Escudo
de armas com a divisa do preço, com que Eu comprei o género humano, e com
o que eu fui comprado dos Judeus. E ser-me-á um Reino santificado, puro na
Fé e pela piedade amado.
Tanto que eu ouvi estas coisas, prostrado em terra, o adorei, dizendo: Senhor,
por que merecimentos me anunciais tanta piedade? Farei o que mandais e vós
ponde os olhos de misericórdia em os meus descendentes, como me
prometeis; e a gente de Portugal guardai e salvai, e se contra eles algum mal
tiverdes determinado, antes o convertei todo em mim; e a meus sucessores e o
meu povo, que amo tanto como único filho, absolvei.
Não se apartará deles, nem de ti alguma hora minha misericórdia, porque por
eles tenho aparelhado para mim grande sementeira, porque os escolhi por
meus semeadores para terras mui apartadas e remotas.
E que tudo passou assim eu el Rei Dom Afonso o juro pelos Santíssimos
Evangelhos de Jesus Cristo, em que ponho a mão. Pelo que mando a meus
sucessores, que tragam por divisa e insígnia, cinco escudos partidos em cruz,
por amor da Cruz e das cinco Chagas de Jesus Cristo, e em cada um trinta
dinheiros de prata, e em cima a serpente de Moisés, por ser figura de Cristo. E
esta será a divisa da nossa nobreza em toda nossa geração.
E se alguma outra coisa intentar, seja maldito do Senhor e com Judas traidor
atormentado no Inferno.