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Profissional Documentos
Cultura Documentos
Intercâmbio de
Conteúdos
Digitais
Dênio Mariz Timóteo de Sousa
Diego Ernesto Rosa Pessoa
Aécio dos Santos Pires
Rafaell Pinheiro Sousa
Juliana Maia Leite
Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos
Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior
Jose Fernando Santos de Carvalho
Diénert de Alencar Vieira
Ygor Oliveira de Carvalho
A RNP – Rede Nacional de Ensino
e Pesquisa – é qualificada como
uma Organização Social (OS),
sendo ligada ao Ministério da
Ciência, Tecnologia e Inovação
(MCTI) e responsável pelo
Programa Interministerial RNP,
que conta com a participação dos
ministérios da Educação (MEC), da
Saúde (MS) e da Cultura (MinC).
Pioneira no acesso à Internet no
Brasil, a RNP planeja e mantém a
rede Ipê, a rede óptica nacional
acadêmica de alto desempenho.
Com Pontos de Presença nas
27 unidades da federação, a rede
tem mais de 800 instituições
conectadas. São aproximadamente
3,5 milhões de usuários usufruindo
de uma infraestrutura de redes
avançadas para comunicação,
computação e experimentação,
que contribui para a integração
entre o sistema de Ciência e
Tecnologia, Educação Superior,
Saúde e Cultura.
Ministério da
Cultura
Ministério da
Saúde
Ministério da
Educação
Ministério da
Ciência, Tecnologia
e Inovação
Plataforma de
Intercâmbio de
Conteúdos
Digitais
Dênio Mariz Timóteo de Sousa
Diego Ernesto Rosa Pessoa
Aécio dos Santos Pires
Rafaell Pinheiro Sousa
Juliana Maia Leite
Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos
Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior
Jose Fernando Santos de Carvalho
Diénert de Alencar Vieira
Ygor Oliveira de Carvalho
Plataforma de
Intercâmbio de
Conteúdos
Digitais
Dênio Mariz Timóteo de Sousa
Diego Ernesto Rosa Pessoa
Aécio dos Santos Pire
Rafaell Pinheiro Sousa
Juliana Maia Leite
Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos
Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior
Jose Fernando Santos de Carvalho
Diénert de Alencar Vieira
Ygor Oliveira de Carvalho
Rio de Janeiro
Escola Superior de Redes
2014
Copyright © 2014 – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP
Rua Lauro Müller, 116 sala 1103
22290-906 Rio de Janeiro, RJ
Diretor Geral
Nelson Simões
Revisão
Lincoln da Mata
Edição
Pedro Sangirardi
Equipe de Elaboração
Dynavideo
Versão
1.3.1
Este material didático foi elaborado com fins educacionais. Solicitamos que qualquer erro encon-
trado ou dúvida com relação ao material ou seu uso seja enviado para a equipe de elaboração de
conteúdo da Escola Superior de Redes, no e-mail info@esr.rnp.br. A Rede Nacional de Ensino e
Pesquisa e os autores não assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas, a
pessoas ou bens, originados do uso deste material.
As marcas registradas mencionadas neste material pertencem aos respectivos titulares
Distribuição
Escola Superior de Redes
Rua Lauro Müller, 116 – sala 1103
22290-906 Rio de Janeiro, RJ
http://esr.rnp.br
info@esr.rnp.br
Bibliografia: p. 201.
ISBN 978-85-63630-42-1
CDD 004.41
A metodologia da ESR xiii
A quem se destina xiv
Permissões de uso xv
Reconhecimentos xvi
Sobre os autores xvi
MPEG-2 21
MPEG-4 21
iii
Os Espaços Virtuais 25
Funcionalidades do ICD 26
Operações intra-nó 27
Segurança 27
Usuários e papéis 27
Casos de sucesso 32
ITVRP 32
ITVU 34
ITVE 35
RITU 36
ICD-RUTE 36
Papéis e permissões 43
Gerenciando usuários 44
Listando usuários 44
Criando usuários 45
iv
Excluindo usuários 47
Localizando usuários 48
Grupo de usuários 49
Esqueceu a senha? 53
Atividade 2.7 – Criando um Espaço Virtual com acesso individual para um usuário 69
v
3. Gerenciamento de Conteúdos Locais
Adicionando conteúdos na plataforma 71
Upload de conteúdo 72
Galeria/Coleção 77
Metadados e extensões 79
Vídeo 79
Áudio 79
Imagem 80
Aplicação Ginga 80
Documento 81
Removendo conteúdos 82
Criação da coleção 85
Edição da coleção 85
Visualização da coleção 85
Envio em lote 93
vi
Publicação no PortalICDi 104
Novos conteúdos 104
Conteúdos já existentes 105
Comentários e reviews 106
Nuvem de tags 107
Decupagem de vídeos 108
Criação de decupagens 111
Edição de decupagem 112
Visualização de decupagem 112
Exclusão de decupagem 112
Filtro de decupagens 113
Compartilhando conteúdos 124
Compartilhamento em lote 126
vii
Roteiro de Atividades 4 131
Visualização de conteúdos 138
Inscrição de usuários 139
Autenticação 139
Submissão de comentários 143
Comentários e reviews 143
Download de conteúdos 145
Visualização de canais 147
viii
Atividade 5.3 – Inscrição de usuários 151
Gerenciamento de programas 158
Cadastro de um programa 158
Edição de um programa 159
Remoção de um programa 160
Localização de um programa 161
Gerenciamento de canais 164
Cadastro de um canal 164
Remoção de um canal 165
Edição de um canal 166
Localizando um canal 168
ix
Roteiro de Atividades 6 177
Adicionando um aviso 182
Editando um aviso 183
Removendo um aviso 183
Visualizando um aviso 183
Relatórios 189
Relatório de conteúdos 190
x
8. Backups, Comunicação com Aplicações Externas e Suporte a Storages
Tecnologias e aplicativos utilizados no ICD 195
Procedimento de instalação 196
Manutenção do sistema 196
Exportação/importação de dados 197
Configuração de storages 197
Bibliografia 205
xi
xii
Escola Superior de Redes
A Escola Superior de Redes (ESR) é a unidade da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
(RNP) responsável pela disseminação do conhecimento em Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC).
A ESR oferece dezenas de cursos distribuídos nas áreas temáticas: Administração e Projeto
de Redes, Administração de Sistemas, Segurança, Mídias de Suporte à Colaboração Digital
e Governança de TI.
A metodologia da ESR
A filosofia pedagógica e a metodologia que orienta a realização dos cursos da ESR é
baseada na aprendizagem como construção do conhecimento por meio da resolução de
problemas típicos da realidade do profissional em formação.
Dessa forma, o instrutor tem participação ativa e dialógica como orientador do aluno para
as atividades em laboratório. Até mesmo a apresentação da teoria no início da sessão de
aprendizagem não é considerada uma simples exposição de conceitos e informações.
O instrutor busca incentivar a participação dos alunos continuamente.
xiii
As sessões de aprendizagem onde se dão a apresentação dos conteúdos e a realização das
atividades práticas têm formato presencial e essencialmente prático, utilizando técnicas
de estudo dirigido individual, trabalho em equipe e práticas orientadas para o contexto de
atuação do futuro especialista que se quer formar.
Sobre o curso
O ICD (Serviço de Intercâmbio de Conteúdos Digitais) é uma plataforma de software desti-
nada a gerenciar ativos digitais e compartilhá-los, sob condições e permissões estabelecidas,
em uma rede de parceiros associados e possivelmente distribuídos geograficamente. Este
curso visa capacitar os alunos na utilização da plataforma ICD, como uma das etapas do trei-
namento de profissionais que trabalham com o gerenciamento e uso de ativos digitais.
A quem se destina
O público-alvo deste curso envolve pessoas ligadas a vários aspectos da cadeia produtiva
de conteúdos digitais em uma organização, como vídeo, áudio, imagens e documentos.
Tipicamente, técnicos ligados ao gerenciamento de acervo, documentação e pesquisa,
editores, jornalistas, equipes envolvidas com conteúdo de rádio, cinema, televisão e con-
teúdos para a web e cross media (conteúdo veiculado em diferentes mídias) e profissionais
ligados à produção ou manipulação de mídias digitais em geral.
xiv
O requisito mínimo para absorver os conceitos deste curso envolve o uso corriqueiro de
computadores, conceito de arquivo, pasta (ou diretório) e o uso de um navegador web.
Profissionais de TIC são bem-vindos como público-alvo no sentido de que poderão oferecer
suporte técnico aos usuários das áreas finais, bem como suporte na manutenção da plata-
forma ICD em seus aspectos técnicos e operacionais.
Itálico
Indica nomes de arquivos e referências bibliográficas relacionadas ao longo do texto.
Largura constante
Indica comandos e suas opções, variáveis e atributos, conteúdo de arquivos e resultado da saída
de comandos. Comandos que serão digitados pelo usuário são grifados em negrito e possuem
o prefixo do ambiente em uso (no Linux é normalmente # ou $, enquanto no Windows é C:\).
Conteúdo de slide q
Indica o conteúdo dos slides referentes ao curso apresentados em sala de aula.
Símbolo w
Indica referência complementar disponível em site ou página na internet.
Símbolo d
Indica um documento como referência complementar.
Símbolo v
Indica um vídeo como referência complementar.
Símbolo s
Indica um arquivo de aúdio como referência complementar.
Símbolo !
Indica um aviso ou precaução a ser considerada.
Símbolo p
Indica questionamentos que estimulam a reflexão ou apresenta conteúdo de apoio ao
entendimento do tema em questão.
Símbolo l
Indica notas e informações complementares como dicas, sugestões de leitura adicional ou
mesmo uma observação.
Permissões de uso
Todos os direitos reservados à RNP.
Agradecemos sempre citar esta fonte quando incluir parte deste livro em outra obra.
Exemplo de citação: PIRES, Aécio et al. Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais.
Rio de Janeiro: Escola Superior de Redes, RNP, 2011.
xv
Comentários e perguntas
Para enviar comentários e perguntas sobre esta publicação:
Escola Superior de Redes RNP
Endereço: Av. Lauro Müller 116 sala 1103 – Botafogo
Rio de Janeiro – RJ – 22290-906
E-mail: info@esr.rnp.br
Reconhecimentos
Os autores agradecem o trabalho dos profissionais da Dynavideo Comércio e Serviços, por
terem se envolvido com dedicação no projeto, implementação, testes, suporte a usuários
e operação da plataforma ICD ao longo de toda a duração do seu projeto. Sem eles, o ICD
não existiria.
Sobre os autores
Denio Mariz Timóteo de Sousa é graduado em Ciências da Computação pela UFPB (1989),
é especialista em Informática na Educação pela UFMG (1993), mestre em Ciências da Com-
putação pela UFPB (1998) e doutor em Ciências da Computação pela UFPE (2004). Dênio
tem experiência em Redes de Computadores com interesse em análise de tráfego e avalia-
ção de desempenho, entre outros. Atualmente é professor do IFPB desde 1991 e professor
do Programa de Pós-Graduação em Informática da UFPB, além de pesquisador do LAVID
(Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital) da UFPB, atuando em diversos projetos de pes-
quisa na área de TV digital, Cinema Digital, Redes de Distribuição de Conteúdos e Sistemas
de Gerenciamento de Ativos Digitais.
Diego Ernesto Rosa Pessoa é graduado em Sistemas para Internet pelo IFPB (2008) e
Mestre em Informática pela UFPB (2012). Sua área de pesquisa envolve interoperabilidade
entre Sistemas de Gerenciamento de Ativos Digitais. Possui experiência em análise e desen-
volvimento de sistemas, tendo atuado em várias empresas da área. Atualmente lidera a
equipe de desenvolvimento da Dynavideo e faz parte do corpo de professores do IFPB.
Aécio dos Santos Pires é graduado em Redes de Computadores pelo IFPB (2009) e cursa
especialização em Segurança da Informação pela faculdade iDEZ. Atualmente é administra-
dor de software da Dynavideo, empresa que atua com foco em aplicações avançadas em
Gerenciamento de Ativos Digitais, TV Digital e soluções desafiadoras.
Juliana Maia Leite é graduada em Sistemas para Internet pelo IFPB (2009) e cursa
especialização em Desenvolvimento para Dispositivos Móveis pelo Instituto de Ensino
Especializado da Paraíba (i2p). Como profissional já atuou em várias empresas na área de
desenvolvimento de software. Atualmente é desenvolvedor de software da Dynavideo,
uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos
Digitais e middleware para TV Digital.
xvi
Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos é graduado em Tecnologia em Siste-
mas para Internet pelo IFPB e cursa especialização em Desenvolvimento para Dispositivos
Móveis pelo Instituto de Ensino Especializado da Paraíba (i2p). Possui diploma AAS
(Associate in Applied Science) pelo Muscatine Community College (MCC – IA, USA), onde
estudou com bolsa integral através do programa Community Colleges for International
Development (CCID) do Departamento de Estado Americano. Foi desenvolvedor de siste-
mas do Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital (LAVID) da UFPB e atualmente é integrante
da equipe de engenheiros de software da Dynavideo, uma empresa que atua com foco em
aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais e middleware para TV Digital.
Diénert de Alencar Vieira é graduado em Sistemas para Internet pelo IFPB (2007), gradu-
ado em Ciência da Computação pela UFPB (2009) e é candidato a Mestre em Informática
pela UFPB (2012). Atuou na área de desenvolvimento rápido de interfaces para o usuário,
sistemas Web e é pesquisador do LAVID, participando de projetos de TV Digital e Gerencia-
mento de Ativos Digitais. Também é integrante da equipe de engenheiros de Software da
empresa Dynavideo.
Ygor Oliveira de Carvalho é graduado em Tecnologia em Sistemas para Internet pelo IFPB e
cursa especialização em Mobilidade e Sistemas Embarcados pela faculdade iDEZ. Como pro-
fissional, já atuou em várias empresas da área de desenvolvimento de sistemas. Atualmente,
é desenvolvedor de softwares da Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplicações
avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais, TV Digital, soluções desafiadoras.
xvii
xviii
1
Plataforma de Intercâmbio de
Conteúdos Digitais
Obter conhecimentos básicos sobre o uso de mídias digitais para entender por que a
plataforma de Intercâmbio de Conteúdos foi criada; Conhecer as necessidades que a
objetivos
plataforma pretente suprir e como pode ser aproveitada para melhorar a distribuição
dessas mídias entre várias organizações distribuídas em diferentes regiões geográficas
interconectadas pela rede mundial de computadores.
conceitos
Digitais; Vantagens de utilizá-la; Funcionalidades da plataforma; Conceitos básicos de
domínio e nó; Diferenças entre nó mestre e comum; Conceitos de Espaços Virtuais;
Apresentação do Portal de Mídias Público; Operações intra-nó e intra-domínio;
Caracteríticas de segurança; Usuários e papéis; Transferência de conteúdo otimizada;
Suporte e casos de sucesso no uso da plataforma.
Ativo digital
Um ativo digital pode ser entendido como a agregação entre um ou mais objetos de mídia
Um ativo digital pode conter uma ou mais essências, podendo referenciar a versão de
qualidade original da mídia e cópias em diferentes formatos, eventualmente com menor
resolução. A adoção de diferentes formatos e resoluções permite o uso da mídia para dife-
rentes finalidades (apresentação na web, uso em dispositivos móveis, exibição em TV etc.).
A adoção de um formato ou resolução menor pode também ajudar a reduzir o uso da banda
de rede quando a mídia é transmitida entre pontos remotos.
19
Gerenciamento de Ativos Digitais
O Gerenciamento de Ativos Digitais ou Digital Asset Management (DAM) consiste numa
maneira de manter o controle dos conteúdos digitais e garantir que os originais não sejam
modificados ou perdidos, que sejam acessíveis através de buscas e que estejam ao alcance
quando requisitados.
Existem vários métodos de se comprimir dados digitalmente descritos. Porém, cada mídia
possui características específicas que podem ser exploradas para criação de técnicas mais
eficientes de compressão, visando fidelidade quando da recuperação dos dados comprimidos.
MPEG-1 Part 2
O Moving Pictures Expert Group (MPEG) é um grupo de trabalho da International Organization
for Standardization (ISO) em parceria com a International Electrotechnical Comission (IEC),
padronizado sob o código ISO/IEC-11172-2.
Ele reduz ou descarta informações em certas frequências e áreas da imagem, para as quais
o olho humano possui limitações perceptivas, e também tira proveito de eliminação de
redundâncias temporais e espaciais comuns em vídeos para alcançar melhor compressão.
O padrão MPEG-1 part 2 foi inicialmente desenvolvido para suportar taxas de 1.5 Mbit/s com reso-
lução de 352 x 240 pixels. Melhorias feitas mais tarde aumentaram a taxa máxima para 4Mbit/s.
20
Atualmente o MPEG-1 é o formato mais compatível de vídeo que existe, podendo ser
reproduzido em qualquer computador pessoal e tocadores de DVD/VCD. O MPEG-1 suporta
apenas varredura progressiva (progressive scan).
MPEG-1 Audio é dividido em três camadas: layer I, II e III. As camadas mais altas são compu-
tacionalmente mais complexas e geralmente mais eficientes.
O MPEG-1 Part 3 layer III é definido pela norma ISO/IEC-11172-3, mais conhecido popular-
mente como MP3. Esse padrão foi depois aprimorado pelo MPEG-2 (MPEG-2 Audio Layer III,
ISO/IEC 13818-3), que introduziu novas taxas de bits, novas taxas de amostragem e a possi-
bilidade de suportar até 5.1 canais de áudio.
MPEG-2
MPEG-2 é tipicamente usado para codificar áudio e vídeo para transmissão, incluindo trans-
missão via satélite e TV a cabo. MPEG-2, com algumas modificações, também é utilizado
para codificar vídeo em DVDs.
O MPEG-2 inclui uma parte chamada “Sistemas” (MPEG-2 Systems, parte 1), que define um meca-
nismo de transporte (Transport Stream) para transmissão de áudio e vídeo através de mídia não
confiável (sujeita a erros e perdas). Esse mecanismo é usado nas transmissões (broadcast).
O MPEG-2 também é usado para codificação de vídeos de alta resolução (HDTV).
MPEG-4
O MPEG-4 absorveu muitas das características das definições MPEG-1, MPEG-2 e outros
padrões relacionados, adicionando novas funcionalidades, tais como o suporte a Virtual
Reality Modeling Language (VRML) para renderização 3D, arquivos compostos orientados a
objetos (incluindo áudio, vídeo e objetos VRML), e vários tipos de interatividade.
MPEG-4 part 2
A parte 2 das definições MPEG-4 (Visual) possui mais de vinte perfis, destacando-se dois:
o Simple Profile e o Advanced Simple Profile. O Simple Profile é voltado para dispositivos
com baixo poder de processamento, como celulares. O Advanced Simple Profile (AVC) é
usado como base para compressão de vídeo em codecs como DivX, XviD, WMV etc.
21
que tivesse a qualidade apresentada pelo MPEG-2 ou pelo MPEG-4; porém, que pudesse
opcionalmente fazer isso utilizando taxas de dados menores sem ser excessivamente com-
plexo, para viabilizar sua implementação em circuitos eletrônicos não muito dispendiosos.
A flexibilidade de uso do padrão foi bastante estendida em relação aos originais MPEG-2
e MPEG-4, permitindo sua utilização tanto em sistemas de alta resolução (HD) quanto de
baixa resolução (SD).
Uma das vantagens da abordagem distribuída com adoção de servidores locais é a redução
do tempo de upload de conteúdos, já que o servidor encontra-se dentro da rede local da
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
emissora. Outra vantagem é a maior disponibilidade do serviço, uma vez que se algum
ponto ficar indisponível, os outros não serão prejudicados. A conexão entre os pontos pode
ser realizada através da internet ou até mesmo dentro de uma rede privada.
Apesar de possuir o foco em intercâmbio, o ICD também pode ser utilizado potencialmente
como ferramenta para gerenciar as informações locais de uma instituição, já que contém
recursos que facilitam o controle de ativos digitais. Em outras palavras, o ICD também é um
sistema de gerenciamento de ativos digitais (DAM) local privado, com a vantagem de poder
interagir com outros servidores remotos da rede para troca de conteúdos. Se não houver
comunicação em rede com outros pontos remotos, o ICD fará o papel de um DAM isolado.
Outra forma de fazer um DAM privado mesmo quando há comunicação com outros pontos é
fazer a separação de conteúdos privados e públicos de forma lógica, através de permissões
(isso será discutida em detalhes adiante).
22
Uma característica importante do ICD é que, mesmo possuindo organização distribuída,
suas operações remotas são totalmente transparentes em relação à sua localização topo-
lógica ou geográfica. Ou seja, o usuário final não tem a necessidade de conhecer endereços
IP da rede, tal como os usuários do File Transfer Protocol (FTP). Para o usuário, as tarefas
realizadas no servidor local são também feitas em servidores remotos da mesma forma.
A única diferença é que o tempo para operações remotas dependerá da capacidade da rede
que os conecta. Toda essa comunicação entre associadas ocorre em uma comunicação
segura, com informações criptografadas, cujas conexões se restringem apenas às asso-
ciadas autorizadas. Ou seja, os servidores não podem ser acessados para troca de informa-
ções por outros computadores existentes na rede local da instituição ou na internet, sem
consentimento prévio.
Por possuir interface na web, o ICD dispensa a instalação de qualquer aplicativo para que
possa ser utilizado. Para usá-lo, basta que o usuário possua um navegador conectado à
internet no qual possa acessar o endereço (URL) do servidor. Uma vez autenticado, o usuário
poderá efetuar o envio de conteúdos em formatos de vídeo, áudio, imagem e documentos,
além de compartilhá-los para outros pontos dentro da rede ou até mesmo diretamente para
serviços públicos na web, como o YouTube, sem a necessidade de fazer outro upload.
O sistema de controle de acesso é flexível e visa oferecer aos usuários níveis diferenciados
de permissões para determinadas funcionalidades do sistema ou acesso aos conteúdos.
23
Os “canais” podem ser do tipo “vídeo” ou “áudio”. Toda a infraestrutura de transmissão é
fornecida pela plataforma, que gerencia a distribuição do fluxo de forma otimizada. A visu-
alização dos canais é feita usando um Portal de Mídias Público, disponível na plataforma.
Existem também facilidades para tipos específicos de usuários. Por exemplo, para jorna-
listas há um espaço para divulgação de pautas e cadastro de conteúdos jornalísticos.
O ICD oferece recursos que favorecem a comunicação entre usuários dentro da plataforma,
como o chat e a troca de mensagens internas. Além disso, o ICD tem mecanismos de comu-
nicação automática com usuários e envia mensagens aos usuários quando ocorrem eventos
relevantes. Por exemplo, quando o ICD completa uma operação, ele pode enviar uma men-
sagem (e-mail) para os usuários.
Quando o ICD transfere conteúdos, isso é feito de forma otimizada, através de estratégias
de entrega de fluxo que levam em consideração o melhor caminho disponível no momento.
Além disso, a utilização de protocolos seguros para a troca de informações garante a inte-
gridade e a privacidade dos dados. O ICD oferece recursos para auxiliar na classificação e
busca de conteúdos, como comentários, avaliações, ranking de downloads e visualizações.
O ICD possui mecanismos de integração com serviços consolidados da web como o YouTube.
Em outras palavras, os usuários poderão enviar vídeos cadastrados no ICD para seus canais
no YouTube com alguns cliques do mouse. Além de integração com plataformas externas,
o ICD oferece vários serviços internos que podem ser acionados sem interface gráfica,
permitindo que sistemas corporativos interajam com ele e usufrua de praticamente todas
as funcionalidades de manipulação de mídias que são ofertados pela interface gráfica. Isso
permite a sua integração com quaisquer sistemas corporativos disponíveis na instituição.
Os conceitos de Domínio e Nó
“Domínio” é o termo usado no sistema ICD para definir um grupo de instituições que se
organizam sob as regras de um mesmo grupo administrativo que desejam compartilhar con-
teúdos digitais. Por exemplo, em uma rede de TV, um domínio seria formado pelo grupo de
TVs associadas, afiliadas retransmissoras da TV.
24
REDE X
X2
X3
X1
X4
MASTER
X5
Regras
RJ interdomínio
DF REDE Y
MASTER Y2
MASTER
SP Y3
Figura 1.1 MA
Possibilidade
BA
de intercâmbio PA Y1 Y4
entre diferentes
TV NACIONAL
domínios. Y5
Os Espaços Virtuais
Um Espaço Virtual (EV) é um espaço lógico dentro de um nó ao qual podemos associar
conteúdos. O nome “virtual” significa que não é necessário imaginar como ele guarda
fisicamente o conteúdo e isso abstrai os aspectos técnicos envolvidos no armazenamento.
25
Internamente, o conteúdo pode ser armazenado em um disco local, em um storage de alta
capacidade ou remotamente em outro computador (cloud storage), de acordo com a confi-
guração do sistema.
Do ponto de vista de um usuário, um Espaço Virtual pode ser local ou remoto. Um espaço
virtual é local para o usuário se ele pertence ao servidor que ele está acessando. Por exemplo,
se o usuário acessa o servidor da sua empresa, os EV locais são aqueles criados no servidor
da sua empresa.
É possível imaginar um Espaço Virtual como uma pasta (ou diretório) em um Sistema Opera-
cional como o Windows ou o Linux. Neste caso, um conteúdo vinculado ao EV seria equiva-
lente a um arquivo na pasta. É possível ter quantos Espaços Virtuais desejar e é possível que
um mesmo conteúdo faça parte de mais de um Espaço Virtual (o ICD mantém apenas uma
cópia física do conteúdo, mesmo que um conteúdo seja armazenado em mais de um Espaço
Virtual do mesmo nó).
Para que um usuário tenha acesso a um EV é preciso ter permissão, seja ele local ou remoto.
As permissões são atribuídas no momento da criação do EV ou podem ser ajustados depois,
a qualquer tempo. Isso assegura a privacidade dos conteúdos, quando necessário. As per-
missões possíveis para um EV são as seguintes:
11 Adicionar conteúdo;
11 Visualizar conteúdo;
11 Remover conteúdo;
conteúdos públicos previamente cadastrados no ICD para os internautas como para envio
de contribuições de conteúdos por usuários cadastrados no Portal. A indicação de quais
conteúdos são públicos ou não é feita pelos usuários do ICD.
Funcionalidades do ICD
As funcionalidades da plataforma ICD podem ser divididas em dois grupos: operações intra-
-nó e intra-domínio (inter-nó). O primeiro diz respeito às ações que podem ser realizadas
dentro da associada local, sem a necessidade de estar conectado a outros pontos, como é
o caso do cadastro de usuários, Espaços Virtuais, conteúdos etc.; enquanto que o segundo
se refere às operações realizadas entre vários pontos, onde é necessária a conexão com as
outras associadas, como é o caso do compartilhamento de conteúdos, da pesquisa de conte-
údos remotos, da transferência de conteúdos etc.. Tais operações são descritas a seguir.
26
Operações intra-nó
11 Cadastrar usuários;
11 Listar EV;
11 Ver relatórios;
11 Conversar em chat;
Segurança
Toda a troca de dados entre associadas é criptografada. Dessa forma, evita-se que usuários
mal-intencionados interceptem as requisições e consigam ler de forma indevida alguma
informação importante. Para garantir que apenas os servidores autorizados possuam comu-
nicação com os outros, cada um possui um certificado digital que é compartilhado com o
Servidor Mestre no momento do ingresso daquela associada na rede.
Usuários e papéis
Na camada da aplicação, as restrições de segurança são implementadas através de um
sistema de controle de acesso baseado em papéis. Ao efetuar o cadastro de um usuário,
são atribuídos a ele pelo menos um papel. Isso determinará a quais seções do sistema ele
27
terá acesso. Os papéis do sistema ICD e suas respectivas permissões serão apresentados e
discutidos adiante no Capítulo 2.
Internet
ICD ICD
RVD
Figura 1.2
DVoD DVoD Comunicação
entre ICD e RVD
no momento da
RVD transferência
de um arquivo
de mídia.
11 Suporte a áudio;
11 Suporte a imagem;
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 Suporte a texto;
11 Aplicativos Ginga.
O sistema permite compartilhar conteúdos nos formatos de vídeo, áudio, imagem e docu-
mentos nos formatos indicados na Tabela 1.1.
28
Tipo Formato
Vídeo MPG, MPEG, MPE, MP1, MP2, MP4, AVI, TS, FLV, DAT, VOB, ASF, WMV,
QT, MOV, VIVO, VIV, FLI, RM, NUV, YUV, FIL, FILM, ROQ, OGG, OGM,
SDP, PVA, GIF, 3GP, DV, WMV e RMVB.
Imagem JPG, JPEG, GIF, PSD, BMP, TIFF, TGA, PNG, PNG8, PNG24 e PNG32.
Tabela 1.1
Formatos
Documentos Qualquer (o formato não é verificado pelo ICD).
de arquivos
suportados Aplicativos Ginga Ginga-NCL e Ginga-J.
pelo sistema.
11 Usuários;
11 Conteúdos;
11 Jornalismo;
11 Configurações;
11 Transferências;
11 Canais;
11 Programas;
11 Relatórios;
11 Auditoria;
A interface da aplicação é formada basicamente por três áreas: topo, menu e área de tra-
balho. No topo, na parte superior à esquerda, encontra-se a identificação com a logomarca
do sistema, enquanto que à direita é exibido o nome do usuário que está autenticado e a
opção para fazer logout (sair do sistema).
11 Usuários;
22 Gerenciar usuários: lista com todos os usuários do sistema com opções para
adicionar, editar e remover;
11 Conteúdos;
22 Espaços Virtuais Remotos: acesso a todo o acervo compartilhado das outras asso-
ciadas da rede;
22 Envio em lote: opção para efetuar o upload de conteúdos de mídia em grande quantidade;
29
22 Solicitações de Digitalização: espaço para receber solicitações de digitalização de
conteúdos analógicos de sistemas externos. Nessa tela o usuário poderá efetuar o
upload da versão digital do conteúdo que foi catalogado apenas com metadados;
22 Conteúdos enviados ao portal: tela onde os conteúdos que foram enviados por usuá-
rios do portal poderão ser aprovados ou removidos.
11 Jornalismo;
11 Configurações;
22 Configuração do YouTube: tela onde são configuradas as contas que serão utilizadas
no momento do envio de conteúdos para o YouTube;
22 Avisos: configuração dos avisos que são exibidos aos usuários na página inicial;
11 Canais;
22 Gerenciar canais: listagem dos canais cadastrados, contendo opções para editar
e remover;
30
22 Adicionar canal: tela de cadastro de canais, que podem ser do tipo Web TV e VoD para
vídeos e Web Rádio e AoD para áudios. O canal Web é tocado mediante os horários
configurados na grade de programação. Já o canal VoD toca uma sequência de vídeos,
que são visualizados sob-demanda. Ambos os tipos são exibidos no portal;
22 Grade de referência: espaço onde é possível configurar uma grade de referência con-
tendo programas em determinados horários dentro de um período de tempo. Tal confi-
guração será aplicada como um esqueleto para a configuração do guia de programação;
11 Programas;
22 Gerenciar programa: lista dos programas criados, contendo opções para editar
ou remover;
11 Relatórios;
11 Auditoria: espaço onde é possível fazer uma busca em cima de todas as ações que foram
realizadas no sistema;
11 Mensagens & Chat: seção que possibilita a comunicação entre usuários registrados na
aplicação. Seja ela em tempo real (chat) ou de forma assíncrona (mensagens do sistema).
Na área de trabalho principal são exibidas as seções de acordo com o que foi selecionado
no menu. Inicialmente é mostrada a página inicial, que contém um espaço para avisos do
sistema, um campo para efetuar busca e um bloco principal com três abas: “Minha Página”,
“Novidades” e “Status do Serviço”. Na primeira aba são exibidos quatro atalhos: upload de
conteúdos, Espaços Virtuais, meus conteúdos e preferências da conta; na segunda aba é
carregada a lista de conteúdos, cuja ordenação pode ser feita por visualizações, data de
inserção, número de downloads ou comentários, enquanto que na terceira aba é exibido um
mapa contendo a localização e o status de todas as instituições que fazem parte do domínio.
O fluxo de atendimento é o seguinte: o contato do cliente é feito sempre com o Service Desk
da RNP, que tentará identificar o problema e caso necessário repassará para a equipe da
empresa terceirizada, que por sua vez tratará o ocorrido em nível de software e retornará à
equipe do Service Desk.
31
Casos de sucesso
O ICD funciona em várias instituições e, em muitos casos, assume outros nomes como
ITVRP, ITVU, ITVE etc., quando é customizado para refletir as necessidades funcionais das
diferentes instituições. Assim, onde forem vistas neste curso figuras ou textos com os dife-
rentes nomes listados a seguir, assuma que são, na essência, a plataforma ICD.
11 ITVRP;
11 ITVU;
11 ITVE;
11 RITU;
11 ICD-RUTE.
ITVRP
O Intercâmbio de Conteúdos para TVs e Rádios Públicas (ITVRP) é um serviço customizado a
partir da plataforma ICD, que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo
digital entre as praças da TV Brasil e suas associadas. Estes são os principais benefícios do
ITVRP para a TV Brasil:
O serviço ITVRP é disponibilizado sobre a Rede Ipê da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa –
RNP, com acesso restrito às praças e associadas da TV Brasil. O seu modelo de serviço segue o
modelo de serviço cliente-servidor com topologia tipo “estrela”, como um sistema de nós inter-
conectados. A organização lógica de funcionamento do serviço é apresentada na Figura 1.3(a)
e a disposição geográfica das instituições é mostrada na Figura 1.3(b).
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
32
a) b)
Servidor
DNS mestre
MA
PA
Associada 1
DNS
BA
Rede Ipê
RNP BSB
Conexões e circuitos
Associada 2 DDDM
DNS
10 Gigabits SP RJ
DNS
2,5 Gigabits
PINS
34 Megabits
Associada N
Associada 3 16 Megabits
4 Megabits
Figura 1.3 Atualmente o Serviço ITVRP está em funcionamento em seis instituições selecionadas pela
Organização lógica TV Brasil: ACERP-MA (São Luiz, MA), ACERP-RJ (Rio de Janeiro, RJ), EBC-DF (Brasília, DF),
do Serviço ITVRP
(a); Localização EBC-SP (São Paulo, SP), FUNTELPA (Belém, PA) e IRDEB (Salvador, BA).
geográfica das
associadas que Cada associada é dotada de uma infraestrutura organizada de forma especial para dar
usam atualmente o suporte ao serviço ITVRP. Além de equipamentos de rede como switch e um roteador,
ITVRP (b). existem dois computadores: um digitalizador de conteúdo (Codificador) e o servidor que
representa o repositório de dados (Repositório). Os computadores Codificador e Repositório
são conectados como mostra a Figura 1.4.
Processo de digitalização
Rede Ipê (RNP)
Digitalizador
Switch
Acesso via Rede Local
Repositórios Storage
de conteúdos local
Figura 1.4
Infraestrutura
disponível em um
nó (associada) e as
possíveis formas
de acesso aos
conteúdos.
33
A Figura 1.5, a seguir, mostra a interface do serviço ITVRP.
Cada TV possui infraestrutura organizada de forma especial para dar suporte ao serviço
ITVU. A comunicação entre os serviços disponíveis em cada TV ocorre sobre a Rede Ipê, da
Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP.
34
A Figura 1.6, a seguir, exibe a tela inicial do serviço ITVU:
Figura 1.6
Página inicial do ITVE
serviço ITVU.
O Intercâmbio de Conteúdos na TV Escola (ITVE) é um serviço customizado a partir da pla-
taforma ICD que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo digital entre
afiliadas da TV Escola. Estes são os principais benefícios do ITVE para a TV Escola:
Atualmente o Serviço ITVE está em funcionamento nos seguintes locais: TVE-RJ (Produ-
tora do Rio de Janeiro), TVE-DF (Produtora de Brasília) e MASTER-DF (Servidor Mestre em
Brasília). Este último é o responsável por conter os conteúdos que serão disponibilizados
no Portal da TV Escola. Sendo uma das funções do serviço ITVE o gerenciamento de toda a
entrega do fluxo de mídias solicitadas a partir do portal.
Cada associada possui uma infraestrutura organizada de forma especial para dar suporte ao
serviço ITVE. A comunicação entre os serviços disponíveis em cada associada ocorre sobre a
Rede Ipê, da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP.
35
A Figura 1.7, a seguir, exibe a página inicial do serviço ITVE.
Atualmente o Serviço RITU está em funcionamento nos seguintes locais: USP, PUC-RJ e UNIMEP. Figura 1.8
Página inicial do
A Figura 1.8, a seguir, exibe a página inicial do serviço RITU. serviço RITU.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
ICD-RUTE
O Intercâmbio de Conteúdos Digitais na Rede Universitária de Telemedicina (ICD-RUTE) é um
serviço customizado a partir da plataforma ICD que foi concebido para permitir o comparti-
lhamento de conteúdo audiovisual a partir da infraestrutura para telemedicina existente em
hospitais universitários.
36
A RUTE é uma iniciativa do Ministério da Ciência Tecnologia, apoiada pela Financiadora de
Estudos e Projetos (FINEP) e pela Associação Brasileira de Hospitais Universitários e de
Figura 1.9 Ensino (ABRAHUE), sob a coordenação da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
Página inicial do
serviço ICD-RUTE. A Figura 1.9, a seguir, exibe a página inicial do serviço ICD-RUTE.
37
38
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Roteiro de Atividades 1
Atividade 1.1 – Primeiro login no sistema
Usando o navegador web, use a URL (endereço web) fornecido pelo instrutor para acessar o
sistema ICD. A partir da página de login, o aluno deverá preencher os campos com o login e
senha correspondentes. Execute os passos a seguir e aguarde a página inicial ser carregada.
Passo 3: Escolha uma associada do mapa e aumente o zoom em torno da área da associada.
Passo 2: Altere o campo “E-mail” para um endereço de e-mail válido ao qual você possui
acesso (precisaremos acessá-lo depois).
39
Caso deseje restaurar as configurações de idioma, acesse novamente o menu
“Configurations” > “User Configurations” e altere a preferência de idioma novamente
para o português, clicando na bandeira do Brasil e, em seguida, no botão “Save”.
Passo 3: Preencha o campo “Nova Senha” com uma senha de sua preferência.
Passo 2: No campo “e-mail”, coloque o seu e-mail que foi alterado na Atividade 1.3.
Passo 4: Acesse o seu e-mail e procure por um e-mail com o título “[ICD] Troca de Senha”.
Passo 5: Acesse seu sistema de e-mails, abra o e-mail e clique no link contido no corpo da
mensagem. Esse link abrirá uma página na qual você poderá informar a nova senha.
Passo 1: Clique no ícone de ajuda ( ) que se encontra na área superior à direita no bloco
de trabalho principal.
Passo 2: Na janela de ajuda, clique no nome das seções para exibir os tópicos relacionados a
cada uma na área principal.
Passo 3: Digite algum termo na busca (exemplo: editar) e selecione um dos itens que apare-
cerá como resultado da busca.
Passo 4: Clique no botão fechar (x) da janela e retorne à tela que estava acessando na aplicação.
40
Veja que, ao passar o mouse em cima de algum campo no formulário, aparece um
balão com comentários.
Note que, após essa configuração de ajuda para “Moderada”, os balões nos campos de for-
mulário não aparecem mais.
Verifique que, após essa configuração de ajuda para “Ausente”, os ícones que levam à página
41
42
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
2
O Modelo de Controle de
Acesso e os Espaços Virtuais
Obter conhecimentos básicos sobre o modelo de controle de acesso, para entender
objetivos
conceitos
Modelo de controle de acesso; Espaços Virtuais; Papéis; Gerenciamento de usuários;
Moderação de solicitações de cadastro; Gerenciamento de Espaços Virtuais e Hierarquia
de Espaços Virtuais.
Introdução
Uma vez que os conteúdos administrados pelo ICD podem ser públicos ou privados, é
importante basear o acesso aos conteúdos em um mecanismo de autenticação de usuários
e em um sistema de permissões aos conteúdos.
Papéis e permissões
Uma permissão basicamente define se o usuário está autorizado a executar uma ação ou
acessar uma funcionalidade. O “papel” é um conjunto de permissões. Assim, quando um
usuário está associado a um papel, este papel basicamente dita o que ele pode ou não fazer
no sistema.
43
Os papéis existentes no ICD estão mostrados na Tabela 2.1.
Produtor de Conteúdos Serve para que pessoas externas à empresa façam upload
Externo nos Espaços Virtuais pré-determinados.
O Administrador de Controle de Acesso deverá ter cuidado
com a atribuição de permissões para este papel nos
Espaços Virtuais.
Gerenciando usuários
Listando usuários
Apenas usuários com papel de Administrador de Controle de Acesso podem adicionar ou
editar informações de outros usuários do sistema.
Figura 2.1
Para listar os usuários, basta selecionar a opção “Usuários” e depois “Gerenciar Usuários”, Listando usuários
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
44
Criando usuários
Apenas o Administrador de Controle de Acesso pode cadastrar novos usuários ou editar infor-
mações de usuários. Entretanto, o próprio usuário pode alterar seus dados e preferências.
Para adicionar um novo usuário, selecione a opção “Usuários” no menu à esquerda e depois
selecione a opção “Adicionar Usuário”. Uma tela de adição de usuário surgirá (vide Figura 2.2).
11 Nome: indique o nome do usuário (exemplo: ”José Diniz”). Esse campo é obrigatório;
11 Telefone celular;
11 Gerar senha automaticamente: selecione caso esteja criando um login para outra
pessoa. Ela receberá uma mensagem com uma senha gerada pelo sistema;
11 Restringir acesso aos Espaços Virtuais: selecione no caso de desejar impor alguma
restrição de acesso aos Espaços Virtuais agora (veremos mais detalhes adiante).
Clique no botão “Adicionar”, e o novo usuário será salvo e adicionado na lista de usuários.
Figura 2.2
Tela para adição de
um novo usuário.
45
Editando as Preferências do Usuário
Se o usuário que está autenticado (ou seja, que já fez o login) desejar ajustar o idioma,
cancelar conta, modificar a senha ou ajustar o endereço de e-mail, ele mesmo poderá
fazê-lo sem necessidade de solicitar ao gerente do sistema. Basta seguir o seguinte roteiro,
baseando-se na Figura 2.3:
Para cancelar a conta, é necessário o clique na opção “Cancelar conta”. Uma janela de con-
firmação será exibida solicitando a confirmação do procedimento. Se confirmado, a conta é
excluída e o usuário será desligado do sistema.
Figura 2.3
Editando as
preferências de um
usuário logado.
11 Clique em “Salvar”.
Uma demanda comum para a edição de dados do usuário é a alteração de senha. Ou seja, é
nesta opção que o gerente poderá alterar a senha de um usuário, caso necessário.
46
Para fazer modificações nas propriedades do usuário pode-se usar o seguinte roteiro:
Figura 2.4
Selecionando
usuário para
edição.
Excluindo usuários
Para excluir um usuário do sistema, deve-se seguir o seguinte roteiro:
11 Clique no botão cujo ícone é uma lixeira (Figura 2.6) na coluna de Ações.
47
Figura 2.6
Selecionando
um usuário
para exclusão.
Figura 2.7
Confirmando a
remoção de um
usuário.
Localizando usuários
Em qualquer ocasião onde a lista de usuários é mostrada, ou seja, sempre que a opção
Gerenciar Usuários (do menu Usuários) for acionada, é possível fazer busca automática para
localizar um usuário no sistema. Essa opção é particularmente útil quando o número de
usuários do sistema for muito grande.
Também é possível ordenar as colunas da lista de usuários, bastando clicar sobre o nome da
coluna desejada. Um clique subsequente ordena a coluna em ordem decrescente/crescente,
alternadamente. Os papéis também podem ser filtrados através de manipulação do item de
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
seleção Papel.
48
Localiza
Mostra apenas usuários por
usuários do nome ou login
portal
rafaell
Figura 2.8
Localizando Gerenciando usuários do portal
usuários.
Usuários do ICD são classificados em dois tipos: usuários internos e usuários do portal.
Ambos são gerenciados pela mesma interface, através do ICD. A diferença entre eles é que o
usuário do Portal poderá fazer login apenas no portal e não tem acesso à interface de
gerenciamento do ICD. Já o usuário interno pode fazer login nos dois (ICD e Portal).
Essa separação permite e evidencia a distinção dos objetivos de cada usuário, deixando
claro que o usuário do portal é um usuário não vinculado à empresa que gerencia o ICD e
que a empresa vê usuários do portal como “navegadores”, ou consumidores de conteúdo,
ou usuários públicos da internet, sem nenhum vínculo com a empresa. Entretanto, usuários
do portal podem também ser, eventualmente, contribuidores de conteúdo.
Grupo de usuários
O grupo de usuários é uma coleção de contas de usuários, onde é possível atribuir permissões
de acessos às pastas (Espaços Virtuais) do sistema. Uma conta de usuário pode pertencer a
um ou mais grupos. Por exemplo, no cadastro ou edição de um Espaço Virtual local, você pode
atribuir permissões a um grupo de usuários, ao invés da atribuição manual por usuário.
49
Moderando as solicitações de cadastro de usuários
O ICD permite que usuários possam solicitar cadastramento acessando a tela inicial de login,
como mostrado na Figura 2.9 Ao solicitar o cadastramento, o usuário candidato deve
informar seus dados, como mostrado na Figura 2.10.
Figura 2.9
Tela de login e
a solicitação de
cadastramento
de usuários.
Figura 2.10
Tela de solicitação
de cadastro de
um usuário.
As solicitações são guardadas até que possam ser analisadas pelo administrador. Essa
moderação tem o objetivo de analisar as solicitações existentes e aprová-las ou rejeitá-las.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 A listagem das solicitações pendentes será exibida como mostrada na Figura 2.11.
50
Figura 2.11 Localize a solicitação de cadastro que deseja moderar e clique no botão correspondente:
Acessando a
moderação de
solicitações de para aprovar.
cadastros.
para rejeitar.
Uma tela (Figura 2.12) será apresentada solicitando o preenchimento do campo “Observações”
(opcional), seleção dos papéis do usuário (preenchimento obrigatório) e dos Espaços Virtuais
aos quais o usuário poderá ter acesso (preenchimento opcional).
Figura 2.12
Aprovando
uma solicitação
de cadastro.
51
Rejeitando uma solicitação de cadastro
Para rejeitar uma solicitação de cadastro, localize a solicitação na listagem e clique no botão
de rejeição.
Figura 2.13
Reprovando
uma solicitação
de cadastro.
11 Clique em “Salvar”;
52
Editando e removendo grupos de papéis existentes
l O seguinte roteiro permite a edição de um grupo de papéis previamente cadastrado:
Saiba mais
11 Selecione a opção “Usuários” no menu à esquerda;
Se na edição do grupo 11 Selecione a opção “Gerenciar Grupo de Papéis”;
de papéis houver
manipulação de 11 Localize o grupo de papéis a ser editado na listagem e clique no botão “Editar” correspondente;
papéis, esta alteração
repercutirá em todos 11 Altere os dados que desejar;
os usuários do sistema
11 Clique em “Salvar”. A edição do papel será salva e a listagem dos grupos cadastrados no
que fazem uso desse
grupo de papéis. sistema será exibida.
Para remover um grupo de papéis, siga o mesmo roteiro da edição, mas em vez de clicar no
botão “Editar”, clique no botão “Remover” (vide Figura 2.15).
Figura 2.15
Removendo um
grupo de papéis.
Se for encontrada alguma restrição, ou seja, se algum usuário do sistema estiver fazendo
uso do grupo a ser removido, uma listagem com os usuários que impedem a remoção será
exibida. Edite os usuários, alterando seus papéis para que não façam mais o uso do grupo
de papéis que deseja remover e repita o procedimento de remoção. Se não for encontrada
nenhuma restrição referente à remoção, o sistema exibirá uma mensagem solicitando
confirmação da ação. Clique em “Sim” caso queira realmente remover o grupo de papéis e
confirme a ação, como mostrado na Figura 2.16.
Figura 2.16
Confirmando a Esqueceu a senha?
remoção de um
grupo de papéis. O e-mail do usuário é usado para enviar instruções quando o usuário esquece sua senha.
Um detalhe importante é que o sistema não armazena a senha dos usuários diretamente,
mas uma forma transformada da senha, conhecida como “hash” ou resumo. Olhando para
o hash, não é possível determinar a senha, embora o processo inverso seja possível (o que
é feito durante o login). Isso significa que o sistema garante a segurança do acesso, mesmo
que alguém consiga visualizar o hash armazenado. Portanto, não é possível enviar a senha
para o usuário, caso ele a esqueça.
53
A única forma de devolver o acesso ao sistema a um usuário que esqueceu a senha é gerar uma
nova senha e enviá-la para esse usuário. Isso é feito usando o e-mail que foi cadastrado para ele.
O processo é feito clicando na opção “Esqueci minha senha”, na tela de login do sistema,
mostrada na Figura 2.17.
Figura 2.17
Solicitando
nova senha.
54
Criando Espaços Virtuais
Os usuários que possuem o papel Gerente de Armazenamento poderão criar Espaços
Virtuais (EV), que serão usados para organizar e classificar conteúdos. Um EV possui
um conjunto de permissões para usuários locais (da associada dona do EV) ou remotos
(outras associadas da rede), que são: Adicionar, Visualizar e Remover. Esse conjunto
de permissões define o EV como privado ou público, dependendo das associadas que
poderão acessá-lo. O conjunto de permissões padrão define um EV como local e essas
permissões podem ser ajustadas, caso se deseje um EV público. Os conteúdos são asso-
ciados aos EVs e o acesso aos conteúdos é regido pelas permissões concedidas ao EV.
11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer. Se nenhum Espaço Virtual foi cadastrado
antes, deve haver apenas o Espaço Virtual Base Local.
Figura 2.18
A lista de 11 Clique no botão “Novo”. A tela de cadastro de novo espaço virtual mostrada Figura 2.19
Espaços Virtuais. deve aparecer.
Figura 2.19 Observe que na Figura 2.19 existem três “abas”: “Descrição”, “Permissões” e “Ações”. Essas
Tela de abas podem ser selecionadas com um clique do mouse sobre elas.
cadastramento de
um novo Espaço A aba descrição reúne informações básicas sobre o Espaço Virtual, como nome e descrição.
Virtual.
55
Os campos de checagem (aqueles que podem ser habilitados ou desabilitados) se referem a:
11 Transferência Imediata: pode ser habilitada ou não. Se essa opção for habilitada,
isso significa que quando algum conteúdo for associado a esse EV, o arquivo de dados
(exemplo: vídeo original) será imediatamente transferido para a associada que detém
o EV (caso seja remota). Isso facilitará e agilizará a transferência de conteúdos, por
exemplo, pelo pessoal do jornalismo.
11 Divulgar conteúdos deste espaço na web: pode ser habilitada ou não. Se essa opção
for habilitada, significa que todos os conteúdos associados a esse EV estarão automati-
camente disponíveis na web, através da publicação dos conteúdos na listagem de Feeds
(vide Figura 2.20). Essa listagem está disponível em cada associada e pode ser acessada
através do próprio endereço da aplicação acrescido de feed. Isso possibilitará que
qualquer usuário conectado à internet tenha acesso àqueles conteúdos mesmo sem se
autenticar no sistema.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
56
Atribuindo permissões pelo tipo de compartilhamento do EV
O tipo de compartilhamento de um espaço virtual define um conjunto de permissões
pré-definidas para um espaço virtual. Os tipos de compartilhamento em um espaço virtual
preenchem os seguintes perfis:
11 Espaço customizado: nenhum tipo de compartilhamento foi definido para o Espaço Virtual.
Exibe/oculta
Figura 2.21 permissões Informações a respeito
Tipos de avançadas do tipo de compartilhamento
compartilhamento.
Figura 2.22
Selecionando
nós para tipos de
compartilhamento Lista de nós para escolha.
do tipo público ou Apenas nós selecionados
compartilhado. terão permisssão
57
Atribuindo permissões através das permissões avançadas
Para adicionar permissões avançadas, existem três formas:
Permissões para
papéis
Permissões para
usuários individuais
Permissões para
grupos de usuários
Na modalidade de Permissões por Papéis é possível conceder permissões para quaisquer Figura 2.23
associadas de qualquer domínio conhecido e também controlar quais usuários locais (da sua Permissões de
um Espaço Virtual:
associada) terão acesso ao Espaço Virtual. É necessário algum cuidado na escolha das por papéis e
instituições e também tomar o cuidado de conceder permissões para a sua própria instituição. por usuário.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 Selecione o domínio;
11 Selecione o papel;
11 Clique no botão “Adicionar Permissão”, como mostrado na Figura 2.23. Isso pode ser feito
mais de uma vez para adicionar várias permissões.
58
Para ajustar permissões individuais, deve-se escolher o usuário e o tipo de acesso que se
deseja conceder, na parte inferior da tela, como mostra a Figura 2.24. Essa modalidade
permite a seleção de usuários locais e remotos.
Figura 2.24
Ajustando as
permissões
para usuários
individualmente.
O procedimento para ajustar permissões por grupos é semelhante ao permissões por usu-
ários. Deve-se escolher o grupo e o tipo de acesso que se deseja conceder. Esta modalidade
só permite seleção de grupos de usuários locais.
11 Em seguida, deve-se indicar quais os usuários receberão as mensagens. Isso deve ser
feito marcando as opções correspondentes “Usuários vinculados aos papéis” e “Usuários
selecionados”. Se um papel for selecionado, todos os usuários associados ao papel rece-
berão a mensagem;
11 Por fim, é possível indicar uma lista de e-mails independentes, que podem ser de pessoas
não cadastradas no sistema. Isso pode ser feito marcando a opção “Lista de e-mails”
(separe com vírgulas), veja a Figura 2.26.
59
Quando a descrição, as permissões e as ações tiverem sido devidamente ajustadas, clique Figura 2.26
no botão “Adicionar” para criar o Espaço Virtual. Ajustando as ações
de aviso do Espaço
Virtual.
Criando um Espaço Virtual Privado
Um Espaço Virtual privado fornece visibilidade local aos conteúdos adicionados nele.
Somente usuários com acesso ao nó onde o Espaço Virtual foi criado poderão visualizá-lo.
60
11 Clique no botão “Permissões avançadas”;
11 Na caixa de seleção de “Tipo de Acesso”, selecione o tipo de acesso que deseja liberar
para o Espaço Virtual, como por exemplo “Visualizar Conteúdo”;
11 À direita, em “Papel”, selecione o papel que usuário deverá possuir para interagir com o
Espaço Virtual, como por exemplo, “Gerente de Conteúdo”;
Figura 2.27
Pesquisando
Espaços Virtuais.
O ícone de pesquisa passará da cor azul (conteúdos) para laranja (Espaços Virtuais) ,
indicando o foco da pesquisa.
61
Digite o nome ou descrição do Espaço Virtual que procura e clique sobre o ícone de pesquisa.
Figura 2.28
A Hierarquia de Espaços Virtuais Resultado da
pesquisa por
A Hierarquia de Espaços Virtuais permite a inclusão e utilização de Espaços Virtuais dentro Espaços Virtuais.
de Espaços Virtuais. Um Espaço Virtual, dessa forma, passa a funcionar como uma pasta de
um Sistema Operacional, que possui subpastas (subespaços) em vários níveis.
Espaço Virtual com compartilhamento entre nós e público na web (portal + feeds).
O ICD pode ser configurado para habilitar ou não a Hierarquia de Espaços Virtuais. Quando
desabilitada, todos os Espaços Virtuais ficam no mesmo nível
Espaços Virtuais que contêm subespaços são ilustrados com o ícone u ao lado de seu nome
na listagem de Espaços Virtuais, como mostrado na Figura 2.29. Da mesma forma, subes-
paços que possuírem “filhos” serão também ilustrados com o ícone.
Figura 2.29
Identificando
Espaços Virtuais
que contêm
subespaços.
62
Para acessar um subespaço virtual, siga o roteiro:
Figura 2.30
Localizando Espaço
Virtual que contém
o subespaço para
visualização.
11 A lista de subespaços do Espaço Virtual será exibida como mostra a Figura 2.31;
Subespaços
11 No menu superior, clique em “Novo” e observe que o processo obedece aos mesmos
critérios de criação de um Espaço Virtual comum.
63
Figura 2.32
Criando um
subespaço virtual.
11 Preencha os dados do Espaço Virtual. Para mais informações, consulte a seção Cadastro
de um Espaço Virtual deste documento;
11 Na opção Caminho, defina o Espaço Virtual ao qual deseja inserir o subespaço virtual;
Figura 2.33
Definindo o Espaço
Virtual que deverá
conter o subespaço
que está sendo
criado.
11 Clique em “Adicionar”;
l
11 O subespaço é cadastrado e poderá ser visualizado através do Espaço Virtual que o contém.
Saiba mais
Dessa forma, um subespaço poderá ter menos permissões que o Espaço Virtual pai, nunca
mais permissões. Exemplo: um Espaço Virtual pai que tem permissões de edição, remoção e O Espaço Virtual criado
upload de conteúdos permite que um subespaço tenha todas essas permissões ou apenas a (subespaço) herda
todas as características
permissão de edição e upload de conteúdos. do Espaço Virtual pai
(permissões, restrições,
Um Espaço Virtual privado não pode possuir subespaços virtuais públicos. O contrário é per- ações etc.).
mitido, no caso, um Espaço Virtual público permite a criação de um subespaço virtual privado.
64
Para editar um subespaço virtual, siga o roteiro:
11 Localize o Espaço Virtual que contém o subespaço virtual objeto da edição e clique no
ícone + para visualizar os subespaços do Espaço Virtual;
11 Ao localizar o subespaço que deseja editar, clique sobre o nome do subespaço com o
botão direito do mouse e em seguida, em “Editar Espaço Virtual”.
11 Localize o Espaço Virtual que contém o subespaço virtual objeto da remoção e clique no
ícone u para visualizar os subespaços do Espaço Virtual;
11 Ao localizar o subespaço que deseja remover, clique sobre o nome do subespaço com o
botão direito do mouse e, em seguida, “Remover Espaço Virtual”;
Figura 2.35
Removendo um 11 Confirme a remoção;
subespaço. 11 O subespaço será removido e a listagem de Espaços Virtuais será novamente exibida.
65
66
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Roteiro de Atividades 2
Atividade 2.1 – Adicionando um usuário
Conectado no sistema com o usuário admin, adicione um usuário (você).
11 Clique o botão “Inserir Todos”, para atribuir todos os papéis ao usuário cadastrado.
Podem ser atribuídos papéis específicos ao usuário, selecionando o papel na caixa “Papéis”
e clicando em “Inserir”.
11 Efetue Login com seu novo usuário, repetindo os três primeiros passos desta atividade,
mas desta vez fornecendo o seu login e a sua senha recém cadastrados.
Veja que a interface está em inglês. Não se preocupe, pois isso será ajustado adiante.
Outros parâmetros dos usuários podem ser modificados nesta opção, incluindo o endereço
Capítulo 2 - Roteiro de Atividades 2
de e-mail.
67
Atividade 2.3 – Adicionando um usuário “Produtor de Conteúdo Externo”
11 Selecione no menu principal a opção “Usuários” > “Adicionar Usuário”;
11 No campo “Senha”, digite o valor “123” (sem aspas) e repita o mesmo valor no campo
“Confirmar Senha”;
nós da rede. Ou seja, um Espaço Virtual compartilhado ao qual outros nó do domínio terão
acesso para visualizar, adicionar e baixar conteúdos.
11 Observe que existem “Nós disponíveis” e “Nós selecionados”. Aqueles que estiverem
listados em “Nós selecionados” serão aqueles nós (associadas) que poderão acessar
o Espaço Virtual. Os que estiverem listados em “Nós disponíveis” são aqueles que
68
não poderão acessar o Espaço Virtual. Cabe a você mover os nós entre as listas usando
os botões “Inserir”, “Remover”, “Inserir Todos” ou “Remover Todos”;
11 Quando todos os nós que terão acesso estiverem em “Nós selecionados”, clique no botão
“Adicionar” para criar o Espaço Virtual.
Atividade 2.7 – Criando um Espaço Virtual com acesso individual para um usuário
Nesta atividade, o usuário “Produtor de Conteúdo Externo” terá acesso ao Espaço Virtual,
independente dos seus papéis. Ou seja, a permissão de acesso será concedida considerando
o nome de login.
11 No campo “Descrição”, insira o valor “Apenas o produtor externo com o login ‘prodext’
poderá acessar este espaço”;
11 Clique na coluna “Tipo de Permissão” para ordenar a tabela de permissões por essa
coluna. Observando ao mesmo tempo ambas as colunas “Papel” e “Tipo de Permissão”,
localize a permissão “Visualizar Conteúdo” que esteja associada a um papel “Produtor de
Capítulo 2 - Roteiro de Atividades 2
11 Ao localizar, clique no botão na coluna “Ações” da mesma linha. Isso removerá a per-
missão “Visualizar Conteúdo” para o papel “Produtor de Conteúdo Externo”.
Isso evitará que nenhum outro usuário com papel “Produtor de Conteúdo Externo” tenha
acesso a esse Espaço Virtual, exceto o usuário que iremos escolher.
11 Logo abaixo, no bloco “Permissões por usuário”, selecione o usuário “prodext” na caixa
de seleção “Usuários”;
69
11 Clique no botão “Adicionar Permissão”;
70
3
Gerenciamento de Conteúdos Locais
Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de conteúdos locais para
entender como cadastrar, baixar, editar, remover, copiar, mover, visualizar conteúdos,
objetivos
conceitos
Gerenciamento de conteúdos locais; Edição de metadados; Criação de coleção e galerias
de conteúdos; Restrição de direitos autorais; Transcodificação de conteúdos de áudio e
vídeo para outros formatos e decupagem de conteúdos de áudio e vídeo.
11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: Base local), clicando sobre o seu
nome (primeira coluna da esquerda);
71
Este procedimento é mostrado na Figura 3.1.
Ao clicar no botão “Novo” (Figura 3.2), serão exibidas duas opções para o cadastro de Figura 3.1
conteúdo: Upload de conteúdo(s) e Galeria/Coleção. A primeira permite o upload e cadastro Ações para criação
de novo conteúdo.
de conteúdos do tipo: vídeo, áudio, imagem, documento e aplicação Ginga. Já a segunda
opção é direcionada para o cadastro de coleções, galeria de vídeos, galeria de áudios e
galeria de imagens.
Figura 3.2
Upload de conteúdo Opções de cadastro
de conteúdo.
O upload de conteúdo pode ser utilizado para o cadastro de conteúdos dos tipos vídeo, aúdio,
imagem, documento e aplicação Ginga. Inicialmente, o arquivo deverá ser selecionado e
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
enquanto o upload está sendo efetuado as informações do conteúdo poderão ser preenchidas.
72
Figura 3.3
Janela de upload
de conteúdos.
Nessa página de upload, são disponibilizadas três opções: (a) Upload direto de um arquivo a
partir do computador, (b) Seleção de arquivo do servidor e (c) Captura de vídeo a partir de
dispositivos externos conectados ao computador.
O upload é realizado em uma janela separada com o propósito de permitir que o preenchi-
mento dos dados do conteúdo possa prosseguir enquanto este é enviado para o servidor.
Finalizado o preenchimento dos metadados do conteúdo, pode-se clicar em Salvar para
concluir a edição. O envio do arquivo continuará sendo feito, desde que a janela de upload
não seja fechada.
73
Figura 3.4
Seleção de arquivo do servidor Tela de
acompanhamento
Ao selecionar a opção Arquivos do servidor, abrirá uma caixa contendo um campo de texto do upload e
que deverá conter o caminho para o arquivo do servidor (Figura 3.5). Caso não queira digitar formulário.
o caminho manualmente, basta clicar no botão “Escolher” que uma tela onde pode ser feita
a navegação nos arquivos do servidor será aberta. Basta então clicar no nome do arquivo
que deseja selecionar e clicar no botão “Confirmar” para selecionar o arquivo. Após isso, o Figura 3.5
caminho para o arquivo aparecerá na caixa de texto. Clique então no botão “Enviar” que a Tela de seleção
de arquivos do
tela contendo o formulário (Figura 3.4) para descrever o arquivo enviado será exibido. servidor.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
74
Captura de vídeo a partir de dispositivos externos
Clicando na opção “Captura de víde”o, será possível capturar o fluxo de vídeo direto do com-
putador e inserir no sistema. Para prosseguir, basta seguir o seguinte roteiro:
Figura 3.6
Tela de
configuração
da captura de
dispositivos.
Figura 3.7
Solicitando acesso
ao dispositivo.
75
Para iniciar a gravação, clique na câmera localizada à direita da tela. Ela ficará vermelha,
indicando que a gravação foi iniciada e a contagem será incrementada, indicando o
tempo decorrido;
Para finalizar a gravação, basta clicar na câmera novamente. Uma tela com as opções será Figura 3.8
exibida, como mostrado na Figura 3.9; Iniciando gravação
de dispositivo.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Caso deseje visualizar o vídeo gravado antes de enviar, selecione “Visualizar” e uma tela com Figura 3.9
o vídeo será mostrada (Figura 3.10); Opções de ação
após gravação
do vídeo.
76
Figura 3.10 Para finalizar o upload, selecione “Salvar”. Caso contrário, é possível regravar ou cancelar
Visualizando a gravação.
gravação do
dispositivo. Ao final, o formulário (Figura 3.4) para a descrição do vídeo capturado será exibido.
Galeria/Coleção
A opção Galeria/Coleção é utilizada para o cadastro de conteúdos dos tipos: galeria de vídeos,
galeria de áudios, galeria de imagens e coleção. Ao selecioná-la, seguindo os passos deta-
lhados no item 3, a tela de cadastro de conteúdo será exibida, como mostrado na Figura 3.11.
Figura 3.11 Na tela de cadastro, escolha o Tipo de Conteúdo como “Coleção”, “Galeria de Imagens”,
Tela de cadastro de “Galeria de Áudios” ou “Galeria de Vídeos” e digite pelo menos o “Título” do conteúdo. Todos
Coleção/Galeria.
os outros campos são opcionais; portanto, não necessariamente precisam ser preenchidos.
77
Para adicionar conteúdos na coleção ou galeria no momento de sua criação, antes de clicar
em “Adicionar”, siga as instruções específicas indicadas a seguir.
11 Clique no botão “Adicionar Conteúdo” e uma tela de pesquisa será exibida (Figura 3.12);
Pesquise
os conteúdos
que deseja
adicionar
Para remover o conteúdo após adicioná-lo, clique no botão de “Remover” e este não será
adicionado na coleção (Figura 3.13).
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Figura 3.13
Remover conteúdo
de uma coleção.
78
l Metadados e extensões
Saiba mais Cada tipo de conteúdo suportado pelo sistema possui metadados e peculiaridades especí-
ficos. A seguir, iremos detalhar um pouco cada uma delas.
Os formatos de vídeos
suportados são os
seguintes: MPG, MPEG, Vídeo
MPE, MP1, MP2, MP4,
DAT, VOB, AVI, ASF, O cadastro de um conteúdo do tipo vídeo requer a descrição de vários metadados, tais
WMV, QT, MOV, VIVO,
como: título, descrição, gênero (documentário, infantil, filme) tipo (vinheta, claquete, jorna-
VIV, FLI, RM, NUV, YUV,
FIL, FILM, ROQ, OGG, lismo), data, diretor, produtor e classificação indicativa. Além disso, quaisquer restrições de
OGM, SDP, PVA, GIF, direito autoral podem ser indicadas.
3GP, AVI, ASF, FLV, DV,
TS, MXF e RMVB. Após o cadastramento do conteúdo, o sistema dispara internamente o processo de trans-
codificação do vídeo, que é a geração de uma cópia do vídeo em baixa resolução, que será
usada em visualizações. O tempo para conclusão do processo de transcodificação para
baixa resolução dependerá do tamanho do arquivo original e da sobrecarga do servidor no
Figura 3.14
Processo de momento. Se houver vários usuários transcodificando vídeos, o processo será mais demo-
transcodificação rado. Enquanto o processo de transcodificação para baixa resolução estiver em andamento,
ocorre automa- uma mensagem “Transcodificando...” é mostrada ao lado do vídeo (vide Figura 3.14). Durante
ticamente após o
cadastramento a transcodificação, você não poderá visualizar o conteúdo, mas poderá transferir, comparti-
do vídeo. lhar e baixar a instância original.
Figura 3.15 Apenas os conteúdos do tipo vídeo e áudio passam pelo processo de transcodificação.
Andamento da
transcodificação
de um conteúdo Áudio
de vídeo.
O cadastro de um conteúdo do tipo áudio segue os mesmos procedimentos do cadastro de
vídeo. A única mudança é no preenchimento dos metadados específicos para áudio. As exten-
sões suportadas para áudio são as seguintes: MP3, WAV, WMA, RM, OGG, AAC, AC3 e WMA.
79
Imagem
Para cadastrar uma imagem o procedimento é semelhante ao de cadastro de vídeo e áudio,
preenchendo os campos específicos para imagem. As extensões suportadas para imagem
são as seguintes: JPG, JPEG, GIF, PSD, BMP, TIFF, TGA, PNG, PNG8, PNG24 e PNG32.
Aplicação Ginga
Os metadados obrigatórios no cadastro de aplicações Ginga são:
11 Categoria: usada para filtrar as aplicações nas buscas e para dar ao usuário uma dica do
que se trata a aplicação;
11 Linguagem: linguagem utilizada para desenvolver a aplicação. Pode ser NCL ou JAVA;
11 Código de controle: código usado pelo middleware Ginga que indica como iniciar a apli-
cação Ginga.
11 Desenvolvedor;
11 Dispositivos de Interação;
11 Últimas modificações;
11 Dependência de serviços;
11 Versão;
11 Texto promocional;
11 Descrição;
11 Palavras-chave;
Para habilitar a inserção e edição de conteúdos digitais do tipo “Aplicação Ginga”: O formato utilizado
para empacotamento
11 Vá na aba “Configurações” > “Parâmetros da Aplicação” (ou “Register Config.”, de aplicações ginga é
.zip. Porque compac-
caso esteja em inglês);
tadores que imple-
mentam esse formato
estão presentes na
maioria dos Sistemas
Operacionais. Para
compactar uma
aplicação ginga em
um arquivo .zip, use
ferramentas do seu
Sistema Operacional ou
aplicações como 7-zip,
WinRar, entre outras.
80
Defina a variável application.feature.enableGingaApplication com o valor “true” (Sem aspas);
Documento
Se o conteúdo não se encaixar como vídeo, áudio ou imagem, pode ser adicionado como um
tipo “documento”, que pode conter qualquer arquivo (mesmo que não seja um documento
tradicional de texto). Extensões como PDF, DOC, PPT, XLS, DOCX, PPTX, XLSX, CDR e TXT são
alguns exemplos, embora qualquer tipo de extensão seja aceitável.
11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”. A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;
11 Selecione o “Espaço Virtual” onde o conteúdo se encontra, clicando sobre o seu nome
(primeira coluna da esquerda);
81
Figura 3.16
No ICD, conteúdos podem ser transferidos entre as associadas. Quando um conteúdo é Como editar as
transferido, a cópia original sempre permanece na associada de origem e uma réplica dele é informações de
criada na associada de destino. Quando o usuário alterar os metadados do conteúdo um conteúdo
cadastrado.
original, essa atualização se propagará para todas as suas réplicas já transferidas para
outras associadas da rede. Isso mantém a integridade e uniformidade dos metadados.
Removendo conteúdos
Caso um usuário não queira mais manter seu conteúdo no sistema, ele tem a opção para
removê-lo. A partir do momento que um usuário exclui um conteúdo, todas as réplicas do
domínio são removidas automaticamente, caso o conteúdo pertença à sua associada.
11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: “Base Local”), clicando sobre o
seu nome (primeira coluna da esquerda);
11 Marque o checkbox à esquerda da imagem que representa o conteúdo indicado (Figura 3.17);
82
Figura 3.17
Seleção de 11 Confirme a remoção do conteúdo no botão “Remover” (Figura 3.18).
conteúdo.
Figura 3.18
Confirmando
a remoção de
conteúdos.
O compartilhamento de conteúdos entre Espaços Virtuais locais (ou seja, Espaços Virtuais do
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
mesmo nó ou servidor) geram réplicas locais dos metadados desses conteúdos. Assim,
quando um conteúdo é removido, apenas aquela réplica é removida. Em outras palavras, o
conteúdo só é removido completamente do sistema quando todas as suas réplicas locais
são removidas.
Caso o conteúdo tenha réplicas em nós remotos (ou seja, em outros nós ou servidores
no domínio) e ele seja removido na associada de origem, então todas as suas réplicas são
também removidas nos nós remotos. Se os metadados são atualizados na origem, todas as
suas réplicas remotas serão atualizadas. Se alguma associada que possui uma réplica estiver
fora do ar no momento, a réplica será removida quando esta associada voltar a ficar operante.
83
Remoção automática de conteúdos
Os conteúdos cadastrados podem ser excluídos automaticamente pelo sistema, através da
ativação e configuração da funcionalidade de remoção automática de conteúdos. Essa fun-
cionalidade está disponível para usuários com papel de Gerente de Conteúdo. Para acessar
a tela de configuração, siga o roteiro:
l
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
22 O usuário poderá ser notificado por e-mail quando conteúdos forem removidos auto-
maticamente. Para isso, o campo de “Envio de emails” deverá estar habilitado e a lista Saiba mais
de e-mail deverá ser preenchida com os e-mails para notificação.
Por padrão, a rotina
11 Para salvar as alterações, clique no botão Salvar. de remoção, quando
habilitada, é executada
Lidando com Coleções diariamente, no horário
de 0h. Para alterar o
horário de execução,
Um conteúdo pode ser adicionado ou removido de uma coleção em três momentos: na
entre em contato com
criação, edição ou visualização da coleção. Através do menu “Opções” também é possível o administrador do
adicionar vários conteúdos à várias coleções. sistema.
84
Criação da coleção
Para adicionar conteúdos na coleção no momento de sua criação, siga as instruções gerais
contidas na seção Galeria/Coleção.
Edição da coleção
Para adicionar conteúdos na coleção no momento de sua edição, siga as instruções gerais
contidas na seção Galeria/Coleção.
Visualização da coleção
Ao visualizar uma coleção, é possível adicionar e remover seus conteúdos. Para tanto, clique
na coleção que deseja visualizar, como mostrado na Figura 3.20.
Figura 3.20 Os conteúdos da coleção serão exibidos. Para adicionar um novo conteúdo, siga as instru-
Visualizando ções a seguir.
uma coleção.
11 Clique no botão “Adicionar Conteúdo” e uma tela de pesquisa será exibida (Figura 3.21);
passos anteriores.
85
Pesquise
os conteúdos
que deseja
adicionar
Caso deseje remover um conteúdo da coleção, basta selecioná-lo e clicar no botão Figura 3.21
“Remover” (Figura 3.22). Adicionando
conteúdo na
coleção a partir da
tela de visualização.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Figura 3.22
Removendo
conteúdo na
coleção a partir da
tela de visualização.
86
Adicionando através do menu de Opções
Para adicionar um ou mais conteúdos em uma ou mais coleções ao mesmo tempo, basta
selecionar os conteúdos e, no menu de Opções, escolher a opção “Adicionar à coleção”
Figura 3.23
Adicionar à coleção. (Figura 3.23). Caso uma coleção esteja selecionada, essa opção não estará habilitada.
Uma nova tela será exibida para que sejam escolhidas as coleções as quais se deseja adicionar.
87
Lidando com galerias
Inicialmente, para editar os itens de uma galeria, deve-se seguir o seguinte roteiro:
11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: Base local), clicando sobre o seu
nome (primeira coluna da esquerda);
Figura 3.25
11 Busque um conteúdo que deseja editar do tipo Galeria de Imagens, Galeria de Áudios ou Editando
Galeria de Vídeos e clique nele (Figura 3.25). uma galeria.
A tela da galeria deverá ser exibida (Figura 3.26), mostrando os itens já cadastrados.
É possível reordenar a posição dos itens, arrastando e soltando-os, também adicionar
Figura 3.26
imagem, áudio ou vídeo, adicionar ou editar legendas, remover um item e selecionar uma Tela de edição
capa para a galeria (exceto para a galeria de áudio). da galeria.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
88
Para reordenar a posição dos itens, posicione o cursor do mouse em cima do item que deseja
mover, clique e segure arrastando-o para o local desejado, como mostrado na Figura 3.27.
Figura 3.27 Para adicionar novos itens, clique no botão “Adicionar imagens”, “Adicionar áudios” ou
Editando posição “Adicionar vídeos”, e uma janela pop-up será aberta (Figura 3.28).
dos itens.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
89
Para adicionar ou editar uma legenda de um item, devemos seguir o seguinte roteiro: Figura 3.28
Adicionando novos
11 Clique no texto logo abaixo do item e uma caixa de preenchimento será exibida. itens na galeria.
Caso o item ainda não possua título, o texto será “Clique para adicionar um título”;
11 Aperte o “Enter” do teclado e o novo título será automaticamente salvo (Figura 3.29).
Para remover um item, clique no ícone “Remover”, localizado logo abaixo, e confirme a Figura 3.29
remoção (Figura 3.30). Editando título do
item da galeria.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Figura 3.30
Removendo item
de uma galeria.
Para definir uma capa para a galeria, clique no ícone “Capa”, logo abaixo do item (Figura 3.31).
O ícone será marcado como sendo a capa e esta será redefinida. Na galeria de áudios não
existirá uma capa a ser definida pois estes não possuem imagens que possam ser utilizadas.
90
Capa da galeria Ícone Capa
11 No canto superior direito ao lado do botão “Busca”, digite a palavra da busca (Figura 3.32);
Figura 3.32 Ao fim da busca, todos os conteúdos que possuam alguma relação com a palavra da busca
Busca de conteúdo. serão listados, assim o usuário pode realizar as operação desejadas.
91
Por padrão, a tela exibe os uploads que estão em andamento no sistema. Os uploads podem Figura 3.33
ser filtrados através da manipulação do campo “status”. Visualizando
andamento de
uploads.
Na aba “Ações”, no cadastro de conteúdo, o usuário poderá definir algumas ações e saber se foi Figura 3.34
realizada uma visualização, um compartilhamento, a remoção ou o download desse conteúdo. Filtrando uploads
por status.
Na tela de cadastro de conteúdo, selecione a aba “Ações”:
11 Em seguida, deve-se indicar quais os usuários receberão mensagens. Isso deve ser feito
marcando as opções correspondentes “Usuários vinculados aos papéis” e “Usuários”. Se
um papel for selecionado, todos os usuários associados ao papel receberão a mensagem;
92
Figura 3.35
Ações do Conteúdo. Envio em lote
Para enviar vários conteúdos de uma só vez, pode ser usada a opção “Envio em lote”.
Para acessá-la, clique no menu principal “Conteúdos”, em seguida em “Envio em lote” e uma
nova janela será aberta (Figura 3.36).
Figura 3.36
Tela de upload do
‘Envio em lote’.
93
Para iniciar o envio de um arquivo, um Espaço Virtual deverá ser selecionado através do
botão “Selecionar destino”, como mostrado na Figura 3.37.
Após a seleção do Espaço Virtual, os arquivos que desejamos inserir deverão ser selecio- Figura 3.37
nados. Isso poderá ser feito de duas formas: (a) Clicando no botão “Selecionar arquivos” do Selecionando o
Espaço Virtual.
seu computador ou (b) Através do sistema local, selecionar os arquivos, arrastá-los até o seu
navegador e “soltá-los” em cima do mesmo botão. Para selecionar mais de um arquivo,
basta segurar a tecla “Control” (Ctrl) do teclado e ir selecionando. Logo após, o upload será
iniciado, como mostra a Figura 3.38. Caso deseje cancelar um upload que ainda não foi
concluído, basta selecionar o botão “Cancelar” ao lado do conteúdo.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Ao final, após o upload de todos os arquivos enviados, basta selecionar o botão “Concluir” Figura 3.38
para finalizar o envio (Figura 3.39). Upload em lote.
94
Figura 3.39
Finalizando o Download de Conteúdo Local (“salvar como”)
envio em lote.
Para realizar o download de um conteúdo, deve-se seguir o seguinte roteiro:
Clique no botão (que deve estar verde) localizado abaixo da imagem do conteúdo, como
mostrado na Figura 3.40.
Figura 3.40
Download de
conteúdo.
95
Restrições de direitos autorais
Um conteúdo cadastrado no ICD pode ter restrições de direitos autorais, no que se diz res-
peito à maneira como é utilizado. Para tanto, são disponibilizadas várias opções de restri-
ções e licenças para que o usuário escolha. São elas:
11 Licença Própria: usuário deve especificar o que outros usuários podem ou não fazer com
o seu conteúdo. Essa opção é subdividida em outras duas:
11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);
11 Clique em “Salvar”.
Figura 3.41
Configurando a
Licença Própria.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
96
11 Creative Commons: indica que o conteúdo está sob uma licença Creative Commons
entre os seguintes tipos disponíveis:
11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);
11 Clique em “Salvar”.
Figura 3.42
Configurando a
Licença Creative
Commons.
11 Copyright: indica que o conteúdo está protegido por Copyright e, assim, submetido a
todas as regras de veiculação que protegem as obras registradas.
97
11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);
11 Clique em “Salvar”.
Figura 3.43
scolhendo a
licença Copyright.
11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: “Base Local”), clicando sobre o
seu nome (primeira coluna da esquerda); Figura 3.44
11 Localize o conteúdo desejado e clique na sua imagem. Seleção de
um conteúdo
Para os conteúdos de áudio e vídeo, um player deve aparecer e mostrar o conteúdo audiovisual para
visualização.
automaticamente (Figura 3.44).
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
98
Para áudio ou vídeo, um player deve aparecer no centro da tela, executando o conteúdo
selecionado (Figura 3.45).
3 4 5 6 7
Figura 3.45 Esse player contém algumas funcionalidades, que são identificadas na Figura 3.45. São elas:
O ‘player’ tocando o
vídeo selecionado. 11 1: Título e identificação da origem do vídeo (domínio e associada);
99
Copiando conteúdos localmente
A cópia de um conteúdo é o processo no qual o usuário pode criar uma réplica do conteúdo em
outro Espaço Virtual. Para realizar a cópia de um conteúdo, é preciso realizar o seguinte roteiro:
11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);
11 Em seguida, na coluna da direita, selecione o Espaço Virtual para onde deseja copiar
o conteúdo;
Figura 3.46
Tela para copiar
conteúdos.
11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);
11 Em seguida, na coluna da direita, selecione o Espaço Virtual para onde deseja mover
o conteúdo;
100
Figura 3.47 A cópia e a movimentação de conteúdos é um processo de escopo local, ou seja, é feito nos
Movendo conteúdo. Espaços Virtuais locais da sua associada. A cópia de conteúdos para associadas remotas é
feita através do compartilhamento ou transferência de conteúdos.
Para realizar uma transcodificação de um vídeo, você deve seguir os seguintes passos:
Figura 3.48 A tela de transcodificação (Figura 3.49) é uma interface de gerenciamento de instâncias do
Selecionando conteúdo, onde há informações da mídia:
a opção
‘Transcodificação’.
101
Figura 3.49
Tela de
transcodificação.
cada instância, clicando no ícone , na coluna de “Operações”. Será exibida logo abaixo a
tabela “Detalhes do formato”, com informações como taxa de dados, tamanho do quadro,
duração, entre outras.
Também é possível gerar um novo formato de qualidade igual ou inferior, nunca superior.
Para isso, basta seguir o seguinte roteiro:
102
11 Na tabela “Gerar outro Formato”, escolha a qualidade da nova instância;
11 Clique em “Transcodificar”.
Evite fazer muitas transcodificações simultâneas, pois esse processo consome muito
recurso de processamento. Muitas em paralelo pode levar a CPU a 100% por muito
tempo, deixando todo o sistema lento para todos os usuários.
Figura 3.50
Andamento da Para acompanhar o andamento da transcodificação, clique na opção “Conteúdos” do menu
transcodificação
de um conteúdo principal e, em seguida, na opção “Transcodificações”. A tela de acompanhamento da transcodi-
de vídeo. ficação é exibida na Figura 3.50.
11 Opcionalmente, você também pode enviar uma imagem personalizada, que está no seu
computador, para identificar o conteúdo. Para fazer isso, clique no botão “Procurar”
(Figura 3.49);
11 A nova imagem aparecerá na tela de listagem de conteúdos. Caso não tenha modificado auto-
maticamente, clique em “Atualizar”, na parte superior da tela, ao lado do botão “Remover”.
11 Clique em “Enviar”.
103
Pode ser que ocorra uma pequena demora na execução desse processo, causada pelo Figura 3.51
próprio YouTube, devido ao grande fluxo de vídeos que são enviados. Porém, pode-se Exportação de
um conteúdo
continuar utilizando a aplicação normalmente enquanto o processo é executado de forma para o YouTube.
transparente. Assim que finalizado, será enviada uma mensagem ao usuário que efetuou a
exportação. O link para acessar o vídeo no YouTube estará disponível na listagem do
respectivo conteúdo.
Figura 3.52
Avaliação de
conteúdos.
Após a votação, o usuário receberá uma mensagem de agradecimento pelo voto. Caso tente
votar mais de uma vez, receberá uma mensagem de erro.
Publicação no PortalICDi
11 Para publicar algum vídeo ou Aplicativo Ginga no PortalICDi, siga as instruções a seguir: l
Saiba mais
Novos conteúdos
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
104
Conteúdos já existentes
11 Vá em “Opções” > “Edição”.
105
Comentários e reviews
Para fazer um comentário ou uma review, é necessário seguir o seguinte roteiro:
11 No menu ao lado, aparecerá uma tela com duas abas (“Comentários” e “Reviews”),
cada um com o seletor: Pendentes/Aprovados/Rejeitados;
106
11 Para aprovar, rejeitar ou remover o comentário, basta clicar em um dos botões locali-
zados na coluna de Ações (Figura 3.54);
Figura 3.54
Aprovação de Nuvem de tags
comentários e
reviews. O sistema disponibiliza o recurso de nuvens de tags, exibindo os termos mais buscados.
A nuvem de tags é mostrada abaixo do menu principal e acima da logomarca da associada.
Recomendação de conteúdos
Após a visualização de um conteúdo de áudio e vídeo, o sistema recomendará a visualização
de conteúdos relacionados. Essa recomendação é feita com base nos metadados informados
em cada conteúdo, tais como: descrição, título, gênero, categoria e tags.
Figura 3.55
Recomendação
de conteúdos.
107
Decupagem de vídeos
Decupagem é o processo de assistir a um vídeo ou áudio (chamado genericamente de
conteúdo) e fazer anotações textuais sobre característica ou eventos que ocorrem em
partes desse conteúdo, vinculando as anotações com o tempo em que ocorrem. Uma
grande vantagem de fazer uma decupagem é que será possível depois localizar conteúdos
fazendo buscas dentro do texto da decupagem. Isso permite, por exemplo, localizar “cenas”
de um vídeo ou trechos de um discurso dentro de um áudio. Ou seja, as possibilidades são
enormes para a pesquisa de conteúdos.
No campo das produções publicitárias (comerciais de TV), são feitas diversas claquetes para
um ou vários clientes em um mesmo dia, e ao final do mês existem inúmeros segmentos
de imagens armazenados em diversos vídeos. Isso torna a etapa de decupagem ainda mais
importante, pois somente com ela será possível encontrar uma determinada cena apenas
com os dados obtidos.
Um exemplo de situação: há dois anos, você capturou uma determinada imagem: por
exemplo, um pôr do sol na serra, com a cidade ao fundo e algumas crianças brincando
para a “Seguradora X”. Porém, a cena não foi utilizada, mas continua em seu acervo. Hoje,
o cliente pensa em uma nova campanha, e lembra da cena capturada. Ou um novo cliente
requisita algo nesse sentido. Caso você não tenha feito decupagem do vídeo que contém
essa imagem, como localizará rapidamente o vídeo para reaproveitá-lo? Provavelmente terá
de procurar em todos os vídeos, gastando tempo, ou precisará gravar novamente a cena,
gastando tempo e dinheiro.
11 Uma linha de tempo com dois marcadores, um sinalizando o início e outro o fim da
execução corrente do vídeo;
11 Uma linha de tempo para a realização de seek onde, após o uso, os marcadores da linha
de tempo devem ser posicionados na mesma posição;
11 Uma tabela com as colunas início, fim, descrição de vídeo e áudio e ações
(visualizar, editar e excluir), a fim de mostrar a lista das decupagens já registradas;
108
Os seguintes Metadados (ou campos) utilizados para preencher a decupagem:
Nas sessões a seguir são apresentadas as interfaces da ferramenta de decupagem, onde são
previstas todas as etapas, da seleção do vídeo até a criação, edição e preview das decupagens.
11 Descrição do áudio: responsável pela narração do áudio; tal qual, este é pronunciado
(exemplo: a descrição de uma entrevista ou de uma música);
11 Player onde é apresentado o vídeo onde está sendo inserida a decupagem (ver o item 3
na Figura 3.56), que possui os seguintes controles:
11 Informação sobre as ações que estão acontecendo durante a interação com a ferramenta
e o status do vídeo (ver o item 5 na Figura 3.56):
22 Ação: apresenta o status da etapa da decupagem, que pode ser: parar, criação,
preview e edição de decupagem;
22 Status do vídeo: apresenta a informação sobre o status do vídeo, que pode ser:
parado ou em execução. Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
109
5
3 4 6
Figura 3.56
Interface de
decupagem
de vídeo.
5
3 4 6
2
Figura 3.57
Interface da
decupagem
de áudio.
Figura 3.58) para os lados com atualização dos valores em suas extremidades. Caso não seja
possível visualizar os valores de início e fim da decupagem, pode ser utilizado o zoom (ver o
item 7 na Figura 3.58). Além do deslocamento, pode ser feito um redimensionamento tanto
no início quanto no fim da decupagem (ver item 3 na Figura 3.58). Ao deslocar ou redimen-
sionar uma decupagem, é feita uma ordenação pelo valor do tempo inicial. O mesmo
acontece ao adicionar uma decupagem ao clicar em qualquer região azul do gráfico (uma
nova decupagem é criada considerando a posição em que o clique foi realizado). Ao colocar
o mouse sobre uma decupagem, suas descrições são exibidas. Ao clicar em uma decupagem,
esta é tocada e, ao clicar com o botão direito em uma decupagem, um menu com algumas
opções é disponibilizado (ver o item 8 na Figura 3.58).
110
1
3 2
4 5
Figura 3.58
Interface da
Linha do Tempo.
7 6
Criação de decupagens
A Figura 3.59 apresenta a interface responsável pela criação da decupagem e contempla as
seguintes funcionalidades:
11 Uma linha de tempo com dois marcadores, um sinalizando o início e outro o fim da
execução corrente do vídeo (ver o item 1 na Figura 3.59);
11 Após realizar esses procedimentos, é preciso clicar no botão “Salvar” e observar o status
da lista de decupagens (ver itens 4 e 5 na Figura 3.59).
111
5
Visualização de decupagem
Para visualizar uma decupagem, basta clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse
sobre qualquer uma das decupagens criadas. Ao fazer isso, a decupagem será apresen-
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
tada na linha de tempo do vídeo, onde as marcações inicial e final devem corresponder aos
valores de tempo da decupagem em questão (ver item 2 na Figura 3.59). Além disso, são
apresentados os metadados correspondentes (ver item 3 na Figura 3.59).
Exclusão de decupagem
Para remover uma decupagem, clique no botão “Excluir” ( ). Será solicitada a confirmação
da remoção da decupagem. Clique no botão “OK” se deseja mesmo removê-la (ver o item 1
na Figura 3.60).
112
1
Figura 3.62
Download de
um trecho de
decupagem.
Para fazer o download do trecho do vídeo, selecione o perfil do vídeo (se obtiver o trecho do
vídeo a partir do arquivo original ou da instância de visualização, que possui uma qualidade
menor) e, em seguida, clique no botão “Iniciar Corte”.
113
O “corte” do trecho será realizado e exibida uma barra de progresso com o status desse pro-
cessamento. A qualquer momento você pode clicar no botão “Cancelar” para interromper essa
tarefa ou no botão “Fechar” para interromper essa tarefa e fechar essa janela de pop-up.
Ao final do processamento, você poderá baixar o arquivo para o seu computador e abrir o
vídeo com o player de sua preferência.
Figura 3.63
Extração de áudio a
partir de um vídeo.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Figura 3.64
Extração do áudio
correspondente
a um trecho
de um vídeo.
No caso de conteúdo de áudio, pode ser feito o download de um trecho desse áudio no
menu “Opções” > “Cortar áudio” (Figura 3.65), que também resulta na exibição de um popup
como o da Figura 3.64, com a possibilidade de ajustes nos valores do tempo inicial e final.
114
Figura 3.65
corte de áudio.
Opção de
115
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
116
Roteiro de Atividades 3
Atividade 1 – Cadastrando conteúdos
1. vamos adicionar um conteúdo do tipo vídeo, áudio, imagem ou documento na base local;
Neste ponto, será aberta uma janela adicional para seleção do arquivo de upload.
Será preciso desbloquear a exibição de pop-ups no seu navegador.
6. na janela que é aberta, clique no botão maior “Selecionar um arquivo do seu compu-
tador”, para que a janela de seleção de arquivos seja exibida;
7. selecione o arquivo de vídeo que se encontra no diretório informado pelo seu instrutor;
8. depois de selecionado o arquivo, a janela de seleção é fechada e o foco volta para a janela
de upload;
11 Acesse o Espaço Virtual Base Local e clique no botão “Opções”, que fica abaixo da imagem
do conteúdo, e escolha o item “Edição”;
117
Atividade 2 – Editando informações de conteúdos cadastrados
Vamos editar dados de um conteúdo já cadastrado.
11 Clique no botão “Opções”, que está abaixo de um conteúdo de vídeo, e escolha o item “Edição”;
11 Clique no botão “Salvar” no canto superior (ou inferior) direito da página (talvez precise
rolar a tela para baixo ou para cima para ver o botão “Salvar”).
Ainda existe uma cópia desse vídeo no Espaço Virtual Base Local.
118
Atividade 5 – Visualizando conteúdos locais
Vamos visualizar vídeos dos Espaços Virtuais locais.
11 No campo “Tipo da Licença”, selecione a opção “Creative Commons”. Depois, para juris-
dição, escolha “Brasil”, para “Permitir o uso comercial do conteúdo?” escolha “não”. Para
“Permitir modificações no conteúdo?”, escolha “Sim, contanto que os outros comparti-
lhem de forma semelhante”. Isso resultará em uma licença do tipo “Creative Commons
Atribuição – Uso não-comercial – Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Brasil” cujo
símbolo Creative Commons é ;
11 Verifique a mensagem de direito autoral e clique sobre esta para assistir o vídeo;
Se estiver tentando fazer o download de um conteúdo que possui restrições de direito autoral,
o botão “Download do Arquivo” só será exibido após ler e/ou marcar a opção “Li e estou de
acordo com a licença sob qual este conteúdo está submetido”, conforme mostrado a seguir.
119
11 Após verificar as informações do arquivo, clique no botão “Download do Arquivo”: ;
11 Uma nova janela será exibida com a interface responsável pela decupagem.
Uma mensagem pode ser exibida alertando sobre o bloqueio de popups no seu navegador.
Nesse caso, é necessário desbloquear os popups e repetir o roteiro de criação de decu-
pagem do início.
2. no canto inferior da tela, localize a caixa de texto “Descrição do Vídeo” e digite uma
descrição sobre a cena;
3. ainda no canto inferior da tela, você pode digitar mais detalhes sobre a cena do vídeo
como Descrição do Áudio;
120
11 Repita os passos de 1 a 4 para quantas decupagens julgar necessário para o vídeo;
11 Para finalizar a decupagem, clique no botão “Fechar”, , localizado no canto superior
direito da tela.
11 Uma nova janela será exibida, com a interface responsável pela decupagem.
Uma mensagem pode ser exibida alertando sobre o bloqueio de popups de seu nave-
gador. Nesse caso, é necessário desbloquear os popups e repetir o roteiro de edição de
decupagem do início.
11 Clique em “Salvar”: .
11 Uma nova janela será exibida, com a interface responsável pela decupagem.
Uma mensagem pode ser exibida alertando sobre o bloqueio de popups de seu navegador.
Nesse caso, é necessário desbloquear os popups e repetir o roteiro de remoção de decu-
pagem do início.
Capítulo 3 - Roteiro de Atividades 3
11 Uma janela de confirmação será exibida, alertando sobre a remoção. Clique em “OK”
para remover a decupagem.
121
Atividade 8 – Extraindo um trecho de um vídeo existente
A extração de um trecho de vídeo pode ser feita usando a tela de decupagem, l
da seguinte maneira: Saiba mais
A tela de extração de
11 Siga o mesmo roteiro da atividade anterior (decupagem de vídeo) e acesse a decupagem vídeo pode ser usada
do conteúdo, cujo título é VIDEO-01; também para extração
de áudio, marcando a
11 Na lista de decupagens (lado direito da tela), escolha uma linha de decupagem e clique opção “Apenas Áudio”.
sobre o botão “Download” ( );
11 Uma nova janela será exibida com a interface responsável pelo download do trecho de
vídeo correspondente.
11 Crie uma pasta privada com o nome “contribuições externas” com permissão de
adicionar conteúdos para o papel “produtor de conteúdo externo”.
11 Observe o ambiente da interface. Veja que nem todas as opções de menu estão disponí-
veis, ou seja, o produtor externo tem um ambiente restrito;
122
4
Gerenciamento de conteúdos:
operações inter-nós
objetivos
conceitos
Acessando e visualizando conteúdos remotos; Compartilhando conteúdos;
Obtendo conteúdos remotos e busca avançada de conteúdos.
Dependendo das permissões que foram concedidas, sua associada poderá ver ou não um
Espaço Virtual de outra associada. Um usuário somente verá como “remotos” os Espaços
123
Figura 4.1
Listando os
Espaços Virtuais
Remotos.
Para ver a lista de Espaços Virtuais Remotos, clique na opção “Conteúdos” do menu principal
e depois clique em “Espaços Virtuais Remotos”. O resultado é a lista de Espaços Virtuais
l
Saiba mais
Remotos, como mostrado na Figura 4.1.
Por se tratar de um
Para visualizar os conteúdos de um Espaço Virtual remoto, clique no nome do Espaço Virtual sistema distribuído,
Remoto escolhido e a lista de conteúdos será exibida em tela. formado por vários
nós, é possível que
algum nó não esteja
Visualizando conteúdos remotos operacional no
momento, impossibi-
Após a listagem de conteúdos remotos, o procedimento para realização de preview de um litando o acesso aos
conteúdo remoto é idêntico ao preview de um conteúdo local, ou seja, através de um clique seus Espaços Virtuais.
Mesmo que haja a reco-
sobre o conteúdo. A única diferença é que na visualização de um conteúdo local o fluxo de
mendação para que
vídeo é enviado para o seu navegador a partir do servidor da sua própria associada, que os servidores do ICD
normalmente está na sua rede local. E na visualização remota o fluxo de vídeo é enviado nunca sejam desli-
gados, pode ser que o
diretamente para o seu navegador a partir da associada remota, através da internet. nó esteja, por exemplo,
desligado para alguma
Compartilhando conteúdos manutenção naquele
momento. Ou pode
Um conteúdo pode ser ”compartilhado” para quaisquer Espaços Virtuais que o usuário ser que a rede esteja
inacessível por algum
tenha permissão para adicionar conteúdo. E isso vale para Espaços Virtuais locais ou motivo. Nesse caso,
remotos. O compartilhamento pode ser visto como a disponibilização de uma réplica dos você poderá tentar a
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
124
Figura 4.2 O roteiro para compartilhar um conteúdo é o seguinte:
Compartilhando
um conteúdo. 11 Selecione a opção “Conteúdos” e a opção “Espaços Virtuais Locais”;
11 Selecione o Espaço Virtual desejado clicando sobre o seu nome (primeira coluna da
esquerda). A lista de vídeos cadastrados deve aparecer; localize o conteúdo desejado;
11 Clique no botão “Compartilhar” (como mostrado na Figura 4.2) e uma janela de seleção
dos Espaços Virtuais surgirá, como mostrado na Figura 4.3.
Na janela de seleção dos Espaços Virtuais, localize o Espaço Virtual desejado. Esse procedi-
mento deve ser cuidadoso, pois a escolha de um EV errado copiará os metadados em outro
EV não desejado. Clique no botão “Compartilhar”, do lado direito da lista (vide Figura 4.3
Janela de seleção do Espaço Virtual para onde o vídeo será compartilhado.). Ao clicar,
uma mensagem de confirmação é exibida indicando o resultado do compartilhamento
(Figura 4.4 Janela de aviso do resultado do compartilhamento.).
125
O efeito prático do compartilhamento é que os metadados do conteúdo que foi comparti- Figura 4.4
lhado são copiados para o EV selecionado. Assim, todos que têm acesso ao EV poderão Janela de aviso
do resultado do
agora acessar os metadados (exemplo: fazer buscas) ou transferir o conteúdo. compartilhamento.
Se o EV destino tem a opção de Transferência Imediata, então não apenas os metadados são
transferidos, mas também o arquivo original de dados, automaticamente. Ou seja, o con-
teúdo estará completamente transferido (metadados + vídeo) e disponível no EV de destino.
Nesse caso, a janela de resultado mostrará também uma opção de visualizar a transfe-
rência, como mostrado na Figura 4.5.
Andamento da
transferência
Figura 4.5
Compartilhamento em lote Após uma
transferência
O compartilhamento em lote é uma maneira mais rápida de compartilhar conteúdos tanto imediata, é possível
local como remotamente. fazer visualização
da transferência.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
126
11 Caso queira visualizar as possíveis transferências iniciadas, clique no botão
“Visualizar Transferências”;
11 Caso queira continuar trabalhando nos conteúdos clique no botão “Voltar” para conteúdos.
Para transferir fisicamente um conteúdo de um Espaço Virtual remoto (outra associada) para
um Espaço Virtual local (sua associada), siga o seguinte roteiro:
11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome. A lista de vídeos
cadastrados deve aparecer;
11 Clique no botão (que deve estar na cor vermelha, indicando que o conteúdo não está
disponível localmente), localizado abaixo da imagem;
11 Observe a mensagem “Este vídeo encontra-se remoto. Selecione o Espaço Virtual que
deseja adicioná-lo localmente”. Abaixo dela, selecione um Espaço Virtual local (exemplo:
Base Local) clicando na lista Espaço Virtual. É nesse Espaço Virtual Local que o conteúdo
que está remoto será armazenado localmente. Veja o modelo na Figura 4.6 Transferência
de um conteúdo remoto sem existência de metadado local;
127
A qualquer momento, entretanto, é possível verificar o andamento da transferência, selecionando Figura 4.7
a opção “Transferências” no menu principal. O andamento da transferência deve aparecer. Transferência
de um conteúdo
Pode ser que apareça uma mensagem “Nenhuma transferência em andamento”, no caso sem existência de
metadado local.
em que a transferência já tiver sido concluída (isso acontece com conteúdos pequenos). Se
houver alguma em andamento, será mostrado dinamicamente o percentual já transferido.
Espere até que 100% tenha sido transferido.
A opção de busca avançada pode ser acessada na página inicial ou na página de listagem de
conteúdos, como mostrado na Figura 4.8.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
128
Figura 4.9
Realizando a
busca avançada
de conteúdos.
l
Saiba mais
A diferença entre a
busca de conteúdos
locais (discutida no
início desta seção) e
a busca avançada é
que a busca avançada
129
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
130
Roteiro de Atividades 4
Atividade 4.1 – Compartilhando conteúdo remotamente
Vamos compartilhar um conteúdo do Espaço Virtual “Base Local” para o Espaço Virtual
“Público” Remoto:
11 Na janela “Compartilhar Conteúdo”, observe a lista de Espaços Virtuais remotos aos quais
você tem acesso. Localize o Espaço Virtual de outra associada (não use a sua própria
associada) para o qual você tenha permissão de adicionar. Por exemplo, escolha o Espaço
Virtual com o nome “Público” de outra associada. Na linha correspondente, clique no
botão “Compartilhar”.
A lista de Espaços Virtuais mostra apenas aqueles aos quais você tem permissão de “adi-
cionar conteúdo”. Portanto, caso algum Espaço Virtual em particular não apareça na lista,
contacte a associada de destino e solicite a inclusão dessa permissão.
Uma falha poderá ocorrer caso a associada selecionada esteja sem comunicação
(off line) no momento do compartilhamento.
131
Atividade 4.2 – Removendo um conteúdo com réplicas remotas
Vamos remover um conteúdo que foi compartilhado para um Espaço Virtual Remoto:
Observe que o vídeo foi removido da base local e sua réplica também foi removida do
Espaço Virtual Remoto.
11 Ao visualizar o vídeo, clique no botão vermelho (com um X), na parte superior do player
de vídeo para fechá-lo.
Quando é feita uma visualização de um conteúdo remoto, um fluxo de vídeo (ou áudio) é
estabelecido da origem (nó remoto) diretamente até o seu navegador.
Caso não apareça nenhum Espaço Virtual na lista, clique no botão “Atualizar”, localizado na
parte superior.
outra associada;
11 Na janela a aberta, você tem duas opções: a) baixar os arquivos para o seu computador
diretamente da associada remota; ou b) transferir os arquivos para a sua associada.
Vamos fazer a primeira opção;
11 Na seção Arquivos, clique no botão para baixar o arquivo para o seu computador.
Escolha o local onde o arquivo será salvo e uma transferência direta para o seu compu-
tador será iniciada;
Vamos fazer o download de um vídeo remoto com transferência, ou seja, transferir para a
sua associada um vídeo que está armazenado em outra associada da rede;
132
No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Remotos”.
Caso não apareça nenhum Espaço Virtual na lista, clique no botão “Atualizar”, localizado na
parte superior.
Na lista de Espaços Virtuais, clique no Espaço Virtual com o nome Compartilhado de outra
associada.
O vídeo começará a ser transferido do Espaço Virtual Compartilhado remoto para o seu
Espaço Virtual Base Local.
Acompanhe visualmente a transferência até o fim. Depois, selecione no menu principal a opção
“Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”. Então, escolha o Espaço Virtual Base Local.
Veja que o vídeo foi transferido, que o dono é a associada de origem (e não a sua associada)
e que o botão de download agora é verde , significando que existe uma cópia do vídeo ori-
ginal desse conteúdo na sua associada local. A partir de agora, qualquer download será “local”.
11 Algum nó deve ser o voluntário para criar o ponto de compartilhamento. Ou seja, ele
deve criar um Espaço Virtual (pasta) do tipo “compartilhado”. Vamos convencionar que o
nome será Compartilhamento da Rede. Se já houver uma pasta com esse nome, remova-a
antes e crie novamente;
11 Cada associada deve cadastrar um vídeo e um áudio e compartilhar esses conteúdos com
todos. Ou seja, devem ser compartilhados para a pasta “Compartilhamento da Rede”;
11 Depois que todos compartilharem, cada associada deve criar uma pasta do tipo “privada”,
que usaremos para armazenar os conteúdos que pegaremos de outras associadas.
Capítulo 4 - Roteiro de Atividades 4
Vamos chamar essa pasta de Contribuições Recebidas. Se já houver uma pasta com esse
nome, remova-a antes e crie novamente;
133
Colaboração em rede com pontos de compartilhamento distribuídos
A ideia aqui é fazer com que cada nó tenha suas pastas públicas, onde colocará seus conte-
údos a serviço da rede. Ou seja, nesta abordagem não teremos um ponto central de armaze-
namento, mas vários pontos distribuídos nas associadas da rede.
11 Cada associada deve criar uma pasta do tipo “pública”, que usará para armazenar os conte-
údos de sua propriedade que deseja compartilhar com outras associadas. Vamos chamar
essa pasta de Conteúdos Públicos. Se já houver uma pasta com esse nome, remova-a antes
e crie novamente. Cuidado: remoção de pastas envolve remoção de conteúdos;
11 Agora liste as pastas Conteúdos Públicos das demais associadas e pegue um ou dois
vídeos ou áudios que estejam lá disponíveis. Observe que “pegar“ significa fazer uma
transferência remota. Escolha o Espaço Virtual Contribuições Recebidas em sua asso-
ciada para guardar os conteúdos.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
134
5
O Portal de Mídias Público
Obter os conhecimentos básicos do portal; Conhecer a integração entre o ICD e o
portal, a fim de que um usuário com o papel de gerente de conteúdo do ICD possa
objetivos
gerenciar os conteúdos enviados ao portal por internautas que queiram contribuir com
a grade de programação da associada e também para que a associada possa usar o
portal como um meio de divulgação dos seus conteúdos com os internautas.
conceitos
de conteúdos; Cadastro e autenticação de usuários no portal; Contribuindo com con-
teúdos através do portal; Comentários e reviews; Download de conteúdos do portal;
Gerenciamento de conteúdos enviados pelo portal; Visualização de canais e controle
dos usuários cadastrados no portal
Introdução
O Portal de Mídias Público, ou simplesmente “portal”, é um espaço criado para ser um ponto
de interação com o público através da web, por meio da disponibilização de conteúdos
públicos previamente cadastrados no ICD, ou uma porta de entrada para receber contribui-
ções de conteúdos por usuários cadastrados no ortal.
O portal é parte integrante do ICD, mas possui uma interface gráfica separada. O intuito
do portal é criar um canal de interação com o ICD para toda a rede, sem precisar de login e
senha para ter acesso aos conteúdos públicos. Ele se aplica a qualquer usuário da internet
que queira ver tais conteúdos, exceto editar e fazer upload para o sistema. Entretanto, se o
internauta desejar contribuir com conteúdos, ele pode se cadastrar. Ao se cadastrar, passa a
ter um login e senha e poderá submeter conteúdos e metadados.
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público
Todo o conteúdo do portal é administrado através do ICD. Uma vez submetido por um
usuário do portal, um conteúdo passará por um processo de moderação, feito por um
usuário do ICD que possua o papel de Gerente de Conteúdos. Se for aprovado, o conteúdo
será disponibilizado. Do contrário, poderá ser removido.
135
Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD
Para um conteúdo ficar visível no portal, ele deve estar contido em um Espaço Virtual
Público. Para tornar um espaço público, basta seguir o seguinte roteiro:
Fazendo isso, todos os conteúdos do Espaço Virtual em questão serão disponibilizados no portal.
2
1
4
5
12
3 10
6
7 13
11
9
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
3. Barra de busca;
4. Área de Login;
6. Menu Principal;
136
8. Lista dos top 12 canais;
A interface do portal poderá ser customizada pela equipe de desenvolvimento do ICD para
ter uma aparência identificada com a empresa que o utiliza.
A opção “Divulgar conteúdos deste espaço na web” pode ser habilitada ou não em um
determinado Espaço Virtual. Se essa opção for habilitada, significa que todos os conteúdos
associados a esse Espaço Virtual estarão automaticamente disponíveis na web, através da
publicação dos conteúdos na listagem de feeds (vide Figura 5.2) e no portal (quando o portal
está habilitado para esta associada).
A listagem de feeds está disponível em cada associada e pode ser acessada através do próprio
Figura 5.2 endereço da aplicação (URL) acrescido da palavra feed. Isso possibilitará que qualquer usuário
Listagem de feeds. conectado à internet tenha acesso àqueles conteúdos mesmo sem se autenticar no sistema.
Os conteúdos do Espaço Virtual poderão também ser visualizados por usuários do portal.
137
Visualização de conteúdos
Na Área de Listagem de Conteúdos, clique na imagem ou no título do conteúdo desejado.
A página de visualização de conteúdo segue um padrão independente do tipo do conteúdo
exibido. Existem apenas algumas pequenas diferenças como cores e informações perten-
centes a apenas alguns tipos de conteúdo.
4 5 6
10
8
9
características.
tipo do conteúdo que está sendo visualizado;
5. Link para exibição das reviews do conteúdo. As reviews são escritas apenas através da
interface do ICD. Nunca através do portal;
138
9. Contador regressivo de caracteres no comentário a ser enviado.
Máximo de 255 caracteres por comentário;
Inscrição de usuários
Para realizar o cadastro de usuário no sistema, o usuário precisa seguir os seguintes passos:
11 Na tela principal do sistema, no canto superior direito da tela, existe um botão abaixo dos
campos “login” e “senha”, com o nome “Inscrever-se”. Para começar o seu cadastro, clique
nesse botão;
11 Ao clicar no botão “Inscrever-se”, o usuário será redirecionado para outra página, na qual
encontrará os campos necessários para efetuar o cadastro no sistema (dê preferência
aos campos obrigatórios);
11 Ao preencher os dados necessários, clique no botão “Criar Conta”, podendo assim pro-
ceder com o cadastro;
11 Após clicar no botão “Criar Conta”, o usuário será redirecionado para outra página, na
qual será avisado de que uma mensagem de confirmação foi enviada para o endereço de
e-mail usado no preenchimento do cadastro;
Após a verificação do e-mail, dentro dessa confirmação, aparecerá um link que vai redire-
cionar novamente ao portal, para que assim o usuário possa usufruir do sistema, devida-
mente autenticado.
Autenticação
Para se autenticar no sistema, o usuário precisa estar previamente cadastrado. Os dados
necessários para autenticação no sistema são login e senha. De posse desses, basta
informá-los na área de login, que pode ser visualizada na Figura 5.4, e em seguida clicar em
“OK” ou na tecla “Enter”. O sistema verificará as credenciais do usuário e o autenticará se
essas estiverem corretas.
Figura 5.4
Área de login
do portal.
11 Um formulário com os dados da conta do usuário será exibido na tela, conforme a Figura 5.5.
139
Editando dados da conta Figura 5.5
Apresentando os
A edição de conta permite ao usuário alterar seu nome, e-mail e senha de acesso ao sistema. dados da conta
Para alteração de dados pessoais, como nome e e-mail, clique no link “Editar Dados”, do usuário.
Os dados habilitados para edição são nome e e-mail. Altere o que desejar e clique em Figura 5.6
“Salvar” para atualizar os dados ou “Cancelar” se quiser desistir da edição. Após a edição da Edição de dados da
conta de usuário.
conta, os dados são novamente listados em tela.
Além dos dados pessoais, o usuário pode também alterar sua senha. Para isso, deve clicar
no link “Editar Senha”, localizado na parte superior direita do formulário, conforme mos-
trado na Figura 5.7.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Digite os novos dados e clique em “Salvar” para atualização ou em “Cancelar” se quiser Figura 5.7
desistir da alteração. Após a edição da senha, os dados são novamente listados em tela. Alteração de senha.
140
l
Saiba mais Contribuindo com conteúdos através do portal
O campo “Tipo de Con-
teúdo” define o tipo de Um usuário devidamente autenticado pelo sistema poderá publicar conteúdos, que serão
conteúdo que está sendo exibidos no portal, mediante aprovação de um usuário com papel de Gerente de Conteúdo
enviado, sendo eles:
no ICD. Os conteúdos podem ser de quatro tipos diferentes: vídeo, áudio, imagem e docu-
vídeo, áudio, imagem ou
documento. Os campos mento. O procedimento de envio é comum para o cadastramento de qualquer um dos
“Título”, “Descrição” e quatro tipos de conteúdo suportados (vídeo, áudio, imagem e documento).
“Palavras-Chave” definem
palavras que dizem Para realizar o envio de um conteúdo, um usuário devidamente autenticado no sistema deve
respeito ao conteúdo que
seguir o seguinte roteiro:
está sendo submetido,
com a finalidade de adi-
11 Selecione a opção “Upload do Menu Principal”;
cionar possibilidades
de busca ao conteúdo. 11 Um formulário de cadastro será exibido em tela, conforme mostrado na Figura 5.8;
Figura 5.9 11 A descrição dos formatos é exibida em tela na cor vermelha, e vai variar de acordo com o
Upload de conteúdo: preenchimento do campo “Tipo de Conteúdo”, da tela de upload;
envio do arquivo.
141
11 Para localizar o arquivo que deseja fazer o upload, clique no botão “Procurar”.
Localize o arquivo e o processo de upload será iniciado automaticamente;
11 Seu conteúdo ficará agora aguardando aprovação para poder ser visualizado no portal
pelos demais usuários;
11 Ao término do upload, o sistema exibirá a tela de “Meus Conteúdos”, que lista todos os
conteúdos já submetidos pelo usuário, com seus respectivos status, que podem ser:
22 Aguardando aprovação;
22 Em processamento;
22 Transcodificando.
Após a aprovação dos conteúdos, esses status de pendências não aparecem mais na tela.
Dessa forma, os conteúdos listados sem status representam conteúdos aprovados e com
visibilidade no portal.
11 A listagem dos conteúdos submetidos pelo usuário será exibida em tela, conformea figura:
Os conteúdos possuem uma abreviação de suas informações, merecendo destaque para o Figura 5.10
status do conteúdo, que, quando pendente, é mostrado em tela em letras na cor vermelha. Conteúdos
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
do Usuário.
Os status de conteúdos pendentes podem assumir os seguintes valores:
11 “Transcodificando”:
142
Submissão de comentários
l Um usuário do portal pode fazer comentários sobre os conteúdos que são apresentados,
Saiba mais desde que ele esteja autenticado, ou seja, tenha feito login no portal. Os passos para enviar
Quando os conte- um comentário são simples:
údos não apresentam
informação de status 11 Efetuar login no sistema;
na cor vermelha junto
com a abreviação de 11 Entrar na página do conteúdo desejado;
suas informações,
11 Se o formulário de envio de comentários não estiver visível, clicar no link “Comentários”
significa que já foram
aprovados e tem visibi- (veja onde fica este link olhando a Figura 5.3);
lidade no portal.
11 Preencher o formulário de envio de comentário: máximo de 255 caracteres;
Depois de concluídos todos os passos, se tudo ocorrer bem, a mensagem “Sua mensagem
passará por aprovação” aparecerá abaixo do formulário.
Todos os comentários devem ser aprovados pelo administrador, antes de serem exibidos
no portal.
Comentários e reviews
Os comentários e reviews são ferramentas que o ICD oferece para que os usuários possam
expressar opiniões sobre os conteúdos.
Todo comentário ou review que é feito sobre um conteúdo passa por uma moderação que
definirá se ele será aprovado ou rejeitado. Quando o comentário ou review é aprovado, ele
será publicado, permitindo a visualização por todos os usuários.
11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: “Base Local”), clicando sobre o
seu nome (primeira coluna da esquerda);
Figura 5.11 11 Uma tela para preenchimento de comentário ou review será exibida
Comentários (Figura 5.12 Adicionando comentário/review).
e reviews.
143
Figura 5.12
Adicionando
comentário/review.
l
Saiba mais
A diferença básica
entre um comentário e
um review é o nível de
detalhamento da infor-
mação. Enquanto um
comentário se refere
a uma opinião pessoal
11 Em seguida preencher o campo “Comentário ou review”; sobre determinado
conteúdo, relatando
11 Clicar em “Adicionar”.
aprovação ou desapro-
Após executar esses procedimentos, o comentário ou review passará pela avaliação da gerência. vação, por exemplo,
um review retrata
Para aprovar ou rejeitar um comentário ou review do conteúdo, é preciso: uma opinião mais
técnica, avaliando-o
11 Acessar o menu principal na opção “Conteúdos do ICD”; sob diversas questões,
podendo conter
11 Em seguida, selecione a opção “Comentários/Reviews”; um título.
Figura 5.14
Rejeição de um
comentário.
144
Para excluir um comentário/review:
Download de conteúdos
O portal oferece download da versão de qualidade padrão de pré-visualização de conteúdos
no ICD. Os passos para efetuar download de um conteúdo são os seguintes:
Figura 5.16
Download de
conteúdo.
145
Figura 5.17
Conteúdos
pendentes
de aprovação.
Figura 5.18
Aprovação
de conteúdo.
146
Figura 5.19
Rejeição de
conteúdo.
Visualização de canais
Os canais representam meios de visualização de uma programação pré-definida no ICD,
para os usuários do portal. Os canais poderão ser de quatro tipos diferentes: Web TV, VoD,
Web Rádio e AoD. O tipo será definido no cadastro do canal no ICD e cada um possuirá uma
finalidade diferente.
11 Um formulário com a listagem dos canais será exibido em tela, conforme a Figura 5.20;
Figura 5.20
Listagem de Canais.
A listagem apresenta os canais, com sua logomarca, nome e tipo (VoD, Web TV,
Web Rádio ou AoD).
147
Visualização de canais VoD e AoD
Na listagem de canais, um clique em um canal do tipo VoD remete à seguinte tela (Figura 5.21
Visualização de canal VoD):
Figura 5.22
Visualização de
Canal Web.
148
Detalhes sobre Canal Web:
11 Na tela onde são listados os usuários, marcar o checkbox “Listar Usuários do Portal”
(vide Figura 5.23 Listagem de Usuários do Portal).
Figura 5.23
Listagem de
usuários do portal.
149
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
150
Roteiro de Atividades 5
Atividade 5.1 – Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD
11 Acesse o sistema ICD;
11 Edite o Espaço Virtual contendo os conteúdos que deseja disponibilizar, clicando no ícone
de edição ( );
Para visualizar conteúdos de apenas um tipo de mídia (vídeo, imagem etc.), altere o filtro
utilizando a barra de menus logo acima da paginação dos conteúdos, selecionando entre
Todos, Vídeos, Áudios, Imagens e Documentos.
Se quiser visualizar conteúdos por categoria, selecione uma no menu “Categorias”, no lado
inferior esquerdo. Também é possível ordenar os conteúdos pelos mais recentes, mais
visualizados, mais baixados e mais comentados utilizando a barra de menus logo acima da
listagem de conteúdos.
11 Informe os dados solicitados no formulário “Criar Conta” e aceite os Termos de Uso do portal;
11 Clique em “Entrar”;
151
Atividade 5.5 – Editando preferências da conta
11 Efetue login no portal, caso não esteja autenticado (utilize a Atividade 4);
22 Clique em “Salvar”.
11 Clique em “Continuar”;
A opção de comentário é exibida por padrão quando o conteúdo é visualizado, mas se não
estiver visível, é possível acessá-la clicando em “Comentários”, logo abaixo da visualização
do conteúdo.
152
Se você estiver tentando baixar um conteúdo que possui restrições de direito autoral, o
botão “Baixar Arquivo” só será exibido depois que você marcar a caixa “Li e estou de acordo
com a licença sob qual este conteúdo está submetido”.
Na aprovação, somente serão exibidos os Espaços Virtuais com permissão para divulgação
de conteúdos para web.
11 A edição dos usuários do Portal são semelhantes as feitas nos usuários do ICD.
153
Atividade 5.14 – Visualizando “Feeds”
Configurando um Espaço Virtual para permitir acesso via feed.
11 Crie um Espaço Virtual com o nome “FEEDS DA WEB” e nele marque a opção
“Divulgar conteúdos deste espaço na web”.
l
Saiba mais
Habilitando um vídeo para publicação via feed.
Em vez de criar um
11 Cadastre um novo conteúdo ou compartilhe algum conteúdo já cadastrado em outro novo Espaço Virtual,
você também pode
Espaço Virtual para algum espaço com o atributo “Divulgar conteúdos deste espaço simplesmente “ligar” o
a web” habilitado; atributo “Divulgar con-
teúdos deste espaço na
11 Visualizando feeds de um Espaço Virtual específico; web” em algum Espaço
Virtual existente.
11 Selecione um Espaço Virtual e visualize sua lista de conteúdos;
11 Na parte superior direita da tela, clique na imagem e uma nova página web será
exibida com os conteúdos.
Devido a uma limitação do Chrome, a página de feeds só será exibida corretamente no Firefox.
11 Abra sua caixa de mensagens de e-mail e verifique se houve algum comunicado sobre a
rejeição das suas contribuições.
154
6
Publicação de canais na web
Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de canais VoD, AoD e Web,
objetivos
conceitos
Gerenciamento de programas; Gerenciamento de canais web; Adição de programas
em canais; Adição de programas em grade de programação e tratamento de conflitos
de horário na grade de programação.
Introdução
A grade de programação gerenciada pelo ICD é constituída por diversos conceitos impor-
tantes, entre os quais podemos citar: canais, programas, edições de programa, grade de
referência e grade de programação.
Um canal pode ser definido como um conjunto de vídeos ou áudios que serão mostrados em
sequência. Para fazer parte de um canal, um vídeo ou áudio deve ter sido cadastrado antes
no ICD e ter uma cópia local (ou seja, não pode ser remoto). Os canais para vídeo são classifi-
cados em dois tipos diferentes, definidos na sua criação: Web TV e VoD (Video on Demand –
Vídeo sob Demanda). Os canais de áudio também são classificados em dois tipos, Web Rádio
e AOD (Audio on Demand – Áudio sob Demanda).
Canais Web TV e Web Rádio são aqueles que possuem uma grade de programação asso-
ciada aos conteúdos do sistema, no qual o fluxo de exibição virá dos vídeos cadastrados de
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
acordo com um horário definido na grade. Já nos canais VoD e AoD será possível montar
uma lista de vídeos ou áudios (playlist) definindo quais os conteúdos e a ordem com que
eles serão exibidos. Nos canais VoD e AoD, o usuário assiste ao primeiro conteúdo assim
que inicia o canal, podendo pular para o próximo conteúdo quando desejar. Já em canais
Web TV e Web Rádio o usuário assiste ao que está programado para o horário em que está
acessando o canal, como na TV ou rádio convencional.
155
um programa e os capítulos da novela seriam as edições do programa. Genericamente, uma
edição pode ser um episódio, um bloco ou um capítulo de um determinado programa.
A grade de referência, como o próprio nome diz, serve de referência para a grade de pro-
gramação. Nela são definidos os horários em que os programas deverão ser exibidos para
um canal Web TV ou Web Rádio. Entretanto, a grade de referência não se associa a nenhum
vídeo do sistema, o que ocorre apenas na grade de programação, que se refere à versão
final exibida no portal. Dessa forma, um canal tem uma grade de referência (genérica) e você
deve associar as edições (vídeos/aúdio) antes do horário previsto para a sua exibição (por
exemplo, na semana anterior).
A Figura 6.1 exibe a interface do módulo de gerência de canais. Vale salientar que tanto
canais VoD/AoD como WebTV/Web Rádio são apresentados nessa interface. Para diferenciá-los,
verifique o tipo na coluna Tipo de geração e Tipo do Canal.
Clique no título
para ordenar
Para localizar um canal por nome, utilize o espaço para pesquisa, localizada no canto Figura 6.1
superior direito da interface, logo acima da paginação, como mostra a Figura 6.1. Ainda Gerenciar
Canais VoD.
pode-se ordenar a lista de canais clicando nos títulos de cada coluna.
11 Clique no botão “Editar” ( ), para inserir um novo título, descrição ou logo no canal
(WebTV). Para editar os mesmos dados em canais do tipo VoD, após clicar em “Editar”,
selecione a aba “Dados Básicos”;
156
11 Para remover o canal, clique no botão “Excluir” ( );
11 Caso haja necessidade, um atalho para o módulo de criação de canais pode ser encon-
trado no canto superior esquerdo da interface através do botão “Novo” ( ).
Figura 6.2 A Figura 6.2 apresenta o campo de pesquisa para conteúdos, a lista de vídeos encontrados
Edição de playlist. no repositório local (vídeos disponíveis), no canto esquerdo; e a lista de vídeos que contém
todos os conteúdos adicionados ao canal (Vídeos do Canal). Para concluir a edição, clique
no botão “Salvar”.
O seguinte passo a passo mostra o roteiro para adicionar conteúdos à playlist, através do
menu “Adicionar Canal”:
157
11 Escolha o tipo de geração VoD, clique em “Salvar” e, em seguida, será exibida a opção de
incluir conteúdos em sua Playlist. Retornando ao cenário da Figura 6.2;
Assim que o usuário clica no botão “Adicionar”, o sistema irá sugerir o redirecionamento Figura 6.3
para a adição de conteúdo à playlist do canal. O procedimento para gerenciar o canal AoD é Adicionando
um Canal VoD.
similar, com apenas a diferença do conteúdo, que é de áudio.
Gerenciamento de programas
Cadastro de um programa
Para cadastrar um novo programa, deve-se realizar o seguinte roteiro:
158
Edição de um programa
Para fazer modificações nas propriedades do programa, pode-se realizar o seguinte roteiro:
Figura 6.5 A tela de edição do programa será exibida e todos os dados poderão ser modificados,
Edição de inclusive a imagem do programa, que será automaticamente substituída se uma nova for
programa.
selecionada. Para removê-la, basta clicar no X ao lado da imagem. Uma pergunta de
confirmação será mostrada como visto na Figura 6.6.
Figura 6.6 Caso a opção “OK” seja escolhida, uma mensagem é exibida informando que a imagem será
Removendo removida apenas quando o botão de Salvar for selecionado, conforme a Figura 6.7.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
a imagem do
programa.
159
Figura 6.7
Ao finalizar todas as alterações, o botão “Salvar” deve ser selecionado, conforme mostrado Removendo
na Figura 6.8. a imagem do
programa.
Figura 6.8
Remoção de um programa Tela de edição
dos dados de um
Um programa pode ser removido do sistema usando o seguinte roteiro: programa.
Figura 6.9
11 Confirme a remoção do programa para excluí-lo do sistema (Figura 6.10). Remoção de
um programa.
160
Figura 6.10 Localização de um programa
Confirmando
remoção de Em qualquer ocasião onde a lista de programas é mostrada, ou seja, sempre que a opção
programa. “Gerenciar Programas” (do menu “Programas”) for acionada, é possível fazer busca automá-
tica para localizar o nome do programa. Essa opção é particularmente útil quando o número
de programas do sistema for muito grande.
Também é possível ordenar as colunas da lista mostrada, bastando clicar sobre o nome da
coluna desejada. Um clique subsequente ordena a coluna em ordem decrescente/crescente
(Figura 6.11).
Clique no nome
para ordenar
161
Na tela de edições, mostrada na Figura 6.13, serão apresentadas as edições já cadastradas Figura 6.12
para o programa selecionado bem como os campos para adição de novas. O título e a mídia Edições de
Programa.
serão obrigatórios e uma pesquisa deverá ser realizada para seleção do vídeo desejado.
Nome do programa
Dados para cadastro da
nova edição de programa
Lista de edições já
cadastradas para o programa
A partir da pesquisa, o vídeo será escolhido pelo clique no ícone “Selecionar”, como Figura 6.13
mostrado na Figura 6.14. Tela de Edições
de Programa.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Figura 6.14
Tela de edições
mostrando a
pesquisa realizada.
162
Figura 6.15 Quando o vídeo é selecionado, ele pode ser removido antes de ser adicionado, para o caso
Tela de remoção de o usuário ter escolhido a mídia errada ou simplesmente quiser modificar. Para excluir,
da mídia escolhida
para edição. bastar clicar no link “Remover”, que é mostrado ao lado do nome do vídeo (Figura 6.15).
163
Na tela de edições serão apresentadas as edições já cadastradas para o programa. O ícone
de “Remover” deverá ser selecionado e a exclusão deverá ser confirmada, como pode ser
visto na Figura 6.18.
Figura 6.18
Tela de remoção
das edições de
um programa.
Gerenciamento de canais
Cadastro de um canal
Nesta seção, mostraremos exemplos envolvendo canais de vídeo. Mas todo o procedimento
é similar para canais de áudio, bastando apenas considerar conteúdos de áudio na seleção
das mídias.
22 Tipo de geração: escolha o tipo de geração o canal (Web TV ou VoD para vídeo;
Web Rádio ou AoD para áudio).
164
Figura 6.19 Após clicar no botão “Adicionar”, o novo canal será salvo e deverá constar na lista de canais.
Tela de Caso seja o cadastro de um canal Web TV, a tela com a lista de canais será mostrada. Caso seja o
cadastramento de
um novo canal. cadastro de um canal VoD, uma mensagem será exibida informando o cadastro bem-sucedido e
questionando se o usuário deseja prosseguir para a adição dos vídeos na playlist daquele canal
ou não (Figura 6.20). Se a opção “Cancelar” for selecionada, a tela de listagem de canais será
exibida. Caso a opção “OK” for escolhida, a tela de inclusão de vídeos na playlist é mostrada.
165
11 Confirme a remoção do canal (Figura 6.22).
Quando a tela de edição do canal surgir, os dados poderão ser modificados e salvos. Depen- Figura 6.23
dendo do tipo de canal, as telas de edição de canal serão diferentes. Se for um canal Web Editar Canal.
TV/Rádio, a edição será como mostrado na Figura 6.24. Se for um canal VoD/AoD, a edição
será como mostrado na Figura 6.25.
166
Na tela de edição dos canais Web serão disponibilizados para modificação apenas os
campos dos dados básicos de um canal: nome, logo e descrição. Para que a modificação seja
aplicada, o botão “Salvar” deverá ser selecionado (Figura 6.24).
Figura 6.24 A tela de edição dos canais VoD/AoD (Figura 6.25) é composta por duas abas. A primeira é
Tela de edição de semelhante à do canal Web e a segunda aba, que será visualizada inicialmente, mostrará a
dados dos
canais Web. edição da playlist do canal. Qualquer alteração realizada em ambas as abas só será armaze-
nada quando o botão “Salvar” for selecionado.
Figura 6.25 O “logo” do canal pode ser removido em todos os tipos de canal. Pressionando o X ao lado
Tela de edição da imagem, uma pergunta de confirmação será realizada como mostrado na Figura 6.26.
de dados dos
canais VoD.
167
Figura 6.26
Removendo o
logo do canal.
Caso a opção “OK” seja escolhida, uma mensagem é exibida, informando que o logo será
removido apenas quando o botão de “Salvar” for selecionado (Figura 6.27).
Figura 6.27
Localizando um canal Mensagem
mostrando que o
Em qualquer ocasião onde a lista de canais é mostrada, ou seja, sempre que a opção logo será removido.
“Gerenciar Canais” (do menu Canais) for acionada, é possível fazer busca automática para
localizar o nome do canal. Essa opção é particularmente útil quando o número de canais do
sistema for muito grande.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Também é possível ordenar as colunas da lista mostrada, bastando clicar sobre o nome da
coluna desejada. Um clique subsequente ordena a coluna em ordem decrescente/crescente
(Figura 6.28).
168
Localiza o canal pelo nome
Clique no título
para ordenar
Figura 6.28
Localizar canal Adição de programas em canais
no sistema.
A adição de programas nos canais pode ser denominada Grade de Referência e só ocorre
nos canais Web TV e Web Rádio. Para acessá-la, pode-se usar o seguinte roteiro:
11 Uma janela pop-up será aberta com a listagem de canais Web TV/Web Rádio cadastrados;
Figura 6.29 Na Figura 6.30 podemos visualizar a tela inicial da grade de referência. Ao escolher um canal
Tela inicial da e selecionar o botão “OK”, a grade será mostrada. Horários disponíveis serão exibidos na cor
grade de referência.
branca enquanto os horários agendados na cor amarela.
Figura 6.30 Para associar um programa a um horário da grade, basta clicar em algum espaço em branco.
Grade de Uma janela será aberta com os dados da seleção já preenchidos e com a opção de selecionar
referência.
um programa, como mostrado na Figura 6.31.
169
O horário sempre virá preenchido com a hora e o minuto mais atual do espaço em branco Figura 6.31
selecionado. Será possível modificá-lo de acordo com o que se desejar, bem como selecionar Agendamento na
grade de referência.
mais de um dia na semana para o agendamento. Não serão permitidos choques de horários
entre os programas.
Caso deseje remover ou modificar um agendamento já criado, basta selecioná-lo. Com isso,
uma janela será aberta com todos os dados preenchidos, como mostrado na Figura 6.32.
O horário será o único campo passível de modificação e para, confirmá-lo basta selecionar o
botão “Salvar”. Para excluir um agendamento, basta selecionar o botão “Remover”.
Figura 6.32
Janela de edição
e remoção do
agendamento na
grade de referência.
11 Uma janela pop-up será aberta com a listagem de canais Web TV/Web Rádio cadastrados;
170
Figura 6.33 Ao escolher um canal e selecionar o botão “OK”, a grade de programação do dia será
Tela de seleção mostrada. Horários disponíveis serão exibidos juntamente com os horários agendados e
da grade de
programação de todos indicando apenas o horário inicial do período. Na Figura 6.34 podemos visualizar a
um canal. tela inicial da grade de programação.
Figura 6.34 Foi definido um esquema de cores para determinar três conotações distintas na progra-
Grade de mação. A cor cinza indica quando o horário encontra-se disponível para definição da
programação
de um canal. programação. O vermelho indica quando o horário já foi definido na grade de referência e
aguarda a inserção de uma edição de programa para associá-lo ao conteúdo em uma data
específica. O verde indica quando o horário está agendado e existe um vídeo (uma edição do
programa) associado ao programa nesse horário.
Figura 6.35
Tela de Para agendar um horário, basta abrir uma aba da programação que não esteja agendada e
agendamento selecionar o botão “Definir Programação”, conforme a Figura 6.35. Abas nas cores cinza e
de um programa. vermelho possuem essa opção.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
171
Uma janela será aberta para o agendamento (Figura 6.36). O horário poderá ser modificado,
contanto que não haja choques na programação. Uma edição de programa deve ser selecio-
nada obrigatoriamente, um comentário poderá ser inserido e um tipo deverá ser definido
(inédito ou reprise).
Para finalizar o agendamento, basta selecionar o botão “Adicionar”. A janela será fechada e a Figura 6.36
nova programação será exibida. Tela de
agendamento
Depois de agendado, para remover um horário da programação, basta abrir a aba deste e da grade de
programação.
clicar no “X”, localizado a direita dos dados da edição, conforme a Figura 6.37.
Para visualizar os dados completos da programação, basta clicar nos “Dados da Edição”, e Figura 6.37
uma janela será exibida (Figura 6.38). Remoção do
agendamento
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
da grade de
programação.
172
Figura 6.38
Informações do
agendamento.
Uma modificação na programação do dia atual não será observada no portal imediata-
mente. Para tanto, esta deverá ser enviada através do botão “Aplicar Alterações”, localizado
à direita da tela, conforme pode ser visto na Figura 6.39.
Figura 6.39
Botão de
‘Aplicar Alterações’.
173
Download de conteúdos da grade
Para realizar o download da grade de programação, basta clicar no botão “Download”,
de acordo com Figura 6.40.
Figura 6.40
Download de
conteúdos
da Grade de
Programação.
Na tela seguinte, caso algum vídeo esteja sob alguma restrição de licença, é necessário
aceitá-la para poder habilitar download. Pode ser feito o download individual clicando no
ícone da coluna de download ou ainda realizar o download de todos os vídeos da grade
clicando no botão “Download de todos os arquivos” (vide Figura 6.41).
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Figura 6.41
Download da grade
de programação.
174
Visualizando a grade de programação através de feeds
Para visualizar os canais nos feeds, basta clicar no botão de feed de acordo com a Figura 6.42.
Figura 6.42
Informações
da grade de
programação
via feeds.
Figura 6.43
Inscrevendo-se nos
feeds do canal.
175
Tratamento de espaços em branco e conflitos de horário
Conflitos entre os agendamentos não serão permitidos, tanto na grade de referência quanto
na grade de programação. Ou seja, o mesmo horário não poderá estar agendado ao mesmo
tempo para mais de um programa ou edição de programa. Quando isso ocorrer, uma men-
sagem será exibida, informando o problema.
A duração do conteúdo deverá ser igual ou inferior à duração do programa, não permitindo
a inclusão da edição. Nos casos em que o conteúdo tiver duração inferior à do programa,
uma mensagem de alerta será exibida na grade de programação mostrando o Tempo
Restante entre esses dois valores. Porém, não será vetada a exibição desse agendamento,
sendo esse tempo restante preenchido como uma “tela preta”.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
176
Roteiro de Atividades 6
Atividade 6.1 – Criando programas
11 Estando autenticado no ICD, clique no menu “Programas” (lado esquerdo), e logo em
seguida em “Adicionar Programa”;
11 Clique em “Adicionar”;
11 Clicando em “Editar” ( ), na coluna Ações, é possível inserir novos dados para título,
diretor, duração, descrição, imagem e produtor do programa;
11 Também é possível encontrar um atalho para criar novos programas clicando no botão
“Novo” ( ), localizado no canto superior esquerdo da lista de programas.
Saiba mais
l será apresentado;
11 Insira no formulário o nome, uma imagem e descrição. Escolha o tipo do canal (Vídeo ou
Para canais do tipo Áudio), o tipo de geração (VoD ou WebTV, para canais de vídeo; e AoD ou Web Rádio para
Web, a inserção de
vídeos ou áudios é canais de aúdio) e clique em “Adicionar”;
realizada através da
11 No caso do tipo de geração VoD/AoD, será exibida a opção de incluir conteúdos em sua
gerência da edição de
grade de programação
Capítulo 6 - Roteiro de Atividades 6
e grade de referência. Playlist. Digite o título do vídeo, clique em “Pesquisar” e utilize o botão de “Inserir” ( )
e “Salvar”.
177
Atividade 6.4 – Gerenciamento de Canais
11 Clique no menu “Canais” e selecione “Gerenciar Canais”. Uma lista de canais será exibida;
Tanto canais VoD/AoD (playlist) quanto Web TV/Rádio serão exibidos na interface.
11 Clique no botão “Editar” ( ), para inserir um novo título, descrição ou logo no canal
(Web). Para editar os mesmos dados em canais do tipo VoD/AoD, após clicar em “Editar”,
selecione a aba “Dados Básicos”;
11 Uma nova janela será exibida para escolha contendo programa, hora e dias em que o
programa deve ser apresentado;
11 Uma lista de informações sobre atividades nos canais do tipo Web TV/Web Rádio
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
é apresentada;
11 Além de exibir nome, usuário que executou a atividade e datas, a coluna Status representa
o andamento da atividade que podem ser: Concluído, OK (zero), Espera (um) e Erro (dois);
178
Caso Prático 4 – Publicação de conteúdos na web
Montar uma grade de programação
11 Crie um canal com grade de programação contendo apenas conteúdos recebidos como
contribuição da rede. Ou seja, aqueles conteúdos armazenados na pasta “Contribuições
Recebidas”. Crie pelo menos um programa na grade;
179
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
180
7
Comunicação entre Usuários,
Relatórios e Auditoria
Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de avisos aos usuários; Conhecer
objetivos
conceitos
Gerenciamento de avisos aos usuários do ICD; Chat entre usuários locais e remotos;
Envio de mensagens; Registro das atividades dos usuários; Auditoria e relatórios.
181
Adicionando um aviso
É possível adicionar um aviso da seguinte maneira:
A lista de avisos cadastrados no sistema será apresentada, conforme mostrado na Figura 7.2
Gerenciando os avisos do sistema.
Visualizar
Editar
Excluir
Clique no botão “Novo”, conforme mostrado na Figura 7.2 Gerenciando os avisos do Figura 7.2
sistema. Será exibida um tela solicitando os dados do novo aviso. Preencha-os e clique Gerenciando os
avisos do sistema.
em “Adicionar” (Figura 7.3).
Figura 7.3
Adicionando um
aviso do sistema.
O aviso será cadastrado e a listagem de avisos será novamente exibida. Esse aviso poderá
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
182
Editando um aviso
11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal e depois selecione a opção “Avisos”;
11 Localize o aviso que deseja editar na listagem e clique no ícone “Editar”, conforme a
Figura 7.2 Gerenciando os avisos do sistema;
11 Será exibida a tela de edição do aviso. Altere os dados que deseja e clique em “Salvar”
(Figura 7.4 Editando um aviso do sistema).
11 Será preciso confirmar a remoção. Se realmente quiser remover o aviso, clique em “Sim”,
conforme a figura:
11 Uma tela com os detalhes do aviso será exibida, conforme mostrado na Figura 7.6.
183
Figura 7.6
Conversando com outros usuários através de chat Visualizando os
detalhes de um
Para conversar com outro usuário online usando o chat, siga o seguinte roteiro: aviso do sistema.
11 A lista dos usuários locais e remotos deve aparecer (no formato Login – Associada);
11 Encontre um usuário que esteja on-line, o que pode ser feito localizando um círculo verde
do lado esquerdo do nome do usuário. A localização do usuário pode ser feita de diversas
formas: por nome, por papel ou por associada, como mostrado na Figura 7.7.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Figura 7.7
Formas de seleção
de usuários no
chat: por Nome,
por Papel e por
Associada.
11 Um guia deve se abrir do lado direito, com o nome do parceiro (vide Figura 7.8);
11 A mensagem deve ser transportada para a parte superior. Nesse momento, o parceiro
recebe a mensagem;
184
Figura 7.8 Enviando e recebendo mensagens
Conversando
on-line no Chat. O ICD possui dois mecanismos de comunicação entre usuários: síncrona e assíncrona.
Comunicação assíncrona significa que se um usuário “A” enviar uma mensagem para outro
usuário “B”, essa mensagem será transferida para a caixa postal de “B” para ser lida quando
“B” estiver “online”. Isso é semelhante a um sistema de e-mail.
Figura 7.9
Sistema de
mensagens e chat
do ICD.
185
Enviando mensagem assíncrona
Para enviar uma mensagem assíncrona, siga o seguinte roteiro:
11 A lista dos usuários locais e remotos deve aparecer (no formato LOGIN – NODE) na aba
“Nome”, filtrada por papéis na aba “Papel” e por associadas na aba “Associada”;
11 Selecione o usuário com quem deseja conversar e clique uma vez na imagem
(envelope de mensagem), conforme ilustrado na Figura 7.10;
11 Clique no botão “Enviar”. Uma janela deve aparecer indicando o envio da mensagem.
Clique no botão “OK”.
186
Figura 7.11
Procedimento
para leitura
de mensagem
assíncrona.
187
A página de auditoria conta com variados filtros que permitem o refinamento da pesquisa. Figura 7.12
O usuário pode especificar o tipo de procura: por ações de usuário, avisos ou erros do sistema. Tela de auditoria
do sistema.
As associadas também poderão ser selecionadas com a finalidade de filtrar registros.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 Ações: especifica quais tipos de ação devem ser rastreadas pela pesquisa dos registros
armazenados em log;
11 Ações no Espaço Virtual: especifica que tipos de ações realizadas em Espaços Virtuais
devem ser rastreadas pela pesquisa dos registros armazenados em log;
11 Ações no Conteúdo: especifica que tipos de ações realizadas em Espaços Virtuais devem
ser rastreadas pela pesquisa dos registros armazenados em log.
188
Todos os filtros são opcionais; dessa forma, para uma consulta geral no sistema de logs
basta acessar a tela e clicar em “Buscar”.
Relatórios
Os relatórios do sistema permitem a visualização de informações sumarizadas sobre o uso
dos conteúdos, sobre a atividades dos usuários e sobre a utilização das funcionalidades do
sistema. Os relatórios são agrupados, portanto, em três categorias:
11 Relatório de Conteúdos;
22 Veiculação de Conteúdos;
22 Uso de Conteúdo;
22 Uso de Relatórios;
22 Uso de Auditoria;
22 Uso de Mensagens;
22 Uso do Chat.
189
Exibir relatório na tela Disponibilizar relatório em PDF
11 Relatório de Visão Geral: O Relatório de Visão Geral mostra todos os relatórios de conte-
údos agrupados em um só documento.
190
Relatório de Atividades dos Usuários
A opção do menu “Relatórios” > “Relatório de Atividades dos Usuários” agrupa relatórios que
contêm informações sobre interações de usuários com o sistema.
11 Relatório de Uso de Conteúdo: exibe uma tabela e um gráfico em barra com a quanti-
dade de ações realizadas nos conteúdos da associada. As ações possíveis são: comparti-
lhamento, preview, atualização, cadastramento e download de conteúdo;
11 Relatório de Uso de Espaço Virtual: exibe uma tabela e um gráfico em barra com a
quantidade de ações realizadas nos Espaços Virtuais da associada. As ações possíveis
são: Listagem local, Listagem de todos os Espaços Virtuais, adição, edição e remoção de
Espaços Virtuais locais;
11 Relatório de Uso do Chat: exibe uma tabela e um gráfico em barra informando a quan-
11 “Adicionar”.
191
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
192
Roteiro de Atividades 7
Atividade 7.1 – Trocando mensagens on-line com usuários
11 Selecione o menu “Mensagens e Chat”;
11 Selecione um usuário que esteja on-line (círculo verde ao lado do login exibido
na listagem de usuários do chat);
11 Quando o parceiro responder a sua mensagem, um som será tocado e a mensagem exibida.
11 Selecione o usuário para quem deseja enviar uma mensagem assíncrona e clique uma vez
11 Clique no botão “Enviar”. Uma janela deve aparecer indicando o envio da mensagem.
Clique no botão “OK”;
11 Usando a interface do ICD, extraia informações diversas sobre as atividades dos usuários.
193
Atividade 7.5 – Visualizando e salvando um relatório em PDF
Visualizando o relatório de uso de conteúdos:
11 Uma nova aba será aberta no seu navegador com a exibição do PDF;
11 Clique no botão “Novo”. Será exibida um tela solicitando os dados do novo “Aviso”;
194
8
Backups, Comunicação com Aplicações
Externas e Suporte a Storages
Conhecer as tecnologias usadas no desenvolvimento do ICD; Aprender os proce-
objetivos
conceitos
Tecnologias usadas no desenvolvimento do ICD; Procedimentos de instalação, manutenção
do sistema, backup, exportação de dados, comunicação com outras aplicações e suporte.
MA
PA
BA
BSB
Conexões e circuitos
DDDM
10 Gigabits SP RJ
2,5 Gigabits
PINS
34 Megabits
16 Megabits
4 Megabits
Digitalizador Roteador
Figura 8.1 de conteúdo
Esquema de
interconexão dos Switch
equipamentos do
Serviço ICD dentro Repositório
da associada. de Conteúdo
195
O papel do repositório é armazenar fisicamente os conteúdos audiovisuais, mudar formatos
de codificação e enviar e/ou receber dados para/de outros repositórios. Além disso, o repo-
sitório deve prover uma interface cliente para o usuário final, na qual poderá dispor de todas
as funcionalidades do serviço.
Base de Dados: PostgreSQL (ou qualquer outro que siga o padrão ANSI);
Pacotes e aplicações utilizados pelo ICD: dialog; red5; eclipse (apenas para máquinas de
desenvolvimento); pgadmin3 (apenas para máquinas de desenvolvimento); sun-java6-jdk; java-
-package; sun-java6-jre; sun-java6-plugin; sun-java6-fonts; nmap; postfix; openssh-server; vim;
rssh; ant1.8 ou ant; postgresql-8.4 ou postgresql-8.3; vlc; flashplugin-installer; imagemagick;
mediainfo; youtube-dl; pgadmin3; flvtool2; ntp; ntpdate; FFMPEG 1.2; Glassfishv2; JDVoD v3.
Procedimento de instalação
A instalação do ICD pode ser realizada através da utilização da ISO ICDBuntu, que é uma
imagem ISO do Ubuntu especialmente configurada para o ICD.
Ubuntu Server versão 12.04 LTS, que chamamos de ICDBuntu. Entre em contato e obtenha a
ISO (imagem para gravação de um DVD) e o tutorial de instalação.
Depois de instalado o ICD, siga as instruções adiante para configurá-lo e iniciar sua operação. l
Saiba mais
Manutenção do sistema Para obter a ISO
11 Backup da base de dados (Metadados); ICDBuntu e um guia de
instalação, entre em
11 Backup de conteúdos; contato com a RNP ou
com a Dynavideo, nos
11 Exportação/Importação de dados; seguintes endereços
eletrônicos:
11 Configurações de storages;
icd@rnp.br ou
11 Visualização de log do serviço. icd@dynavideo.com.br.
196
Backup do banco de dados (Metadados)
Responsabilidade do administrador do domínio, deve-se utilizar o script dump.sh, localizado em
“/usr/local/itvp/script/dump_icd/dump_icd.sh” na máquina repositório. Esse script faz o backup
do banco de dados e armazena-o no diretório de conteúdos do ICD de cada repositório. Ele
também serve para acessar todos os repositórios do domínio para fazer o backup do banco de
dados e salvá-lo no(s) servidor(es) Mestre(s), além de efetuar a restauração do backup.
Exportação/importação de dados
A opção exportação/importação de dados está disponível na interface do usuário. Podendo
ser acessado nas telas de listagem de Espaços Virtuais, usuários e conteúdos, através
do botão “Importar/exportar”, que se encontra na barra logo abaixo do título da seção.
Essa função é útil para efetuar migração de dados entre associadas. Pode ser usada para
importar/exportar: Espaços Virtuais, conteúdos e usuários.
Configuração de storages
Na interface da aplicação ICD, é possível configurar vários diretórios ou partições para arma-
zenar os conteúdos e onde devem ser definidas as prioridades de cada diretório.
Um storage existente na instituição com permissão de gravação pode ser mapeado para um
diretório da máquina repositório onde o ICD está instalado (vide Figura 8.2).
/ home contents
Infraestrutura de rede Local
usr
Storages na instituição
bin
Repositório ICD
mnt storage1
opt storage2
Figura 8.2 Depois de mapear o storage em um diretório, deve-se cadastrar os diretórios no ICD através
Mapeamento de da opção “Repositórios” no item “Configurações” do menu principal. A tela resultante é
storages para
diretórios no mostrada na Figura 8.3.
nível do Sistema
Operacional.
197
Figura 8.3
Os repositórios serão usados de acordo com a prioridade (prioridade 1 é a maior). Mapeamento de
O repositório marcado na coluna “Padrão” é o que está sendo usado para armazenar os storages para
conteúdos no momento. Caso o espaço esgote na partição atual, haverá o chaveamento diretórios no nível a
aplicação ICD.
automático para a próxima (caso exista), segundo a prioridade.
198
Configurando o acesso para servidores externos
Para um servidor externo se comunicar à aplicação é necessário cadastrá-lo. Deve-se
informar o identificador, a chave pública e quais permissões ele possuirá.
22 Enviar conteúdo ao MAM: enviar conteúdos para algum Media Asset Manager (MAM)
que esteja integrado ao ICD;
22 Listar conteúdos associados ao MAM: listar conteúdos que foram enviados a algum
MAM pelo ICD;
22 Listar conteúdos públicos: exibir os conteúdos que foram marcados como públicos
dentro da aplicação ICD;
22 Listar tickets: listar os tickets registrados no sistema. Um ticket identifica uma requi-
sição de comunicação realizada, onde é possível acompanhar o andamento do processo;
199
Contas para comunicação com YouTube
É possível configurar múltiplas contas para enviar conteúdos para o YouTube.
11 Nome da conta: nome que será utilizado para identificar a conta. Será o nome exibido
quando o usuário precisar selecionar para qual conta vai enviar um vídeo do sistema;
11 Chave do Desenvolvedor: código gerado pelo YouTube que libera a utilização da conta
para o recebimento de vídeos de sites externos. Para obter esse código, deve-se acessar
o seguinte endereço: https://code.google.com/apis/youtube/dashboard, autenticando-se
com a respectiva conta.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
200
Roteiro de Atividades 8
Atividade 8.1 – Backup de conteúdos
Abra uma janeja de comandos do Shell (um terminal). Usando o terminal, entre no diretório
de conteúdos usando o seguinte comando:
cd /home/icdupload/icdcontent
11 Conecte uma mídia externa formatada como FAT (exemplo: um pen drive ou HD externo)
na máquina repositório e em seguida digite os seguintes comandos:
mkdir /mnt/backup
O caminho nem sempre será “/dev/sdb1”, variando de acordo com o tipo de disco
(IDE ou Sata) e do número de partições existentes.
cp * /mnt/backup
11 Aguarde o fim da operação e em seguida remova a partição com o seguinte comando:
umount/dev/sdb1
22 Selecione o arquivo exportado pelo sistema para que seja importado – XML ou ZIP.
11 Exportar Usuários:
11 Importar Usuários:
22 Selecione o arquivo exportado pelo sistema para que seja importado – XML ou ZIP.
201
Atividade 8.3 – Configurando os Storages
11 Cadastrando um novo storage:
11 Mudança de prioridade:
11 Será solicitado que você realize o login no YouTube. Se você ainda não tem uma conta no
YouTube, acesse o link http://www.youtube.com/create_account para criar uma conta e
depois execute esta atividade a partir do primeiro passo;
11 Clique no botão “New Product” ou “Novo Produto”. Depois, informe um nome para o Figura 8.5
produto e, em seguida, clique no botão “Save” ou “Salvar”. Será gerada a chave de Copiando a chave
do desenvolvedor
desenvolvedor, conforme mostrado na Figura 8.5. Copie-a para cadastrá-la no ICD. do YouTube.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
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Atividade 8.5 – Cadastrando a conta do YouTube no ICD
11 Acesse o ICD com o login de admin ou com o login de um usuário que possua o papel de
“Administrador de Configuração”;
11 Clique no botão “Novo” para cadastrar uma nova conta de comunicação com o YouTube;
Atenção: se a senha da conta de acesso ao YouTube for alterada, será preciso atualizá-la
no ICD; caso contrário, não será possível exportar conteúdos para o YouTube.
Figura 8.6
Cadastrando
uma conta de
comunicação com
o YouTube no ICD.
Pronto! A conta está cadastrada. Quando for exportar um conteúdo para o YouTube,
basta selecionar a conta recém-criada.
Capítulo 8 - Roteiro de Atividades 8
203
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
204
Bibliografia
11 WAGGONER, Ben. Compression for great video and audio: master tips and
common sense. 2° Edition. Focal Press. Oxford, United Kingdom. 2009.
11 LIU, Jia. Metadata and its applications in the digital libraty: approaches and
pratices. 1° Edition. Libraries Unlimited. Westport, Connecticut, US. 2007.
205
Engenharia Reversa de Código Malicioso
206
Equipe Empresa Dynavideo Uma empresa que atua com
foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos
Digitais, TV Digital, soluções desafiadoras.
ISBN 978-85-63630-42-1
9 788563 630421