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CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
Neste grau vivenciamos a personalidade de Zorobabel, o construtor do
Segundo Templo, a fim de entendermos que somente a integral fidelidade aos
juramentos prestados poderá nos livrar do desfalecimento ante a iminente tarefa de
combater nossas próprias fraquezas...sobretudo se tivermos de nos refazer de deslizes
praticados após o conhecimento da verdade!
Verificamos, deste modo, que este Grau enseja uma magnífica lição
moral: O Maçom deve vigiar os seus atos e pensamentos para conferi-los dia-a-dia... a
fim de que possa melhorá-los sempre.
Referências Utilizadas:
Mario Leal Bacelar, Os 33 Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito, 4ª Edição, Madras
Editora Ltda SP;