1. Qual foi a matéria-prima utilizada na extração lipídica?
A matéria prima utilizada foi a castanha-do-pará.
2. Considerando os resultados experimentais (artigo) determine o teor de lipídios da matéria-prima, e a concentração de ácidos graxos saturados e insaturados do óleo obtido. A castanha-do-pará possui de 63,7 a 66,7% de lipídios. As proporções dos ácidos graxos nos extratos de PLE são ácido oleico com 35,21 - 38,23%, ácido linoléico com 28,09 - 29,53%, ácido palmítico com 17,16 - 18,43% e ácido esteárico com 14,47 - 18,60%.
3. Quais os métodos de extração lipídica utilizados pelos autores?
Os métodos utilizados foram a extração com fluido pressurizado (PLE) através dos solventes álcool isopropílico (IPA) e etanol; e o método Soxhlet através dos solventes Hexano e éter de petróleo.
4. Considere a Tabela 3 e responda. Na condição de processo que promoveu a
maior extração de óleo, determine no óleo obtido qual foi o teor de compost os fenólicos, ácidos graxos livres e sitosterol. O óleo obtido contém um teor de compostos fenólicos de 46,67 mg/ kg de óleo; o teor de sisterol é de 27,06 mg/ 100g de óleo; 5. Considere a Tabela 4 e responda. Quais foram os principais ácidos graxos identificados nos óleos obtidos nos dois métodos estudados. Os principais ácidos graxos obtidos do óleo de amêndoa de castanha do Brasil foram o ácido oleico e o ácido linoléico, sendo 37% e 30%, respectivamente.
6. A matéria-prima utilizada neste estudo apresenta algum benefício
nutricional? Justifique. A castanha do Pará é rica em antioxidantes e outros compostos como o selênio e a vitamina E, os quais ajudam a diminuir o colesterol LDL.