Você está na página 1de 32
JR-CALDAS FURTADO fr Ai Adina, Fee Tr UTA Mateo Diels TPE Pieri ai ii ra Coronel ENA DIREITO FINANCEIRO At igio revista, amplada eatualizada 1 reimpressio elo Horizons Oo retin a) promover propor egulanentaciodo aedencamentodesegurancs de pessoas sca, empresas, ngs eentidades para tratamento de informa: (es sigiosas e ') gavanti a seguranca de informacbes sigiloses, inclusive aqueas provenientes de paises ow organizagies intenacionals com os quais 3 Republics Federativa do Bras tenha frmado tatado, acd, conta ‘qualquer outro ato internacional, sem prejuizo das atibuigbes do Minstrio «ds Relagbes Exteriores eds demas 60s competentes Regulamento disport sabre a composisi, organizagSo © funcona- mento do NSC (parigrato nico) cariuvos CONTROLE DA EXECUGAO ORCAMENTARIA 8.1 CONSIDERACOES INICIAIS Dispae oartigo70 caput, da Constituigio da Replica que — =e — ==} — —/Z=n= | Fisaitodoo vgore plenitudedo controle das ontas plies idelizado pelo cnstitunte de 188, Eo intitulado controle poiteoradminiseative, fue previ a fiscallzago da gestio pablica em vinas menses: contbil, ‘Bnancora ongamentiria,operacional epatimonil sob miiliplosaspec- tos: legalidade, legiimidade, economieidade, apliagio de subvenes © renin de vecitas Troorevela que ni ¢bastantealegalidade da despess, mas queo gato piibico hi dete leptimidadee economicidade 0 contote deve sleangar E aplleagdo dos recursos publics onde quer que sa eetvada, ainda que transfers lo de subvengbes as alterabes na legisla tibutria que resllam em queda de rest também esto no foco da controle. Tambémy ‘scalzgiodeve alm da vertcago de confrmtdade contbl. nar. Seis orgmentraepatimonal lcngando's mensuraga da etenca ‘i dpendio do reso publics ita desi comand consitclonal pode-se dizer que exist cinco tipo de controle ~ legate legitimidad,scononiioade, das subten tepid nl deen que opm onc dene ‘Ont franca ercamentiri, operacanalepatrmonia Eases poe controls xanuenem verdad rat sede um tsteacija cope tac serve por fait seu esto ecomprensio, Nos tens copes ‘haminar ated cada un doses segnentcs 82 DIMENSOES DA FISCALIZAGAO 8.2.1 Fiscalizagio contébil Par que se ened no que consis a fsclizaio conti ds ents bic o'marc inkl deve ser compreesio da stitdade da Genes ort, Com o obevo de explicr «cone eos obtivos da Conta ludde, Nelson Goueta figura 0 segue exempo:“Yamos admit uc ‘oe, um prfssnal de empresas tena sd cnwidado para a dra deuma compan, Ao ssumirocatgo de dro linac, vos vena ce quae todos ox homen-chave da empresa se deta soldat, com dittor demlsionino. Como voce feaptie a ena sini? Cert tment seu primeira poco vera cola de nfrmagsese dads parse Conheedor da stuako eeondaico-Snanesra da companhia ood putes tomar as primeiras desde Seu ponlo de para eam, natursiments ‘onrefatan ltrs ecndmico finances de seu anecesor até a dat {mauectededouacompanhin Eénese ponto que ent Conidae {Goad ¢ um stena muito bem wealizndo gue porte rears toneagtes dua entidade que pons seexpressas tin erm ones { inorma sretlexos dss tansogtes na suayiocconomico finances ‘esa eiidadc em ua determina data Sena patica empresa € assim, na vida pbc no € diferent Franco inuber ima oud queaConfablidade Pibicae 9 “oramoda Glenda Combi que pics na Adina Plena tics deep dosatosefatosadminstativs spuandorsltadoneclaborando ears fviionlvando em cota ecm de Dio Rance ut 430063) {prince gerald Brana pls e os pencp de conabiede ‘8 Gonabidode Pai ct, conto lemons © omen ‘pad compen since") OIA Panes Crim once in a et 35 Como ev, a Contabiidade é muito mais do que a arte de registrar indonnares fats dcorhioanasdmnaiolo dene cides kates degorencamentoc tmada de decades em prol da ehaénca dente AL {Coltplemenar 10/0 (LRE)preve ques! de dieses xen ‘lapord sobre normasreativas a conledecasosesavaliago dos rel thos doe programas fiancados com recursos dos oramentos (at 1 ‘cam omnesto oto, mbm etabeeee que a Admunstaio Public thane ema de casts que penta aavaldo eo componhamento th gst oxgamentraGrancecptrimontl art $39 Fass bom Cota que ins operaconlza ese contol de cite. Porcebea, sain importnca da ficallzagio conti, que com preside dene a verlag Go sites de controle de eusto ao mals Eimecitoprocdimentode hear arcs restos contabeisato dedi, “Apentpart evident sett de una alka conbl, imagine una situacho em jo Pefingintnado para contesar oreltro nico pro- Seiden autos do proceso referent secon conta rai cnederequc inrelatonoapresents una nis iegulardadeo servi deconabidade ‘idnou dereptrar uma das os doundo dePartipagio de determinado ints Peguntase cna geave 3 lmepolriade detectada? Ou ses uma thera fafa Tomei? Em verde, tise de uma legal grave. Fe {notice onto de ees indica que as despess comprovade 80 insudentesnamediada rece ome, pra comprovaraboaplcagso dos recursos administrador Ese fat revels dana ao patiménio pute, ‘aber puta de db conse agent respnsavel (CE, ar 71, 5) to ¢ dematsacescenar que 2 feclizagio col se conretiza por intermedi da excrturagio dos balangos ed anilse dos resultados Teonbmicoge nancelron es eriga com as ors modalidades deca {ago nance, orgamentiia operaconal ou patrmoatal~, pois 02 fates qu compoem ualgue dens avidader sf pstmt coniados pela Conbildade 8.22 Fiscalizagio financeira _Aficalzago financeea tem por objeto o controle do xo decane suas amps repereusedes Ela compreende, dente outros aspects ‘Setaiaseaiet agent gua oy opened sa eect enon geet eine Rich ocean aeeiai mn ten 8) a anise do prepara concretzagio da programagio financeta «| docronogyama de execagio mensal de desembolo (LRF, at. ‘bya venfcagio do cumprimento das metas fica bem comoa obec ‘ia srepras fxadas pela lel de distrizes orgamentirias, quanto imitaqe0 “demovimentagio financeira (contingenciamento de despesas), na potest ‘dea execugio orgamentiria sializar para ono cumprimento de disposto ino Anexo de Meta Fiscis(LRF art.) ‘) exame do controle dos fests a Paar, dos recatris, das obi. gages vencidase vincendas no decorrer da execigio orgamentiea, dos Salores arrecdadas a arrecadar, ‘d)andlise da projerao ds iscos fica (LRF, at. 4, 9%} 2) pesquisa sobre o comprimento das agemas referents aplicacio minima de recursos na educagao (CE, et 212; DCT, at. 6; Lei doPundeb) cena sade (CF, at. 198; ADCT, art.77; ya vera da observ aos ites das despess com pessal (LRF ats 18,1920 edo controle da despesa total com pessoal (LRE 71,2262), Exemplo emblematic de agio que compe a fiscallzagsoFinanceraé «a verfcagbo do cumprimento do artigo 42 da Lei Complementarn® 10100 (LRF), Segundo ese artigo, ¢vedado a staar de Poder ou drgio public, ‘os iltimos dle uadrimestes da seu mandsto,contrarobrigagio de des [esa que nao poss ser cumprda itegramente dentro dele, ou que tena [parcels a serem pagas na exercicio seguintesem quehaja sufciente di [ibildace de cana para este eeito, Na determinagio dessa disponibiidage ‘lecaia serdo considerados ov encargose despesas compromissadasapogat 160 nal do exerci (pargratotnieo; vd item 72). Outro exerplo de Stividade contemplada pela fisealzagsofinanceira& 0 ato de vericar se ‘as dispontblidades de cca esto, eu no, depostadas em bances oficiais (Uae, at 35nd item 73), 182.3 Fiscalizagio orgamentiria, iscalizagioorgamenttiaga queseexere sobre sistema orgamentiri doentepblice. Aleanga desde aconcepeio das es orgamenteias (PPA, LDO. {eLOA), pasando pelaalleagbessotidas po esas es notadamenteas que futorzam abertura de rites adicionaiseas que permitem estommos de ver ts (remancamentotansposiioe wansferenca de dotaies oramentias* echegando a execugio do orgamentoaprovado através da LOA. "Ness aivdade, deveseraverguadoocamprimentodetodasasreprase rip que dio conformagio ao sistema orgamentaio (ee item22) Agu so tantos 0s pontos que poder ser investigados que ninguém se aniina a numer los, Merecem destague 3) ands do sistema orgamentiio para verficar see funciona como instrumento de planejamento, 'b)a mensuragio do nivel de concretizagio das previshes de recta «}oexame darelago entre ae denpest nadasencotidaso period; 4) a vericagao das altragbes oramentaras (redltosadicionis © ‘estore de verb} “Agus dellustragio, exemplifcase apenas que a fseaieaSo orsamen- tava comumente ainda detecta, nos diveesosinebes deste Pais a realizagio tle desposa sem préviaautorizagio em les, Fosa uma iregulridade rave Prova isso é que oordenamentojuridice imple sangie= verve para que _gasta dnheirs pblicn sem amparo na LOA. Ecimecaptulado no Caigo Penal artigo 395-D, a conduta de ordenar despeste no autorizadas em let? Se oagente for Prefeto Municipal a condenagso defiitivaacaretars 9 rd do cargo ea inablitacto, pelo prazo de cinco anos, para exertco de argo ou fugio pia eletivo ou de nomeagio, sem prejizo da repara- ‘Ho civil do dano causado a patrmnio pubic ou particular (Dscrete-Let §°201/67, ar 1, Vie 82%, Tamibem constitu ato de improbidadeadmils- ‘rativa ondenar oa permits reslizacso de despesss nao autorizadas x he (Ler 8429192 art 10, DO" 8.2.4 Fiscalizagao operacional A fiscalizagbo operacional é uma madera ferramenta de controle da ficéia, efcéncia eeetvidade das pltens publica’ levadass.cfeito pelos Srgios ou entidades pblcas, Com 9 apologia que se tem feito chatnada ‘ulitoriaoperaconalafiscalizagooperaconal tem ocupado grandes espa {0s no controle extero brasileiro. Também denominada de auditors de Maso que se deve compreendercomo'uma gestio ocamentira leg tia? Essa questo pode ser colocada tanto do lado da despesa quanto na ‘erlente da fecila No conjunt,osistema sr tanto ais legiino quanto Inaise melhor peste servis aoshpossufcentes8 conta dos mais bast dos. Entetant, em face da leglidade esta que impera no Direito Tabu ticio® — obstando qualquer disrcionariedade” ~, a isclizaci contb, financsrs, orgamentiri,operacionale patsimonial quanto 3 legitimidede {nk malor vulto na dimensio da apicagio dos recursos pablins ‘O problema endo €: qual despsa pblicn deve ser considera ie gta? Diogo ce Figuciredo Moreira Neto anota que "no existe posi Fidade de peeverse, na norma legal, por definigiogeral eabtzta, de um modo permanente ¢ integral em qu condicbes o interessepublice dever ‘Ser atendio, em cade caso concreto” Isso porque adele delegitimidade ‘ests asociada 8 deustica, moralidade, racionalidade, proporcioalidade, ‘hkénca ete, que so concitos abertos ‘Desse aid, somente dante da stung espeifia, aguilo que parece ‘nebuloseindfinido fea dbvio, evidenciando pouca ou enum stisfai0 por pate da comunidade ineresada,Imagioe-se, por exemplo, que deter Tminadla Profetra construu uma rodoviaria que ficou contramdo para 3 ‘letividade, dada sua disposigona planta dacldade,caindoem abandono por ens do desuso,E claro que esa obra ilegitima.Lembre-se também, {So estidio de fate), suntoso e colossal que eansumiu capital fabuloso © ten elevado custo de manuteng, mas absolutamente desproporcional 00 que se pratica naguela praca esportiva Eos imemoraveis memoria, que ‘SE estinam a mantervivasa vida ea abra de personalidades clebres, mas ‘que sfunclonans no dia da inauguragso.O povo censurae desaprovaesses ‘Jesperdiios imtitulandoos de “elefantes brancos” ou “obras frabnicas sues exemplos fcam ainda mais robustos quando respectivos end ‘isso acrescidos de necessidadesbisiasinsaisfetas tis como: sistema ide satie ineficient, edacagio fundamental precio, alla de saneamento ‘sic, auséncia de sepuranea publica, carénca demoradine marginalidade socal Comose depreenl, em determinadas dteunstancias alegismidode dle despesss publics no Brasil sata aos olhos Asim, da-se que uma de esa plilice¢leitima quando tem o apoio da apiniso pli, Sem es = Fa an. tt mci ami a ren Cmca ASUS ister Exton inna 08 oe ‘inosine rsa any Se ae reconhecimento, 0 gasta do tem legitimidade, Pois bem, se administrar recursos pblicos é fazer escohas, em face daescaer dor recaos lente ‘silimitedasnecessidades, os dispéndios serio tanto maisegitimos quanto mois direionados aos anscios da soiedade, Conforme cnstanoitem 82 4, nstrumentoadequado que o controle interne eoexternodispiem pare mediro grate satsasioda comunidad a denominada auditoria operaconal ~ também chamada de auditoria ‘de desempenho —, que se contrapde 8 aulitovia de conformidade, Nesta, ‘0 foco a verificagio do cumprimente do principio dalegalidade; consiste ‘no exame da abedineia aos preceitoslegais que vinculam a Administra Pbiie Naquela as atenges eso voladas paraa mensurarioda qualidade do gasto public, para aefetividade das politica pbliase 9 fencona dade dos gos pblicose, através de tenicas expecialzadas, avalia-se 0 ‘desempenho da Adminisvagio Publica ao responder is demandas sca ‘ea0 problema ca escassez de recursos, mediante o controle de resultados. ‘A fiscaizags da legtimidade da despesa piblica ¢ controle ex just «da coneretizagio de uma pleade de valores consagrados pea sociedade © bbergados em peinclpios juridions apliiveis 4 Administagio Publica Ea nmoalidad que conduo agente governamental aatuar distinguindo oquee honesto do desonesto, em cansonncacom as dretrizes do drgso ouentidade aqueservee ao fima que se destinaasua gest, que éo interes colevo; <2 impesaidade que impede que a agio governamental sj ulizda em favorda promogio pesioa deautordades ouservidorespablios (CF, art 37, 510)” € a fisalidade que impoe a0 gstor politico dever de compatiblizar ‘espirito da lei autorizadora do investimento coms o objetivo que deve ter todo e qualquer dispéndio piblico — o bem comum €odewe de maioar ‘que posibita aos cidadoso conhecimento das raz6es fundamentadoras das discs, que serio sempre movidasna regia doiterese pablo; 6a ‘gid meni que imps lites ao proceso de escola clos investimentos do Estado; a pmporesinaidae que proibeoexcesso dos meas em rlag30 08 fins desejados pela eoletividade;& a publiiade que instrumentaliea 3 teanspaténcia fica, base da gosto ical sesponsdvel; a fence que faz ‘0 Estado melhor atender os eidadios a um custo menor a sipemacia do fates pico que coloen a vontade coletivaacima da pretensio individ "Racine meena eine nla ‘Some ELEN iy oer Bina 9 8 CCelko Antonio Bandeita de Melo adverte que “exatamente porguesio liscemives 0 interes publi eo snteresse meramente das pessoas eta {ais (ora colncidentes, ora antgénicos), os autores italiano fazem acepgio entre interesse pibico propriamente dio, também denominado interes Primirio,eaneresesecundiri”.» A legitmidade, conforme observa Diogo {de Figueiredo Moreta Neto, “referee diretamente aos ieresses da Soce- “ade, mas os interesses pablicos stcundirios de Estado também dever set ‘onsideradas eprotegidas como intereses public, que ealmente 9 30, ‘nto, porém, de made automo, mas na sufcinte medida em que Sejam Instrumentals pars manstengio os realizasio dos intresses pblicos Primirios da sbciedade"" ‘Seo controle juristcional se restringe apenas ao exame dalealidade do atoadministatvo(contoejurdicoadministraivo,osstema dese Tzago previstono artigo, cpu da Carta da Repiblica (controle politico ‘sdministrativo) vai mito aim, podendo apres, inclusive, 0 melo do sto administrtiv. Endo seta de atonta 20 principio da separagio dos poderes, Ei que € miso contitacional do Poder Legisltivo examinar sob Daspecto da legtimidade, a atuacio do Poder Executivoe demas poderes, tendo, nese mister oaiio do Tribunal de Conas. Desa forma, como bem ‘iz Ricardo Lobo Tore,“ aspeto police do cntroleseestende amb, 20 Telbunal de Conta, que, sabe exereersealizago idéntca ado Congreso ‘Quanto legalidadee economicidade da gestdo Rnancee, precisa dolar as SES Ra ees eerie io eae alread See “Brenner mma rrr pty Hi denen Roe: 208 ph "fainter mai as pat tps ee Sicha hemrinie aaa tae acter nr SSrche een nein eermneanenee Sgr eer ees suns desis do mesmo consid extensbo dos tos adminiratvs que ‘controla”™ (...). " ‘esi sto, posi contol exe averigua se dleminado investment pale ¢ into ov inj, converent ov inonvenete ‘pomtno ou rapt. Vale advert que esa atid o came do jin de valor acerca da gto do gsr dn coi abn de eprae 9 Sttemauetetomavs deco deexecatar dlsntioem el poco ‘una Jot dor Santos Carvalho Fit," aloragio de cond on forao ment adminitratvo px aes bstando prs tat agin Eran do fatoresde convene oportunidad ops peo gete du Administago Na verdad, o gue conveninteeoprtano ops o agente praia o ato pen slo santa O tempo, como ben provoca afraid ina que define esses criterion” “Advis que por dena, qu dante da contac de eit tnkdade dogs pablo Tribunal de Cotas Soe tratando de cots de gover, mrp pi pea desapro- sosiodas conan (CH at 7, seem 972) ‘) cadandise de conta de pet, pote acidojlgando as cons reulares,apiandomuls™empotand db” 90 response Cou its repay de dno aoerinio (Cart 7 Ie Soe item 9.73) © repeetarsoMinstriboe Jota Elo (Cat 710). Na eters jul a vinslago da legtindae da expen 8 fens opinion bscs da Admanstrgio Publics ~ morlidade meso dh fade moto ncsbiiade proporonalsiade publica fon supremaiadinterene peo mph esponsbliraro ma frstrpr alo de improbidede amnistatv, importa em espero ow citon polite peda da fang picid es ben “recsrimerto ner na fom egrog80 reve sempre aio pol eae (CE, at 788 lL 842982 are, ‘Na rogue da fcalzato do Minto Pic, do conzoles snr eextro,€d arisdicona eto contol cil © pov digit ‘aur trie acata qt anon, lgamento qe fa dom etre Pres Es eporeade ue x cadas comme tn de expr dk ‘ia publa ce sponsives por nisin pings > SRR Ris tn cat nn, ram oe » Give otra ee nt, 1 ome * OMT pe mc em seen deinen ee eet eee aon asae arse Slrindodsiescnnde soe stems cena Sar ne 88 3) 83.3 Controle de economicidade (© camirole de economicidade ¢ a veificacio posterior (x ps!) da elcidncia. Nesseaspecto da fsalizagSo, analisa-se a efcncia na gest Financvrs,operacionale patsimonisl, staves do exame da rela custof ‘Denefcio. Pata melhor compreensio do conceto de eficincia,remete-se 0 Ietor paraoitem’2,ondese discte inclusive, adlsingo entre efciéncs, fied efetiidade No exerciao dessa atvidade,o Tribunal de Contas, quando detectar custos de Bens eservgos registrados na contabilidade de ent public em Valores acim dos razoavelmente aceite, tendo em vista os pregos de Tneteado fat que caraceriza o denominado ero dcastos Ou soDMprE@ rrdleve impulardebito contro responsivel ordenador de despests), obje- {Wand a reparacio do dano a erste, por ocasise do espectivo julgamento tas contas de gest (CF, 7, l-e§3) Igual procedimento deve ser adotado ho caso de poss de despesa eferente 3 compra de bens ou pagamento de $evvigosinexistentes (denominadas de obras fantasmas). Vale sllentar que, em todos esses casos o argumento de que foi rex lizado tegularmente o process lctatério nao ede a responsabilidade do gest Tssa porque, em razao do pinclpio da supremacta do ineresse pablco ~ que basco na Administragio Pablica —, nada obriga © agente {Bovernamental a contratar em desfavor do patriménio public. “Aerescente-se ques economicidade deve ter, luz do Texto Constitu- ional, aig 70, copa, aplioago malor aleangandoalém do simples ame tla auisgber de bens eservigos pelo Poder Publico, Nessa diregto Ricardo Lobo Torres assinala ut“ prncpio da economicidade carece de eturac junta com outrasnovidades intoduzidas na iscalizagsocontbil financeira ‘orgamentica, especialmente a que se referehaplicacio das subvengées ¢ {entunca de receitts"Fcou abertss possblidade deo Tabunal de Contas onirola, sobo pontode vista da economieidade, todos osincentivs fscais ffinancerosconcedidos na vertnte da reeita(sengtes, réitos fsa, {edugies,abatimentos, eviages de aliquots, etc) ou da despesa publica {restitges de iibutos, subvengoes, subsiien)"” 8.3.4 Controle das subvengies piiblicas ‘Onde houver apicagio de recursos piblicos, estas presente 0 si tema de controle poitico- administrative, anda que os valoes team ido iransfeidos para entiades sem fins hurativos Ou empress, mesmo que Te ne tt a: i scjam pesto juridcas de drt pivado. ase 60 comando do atgo 7, ‘opus Le Mair Eee dispostve constucinal diz que a calzaio conti nance cxgamentrin operaconalepatimonial das enidades da Administego Pb alangard a aplesgin das subvenges A comprenaio do terme sulbvenges a empregado deve se 0 mals amplo posse, contempland ‘S ubvenges soa a conbuSe corte, a subves eco as os alone contebulgbes de apa Portano, qualquer que sea 3 tranaernca de ecrsospbico parece ou investmentosem pss ‘esse eao arespobsbildade do gestor pbb Cine" ein elds « Inigian. Aqucle que erenca valores pablices deve lara ect das nidodessubvenconadas e vigar a apicag de tis recuse Con, ‘STrbunal de Cons da Unto tom enteadido que ess responsabilidad & ‘onnatn onside autoridadeadministatva do dever de instaurr ‘TTomaca de contas especial no cso de omission prestago de cntas os qjuando constr iegulardade a aplcago dos recursos federas ean Eidos (TCU art 254,63) = oe tery pa sara nec deconvenio mpognado? O Tbunal de Cotas (Gea FLX) oun Case Legitatva (ER at 7181)? Esse problema tem Sioa om aro do aig Li 93 prereer xe Spica a dsposighes densa Le no qe coubet aos conven, aden ‘ister cour numer congnessebadon por ogiose entices {E'Runinistago, Ease preceptvo tem sido reprodzido nos Regimentos Intemos dos Tabunsisde Cons," fat que acende ainda malsatese de que Terence nom ti Mi en waar steno maa ean samen ee Acosta eae, cies aS aa ecg Gangrene orc om + Sian cameceeinre coerce

Você também pode gostar