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Slide 1 - Título

Slide 2 - O caminho do Comp∴ ∴ Maç∴∴


Aqui pretendo estabelecer o contexto de desenvolvimento deste trabalho.
Como Aprendiz Maçom, verificava o caminho e avançava, o que significa prudência.
ENTER ENTER
Maçonaria visa, na minha opinião, neste grau, o aperfeiçoamento moral, atuando sobre o caráter.
Alegoria apresentada foi a Escada de Jacó.
Os 3 passos do Aprendiz:
 1º: Signo de Áries, influenciado por Marte: significa Luta;
 2º: Signo de Touro, influenciado por Vênus: significa Perseverança;
 3º: Signo de Gêmeos, influenciado por Mercúrio, significa Fraternidade.
ENTER
Como Companheiro Maçom, aceito que existem outros caminhos que experimento.
Entendo qual é o meu caminho, o que significa equilíbrio.
Passo lateral, em direção à Vênus: Busca da Verdade pela experimentação, tentativa e erro. Sob
Saturno significa pecado.
Passo de retorno: Busca da Perfeição, alcançando o Equilíbrio. Signo de Libra.
ENTER ENTER
Maçonaria visa, na minha opinião, neste grau, o fortalecimento do senso crítico e da espiritualidade.
Alegoria apresentada foi a Escada em Caracol.
ENTER
Na próxima etapa, acredito que me depararei com dificuldades, mas encontrarei a solução, o que
significa, na minha opinião, Sabedoria.
ENTER ENTER
Não sei ainda o que vai ser apresentado.
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Concluo que a finalidade dos Graus Simbólicos é construir a minha identidade como Maçom.
Por ser Engenheiro, escolhi utilizar, neste trabalho, a Geometria, os Números – especialmente a
Numerologia Judaica (Guemátria) com objetivo de explorar o Templo Maçônico.
O Templo Maçônico se baseia no Templo de Salomão, mas qual Templo?
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Slide 3 – Os Templos
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Segundo a minha religião, apenas dois Templos foram construídos pelos Judeus. Apenas o primeiro
Templo acomodou a Arca da Aliança.
Hove uma “reforma” no Segundo Templo executada por Herodes, alterando a estrutura do teto e o
pátio em volta. Os judeus não consideram este Templo “reformado” como um Terceiro Templo.
Chamar o Templo de Herodes como Terceiro Tempo é ofensivo para os judeus. O Terceiro Templo
será uma cópia do Primeiro e do Segundo Templo e a sua construção provocará a vinda do
Masshiach judeu, no final dos tempos.
Ele entraria no Templo pelo portão de Davi, mas há um cemitério no local. Ele ficaria impedido de
entrar por ele é da descendência de Cohen.
Observando-se o mapa do Monte Moriá, percebe-se a localização do Segundo Templo (Beit
Hamikdash), em Jerusalém.
Atualmente, há a Mesquita do Domo da Rocha construída no mesmo local, assim como a Mesquita
de Al Aqsa e a Mesquita de El Marwani, o que impede a construção do Terceiro Templo.

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Abaixo do Segundo Templo ficava o palácio de Salomão (também destruído).
A linha tracejada mostra o muro do Segundo Templo, também destruído.
O Muro das Lamentações (Kotel) é apenas um pedaço do muro construído por Herodes. Não
pertence à estrutura do Segundo Templo.

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Slide 4 – Google Map
Aqui está a vista aérea atual.
Nota-se o cemitério muçulmano, o Monte das Oliveiras, o Vale de Hermon (Sião), a direção do Santo
Sepulcro.

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Este é o Sumo Sacerdote em seu traje ritualístico.
Ele entra com um escudo peitoral de 12 pedras preciosas representando as 12 tribos de Israel.
Na sua mão ele entra com um dispersador de incenso, para preencher o compartimento onde estava
a Arca da Aliança, pois ele não podia olhar diretamente para a Shekinah (a forma de interação da
presença divina) que se formava sobre a Arca da Aliança (uma espécie de ectoplasma). Se ele
ohasse, ele morreria.
Ele também não poderia entrar tendo cometido um pecado. Senão ele morreria. Para evitar
surpresas, pois ninguém mais poderia entrar na Sala, sininhos eram colocados na sua roupa, par que
percebessem os seus movomentos. Caso ele morresse, uma corrente era amarrada ao seu pé, para
puchá-lo para fora.
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Aqui está mostarada a planta baixa do Templo de Salomão. Vamos dividí-la em três partes para
facilitar o seu estudo: em Oriente, em Ocidente e em Átrio, como se fosse um Templo Maçônico.
ENTER ENTER ENTER
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Slide 5 – A Geometria e o Templo


Este desenho geométrico ilustra o Templo de Salomão descrito no último slide.
Aqui está o quadrilongo. Ele está construído pela razão áurea.
O lado menor foi marcado como 1 unidade de medida.
O lado maior deve possuir, portando 1,618 unidades de medida, o que é obtido após multiplicar o
número de ouro por 1.
Para dividir Oriente e Ocidente, primeiro eu considero este lado como o lado maior e aplico a razão
áurea, de modo inverso, para obter o tamanho do lado menor. Este lado mede 0,618 unidades de
medida. Este número é o inverso do número de ouro.
Neste desenho repliquei o Oriente para formar o Átrio.
O comprimento total (quadrilongo + átrio) é de 2,236 unidades de medida.
Este é o valor da raiz quadrada de 5, que faz parte da expressão do número de ouro (1 + raiz
quadrada de 5 dividido por 2).
Vamos procurar uma explicação religiosa para fundamentar esta medida.
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Este texto, em hebraico (shemá Israel Adonay Eloheinu Anonai Ehad), traduzido quer dizer “Ouve
Israel, o Senhor é nosso D’us, o Senhor é Um”. Ele foi tirado do Deuteronômio 6:4. É o princípio da
Unidade de D´Us, para os judeus. O seu valor numérico é 1118. Como é recitada por todo judeu de

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manhã, ao acordar e à noite, antes de dormir, podemos dobrar este valor para 2236 (1000 vezes
raiz de 5 – o comprimento do quadrilongo e do átrio).
Este valor também é obtido pela multiplicação dos valore numéricos do Tetragrama (= 26) e de
Elohim (= 86).
No REAA, pelo menos até o Grau de Companheiro, só poderíamos fazer uma certa analogia com o
Landmark 19 (o maçom deve acreditar em 1 criador).
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Esta é a forma de construção geométrica do Pentagrama (Pentalfa) a partir da razão áurea. Não vou
entrar em detalhes, por causa do tempo.
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E este é o valor do número de ouro.
Há, portanto, uma relação as dimensões geométricas do Templo e a Quintessência.
ENTER ENTER ENTER
Esta é a série de Fibonacci, que eu explico com maiores detalhes no trabalho escrito.
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Considerando a relação entre Quintessência e o Corpo Etéreo, conclui-se que o Templo (de Salomão
ou Maçônico) é um local que permite a conexão entre Macrocosmo (Corpo Astral) e Microcosmo
(Corpo Físico).
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Slide 6 – Fomos construídos pela mesma razão numérica


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Estes são outros exemplos de utilização da razão numérica.
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O Homem Vitruviano.
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Os Templos
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A concha Nautilus.
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A Escada em Caracol.
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Slide 7 – A Geometria e o Templo


Mas onde estão o Triângulo, o Tetragrama (Quaternário), o Pentagrama (Pentalfa, Estrela
Flamígera), o Hexagrama (Selo de Salomão) e o Setenário descritas nas Instruções de Companheiro?
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Esta é a planta baixa do Templo Maçônico para o REAA. Este desenho não foi construído utilizando-
se a proporção 1:1,681, mas na proporção 1:2. Foi retirado do livro “A Geometria Maçônica”.
Aqui podemos ver a posição correta de todos os Cargos em Loja, o Altar dos Perfumes, o Altar dos
Juramentos, as colunas Zodiacais, a Pedra Polida, as Colunas B e J, o Delta Luminoso etc.
Percebemos o Triângulo , no Oriente, centrado no Altar dos Perfumes, o Pentagrama apoiado nas
duas Colunas e um Hexagrama centrado no Altar dos Juramentos.
O pentagrama foi construído, por mim, utilizando-se a razão áurea. Se o desenho fosse feito na
mesma proporção, os círculos seriam tangentes.
Este Hexagrama na verdade é o Heptagrama (simboliza a perfeição), pois este é construído sobre
um Hexagrama.
Temos, portanto, o 3, o 5 e o 7. As idades do Aprendiz, do Companheiro e, acredito, a do Mestre.

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Na formação do Pálio, durante a abertura do Livro da Lei, forma-se um Hexagrama, conforme
mostrado a seguir. Neste caso é um Setenário (Heptagrama), que indica a perfeição da conexão com
o espiritual, na minha opinião.
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Os três cajados formam o triângulo que aponta para baixo.
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Pode-se fazer uma analogia com o Templo de Salomão quando ocorria a materialização da Shechiná.
Neste caso, obviamente, na minha opinião, o que ocorre é, somente, um reconhecimento
ritualístico, da presença de D’us, pelos maçons presentes (embora D´us seja onipresente,
independentemente deste reconhecimento). Eu considero que é o momento de formação da
Egrégora. Qualquer conclusão, além desta é uma questão de fé individual do maçom. No entanto,
esta alegoria nos indica a conexão com a Perfeição, necessária ao desenvolvimento dos trabalhos
em Loja (vou concluir mais tarde que isto se reflete em firmeza de propósito e perfeição ritualística).
A busca da Perfeição seria a busca incessante pela felicidade – da Humanidade).
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No Rito de York, não há a formação do Pálio, mas há uma referência na 4ª Instrução de
Companheiro, onde se associa a Shechiná à letra hebraica Yud. Certamente, considera o dossel
como uma forma de pálio. É interessante lembrar que este arranjo é o mesmo montado em uma
sinagoga, durante a celebração de um casamento, onde os noivos recebem a benção de D´us pela
sua presença Shechiná abaixo da Rupá (dossel) que é colocado próximo à Bimá (mesa do VM).
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Slide 8 – A Geometria e o Templo


ENTER
Nesta nova planta, vemos um esquadro colocado pelo Irmão Orador e pelo irmão Hospitaleiro sobre
o signo zodiacal de Libra, para examinar a pedra polida e o Companheiro na Coluna J.
Como poderíamos ler isto?
O Irmão Orador (em nome de D´us – mais à frente explicarei por quê) examina o trabalho (a pedra
polida em frente ao 2º Vigilante) do Companheiro Maçom, que está postado na Coluna J,
compreendendo (séfira Binah da Árvore da Vida) o seu equilíbrio (signo zodiacal de Libra).
Da mesma forma o Irmão Hospitaleiro (também em nome de D´us) examina o trabalho (a pedra
polida) do Companheiro Maçom, verificando o seu equilíbrio (signo zodiacal de Libra) em termos de
graça e bondade de seu trabalho (séfira de Hesed).
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Slide 9 – Tetragrama
ENTER ENTER
Inicialmente, ao ler o Ritual de Aprendiz, me assustei com a presença do Tetragrama. O mesmo
ocorreu ao ler o Ritual de Companheiro. Mas hoje entendo o que ele faz aqui. Os irmãos vão
conhecer algumas coisas novas, agora.
Ele não aparece na Torah desta forma. Ele aparece de duas formas distintas, pois deve ser associado
a um nome específico de D´us durante a leitura da Torah, ou durante a leitura do Livro de Rezas
(Sidur) utilizado.
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Ao encontra o Tetragrama grafado desta forma, lê-se Adonai. Gênesis 2 – Plano de D´us.
Ao encontra o Tetragrama grafado desta outra forma, lê-se Elohim. Gênesis 1 – Beleza da decisão
de criação.
Não é uma forma de pronúncia do Tetragrama (que permanece impronunciável).

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Na primeira forma, a pronúncia hebraica seria Iehová.
Na segunda forma, a pronúncia hebraica seria Iehovi.
Talvez algum desavisado, ao ler a Torah, em hebraico, deve ter “criado” os nomes “Jeová” e “Javé”.
É bom lembrar que o Hebraico não possui a consoante J. Esta só apareceu nos idiomas ocidentais a
partir de 1525 (portanto, as pronúncias de Jesus, João, Josué etc. são “criações modernas”).
O papel destes dois nomes será explicado mais à frente quando apresentar o Selo de Salomão.
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A partir do Tetratkys de Pitágoras, inserindo as letras do Tetragram obtenho esta figura efazendo a
Guemátria para o arranjo, encontramos o valor 72.
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72 é 6 x 12, onde 12 = 3 x 4 e 12 também é = 2 x 6.
Vamos explicar melhor isto mais à frente.
72 também é o número dos nomes de D’us (1 nome de 1 letra, 1 nome de 2 letras, etc até 1 nome
de 72 letras). A única exceção são os nomes de 3 letras, que formam 72 nomes. Uma combinação
destes nomes foi utilizada por Moisés para abrir o Mar Vermelho.
Outro aspecto importante é que o Tetragrama é um verbo (hawa- ser, estar ou existir), que por
razões religiosas, não se pronuncia no presente (só quem é - é D’us. Nada pode existir além Dele).
Em todos os idiomas há um verbo que denota ação, um sujeito que é o ator da ação e um predicado
que é o resultado da ação. Aqui o Ator é a Ação.
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ENTER
Quando D’us responde a Moisés, dizendo o seu nome, ele fala Ehyê Asher Ehyê”, que não pode ser
traduzido por “Eu sou o que sou”. Há 36 combinações possíveis para esta tradução (36 é a metade
de 72). Eu serei o que serei é uma tradução razoavelmente aceita.
Ela expressa uma característica da personalidade de D’us e indica que Ele tem um propósito
(portanto devemos ter um propósito também).
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Slide 10
Grafias do Tetragrama, ao logo do tempo.
De baixo para cima: hebraico moderno (século 3 EV), paleo-hebraico (século 12 AEV), fenício (século
12 AEV).
Outras grafias: proto-hebraico sinático e hieróglifo egípcio (direção invertida)
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Slide 11 – Os números
Vamos decifrar como os números são gerados e como dão sentido a esta narrativa.
ENTER
Como o 3 se relaciona com o 4:
Do Tetratkys: ponto > linha > superfície > sólido.
Temos os 4 mundos da Cabala
Temos os 4 elementos
Temos as 4 letras do Tetragrama
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Como o 4 se relaciona com o 5:
Associação do Quaternário com as letras do Tetragrama, conforme mostrado na figura.
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Desenhando 2 Pentagramas ao mesmo tempo, consigo 10 pontos – 10 sefirot da Árvore da Vida

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Na Árvore da Vida tenho 3 colunas. De 4 mundos da Árvores, consigo os 4 elementos e as 4 letras
do Tetragrama.
Coloquei o 3, o 4 e o 5 no Templo.
ENTER
Na Árvore da Vida tenho 4 mundos (lógica diferente da lógica ocidental). 4 maneiras de pensar.
Portanto, o pentagrama é o sinal de que vida foi acrescentada à criação, na minha opinião.
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Relação entre a Águia Bicéfala e Quintessência.

Slide 12 – Hexagrama
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Selo de Salomão por causa do anel de certificação de documentos.
Conhecida como Estrela de Davi ou Escudo de Davi (Maguen David).
O selo era de Salomão, mas a Estrela era de Davi. E a estrela simboliza Jacó.
Formada por dois triângulos (na verdade são duas pirâmides – vejam no trabalho).
Cada triângulo forma um Dalet (letra D do alfabeto hebraico) de David (Dalet Vav Dalet).
Um triângulo / Dalet apontando para cima e outro para baixo.
Como se relaciona com os elementos fundamentais?
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Desta Forma
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Por que se relaciona com o pálio?
Lembrem do hexagrama formado . Mas 12 = 2 x 6. Isto, na minha opinião demonstra que há um
hexagrama no Templo maçônico e um na Loja de São João > demonstra uma conexão entre
Microcosmo e Macrocosmo.
Então, o Hexagrama é um símbolo de conexão.
Explicando como funciona:
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Utilizando a bandeira de Israel, como exemplo. Vemos duas faixas horizontais: representariam o
Microcosmo e o Macrocosmo. No centro estamos nós.
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Explicação religiosa:
Triângulo apontando para baixo = Shechiná. Representa o lado feminino, a água e a Lua.
Triângulo apontando para cima = Adonai. Representa o lado masculino, o fogo o Sol.
Analogia maçônica:
Triângulo apontando para cima: Coluna B: a força do Plano de D’us.
Triângulo apontando para baixo: Coluna J: a beleza de nossas decisões.
Combinados formam Elohim (associado ao resultado da criação). O problema é que Elohim é um
plural feminino. O singular é Eloah, que também é um nome de D’us.
Analogia maçônica:
Elohim seria a coluna da Sabedoria.
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Em Eclesiastes 3: 1-8 temos os 28 portais: tempo disso, tempo daquilo, etc.
Como se lê aqui?
Tudo acima da terra (Microcosmo) e abaixo do céu (Macrocosmo) tem uma estação (tempo de
formação, gestação - Shechiná) e um tempo para cada propósito (descrito no plano de D’us >
Adonai).
Também é associado à pessoa de Jacó e suas esposas (Léia > faixa superior e Raquel > faixa inferior).

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Significa:
 nem tudo é (Léia) como parece (Raquel);
 nem tudo é (Léia) como gostaríamos que fosse (Raquel);
Também está desenhado com o Esquadro e o Compasso.
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Também estão desenhados na Árvore da Vida (Árvore de Alef e Árvore de Zain). Juntas representam
a Árvore da Perfeição. Relacionada com a Loja de Perfeição? (não sei dizer ainda)
Outra representação do hexagrama utiliza o Olho que Tudo Vê.
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O Delta Luminoso é o triângulo que aponta para cima (Adonai).
O triângulo que aponta para baixo é formado pelo Sol (coluna da Força), pela Lua (coluna da Beleza)
e pelo VM Coluna da Sabedoria. Tenho um par de Hexagramas para cada dimensão do Templo.
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Slide 13 – A Geometria, os Números e o Templo


Aplicando às medidas do Templo: Instrução de Aprendiz
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As letras do Tetragrama definem cada uma das 6 direções descritas na Instrução. Ref.: Zohar.
No Templo Maçônico se utiliza o 2º Hê.
Na Loja de São João, se utiliza o 1º Hê.
Isto forma 12 atribuições.
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E também definem o posicionamento dos cargos em Loja.
Aqui utilizando conceitos da Cabala Cristã.
Vemos que o número 12 é muito importante para o Templo Maçônico.
Vamos ver o por quê mais à frente.
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Slide 14 – os Números e o Templo


Os cargos em Loja.
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Considerando esta associação entre as Sefirot da Árvore da Vida e os Cargos em Loja.
Cada séfira tem um nome (em hebraico)
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Cada séfira está associada a um nome de D´us.
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Utilizando o Caminho da Sabedoria.
Cada séfira tem um valor numérico associado e cada caminho está associado a uma letra hebraica
que possui um número associado.
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Utilizando a Guemátria (são 25 fórmulas numéricas diferentes).
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Estas fórmulas são calculadas por este site na Internet.
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Obtemos os resultados e os colocamos em uma planilha Excel (somando todos os valores).
No início, nada foi encontrado.

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Mas, acrescentado a palavra Óleo (em hebraico) e o número 4 (em hebraico), obtemos o número
12.
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Isto nos mostra, na minha opinião, que o trabalho em cada cargo é muito especial (associado a um
nome de D’us). Exige propósito elevadíssimo. Como, na circulação de cada bolsa, desenho um
hexagrama (formando 2 hexagramas), posso inferir que a ritualística perfeita é a única admissível.
Não há espaço para vaidade.
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Slide 15 – Por que o número 12 é importante?


ENTER ENTER ENTER ENTER ENTER
Ler as linhas
Lembrando: 12 tribos, 12 apóstolos, 12 trabalhos de Hércules, 12 signos zodiacais, 12 meses do ano,
12 horas do dia, 12 horas da noite, do meio-dia à meia noite ...
ENTER

Slide 16 – Os números e o Templo


A corda de 81 nós.
Para demonstrar a conexão entre a Loja Maçônica e a Loja de São João, estudei a Corda de 81 nós.
Albert Pike: O que está em baixo é igual ao que está em cima.
ENTER
3 elevado à 4ª potência = 81.
3: Número de Colunas, Número de Filhos de Noé, Número de anjos que apareceram à Abraão,
4: número de letras do Tetragrama, quatro mundos.
Executando o mesmo processo de Guemátria.
ENTER ENTER ENTER ENTER ENTER ENTER ENTER
Temos o resultado 162 = 2 x 81.
Daí, na minha opinião, deve haver outra corda na Loja de São João.
ENTER

Slide 17 – A Geometria e o Templo


ENTER
7=3+4
ENTER
7 em conjunto com o 5 dá a composição e a perfeição da Loja.
ENTER
Loja constituída e Loja Perfeita.
ENTER
Trecho do Ritual de 1724.
ENTER
Fica evidente a busca da perfeição e a perfeição ritualística.
ENTER

Slide 18 – Resumindo
Plano
ENTER
Ferramenta de Criação
ENTER

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Funcionamento (adição de vida)
ENTER
Conexão de cosmos.
ENTER
Perfeição
ENTER ENTER ENTER ENTER

Slide 19 – Aplicações
ENTER ENTER
Referência é o Zohar, o Livro do Esplendor (Templo de Salomão). Caminho das 6 direções: Ler slide.
ENTER
Analogia maçônica: o Templo como direcionador de bons costumes
ENTER
Enigma da Vida: também citado nas Instruções. Como isso tudo faz sentido?
Há muitos modelos que explicam este enigma. Todos dizem a mesma coisa, ao mesmo tempo, em
locais muito diferentes. Não é bem versus mal. É ordem sobre o caos. Esvaziar a energia do caos.
ENTER
Que vindes fazer aqui? Qual é o seu Propósito?
ENTER
Erguendo Templos à Virtude, no mundo superior.
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Cavando masmorras aos vícios, no mundo inferior. É tudo de forma simultânea.
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Submetendo a vontade.
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Vencendo as paixões.
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Slide 20 – Na minha vida


Cada ciclo da minha vida segue este formato. Inspiração queda e retomada. Seguindo um
tetragrama.
ENTER
Tudo que é planejado e construído deve ganhar vida, fazer sentido e agregar valor.
ENTER

FIM

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