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Plataforma de

Intercâmbio de
Conteúdos
Digitais
Dênio Mariz Timóteo de Sousa
Diego Ernesto Rosa Pessoa
Aécio dos Santos Pires
Rafaell Pinheiro Sousa
Juliana Maia Leite
Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos
Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior
Jose Fernando Santos de Carvalho
Diénert de Alencar Vieira
Ygor Oliveira de Carvalho
A RNP – Rede Nacional de Ensino
e Pesquisa – é qualificada como
uma Organização Social (OS),
sendo ligada ao Ministério da
Ciência, Tecnologia e Inovação
(MCTI) e responsável pelo
Programa Interministerial RNP,
que conta com a participação dos
ministérios da Educação (MEC), da
Saúde (MS) e da Cultura (MinC).
Pioneira no acesso à Internet no
Brasil, a RNP planeja e mantém a
rede Ipê, a rede óptica nacional
acadêmica de alto desempenho.
Com Pontos de Presença nas
27 unidades da federação, a rede
tem mais de 800 instituições
conectadas. São aproximadamente
3,5 milhões de usuários usufruindo
de uma infraestrutura de redes
avançadas para comunicação,
computação e experimentação,
que contribui para a integração
entre o sistema de Ciência e
Tecnologia, Educação Superior,
Saúde e Cultura.

Ministério da
Cultura

Ministério da
Saúde

Ministério da
Educação

Ministério da
Ciência, Tecnologia
e Inovação
Plataforma de
Intercâmbio de
Conteúdos
Digitais
Dênio Mariz Timóteo de Sousa
Diego Ernesto Rosa Pessoa
Aécio dos Santos Pires
Rafaell Pinheiro Sousa
Juliana Maia Leite
Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos
Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior
Jose Fernando Santos de Carvalho
Diénert de Alencar Vieira
Ygor Oliveira de Carvalho
Plataforma de
Intercâmbio de
Conteúdos
Digitais
Dênio Mariz Timóteo de Sousa
Diego Ernesto Rosa Pessoa
Aécio dos Santos Pire
Rafaell Pinheiro Sousa
Juliana Maia Leite
Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos
Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior
Jose Fernando Santos de Carvalho
Diénert de Alencar Vieira
Ygor Oliveira de Carvalho

Rio de Janeiro
Escola Superior de Redes
2014
Copyright © 2014 – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP
Rua Lauro Müller, 116 sala 1103
22290-906 Rio de Janeiro, RJ

Diretor Geral
Nelson Simões

Diretor de Serviços e Soluções


José Luiz Ribeiro Filho

Escola Superior de Redes


Coordenação
Luiz Coelho

Revisão
Lincoln da Mata

Edição
Pedro Sangirardi

Equipe ESR (em ordem alfabética)


Adriana Pierro, Celia Maciel, Cristiane Oliveira, Derlinéa Miranda, Edson Kowask, Elimária
Barbosa, Lourdes Soncin, Luciana Batista, Luiz Carlos Lobato, Renato Duarte e Yve Abel Marcial.

Capa, projeto visual e diagramação


Tecnodesign

Equipe de Elaboração
Dynavideo

Versão
1.3.1

Este material didático foi elaborado com fins educacionais. Solicitamos que qualquer erro encon-
trado ou dúvida com relação ao material ou seu uso seja enviado para a equipe de elaboração de
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Escola Superior de Redes
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22290-906 Rio de Janeiro, RJ
http://esr.rnp.br
info@esr.rnp.br

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


P716 Plataforma de intercambio de conteúdo digital / Dênio Mariz Timóteo Sousa ... [et. al].
– 1. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2014..
224 p. : il. ; 28 cm.

Bibliografia: p. 201.
ISBN 978-85-63630-42-1

1. Gerenciamento de conteúdo digital. 2. Intercâmbio de Conteúdos. 3. Gestão de ativos


digitais (DAM). 4. Gestão de ativos de mídia (MAM). I. Sousa, Dênio Mariz Timóteo. II. Titulo.

CDD 004.41

Esta obra é distribuída sob a licença

Creative Commons: Atribuição e Uso Não-Comercial 2.5 Brasil


Sumário

Escola Superior de Redes

A metodologia da ESR xiii

Sobre o curso  xiv

A quem se destina xiv

Convenções utilizadas neste livro xv

Permissões de uso xv

Reconhecimentos xvi

Sobre os autores xvi

1. Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais


Ativo digital 19

Gerenciamento de Ativos Digitais 20

Codificação de mídias digitais 20

Formatos de conteúdos digitais 20

MPEG-1 Part 2 20

MPEG-1 Part 3, MPEG-2 Part 3 21

MPEG-2 21

MPEG-4 21

MPEG-4 part 2 21

MPEG-4 part 10 (H.264) 21

Introdução à plataforma de Intercâmbio de Conteúdo Digital (ICD) 22

Vantagens em utilizar a plataforma ICD 23

Os conceitos de Domínio e Nó 24

Os conceitos de Mestre e Repositório 25

iii
Os Espaços Virtuais 25

Portal de Mídias Público 26

Funcionalidades do ICD 26

Operações intra-nó 27

Operações intra-domínio (inter-nó) 27

Segurança 27

Usuários e papéis 27

Transferência de Arquivos Otimizada 28

Formatos de conteúdo suportados 28

Conhecendo a interface do sistema 29

Suporte da plataforma ICD 31

Casos de sucesso 32

ITVRP 32

ITVU 34

ITVE 35

RITU 36

ICD-RUTE 36

Roteiro de Atividades 1 39

Atividade 1.1 – Primeiro login no sistema 39

Atividade 1.2 – Explorando a página inicial do sistema 39

Atividade 1.3 – Editando as preferências do usuário 39

Atividade 1.4 – Alterando a senha do usuário 40

Atividade 1.5 – Utilizando o recurso de recuperação de senhas 40

Atividade 1.6 – Utilizando a Ajuda on-line 40

2. O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais


Introdução 43

Papéis e permissões 43

Gerenciando usuários 44

Listando usuários 44

Criando usuários 45

Editando as Preferências do Usuário 46

Gerenciando a própria senha de acesso 46

Editando informações dos usuários 46

iv
Excluindo usuários 47

Localizando usuários 48

Gerenciando usuários do portal 49

Agrupando usuários por papéis 49

Grupo de usuários 49

Moderando as solicitações de cadastro de usuários 50

Aprovando uma solicitação de cadastro 51

Rejeitando uma solicitação de cadastro 52

Cadastrando um grupo de papéis 52

Editando e removendo grupos de papéis existentes 53

Esqueceu a senha? 53

Alterando idiomas (internacionalização) 54

Alterando nível de ajuda 54

Gerenciando Espaços Virtuais 54

Criando Espaços Virtuais 55

Ajustando Permissões de Espaços Virtuais 56

Criando ações e mensagens de aviso para usuários 59

Criando um Espaço Virtual Privado 60

Criando um Espaço Virtual Compartilhado para o domínio 60

Criando um Espaço Virtual Público para a web 61

Localizando Espaços Virtuais 61

A Hierarquia de Espaços Virtuais 62

Visualizando subespaços virtuais 62

Criando um subespaço virtual 63

Editando um subespaço virtual 64

Removendo um subespaço virtual 65

Roteiro de Atividades 2 67

Atividade 2.1 – Adicionando um usuário 67

Atividade 2.2 – Ajustando preferências do seu próprio usuário (senha) 67

Atividade 2.3 – Adicionando um usuário “Produtor de Conteúdo Externo” 68

Atividade 2.4 – Criando um Espaço Virtual “Privado” 68

Atividade 2.5 – Criando um Espaço Virtual “Compartilhado” 68

Atividade 2.6 – Criando um Espaço Virtual “Público” 69

Atividade 2.7 – Criando um Espaço Virtual com acesso individual para um usuário 69

v
3. Gerenciamento de Conteúdos Locais
Adicionando conteúdos na plataforma 71

Upload de conteúdo 72

Upload direto de um arquivo a partir do computador 73

Seleção de arquivo do servidor 74

Captura de vídeo a partir de dispositivos externos  75

Galeria/Coleção 77

Metadados e extensões 79

Vídeo 79

Áudio 79

Imagem 80

Aplicação Ginga 80

Documento 81

Alterando os metadados de um conteúdo 81

Removendo conteúdos 82

Remoção automática de conteúdos 84

Lidando com Coleções 84

Criação da coleção 85

Edição da coleção 85

Visualização da coleção 85

Adicionando através do menu de Opções 87

Lidando com galerias 88

Busca por Conteúdos Locais 91

Visualizando os uploads realizados 91

Envio em lote 93

Download de Conteúdo Local (“salvar como”) 95

Restrições de direitos autorais 96

Visualizando Conteúdos Locais 98

Copiando conteúdos localmente 100

Movendo conteúdos localmente 100

Transcodificando para outros formatos e alterando a imagem que representa o conteúdo


de vídeo 101

Enviando vídeos para o YouTube 103

Avaliação de conteúdos (ratings) 104

vi
Publicação no PortalICDi 104

Novos conteúdos 104

Conteúdos já existentes 105

Comentários e reviews 106

Nuvem de tags 107

Recomendação de conteúdos  107

Decupagem de vídeos 108

Descrição dos recursos da decupagem 109

Criação de decupagens 111

Seleção do início de apresentação do vídeo 112

Edição de decupagem 112

Visualização de decupagem 112

Exclusão de decupagem 112

Filtro de decupagens 113

Download de trechos de decupagens 113

Extração e corte de áudio 114

Roteiro de Atividades 3 117

Atividade 1 – Cadastrando conteúdos 117

Atividade 2 – Editando informações de conteúdos cadastrados 118

Atividade 3 – Compartilhando conteúdo localmente 118

Atividade 4 – Removendo um conteúdo local 118

Atividade 5 – Visualizando conteúdos locais 119

Atividade 6 – Download de conteúdos locais 119

Atividade 7 – Decupagem de vídeo 120

Atividade 8 – Extraindo um trecho de um vídeo existente 122

Caso Prático 1 – Lidando com contribuições de produtores externos 122

4. Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós


Acessando Conteúdos Remotos 123

Visualizando conteúdos remotos 124

Compartilhando conteúdos 124

Compartilhamento em lote 126

Transferência de conteúdos remotos 127

Busca avançada de conteúdos 128

vii
Roteiro de Atividades 4 131

Atividade 4.1 – Compartilhando conteúdo remotamente 131

Atividade 4.2 – Removendo um conteúdo com réplicas remotas 132

Atividade 4.3 – Visualizando conteúdos remotos 132

Atividade 4.4 – Download de conteúdos remotos 132

Caso Prático 2 – Montando um ambiente de colaboração em rede 133

5. O Portal de Mídias Público


Introdução 135

Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD 136

Apresentação da interface do portal 136

Disponibilizando feeds e conteúdos no portal 137

Visualização de conteúdos 138

Inscrição de usuários 139

Autenticação 139

Edição das preferências de conta 139

Visualizando dados da conta 139

Editando dados da conta 140

Contribuindo com conteúdos através do portal 141

Visualização de conteúdos submetidos 142

Submissão de comentários 143

Comentários e reviews 143

Download de conteúdos 145

Gerenciamento de conteúdos enviados pelo portal 145

Acessando os conteúdos enviados ao portal 145

Aprovando conteúdos enviados ao portal 146

Rejeitando conteúdos enviados ao portal 146

Visualização de canais 147

Visualização de canais VoD e AoD 148

Visualização de canais Web 148

Controle dos usuários do portal 149

Roteiro de Atividades 5 151

Atividade 5.1 – Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD 151

Atividade 5.2 – Visualização de conteúdo 151

viii
Atividade 5.3 – Inscrição de usuários 151

Atividade 5.4 – Autenticação 151

Atividade 5.5 – Editando preferências da conta 152

Atividade 5.6 – Envio de conteúdos 152

Atividade 5.7 – Visualização dos conteúdos submetidos 152

Atividade 5.8 – Submissão de comentários 152

Atividade 5.9 – Download de conteúdos 152

Atividade 5.10 – Moderação de conteúdos enviados pelo portal 153

Atividade 5.11 – Visualização de canais VoD 153

Atividade 5.12 – Visualização de canais Web 153

Atividade 5.13 – Controle de usuários do portal 153

Atividade 5.14 – Visualizando “Feeds” 154

Caso Prático 3 – Recebendo contribuições dos internautas 154

6. Publicação de canais na web


Introdução 155

Gerenciamento de Canais VoD e AoD (Playlist) 156

Adição de conteúdos a um canal VoD e AoD 157

Gerenciamento de programas 158

Cadastro de um programa 158

Edição de um programa 159

Remoção de um programa 160

Localização de um programa 161

Criação de edições de programas 161

Cadastro de uma edição de programa 161

Remoção de uma edição de programa 163

Gerenciamento de canais 164

Cadastro de um canal 164

Remoção de um canal 165

Edição de um canal 166

Localizando um canal 168

Adição de programas em canais 169

Adição de edições de programas na grade de programação 170

Download de conteúdos da grade 174

Visualizando a grade de programação através de feeds 175

Tratamento de espaços em branco e conflitos de horário 176

ix
Roteiro de Atividades 6 177

Atividade 6.1 – Criando programas 177

Atividade 6.2 – Gerenciando programas 177

Atividade 6.3 – Adicionando canais 177

Atividade 6.4 – Gerenciamento de Canais 178

Atividade 6.5 – Edição da grade de programação 178

Atividade 6.6 – Edição de programas na Grade de Referências 178

Atividade 7 – Utilizando o Histórico de envio de Programação 178

Caso Prático 4 – Publicação de conteúdos na web 179

7. Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria


Avisos do ICD para os usuários 181

Adicionando um aviso 182

Editando um aviso 183

Removendo um aviso 183

Visualizando um aviso 183

Conversando com outros usuários através de chat 184

Enviando e recebendo mensagens 185

Enviando mensagem assíncrona 186

Lendo uma mensagem assíncrona 186

Registro de atividades dos usuários: auditoria 187

Consultando registro de atividades realizadas 187

Relatórios 189

Relatório de conteúdos 190

Relatório de Atividades dos Usuários 191

Relatório de Funcionalidades Mais Utilizadas 191

Exibição de relatórios em PDF 191

Roteiro de Atividades 7 193

Atividade 7.1 – Trocando mensagens on-line com usuários 193

Atividade 7.2 – Trocando mensagens off-line com usuários 193

Atividade 7.3 – Acessando a Auditoria 193

Atividade 7.4 – Visualizando os relatórios 193

Atividade 7.5 – Visualizando e salvando um relatório em PDF 194

Atividade 7.6 – Comunicação do sistema para usuários 194

x
8. Backups, Comunicação com Aplicações Externas e Suporte a Storages
Tecnologias e aplicativos utilizados no ICD 195

Tecnologias e aplicativos utilizados no ICD 196

Procedimento de instalação 196

Manutenção do sistema 196

Backup do banco de dados (Metadados) 197

Backup dos conteúdos locais 197

Exportação/importação de dados 197

Configuração de storages 197

Visualização de log do serviço 198

Comunicação com aplicações externas 198

Configuração de servidores para comunicação via Web Services 198

Configurando o acesso para servidores externos 199

Contas para comunicação com YouTube 200

Roteiro de Atividades 8 201

Atividade 8.1 – Backup de conteúdos 201

Atividade 8.2 – Exportação e Importação de dados 201

Atividade 8.3 – Configurando os Storages 202

Atividade 8.4 – Obtendo a chave de desenvolvedor do YouTube 202

Atividade 8.5 – Cadastrando a conta do YouTube no ICD 203

Bibliografia  205

xi
xii
Escola Superior de Redes
A Escola Superior de Redes (ESR) é a unidade da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
(RNP) responsável pela disseminação do conhecimento em Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC).

A ESR nasce com a proposta de ser a formadora e disseminadora de competências em


TIC para o corpo técnico-administrativo das universidades federais, escolas técnicas e
unidades federais de pesquisa. Sua missão fundamental é realizar a capacitação técnica
do corpo funcional das organizações usuárias da RNP, para o exercício de competências
aplicáveis ao uso eficaz e eficiente das TIC.

A ESR oferece dezenas de cursos distribuídos nas áreas temáticas: Administração e Projeto
de Redes, Administração de Sistemas, Segurança, Mídias de Suporte à Colaboração Digital
e Governança de TI.

A ESR também participa de diversos projetos de interesse público, como a elaboração e


execução de planos de capacitação para formação de multiplicadores para projetos edu-
cacionais como: formação no uso da conferência web para a Universidade Aberta do Brasil
(UAB), formação do suporte técnico de laboratórios do Proinfo e criação de um conjunto de
cartilhas sobre redes sem fio para o programa Um Computador por Aluno (UCA).

A metodologia da ESR
A filosofia pedagógica e a metodologia que orienta a realização dos cursos da ESR é
baseada na aprendizagem como construção do conhecimento por meio da resolução de
problemas típicos da realidade do profissional em formação.

Os resultados obtidos em cursos de natureza teórico-prática são otimizados se o instrutor,


auxiliado pelo material didático usado, atuar não apenas como expositor de conceitos e
informações, mas principalmente como orientador do aluno na execução de atividades
contextualizadas nas situações do cotidiano profissional.

A aprendizagem é entendida como a resposta do aluno ao desafio de situações-problema


semelhantes às que são encontradas na prática profissional, que são superadas por meio
de análise, síntese, julgamento, pensamento crítico e construção de hipóteses para a reso-
lução do problema, em abordagem orientada ao desenvolvimento de competências.

Dessa forma, o instrutor tem participação ativa e dialógica como orientador do aluno para
as atividades em laboratório. Até mesmo a apresentação da teoria no início da sessão de
aprendizagem não é considerada uma simples exposição de conceitos e informações.
O instrutor busca incentivar a participação dos alunos continuamente.

xiii
As sessões de aprendizagem onde se dão a apresentação dos conteúdos e a realização das
atividades práticas têm formato presencial e essencialmente prático, utilizando técnicas
de estudo dirigido individual, trabalho em equipe e práticas orientadas para o contexto de
atuação do futuro especialista que se quer formar.

As sessões de aprendizagem desenvolvem-se em três etapas, com predominância de


tempo para as atividades práticas, conforme descrição a seguir:

Primeira etapa: apresentação da teoria e esclarecimento de dúvidas (de 60 a 90 minutos).


O instrutor apresenta, de maneira sintética, os conceitos teóricos correspondentes ao tema
da sessão de aprendizagem, com auxílio de slides em formato PowerPoint. O instrutor
levanta questões sobre o conteúdo dos slides em vez de apenas apresentá-los, convidando
a turma à reflexão e participação. Isso evita que as apresentações sejam monótonas e que
o aluno se coloque em posição de passividade, o que reduziria a aprendizagem.

Segunda etapa: atividades práticas de aprendizagem (de 120 a 150 minutos).


Esta etapa é a essência dos cursos da ESR. A maioria das atividades dos cursos são assín-
cronas e feitas em duplas de alunos, que seguem o roteiro de atividades proposto na
apostila, respeitando seu ritmo. Instrutor e monitor circulam entre as duplas para dirimir
dúvidas e oferecer explicações complementares.

Terceira etapa: discussão das atividades realizadas (30 minutos).


O instrutor comenta cada atividade, apresentando uma das soluções possíveis para resolvê-la,
devendo ater-se àquelas que geram maior dificuldade e polêmica. Os alunos são convidados
a comentar as soluções encontradas e o instrutor retoma tópicos que tenham gerado dúvi-
das, estimulando a participação dos alunos. O instrutor sempre estimula os alunos a encon-
trar soluções alternativas às sugeridas por ele e pelos colegas e, caso existam, a comentá-las

Sobre o curso
O ICD (Serviço de Intercâmbio de Conteúdos Digitais) é uma plataforma de software desti-
nada a gerenciar ativos digitais e compartilhá-los, sob condições e permissões estabelecidas,
em uma rede de parceiros associados e possivelmente distribuídos geograficamente. Este
curso visa capacitar os alunos na utilização da plataforma ICD, como uma das etapas do trei-
namento de profissionais que trabalham com o gerenciamento e uso de ativos digitais.

O curso apresenta inicialmente conceitos relacionados a padrões e formatos comumente


usados para ativos ou mídias digitais, com foco em áudio e vídeo. Em seguida, discute
aspectos relevantes do gerenciamento de ativos digitais, e por fim apresenta as várias fun-
cionalidades da plataforma, sempre permitindo o uso prático através de demonstrações
pelo instrutor e da realização de atividades diretamente pelo aluno na sala de aula.

Ao final do curso, o aluno aprenderá a realizar o cadastramento de conteúdos, a descrição de


metadados, a atribuição de permissões, o compartilhamento de conteúdos, a pesquisa (busca),
o download, a transcodificação de formatos e as demais funcionalidades da plataforma ICD.

A quem se destina
O público-alvo deste curso envolve pessoas ligadas a vários aspectos da cadeia produtiva
de conteúdos digitais em uma organização, como vídeo, áudio, imagens e documentos.
Tipicamente, técnicos ligados ao gerenciamento de acervo, documentação e pesquisa,
editores, jornalistas, equipes envolvidas com conteúdo de rádio, cinema, televisão e con-
teúdos para a web e cross media (conteúdo veiculado em diferentes mídias) e profissionais
ligados à produção ou manipulação de mídias digitais em geral.

xiv
O requisito mínimo para absorver os conceitos deste curso envolve o uso corriqueiro de
computadores, conceito de arquivo, pasta (ou diretório) e o uso de um navegador web.
Profissionais de TIC são bem-vindos como público-alvo no sentido de que poderão oferecer
suporte técnico aos usuários das áreas finais, bem como suporte na manutenção da plata-
forma ICD em seus aspectos técnicos e operacionais.

Convenções utilizadas neste livro


As seguintes convenções tipográficas são usadas neste livro:

Itálico
Indica nomes de arquivos e referências bibliográficas relacionadas ao longo do texto.

Largura constante

Indica comandos e suas opções, variáveis e atributos, conteúdo de arquivos e resultado da saída
de comandos. Comandos que serão digitados pelo usuário são grifados em negrito e possuem
o prefixo do ambiente em uso (no Linux é normalmente # ou $, enquanto no Windows é C:\).

Conteúdo de slide q
Indica o conteúdo dos slides referentes ao curso apresentados em sala de aula.

Símbolo w
Indica referência complementar disponível em site ou página na internet.

Símbolo d
Indica um documento como referência complementar.

Símbolo v
Indica um vídeo como referência complementar.

Símbolo s
Indica um arquivo de aúdio como referência complementar.

Símbolo !
Indica um aviso ou precaução a ser considerada.

Símbolo p
Indica questionamentos que estimulam a reflexão ou apresenta conteúdo de apoio ao
entendimento do tema em questão.

Símbolo l
Indica notas e informações complementares como dicas, sugestões de leitura adicional ou
mesmo uma observação.

Permissões de uso
Todos os direitos reservados à RNP.
Agradecemos sempre citar esta fonte quando incluir parte deste livro em outra obra.
Exemplo de citação: PIRES, Aécio et al. Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais.
Rio de Janeiro: Escola Superior de Redes, RNP, 2011.

xv
Comentários e perguntas
Para enviar comentários e perguntas sobre esta publicação:
Escola Superior de Redes RNP
Endereço: Av. Lauro Müller 116 sala 1103 – Botafogo
Rio de Janeiro – RJ – 22290-906
E-mail: info@esr.rnp.br

Reconhecimentos
Os autores agradecem o trabalho dos profissionais da Dynavideo Comércio e Serviços, por
terem se envolvido com dedicação no projeto, implementação, testes, suporte a usuários
e operação da plataforma ICD ao longo de toda a duração do seu projeto. Sem eles, o ICD
não existiria.

Sobre os autores
Denio Mariz Timóteo de Sousa é graduado em Ciências da Computação pela UFPB (1989),
é especialista em Informática na Educação pela UFMG (1993), mestre em Ciências da Com-
putação pela UFPB (1998) e doutor em Ciências da Computação pela UFPE (2004). Dênio
tem experiência em Redes de Computadores com interesse em análise de tráfego e avalia-
ção de desempenho, entre outros. Atualmente é professor do IFPB desde 1991 e professor
do Programa de Pós-Graduação em Informática da UFPB, além de pesquisador do LAVID
(Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital) da UFPB, atuando em diversos projetos de pes-
quisa na área de TV digital, Cinema Digital, Redes de Distribuição de Conteúdos e Sistemas
de Gerenciamento de Ativos Digitais.

Diego Ernesto Rosa Pessoa é graduado em Sistemas para Internet pelo IFPB (2008) e
Mestre em Informática pela UFPB (2012). Sua área de pesquisa envolve interoperabilidade
entre Sistemas de Gerenciamento de Ativos Digitais. Possui experiência em análise e desen-
volvimento de sistemas, tendo atuado em várias empresas da área. Atualmente lidera a
equipe de desenvolvimento da Dynavideo e faz parte do corpo de professores do IFPB.

Aécio dos Santos Pires é graduado em Redes de Computadores pelo IFPB (2009) e cursa
especialização em Segurança da Informação pela faculdade iDEZ. Atualmente é administra-
dor de software da Dynavideo, empresa que atua com foco em aplicações avançadas em
Gerenciamento de Ativos Digitais, TV Digital e soluções desafiadoras.

Rafael Pinheiro Sousa é graduado em Tecnologia em Sistemas para Internet pelo


IFPB (2009) e cursa especialização em Metodologia para Engenharia de Software pela
faculdade iDEZ com interesses de pesquisa em engenharia de software com foco em
arquitetura e qualidade. Como profissional, já atuou em várias empresas na área de
desenvolvimento de software. Atualmente é desenvolvedor de software da Dynavideo,
uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos
Digitais e middleware para TV Digital.

Juliana Maia Leite é graduada em Sistemas para Internet pelo IFPB (2009) e cursa
especialização em Desenvolvimento para Dispositivos Móveis pelo Instituto de Ensino
Especializado da Paraíba (i2p). Como profissional já atuou em várias empresas na área de
desenvolvimento de software. Atualmente é desenvolvedor de software da Dynavideo,
uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos
Digitais e middleware para TV Digital.

xvi
Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos é graduado em Tecnologia em Siste-
mas para Internet pelo IFPB e cursa especialização em Desenvolvimento para Dispositivos
Móveis pelo Instituto de Ensino Especializado da Paraíba (i2p). Possui diploma AAS
(Associate in Applied Science) pelo Muscatine Community College (MCC – IA, USA), onde
estudou com bolsa integral através do programa Community Colleges for International
Development (CCID) do Departamento de Estado Americano. Foi desenvolvedor de siste-
mas do Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital (LAVID) da UFPB e atualmente é integrante
da equipe de engenheiros de software da Dynavideo, uma empresa que atua com foco em
aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais e middleware para TV Digital.

Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior é graduado em Redes de Computadores


pelo IFPB(2008), graduado em Sistemas para Internet pelo IFPB (2009) e cursa especiali-
zação em Gerenciamento de Projetos pelo Instituto de Ensino Especializado da Paraíba.
Foi desenvolvedor de sistemas pelo LAVID (Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital) da
UFPB e atualmente é desenvolvedor de sistemas da Dynavideo, uma empresa que atua
com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais e middleware para
TV Digital.

José Fernando Santos de Carvalho é candidato ao título de Mestre em engenharia de


Software pela UFPE (2011), Membro do Grupo de Pesquisa sobre Social Machines (UFPE)
e graduado em Sistemas de Informação pelo IESP (2008). Em 2010, fez parte do comitê
responsável pela implantação do projeto TheSeC em Cloud Computing, na UFPE. Sua área
de pesquisa envolve a qualidade de serviços em Cloud Computing. Atualmente é tutor em
Análise de Sistemas e integrante da equipe de engenheiros de Software da empresa
Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento
de Ativos Digitais e middleware para TV Digital. Suas áreas de interesse são: Cloud Computing,
Engenharia de Software, SaaS, Web Social e Mobile Commerce.

Diénert de Alencar Vieira é graduado em Sistemas para Internet pelo IFPB (2007), gradu-
ado em Ciência da Computação pela UFPB (2009) e é candidato a Mestre em Informática
pela UFPB (2012). Atuou na área de desenvolvimento rápido de interfaces para o usuário,
sistemas Web e é pesquisador do LAVID, participando de projetos de TV Digital e Gerencia-
mento de Ativos Digitais. Também é integrante da equipe de engenheiros de Software da
empresa Dynavideo.

Ygor Oliveira de Carvalho é graduado em Tecnologia em Sistemas para Internet pelo IFPB e
cursa especialização em Mobilidade e Sistemas Embarcados pela faculdade iDEZ. Como pro-
fissional, já atuou em várias empresas da área de desenvolvimento de sistemas. Atualmente,
é desenvolvedor de softwares da Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplicações
avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais, TV Digital, soluções desafiadoras.

xvii
xviii
1
Plataforma de Intercâmbio de
Conteúdos Digitais
Obter conhecimentos básicos sobre o uso de mídias digitais para entender por que a
plataforma de Intercâmbio de Conteúdos foi criada; Conhecer as necessidades que a
objetivos

plataforma pretente suprir e como pode ser aproveitada para melhorar a distribuição
dessas mídias entre várias organizações distribuídas em diferentes regiões geográficas
interconectadas pela rede mundial de computadores.

Ativos digitais; Gerenciamento de ativos digitais; Codificação de mídias digitais;


Formatos de conteúdos digitais; Descrição da plataforma de Intercâmbio de Conteúdos

conceitos
Digitais; Vantagens de utilizá-la; Funcionalidades da plataforma; Conceitos básicos de
domínio e nó; Diferenças entre nó mestre e comum; Conceitos de Espaços Virtuais;
Apresentação do Portal de Mídias Público; Operações intra-nó e intra-domínio;
Caracteríticas de segurança; Usuários e papéis; Transferência de conteúdo otimizada;
Suporte e casos de sucesso no uso da plataforma.

Ativo digital
Um ativo digital pode ser entendido como a agregação entre um ou mais objetos de mídia

Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais


(vídeo, áudio e texto), os quais são definidos pelo termo “essências”, e um conjunto de meta-
dados, que são as informações que descrevem as mídias. Assim, a essência é o conjunto de
dados crus (geralmente na forma de um arquivo), e os metadados são uma descrição da
essência. Os metadados podem incluir, além da descrição da essência (título, palavras-chave,
autor, produção, gênero etc.), informações sobre os direitos de uso e distribuição da mídia.
O conjunto formado pelas essências mais os metadados é chamado de ativo digital. O termo
ativo representa a ideia de patrimônio ou bem. Usamos neste curso os termos ativo digital e
conteúdo digital como sinônimos.

Um ativo digital pode conter uma ou mais essências, podendo referenciar a versão de
qualidade original da mídia e cópias em diferentes formatos, eventualmente com menor
resolução. A adoção de diferentes formatos e resoluções permite o uso da mídia para dife-
rentes finalidades (apresentação na web, uso em dispositivos móveis, exibição em TV etc.).
A adoção de um formato ou resolução menor pode também ajudar a reduzir o uso da banda
de rede quando a mídia é transmitida entre pontos remotos.

19
Gerenciamento de Ativos Digitais
O Gerenciamento de Ativos Digitais ou Digital Asset Management (DAM) consiste numa
maneira de manter o controle dos conteúdos digitais e garantir que os originais não sejam
modificados ou perdidos, que sejam acessíveis através de buscas e que estejam ao alcance
quando requisitados.

Mais precisamente, DAM refere-se a um protocolo ou sistema para cadastrar, baixar,


renomear, salvar (backup), avaliar, classificar, agrupar, arquivar, otimizar, manter, comprimir
e exportar conteúdos digitais. Suas principais características são o gerenciamento do
armazenamento dos arquivos, disponibilização de ferramentas de busca, suporte a múlti-
plos formatos, controle de versão, ferramentas de publicação, cobertura distribuída, alta
disponibilidade, interface para digitalização ou inserção de mídias e integração com outros
sistemas corporativos.

Codificação de mídias digitais


Codificar mídias digitais significa utilizar um padrão digital para efetuar sua gravação e
recuperação. Dependendo da qualidade da mídia, ou seja, da quantidade de informações
que serão armazenadas e/ou transmitidas, pode-se ter uma extensa demanda de memória
(para armazenamento) e largura de banda (para transmissão). Para reduzir tal demanda,
técnicas de compressão são usadas.

Existem vários métodos de se comprimir dados digitalmente descritos. Porém, cada mídia
possui características específicas que podem ser exploradas para criação de técnicas mais
eficientes de compressão, visando fidelidade quando da recuperação dos dados comprimidos.

Formatos de conteúdos digitais


Existem vários métodos para se comprimir dados digitalmente. Um vídeo possui caracte-
rísticas específicas que podem ser exploradas para criação de técnicas mais eficientes de
compressão, visando manter a fidelidade quando da recuperação dos dados comprimidos.

Algumas técnicas de compressão de mídias atendem a características específicas de um


determinado contexto de uso (por exemplo, vídeo para celulares). Alguns dos parâmetros
para avaliação de uma determinada técnica são: carga de processamento (para compressão
e descompressão), disponibilidade de memória (para armazenamento ou bufferização),
resolução do vídeo (para reprodução em dispositivos compatíveis) etc. A harmonização
desses parâmetros define a qualidade de uma técnica ou padrão. Apresentaremos aqui
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

algumas das técnicas mais utilizadas.

MPEG-1 Part 2
O Moving Pictures Expert Group (MPEG) é um grupo de trabalho da International Organization
for Standardization (ISO) em parceria com a International Electrotechnical Comission (IEC),
padronizado sob o código ISO/IEC-11172-2.

Ele reduz ou descarta informações em certas frequências e áreas da imagem, para as quais
o olho humano possui limitações perceptivas, e também tira proveito de eliminação de
redundâncias temporais e espaciais comuns em vídeos para alcançar melhor compressão.

O padrão MPEG-1 part 2 foi inicialmente desenvolvido para suportar taxas de 1.5 Mbit/s com reso-
lução de 352 x 240 pixels. Melhorias feitas mais tarde aumentaram a taxa máxima para 4Mbit/s.

20
Atualmente o MPEG-1 é o formato mais compatível de vídeo que existe, podendo ser
reproduzido em qualquer computador pessoal e tocadores de DVD/VCD. O MPEG-1 suporta
apenas varredura progressiva (progressive scan).

MPEG-1 Part 3, MPEG-2 Part 3


MPEG-1 Part 3 (ou MPEG-1 Audio) é um padrão de codificação específico para áudio.
Ele reduz a taxa de dados requerida descartando ou reduzindo certas partes do áudio que
o ouvido humano não pode perceber. As taxas de bits suportadas são 32, 48, 56, 64, 80, 96,
112, 128, 160, 192, 224, 256, 320 e 384 kbit/s. –

MPEG-1 Audio é dividido em três camadas: layer I, II e III. As camadas mais altas são compu-
tacionalmente mais complexas e geralmente mais eficientes.

O MPEG-1 Part 3 layer III é definido pela norma ISO/IEC-11172-3, mais conhecido popular-
mente como MP3. Esse padrão foi depois aprimorado pelo MPEG-2 (MPEG-2 Audio Layer III,
ISO/IEC 13818-3), que introduziu novas taxas de bits, novas taxas de amostragem e a possi-
bilidade de suportar até 5.1 canais de áudio.

MPEG-2
MPEG-2 é tipicamente usado para codificar áudio e vídeo para transmissão, incluindo trans-
missão via satélite e TV a cabo. MPEG-2, com algumas modificações, também é utilizado
para codificar vídeo em DVDs.

O MPEG-2 inclui uma parte chamada “Sistemas” (MPEG-2 Systems, parte 1), que define um meca-
nismo de transporte (Transport Stream) para transmissão de áudio e vídeo através de mídia não
confiável (sujeita a erros e perdas). Esse mecanismo é usado nas transmissões (broadcast).
O MPEG-2 também é usado para codificação de vídeos de alta resolução (HDTV).

MPEG-4
O MPEG-4 absorveu muitas das características das definições MPEG-1, MPEG-2 e outros
padrões relacionados, adicionando novas funcionalidades, tais como o suporte a Virtual
Reality Modeling Language (VRML) para renderização 3D, arquivos compostos orientados a
objetos (incluindo áudio, vídeo e objetos VRML), e vários tipos de interatividade.

Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais


Para flexibilizar o uso das definições, são criados conceitos como perfis (profiles) e níveis
(levels), permitindo que um conjunto de definições possa ser utilizado separadamente por
aplicações. O uso primário previsto para o MPEG-4 é a transmissão na web (streaming),
aplicações conversacionais (vídeo conferência) e transmissões de televisão.

MPEG-4 part 2
A parte 2 das definições MPEG-4 (Visual) possui mais de vinte perfis, destacando-se dois:
o Simple Profile e o Advanced Simple Profile. O Simple Profile é voltado para dispositivos
com baixo poder de processamento, como celulares. O Advanced Simple Profile (AVC) é
usado como base para compressão de vídeo em codecs como DivX, XviD, WMV etc.

MPEG-4 part 10 (H.264)


O MPEG-4 Part-10 ou Advanced Video Coding (AVC) ou H.264 é o padrão criado em 2003
pelo grupo MPEG em conjunto com o grupo Video Coding Experts do Telecommunication
Union (ITU-T) para digitalização de imagens de vídeo. O objetivo foi desenvolver um padrão

21
que tivesse a qualidade apresentada pelo MPEG-2 ou pelo MPEG-4; porém, que pudesse
opcionalmente fazer isso utilizando taxas de dados menores sem ser excessivamente com-
plexo, para viabilizar sua implementação em circuitos eletrônicos não muito dispendiosos.
A flexibilidade de uso do padrão foi bastante estendida em relação aos originais MPEG-2
e MPEG-4, permitindo sua utilização tanto em sistemas de alta resolução (HD) quanto de
baixa resolução (SD).

Mais de 20 novas técnicas envolvidas nos sofisticados processos internos de compressão


foram utilizadas, permitindo comportamento melhor do que os demais padrões em diversas
situações. Com menos da metade da taxa de bit utilizada no MPEG-2 é possível obter a
mesma qualidade de imagem. Da mesma forma que o MPEG-2, o AVC estabelece diversos
níveis de configuração de parâmetros, chamados de “perfil”, para uso desde aplicações
móveis (celulares, por exemplo, exigindo menor poder de computação dos circuitos) e vide-
oconferência, até aplicações que exigem maior poder de processamento, como exibição de
imagens em alta-definição (HD), e em diversos sistemas de HDTV. Um número muito grande
de aplicações adota esse padrão, como transmissões diretas de programação de TV via
satélites para residências, transmissões terrestres de TV digital, aplicações de distribuição
de imagem na internet etc. Por exemplo, os padrões de TV digital brasileiro (ISDB-T/Ginga –
Integrated Services Digital Broadcasting-Terrestrial), o de TV digital chinês (DMB-T – Digital
Terrestrial Multimedia Broadcast), os discos Blu-Ray e HD-DVD empregam H.264 como
padrão de transmissão ou gravação de suas imagens.

Introdução à plataforma de Intercâmbio de Conteúdo Digital (ICD)


O ICD é uma plataforma distribuída que tem como foco o intercâmbio de conteúdos digitais
através de uma infraestrutura de rede IP (como a internet). São oferecidos vários recursos,
como catalogação, armazenamento, classificação, compartilhamento, busca e transmissão
de ativos digitais.

A organização da plataforma é distribuída, ou seja, os servidores que hospedam a aplicação


estão geograficamente dispersos e se comunicam através de uma rede IP. Normalmente
utiliza-se um servidor em cada ponto da rede em que há uma grande produção de mate-
rial, mas esse critério de divisão vai depender das regras de negócio da instituição que está
usando e customizando a plataforma ICD. Por exemplo, no caso de emissoras de TV, cada
afiliada e/ou associada pode adotar um servidor rodando a plataforma ICD, formando uma
rede de associadas ou um “domínio” (discutiremos “domínios” adiante).

Uma das vantagens da abordagem distribuída com adoção de servidores locais é a redução
do tempo de upload de conteúdos, já que o servidor encontra-se dentro da rede local da
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

emissora. Outra vantagem é a maior disponibilidade do serviço, uma vez que se algum
ponto ficar indisponível, os outros não serão prejudicados. A conexão entre os pontos pode
ser realizada através da internet ou até mesmo dentro de uma rede privada.

Apesar de possuir o foco em intercâmbio, o ICD também pode ser utilizado potencialmente
como ferramenta para gerenciar as informações locais de uma instituição, já que contém
recursos que facilitam o controle de ativos digitais. Em outras palavras, o ICD também é um
sistema de gerenciamento de ativos digitais (DAM) local privado, com a vantagem de poder
interagir com outros servidores remotos da rede para troca de conteúdos. Se não houver
comunicação em rede com outros pontos remotos, o ICD fará o papel de um DAM isolado.
Outra forma de fazer um DAM privado mesmo quando há comunicação com outros pontos é
fazer a separação de conteúdos privados e públicos de forma lógica, através de permissões
(isso será discutida em detalhes adiante).

22
Uma característica importante do ICD é que, mesmo possuindo organização distribuída,
suas operações remotas são totalmente transparentes em relação à sua localização topo-
lógica ou geográfica. Ou seja, o usuário final não tem a necessidade de conhecer endereços
IP da rede, tal como os usuários do File Transfer Protocol (FTP). Para o usuário, as tarefas
realizadas no servidor local são também feitas em servidores remotos da mesma forma.
A única diferença é que o tempo para operações remotas dependerá da capacidade da rede
que os conecta. Toda essa comunicação entre associadas ocorre em uma comunicação
segura, com informações criptografadas, cujas conexões se restringem apenas às asso-
ciadas autorizadas. Ou seja, os servidores não podem ser acessados para troca de informa-
ções por outros computadores existentes na rede local da instituição ou na internet, sem
consentimento prévio.

Por possuir interface na web, o ICD dispensa a instalação de qualquer aplicativo para que
possa ser utilizado. Para usá-lo, basta que o usuário possua um navegador conectado à
internet no qual possa acessar o endereço (URL) do servidor. Uma vez autenticado, o usuário
poderá efetuar o envio de conteúdos em formatos de vídeo, áudio, imagem e documentos,
além de compartilhá-los para outros pontos dentro da rede ou até mesmo diretamente para
serviços públicos na web, como o YouTube, sem a necessidade de fazer outro upload.

Vantagens em utilizar a plataforma ICD


As vantagens do uso da plataforma estão na possibilidade de se utilizar a infraestrutura
de rede para efetuar a transferência de conteúdos entre instituições, reduzindo possíveis
custos com uso de satélite ou entrega manual de mídias físicas. Permite também a trans-
parência de localização evitando que o usuário memorize endereços IP e use comandos
do Sistema Operacional para gerenciar transferências. O ICD está disponível a partir de
qualquer lugar através da web, dispensando qualquer instalação de aplicativos para efetuar
o acesso. A plataforma possui facilidades para organização de conteúdos através do forneci-
mento de informações adicionais utilizadas para descrever cada conteúdo (metadados) e da
interface organizada por pastas (Espaços Virtuais) com opções para buscas avançadas. Além
da estrutura configurável que permite a customização da plataforma em um serviço visando
atender as necessidades da instituição que o utiliza.

O sistema de controle de acesso é flexível e visa oferecer aos usuários níveis diferenciados
de permissões para determinadas funcionalidades do sistema ou acesso aos conteúdos.

Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais


Isso possibilita, por exemplo, que um conteúdo colocado na plataforma fique visível
somente para um usuário específico, para um grupo de usuários, para uma instituição ou
para um grupo de instituições.
l O ICD registra todas as ações realizadas por usuários no sistema. Através disso é possível
Saiba mais
fazer uma auditoria sobre os dados, identificando quem (usuário) fez o quê (qual a operação),
É possível gerar de onde (qual computador de origem) e quando (data e hora). Ou seja, é possível saber o
relatórios de modo a momento exato e o computador usado por um usuário que efetuou determinada operação,
fornecer um pano-
rama da utilização da como o upload ou a remoção de um conteúdo.
plataforma em nível
de armazenamento, O ICD possui um espaço para interação com usuários da web através do envio de conteúdos
acesso e utilização e da visualização de conteúdos marcados como públicos.
de conteúdos.
Recursos de programação de canais permitem atribuir os conteúdos cadastrados no sistema
a uma grade de programação em “canais”que podem ser acessados via web. Os canais
podem ter programação de horário ou podem ser do tipo VoD (Video on Demand), que
permite que cada usuário escolha o momento e a ordem de visualização de uma playlist.

23
Os “canais” podem ser do tipo “vídeo” ou “áudio”. Toda a infraestrutura de transmissão é
fornecida pela plataforma, que gerencia a distribuição do fluxo de forma otimizada. A visu-
alização dos canais é feita usando um Portal de Mídias Público, disponível na plataforma.
Existem também facilidades para tipos específicos de usuários. Por exemplo, para jorna-
listas há um espaço para divulgação de pautas e cadastro de conteúdos jornalísticos.

O ICD oferece recursos que favorecem a comunicação entre usuários dentro da plataforma,
como o chat e a troca de mensagens internas. Além disso, o ICD tem mecanismos de comu-
nicação automática com usuários e envia mensagens aos usuários quando ocorrem eventos
relevantes. Por exemplo, quando o ICD completa uma operação, ele pode enviar uma men-
sagem (e-mail) para os usuários.

Quando o ICD transfere conteúdos, isso é feito de forma otimizada, através de estratégias
de entrega de fluxo que levam em consideração o melhor caminho disponível no momento.
Além disso, a utilização de protocolos seguros para a troca de informações garante a inte-
gridade e a privacidade dos dados. O ICD oferece recursos para auxiliar na classificação e
busca de conteúdos, como comentários, avaliações, ranking de downloads e visualizações.

Uma funcionalidade interessante para profissionais ligados à documentação e pesquisa é


a decupagem, uma interface para descrição de vídeo e áudio que permite a localização de
cenas de vídeo ou trechos de áudio com uma busca textual. Com isso, é possível encontrar
um vídeo ou um áudio com base nas cenas que contém e localizar exatamente o ponto no
tempo onde a cena ocorre.

O ICD possui mecanismos de integração com serviços consolidados da web como o YouTube.
Em outras palavras, os usuários poderão enviar vídeos cadastrados no ICD para seus canais
no YouTube com alguns cliques do mouse. Além de integração com plataformas externas,
o ICD oferece vários serviços internos que podem ser acionados sem interface gráfica,
permitindo que sistemas corporativos interajam com ele e usufrua de praticamente todas
as funcionalidades de manipulação de mídias que são ofertados pela interface gráfica. Isso
permite a sua integração com quaisquer sistemas corporativos disponíveis na instituição.

Os conceitos de Domínio e Nó
“Domínio” é o termo usado no sistema ICD para definir um grupo de instituições que se
organizam sob as regras de um mesmo grupo administrativo que desejam compartilhar con-
teúdos digitais. Por exemplo, em uma rede de TV, um domínio seria formado pelo grupo de
TVs associadas, afiliadas retransmissoras da TV.

Os membros de um domínio são chamados de “associados” (ou “associadas”). Também


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

podemos chamar os membros de “nós da rede” ou simplesmente “nós”. Cada nó ou asso-


ciada representa um computador servidor que armazena e pode compartilhar conteúdos.

24
REDE X
X2
X3
X1

X4
MASTER
X5
Regras
RJ interdomínio
DF REDE Y
MASTER Y2
MASTER
SP Y3
Figura 1.1 MA
Possibilidade
BA
de intercâmbio PA Y1 Y4
entre diferentes
TV NACIONAL
domínios. Y5

Além da comunicação entre associadas de um mesmo domínio, é possível a integração com


outras redes, como mostrado na Figura 1.1. Para que isso ocorra, no entanto, devem ser
definidas políticas de troca de conteúdos entre os domínios que desejam se comunicar. Essas
podem ser implantadas no ICD, mas dependem de negociação entre as instituições envolvidas.

Os conceitos de Mestre e Repositório


Do ponto de vista do sistema de intercâmbio de conteúdos, tudo começa com um único nó,
chamado de “nó mestre”. Os demais nós são adicionados ao domínio por um usuário cadas-
trado no nó mestre com a permissão de Administrador de Domínio. O nó mestre mantém
comunicação constante com todos os demais nós para verificar seu estado (ativo, inativo) e
os conteúdos existentes nos nós do domínio.

O papel do Servidor Mestre é coordenar a comunicação entre os nós Repositório e arma-


zenar metadados enviados por eles. Pode haver vários nós mestres compondo uma “nuvem”
de servidores, mas se esse for o caso, isso será transparente para os repositórios, que

Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais


acessarão um Servidor Central que poderá distribuir a carga redirecionando a conexão para
outro servidor que se comportará de forma idêntica aos demais servidores do conjunto.

O papel do Repositório é armazenar fisicamente os conteúdos audiovisuais, mudar formatos


de codificação e enviar e/ou receber dados para/de outros repositórios. Além disso, o Repo-
sitório provê uma interface cliente para o usuário final, na qual poderá dispor de todas as
funcionalidades da plataforma. Toda a comunicação entre as entidades é feita através de um
canal seguro (criptografado), que garante a confidencialidade na troca de dados (exemplo:
vídeos) e informações de controle (por exemplo: senhas).

Os Espaços Virtuais
Um Espaço Virtual (EV) é um espaço lógico dentro de um nó ao qual podemos associar
conteúdos. O nome “virtual” significa que não é necessário imaginar como ele guarda
fisicamente o conteúdo e isso abstrai os aspectos técnicos envolvidos no armazenamento.

25
Internamente, o conteúdo pode ser armazenado em um disco local, em um storage de alta
capacidade ou remotamente em outro computador (cloud storage), de acordo com a confi-
guração do sistema.

Do ponto de vista de um usuário, um Espaço Virtual pode ser local ou remoto. Um espaço
virtual é local para o usuário se ele pertence ao servidor que ele está acessando. Por exemplo,
se o usuário acessa o servidor da sua empresa, os EV locais são aqueles criados no servidor
da sua empresa.

Considerando que é possível ver os Espaços Virtuais de outras associadas do mesmo


domínio, um usuário de uma associada verá os Espaços Virtuais de outra associada como
remotos. O benefício disso é que as operações que podem ser feitas em um EV local
também podem ser feitas em um EV remoto, deixando o sistema ICD a cargo dos detalhes
que envolvem a comunicação e de transferência de dados entre as associadas envolvidas.

É possível imaginar um Espaço Virtual como uma pasta (ou diretório) em um Sistema Opera-
cional como o Windows ou o Linux. Neste caso, um conteúdo vinculado ao EV seria equiva-
lente a um arquivo na pasta. É possível ter quantos Espaços Virtuais desejar e é possível que
um mesmo conteúdo faça parte de mais de um Espaço Virtual (o ICD mantém apenas uma
cópia física do conteúdo, mesmo que um conteúdo seja armazenado em mais de um Espaço
Virtual do mesmo nó).

Para que um usuário tenha acesso a um EV é preciso ter permissão, seja ele local ou remoto.
As permissões são atribuídas no momento da criação do EV ou podem ser ajustados depois,
a qualquer tempo. Isso assegura a privacidade dos conteúdos, quando necessário. As per-
missões possíveis para um EV são as seguintes:

11 Adicionar conteúdo;

11 Visualizar conteúdo;

11 Remover conteúdo;

11 Remover espaço virtual;

11 Editar permissões do espaço virtual;

11 Editar os metadados dos conteúdos.

Portal de Mídias Público


A plataforma ICD disponibiliza uma interface adicional para acesso aos conteúdos públicos,
o Portal de Mídias Público ou simplesmente “Portal”. Trata-se de uma interface criada para
ser um ponto de interação com o público através da web, tanto para disponibilização de
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

conteúdos públicos previamente cadastrados no ICD para os internautas como para envio
de contribuições de conteúdos por usuários cadastrados no Portal. A indicação de quais
conteúdos são públicos ou não é feita pelos usuários do ICD.

Funcionalidades do ICD
As funcionalidades da plataforma ICD podem ser divididas em dois grupos: operações intra-
-nó e intra-domínio (inter-nó). O primeiro diz respeito às ações que podem ser realizadas
dentro da associada local, sem a necessidade de estar conectado a outros pontos, como é
o caso do cadastro de usuários, Espaços Virtuais, conteúdos etc.; enquanto que o segundo
se refere às operações realizadas entre vários pontos, onde é necessária a conexão com as
outras associadas, como é o caso do compartilhamento de conteúdos, da pesquisa de conte-
údos remotos, da transferência de conteúdos etc.. Tais operações são descritas a seguir.

26
Operações intra-nó
11 Cadastrar usuários;

11 Criar Espaço Virtual com permissões específicas;

11 EV Privado: permissões apenas para usuários locais;

11 EV Público: permissões incluem outros nós;

11 Listar EV;

11 Listar conteúdos dos EVs;

11 Cadastrar conteúdos em EV locais;

11 Gerar outros formatos de conteúdo (transcodificar);

11 Visualizar conteúdos Low Definition (LD);

11 Fazer buscas por conteúdos;

11 Ver relatórios;

11 Ver auditoria local (ações realizadas por usuários);

11 Enviar mensagens entre usuários;

11 Conversar em chat;

11 Compartilhar conteúdos entre EVs local;

11 Exportar conteúdo para a web (feeds ou YouTube);

11 Realizar a decupagem de um conteúdo de aúdio ou vídeo.

Operações intra-domínio (inter-nó)


11 Listar Espaços Virtuais e Remotos;

11 Listar conteúdos dos Espaços Virtuais;

11 Visualizar conteúdos em Espaços Virtuais Remotos;

11 Compartilhar conteúdos para um Espaço Virtual Remoto;

11 Transferir conteúdos de um Espaço Virtual Remoto;

11 Busca em Espaço Virtual Remoto;

11 Enviar mensagens entre usuários;

Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais


11 Conversar em chat;

11 Ver auditoria de nós remotos (ações realizadas).

Segurança
Toda a troca de dados entre associadas é criptografada. Dessa forma, evita-se que usuários
mal-intencionados interceptem as requisições e consigam ler de forma indevida alguma
informação importante. Para garantir que apenas os servidores autorizados possuam comu-
nicação com os outros, cada um possui um certificado digital que é compartilhado com o
Servidor Mestre no momento do ingresso daquela associada na rede.

Usuários e papéis
Na camada da aplicação, as restrições de segurança são implementadas através de um
sistema de controle de acesso baseado em papéis. Ao efetuar o cadastro de um usuário,
são atribuídos a ele pelo menos um papel. Isso determinará a quais seções do sistema ele

27
terá acesso. Os papéis do sistema ICD e suas respectivas permissões serão apresentados e
discutidos adiante no Capítulo 2.

Transferência de Arquivos Otimizada


Para efetuar a transferência de conteúdos entre servidores o ICD utiliza um serviço de
distribuição externo denominado Rede de Vídeo Digital (RVD). Tal serviço é responsável por
gerenciar a tarefa de localizar os vídeos e entregá-los ao usuário de forma eficiente. Como
um determinado conteúdo pode estar distribuído em pontos geograficamente distintos,
a RVD possui um mecanismo de inteligência para entregar ao usuário solicitante a versão
que chegará ao destino de forma mais rápida. Além disso, utiliza-se o recurso de cache, que
possibilita que uma mídia requisitada anteriormente seja armazenada no servidor local
para que nas próximas solicitações o acesso possa ser efetuado localmente, trazendo uma
economia do uso de banda.

Portanto, no momento em que um arquivo é transferido entre pontos distintos, o ICD


repassa a solicitação à RVD, que tratará de gerenciar a entrega do arquivo de mídia para a
aplicação ICD que roda no destino, como é exibido na Figura 1.2.

Internet

ICD ICD

RVD
Figura 1.2
DVoD DVoD Comunicação
entre ICD e RVD
no momento da
RVD transferência
de um arquivo
de mídia.

Formatos de conteúdo suportados


11 Suporte a vídeo;

11 Suporte a áudio;

11 Suporte a imagem;
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Suporte a texto;

11 Aplicativos Ginga.

O sistema permite compartilhar conteúdos nos formatos de vídeo, áudio, imagem e docu-
mentos nos formatos indicados na Tabela 1.1.

28
Tipo Formato

Vídeo MPG, MPEG, MPE, MP1, MP2, MP4, AVI, TS, FLV, DAT, VOB, ASF, WMV,
QT, MOV, VIVO, VIV, FLI, RM, NUV, YUV, FIL, FILM, ROQ, OGG, OGM,
SDP, PVA, GIF, 3GP, DV, WMV e RMVB.

Áudio MP3, WMA, WAV, RM, OGG, AAC e AC3.

Imagem JPG, JPEG, GIF, PSD, BMP, TIFF, TGA, PNG, PNG8, PNG24 e PNG32.
Tabela 1.1
Formatos
Documentos Qualquer (o formato não é verificado pelo ICD).
de arquivos
suportados Aplicativos Ginga Ginga-NCL e Ginga-J.
pelo sistema.

Conhecendo a interface do sistema


11 Início;

11 Usuários;

11 Conteúdos;

11 Jornalismo;

11 Configurações;

11 Transferências;

11 Canais;

11 Programas;

11 Relatórios;

11 Auditoria;

11 Mensagens & Chat.

A interface da aplicação é formada basicamente por três áreas: topo, menu e área de tra-
balho. No topo, na parte superior à esquerda, encontra-se a identificação com a logomarca
do sistema, enquanto que à direita é exibido o nome do usuário que está autenticado e a
opção para fazer logout (sair do sistema).

Na área do menu encontram-se os principais itens que levam às sessões internas do


sistema. A seguir são descritos todos os itens exibidos, juntamente da seção de destino:

Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais


11 Início: página inicial do sistema (novidades e status do serviço);

11 Usuários;

22 Gerenciar usuários: lista com todos os usuários do sistema com opções para
adicionar, editar e remover;

22 Adicionar Usuários: formulário para adicionar um novo usuário no sistema.

11 Conteúdos;

22 Espaços Virtuais Locais: acesso ao acervo local de pastas de conteúdos da associada;

22 Espaços Virtuais Remotos: acesso a todo o acervo compartilhado das outras asso-
ciadas da rede;

22 Envio em lote: opção para efetuar o upload de conteúdos de mídia em grande quantidade;

22 Comentários/Reviews: tela contendo os comentários e reviews realizados no


sistema, onde é possível aprovar, reprovar ou remover os mesmos;

29
22 Solicitações de Digitalização: espaço para receber solicitações de digitalização de
conteúdos analógicos de sistemas externos. Nessa tela o usuário poderá efetuar o
upload da versão digital do conteúdo que foi catalogado apenas com metadados;

22 Conteúdos enviados ao portal: tela onde os conteúdos que foram enviados por usuá-
rios do portal poderão ser aprovados ou removidos.

11 Jornalismo;

22 Pautas Jornalísticas: acesso a todas as pautas jornalísticas criadas dentro do domínio;

22 Novo Conteúdo Jornalístico: tela simplificada para o cadastro de conteúdos em


menos passos, contendo a opção de já efetuar o compartilhamento para outro espaço
logo após o término do upload.

11 Configurações;

22 Configurações dos Domínios: opção para configurar a comunicação do domínio atual


com domínios externos (disponível apenas no servidor mestre);

22 Configurações da Associada: configuração dos pontos (nós) que fazem parte do


domínio atual;

22 Configurações de Hosts WS: configuração das aplicações externas que possuem


acesso à aplicação via Web Services;

22 Configuração do YouTube: tela onde são configuradas as contas que serão utilizadas
no momento do envio de conteúdos para o YouTube;

22 Configurações de Registro: opção para editar todos os parâmetros de configuração


do sistema;

22 Preferências do Usuário: opção onde o usuário autenticado poderá alterar seus


dados e preferências;

22 Configuração de Permissões Padrão: determina quais permissões serão atribuídas


inicialmente para cada elemento criado;

22 Importação/Exportação: opção utilizada para backup de conteúdos ou migração


de dados. Ao exportar, um pacote compactado é gerado, e este pode ser importado
posteriormente ou em outra base;

22 Configuração de Repositórios: tela onde é configurado o caminho para os storages


que armazenarão os conteúdos;

22 Tickets Pendentes: acompanhamento das solicitações geradas por aplicações


externas;

22 Visualizar log do servidor: acompanhamento em tempo real do log do servidor web;


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

22 Avisos: configuração dos avisos que são exibidos aos usuários na página inicial;

22 Configuração de Extensões: configuração das extensões que são aceitas no


momento do cadastro de conteúdos.

11 Transferências: acompanhamento das transferências de conteúdos que estão sendo


feitas para outras associadas;

11 Canais;

22 Gerenciar canais: listagem dos canais cadastrados, contendo opções para editar
e remover;

30
22 Adicionar canal: tela de cadastro de canais, que podem ser do tipo Web TV e VoD para
vídeos e Web Rádio e AoD para áudios. O canal Web é tocado mediante os horários
configurados na grade de programação. Já o canal VoD toca uma sequência de vídeos,
que são visualizados sob-demanda. Ambos os tipos são exibidos no portal;

22 Grade de referência: espaço onde é possível configurar uma grade de referência con-
tendo programas em determinados horários dentro de um período de tempo. Tal confi-
guração será aplicada como um esqueleto para a configuração do guia de programação;

22 Guia de programação: espaço onde cada edição de programa é atribuída a um horário.

11 Programas;

22 Gerenciar programa: lista dos programas criados, contendo opções para editar
ou remover;

22 Adicionar programa: formulário de cadastro de programas.

11 Relatórios;

22 Relatório de conteúdos: relatórios estatísticos contendo informações sobre o uso,


acesso e armazenamento de conteúdos em todo o domínio;

22 Relatório de atividades dos usuários: ranking de usuários que mais utilizam o


sistema;

22 Relatório de funcionalidades mais usadas: ranking de funcionalidades mais utilizadas.

11 Auditoria: espaço onde é possível fazer uma busca em cima de todas as ações que foram
realizadas no sistema;

11 Mensagens & Chat: seção que possibilita a comunicação entre usuários registrados na
aplicação. Seja ela em tempo real (chat) ou de forma assíncrona (mensagens do sistema).

Na área de trabalho principal são exibidas as seções de acordo com o que foi selecionado
no menu. Inicialmente é mostrada a página inicial, que contém um espaço para avisos do
sistema, um campo para efetuar busca e um bloco principal com três abas: “Minha Página”,
“Novidades” e “Status do Serviço”. Na primeira aba são exibidos quatro atalhos: upload de
conteúdos, Espaços Virtuais, meus conteúdos e preferências da conta; na segunda aba é
carregada a lista de conteúdos, cuja ordenação pode ser feita por visualizações, data de
inserção, número de downloads ou comentários, enquanto que na terceira aba é exibido um
mapa contendo a localização e o status de todas as instituições que fazem parte do domínio.

Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais


Suporte da plataforma ICD
O suporte da plataforma ICD pode ser dividido em dois tipos, rede e aplicação. O suporte de
rede cuida do monitoramento da infraestrutura da rede e funciona 24h por dia. Já o suporte
da aplicação se refere ao atendimento de chamados relacionados a problemas ou dúvidas
de usuários perante o uso do ICD. Essa categoria de suporte atende o usuário de acordo
com as políticas do domínio e funciona em dois níveis, sendo o primeiro nível atendido por
uma equipe na RNP chamada Service Desk, e o segundo nível pela equipe de suporte técnico
que é responsável pelo desenvolvimento da plataforma ICD.

O fluxo de atendimento é o seguinte: o contato do cliente é feito sempre com o Service Desk
da RNP, que tentará identificar o problema e caso necessário repassará para a equipe da
empresa terceirizada, que por sua vez tratará o ocorrido em nível de software e retornará à
equipe do Service Desk.

31
Casos de sucesso
O ICD funciona em várias instituições e, em muitos casos, assume outros nomes como
ITVRP, ITVU, ITVE etc., quando é customizado para refletir as necessidades funcionais das
diferentes instituições. Assim, onde forem vistas neste curso figuras ou textos com os dife-
rentes nomes listados a seguir, assuma que são, na essência, a plataforma ICD.

11 ITVRP;

11 ITVU;

11 ITVE;

11 RITU;

11 ICD-RUTE.

ITVRP
O Intercâmbio de Conteúdos para TVs e Rádios Públicas (ITVRP) é um serviço customizado a
partir da plataforma ICD, que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo
digital entre as praças da TV Brasil e suas associadas. Estes são os principais benefícios do
ITVRP para a TV Brasil:

11 Redução de custos do uso de satélite através do uso da rede;

11 Cobertura completa inédita de eventos como Carnaval e eleições;

11 Maior agilidade no processo de intercâmbio de matérias;

11 Reutilização de matérias através da busca feita a partir de conteúdos documentados;

11 Redução de erro humano na transferência de conteúdos devido à automação;

11 Maior organização e estrutura de armazenamento de conteúdos;

11 Intercâmbio de conteúdos tanto para TV como para rádios.

O serviço ITVRP é disponibilizado sobre a Rede Ipê da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa –
RNP, com acesso restrito às praças e associadas da TV Brasil. O seu modelo de serviço segue o
modelo de serviço cliente-servidor com topologia tipo “estrela”, como um sistema de nós inter-
conectados. A organização lógica de funcionamento do serviço é apresentada na Figura 1.3(a)
e a disposição geográfica das instituições é mostrada na Figura 1.3(b).
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

32
a) b)

Servidor
DNS mestre

MA
PA

Associada 1

DNS

BA
Rede Ipê
RNP BSB
Conexões e circuitos

Associada 2 DDDM

DNS
10 Gigabits SP RJ
DNS
2,5 Gigabits

PINS

34 Megabits
Associada N
Associada 3 16 Megabits

4 Megabits

Figura 1.3 Atualmente o Serviço ITVRP está em funcionamento em seis instituições selecionadas pela
Organização lógica TV Brasil: ACERP-MA (São Luiz, MA), ACERP-RJ (Rio de Janeiro, RJ), EBC-DF (Brasília, DF),
do Serviço ITVRP
(a); Localização EBC-SP (São Paulo, SP), FUNTELPA (Belém, PA) e IRDEB (Salvador, BA).
geográfica das
associadas que Cada associada é dotada de uma infraestrutura organizada de forma especial para dar
usam atualmente o suporte ao serviço ITVRP. Além de equipamentos de rede como switch e um roteador,
ITVRP (b). existem dois computadores: um digitalizador de conteúdo (Codificador) e o servidor que
representa o repositório de dados (Repositório). Os computadores Codificador e Repositório
são conectados como mostra a Figura 1.4.

Processo de digitalização
Rede Ipê (RNP)

Acesso via internet

Digitalizador

Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais


Roteador
de conteúdo

Switch
Acesso via Rede Local

Repositórios Storage
de conteúdos local

Figura 1.4
Infraestrutura
disponível em um
nó (associada) e as
possíveis formas
de acesso aos
conteúdos.
33
A Figura 1.5, a seguir, mostra a interface do serviço ITVRP.

ITVU Figura 1.5


Página inicial do
O Intercâmbio de Conteúdos na TV Universitária (ITVU) é um serviço customizado a partir da serviço ITVRP.
plataforma ICD que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo audio-
visual entre TVs de instituições federais de ensino superior (IFES). Estes são os principais
benefícios do ITVU:

11 Produção de programas colaborativos entre TVs Universitárias;

11 Maior agilidade no processo de intercâmbio de matérias;

11 Reutilização de matérias através da busca feita a partir de conteúdos documentados;

11 Redução de erro humano na transferência de conteúdos devido à automação;

11 Maior organização e estrutura de armazenamento de conteúdos.

Atualmente o Serviço ITVU está em funcionamento em dezessete TVs universitárias: TV UFG,


TV UFMG, TV UFPR, TV UFRGS, TV UFRN, TV UFU, TV FIOCRUZ-CANAL SAÚDE, TV UFSC, TV
UFF, TV UFLA, TV UFOP, TV UFMT, TV UFT, TV UFTM, TV UFRR, TV UFSCAR e TV UFV.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Cada TV possui infraestrutura organizada de forma especial para dar suporte ao serviço
ITVU. A comunicação entre os serviços disponíveis em cada TV ocorre sobre a Rede Ipê, da
Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP.

34
A Figura 1.6, a seguir, exibe a tela inicial do serviço ITVU:

Figura 1.6
Página inicial do ITVE
serviço ITVU.
O Intercâmbio de Conteúdos na TV Escola (ITVE) é um serviço customizado a partir da pla-
taforma ICD que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo digital entre
afiliadas da TV Escola. Estes são os principais benefícios do ITVE para a TV Escola:

11 Infraestrutura de armazenamento e controle dos conteúdos disponíveis no portal;

11 Entrega otimizada de fluxos de mídia solicitados a partir do portal;

11 Maior agilidade no processo de intercâmbio de matérias;

11 Reutilização de matérias através da busca feita a partir de conteúdos documentados;

11 Redução de erro humano na transferência de conteúdos devido à automação;

Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais


11 Intercâmbio de conteúdos tanto para TV como para rádios;

11 Produção de programas colaborativos.

Atualmente o Serviço ITVE está em funcionamento nos seguintes locais: TVE-RJ (Produ-
tora do Rio de Janeiro), TVE-DF (Produtora de Brasília) e MASTER-DF (Servidor Mestre em
Brasília). Este último é o responsável por conter os conteúdos que serão disponibilizados
no Portal da TV Escola. Sendo uma das funções do serviço ITVE o gerenciamento de toda a
entrega do fluxo de mídias solicitadas a partir do portal.

Cada associada possui uma infraestrutura organizada de forma especial para dar suporte ao
serviço ITVE. A comunicação entre os serviços disponíveis em cada associada ocorre sobre a
Rede Ipê, da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP.

35
A Figura 1.7, a seguir, exibe a página inicial do serviço ITVE.

RITU Figura 1.7


Página inicial do
O Rede de Intercâmbio de Conteúdos na TV Universitária (RITU) é um serviço customi- serviço ITVE.
zado a partir da plataforma ICD que foi concebido para permitir o compartilhamento de
conteúdo digital entre TVs universitárias associadas à Associação Brasileira de Televisão
Universitária (ABTU).

Atualmente o Serviço RITU está em funcionamento nos seguintes locais: USP, PUC-RJ e UNIMEP. Figura 1.8
Página inicial do
A Figura 1.8, a seguir, exibe a página inicial do serviço RITU. serviço RITU.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

ICD-RUTE
O Intercâmbio de Conteúdos Digitais na Rede Universitária de Telemedicina (ICD-RUTE) é um
serviço customizado a partir da plataforma ICD que foi concebido para permitir o comparti-
lhamento de conteúdo audiovisual a partir da infraestrutura para telemedicina existente em
hospitais universitários.

36
A RUTE é uma iniciativa do Ministério da Ciência Tecnologia, apoiada pela Financiadora de
Estudos e Projetos (FINEP) e pela Associação Brasileira de Hospitais Universitários e de
Figura 1.9 Ensino (ABRAHUE), sob a coordenação da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
Página inicial do
serviço ICD-RUTE. A Figura 1.9, a seguir, exibe a página inicial do serviço ICD-RUTE.

Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

37
38
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Roteiro de Atividades 1
Atividade 1.1 – Primeiro login no sistema
Usando o navegador web, use a URL (endereço web) fornecido pelo instrutor para acessar o
sistema ICD. A partir da página de login, o aluno deverá preencher os campos com o login e
senha correspondentes. Execute os passos a seguir e aguarde a página inicial ser carregada.

Passo 1: Digite no campo “Login” a palavra “admin” (sem aspas).

Passo 2: Digite no campo “Senha” o valor “adminadmin” (sem aspas).

Passo 3: Pressione “Enter”, ou clique no botão “Acessar”.

Atividade 1.2 – Explorando a página inicial do sistema


Nesta atividade vamos explorar a página inicial do sistema ICD. Acesse a aba “Novidades”
e siga os passos a seguir.

Passo 1: Clique sobre a imagem de um conteúdo para fazer a pré-visualização. Ao visualizar


o conteúdo, clique no botão vermelho (com um X) na parte superior do player para fechá-lo.

Passo 2: Acesse a aba “Status do Serviço” e verifique as informações sobre os nós do


domínio. Passe o mouse em cima da identificação de uma associada on-line (ponto verde) e
visualize os dados de uso do disco, conteúdos e informações gerais à direita.

Passo 3: Escolha uma associada do mapa e aumente o zoom em torno da área da associada.

Passo 4: Clique em “Mostrar todas as associadas” para retornar ao estado original.

Atividade 1.3 – Editando as preferências do usuário


Para editarmos as preferências do usuário, execute os passos a seguir:

Passo 1: Selecione o menu no menu principal a opção “Configurações” >


“Preferências do Usuário”.

Passo 2: Altere o campo “E-mail” para um endereço de e-mail válido ao qual você possui
acesso (precisaremos acessá-lo depois).

Passo 3: Altere a preferência de idioma para o inglês, clicando na bandeira da Inglaterra.

Passo 4: Preencha o campo “Telefone”.


Capítulo 1 - Roteiro de Atividades 1

Passo 5: Informe o nome da instituição em que você trabalha no campo “Instituição”.

Passo 6: Clique em “Salvar” para aplicar as alterações.

Os campos “Senha atual”, “Nova senha” e “Confirmação de senha” só devem ser


preenchidos caso você deseje alterar sua senha. Faremos isso em outro momento.

Passo 7: Como resultado, a aplicação deve ser exibida toda em inglês.

39
Caso deseje restaurar as configurações de idioma, acesse novamente o menu
“Configurations” > “User Configurations” e altere a preferência de idioma novamente
para o português, clicando na bandeira do Brasil e, em seguida, no botão “Save”.

Atividade 1.4 – Alterando a senha do usuário


Nesta atividade vamos alterar a senha do usuário para acesso ao sistema.
Execute os passos a seguir.

Passo 1: Selecione o menu “Configurações” > “Preferências do Usuário”.

Passo 2: Preencha o campo “Senha Atual” com a sua senha atual.

Passo 3: Preencha o campo “Nova Senha” com uma senha de sua preferência.

Passo 4: Repita a senha escolhida no campo “Confirmar senha”.

Passo 5: Clique no botão “Salvar”.

Passo 6: Efetue logout no sistema.

Passo 7: Faça login novamente utilizando a nova senha.

Atividade 1.5 – Utilizando o recurso de recuperação de senhas


Efetue logout no sistema, caso esteja logado. Na página de login, clique no link
“Esqueci minha senha” ao lado do botão “Acessar”.

Passo 1: No formulário, preencha o campo “usuário” com o seu login atual.

Passo 2: No campo “e-mail”, coloque o seu e-mail que foi alterado na Atividade 1.3.

Passo 3: Clique no botão Redefinir Senha.

Passo 4: Acesse o seu e-mail e procure por um e-mail com o título “[ICD] Troca de Senha”.

Passo 5: Acesse seu sistema de e-mails, abra o e-mail e clique no link contido no corpo da
mensagem. Esse link abrirá uma página na qual você poderá informar a nova senha.

Passo 6: Utilize a nova senha para efetuar login na aplicação.

Atividade 1.6 – Utilizando a Ajuda on-line


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Para usar o sistema de ajuda do ICD, siga os passos a seguir.

Passo 1: Clique no ícone de ajuda ( ) que se encontra na área superior à direita no bloco
de trabalho principal.

Passo 2: Na janela de ajuda, clique no nome das seções para exibir os tópicos relacionados a
cada uma na área principal.

Passo 3: Digite algum termo na busca (exemplo: editar) e selecione um dos itens que apare-
cerá como resultado da busca.

Passo 4: Clique no botão fechar (x) da janela e retorne à tela que estava acessando na aplicação.

Passo 5: Acesse o menu “Configurações” > “Preferências do Usuário”.

40
Veja que, ao passar o mouse em cima de algum campo no formulário, aparece um
balão com comentários.

Passo 6: Altere o nível de ajuda de “Detalhada” para “Moderada”. Clique em Salvar;

Note que, após essa configuração de ajuda para “Moderada”, os balões nos campos de for-
mulário não aparecem mais.

Passo 7: Acesse novamente o menu “Configurações” > “Preferências do Usuário”;

Passo 8: Altere o nível de ajuda de “Moderada” para “Ausente”. Clique em Salvar;

Verifique que, após essa configuração de ajuda para “Ausente”, os ícones que levam à página

de ajuda ( ) não aparecem mais.

Passo 9: Retorne às configurações iniciais alterando o nível de ajuda de “Ausente”


para “Detalhada”.

Capítulo 1 - Roteiro de Atividades 1

41
42
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
2
O Modelo de Controle de
Acesso e os Espaços Virtuais
Obter conhecimentos básicos sobre o modelo de controle de acesso, para entender
objetivos

como gerenciar usuários e definir permissões de acesso a conteúdos, funcionalidades


e Espaços Virtuais locais e remotos.

conceitos
Modelo de controle de acesso; Espaços Virtuais; Papéis; Gerenciamento de usuários;
Moderação de solicitações de cadastro; Gerenciamento de Espaços Virtuais e Hierarquia
de Espaços Virtuais.

Introdução
Uma vez que os conteúdos administrados pelo ICD podem ser públicos ou privados, é
importante basear o acesso aos conteúdos em um mecanismo de autenticação de usuários
e em um sistema de permissões aos conteúdos.

No ICD, é necessário cadastrar usuários e associá-los a “papéis”, que basicamente ditam


o que os usuários estão autorizados a fazer. Um usuário pode estar associado a vários

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais
papéis, significando que é capaz de desempenhar várias funções. O ICD, quando é insta-
lado, possui um usuário chamado “admin”, que tem permissões para realizar qualquer
atividade. A primeira coisa a fazer é criar um usuário que tenha permissão de cadastrar
outros usuários. Chamamos este usuário de “gerente”, que possui o papel “Administrador de
Controle de Acesso”. A partir daí, todos os demais usuários podem ser cadastrados livre-
mente em cada associada. Para acessar o ICD, o usuário precisa se autenticar, informando
seu nome de usuário e sua senha, processo que chamamos de “login”. Quando é auten-
ticado, as ações do usuário passam a ser regidas pelos papéis a ele vinculados e todas as
atividades que executa são registradas para eventual auditoria.

Papéis e permissões
Uma permissão basicamente define se o usuário está autorizado a executar uma ação ou
acessar uma funcionalidade. O “papel” é um conjunto de permissões. Assim, quando um
usuário está associado a um papel, este papel basicamente dita o que ele pode ou não fazer
no sistema.

43
Os papéis existentes no ICD estão mostrados na Tabela 2.1.

Usuário (papel) Descrição

Administrador de Ajusta configurações do sistema que tenham impacto local


Configuração na associada.

Administrador de Domínio Cadastra novas instituições no domínio.

Gerente de Conteúdo Cadastra/edita conteúdos e metadados, faz upload de


arquivo digital.

Gerente de Cria, modifica e altera permissões de Espaços Virtuais


Armazenamento criados localmente. Não manipula conteúdos (não faz
upload ou edição de metadados).

Gerente de Altera permissões de Espaços Virtuais locais.


Compartilhamento Não cria nem modifica outras propriedades dos Espaços
Virtuais.

Administrador de Controle Cria, modifica e remove usuários localmente.


de Acesso Ajusta papéis dos usuários.

Pesquisador Restrito Pode fazer buscas em conteúdos compartilhados (e visualizar).

Pesquisador Privilegiado Pode fazer buscas em conteúdos locais não compartilhados


(e visualizar).

Produtor de Conteúdos Serve para que pessoas externas à empresa façam upload
Externo nos Espaços Virtuais pré-determinados.
O Administrador de Controle de Acesso deverá ter cuidado
com a atribuição de permissões para este papel nos
Espaços Virtuais.

Gerente de Grade Cria, modifica e remove canais e programas. Configura a


de Programação grade de programação em canais web e cria lista de vídeos
Tabela 2.1
ou áudio em canais Video on Demand (VoD) ou Audio on
Demand (AoD). Papéis e
permissões do ICD.

Gerenciando usuários
Listando usuários
Apenas usuários com papel de Administrador de Controle de Acesso podem adicionar ou
editar informações de outros usuários do sistema.
Figura 2.1
Para listar os usuários, basta selecionar a opção “Usuários” e depois “Gerenciar Usuários”, Listando usuários
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

como indicado na Figura 2.1. do sistema.

44
Criando usuários
Apenas o Administrador de Controle de Acesso pode cadastrar novos usuários ou editar infor-
mações de usuários. Entretanto, o próprio usuário pode alterar seus dados e preferências.

Para adicionar um novo usuário, selecione a opção “Usuários” no menu à esquerda e depois
selecione a opção “Adicionar Usuário”. Uma tela de adição de usuário surgirá (vide Figura 2.2).

11 Na tela de adição de usuário, digite os seguintes dados:

11 Login: escolha um nome de login que não existe ainda no sistema;

11 Nome: indique o nome do usuário (exemplo: ”José Diniz”). Esse campo é obrigatório;

11 E-mail: indique o endereço de e-mail do usuário (exemplo: gerente@tvbrasil.org.br).


O e-mail é usado para enviar instruções quando o usuário esquece sua senha (vide
adiante). Esse campo é obrigatório;

11 Telefone (fixo): esse campo é obrigatório;

11 Telefone celular;

11 Instituição: o nome da empresa ou filial, ou departamento, ou divisão onde o usuário


atua. Esse campo é obrigatório;

11 Gerar senha automaticamente: selecione caso esteja criando um login para outra
pessoa. Ela receberá uma mensagem com uma senha gerada pelo sistema;

11 Senha: senha secreta;

11 Confirmar Senha: digite novamente a mesma senha;

11 Preferência de Idioma: selecione um idioma;

11 Papéis: escolha quais os papéis deseja atribuir ao usuário;

11 Restringir acesso aos Espaços Virtuais: selecione no caso de desejar impor alguma
restrição de acesso aos Espaços Virtuais agora (veremos mais detalhes adiante).

Clique no botão “Adicionar”, e o novo usuário será salvo e adicionado na lista de usuários.

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais

Figura 2.2
Tela para adição de
um novo usuário.

45
Editando as Preferências do Usuário
Se o usuário que está autenticado (ou seja, que já fez o login) desejar ajustar o idioma,
cancelar conta, modificar a senha ou ajustar o endereço de e-mail, ele mesmo poderá
fazê-lo sem necessidade de solicitar ao gerente do sistema. Basta seguir o seguinte roteiro,
baseando-se na Figura 2.3:

11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal;

11 Selecione a opção “Preferências do Usuário”;

11 Faça os ajustes necessários (senha, idioma e e-mail) e clique em “Salvar”.

Para cancelar a conta, é necessário o clique na opção “Cancelar conta”. Uma janela de con-
firmação será exibida solicitando a confirmação do procedimento. Se confirmado, a conta é
excluída e o usuário será desligado do sistema.

Figura 2.3
Editando as
preferências de um
usuário logado.

Gerenciando a própria senha de acesso


O usuário poderá alterar a senha que utiliza para acessar o sistema, para isso basta
seguir o roteiro:

11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal;

11 Selecione a opção “Preferências do Usuário”;


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Informe a senha atual no campo “Senha Atual”;

11 Informe a nova senha no campo “Nova Senha”, confirmando-a no campo de confirmação


de senha;

11 Clique em “Salvar”.

Editando informações dos usuários


No caso de necessidade de editar as propriedades de outro usuário, ou seja, um usuário que
não seja aquele que está atualmente autenticado, apenas um usuário com o papel Adminis-
trador de Controle de Acesso poderá fazê-lo.

Uma demanda comum para a edição de dados do usuário é a alteração de senha. Ou seja, é
nesta opção que o gerente poderá alterar a senha de um usuário, caso necessário.

46
Para fazer modificações nas propriedades do usuário pode-se usar o seguinte roteiro:

11 Acesse a opção “Usuários” do menu principal e, em seguida, “Gerenciar Usuários”;

11 Escolha o usuário que deseja modificar;

11 Clique no botão “Editar” na coluna de Ações.

Figura 2.4
Selecionando
usuário para
edição.

Quando a tela de edição do usuário surgir, modifique os dados do usuário, inclusive os


papéis. Essas modificações já estarão disponíveis para o próximo login do usuário.

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais
Figura 2.5
Editando
informações de
um usuário.

Excluindo usuários
Para excluir um usuário do sistema, deve-se seguir o seguinte roteiro:

11 Acesse a opção “Usuários” do menu principal e, em seguida, “Gerenciar Usuários”;

11 É possível usar a busca de usuários para fazer a escolha (consulte a seção


“Localizando usuários”);

11 Escolha o usuário que deseja remover;

11 Clique no botão cujo ícone é uma lixeira (Figura 2.6) na coluna de Ações.

47
Figura 2.6
Selecionando
um usuário
para exclusão.

11 Confirme a remoção do usuário se tiver certeza da remoção.

Figura 2.7
Confirmando a
remoção de um
usuário.

Localizando usuários
Em qualquer ocasião onde a lista de usuários é mostrada, ou seja, sempre que a opção
Gerenciar Usuários (do menu Usuários) for acionada, é possível fazer busca automática para
localizar um usuário no sistema. Essa opção é particularmente útil quando o número de
usuários do sistema for muito grande.

Também é possível ordenar as colunas da lista de usuários, bastando clicar sobre o nome da
coluna desejada. Um clique subsequente ordena a coluna em ordem decrescente/crescente,
alternadamente. Os papéis também podem ser filtrados através de manipulação do item de
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

seleção Papel.

48
Localiza
Mostra apenas usuários por
usuários do nome ou login
portal

rafaell

Busca por: rafaell

Passe o mouse sobre Ordene pela


o login e veja os coluna clicando
papéis associados no seu título

Figura 2.8
Localizando Gerenciando usuários do portal
usuários.
Usuários do ICD são classificados em dois tipos: usuários internos e usuários do portal.
Ambos são gerenciados pela mesma interface, através do ICD. A diferença entre eles é que o
usuário do Portal poderá fazer login apenas no portal e não tem acesso à interface de
gerenciamento do ICD. Já o usuário interno pode fazer login nos dois (ICD e Portal).

Essa separação permite e evidencia a distinção dos objetivos de cada usuário, deixando
claro que o usuário do portal é um usuário não vinculado à empresa que gerencia o ICD e
que a empresa vê usuários do portal como “navegadores”, ou consumidores de conteúdo,
ou usuários públicos da internet, sem nenhum vínculo com a empresa. Entretanto, usuários
do portal podem também ser, eventualmente, contribuidores de conteúdo.

O procedimento para gerenciamento de um usuário do portal é idêntico ao processo de


gerência de usuários do ICD.

Para gerenciar dados de usuários do Portal:

11 Acesse a opção “Usuários” do menu principal e, em seguida, “Gerenciar Usuários”;

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais
11 Marque a caixa de seleção “Listar Usuário do Portal”;

11 Localize o usuário que deseja alterar e clique no ícone de edição;

11 Altere os dados e clique em “Salvar”.

Agrupando usuários por papéis


O recurso de agrupamento de papéis permite a união de um conjunto de papéis em grupos,
que podem ser definidos de acordo com a realidade de cada associada, com a finalidade
de facilitar a atribuição de papéis no sistema. Por exemplo, no cadastro ou edição de um
usuário, somente o grupo precisará ser referenciado nos papéis, em vez da atribuição
manual por papel.

Grupo de usuários
O grupo de usuários é uma coleção de contas de usuários, onde é possível atribuir permissões
de acessos às pastas (Espaços Virtuais) do sistema. Uma conta de usuário pode pertencer a
um ou mais grupos. Por exemplo, no cadastro ou edição de um Espaço Virtual local, você pode
atribuir permissões a um grupo de usuários, ao invés da atribuição manual por usuário.

49
Moderando as solicitações de cadastro de usuários
O ICD permite que usuários possam solicitar cadastramento acessando a tela inicial de login,
como mostrado na Figura 2.9 Ao solicitar o cadastramento, o usuário candidato deve
informar seus dados, como mostrado na Figura 2.10.

Figura 2.9
Tela de login e
a solicitação de
cadastramento
de usuários.

Figura 2.10
Tela de solicitação
de cadastro de
um usuário.

As solicitações são guardadas até que possam ser analisadas pelo administrador. Essa
moderação tem o objetivo de analisar as solicitações existentes e aprová-las ou rejeitá-las.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

A aprovação efetiva o cadastramento e habilita o usuário a acessar o sistema e a rejeição


remove a solicitação sem efetuar o cadastro. Em ambos os casos, o solicitante será notifi-
cado. Para acessar a opção de moderação de solicitações de cadastros, siga o roteiro:

11 Selecione a opção “Usuários”, no menu à esquerda;

11 Selecione a opção “Solicitações de Cadastros”;

11 A listagem das solicitações pendentes será exibida como mostrada na Figura 2.11.

50
Figura 2.11 Localize a solicitação de cadastro que deseja moderar e clique no botão correspondente:
Acessando a
moderação de
solicitações de para aprovar.
cadastros.

para rejeitar.

Aprovando uma solicitação de cadastro


Para aprovar uma solicitação de cadastro, localize a solicitação na listagem e clique no botão
de aprovação.

Uma tela (Figura 2.12) será apresentada solicitando o preenchimento do campo “Observações”
(opcional), seleção dos papéis do usuário (preenchimento obrigatório) e dos Espaços Virtuais
aos quais o usuário poderá ter acesso (preenchimento opcional).

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais

Figura 2.12
Aprovando
uma solicitação
de cadastro.

11 Preencha os dados e clique em “Salvar”;

11 O usuário será notificado por e-mail.

51
Rejeitando uma solicitação de cadastro
Para rejeitar uma solicitação de cadastro, localize a solicitação na listagem e clique no botão
de rejeição.

Uma tela de confirmação será apresentada solicitando o preenchimento do campo


“Observações” (opcional);

Figura 2.13
Reprovando
uma solicitação
de cadastro.

11 Clique em “Salvar”;

11 A solicitação será descartada e o usuário será notificado por e-mail.

Cadastrando um grupo de papéis


O seguinte roteiro permite a inclusão de um novo grupo de papéis:

11 Selecione a opção “Usuários” no menu à esquerda;

11 Selecione a opção “Gerenciar Grupo de Papéis”;

11 Clique no botão “Novo”. Aparecerá a janela mostrada na Figura 2.14.


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Digite o nome do Grupo de Papéis; Figura 2.14


Cadastrando um
11 Digite a descrição do Grupo de Papéis; grupo de papéis.
11 Selecione os Papéis que devem compor o grupo e clique em “Adicionar”. O novo grupo de
papéis será salvo e a listagem dos grupos cadastrados no sistema será exibida.

52
Editando e removendo grupos de papéis existentes
l O seguinte roteiro permite a edição de um grupo de papéis previamente cadastrado:
Saiba mais
11 Selecione a opção “Usuários” no menu à esquerda;
Se na edição do grupo 11 Selecione a opção “Gerenciar Grupo de Papéis”;
de papéis houver
manipulação de 11 Localize o grupo de papéis a ser editado na listagem e clique no botão “Editar” correspondente;
papéis, esta alteração
repercutirá em todos 11 Altere os dados que desejar;
os usuários do sistema
11 Clique em “Salvar”. A edição do papel será salva e a listagem dos grupos cadastrados no
que fazem uso desse
grupo de papéis. sistema será exibida.

Para remover um grupo de papéis, siga o mesmo roteiro da edição, mas em vez de clicar no
botão “Editar”, clique no botão “Remover” (vide Figura 2.15).

Figura 2.15
Removendo um
grupo de papéis.
Se for encontrada alguma restrição, ou seja, se algum usuário do sistema estiver fazendo
uso do grupo a ser removido, uma listagem com os usuários que impedem a remoção será
exibida. Edite os usuários, alterando seus papéis para que não façam mais o uso do grupo
de papéis que deseja remover e repita o procedimento de remoção. Se não for encontrada
nenhuma restrição referente à remoção, o sistema exibirá uma mensagem solicitando
confirmação da ação. Clique em “Sim” caso queira realmente remover o grupo de papéis e
confirme a ação, como mostrado na Figura 2.16.

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais

Figura 2.16
Confirmando a Esqueceu a senha?
remoção de um
grupo de papéis. O e-mail do usuário é usado para enviar instruções quando o usuário esquece sua senha.
Um detalhe importante é que o sistema não armazena a senha dos usuários diretamente,
mas uma forma transformada da senha, conhecida como “hash” ou resumo. Olhando para
o hash, não é possível determinar a senha, embora o processo inverso seja possível (o que
é feito durante o login). Isso significa que o sistema garante a segurança do acesso, mesmo
que alguém consiga visualizar o hash armazenado. Portanto, não é possível enviar a senha
para o usuário, caso ele a esqueça.

53
A única forma de devolver o acesso ao sistema a um usuário que esqueceu a senha é gerar uma
nova senha e enviá-la para esse usuário. Isso é feito usando o e-mail que foi cadastrado para ele.

O processo é feito clicando na opção “Esqueci minha senha”, na tela de login do sistema,
mostrada na Figura 2.17.

Figura 2.17
Solicitando
nova senha.

Alterando idiomas (internacionalização)


O usuário pode acessar o sistema de acordo com o idioma de sua preferência. Para alterar o
idioma corrente:

11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal;

11 Selecione a opção “Preferências do Usuário”;

11 Serão exibidos em tela os idiomas suportados pelo sistema;

11 Selecione o idioma desejado e clique em “Salvar” para aplicar as alterações.

Alterando nível de ajuda


O nível de ajuda tem a função de configurar o sistema de ajuda da aplicação. Esse nível pode
ser configurável por usuário. Para alterar o nível de ajuda para melhor adequá-lo ao perfil do
usuário, siga o roteiro:

11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal;

11 Selecione a opção “Preferências do Usuário”;

11 No campo de seleção “Ajuda”, selecione o nível de ajuda;


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Selecione o idioma desejado e clique em “Salvar” para aplicar as alterações.

Gerenciando Espaços Virtuais


O conceito de ”Espaço Virtual” foi criado como uma maneira de classificar os conteúdos sem
necessariamente conhecer os detalhes onde os conteúdos estão fisicamente armazenados.
O armazenamento e a localização física dos conteúdos digitais é uma tarefa executada pelo
ICD de forma transparente.

54
Criando Espaços Virtuais
Os usuários que possuem o papel Gerente de Armazenamento poderão criar Espaços
Virtuais (EV), que serão usados para organizar e classificar conteúdos. Um EV possui
um conjunto de permissões para usuários locais (da associada dona do EV) ou remotos
(outras associadas da rede), que são: Adicionar, Visualizar e Remover. Esse conjunto
de permissões define o EV como privado ou público, dependendo das associadas que
poderão acessá-lo. O conjunto de permissões padrão define um EV como local e essas
permissões podem ser ajustadas, caso se deseje um EV público. Os conteúdos são asso-
ciados aos EVs e o acesso aos conteúdos é regido pelas permissões concedidas ao EV.

Para cadastrar um Espaço Virtual, deve-se seguir o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal.

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”. A tela da Figura 2.18 aparecerá.

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer. Se nenhum Espaço Virtual foi cadastrado
antes, deve haver apenas o Espaço Virtual Base Local.
Figura 2.18
A lista de 11 Clique no botão “Novo”. A tela de cadastro de novo espaço virtual mostrada Figura 2.19
Espaços Virtuais. deve aparecer.

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais

Figura 2.19 Observe que na Figura 2.19 existem três “abas”: “Descrição”, “Permissões” e “Ações”. Essas
Tela de abas podem ser selecionadas com um clique do mouse sobre elas.
cadastramento de
um novo Espaço A aba descrição reúne informações básicas sobre o Espaço Virtual, como nome e descrição.
Virtual.

55
Os campos de checagem (aqueles que podem ser habilitados ou desabilitados) se referem a:

11 Transferência Imediata: pode ser habilitada ou não. Se essa opção for habilitada,
isso significa que quando algum conteúdo for associado a esse EV, o arquivo de dados
(exemplo: vídeo original) será imediatamente transferido para a associada que detém
o EV (caso seja remota). Isso facilitará e agilizará a transferência de conteúdos, por
exemplo, pelo pessoal do jornalismo.

11 Divulgar conteúdos deste espaço na web: pode ser habilitada ou não. Se essa opção
for habilitada, significa que todos os conteúdos associados a esse EV estarão automati-
camente disponíveis na web, através da publicação dos conteúdos na listagem de Feeds
(vide Figura 2.20). Essa listagem está disponível em cada associada e pode ser acessada
através do próprio endereço da aplicação acrescido de feed. Isso possibilitará que
qualquer usuário conectado à internet tenha acesso àqueles conteúdos mesmo sem se
autenticar no sistema.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Ajustando Permissões de Espaços Virtuais Figura 2.20


Listagem de Feeds
No cadastro de Espaços Virtuais a aba “Permissões” gerencia as permissões de usuários no (conteúdos públicos).
Espaço Virtual. Por comodidade, algumas permissões são adicionadas automaticamente pelo
sistema, mas é possível ajustar removendo ou adicionando novas permissões. As permissões
podem ser atribuídas através da manipulação do campo “Tipos de Compartilhamento” ou
através da atribuição manual em Permissões avançadas.

56
Atribuindo permissões pelo tipo de compartilhamento do EV
O tipo de compartilhamento de um espaço virtual define um conjunto de permissões
pré-definidas para um espaço virtual. Os tipos de compartilhamento em um espaço virtual
preenchem os seguintes perfis:

11 Espaço privado: apenas a associada local pode visualizar e adicionar conteúdos


(opção default);

11 Espaço público: outras associadas podem visualizar os conteúdos;

11 Espaço compartilhado: outras associadas podem visualizar e adicionar conteúdos;

11 Espaço customizado: nenhum tipo de compartilhamento foi definido para o Espaço Virtual.

Exibe/oculta
Figura 2.21 permissões Informações a respeito
Tipos de avançadas do tipo de compartilhamento
compartilhamento.

Para os tipos de compartilhamento público e compartilhado, o sistema possibilita a seleção


de quais nós farão parte do compartilhamento.

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais

Figura 2.22
Selecionando
nós para tipos de
compartilhamento Lista de nós para escolha.
do tipo público ou Apenas nós selecionados
compartilhado. terão permisssão

57
Atribuindo permissões através das permissões avançadas
Para adicionar permissões avançadas, existem três formas:

11 Indicar permissões por papéis (para todos os usuários vinculados ao papel);

11 Indicar usuários individualmente;

11 Indicar permissões a um grupo de usuários.

Permissões para
papéis

Permissões para
usuários individuais

Permissões para
grupos de usuários

Na modalidade de Permissões por Papéis é possível conceder permissões para quaisquer Figura 2.23
associadas de qualquer domínio conhecido e também controlar quais usuários locais (da sua Permissões de
um Espaço Virtual:
associada) terão acesso ao Espaço Virtual. É necessário algum cuidado na escolha das por papéis e
instituições e também tomar o cuidado de conceder permissões para a sua própria instituição. por usuário.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Para atribuir permissões por papel, faça o seguinte:

11 Selecione o domínio;

11 Selecione a instituição associada;

11 Selecione o tipo de acesso;

11 Selecione o papel;

11 Clique no botão “Adicionar Permissão”, como mostrado na Figura 2.23. Isso pode ser feito
mais de uma vez para adicionar várias permissões.

58
Para ajustar permissões individuais, deve-se escolher o usuário e o tipo de acesso que se
deseja conceder, na parte inferior da tela, como mostra a Figura 2.24. Essa modalidade
permite a seleção de usuários locais e remotos.

Figura 2.24
Ajustando as
permissões
para usuários
individualmente.

O procedimento para ajustar permissões por grupos é semelhante ao permissões por usu-
ários. Deve-se escolher o grupo e o tipo de acesso que se deseja conceder. Esta modalidade
só permite seleção de grupos de usuários locais.

Criando ações e mensagens de aviso para usuários


Na aba “Ações” é possível configurar avisos para o caso de adição de novos conteúdos.
As ações de aviso são desabilitadas por padrão, mas é possível habilitá-las marcando a
opção “Enviar Mensagem” (veja a Figura 2.25).

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais
Figura 2.25 Caso a opção “Enviar Mensagem” esteja habilitada, os usuários poderão monitorar as
Ativando o envio atividades deste Espaço Virtual através do recebimento de mensagens enviadas pelo
de avisos do
Espaço Virtual. sistema quando algum conteúdo for adicionado no Espaço Virtual. Para configurar essa
ação, faça o seguinte:

11 Selecione o tipo de mensagem a ser enviada: E-mail ou Mensagem Assíncrona, podendo


ambas estar selecionadas;

11 Em seguida, deve-se indicar quais os usuários receberão as mensagens. Isso deve ser
feito marcando as opções correspondentes “Usuários vinculados aos papéis” e “Usuários
selecionados”. Se um papel for selecionado, todos os usuários associados ao papel rece-
berão a mensagem;

11 Por fim, é possível indicar uma lista de e-mails independentes, que podem ser de pessoas
não cadastradas no sistema. Isso pode ser feito marcando a opção “Lista de e-mails”
(separe com vírgulas), veja a Figura 2.26.

59
Quando a descrição, as permissões e as ações tiverem sido devidamente ajustadas, clique Figura 2.26
no botão “Adicionar” para criar o Espaço Virtual. Ajustando as ações
de aviso do Espaço
Virtual.
Criando um Espaço Virtual Privado
Um Espaço Virtual privado fornece visibilidade local aos conteúdos adicionados nele.
Somente usuários com acesso ao nó onde o Espaço Virtual foi criado poderão visualizá-lo.

As etapas para criação de um Espaço Virtual privado são as seguintes:

11 Selecione o menu “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Clique no botão “Novo” na barra superior, à esquerda;

11 Digite um nome para o seu Espaço Virtual privado no campo “Nome”;

11 No campo “Descrição”, insira o valor “Somente a associada local possui acesso”;

11 Clique no botão “Criar Espaço Virtual”;

11 O Espaço Virtual privado será criado.

Criando um Espaço Virtual Compartilhado para o domínio


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Um Espaço Virtual compartilhado estende a possibilidade de visualização dos conteúdos


inseridos neste espaço a outras associadas pertencente ao mesmo domínio. Dessa forma,
usuários de associadas alvos do compartilhamento poderão visualizar, baixar e adicionar
conteúdos, de acordo com as permissões cedidas no processo de compartilhamento.

Para criar um Espaço Virtual compartilhado, pode-se seguir o seguinte roteiro:

11 Selecione o menu “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Clique no botão “Novo” na barra superior à esquerda;

11 Digite o nome do espaço compartilhado no campo “Nome”;

11 No campo “Descrição”, insira uma descrição para o Espaço Virtual;

11 Selecione a aba “Permissões”;

60
11 Clique no botão “Permissões avançadas”;

11 Selecione na caixa de seleção “Associada” as associadas que terão acesso ao Espaço


Virtual, ou a opção “Todas as Associadas”, caso queira compartilhar com todas as asso-
ciadas do domínio;

11 Na caixa de seleção de “Tipo de Acesso”, selecione o tipo de acesso que deseja liberar
para o Espaço Virtual, como por exemplo “Visualizar Conteúdo”;

11 À direita, em “Papel”, selecione o papel que usuário deverá possuir para interagir com o
Espaço Virtual, como por exemplo, “Gerente de Conteúdo”;

11 Clique na opção “Adicionar Permissão”;

11 Clique no botão “Criar Espaço Virtual”.

Criando um Espaço Virtual Público para a web


Espaços virtuais com essas características disponibilizam seus conteúdos no portal. Dessa
forma, todo conteúdo inserido em um Espaço Virtual com a propriedade Divulgar conteúdos
desse espaço na web ativa será disponibilizado.

Para cadastrar um Espaço Virtual público para web, siga o roteiro:

11 Selecione o menu “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Clique no botão “Novo” na barra superior à esquerda;

11 Digite um nome para o espaço compartilhado no campo “Nome”;

11 No campo “Descrição”, insira uma descrição para o Espaço Virtual;

11 Marque a opção “Divulgar conteúdos deste espaço na web”;

11 Clique no botão “Criar Espaço Virtual”.

Localizando Espaços Virtuais


O campo de busca exibido na listagem de Espaços Virtuais pesquisa conteúdos por padrão.
Para realizar a busca de Espaços Virtuais, clique na seta localizada junto do botão de busca e
selecione a opção “Pesquisar Espaços Virtuais”.

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais

Figura 2.27
Pesquisando
Espaços Virtuais.

O ícone de pesquisa passará da cor azul (conteúdos) para laranja (Espaços Virtuais) ,
indicando o foco da pesquisa.

61
Digite o nome ou descrição do Espaço Virtual que procura e clique sobre o ícone de pesquisa.

Os resultados serão exibidos na tela, como mostra a Figura 2.28.

Figura 2.28
A Hierarquia de Espaços Virtuais Resultado da
pesquisa por
A Hierarquia de Espaços Virtuais permite a inclusão e utilização de Espaços Virtuais dentro Espaços Virtuais.
de Espaços Virtuais. Um Espaço Virtual, dessa forma, passa a funcionar como uma pasta de
um Sistema Operacional, que possui subpastas (subespaços) em vários níveis.

Esse recurso tem a finalidade de facilitar a organização de conteúdos dentro de Espaços


Virtuais. Por exemplo, um Espaço Virtual denominado Jornal Diário, poderá ter subespaços
virtuais denominados Esporte, Saúde, Lazer. Esses terão conteúdos adicionados e funcio-
narão como um Espaço Virtual comum, com a vantagem do agrupamento hierárquico.

Na listagem de Espaços Virtuais, é possível identificar o tipo do Espaço Virtual através de


ícones que indicam suas características:

Espaço Virtual privado.

Espaço Virtual público na web (portal + feeds).

Espaço Virtual com compartilhamento entre nós.

Espaço Virtual com compartilhamento entre nós e público na web (portal + feeds).

O ICD pode ser configurado para habilitar ou não a Hierarquia de Espaços Virtuais. Quando
desabilitada, todos os Espaços Virtuais ficam no mesmo nível

Visualizando subespaços virtuais


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Espaços Virtuais que contêm subespaços são ilustrados com o ícone u ao lado de seu nome
na listagem de Espaços Virtuais, como mostrado na Figura 2.29. Da mesma forma, subes-
paços que possuírem “filhos” serão também ilustrados com o ícone.

Figura 2.29
Identificando
Espaços Virtuais
que contêm
subespaços.

62
Para acessar um subespaço virtual, siga o roteiro:

11 No menu lateral esquerdo, acesse a opção “Conteúdos”;

11 Selecione “Espaços Virtuais Locais”;

11 Localize um Espaço Virtual que contenha subespaços;

11 Acesse o Espaço Virtual com um clique sobre o seu nome;

Figura 2.30
Localizando Espaço
Virtual que contém
o subespaço para
visualização.

11 A lista de subespaços do Espaço Virtual será exibida como mostra a Figura 2.31;

Subespaços

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais

Figura 2.31 11 Clique em um subspaço para acesso;


Visualizando
um subespaço. 11 Os conteúdos do subespaço serão exibidos na tela.

Criando um subespaço virtual


11 Acesse a opção “Conteúdos” do menu principal e, em seguida, “Espaços Virtuais Locais”;

11 No menu superior, clique em “Novo” e observe que o processo obedece aos mesmos
critérios de criação de um Espaço Virtual comum.

63
Figura 2.32
Criando um
subespaço virtual.

11 Preencha os dados do Espaço Virtual. Para mais informações, consulte a seção Cadastro
de um Espaço Virtual deste documento;

11 Na opção Caminho, defina o Espaço Virtual ao qual deseja inserir o subespaço virtual;

Figura 2.33
Definindo o Espaço
Virtual que deverá
conter o subespaço
que está sendo
criado.

11 Clique em “Adicionar”;

l
11 O subespaço é cadastrado e poderá ser visualizado através do Espaço Virtual que o contém.

Os subespaços poderão ter permissões distintas do Espaço Virtual pai, restrigindo-as.


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Saiba mais
Dessa forma, um subespaço poderá ter menos permissões que o Espaço Virtual pai, nunca
mais permissões. Exemplo: um Espaço Virtual pai que tem permissões de edição, remoção e O Espaço Virtual criado
upload de conteúdos permite que um subespaço tenha todas essas permissões ou apenas a (subespaço) herda
todas as características
permissão de edição e upload de conteúdos. do Espaço Virtual pai
(permissões, restrições,
Um Espaço Virtual privado não pode possuir subespaços virtuais públicos. O contrário é per- ações etc.).
mitido, no caso, um Espaço Virtual público permite a criação de um subespaço virtual privado.

Editando um subespaço virtual


As regras e funcionalidades apresentadas na edição de um subespaço virtual são as mesmas
disponíveis para um Espaço Virtual comum.

64
Para editar um subespaço virtual, siga o roteiro:

11 Acesse a opção “Conteúdos” do menu principal e, em seguida, “Espaços Virtuais Locais”;

11 Localize o Espaço Virtual que contém o subespaço virtual objeto da edição e clique no
ícone + para visualizar os subespaços do Espaço Virtual;

11 Ao localizar o subespaço que deseja editar, clique sobre o nome do subespaço com o
botão direito do mouse e em seguida, em “Editar Espaço Virtual”.

Figura 2.34 11 Altere os dados que desejar e clique em “Salvar”;


Editando um
subespaço. 11 A listagem de Espaços Virtuais será novamente exibida.

Removendo um subespaço virtual


Para remover um subespaço virtual, siga o roteiro:

11 Acesse a opção “Conteúdos” do menu principal e, em seguida, “Espaços Virtuais Locais”;

11 Localize o Espaço Virtual que contém o subespaço virtual objeto da remoção e clique no
ícone u para visualizar os subespaços do Espaço Virtual;

11 Ao localizar o subespaço que deseja remover, clique sobre o nome do subespaço com o
botão direito do mouse e, em seguida, “Remover Espaço Virtual”;

Capítulo 2 - O Modelo de Controle de


Acesso e os Espaços Virtuais

Figura 2.35
Removendo um 11 Confirme a remoção;
subespaço. 11 O subespaço será removido e a listagem de Espaços Virtuais será novamente exibida.

65
66
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Roteiro de Atividades 2
Atividade 2.1 – Adicionando um usuário
Conectado no sistema com o usuário admin, adicione um usuário (você).

11 Digite no campo “Login” a palavra “admin” (sem aspas);

11 Digite no campo “Senha” o valor “adminadmin” (sem aspas);

11 Pressione “Enter” ou clique no botão “Acessar”;

11 Selecione no menu principal a opção “Usuários” > “Gerenciar Usuários”;

11 Clique no botão “Novo” na barra superior, do lado esquerdo;

11 Digite seus dados no campos indicados.

Lembre do nome de login e da senha, pois serão usados em seguida.

11 Escolha inglês como língua de preferência, clicando na bandeira da Inglaterra;

11 Clique o botão “Inserir Todos”, para atribuir todos os papéis ao usuário cadastrado.

Podem ser atribuídos papéis específicos ao usuário, selecionando o papel na caixa “Papéis”
e clicando em “Inserir”.

11 Clique no botão “Adicionar” para cadastrar o usuário;

11 Efetue logout clicando na opção “Logout” no canto superior direito da página;

11 Efetue Login com seu novo usuário, repetindo os três primeiros passos desta atividade,
mas desta vez fornecendo o seu login e a sua senha recém cadastrados.

Veja que a interface está em inglês. Não se preocupe, pois isso será ajustado adiante.

Atividade 2.2 – Ajustando preferências do seu próprio usuário (senha)


11 Selecione o menu “Configurations” > “User Configurations”;

11 Altere o idioma para português, clicando na bandeira do Brasil;

11 Digite a sua senha no campo “Current Password”;

11 Digite a nova senha no campo “Password”, confirmando-a no campo “Confirm password”;

11 Escolha português como língua de preferência, clicando na bandeira do Brasil;

11 Clique no botão “Save” para salvar as modificações.

Outros parâmetros dos usuários podem ser modificados nesta opção, incluindo o endereço
Capítulo 2 - Roteiro de Atividades 2

de e-mail.

11 Efetue logout clicando na opção “Logout” no canto superior direito da página;

11 Efetue Login com seu usuário.

67
Atividade 2.3 – Adicionando um usuário “Produtor de Conteúdo Externo”
11 Selecione no menu principal a opção “Usuários” > “Adicionar Usuário”;

11 Digite o valor “prodext” (sem aspas) no campo “Login”.

É importante se certificar de realmente usar o login prodext, pois faremos referência a


esse login em outros exercícios adiante.

11 Digite o valor “Produtor de Conteúdo Externo” (sem aspas) no campo “Nome”;

11 Digite um endereço de e-mail válido no campo “E-mail”;

11 Digite valores para os campos “Telefone”, “Celular” e “Instituição”;

11 Deixe desmarcado o campo “Gerar senha automaticamente”;

11 No campo “Senha”, digite o valor “123” (sem aspas) e repita o mesmo valor no campo
“Confirmar Senha”;

11 Deixe desmarcado o campo “Super usuário”;

11 Para o “Tipo de atribuição de papéis” escolha “padrão”;

11 Na caixa de seleção “Papéis Disponíveis”, selecione “Produtor de Conteúdo Externo”e


clique no botão “Inserir”, ao lado;

11 Deixe desmarcado o campo “Restringir acesso a pastas”;

11 Clique no botão “Adicionar” para cadastrar o usuário.

Atividade 2.4 – Criando um Espaço Virtual “Privado”


Criaremos um Espaço Virtual para o qual somente a associada dona possui acesso. Ou seja,
um Espaço Virtual privado ao qual nenhum outro nó do domínio terá acesso.

11 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”;

11 Clique no botão “Novo”, na barra superior, à esquerda;

11 Digite o valor “Privado” no campo “Nome”;

11 No campo “Descrição”, insira o valor “Somente a associada local possui acesso”;

11 Clique no botão “Adicionar”.

Atividade 2.5 – Criando um Espaço Virtual “Compartilhado”


Criaremos um Espaço Virtual destinado ao compartilhamento de conteúdos com outros
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

nós da rede. Ou seja, um Espaço Virtual compartilhado ao qual outros nó do domínio terão
acesso para visualizar, adicionar e baixar conteúdos.

11 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”;

11 Clique no botão “Novo” na barra superior à esquerda;

11 Digite o valor “Compartilhado” no campo “Nome”;

11 No campo “Descrição”, insira o valor “Outros podem visualizar e adicionar conteúdos”;

11 Selecione a aba “Permissões”;

11 No campo Tipo de Compartilhamento, selecione a opção “Espaço Compartilhado”;

11 Observe que existem “Nós disponíveis” e “Nós selecionados”. Aqueles que estiverem
listados em “Nós selecionados” serão aqueles nós (associadas) que poderão acessar
o Espaço Virtual. Os que estiverem listados em “Nós disponíveis” são aqueles que

68
não poderão acessar o Espaço Virtual. Cabe a você mover os nós entre as listas usando
os botões “Inserir”, “Remover”, “Inserir Todos” ou “Remover Todos”;

11 Quando todos os nós que terão acesso estiverem em “Nós selecionados”, clique no botão
“Adicionar” para criar o Espaço Virtual.

Atividade 2.6 – Criando um Espaço Virtual “Público”


Usuários de outras associadas do domínio poderão visualizar e baixar conteúdos.

11 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”;

11 Clique no botão “Novo” na barra superior à esquerda;

11 Digite o valor “Público” no campo “Nome”;

11 No campo “Descrição”, insira o valor “Outros podem visualizar conteúdos”;

11 Selecione a aba “Permissões”;

11 No campo “Tipo de Compartilhamento”, selecione a opção “Espaço Público”;

11 Observe que existem “Nós disponíveis” e “Nós selecionados”. Clique no botão


“Inserir Todos” para dar permissão a todos os nós do domínio.;

11 Clique no botão “Adicionar” para criar o Espaço Virtual.

Atividade 2.7 – Criando um Espaço Virtual com acesso individual para um usuário
Nesta atividade, o usuário “Produtor de Conteúdo Externo” terá acesso ao Espaço Virtual,
independente dos seus papéis. Ou seja, a permissão de acesso será concedida considerando
o nome de login.

11 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”;

11 Clique no botão “Novo” na barra superior à esquerda;

11 Digite o valor “Produção de Parceiros” no campo “Nome”;

11 No campo “Descrição”, insira o valor “Apenas o produtor externo com o login ‘prodext’
poderá acessar este espaço”;

11 Selecione a aba “Permissões”;

11 Clique no botão “Exibir permissões avançadas”;

Observe que a tabela de “Permissões Concedidas” já está preenchida com permissões


para a Associada Local.

11 Clique na coluna “Tipo de Permissão” para ordenar a tabela de permissões por essa
coluna. Observando ao mesmo tempo ambas as colunas “Papel” e “Tipo de Permissão”,
localize a permissão “Visualizar Conteúdo” que esteja associada a um papel “Produtor de
Capítulo 2 - Roteiro de Atividades 2

Conteúdo Externo” (ambos na mesma linha);

11 Ao localizar, clique no botão na coluna “Ações” da mesma linha. Isso removerá a per-
missão “Visualizar Conteúdo” para o papel “Produtor de Conteúdo Externo”.

Isso evitará que nenhum outro usuário com papel “Produtor de Conteúdo Externo” tenha
acesso a esse Espaço Virtual, exceto o usuário que iremos escolher.

11 Logo abaixo, no bloco “Permissões por usuário”, selecione o usuário “prodext” na caixa
de seleção “Usuários”;

11 Na caixa de seleção “Tipo de acesso”, selecione “Adicionar Conteúdo”;

69
11 Clique no botão “Adicionar Permissão”;

11 Repita os três últimos procedimentos para os outros tipos de acesso:


“Remover Conteúdo” e “Visualizar conteúdo”;

11 Clique no botão “Adicionar”.

É importante se certificar de realmente usar o nome de login prodext, pois faremos


referência a esse login em outros exercícios adiante.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

70
3
Gerenciamento de Conteúdos Locais
Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de conteúdos locais para
entender como cadastrar, baixar, editar, remover, copiar, mover, visualizar conteúdos,
objetivos

editar as restrições de direitos autorais, transcodificar conteúdos de áudio e vídeo


para outros formatos, criar coleções e galerias de conteúdos e fazer decupagem de
conteúdos de áudio e vídeo.

conceitos
Gerenciamento de conteúdos locais; Edição de metadados; Criação de coleção e galerias
de conteúdos; Restrição de direitos autorais; Transcodificação de conteúdos de áudio e
vídeo para outros formatos e decupagem de conteúdos de áudio e vídeo.

Adicionando conteúdos na plataforma


Os conteúdos suportados pelo serviço de Intercâmbio de Conteúdos Digitais são de nove
tipos diferentes: vídeo, áudio, imagem, documento, coleção, galeria de imagens, galeria de
vídeos, galeria de áudios e aplicação Ginga. Em função das características específicas de
cada um, cada conteúdo possui um conjunto diferente de metadados, os quais serão discu-
tidos nas sessões seguintes.

O procedimento inicial é comum para o cadastramento de qualquer um dos nove tipos de


conteúdos suportados (vídeo, áudio, imagem, documento, coleção, galeria de imagens,
galeria de vídeos, galeria de áudios e aplicação Ginga). Para cadastrar um novo conteúdo
(vídeo, imagem, áudio, documento, coleção, galeria de imagen, galeria de vídeos, galeria de Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
áudios ou aplicação Ginga), deve-se seguir o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: Base local), clicando sobre o seu
nome (primeira coluna da esquerda);

11 Na tela seguinte, clique no botão “Novo” (símbolo de adição).

71
Este procedimento é mostrado na Figura 3.1.

Ao clicar no botão “Novo” (Figura 3.2), serão exibidas duas opções para o cadastro de Figura 3.1
conteúdo: Upload de conteúdo(s) e Galeria/Coleção. A primeira permite o upload e cadastro Ações para criação
de novo conteúdo.
de conteúdos do tipo: vídeo, áudio, imagem, documento e aplicação Ginga. Já a segunda
opção é direcionada para o cadastro de coleções, galeria de vídeos, galeria de áudios e
galeria de imagens.

Figura 3.2
Upload de conteúdo Opções de cadastro
de conteúdo.
O upload de conteúdo pode ser utilizado para o cadastro de conteúdos dos tipos vídeo, aúdio,
imagem, documento e aplicação Ginga. Inicialmente, o arquivo deverá ser selecionado e
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

enquanto o upload está sendo efetuado as informações do conteúdo poderão ser preenchidas.

Ao selecionar a opção “Upload de conteúdo(s)”, seguindo os passos detalhados no item 3,


uma nova janela será aberta. O Espaço Virtual já será selecionado previamente, porém este
poderá ser alterado através do botão “Selecionar destino” (Figura 3.3) ou marcado como
padrão para que esteja sempre selecionado.

72
Figura 3.3
Janela de upload
de conteúdos.

Nessa página de upload, são disponibilizadas três opções: (a) Upload direto de um arquivo a
partir do computador, (b) Seleção de arquivo do servidor e (c) Captura de vídeo a partir de
dispositivos externos conectados ao computador.

O upload é realizado em uma janela separada com o propósito de permitir que o preenchi-
mento dos dados do conteúdo possa prosseguir enquanto este é enviado para o servidor.
Finalizado o preenchimento dos metadados do conteúdo, pode-se clicar em Salvar para
concluir a edição. O envio do arquivo continuará sendo feito, desde que a janela de upload
não seja fechada.

A lista de conteúdos do Espaço Virtual deve agora conter o conteúdo recém-cadastrado,


representado por uma imagem (screenshot) selecionada aleatoriamente. Para conteúdos
de vídeo, essa imagem poderá ser alterada através da edição de conteúdo (veremos isso
mais tarde).

Upload direto de um arquivo a partir do computador


Nessa opção, basta clicar no botão maior “Selecionar um arquivo do seu computador” que
a janela de seleção de arquivos será ativada. Selecione o arquivo que deseja enviar. Logo
em seguida será exibida a Figura 3.4, contendo as informações sobre o progresso do upload Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
e também o formulário, que será exibido de acordo com o tipo do conteúdo (áudio, vídeo,
imagem, documento, aplicação Ginga), que é detectado automaticamente pelo arquivo que
foi enviado. Dessa forma, é possível preencher os metadados enquanto o envio do arquivo é
realizado. Após isso, basta clicar no botão “Salvar” que o conteúdo será armazenado.

73
Figura 3.4
Seleção de arquivo do servidor Tela de
acompanhamento
Ao selecionar a opção Arquivos do servidor, abrirá uma caixa contendo um campo de texto do upload e
que deverá conter o caminho para o arquivo do servidor (Figura 3.5). Caso não queira digitar formulário.
o caminho manualmente, basta clicar no botão “Escolher” que uma tela onde pode ser feita
a navegação nos arquivos do servidor será aberta. Basta então clicar no nome do arquivo
que deseja selecionar e clicar no botão “Confirmar” para selecionar o arquivo. Após isso, o Figura 3.5
caminho para o arquivo aparecerá na caixa de texto. Clique então no botão “Enviar” que a Tela de seleção
de arquivos do
tela contendo o formulário (Figura 3.4) para descrever o arquivo enviado será exibido. servidor.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

74
Captura de vídeo a partir de dispositivos externos
Clicando na opção “Captura de víde”o, será possível capturar o fluxo de vídeo direto do com-
putador e inserir no sistema. Para prosseguir, basta seguir o seguinte roteiro:

Ao clicar na aba de captura de dispositivo, a tela de configurações será exibida. Escolha um


equipamento de câmera e microfone para prosseguir, como mostrado na Figura 3.6. Também
é possível configurar a qualidade de transmissão, caso se deseje. Ao final clique em “OK”.

Figura 3.6
Tela de
configuração
da captura de
dispositivos.

Para prosseguir com o upload, caso a mensagem solicitando o acesso ao dispositivo


apareça, clique em “Permitir”, como mostrado na Figura 3.7;

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

Figura 3.7
Solicitando acesso
ao dispositivo.

75
Para iniciar a gravação, clique na câmera localizada à direita da tela. Ela ficará vermelha,
indicando que a gravação foi iniciada e a contagem será incrementada, indicando o
tempo decorrido;

Para finalizar a gravação, basta clicar na câmera novamente. Uma tela com as opções será Figura 3.8
exibida, como mostrado na Figura 3.9; Iniciando gravação
de dispositivo.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Caso deseje visualizar o vídeo gravado antes de enviar, selecione “Visualizar” e uma tela com Figura 3.9
o vídeo será mostrada (Figura 3.10); Opções de ação
após gravação
do vídeo.

76
Figura 3.10 Para finalizar o upload, selecione “Salvar”. Caso contrário, é possível regravar ou cancelar
Visualizando a gravação.
gravação do
dispositivo. Ao final, o formulário (Figura 3.4) para a descrição do vídeo capturado será exibido.

Galeria/Coleção
A opção Galeria/Coleção é utilizada para o cadastro de conteúdos dos tipos: galeria de vídeos,
galeria de áudios, galeria de imagens e coleção. Ao selecioná-la, seguindo os passos deta-
lhados no item 3, a tela de cadastro de conteúdo será exibida, como mostrado na Figura 3.11.

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

Figura 3.11 Na tela de cadastro, escolha o Tipo de Conteúdo como “Coleção”, “Galeria de Imagens”,
Tela de cadastro de “Galeria de Áudios” ou “Galeria de Vídeos” e digite pelo menos o “Título” do conteúdo. Todos
Coleção/Galeria.
os outros campos são opcionais; portanto, não necessariamente precisam ser preenchidos.

77
Para adicionar conteúdos na coleção ou galeria no momento de sua criação, antes de clicar
em “Adicionar”, siga as instruções específicas indicadas a seguir.

11 Clique no botão “Adicionar Conteúdo” e uma tela de pesquisa será exibida (Figura 3.12);

11 Pesquise os conteúdos que serão adicionados à coleção;

11 Selecione quantos desejar e clique no botão “Adicionar”, localizado no canto esquerdo da


Figura 3.12
tela. Caso deseje adicionar outros, basta repetir os passos anteriores. Todos os conte- Adicionar conteúdo
údos adicionados serão inseridos na Coleção/Galeria quando esta for criada. na coleção.

Pesquise
os conteúdos
que deseja
adicionar

Para remover o conteúdo após adicioná-lo, clique no botão de “Remover” e este não será
adicionado na coleção (Figura 3.13).
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 3.13
Remover conteúdo
de uma coleção.

78
l Metadados e extensões
Saiba mais Cada tipo de conteúdo suportado pelo sistema possui metadados e peculiaridades especí-
ficos. A seguir, iremos detalhar um pouco cada uma delas.
Os formatos de vídeos
suportados são os
seguintes: MPG, MPEG, Vídeo
MPE, MP1, MP2, MP4,
DAT, VOB, AVI, ASF, O cadastro de um conteúdo do tipo vídeo requer a descrição de vários metadados, tais
WMV, QT, MOV, VIVO,
como: título, descrição, gênero (documentário, infantil, filme) tipo (vinheta, claquete, jorna-
VIV, FLI, RM, NUV, YUV,
FIL, FILM, ROQ, OGG, lismo), data, diretor, produtor e classificação indicativa. Além disso, quaisquer restrições de
OGM, SDP, PVA, GIF, direito autoral podem ser indicadas.
3GP, AVI, ASF, FLV, DV,
TS, MXF e RMVB. Após o cadastramento do conteúdo, o sistema dispara internamente o processo de trans-
codificação do vídeo, que é a geração de uma cópia do vídeo em baixa resolução, que será
usada em visualizações. O tempo para conclusão do processo de transcodificação para
baixa resolução dependerá do tamanho do arquivo original e da sobrecarga do servidor no
Figura 3.14
Processo de momento. Se houver vários usuários transcodificando vídeos, o processo será mais demo-
transcodificação rado. Enquanto o processo de transcodificação para baixa resolução estiver em andamento,
ocorre automa- uma mensagem “Transcodificando...” é mostrada ao lado do vídeo (vide Figura 3.14). Durante
ticamente após o
cadastramento a transcodificação, você não poderá visualizar o conteúdo, mas poderá transferir, comparti-
do vídeo. lhar e baixar a instância original.

Vídeo de baixa resolução é


gerado automaticamente

Para acompanhar o andamento da transcodificação, clique na opção “Conteúdos” do menu


principal e, em seguida, na opção “Transcodificações”.

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

Figura 3.15 Apenas os conteúdos do tipo vídeo e áudio passam pelo processo de transcodificação.
Andamento da
transcodificação
de um conteúdo Áudio
de vídeo.
O cadastro de um conteúdo do tipo áudio segue os mesmos procedimentos do cadastro de
vídeo. A única mudança é no preenchimento dos metadados específicos para áudio. As exten-
sões suportadas para áudio são as seguintes: MP3, WAV, WMA, RM, OGG, AAC, AC3 e WMA.

79
Imagem
Para cadastrar uma imagem o procedimento é semelhante ao de cadastro de vídeo e áudio,
preenchendo os campos específicos para imagem. As extensões suportadas para imagem
são as seguintes: JPG, JPEG, GIF, PSD, BMP, TIFF, TGA, PNG, PNG8, PNG24 e PNG32.

Aplicação Ginga
Os metadados obrigatórios no cadastro de aplicações Ginga são:

11 Título: O nome do aplicativo;

11 Arquivo inicial: arquivo no qual a aplicação inicia. Exemplo: Main.class;

11 Categoria: usada para filtrar as aplicações nas buscas e para dar ao usuário uma dica do
que se trata a aplicação;

11 Linguagem: linguagem utilizada para desenvolver a aplicação. Pode ser NCL ou JAVA;

11 Código de controle: código usado pelo middleware Ginga que indica como iniciar a apli-
cação Ginga.

Os demais metadados são:

11 Desenvolvedor;

11 Dispositivos de Interação;

11 Últimas modificações;

11 Dependência de serviços;

11 Versão;

11 Texto promocional;

11 Descrição;

11 Palavras-chave;

11 Publicar no PortalICDi: Permite que a aplicação seja vista no PortalICDi;

11 Data de validade (Ignorado pelo PortalICDi).

Caso a funcionalidade de Aplicações Ginga esteja habilitada, o ICD passa a reconhecer


arquivos no formato .zip como Aplicações Ginga e permite a adição de metadados, que são
usados pelo PortalICDi.
l
Habilitar Aplicações Ginga no ICD Saiba mais
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Para habilitar a inserção e edição de conteúdos digitais do tipo “Aplicação Ginga”: O formato utilizado
para empacotamento
11 Vá na aba “Configurações” > “Parâmetros da Aplicação” (ou “Register Config.”, de aplicações ginga é
.zip. Porque compac-
caso esteja em inglês);
tadores que imple-
mentam esse formato
estão presentes na
maioria dos Sistemas
Operacionais. Para
compactar uma
aplicação ginga em
um arquivo .zip, use
ferramentas do seu
Sistema Operacional ou
aplicações como 7-zip,
WinRar, entre outras.

80
Defina a variável application.feature.enableGingaApplication com o valor “true” (Sem aspas);

Documento
Se o conteúdo não se encaixar como vídeo, áudio ou imagem, pode ser adicionado como um
tipo “documento”, que pode conter qualquer arquivo (mesmo que não seja um documento
tradicional de texto). Extensões como PDF, DOC, PPT, XLS, DOCX, PPTX, XLSX, CDR e TXT são
alguns exemplos, embora qualquer tipo de extensão seja aceitável.

Alterando os metadados de um conteúdo


Para realizar a atualização dos metadados de um conteúdo, o usuário deve seguir os
seguintes passos:

11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”. A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o “Espaço Virtual” onde o conteúdo se encontra, clicando sobre o seu nome
(primeira coluna da esquerda);

11 Localize o conteúdo desejado;


Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
11 Clique em “Opções”, abaixo da imagem do conteúdo, e em seguida clique em “Edição”,
como mostrado na Figura 3.16;

11 Edite os metadados e depois clique no botão “Salvar”.

81
Figura 3.16
No ICD, conteúdos podem ser transferidos entre as associadas. Quando um conteúdo é Como editar as
transferido, a cópia original sempre permanece na associada de origem e uma réplica dele é informações de
criada na associada de destino. Quando o usuário alterar os metadados do conteúdo um conteúdo
cadastrado.
original, essa atualização se propagará para todas as suas réplicas já transferidas para
outras associadas da rede. Isso mantém a integridade e uniformidade dos metadados.

Removendo conteúdos
Caso um usuário não queira mais manter seu conteúdo no sistema, ele tem a opção para
removê-lo. A partir do momento que um usuário exclui um conteúdo, todas as réplicas do
domínio são removidas automaticamente, caso o conteúdo pertença à sua associada.

Para remover um conteúdo, o usuário deve realizar os seguintes passos:

11 Selecione a opção “Conteúdo” do menu principal;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: “Base Local”), clicando sobre o
seu nome (primeira coluna da esquerda);

11 Localize o conteúdo desejado;

11 Marque o checkbox à esquerda da imagem que representa o conteúdo indicado (Figura 3.17);

11 Em seguida, clique no botão “Remover”;


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

82
Figura 3.17
Seleção de 11 Confirme a remoção do conteúdo no botão “Remover” (Figura 3.18).
conteúdo.

Figura 3.18
Confirmando
a remoção de
conteúdos.

O compartilhamento de conteúdos entre Espaços Virtuais locais (ou seja, Espaços Virtuais do
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

mesmo nó ou servidor) geram réplicas locais dos metadados desses conteúdos. Assim,
quando um conteúdo é removido, apenas aquela réplica é removida. Em outras palavras, o
conteúdo só é removido completamente do sistema quando todas as suas réplicas locais
são removidas.

Caso o conteúdo tenha réplicas em nós remotos (ou seja, em outros nós ou servidores
no domínio) e ele seja removido na associada de origem, então todas as suas réplicas são
também removidas nos nós remotos. Se os metadados são atualizados na origem, todas as
suas réplicas remotas serão atualizadas. Se alguma associada que possui uma réplica estiver
fora do ar no momento, a réplica será removida quando esta associada voltar a ficar operante.

83
Remoção automática de conteúdos
Os conteúdos cadastrados podem ser excluídos automaticamente pelo sistema, através da
ativação e configuração da funcionalidade de remoção automática de conteúdos. Essa fun-
cionalidade está disponível para usuários com papel de Gerente de Conteúdo. Para acessar
a tela de configuração, siga o roteiro:

11 Clique no item “Configurações” do menu principal;

11 Depois, clique em “Remoção automática de conteúdos”;

11 No campo “Status”, habilite ou desabilite a execução da remoção automática; Figura 3.19


Tela de
11 O campo “Condições” define quando um conteúdo deverá ser excluído: configuração
22 Data de validade: conteúdos que possuem data de validade expirada estão aptos a remoção; da remoção
automática de
22 Data de cadastro: conteúdos que possuem data de cadastro superior à quantidade de conteúdos.
dias especificadas no campo “Quantidade de dias” estão aptos à remoção;

22 O campo “Espaços Virtuais” define os espaços que terão os conteúdos automatica-


mente removidos;

22 O campo “Responsável pela remoção” indica o usuário que definiu as propriedades da


remoção automática;

l
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

22 O usuário poderá ser notificado por e-mail quando conteúdos forem removidos auto-
maticamente. Para isso, o campo de “Envio de emails” deverá estar habilitado e a lista Saiba mais
de e-mail deverá ser preenchida com os e-mails para notificação.
Por padrão, a rotina
11 Para salvar as alterações, clique no botão Salvar. de remoção, quando
habilitada, é executada
Lidando com Coleções diariamente, no horário
de 0h. Para alterar o
horário de execução,
Um conteúdo pode ser adicionado ou removido de uma coleção em três momentos: na
entre em contato com
criação, edição ou visualização da coleção. Através do menu “Opções” também é possível o administrador do
adicionar vários conteúdos à várias coleções. sistema.

84
Criação da coleção
Para adicionar conteúdos na coleção no momento de sua criação, siga as instruções gerais
contidas na seção Galeria/Coleção.

Edição da coleção
Para adicionar conteúdos na coleção no momento de sua edição, siga as instruções gerais
contidas na seção Galeria/Coleção.

Visualização da coleção
Ao visualizar uma coleção, é possível adicionar e remover seus conteúdos. Para tanto, clique
na coleção que deseja visualizar, como mostrado na Figura 3.20.

Figura 3.20 Os conteúdos da coleção serão exibidos. Para adicionar um novo conteúdo, siga as instru-
Visualizando ções a seguir.
uma coleção.
11 Clique no botão “Adicionar Conteúdo” e uma tela de pesquisa será exibida (Figura 3.21);

11 Pesquise os conteúdos que serão adicionados à coleção;

11 Selecione quantos desejar e clique no botão “Adicionar”, localizado no canto esquerdo da


tela e todos os conteúdos serão inseridos. Caso deseje adicionar outros, basta repetir os
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

passos anteriores.

85
Pesquise
os conteúdos
que deseja
adicionar

Caso deseje remover um conteúdo da coleção, basta selecioná-lo e clicar no botão Figura 3.21
“Remover” (Figura 3.22). Adicionando
conteúdo na
coleção a partir da
tela de visualização.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 3.22
Removendo
conteúdo na
coleção a partir da
tela de visualização.

86
Adicionando através do menu de Opções
Para adicionar um ou mais conteúdos em uma ou mais coleções ao mesmo tempo, basta
selecionar os conteúdos e, no menu de Opções, escolher a opção “Adicionar à coleção”
Figura 3.23
Adicionar à coleção. (Figura 3.23). Caso uma coleção esteja selecionada, essa opção não estará habilitada.

Uma nova tela será exibida para que sejam escolhidas as coleções as quais se deseja adicionar.

Figura 3.24 11 Selecione as coleções as quais se deseja adicionar;


Adicionando
conteúdos em uma 11 Clique em “Adicionar” para que os conteúdos sejam adicionados às coleções selecionadas
ou mais coleções. (Figura 3.24).

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

87
Lidando com galerias
Inicialmente, para editar os itens de uma galeria, deve-se seguir o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Conteúdos do menu principal”;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: Base local), clicando sobre o seu
nome (primeira coluna da esquerda);
Figura 3.25
11 Busque um conteúdo que deseja editar do tipo Galeria de Imagens, Galeria de Áudios ou Editando
Galeria de Vídeos e clique nele (Figura 3.25). uma galeria.

A tela da galeria deverá ser exibida (Figura 3.26), mostrando os itens já cadastrados.
É possível reordenar a posição dos itens, arrastando e soltando-os, também adicionar
Figura 3.26
imagem, áudio ou vídeo, adicionar ou editar legendas, remover um item e selecionar uma Tela de edição
capa para a galeria (exceto para a galeria de áudio). da galeria.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

88
Para reordenar a posição dos itens, posicione o cursor do mouse em cima do item que deseja
mover, clique e segure arrastando-o para o local desejado, como mostrado na Figura 3.27.

Figura 3.27 Para adicionar novos itens, clique no botão “Adicionar imagens”, “Adicionar áudios” ou
Editando posição “Adicionar vídeos”, e uma janela pop-up será aberta (Figura 3.28).
dos itens.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

89
Para adicionar ou editar uma legenda de um item, devemos seguir o seguinte roteiro: Figura 3.28
Adicionando novos
11 Clique no texto logo abaixo do item e uma caixa de preenchimento será exibida. itens na galeria.
Caso o item ainda não possua título, o texto será “Clique para adicionar um título”;

11 Preencha com a legenda que deseja adicionar ou editar;

11 Aperte o “Enter” do teclado e o novo título será automaticamente salvo (Figura 3.29).

Para remover um item, clique no ícone “Remover”, localizado logo abaixo, e confirme a Figura 3.29
remoção (Figura 3.30). Editando título do
item da galeria.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 3.30
Removendo item
de uma galeria.

Para definir uma capa para a galeria, clique no ícone “Capa”, logo abaixo do item (Figura 3.31).
O ícone será marcado como sendo a capa e esta será redefinida. Na galeria de áudios não
existirá uma capa a ser definida pois estes não possuem imagens que possam ser utilizadas.

90
Capa da galeria Ícone Capa

Figura 3.31 Busca por Conteúdos Locais


Definindo capa
da galeria. Para que o usuário possa encontrar um conteúdo com temas específicos, ele pode usar a
busca de conteúdos do ICD. A busca procura pelo título do conteúdo, pelo nome original do
arquivo, pelas palavras-chave e pela descrição do conteúdo. Por isso a importância de
preencher os metadados.

Para realizar uma busca, o usuário deve realizar os seguintes passos:

11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 No canto superior direito ao lado do botão “Busca”, digite a palavra da busca (Figura 3.32);

11 Clicar no botão “Busca”.

Figura 3.32 Ao fim da busca, todos os conteúdos que possuam alguma relação com a palavra da busca
Busca de conteúdo. serão listados, assim o usuário pode realizar as operação desejadas.

Visualizando os uploads realizados


É possível visualizar o status dos uploads que estão sendo ou que já foram realizados no
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

sistema. Essa funcionalidade permite o acompanhamento visual do progresso de todos os


uploads de um domínio.

Para acessar a opção de visualização do status dos uploads, siga o roteiro:

11 No menu principal, clique em “Conteúdos”;

11 Depois clique em “Uploads em Andamento”.

91
Por padrão, a tela exibe os uploads que estão em andamento no sistema. Os uploads podem Figura 3.33
ser filtrados através da manipulação do campo “status”. Visualizando
andamento de
uploads.

Na aba “Ações”, no cadastro de conteúdo, o usuário poderá definir algumas ações e saber se foi Figura 3.34
realizada uma visualização, um compartilhamento, a remoção ou o download desse conteúdo. Filtrando uploads
por status.
Na tela de cadastro de conteúdo, selecione a aba “Ações”:

11 Selecionar as ações de notificação: Download do Conteúdo, Preview do Conteúdo,


Compartilhamento do Conteúdo e Remoção do Conteúdo;

11 Em seguida, deve-se indicar quais os usuários receberão mensagens. Isso deve ser feito
marcando as opções correspondentes “Usuários vinculados aos papéis” e “Usuários”. Se
um papel for selecionado, todos os usuários associados ao papel receberão a mensagem;

11 Por fim, é possível indicar uma lista de e-mails independentes, que


podem ser de pessoas não cadastradas no sistema. Isso pode ser feito
marcando a opção “Lista de e-mails” (separe os emails com vírgulas). Veja a Figura 3.35.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

92
Figura 3.35
Ações do Conteúdo. Envio em lote
Para enviar vários conteúdos de uma só vez, pode ser usada a opção “Envio em lote”.
Para acessá-la, clique no menu principal “Conteúdos”, em seguida em “Envio em lote” e uma
nova janela será aberta (Figura 3.36).

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

Figura 3.36
Tela de upload do
‘Envio em lote’.

93
Para iniciar o envio de um arquivo, um Espaço Virtual deverá ser selecionado através do
botão “Selecionar destino”, como mostrado na Figura 3.37.

Após a seleção do Espaço Virtual, os arquivos que desejamos inserir deverão ser selecio- Figura 3.37
nados. Isso poderá ser feito de duas formas: (a) Clicando no botão “Selecionar arquivos” do Selecionando o
Espaço Virtual.
seu computador ou (b) Através do sistema local, selecionar os arquivos, arrastá-los até o seu
navegador e “soltá-los” em cima do mesmo botão. Para selecionar mais de um arquivo,
basta segurar a tecla “Control” (Ctrl) do teclado e ir selecionando. Logo após, o upload será
iniciado, como mostra a Figura 3.38. Caso deseje cancelar um upload que ainda não foi
concluído, basta selecionar o botão “Cancelar” ao lado do conteúdo.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Ao final, após o upload de todos os arquivos enviados, basta selecionar o botão “Concluir” Figura 3.38
para finalizar o envio (Figura 3.39). Upload em lote.

94
Figura 3.39
Finalizando o Download de Conteúdo Local (“salvar como”)
envio em lote.
Para realizar o download de um conteúdo, deve-se seguir o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome;

11 A lista de vídeos cadastrados deve aparecer;

11 Localize o conteúdo desejado.

Clique no botão (que deve estar verde) localizado abaixo da imagem do conteúdo, como
mostrado na Figura 3.40.

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

Figura 3.40
Download de
conteúdo.

95
Restrições de direitos autorais
Um conteúdo cadastrado no ICD pode ter restrições de direitos autorais, no que se diz res-
peito à maneira como é utilizado. Para tanto, são disponibilizadas várias opções de restri-
ções e licenças para que o usuário escolha. São elas:

11 Licença Própria: usuário deve especificar o que outros usuários podem ou não fazer com
o seu conteúdo. Essa opção é subdividida em outras duas:

Restrições Externas: define as regras de veiculação e utilização do conteúdo fora do próprio


domínio no qual ele foi inserido no sistema;

Restrições Internas: define as regras de veiculação e utilização do conteúdo dentro do


próprio domínio no qual ele foi inserido no sistema.

Para aplicar esse tipo de licença em um conteúdo siga o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Conteúdos” no menu principal;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);

11 A lista de conteúdos de vídeo cadastrados deve aparecer;

11 Localize o conteúdo de vídeo desejado;

11 Clique no botão “Opções”, localizado abaixo do conteúdo;

11 Em seguida, selecione a opção “Edição”;

11 Clique na aba “Restrições” e marque o tipo “Licença Própria” (Figura 3.41);

11 Redija o texto da(s) licença(s);

11 Clique em “Salvar”.

Figura 3.41
Configurando a
Licença Própria.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

96
11 Creative Commons: indica que o conteúdo está sob uma licença Creative Commons
entre os seguintes tipos disponíveis:

a. Atribuição: compartilhamento pela mesma licença;

b. Atribuição: vedada a criação de obras derivadas;

c. Atribuição: uso Não Comercial;

d. Atribuição: uso Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença;

e. Atribuição: uso Não Comercial – Vedada a criação de obras derivadas.

Para aplicar esse tipo de licença em um conteúdo, siga o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Conteúdos”;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);

11 A lista de vídeos cadastrados deve aparecer;

11 Localize o vídeo desejado;

11 Clique no botão “Opções”, localizado abaixo do conteúdo;

11 Em seguida, selecione a opção “Edição”;

11 Clique na aba “Restrições” e marque o tipo “Creative Commons” (Figura 3.42);

11 Escolha o tipo de licença adequado para o conteúdo;

11 Clique em “Salvar”.

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

Figura 3.42
Configurando a
Licença Creative
Commons.

11 Copyright: indica que o conteúdo está protegido por Copyright e, assim, submetido a
todas as regras de veiculação que protegem as obras registradas.

Para aplicar esse tipo de licença em um conteúdo, siga o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Conteúdos”;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

97
11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);

11 A lista de vídeos cadastrados deve aparecer;

11 Localize o vídeo desejado;

11 Clique no botão Opções, localizado abaixo do conteúdo;

11 Em seguida, selecione a opção “Edição”;

11 Clique na aba “Restrições” e marque o tipo “Copyright” (Figura 3.43);

11 Clique em “Salvar”.

Figura 3.43
scolhendo a
licença Copyright.

Visualizando Conteúdos Locais


Todos os usuários que possuem a permissão de Visualizar Conteúdo no Espaço Virtual onde
o conteúdo está localizado poderão visualizá-lo. O termo “visualizar” pode ser entendido
aqui como “experimentar”, ou seja, para o caso de conteúdos do tipo áudio, o efeito é
“ouvir”. Para permitir a visualização do conteúdo, o ICD gera um novo arquivo próprio para
visualização na web. Esse arquivo possui tamanho (em bytes) menor que o arquivo original,
possibilitando que o usuário tenha percepção rápida do que se trata o conteúdo e avalie
se lhe interessa ou não, mas sem que isso implique em ocupar muito espaço de armazena-
mento ou muito tempo na transmissão via rede de dados.

Para visualizar um conteúdo, o usuário deve seguir o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: “Base Local”), clicando sobre o
seu nome (primeira coluna da esquerda); Figura 3.44
11 Localize o conteúdo desejado e clique na sua imagem. Seleção de
um conteúdo
Para os conteúdos de áudio e vídeo, um player deve aparecer e mostrar o conteúdo audiovisual para
visualização.
automaticamente (Figura 3.44).
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

98
Para áudio ou vídeo, um player deve aparecer no centro da tela, executando o conteúdo
selecionado (Figura 3.45).

3 4 5 6 7

Figura 3.45 Esse player contém algumas funcionalidades, que são identificadas na Figura 3.45. São elas:
O ‘player’ tocando o
vídeo selecionado. 11 1: Título e identificação da origem do vídeo (domínio e associada);

11 2: Botão para sair da visualização;

11 3: Botão reproduzir/pausar reprodução;

11 4: Barra de progresso e botão de seek;

11 5: Tempo de reprodução/duração total do conteúdo;

11 6: Botão “mudo”/barra de ajuste do volume;

11 7: Botão de comutação modo janela/tela cheia;

11 8: Indicador/botão de seleção de qualidade; Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

11 9: Menu de seleção de qualidade.

Ao iniciar a visualização de um conteúdo, o player determinará a largura de banda utilizada


pelo usuário e selecionará a qualidade mais adequada para reprodução. O usuário também
poderá selecionar a qualidade desejada, posicionando o mouse sobre o indicador de quali-
dade (Figura 3.45, item 8) e escolhendo o nível desejado (Figura 3.45, item 9).

Para os conteúdos do tipo imagem, o sistema mostra a imagem em tamanho proporcional


à resolução da tela do usuário. E, para os conteúdos do tipo documento, a tela de download
do conteúdo será aberta para que o usuário salve localmente ou escolha um aplicativo dis-
ponível no Sistema Operacional para abri-lo.

99
Copiando conteúdos localmente
A cópia de um conteúdo é o processo no qual o usuário pode criar uma réplica do conteúdo em
outro Espaço Virtual. Para realizar a cópia de um conteúdo, é preciso realizar o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Conteúdos”;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);

11 A lista de vídeos cadastrados deve aparecer;

11 Localize o conteúdo desejado;

11 Passe o mouse sobre o menu “Opções” e, em seguida, clique em “Copiar”;

11 A tela de copiar conteúdos surgirá;

11 Em seguida, na coluna da direita, selecione o Espaço Virtual para onde deseja copiar
o conteúdo;

11 Após a seleção, clique no botão “Sim” (Figura 3.46).

Figura 3.46
Tela para copiar
conteúdos.

Movendo conteúdos localmente


Muitas vezes precisamos reorganizar a distribuição dos conteúdos entre os Espaços Virtuais
existentes. Podemos fazer isso movendo os conteúdos, ou seja, retirando-os de um Espaço
Virtual de origem e reposicionando-o em outro Espaço Virtual de destino. Para mover um
conteúdo, basta seguir os passos:

11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);

11 A lista de vídeos cadastrados deve aparecer;

11 Localize o vídeo desejado;

11 Passe o mouse sobre o menu “Opções” e, em seguida, clique em “Mover”;

11 A tela de mover conteúdos surgirá;

11 Em seguida, na coluna da direita, selecione o Espaço Virtual para onde deseja mover
o conteúdo;

11 Após a seleção, clique no botão “Sim” (Figura 3.47).

100
Figura 3.47 A cópia e a movimentação de conteúdos é um processo de escopo local, ou seja, é feito nos
Movendo conteúdo. Espaços Virtuais locais da sua associada. A cópia de conteúdos para associadas remotas é
feita através do compartilhamento ou transferência de conteúdos.

Transcodificando para outros formatos e alterando a imagem


que representa o conteúdo de vídeo
A transcodificação é o processo pelo qual é gerado um vídeo em um outro formato a partir
de um formato existente. Por exemplo, se um conteúdo tiver formato MPEG-2 e você deseja
gerar o mesmo vídeo em formato MPEG-4 (ou outro). Toda transcodificação sempre é feita a
partir do vídeo original submetido.

Para realizar uma transcodificação de um vídeo, você deve seguir os seguintes passos:

11 No menu principal, clique em “Conteúdos” e, em seguida, “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome;

11 A lista de conteúdos cadastrados deve aparecer;

11 Localize o conteúdo desejado;

11 Clique no botão “Opções”, localizado abaixo do conteúdo de vídeo e, em seguida,


clique em “Transcodificação” (Figura 3.48).

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

Figura 3.48 A tela de transcodificação (Figura 3.49) é uma interface de gerenciamento de instâncias do
Selecionando conteúdo, onde há informações da mídia:
a opção
‘Transcodificação’.
101
Figura 3.49
Tela de
transcodificação.

Na tabela “Formatos disponíveis” estão informações referentes às instâncias, como por


exemplo: quantidade de instâncias, qualidade, formato, tamanho, entre outras.

A qualidade da instância pode ser definida como:

Alta Definição – 2160P (Quad HD);

Alta Definição – 1080P (Full HD);


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Alta Definição – 720P (High Definition);

Definição Padrão (Standard Definition);

Baixa Definição (Low Definition).

Ainda na tabela “Formatos disponíveis”, é possível verificar o detalhamento do formato de

cada instância, clicando no ícone , na coluna de “Operações”. Será exibida logo abaixo a
tabela “Detalhes do formato”, com informações como taxa de dados, tamanho do quadro,
duração, entre outras.

Também é possível gerar um novo formato de qualidade igual ou inferior, nunca superior.
Para isso, basta seguir o seguinte roteiro:

102
11 Na tabela “Gerar outro Formato”, escolha a qualidade da nova instância;

11 Escolha o formato da nova instância;

11 Clique em “Transcodificar”.

O tempo de espera de transcodificação depende do tamanho do arquivo e da qualidade


escolhida (quanto maior, mais demorado será todo o processo). Quando a transcodificação
terminar, a nova instância ficará disponível para download. Mas enquanto isso, você pode
continuar usando o ICD.

Evite fazer muitas transcodificações simultâneas, pois esse processo consome muito
recurso de processamento. Muitas em paralelo pode levar a CPU a 100% por muito
tempo, deixando todo o sistema lento para todos os usuários.

Figura 3.50
Andamento da Para acompanhar o andamento da transcodificação, clique na opção “Conteúdos” do menu
transcodificação
de um conteúdo principal e, em seguida, na opção “Transcodificações”. A tela de acompanhamento da transcodi-
de vídeo. ficação é exibida na Figura 3.50.

Ainda na janela de transcodificação (Figura 3.49), também é possível modificar a imagem do


vídeo. Para fazer isso, basta:

11 Em “Imagem do Conteúdo”, clique em “Substituir Imagem”, localizado abaixo da imagem atual;

11 Aparecerão oito novas imagens geradas aleatoriamente. Escolha um screenshot clicando


sobre a imagem. Em seguida, clique em “Salvar”;

11 Opcionalmente, você também pode enviar uma imagem personalizada, que está no seu
computador, para identificar o conteúdo. Para fazer isso, clique no botão “Procurar”
(Figura 3.49);

11 A nova imagem aparecerá na tela de listagem de conteúdos. Caso não tenha modificado auto-
maticamente, clique em “Atualizar”, na parte superior da tela, ao lado do botão “Remover”.

Enviando vídeos para o YouTube


Para enviar conteúdos do ICD direto para o YouTube, siga o seguinte roteiro:
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

11 Escolha um vídeo de um Espaço Virtual local;

11 Clique no botão com o símbolo do YouTube (Figura 3.51);

11 Selecione a conta do YouTube a ser usada;

11 Preencha a descrição, caso esteja em branco, e selecione a categoria referente ao vídeo;

11 Clique em “Enviar”.

103
Pode ser que ocorra uma pequena demora na execução desse processo, causada pelo Figura 3.51
próprio YouTube, devido ao grande fluxo de vídeos que são enviados. Porém, pode-se Exportação de
um conteúdo
continuar utilizando a aplicação normalmente enquanto o processo é executado de forma para o YouTube.
transparente. Assim que finalizado, será enviada uma mensagem ao usuário que efetuou a
exportação. O link para acessar o vídeo no YouTube estará disponível na listagem do
respectivo conteúdo.

Avaliação de conteúdos (ratings)


Para avaliar um conteúdo (vídeo, áudio, imagem ou documento), basta clicar em uma das
estrelas que fica ao lado de cada conteúdo. Cada usuário pode votar apenas uma única vez
em cada conteúdo.

Figura 3.52
Avaliação de
conteúdos.

Após a votação, o usuário receberá uma mensagem de agradecimento pelo voto. Caso tente
votar mais de uma vez, receberá uma mensagem de erro.

Publicação no PortalICDi
11 Para publicar algum vídeo ou Aplicativo Ginga no PortalICDi, siga as instruções a seguir: l
Saiba mais
Novos conteúdos
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

O voto não pode ser alte-


11 Selecione a caixa de seleção “Publicar no PortalICDi”, na janela de criação. rado posteriormente.

104
Conteúdos já existentes
11 Vá em “Opções” > “Edição”.

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

11 Habilite a caixa de seleção “Publicar no PortalICDi”.

105
Comentários e reviews
Para fazer um comentário ou uma review, é necessário seguir o seguinte roteiro:

11 Selecione “Conteúdos” no menu principal;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre seu nome;

11 Clique sobre o link (Comentários/Reviews) ao lado do conteúdo desejado;


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Clique na aba desejada: “Comentários” ou “Reviews”; Figura 3.53


Comentários
11 Para comentário, escreva no local indicado e clique em “Adicionar”; e Reviews em
11 Para review, escreva o título e o review nos locais indicados e clique em “Adicionar”; conteúdos.

11 Em ambos os casos aparecerá uma mensagem informando que o comentário ou review


passará por uma aprovação;

11 Apenas o dono do conteúdo poderá aprovar comentários e reviews;

11 Para aprovar ou rejeitar os comentários e reviews, clique em “Conteúdos”


(menu principal) e depois clique em “Comentários/Reviews”;

11 No menu ao lado, aparecerá uma tela com duas abas (“Comentários” e “Reviews”),
cada um com o seletor: Pendentes/Aprovados/Rejeitados;

106
11 Para aprovar, rejeitar ou remover o comentário, basta clicar em um dos botões locali-
zados na coluna de Ações (Figura 3.54);

Figura 3.54
Aprovação de Nuvem de tags
comentários e
reviews. O sistema disponibiliza o recurso de nuvens de tags, exibindo os termos mais buscados.
A nuvem de tags é mostrada abaixo do menu principal e acima da logomarca da associada.

Recomendação de conteúdos
Após a visualização de um conteúdo de áudio e vídeo, o sistema recomendará a visualização
de conteúdos relacionados. Essa recomendação é feita com base nos metadados informados
em cada conteúdo, tais como: descrição, título, gênero, categoria e tags.

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

Figura 3.55
Recomendação
de conteúdos.

107
Decupagem de vídeos
Decupagem é o processo de assistir a um vídeo ou áudio (chamado genericamente de
conteúdo) e fazer anotações textuais sobre característica ou eventos que ocorrem em
partes desse conteúdo, vinculando as anotações com o tempo em que ocorrem. Uma
grande vantagem de fazer uma decupagem é que será possível depois localizar conteúdos
fazendo buscas dentro do texto da decupagem. Isso permite, por exemplo, localizar “cenas”
de um vídeo ou trechos de um discurso dentro de um áudio. Ou seja, as possibilidades são
enormes para a pesquisa de conteúdos.

Em resumo, o procedimento de decupagem consiste em registrar as características de


uma cena (claquete) para facilitar sua localização a posteriori. É um procedimento análogo
à indexação e classificação em categorias ou tags, que permite a recuperação de dados
(livros, textos, documentos).

No campo das produções publicitárias (comerciais de TV), são feitas diversas claquetes para
um ou vários clientes em um mesmo dia, e ao final do mês existem inúmeros segmentos
de imagens armazenados em diversos vídeos. Isso torna a etapa de decupagem ainda mais
importante, pois somente com ela será possível encontrar uma determinada cena apenas
com os dados obtidos.

Durante a decupagem, é importante registrar o cliente, o título da produção, a agência,


equipe, diretor, atores envolvidos, além da descrição da cena, data de produção e o ponto
para localização no vídeo.

Um exemplo de situação: há dois anos, você capturou uma determinada imagem: por
exemplo, um pôr do sol na serra, com a cidade ao fundo e algumas crianças brincando
para a “Seguradora X”. Porém, a cena não foi utilizada, mas continua em seu acervo. Hoje,
o cliente pensa em uma nova campanha, e lembra da cena capturada. Ou um novo cliente
requisita algo nesse sentido. Caso você não tenha feito decupagem do vídeo que contém
essa imagem, como localizará rapidamente o vídeo para reaproveitá-lo? Provavelmente terá
de procurar em todos os vídeos, gastando tempo, ou precisará gravar novamente a cena,
gastando tempo e dinheiro.

O ICD dispõe de uma interface para decupagem com as seguintes funcionalidades:

11 Criação, edição e exclusão de decupagens;

11 Opções para controle da execução do vídeo, como parar, iniciar e pausar;

11 Opção para ajuste do nível do volume e ativação de mudo;


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Uma linha de tempo com dois marcadores, um sinalizando o início e outro o fim da
execução corrente do vídeo;

11 Uma linha de tempo para a realização de seek onde, após o uso, os marcadores da linha
de tempo devem ser posicionados na mesma posição;

11 O status da execução do vídeo: duração, valores dos marcadores início e fim;

11 Uma tabela com as colunas início, fim, descrição de vídeo e áudio e ações
(visualizar, editar e excluir), a fim de mostrar a lista das decupagens já registradas;

11 Opção de busca por decupagens, filtrando a partir da descrição de áudio e de vídeo;

11 Um espaço com informações de ajuda.

108
Os seguintes Metadados (ou campos) utilizados para preencher a decupagem:

11 Time code: in e out;

11 Descrição para: vídeo e áudio.

Nas sessões a seguir são apresentadas as interfaces da ferramenta de decupagem, onde são
previstas todas as etapas, da seleção do vídeo até a criação, edição e preview das decupagens.

Descrição dos recursos da decupagem


Para criar uma decupagem, selecione o vídeo, clique no botão “Opções” e selecione a opção
“Decupagem”. A Figura 3.55 apresenta a interface responsável pela descrição dos recursos e
contempla as seguintes funcionalidades:

Ao selecionar determinado elemento audiovisual, a ferramenta apresenta as descrições de


vídeo e áudio das decupagens já produzidas (ver 1 na Figura 3.56).

Os detalhes são (ver 2 na Figura 3.56):

11 Duração: tempo total de duração do vídeo;

11 Início: tempo inicial da decupagem;

11 Fim: tempo final da decupagem;

11 Descrição de vídeo: responsável pela narração do acontecimento baseado na imagem;

11 Descrição do áudio: responsável pela narração do áudio; tal qual, este é pronunciado
(exemplo: a descrição de uma entrevista ou de uma música);

11 Player onde é apresentado o vídeo onde está sendo inserida a decupagem (ver o item 3
na Figura 3.56), que possui os seguintes controles:

22 Controle da execução do vídeo, tais como: parar, iniciar e pausar;

22 Opção para ajuste do nível do volume e ativação de mudo;

22 Opção de busca de decupagens. Todos os metadados descritos podem ser usados


como parâmetros de busca (ver o item 4 na Figura 3.56).

11 Informação sobre as ações que estão acontecendo durante a interação com a ferramenta
e o status do vídeo (ver o item 5 na Figura 3.56):

22 Ação: apresenta o status da etapa da decupagem, que pode ser: parar, criação,
preview e edição de decupagem;

22 Status do vídeo: apresenta a informação sobre o status do vídeo, que pode ser:
parado ou em execução. Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

11 Linha do tempo é a representação das decupagens em forma de gráfico, possibilitando


melhor visualização de suas sobreposições e lacunas no tempo. Ver o item 6 na Figura 3.56.

109
5

3 4 6

Figura 3.56
Interface de
decupagem
de vídeo.

5
3 4 6

2
Figura 3.57
Interface da
decupagem
de áudio.

Na Linha do Tempo é possível deslocar uma representação de decupagem (ver item 1 na


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 3.58) para os lados com atualização dos valores em suas extremidades. Caso não seja
possível visualizar os valores de início e fim da decupagem, pode ser utilizado o zoom (ver o
item 7 na Figura 3.58). Além do deslocamento, pode ser feito um redimensionamento tanto
no início quanto no fim da decupagem (ver item 3 na Figura 3.58). Ao deslocar ou redimen-
sionar uma decupagem, é feita uma ordenação pelo valor do tempo inicial. O mesmo
acontece ao adicionar uma decupagem ao clicar em qualquer região azul do gráfico (uma
nova decupagem é criada considerando a posição em que o clique foi realizado). Ao colocar
o mouse sobre uma decupagem, suas descrições são exibidas. Ao clicar em uma decupagem,
esta é tocada e, ao clicar com o botão direito em uma decupagem, um menu com algumas
opções é disponibilizado (ver o item 8 na Figura 3.58).

Embaixo do gráfico há uma projeção de todas as decupagens, possibilitanto visualizar os


pontos da mídia que ainda não foram decupados (ver o item 4 na Figura 3.58).

110
1

3 2

4 5
Figura 3.58
Interface da
Linha do Tempo.
7 6

Ao realizar operações na Linha do Tempo, é possível desfazê-las ou refazê-las com os


respectivos botões (ver o item 5 na Figura 3.58). E, para salvar as alterações na Linha do
Tempo, basta salvar (ver item 4 na Figura 3.58). Para voltar à tela inicial, clique em “Voltar”
(ver item 6 na Figura 3.58).

Criação de decupagens
A Figura 3.59 apresenta a interface responsável pela criação da decupagem e contempla as
seguintes funcionalidades:

11 Uma linha de tempo com dois marcadores, um sinalizando o início e outro o fim da
execução corrente do vídeo (ver o item 1 na Figura 3.59);

11 O status da execução do vídeo: duração, valores dos marcadores início e fim


(ver item 2 na Figura 3.59);

11 A inserção dos metadados referentes ao intervalo de tempo selecionado


(ver o item 3 na Figura 3.59);

11 Após realizar esses procedimentos, é preciso clicar no botão “Salvar” e observar o status
da lista de decupagens (ver itens 4 e 5 na Figura 3.59).

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

111
5

Seleção do início de apresentação do vídeo Figura 3.59


Interface
A Figura 3.59 apresenta a interface responsável pela seleção do instante de início para a de criação,
apresentação do vídeo (ver o item 1 na Figura 3.59). visualização
e edição da
decupagem.
Edição de decupagem
A Figura 3.59 apresenta a interface responsável pela edição da decupagem. Depois de clicar
no lápis apresentado no menu “Ações” (ver item 1 na Figura 3.57), o ambiente entra no estado
de edição, onde você pode editar os campos “Descrição de Vídeo” e “Descrição de Áudio”.
Após realizar as modificações desejadas, clique no botão “Salvar” (ver item 4 na Figura 3.59).

Visualização de decupagem
Para visualizar uma decupagem, basta clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse
sobre qualquer uma das decupagens criadas. Ao fazer isso, a decupagem será apresen-
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

tada na linha de tempo do vídeo, onde as marcações inicial e final devem corresponder aos
valores de tempo da decupagem em questão (ver item 2 na Figura 3.59). Além disso, são
apresentados os metadados correspondentes (ver item 3 na Figura 3.59).

Exclusão de decupagem

Para remover uma decupagem, clique no botão “Excluir” ( ). Será solicitada a confirmação
da remoção da decupagem. Clique no botão “OK” se deseja mesmo removê-la (ver o item 1
na Figura 3.60).

112
1

Figura 3.60 Filtro de decupagens


Advertência
sobre a exclusão Para pesquisar por uma decupagem criada, digite a palavra-chave e clique no botão “Filtrar”
da decupagem. (ver item 1 na Figura 3.61). Ao inserir a informação da busca, serão exibidas apenas as
decupagens que contêm o filtro informado.

Download de trechos de decupagens


Figura 3.61
Interface de Para obter um trecho do vídeo correspondente a uma decupagem existente, clique no botão
filtro de buscas
de decupagens. “Download” ( ). Será exibida uma outra janela pop-up mostrada na Figura 3.62.

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

Figura 3.62
Download de
um trecho de
decupagem.

Para fazer o download do trecho do vídeo, selecione o perfil do vídeo (se obtiver o trecho do
vídeo a partir do arquivo original ou da instância de visualização, que possui uma qualidade
menor) e, em seguida, clique no botão “Iniciar Corte”.

113
O “corte” do trecho será realizado e exibida uma barra de progresso com o status desse pro-
cessamento. A qualquer momento você pode clicar no botão “Cancelar” para interromper essa
tarefa ou no botão “Fechar” para interromper essa tarefa e fechar essa janela de pop-up.

Ao final do processamento, você poderá baixar o arquivo para o seu computador e abrir o
vídeo com o player de sua preferência.

Extração e corte de áudio


É possível realizar a extração do áudio de um conteúdo de vídeo diretamente pelo menu
“Opções”, localizado abaixo da imagem do conteúdo, escolhendo a opção “Extrair áudio” (vide
Figura 3.63). Ao clicar nessa opção, um popup como o mostrado na Figura 3.64 será exibido,
com tempo inicial “0” e tempo final igual à duração total do conteúdo. Podem ser feitos ajustes
nesses valores antes de confirmar o processamento do corte e seu posterior download.

Figura 3.63
Extração de áudio a
partir de um vídeo.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 3.64
Extração do áudio
correspondente
a um trecho
de um vídeo.

No caso de conteúdo de áudio, pode ser feito o download de um trecho desse áudio no
menu “Opções” > “Cortar áudio” (Figura 3.65), que também resulta na exibição de um popup
como o da Figura 3.64, com a possibilidade de ajustes nos valores do tempo inicial e final.

114
Figura 3.65

corte de áudio.
Opção de

Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais

115
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

116
Roteiro de Atividades 3
Atividade 1 – Cadastrando conteúdos
1. vamos adicionar um conteúdo do tipo vídeo, áudio, imagem ou documento na base local;

2. no menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

3. na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

4. na barra superior à esquerda, clique no botão “Novo” ;

5. escolha o tipo do upload: “Upload de conteúdo” .

Neste ponto, será aberta uma janela adicional para seleção do arquivo de upload.
Será preciso desbloquear a exibição de pop-ups no seu navegador.

6. na janela que é aberta, clique no botão maior “Selecionar um arquivo do seu compu-
tador”, para que a janela de seleção de arquivos seja exibida;

7. selecione o arquivo de vídeo que se encontra no diretório informado pelo seu instrutor;

8. depois de selecionado o arquivo, a janela de seleção é fechada e o foco volta para a janela
de upload;

9. acompanhe o progresso do upload sem fechar a janela. Após a finalização do upload.


clique no botão “Salvar” para que o conteúdo seja armazenado;

10. o conteúdo é cadastrado e aparece na lista de conteúdos do Espaço Virtual.

O texto “Transcodificando” é mostrado nas informações do conteúdo de vídeo logo após o


upload. Isso significa que o sistema está gerando uma cópia do vídeo em baixa resolução,
que será usada em visualizações. Isso evitará tráfego excessivo na rede quando outras asso-
ciadas remotas visualizarem o vídeo.

Vamos adicionar um vídeo com restrições de direitos autorais.

11 Repita os passos 1 a 10 mostrados anteriormente, mas escolhendo um arquivo diferente;

11 Acesse o Espaço Virtual Base Local e clique no botão “Opções”, que fica abaixo da imagem
do conteúdo, e escolha o item “Edição”;

11 Selecione a aba “Descrição” e altere o título para “VIDEO-01”;


Capítulo 3 - Roteiro de Atividades 3

11 Selecione a aba “Restrições”. No campo “Tipo da Licença”, selecione a opção “Licença


Própria” e marque “Sim” para os dois tipos de restrição (uso externo ao domínio e uso
interno ao domínio). Escreva alguma informação sobre a restrição de direito autoral do
vídeo para cada caso;

11 Clique no botão “Salvar”.

117
Atividade 2 – Editando informações de conteúdos cadastrados
Vamos editar dados de um conteúdo já cadastrado.

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Clique no botão “Opções”, que está abaixo de um conteúdo de vídeo, e escolha o item “Edição”;

11 No campo “Título”, insira o valor “VIDEO-02”;

11 No campo “Descrição”, insira o valor “Este é o vídeo VIDEO-02”;

11 Na caixa de seleção “Classificação Indicativa”, selecione “3. Não recomendado para


menores de 12 anos”;

11 Adicione os gêneros “Educativo”, “Entrevista” e “Entretenimento”;

11 Clique no botão “Salvar” no canto superior (ou inferior) direito da página (talvez precise
rolar a tela para baixo ou para cima para ver o botão “Salvar”).

Atividade 3 – Compartilhando conteúdo localmente


Vamos compartilhar um conteúdo do Espaço Virtual Base Local para o Espaço Virtual
Compartilhado Local. Você precisará saber o nome da sua associada, que aparece na parte
inferior do lado esquerdo, sobre a logomarca. Anote aqui o nome do seu nó:

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Na lista de conteúdos apresentada, localize visualmente o vídeo “Este é o vídeo VIDEO-02”.


Clique no botão “Compartilhar” ( ), localizado junto à imagem do conteúdo;

11 Na janela “Compartilhar Conteúdo”, observe a lista de Espaços Virtuais remotos aos


quais você tem acesso. Localize o Espaço Virtual com o nome “Compartilhado” da sua l
própria associada (localize a sua associada pelo nome). Na linha correspondente, clique Saiba mais
no botão “Compartilhar”; Isso significa que existe
uma cópia dos meta-
11 Após o processamento, uma mensagem aparece mostrando o resultado. Clique no botão
dados desse vídeo em
“Voltar” para conteúdos para retornar; dois Espaços Virtuais
(Base Local e Comparti-
11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Locais”;
lhado). Agora todos que
11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Compartilhado”. O vídeo “Este é o vídeo VIDEO-02” têm acesso ao Espaço
Virtual Compartilhado
deve estar na lista de conteúdos.
poderão ver e copiar
esse vídeo.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Atividade 4 – Removendo um conteúdo local


11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Compartilhado”;

11 Localize visualmente o vídeo “Este é o vídeo VIDEO-02” e marque a caixa de seleção


localizada do lado esquerdo da imagem do vídeo;

11 Clique no botão “Remover” na barra superior direita;

11 Outra janela de confirmação aparecerá. Clique no botão “Remover”.

Ainda existe uma cópia desse vídeo no Espaço Virtual Base Local.

118
Atividade 5 – Visualizando conteúdos locais
Vamos visualizar vídeos dos Espaços Virtuais locais.

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Clique sobre a imagem do vídeo desejado;

11 Ao visualizar o vídeo, clique no botão vermelho (com um X) na parte superior do player


de vídeo para fechá-lo. Você poderá também visualizar em tela cheia clicando duas vezes
(clique duplo rápido) no meio do vídeo em exibição;

11 Visualize outros vídeos que desejar.

Para visualizar um vídeo com restrições de direitos autorais:

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Clique no botão “Opções”, que está abaixo do “VIDEO-01”, e escolha “Edição”;

11 Selecione a aba “Restrições”;

11 No campo “Tipo da Licença”, selecione a opção “Creative Commons”. Depois, para juris-
dição, escolha “Brasil”, para “Permitir o uso comercial do conteúdo?” escolha “não”. Para
“Permitir modificações no conteúdo?”, escolha “Sim, contanto que os outros comparti-
lhem de forma semelhante”. Isso resultará em uma licença do tipo “Creative Commons
Atribuição – Uso não-comercial – Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Brasil” cujo
símbolo Creative Commons é ;

11 Clique no botão “Salvar”;

11 Clique sobre a imagem do vídeo “VIDEO-01”;

11 Verifique a mensagem de direito autoral e clique sobre esta para assistir o vídeo;

11 Ao visualizar o vídeo, clique no botão vermelho (com um X) na parte superior do player de


vídeo para fechá-lo.

Atividade 6 – Download de conteúdos locais


Vamos fazer o download de um vídeo local, ou seja, que está armazenado na sua associada.

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Clique no botão , localizado abaixo da imagem do conteúdo escolhido, para iniciar


o download.
Capítulo 3 - Roteiro de Atividades 3

Se estiver tentando fazer o download de um conteúdo que possui restrições de direito autoral,
o botão “Download do Arquivo” só será exibido após ler e/ou marcar a opção “Li e estou de
acordo com a licença sob qual este conteúdo está submetido”, conforme mostrado a seguir.

119
11 Após verificar as informações do arquivo, clique no botão “Download do Arquivo”: ;

11 Escolha a pasta do seu computador local onde o arquivo será salvo;

11 Se estiver utilizando o navegador Firefox: selecione a opção de download e clique em


“OK” para salvar;

11 Se estiver usando o navegador Internet Explorer: clique em “Salvar”;

11 Se estiver utilizando o navegador Chrome, o download iniciará automaticamente.

Atividade 7 – Decupagem de vídeo


Criando uma decupagem:

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Localize o conteúdo de vídeo em que deseja realizar a decupagem. Como sugestão,


vamos decupar o conteúdo de título VIDEO-01;

11 Clique no menu “Opções”, localizado no canto inferior direito da imagem do conteúdo e,


em seguida, escolha “Decupagem”;

11 Uma nova janela será exibida com a interface responsável pela decupagem.

Uma mensagem pode ser exibida alertando sobre o bloqueio de popups no seu navegador.
Nesse caso, é necessário desbloquear os popups e repetir o roteiro de criação de decu-
pagem do início.

Em um player, localizado no canto superior esquerdo da tela, o vídeo é tocado automaticamente.


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Durante qualquer momento do percurso do vídeo, a decupagem pode ser realizada;

1. clique no botão Pausar para criar uma decupagem ou simplesmente clique na


caixa de texto “Descrição do vídeo”;

2. no canto inferior da tela, localize a caixa de texto “Descrição do Vídeo” e digite uma
descrição sobre a cena;

3. ainda no canto inferior da tela, você pode digitar mais detalhes sobre a cena do vídeo
como Descrição do Áudio;

4. após preencher os campos que julgar importantes, clique no botão “Salvar”, ,


localizado no canto inferior esquerdo da tela. A decupagem é gravada e o vídeo é repro-
duzido automaticamente a partir do último ponto de parada;

120
11 Repita os passos de 1 a 4 para quantas decupagens julgar necessário para o vídeo;
11 Para finalizar a decupagem, clique no botão “Fechar”, , localizado no canto superior
direito da tela.

Editando uma decupagem:

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Localize o conteúdo de vídeo em que deseja realizar a edição de uma decupagem já


realizada. Como sugestão, vamos editar a decupagem do conteúdo de título VIDEO-01;

11 Clique no menu “Opções”, localizado no canto inferior direito da imagem do conteúdo e,


em seguida, clique em “Decupagem”;

11 Uma nova janela será exibida, com a interface responsável pela decupagem.

Uma mensagem pode ser exibida alertando sobre o bloqueio de popups de seu nave-
gador. Nesse caso, é necessário desbloquear os popups e repetir o roteiro de edição de
decupagem do início.

No canto superior direito da tela, é possível visualizar todas as decupagens já realizadas


sobre o conteúdo, exibidas em forma de lista;

11 Selecione a decupagem que deseja editar e clique no ícone de edição: ;

11 No menu inferior, são exibidos os dados registrados pela decupagem.


Altere-os como desejar;

11 Clique em “Salvar”: .

Removendo uma decupagem:

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Localize o conteúdo de vídeo em que deseja realizar a remoção de decupagem. Como


sugestão, vamos remover uma decupagem do conteúdo de título VIDEO-01;

11 Clique no menu “Opções”, localizado no canto inferior direito da imagem do conteúdo e,


em seguida, clique em “Decupagem”;

11 Uma nova janela será exibida, com a interface responsável pela decupagem.

Uma mensagem pode ser exibida alertando sobre o bloqueio de popups de seu navegador.
Nesse caso, é necessário desbloquear os popups e repetir o roteiro de remoção de decu-
pagem do início.
Capítulo 3 - Roteiro de Atividades 3

No canto superior direito da tela, é possível visualizar todas as decupagens já realizadas


sobre o conteúdo, exibidas em forma de lista;

11 Selecione a decupagem que deseja remover e clique no ícone de remoção: ;

11 Uma janela de confirmação será exibida, alertando sobre a remoção. Clique em “OK”
para remover a decupagem.

121
Atividade 8 – Extraindo um trecho de um vídeo existente
A extração de um trecho de vídeo pode ser feita usando a tela de decupagem, l
da seguinte maneira: Saiba mais
A tela de extração de
11 Siga o mesmo roteiro da atividade anterior (decupagem de vídeo) e acesse a decupagem vídeo pode ser usada
do conteúdo, cujo título é VIDEO-01; também para extração
de áudio, marcando a
11 Na lista de decupagens (lado direito da tela), escolha uma linha de decupagem e clique opção “Apenas Áudio”.
sobre o botão “Download” ( );

11 Uma nova janela será exibida com a interface responsável pelo download do trecho de
vídeo correspondente.

Caso Prático 1 – Lidando com contribuições de produtores externos


Preparando o ambiente para os produtores de conteúdo externos.

11 Faça login no ICD com o seu usuário;

11 Remova as permissões de “adicionar conteúdos”, “visualizar conteúdos” e


“remover conteúdos” para o papel “produtor de conteúdo externo” em todos
os Espaços Virtuais (pastas);

11 Escolha um Espaço Virtual e adicione as permissões de “adicionar conteúdos” e


“visualizar conteúdos” para o usuário “prodext”;

11 Crie uma pasta privada com o nome “contribuições externas” com permissão de
adicionar conteúdos para o papel “produtor de conteúdo externo”.

Você como um produtor externo.

11 Faça login no ICD como usuário prodext (produtor de conteúdo externo);

11 Observe o ambiente da interface. Veja que nem todas as opções de menu estão disponí-
veis, ou seja, o produtor externo tem um ambiente restrito;

11 Liste as pastas disponíveis. Quais aparecem? Deveria aparecer apenas


“contribuições externas”;
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

122
4
Gerenciamento de conteúdos:
operações inter-nós
objetivos

Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de conteúdos remotos para


entender como baixar e compartilhar conteúdos com outras associadas.

conceitos
Acessando e visualizando conteúdos remotos; Compartilhando conteúdos;
Obtendo conteúdos remotos e busca avançada de conteúdos.

Acessando Conteúdos Remotos


Conteúdos remotos são aqueles que pertencem a Espaços Virtuais Remotos. Os Espaços
Virtuais Remotos são aqueles Espaços Virtuais que residem em outra associada (ou nó) do
domínio. Um espaço remoto sempre tem um dono, que é quem o criou e definiu as permis-
sões de acesso para ele. Os seus Espaços Virtuais Locais, por exemplo, sempre são Espaços
Virtuais Remotos para outros nós da rede, desde que você permita que eles acessem.

Dependendo das permissões que foram concedidas, sua associada poderá ver ou não um
Espaço Virtual de outra associada. Um usuário somente verá como “remotos” os Espaços

Capítulo 4 - Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós


Virtuais cadastrados em outras associadas do mesmo domínio para os quais a sua asso-
ciada tem permissão de visualização, adição ou remoção naquele Espaço Virtual. Em outras
palavras, o seu acesso a um Espaço Virtual Remoto depende de como foram definidas as
permissões para ele pelo seu “dono”.

123
Figura 4.1
Listando os
Espaços Virtuais
Remotos.

Para ver a lista de Espaços Virtuais Remotos, clique na opção “Conteúdos” do menu principal
e depois clique em “Espaços Virtuais Remotos”. O resultado é a lista de Espaços Virtuais
l
Saiba mais
Remotos, como mostrado na Figura 4.1.
Por se tratar de um
Para visualizar os conteúdos de um Espaço Virtual remoto, clique no nome do Espaço Virtual sistema distribuído,
Remoto escolhido e a lista de conteúdos será exibida em tela. formado por vários
nós, é possível que
algum nó não esteja
Visualizando conteúdos remotos operacional no
momento, impossibi-
Após a listagem de conteúdos remotos, o procedimento para realização de preview de um litando o acesso aos
conteúdo remoto é idêntico ao preview de um conteúdo local, ou seja, através de um clique seus Espaços Virtuais.
Mesmo que haja a reco-
sobre o conteúdo. A única diferença é que na visualização de um conteúdo local o fluxo de
mendação para que
vídeo é enviado para o seu navegador a partir do servidor da sua própria associada, que os servidores do ICD
normalmente está na sua rede local. E na visualização remota o fluxo de vídeo é enviado nunca sejam desli-
gados, pode ser que o
diretamente para o seu navegador a partir da associada remota, através da internet. nó esteja, por exemplo,
desligado para alguma
Compartilhando conteúdos manutenção naquele
momento. Ou pode
Um conteúdo pode ser ”compartilhado” para quaisquer Espaços Virtuais que o usuário ser que a rede esteja
inacessível por algum
tenha permissão para adicionar conteúdo. E isso vale para Espaços Virtuais locais ou motivo. Nesse caso,
remotos. O compartilhamento pode ser visto como a disponibilização de uma réplica dos você poderá tentar a
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

operação mais tarde.


metadados de um conteúdo para serem acessados por aqueles que tenham acesso ao
Espaço Virtual. Uma vez que os metadados estejam disponíveis, outras operações como
busca, visualização e transferência podem ser executadas sobre esse conteúdo.

124
Figura 4.2 O roteiro para compartilhar um conteúdo é o seguinte:
Compartilhando
um conteúdo. 11 Selecione a opção “Conteúdos” e a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 Selecione o Espaço Virtual desejado clicando sobre o seu nome (primeira coluna da
esquerda). A lista de vídeos cadastrados deve aparecer; localize o conteúdo desejado;

11 Clique no botão “Compartilhar” (como mostrado na Figura 4.2) e uma janela de seleção
dos Espaços Virtuais surgirá, como mostrado na Figura 4.3.

Figura 4.3 Capítulo 4 - Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós


Janela de seleção
do Espaço Virtual
para onde o vídeo
será compartilhado.

Na janela de seleção dos Espaços Virtuais, localize o Espaço Virtual desejado. Esse procedi-
mento deve ser cuidadoso, pois a escolha de um EV errado copiará os metadados em outro
EV não desejado. Clique no botão “Compartilhar”, do lado direito da lista (vide Figura 4.3
Janela de seleção do Espaço Virtual para onde o vídeo será compartilhado.). Ao clicar,
uma mensagem de confirmação é exibida indicando o resultado do compartilhamento
(Figura 4.4 Janela de aviso do resultado do compartilhamento.).

125
O efeito prático do compartilhamento é que os metadados do conteúdo que foi comparti- Figura 4.4
lhado são copiados para o EV selecionado. Assim, todos que têm acesso ao EV poderão Janela de aviso
do resultado do
agora acessar os metadados (exemplo: fazer buscas) ou transferir o conteúdo. compartilhamento.

Se o EV destino tem a opção de Transferência Imediata, então não apenas os metadados são
transferidos, mas também o arquivo original de dados, automaticamente. Ou seja, o con-
teúdo estará completamente transferido (metadados + vídeo) e disponível no EV de destino.
Nesse caso, a janela de resultado mostrará também uma opção de visualizar a transfe-
rência, como mostrado na Figura 4.5.

Andamento da
transferência

Figura 4.5
Compartilhamento em lote Após uma
transferência
O compartilhamento em lote é uma maneira mais rápida de compartilhar conteúdos tanto imediata, é possível
local como remotamente. fazer visualização
da transferência.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Para tanto, basta seguir o roteiro:

11 Selecione o menu “Conteúdos” e, em seguida, “Espaços Virtuais Locais”;

11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre seu nome;

11 Selecione o(s) conteúdo(s) a ser(em) compartilhado(s);

11 Marque o checkbox à esquerda da imagem, que representa o conteúdo indicado;

11 Clique no botão “Compartilhar” , na barra de botões acima;

11 A tela de seleção de Espaços Virtuais deve ser apresentada;

11 Em seguida, selecione os Espaços Virtuais a serem compartilhados;

11 Clique no botão “Compartilhar”;

126
11 Caso queira visualizar as possíveis transferências iniciadas, clique no botão
“Visualizar Transferências”;

11 Caso queira continuar trabalhando nos conteúdos clique no botão “Voltar” para conteúdos.

Transferência de conteúdos remotos


É possível visualizar um conteúdo remoto sem precisar transferí-lo para a sua associada. Mas
lembre-se de que a visualização é feita sobre uma cópia de resolução reduzida. Assim, há casos
em que você pode desejar ter uma cópia em qualidade original do conteúdo que visualizou.

Para transferir fisicamente um conteúdo de um Espaço Virtual remoto (outra associada) para
um Espaço Virtual local (sua associada), siga o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Conteúdos” e, em seguida, “Espaços Virtuais Remotos”. A lista de


Espaços Virtuais remotos deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome. A lista de vídeos
cadastrados deve aparecer;

11 Localize o conteúdo desejado;

11 Clique no botão (que deve estar na cor vermelha, indicando que o conteúdo não está
disponível localmente), localizado abaixo da imagem;

11 Uma janela aparece com o título Transferência de Arquivo Remoto;

11 Observe a mensagem “Este vídeo encontra-se remoto. Selecione o Espaço Virtual que
deseja adicioná-lo localmente”. Abaixo dela, selecione um Espaço Virtual local (exemplo:
Base Local) clicando na lista Espaço Virtual. É nesse Espaço Virtual Local que o conteúdo
que está remoto será armazenado localmente. Veja o modelo na Figura 4.6 Transferência
de um conteúdo remoto sem existência de metadado local;

11 Clique em “Iniciar Transferência”.

Capítulo 4 - Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós


Iniciar
Figura 4.6 Transferência
Transferência Selecione o Espaço Virtual LOCAL
de um conteúdo que irá receber o conteúdo remoto
remoto sem
existência de
metadado local. Após o início da transferência, uma janela de resultado mostrará também uma opção de
visualizar a transferência, como mostrado na Figura 4.7 Transferência de um conteúdo sem
existência de metadado local.

127
A qualquer momento, entretanto, é possível verificar o andamento da transferência, selecionando Figura 4.7
a opção “Transferências” no menu principal. O andamento da transferência deve aparecer. Transferência
de um conteúdo
Pode ser que apareça uma mensagem “Nenhuma transferência em andamento”, no caso sem existência de
metadado local.
em que a transferência já tiver sido concluída (isso acontece com conteúdos pequenos). Se
houver alguma em andamento, será mostrado dinamicamente o percentual já transferido.
Espere até que 100% tenha sido transferido.

Ao final da transferência, o conteúdo selecionado para transferência constará na lista de


conteúdos do Espaço Virtual Local selecionado. O botão de transferência ou download que
fica abaixo da imagem do vídeo deve ser alterado de vermelho para verde, , indicando
que o arquivo está disponível localmente.

Busca avançada de conteúdos


Para realizar pesquisas refinadas sobre um determinado conteúdo, utilize a opção “Busca
avançada”. A busca avançada oferece variados filtros que permitem a realização de uma
busca mais eficiente e direcionada.

A opção de busca avançada pode ser acessada na página inicial ou na página de listagem de
conteúdos, como mostrado na Figura 4.8.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Clique no link “Busca Avançada”; Figura 4.8


Busca avançada.
11 Em seguida, a tela de busca avançada será exibida (vide Figura 4.9). Preencha os filtros
necessários à sua busca e clique no botão “Buscar”.

128
Figura 4.9
Realizando a
busca avançada
de conteúdos.

l
Saiba mais
A diferença entre a
busca de conteúdos
locais (discutida no
início desta seção) e
a busca avançada é
que a busca avançada

Capítulo 4 - Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós


permite a pesquisa de
um conteúdo sobre
todo o domínio, ou seja,
todos os nós asso-
ciados. Além disso, a
busca avançada oferece
variados filtros para
refinamento da busca
(os filtros podem ser
utilizados para pesquisa
remota e/ou local).

129
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

130
Roteiro de Atividades 4
Atividade 4.1 – Compartilhando conteúdo remotamente
Vamos compartilhar um conteúdo do Espaço Virtual “Base Local” para o Espaço Virtual
“Público” Remoto:

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Na lista de conteúdos apresentada, localize visualmente o vídeo “Este é o vídeo VIDEO-02”.


Clique no botão “Compartilhar” ( ), localizado junto à imagem do conteúdo;

11 Na janela “Compartilhar Conteúdo”, observe a lista de Espaços Virtuais remotos aos quais
você tem acesso. Localize o Espaço Virtual de outra associada (não use a sua própria
associada) para o qual você tenha permissão de adicionar. Por exemplo, escolha o Espaço
Virtual com o nome “Público” de outra associada. Na linha correspondente, clique no
botão “Compartilhar”.

A lista de Espaços Virtuais mostra apenas aqueles aos quais você tem permissão de “adi-
cionar conteúdo”. Portanto, caso algum Espaço Virtual em particular não apareça na lista,
contacte a associada de destino e solicite a inclusão dessa permissão.

No compartilhamento, apenas os metadados (informações de descrição do conteúdo) serão


copiados para Espaço Virtual Remoto. O arquivo com o vídeo original somente será transfe-
rido junto com os metadados para o Espaço Virtual remoto se o Espaço Virtual remoto tiver
habilitado a opção de transferência imediata.

Após o processamento, uma mensagem aparece mostrando o resultado: sucesso ou falha.


Clique no botão “Voltar para conteúdos” para retornar.

Uma falha poderá ocorrer caso a associada selecionada esteja sem comunicação
(off line) no momento do compartilhamento.

Vamos modificar dados de um vídeo já compartilhado para um Espaço Virtual remoto.

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Clique no botão “Opções”, que está abaixo do “VIDEO-02”, e escolha “Edição”;

11 No campo “Descrição”, insira o valor “Este é o vídeo VIDEO-02 compartilhado”;


Capítulo 4 - Roteiro de Atividades 4

11 No campo “Diretor”, insira o valor “Jorge Furtado”;

11 Clique no botão “Salvar”, no canto inferior direito da página.

Os metadados modificados serão automaticamente atualizados através da rede para todas


as cópias remotas deste conteúdo que tenham sido replicadas através de compartilha-
mento, mantendo suas réplicas atualizadas automaticamente onde estiverem.

131
Atividade 4.2 – Removendo um conteúdo com réplicas remotas
Vamos remover um conteúdo que foi compartilhado para um Espaço Virtual Remoto:

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Locais”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;

11 Localize visualmente o vídeo “Este é o vídeo VIDEO-02 compartilhado” e marque a caixa


de seleção localizada do lado esquerdo da imagem do vídeo;

11 Clique no botão “Remover”, na barra superior direita;

11 Outra janela de confirmação aparecerá. Clique no botão “Remover”.

Observe que o vídeo foi removido da base local e sua réplica também foi removida do
Espaço Virtual Remoto.

Atividade 4.3 – Visualizando conteúdos remotos


Vamos visualizar vídeos remotos de outra associada.

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Remotos”;

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique no nome do Espaço Virtual compartilhado de


outra associada;

11 Clique sobre a imagem do vídeo desejado para visualizá-lo;

11 Ao visualizar o vídeo, clique no botão vermelho (com um X), na parte superior do player
de vídeo para fechá-lo.

Quando é feita uma visualização de um conteúdo remoto, um fluxo de vídeo (ou áudio) é
estabelecido da origem (nó remoto) diretamente até o seu navegador.

Atividade 4.4 – Download de conteúdos remotos


Vamos fazer o download “direto” de um vídeo remoto, ou seja, que está armazenado em
outra associada da rede. No download direto é baixado diretamente para o seu computador
e não fica armazenado na sua associada.

11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Remotos”;

Caso não apareça nenhum Espaço Virtual na lista, clique no botão “Atualizar”, localizado na
parte superior.

11 Na lista de Espaços Virtuais, clique no Espaço Virtual com o nome Compartilhado de


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

outra associada;

11 Selecione um vídeo e clique no botão para iniciar o download remoto;

11 Na janela a aberta, você tem duas opções: a) baixar os arquivos para o seu computador
diretamente da associada remota; ou b) transferir os arquivos para a sua associada.
Vamos fazer a primeira opção;

11 Na seção Arquivos, clique no botão para baixar o arquivo para o seu computador.
Escolha o local onde o arquivo será salvo e uma transferência direta para o seu compu-
tador será iniciada;

11 Clique no botão “Cancelar”;

Vamos fazer o download de um vídeo remoto com transferência, ou seja, transferir para a
sua associada um vídeo que está armazenado em outra associada da rede;

132
No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Remotos”.

Caso não apareça nenhum Espaço Virtual na lista, clique no botão “Atualizar”, localizado na
parte superior.

Na lista de Espaços Virtuais, clique no Espaço Virtual com o nome Compartilhado de outra
associada.

11 Selecione um vídeo e clique no botão para iniciar o download remoto;

11 Na janela aberta, clique no botão “Iniciar Transferência”;

11 Clique em “Visualizar Transferência” para acompanhar o andamento.

O vídeo começará a ser transferido do Espaço Virtual Compartilhado remoto para o seu
Espaço Virtual Base Local.

Acompanhe visualmente a transferência até o fim. Depois, selecione no menu principal a opção
“Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”. Então, escolha o Espaço Virtual Base Local.

Veja que o vídeo foi transferido, que o dono é a associada de origem (e não a sua associada)
e que o botão de download agora é verde , significando que existe uma cópia do vídeo ori-
ginal desse conteúdo na sua associada local. A partir de agora, qualquer download será “local”.

Caso Prático 2 – Montando um ambiente de colaboração em rede


Colaboração em rede com um ponto central de compartilhamento
A sala de aula contém vários computadores. Vamos supor que os computadores estejam
espalhados pelo mundo inteiro, em vez de estarem todos em uma sala. A ideia aqui é esco-
lher um nó (associada) para ser o repositório central de compartilhamento. Ou seja, todos
que tiverem algum conteúdo para compartilhar deverão ser enviados para o repositório
central de compartilhamento.

11 Algum nó deve ser o voluntário para criar o ponto de compartilhamento. Ou seja, ele
deve criar um Espaço Virtual (pasta) do tipo “compartilhado”. Vamos convencionar que o
nome será Compartilhamento da Rede. Se já houver uma pasta com esse nome, remova-a
antes e crie novamente;

11 Todos devem discutir se devemos habilitar ou não a opção “Transferência imediata” na


pasta “Compartilhamento da Rede”. Quais as vantagens e desvantagens?

11 Cada associada deve cadastrar um vídeo e um áudio e compartilhar esses conteúdos com
todos. Ou seja, devem ser compartilhados para a pasta “Compartilhamento da Rede”;

11 Depois que todos compartilharem, cada associada deve criar uma pasta do tipo “privada”,
que usaremos para armazenar os conteúdos que pegaremos de outras associadas.
Capítulo 4 - Roteiro de Atividades 4

Vamos chamar essa pasta de Contribuições Recebidas. Se já houver uma pasta com esse
nome, remova-a antes e crie novamente;

11 Agora liste a pasta “Compartilhamento da Rede” e pegue um ou dois vídeos ou áudios


que sejam de outras associadas. Observe que “pegar“ significa fazer uma transferência
remota. Escolha o Espaço Virtual Contribuições Recebidas em sua associada para
guardar os conteúdos.

133
Colaboração em rede com pontos de compartilhamento distribuídos
A ideia aqui é fazer com que cada nó tenha suas pastas públicas, onde colocará seus conte-
údos a serviço da rede. Ou seja, nesta abordagem não teremos um ponto central de armaze-
namento, mas vários pontos distribuídos nas associadas da rede.

11 Cada associada deve criar uma pasta do tipo “pública”, que usará para armazenar os conte-
údos de sua propriedade que deseja compartilhar com outras associadas. Vamos chamar
essa pasta de Conteúdos Públicos. Se já houver uma pasta com esse nome, remova-a antes
e crie novamente. Cuidado: remoção de pastas envolve remoção de conteúdos;

11 Cada associada deve cadastrar um vídeo e um áudio e compartilhar esses conteúdos


com todos. Ou podem compartilhar vídeos e áudios já existentes em outras pastas. Ou
seja, devem ser compartilhados para a pasta de Conteúdos Públicos. Compartilhe apenas
conteúdos de sua propriedade;

11 Agora liste as pastas Conteúdos Públicos das demais associadas e pegue um ou dois
vídeos ou áudios que estejam lá disponíveis. Observe que “pegar“ significa fazer uma
transferência remota. Escolha o Espaço Virtual Contribuições Recebidas em sua asso-
ciada para guardar os conteúdos.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

134
5
O Portal de Mídias Público
Obter os conhecimentos básicos do portal; Conhecer a integração entre o ICD e o
portal, a fim de que um usuário com o papel de gerente de conteúdo do ICD possa
objetivos

gerenciar os conteúdos enviados ao portal por internautas que queiram contribuir com
a grade de programação da associada e também para que a associada possa usar o
portal como um meio de divulgação dos seus conteúdos com os internautas.

Interface do portal; Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD; Visualização

conceitos
de conteúdos; Cadastro e autenticação de usuários no portal; Contribuindo com con-
teúdos através do portal; Comentários e reviews; Download de conteúdos do portal;
Gerenciamento de conteúdos enviados pelo portal; Visualização de canais e controle
dos usuários cadastrados no portal

Introdução
O Portal de Mídias Público, ou simplesmente “portal”, é um espaço criado para ser um ponto
de interação com o público através da web, por meio da disponibilização de conteúdos
públicos previamente cadastrados no ICD, ou uma porta de entrada para receber contribui-
ções de conteúdos por usuários cadastrados no ortal.

O portal é parte integrante do ICD, mas possui uma interface gráfica separada. O intuito
do portal é criar um canal de interação com o ICD para toda a rede, sem precisar de login e
senha para ter acesso aos conteúdos públicos. Ele se aplica a qualquer usuário da internet
que queira ver tais conteúdos, exceto editar e fazer upload para o sistema. Entretanto, se o
internauta desejar contribuir com conteúdos, ele pode se cadastrar. Ao se cadastrar, passa a
ter um login e senha e poderá submeter conteúdos e metadados.
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público

Todo o conteúdo do portal é administrado através do ICD. Uma vez submetido por um
usuário do portal, um conteúdo passará por um processo de moderação, feito por um
usuário do ICD que possua o papel de Gerente de Conteúdos. Se for aprovado, o conteúdo
será disponibilizado. Do contrário, poderá ser removido.

135
Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD
Para um conteúdo ficar visível no portal, ele deve estar contido em um Espaço Virtual
Público. Para tornar um espaço público, basta seguir o seguinte roteiro:

11 Clicar no menu “Conteúdos”;

11 Clicar em “Espaços Virtuais Locais”;

11 Encontrar o Espaço Virtual desejado e clicar no botão de “Edição de Espaços Virtuais”;

11 Na tela de edição de Espaço Virtual, marcar o checkbox “Divulgar conteúdos deste


espaço na Web”.

Fazendo isso, todos os conteúdos do Espaço Virtual em questão serão disponibilizados no portal.

Apresentação da interface do portal


A página inicial do portal, mostrada na Figura 5.1, é a primeira visão do usuário ao
acessar o portal.

2
1
4

5
12
3 10
6

7 13

11

9
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

As áreas identificadas no portal são: Figura 5.1


Página Inicial do
1. Logo; portal e suas
áreas funcionais.
2. Seletor de linguagem;

3. Barra de busca;

4. Área de Login;

5. Botão de Cadastro de usuário;

6. Menu Principal;

7. Link para listar canais;

136
8. Lista dos top 12 canais;

9. Menu de Categorias de Vídeo;

10. Filtros de Tipos de Conteúdo;

11. Área de Listagem de Conteúdos;

12. Menu de Paginação de Conteúdos;

13. Filtros de relevância dos conteúdos.

A interface do portal poderá ser customizada pela equipe de desenvolvimento do ICD para
ter uma aparência identificada com a empresa que o utiliza.

Disponibilizando feeds e conteúdos no portal


Um Espaço Virtual pode definir a visibilidade de seus conteúdos através da opção
“Divulgar conteúdos deste espaço na web” no cadastro/edição de um Espaço Virtual.

A opção “Divulgar conteúdos deste espaço na web” pode ser habilitada ou não em um
determinado Espaço Virtual. Se essa opção for habilitada, significa que todos os conteúdos
associados a esse Espaço Virtual estarão automaticamente disponíveis na web, através da
publicação dos conteúdos na listagem de feeds (vide Figura 5.2) e no portal (quando o portal
está habilitado para esta associada).

A listagem de feeds está disponível em cada associada e pode ser acessada através do próprio
Figura 5.2 endereço da aplicação (URL) acrescido da palavra feed. Isso possibilitará que qualquer usuário
Listagem de feeds. conectado à internet tenha acesso àqueles conteúdos mesmo sem se autenticar no sistema.

Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público

Os conteúdos do Espaço Virtual poderão também ser visualizados por usuários do portal.

137
Visualização de conteúdos
Na Área de Listagem de Conteúdos, clique na imagem ou no título do conteúdo desejado.
A página de visualização de conteúdo segue um padrão independente do tipo do conteúdo
exibido. Existem apenas algumas pequenas diferenças como cores e informações perten-
centes a apenas alguns tipos de conteúdo.

A Figura 5.3 mostra a página de conteúdo padrão e suas características.

4 5 6
10

8
9

1. Título do conteúdo; Figura 5.3


Visualização de
2. Metadados do conteúdo. As informações exibidas nesta área variam de acordo com o conteúdo e suas
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

características.
tipo do conteúdo que está sendo visualizado;

3. Área de exibição do conteúdo. Exibe um player em caso de conteúdos de áudio e vídeo,


uma imagem em caso de conteúdo do tipo imagem ou documento;

4. Link para exibição dos comentários do conteúdo;

5. Link para exibição das reviews do conteúdo. As reviews são escritas apenas através da
interface do ICD. Nunca através do portal;

6. Link para exibição das opções de download disponíveis;

7. Área de exibição dos comentários;

8. Formulário para envio de comentários;

138
9. Contador regressivo de caracteres no comentário a ser enviado.
Máximo de 255 caracteres por comentário;

10. Aumenta o foco para o conteúdo que está sendo visualizado.

Inscrição de usuários
Para realizar o cadastro de usuário no sistema, o usuário precisa seguir os seguintes passos:

11 Na tela principal do sistema, no canto superior direito da tela, existe um botão abaixo dos
campos “login” e “senha”, com o nome “Inscrever-se”. Para começar o seu cadastro, clique
nesse botão;

11 Ao clicar no botão “Inscrever-se”, o usuário será redirecionado para outra página, na qual
encontrará os campos necessários para efetuar o cadastro no sistema (dê preferência
aos campos obrigatórios);

11 Ao preencher os dados necessários, clique no botão “Criar Conta”, podendo assim pro-
ceder com o cadastro;

11 Após clicar no botão “Criar Conta”, o usuário será redirecionado para outra página, na
qual será avisado de que uma mensagem de confirmação foi enviada para o endereço de
e-mail usado no preenchimento do cadastro;

Após a verificação do e-mail, dentro dessa confirmação, aparecerá um link que vai redire-
cionar novamente ao portal, para que assim o usuário possa usufruir do sistema, devida-
mente autenticado.

Autenticação
Para se autenticar no sistema, o usuário precisa estar previamente cadastrado. Os dados
necessários para autenticação no sistema são login e senha. De posse desses, basta
informá-los na área de login, que pode ser visualizada na Figura 5.4, e em seguida clicar em
“OK” ou na tecla “Enter”. O sistema verificará as credenciais do usuário e o autenticará se
essas estiverem corretas.

Figura 5.4
Área de login
do portal.

Edição das preferências de conta


11 Visualizando dados da conta;
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público

11 Editando dados da conta.

O usuário, autenticado no sistema, poderá visualizar e alterar seus dados pessoais.

Visualizando dados da conta


Para visualizar os dados de sua conta no portal, o usuário, devidamente autenticado no
sistema, deve seguir o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Minha Conta” do menu principal;

11 Um formulário com os dados da conta do usuário será exibido na tela, conforme a Figura 5.5.

139
Editando dados da conta Figura 5.5
Apresentando os
A edição de conta permite ao usuário alterar seu nome, e-mail e senha de acesso ao sistema. dados da conta
Para alteração de dados pessoais, como nome e e-mail, clique no link “Editar Dados”, do usuário.

localizado na parte superior direita do formulário, conforme mostrado na Figura 5.6.

Os dados habilitados para edição são nome e e-mail. Altere o que desejar e clique em Figura 5.6
“Salvar” para atualizar os dados ou “Cancelar” se quiser desistir da edição. Após a edição da Edição de dados da
conta de usuário.
conta, os dados são novamente listados em tela.

Além dos dados pessoais, o usuário pode também alterar sua senha. Para isso, deve clicar
no link “Editar Senha”, localizado na parte superior direita do formulário, conforme mos-
trado na Figura 5.7.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Digite os novos dados e clique em “Salvar” para atualização ou em “Cancelar” se quiser Figura 5.7
desistir da alteração. Após a edição da senha, os dados são novamente listados em tela. Alteração de senha.

140
l
Saiba mais Contribuindo com conteúdos através do portal
O campo “Tipo de Con-
teúdo” define o tipo de Um usuário devidamente autenticado pelo sistema poderá publicar conteúdos, que serão
conteúdo que está sendo exibidos no portal, mediante aprovação de um usuário com papel de Gerente de Conteúdo
enviado, sendo eles:
no ICD. Os conteúdos podem ser de quatro tipos diferentes: vídeo, áudio, imagem e docu-
vídeo, áudio, imagem ou
documento. Os campos mento. O procedimento de envio é comum para o cadastramento de qualquer um dos
“Título”, “Descrição” e quatro tipos de conteúdo suportados (vídeo, áudio, imagem e documento).
“Palavras-Chave” definem
palavras que dizem Para realizar o envio de um conteúdo, um usuário devidamente autenticado no sistema deve
respeito ao conteúdo que
seguir o seguinte roteiro:
está sendo submetido,
com a finalidade de adi-
11 Selecione a opção “Upload do Menu Principal”;
cionar possibilidades
de busca ao conteúdo. 11 Um formulário de cadastro será exibido em tela, conforme mostrado na Figura 5.8;

Figura 5.8 11 Preencha os dados solicitados e clique em “Continuar”;


Upload de
Conteúdo: Uma nova tela será apresentada, solicitando a localização do conteúdo para completar o
metadados. processo de upload, conforme mostrado na figura a seguir.
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público

Figura 5.9 11 A descrição dos formatos é exibida em tela na cor vermelha, e vai variar de acordo com o
Upload de conteúdo: preenchimento do campo “Tipo de Conteúdo”, da tela de upload;
envio do arquivo.
141
11 Para localizar o arquivo que deseja fazer o upload, clique no botão “Procurar”.
Localize o arquivo e o processo de upload será iniciado automaticamente;

11 Seu conteúdo ficará agora aguardando aprovação para poder ser visualizado no portal
pelos demais usuários;

11 Ao término do upload, o sistema exibirá a tela de “Meus Conteúdos”, que lista todos os
conteúdos já submetidos pelo usuário, com seus respectivos status, que podem ser:

22 Aguardando aprovação;

22 Em processamento;

22 Transcodificando.

Após a aprovação dos conteúdos, esses status de pendências não aparecem mais na tela.
Dessa forma, os conteúdos listados sem status representam conteúdos aprovados e com
visibilidade no portal.

Visualização de conteúdos submetidos


Um usuário devidamente autenticado no sistema poderá ter acesso a todos os conteúdos
que já submeteu ao portal, podendo visualizar, editar, excluir e/ou acompanhar o status.
Para acessar a área de “Meus Conteúdos”, o usuário deve seguir o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Meus Conteúdos” do Menu Principal;

11 A listagem dos conteúdos submetidos pelo usuário será exibida em tela, conformea figura:

Os conteúdos possuem uma abreviação de suas informações, merecendo destaque para o Figura 5.10
status do conteúdo, que, quando pendente, é mostrado em tela em letras na cor vermelha. Conteúdos
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

do Usuário.
Os status de conteúdos pendentes podem assumir os seguintes valores:

11 “Aguardando aprovação. Em processamento”:

22 Indica um conteúdo submetido, transcodificado, porém ainda não aprovado por um


Gerente de Conteúdo.

11 “Transcodificando”:

22 Indica um conteúdo submetido, porém ainda em processo de transcodificação, ou


seja, o sistema ainda está em processo de preparação do vídeo para que este possa
ser disponibilizado para uma avaliação pelo Gerente de Conteúdo.

142
Submissão de comentários
l Um usuário do portal pode fazer comentários sobre os conteúdos que são apresentados,
Saiba mais desde que ele esteja autenticado, ou seja, tenha feito login no portal. Os passos para enviar
Quando os conte- um comentário são simples:
údos não apresentam
informação de status 11 Efetuar login no sistema;
na cor vermelha junto
com a abreviação de 11 Entrar na página do conteúdo desejado;
suas informações,
11 Se o formulário de envio de comentários não estiver visível, clicar no link “Comentários”
significa que já foram
aprovados e tem visibi- (veja onde fica este link olhando a Figura 5.3);
lidade no portal.
11 Preencher o formulário de envio de comentário: máximo de 255 caracteres;

11 Clicar no botão “Comentar”.

Depois de concluídos todos os passos, se tudo ocorrer bem, a mensagem “Sua mensagem
passará por aprovação” aparecerá abaixo do formulário.

Todos os comentários devem ser aprovados pelo administrador, antes de serem exibidos
no portal.

Comentários e reviews
Os comentários e reviews são ferramentas que o ICD oferece para que os usuários possam
expressar opiniões sobre os conteúdos.

Todo comentário ou review que é feito sobre um conteúdo passa por uma moderação que
definirá se ele será aprovado ou rejeitado. Quando o comentário ou review é aprovado, ele
será publicado, permitindo a visualização por todos os usuários.

Para submeter um comentário ou review, basta seguir os passos:

11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal do ICD;

11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”;

11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;

11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: “Base Local”), clicando sobre o
seu nome (primeira coluna da esquerda);

11 Localize o conteúdo desejado;

11 Ao lado da imagem do conteúdo, clique no link “Comentários”


(Figura 5.11 Comentários e reviews). Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público

Figura 5.11 11 Uma tela para preenchimento de comentário ou review será exibida
Comentários (Figura 5.12 Adicionando comentário/review).
e reviews.

143
Figura 5.12
Adicionando
comentário/review.

l
Saiba mais
A diferença básica
entre um comentário e
um review é o nível de
detalhamento da infor-
mação. Enquanto um
comentário se refere
a uma opinião pessoal
11 Em seguida preencher o campo “Comentário ou review”; sobre determinado
conteúdo, relatando
11 Clicar em “Adicionar”.
aprovação ou desapro-
Após executar esses procedimentos, o comentário ou review passará pela avaliação da gerência. vação, por exemplo,
um review retrata
Para aprovar ou rejeitar um comentário ou review do conteúdo, é preciso: uma opinião mais
técnica, avaliando-o
11 Acessar o menu principal na opção “Conteúdos do ICD”; sob diversas questões,
podendo conter
11 Em seguida, selecione a opção “Comentários/Reviews”; um título.

11 Localize o comentário e clique no botão “Aprovar”:

Para rejeitar um comentário ou review: Figura 5.13


Aprovação de
11 Acesse o menu principal na opção “Conteúdos do ICD”; um comentário.

11 Em seguida, selecione a opção “Comentários/Reviews”;

11 Localize o comentário e clique no botão “Rejeitar” (Figura 5.14 Rejeição de um comentário).


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 5.14
Rejeição de um
comentário.

144
Para excluir um comentário/review:

11 Acessar o menu principal na opção “Conteúdos do ICD”;


Figura 5.15 11 Em seguida, selecione a opção “Comentários/Reviews”;
Exclusão de
um comentário. 11 Localize o comentário e clique no botão “Excluir” (Figura 5.15 Exclusão de um comentário).

Para efetuar uma aprovação, rejeição ou exclusão de um comentário, o usuário deve


estar vinculado ao papel Gerência de Conteúdo.

Download de conteúdos
O portal oferece download da versão de qualidade padrão de pré-visualização de conteúdos
no ICD. Os passos para efetuar download de um conteúdo são os seguintes:

11 Entrar na página do conteúdo desejado;

11 Clicar no link “Baixar”;

11 Clicar na seta verde correspondente ao arquivo desejado. Veja a figura:

Figura 5.16
Download de
conteúdo.

Gerenciamento de conteúdos enviados pelo portal


Acessando os conteúdos enviados ao portal
Para acessar os conteúdos enviados através do portal e que ainda se encontram pendentes
de aprovação, basta fazer o seguinte:

11 Acesse o ICD e faça login;

11 Acesse a opção “Conteúdos” do menu principal;


Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público

11 Clique na opção “Conteúdos enviados ao Portal”;

Os conteúdos pendentes de aprovação serão listados à direita do menu principal:

145
Figura 5.17
Conteúdos
pendentes
de aprovação.

Aprovando conteúdos enviados ao portal


Como já mencionamos, a aprovação de um conteúdo enviado a partir do portal é feita pelo
ICD. Portanto, acesse o ICD e siga os seguintes passos:

11 Acesse a opção “Conteúdos” do menu principal;

11 Clique na opção “Conteúdos enviados ao Portal”;

11 Selecione o conteúdo que deseja aprovar;

11 Clique no botão “Aprovar” (Figura 5.13 Aprovação de um comentário);

11 Selecione o Espaço Virtual em que o conteúdo deve ser guardado;

11 Clique no botão “Aprovar” (Figura 5.18 Aprovação de conteúdo).


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 5.18
Aprovação
de conteúdo.

Rejeitando conteúdos enviados ao portal


Para rejeitar um conteúdo enviado a partir do portal, devemos abrir, no ICD, a página de
conteúdos enviados ao portal e seguir os passos:

11 Selecione o conteúdo que deseja rejeitar;

11 Clique no botão “Rejeitar” (Figura 5.14 Rejeição de um comentário);

11 Informe o motivo da rejeição (Figura 5.19 Rejeição de Conteúdo);

11 Clique no botão “Rejeitar” (Figura 5.19 Rejeição de Conteúdo).

146
Figura 5.19
Rejeição de
conteúdo.

Visualização de canais
Os canais representam meios de visualização de uma programação pré-definida no ICD,
para os usuários do portal. Os canais poderão ser de quatro tipos diferentes: Web TV, VoD,
Web Rádio e AoD. O tipo será definido no cadastro do canal no ICD e cada um possuirá uma
finalidade diferente.

Para acessar os canais disponíveis no portal, siga o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Canais”, localizada no menu lateral esquerdo do portal;

11 Um formulário com a listagem dos canais será exibido em tela, conforme a Figura 5.20;

Figura 5.20
Listagem de Canais.

11 Para visualizar um canal, basta localizá-lo na listagem e acessá-lo através de um clique.


Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público

A listagem apresenta os canais, com sua logomarca, nome e tipo (VoD, Web TV,
Web Rádio ou AoD).

147
Visualização de canais VoD e AoD
Na listagem de canais, um clique em um canal do tipo VoD remete à seguinte tela (Figura 5.21
Visualização de canal VoD):

Detalhes sobre canal VoD: Figura 5.21


Visualização
11 Uma barra superior exibe a logomarca, nome e descrição do canal; de canal VoD.

11 Área de visualização do conteúdo que está sendo tocado no momento;

11 Playlist: contém a lista de conteúdos programados para o canal. Os itens visualizados na


playlist serão reproduzidos em sequência na área de visualização do conteúdo. O con-
teúdo que está sendo exibido fica marcado na cor amarela.

Visualização de canais Web


Na listagem de canais, um clique em um canal do tipo Web e será semelhante à tela desta figura:
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 5.22
Visualização de
Canal Web.

148
Detalhes sobre Canal Web:

11 Uma barra superior exibe o logo, nome e descrição do canal;

11 Área de visualização do conteúdo que está sendo exibido no momento;

11 Grade de programação: contém listagem de programas a serem exibidos no canal no dia


com seus respectivos horários.

Controle dos usuários do portal


Os usuários do portal podem ser administrados através do ICD. Para isso, basta seguir o roteiro:

11 No menu principal do ICD, à esquerda, clicar em “Usuários”;

11 Clicar em “Gerenciar Usuários;

11 Na tela onde são listados os usuários, marcar o checkbox “Listar Usuários do Portal”
(vide Figura 5.23 Listagem de Usuários do Portal).

Seguidos esses passos, a listagem de usuários conterá apenas os usuários do portal,


que podem ser gerenciados como qualquer usuário do sistema.

Figura 5.23
Listagem de
usuários do portal.

Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público

149
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

150
Roteiro de Atividades 5
Atividade 5.1 – Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD
11 Acesse o sistema ICD;

11 Clique no menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”;

11 Edite o Espaço Virtual contendo os conteúdos que deseja disponibilizar, clicando no ícone

de edição ( );

11 Na aba “Descrição”, habilite a opção “Divulgar conteúdos deste espaço na web”;

11 Salve a alteração clicando em “Salvar”;

11 Os conteúdos do Espaço Virtual estarão disponíveis no portal.

Atividade 5.2 – Visualização de conteúdo


11 Usando o navegador web, acesse a URL (endereço web) do portal, fornecida pelo
instrutor (normalmente é http://localhost/portal);

11 Os conteúdos estarão disponíveis na parte central da página inicial do portal.

Para visualizar conteúdos de apenas um tipo de mídia (vídeo, imagem etc.), altere o filtro
utilizando a barra de menus logo acima da paginação dos conteúdos, selecionando entre
Todos, Vídeos, Áudios, Imagens e Documentos.

Se quiser visualizar conteúdos por categoria, selecione uma no menu “Categorias”, no lado
inferior esquerdo. Também é possível ordenar os conteúdos pelos mais recentes, mais
visualizados, mais baixados e mais comentados utilizando a barra de menus logo acima da
listagem de conteúdos.

Atividade 5.3 – Inscrição de usuários


11 Usando o navegador web, acesse a URL (endereço web) do portal, fornecida pelo instrutor;

11 Na caixa Autenticar, no canto direito superior, acesse o link Inscrever-se;

11 Informe os dados solicitados no formulário “Criar Conta” e aceite os Termos de Uso do portal;

11 Clique em “Criar Conta” para concluir o processo;

11 O usuário receberá um e-mail de confirmação da criação da conta.

Atividade 5.4 – Autenticação


11 Usando o navegador web, acesse a URL (endereço web) do portal, fornecida pelo instrutor;
Capítulo 5 - Roteiro de Atividades 5

11 Insira seu login e senha na caixa Autenticar, no canto superior direito;

11 Clique em “Entrar”;

11 Se os dados estiverem corretos, o usuário estará autenticado.

151
Atividade 5.5 – Editando preferências da conta
11 Efetue login no portal, caso não esteja autenticado (utilize a Atividade 4);

11 Na caixa localizada no canto superior direito (substituindo a caixa Autenticar)


ou no menu lateral esquerdo, acesse o link “Minha Conta”;

22 No menu do canto direito, acesse “Editar Dados”;

22 Altere os valores desejados;

22 Clique em “Salvar”.

Atividade 5.6 – Envio de conteúdos


11 Efetue login no portal, caso não esteja autenticado (use a Atividade 4);

11 Na caixa localizada no canto superior direito (substituindo a caixa Autenticar)


ou no menu lateral esquerdo, acesse o link Upload;

11 Selecione o tipo de conteúdo e preencha os metadados relacionados;

11 Clique em “Continuar”;

11 Clique em “Procurar” e selecione o arquivo que deseja enviar;

11 Aguarde até que o envio seja completado.

Os conteúdos submetidos através do portal passam por um processo de revisão.


Sua liberação pode levar algum tempo.

Atividade 5.7 – Visualização dos conteúdos submetidos


11 Efetue login no portal, caso não esteja autenticado (utilize a Atividade 4);

11 Na caixa localizada no canto superior direito (substituindo a caixa Autenticar)


ou no menu lateral esquerdo, acesse o link Meus Conteúdos.

11 Clique sobre a imagem que representa o conteúdo para visualizá-lo.

Atividade 5.8 – Submissão de comentários


11 Efetue login no portal, caso não esteja autenticado (utilize a Atividade 4);

11 Acesse o conteúdo no qual deseja adicionar um comentário;

11 Digite seu comentário na caixa de texto abaixo da visualização do conteúdo;

11 Clique em “Comentar” para enviar o comentário.


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

A opção de comentário é exibida por padrão quando o conteúdo é visualizado, mas se não
estiver visível, é possível acessá-la clicando em “Comentários”, logo abaixo da visualização
do conteúdo.

Atividade 5.9 – Download de conteúdos


11 Efetue login no portal, caso não esteja logado (utilize a Atividade 4);

11 Acesse o conteúdo que deseja baixar;

11 Clique na aba “Baixar”, abaixo da visualização do conteúdo;

11 Clique no arquivo que deseja baixar;

11 O download será iniciado.

152
Se você estiver tentando baixar um conteúdo que possui restrições de direito autoral, o
botão “Baixar Arquivo” só será exibido depois que você marcar a caixa “Li e estou de acordo
com a licença sob qual este conteúdo está submetido”.

Atividade 5.10 – Moderação de conteúdos enviados pelo portal


11 Acesse o sistema ICD;

11 Selecione o menu “Conteúdos” > “Conteúdos enviados ao Portal”;

11 Selecione os conteúdos que deseja avaliar;

11 Para aprovar os conteúdos, clique em “Aprovar”;

11 Selecione o Espaço Virtual que receberá os conteúdos aprovados;

11 Clique novamente em “Aprovar”.

Na aprovação, somente serão exibidos os Espaços Virtuais com permissão para divulgação
de conteúdos para web.

11 Para rejeitar os conteúdos, clique em “Rejeitar”;

11 Informe o motivo da rejeição;

11 Clique novamente em “Rejeitar”.

Tanto na aprovação quanto na rejeição de um conteúdo, o usuário responsável será


notificado da avaliação, por e-mail.

Atividade 5.11 – Visualização de canais VoD


11 Usando o navegador web, acesse a URL (endereço web) do portal, fornecida pelo instrutor;

11 No menu Canais, localizado no canto esquerdo, clique no canal desejado;

11 O canal será reproduzido.

É possível escolher o vídeo que será reproduzido, selecionando-o na lista de reprodução,


localizada ao lado direito da visualização do canal.

Atividade 5.12 – Visualização de canais Web


11 Usando o navegador web, acesse a URL (endereço web) do portal, fornecida pelo instrutor;

11 No menu Canais, localizado no canto esquerdo, clique no canal desejado;

11 O canal será reproduzido.

É possível visualizar a programação no lado direito da visualização do canal.

Atividade 5.13 – Controle de usuários do portal


Capítulo 5 - Roteiro de Atividades 5

11 Acesse o sistema ICD;

11 Selecione o menu “Usuários” > “Gerenciar Usuários”;

11 Na barra superior, marque “Listar Usuários do Portal”;

11 A edição dos usuários do Portal são semelhantes as feitas nos usuários do ICD.

153
Atividade 5.14 – Visualizando “Feeds”
Configurando um Espaço Virtual para permitir acesso via feed.

11 Crie um Espaço Virtual com o nome “FEEDS DA WEB” e nele marque a opção
“Divulgar conteúdos deste espaço na web”.
l
Saiba mais
Habilitando um vídeo para publicação via feed.
Em vez de criar um
11 Cadastre um novo conteúdo ou compartilhe algum conteúdo já cadastrado em outro novo Espaço Virtual,
você também pode
Espaço Virtual para algum espaço com o atributo “Divulgar conteúdos deste espaço simplesmente “ligar” o
a web” habilitado; atributo “Divulgar con-
teúdos deste espaço na
11 Visualizando feeds de um Espaço Virtual específico; web” em algum Espaço
Virtual existente.
11 Selecione um Espaço Virtual e visualize sua lista de conteúdos;

11 Na parte superior direita da tela, clique na imagem e uma nova página web será
exibida com os conteúdos.

Devido a uma limitação do Chrome, a página de feeds só será exibida corretamente no Firefox.

Caso Prático 3 – Recebendo contribuições dos internautas


Você como um internauta colaborador
11 Faça um cadastro no portal, como se fosse um usuário internauta. Confirme o cadastro
no seu e-mail e faça login no portal;

11 Contribua submetendo dois vídeos e dois áudios;

11 Mantenha-se logado com a janela aberta esperando a liberação do conteúdo submetido


(a moderação será feita adiante).

Você como o moderador de conteúdos


11 Em outra janela ou aba do navegador, faça login no ICD com o seu usuário;

11 Aprove alguns conteúdos submetidos e rejeite outros. Ao aprovar, selecione a pasta


“Contribuições Recebidas” como destino. Ao rejeitar, faça uma justificativa, pois ela será
enviada ao internauta por e-mail;

Você como um internauta colaborador (novamente)


11 Volte para a janela do portal, onde espera o resultado da submissão do conteúdo;

11 Clique em “Meus Conteúdos” e observe quais vídeos foram aprovados ou rejeitados;


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Abra sua caixa de mensagens de e-mail e verifique se houve algum comunicado sobre a
rejeição das suas contribuições.

154
6
Publicação de canais na web
Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de canais VoD, AoD e Web,
objetivos

programas e grade de programação, para entender como usar os conteúdos cadas-


trados no ICD e para montar canais web para divulgação no portal público do ICD.

Gerenciamento de canais VoD e AoD; Adição de conteúdos a canais VoD e AoD;

conceitos
Gerenciamento de programas; Gerenciamento de canais web; Adição de programas
em canais; Adição de programas em grade de programação e tratamento de conflitos
de horário na grade de programação.

Introdução
A grade de programação gerenciada pelo ICD é constituída por diversos conceitos impor-
tantes, entre os quais podemos citar: canais, programas, edições de programa, grade de
referência e grade de programação.

Um canal pode ser definido como um conjunto de vídeos ou áudios que serão mostrados em
sequência. Para fazer parte de um canal, um vídeo ou áudio deve ter sido cadastrado antes
no ICD e ter uma cópia local (ou seja, não pode ser remoto). Os canais para vídeo são classifi-
cados em dois tipos diferentes, definidos na sua criação: Web TV e VoD (Video on Demand –
Vídeo sob Demanda). Os canais de áudio também são classificados em dois tipos, Web Rádio
e AOD (Audio on Demand – Áudio sob Demanda).

Canais Web TV e Web Rádio são aqueles que possuem uma grade de programação asso-
ciada aos conteúdos do sistema, no qual o fluxo de exibição virá dos vídeos cadastrados de
Capítulo 6 - Publicação de canais na web

acordo com um horário definido na grade. Já nos canais VoD e AoD será possível montar
uma lista de vídeos ou áudios (playlist) definindo quais os conteúdos e a ordem com que
eles serão exibidos. Nos canais VoD e AoD, o usuário assiste ao primeiro conteúdo assim
que inicia o canal, podendo pular para o próximo conteúdo quando desejar. Já em canais
Web TV e Web Rádio o usuário assiste ao que está programado para o horário em que está
acessando o canal, como na TV ou rádio convencional.

Um programa é um conceito próprio da grade de programação e, portanto, somente se


aplica aos canais Web TV e Web Rádio. Um programa é um evento repetível na grade de
programação, para o qual cada vez que o programa aparece deve haver uma edição. Assim,
uma edição é um vídeo diferente para um mesmo programa. Por exemplo, uma novela seria

155
um programa e os capítulos da novela seriam as edições do programa. Genericamente, uma
edição pode ser um episódio, um bloco ou um capítulo de um determinado programa.

A grade de referência, como o próprio nome diz, serve de referência para a grade de pro-
gramação. Nela são definidos os horários em que os programas deverão ser exibidos para
um canal Web TV ou Web Rádio. Entretanto, a grade de referência não se associa a nenhum
vídeo do sistema, o que ocorre apenas na grade de programação, que se refere à versão
final exibida no portal. Dessa forma, um canal tem uma grade de referência (genérica) e você
deve associar as edições (vídeos/aúdio) antes do horário previsto para a sua exibição (por
exemplo, na semana anterior).

Para gerenciar canais, programas e editar a grade de programação, é necessário que o


usuário possua o papel Gerente de Grade de Programação.

Usuário (papel) Descrição


Tabela 6.1
Gerente de Grade Cria, modifica e remove canais e programas. Configura a grade Papel: gerente
de Programação de programação em canais Web e cria lista de vídeos ou áudio de grade de
em canais VoD (Video on Demand) ou AoD (Audio on Demand). programação.

Gerenciamento de Canais VoD e AoD (Playlist)


O gerenciamento de Canais do tipo VoD deve ser utilizado tanto para configurar proprie-
dades do canal, como nome, descrição e logomarca, quanto para edição de conteúdo. Para
gerenciar o canal o usuário deve realizar o seguinte roteiro:

11 Clique em “Canais” do menu principal do ICD;

11 Selecione “Gerenciar Canais”.

A Figura 6.1 exibe a interface do módulo de gerência de canais. Vale salientar que tanto
canais VoD/AoD como WebTV/Web Rádio são apresentados nessa interface. Para diferenciá-los,
verifique o tipo na coluna Tipo de geração e Tipo do Canal.

Localiza o canal pelo nome


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Clique no título
para ordenar

Para localizar um canal por nome, utilize o espaço para pesquisa, localizada no canto Figura 6.1
superior direito da interface, logo acima da paginação, como mostra a Figura 6.1. Ainda Gerenciar
Canais VoD.
pode-se ordenar a lista de canais clicando nos títulos de cada coluna.

Observe o roteiro a seguir para editar ou excluir os canais:

11 Clique no botão “Editar” ( ), para inserir um novo título, descrição ou logo no canal
(WebTV). Para editar os mesmos dados em canais do tipo VoD, após clicar em “Editar”,
selecione a aba “Dados Básicos”;

156
11 Para remover o canal, clique no botão “Excluir” ( );

11 Caso haja necessidade, um atalho para o módulo de criação de canais pode ser encon-
trado no canto superior esquerdo da interface através do botão “Novo” ( ).

Adição de conteúdos a um canal VoD e AoD


A adição de conteúdos pode ser executada tanto no menu “Adicionar Canal” quanto
m “Gerenciar Canais”. Para a adição de conteúdo através do menu “Gerenciar Canais”,
use o seguinte roteiro:

11 Selecione o menu “Canais” e, em seguida, “Gerenciar Canais”;

11 Clique no botão “Editar” ( ), digite o título do vídeo, pesquise e utilize o botão de

“Inserir” ( ). Ao final, clique no botão “Salvar”.

Capítulo 6 - Publicação de canais na web

Figura 6.2 A Figura 6.2 apresenta o campo de pesquisa para conteúdos, a lista de vídeos encontrados
Edição de playlist. no repositório local (vídeos disponíveis), no canto esquerdo; e a lista de vídeos que contém
todos os conteúdos adicionados ao canal (Vídeos do Canal). Para concluir a edição, clique
no botão “Salvar”.

O seguinte passo a passo mostra o roteiro para adicionar conteúdos à playlist, através do
menu “Adicionar Canal”:

11 Clique no menu “Canais” e depois em “Adicionar Canais”. O formulário para a adição do


novo canal será apresentado;

11 Insira no formulário o nome, uma imagem e a descrição;

157
11 Escolha o tipo de geração VoD, clique em “Salvar” e, em seguida, será exibida a opção de
incluir conteúdos em sua Playlist. Retornando ao cenário da Figura 6.2;

11 O exemplo da interface de adição de canais é apresentado na Figura 6.3.

Assim que o usuário clica no botão “Adicionar”, o sistema irá sugerir o redirecionamento Figura 6.3
para a adição de conteúdo à playlist do canal. O procedimento para gerenciar o canal AoD é Adicionando
um Canal VoD.
similar, com apenas a diferença do conteúdo, que é de áudio.

Gerenciamento de programas
Cadastro de um programa
Para cadastrar um novo programa, deve-se realizar o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Programas” do menu principal;

11 Selecione a opção “Adicionar Programa”;

11 Digite os seguintes dados:

22 Nome: título para o programa (campo obrigatório);

22 Imagem: indique uma figura para ser a imagem relacionada ao programa;

22 Descrição: descrição para o programa;

22 Duração: duração do programa;

22 Diretor: diretor para o programa;

22 Produtor: produtor para o programa.

11 Clique no botão “Adicionar” para finalizar a criação do programa. Figura 6.4


Tela de cadastro de
11 A tela de adição de programas é mostrada na Figura 6.4. um novo programa.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

158
Edição de um programa
Para fazer modificações nas propriedades do programa, pode-se realizar o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Programas” do menu principal;

11 Selecione a opção “Gerenciar Programas”;

11 Localize o programa que deseja modificar;

11 Clique no ícone “Editar”, como mostrado na Figura 6.5.

Figura 6.5 A tela de edição do programa será exibida e todos os dados poderão ser modificados,
Edição de inclusive a imagem do programa, que será automaticamente substituída se uma nova for
programa.
selecionada. Para removê-la, basta clicar no X ao lado da imagem. Uma pergunta de
confirmação será mostrada como visto na Figura 6.6.

Figura 6.6 Caso a opção “OK” seja escolhida, uma mensagem é exibida informando que a imagem será
Removendo removida apenas quando o botão de Salvar for selecionado, conforme a Figura 6.7.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web

a imagem do
programa.

159
Figura 6.7
Ao finalizar todas as alterações, o botão “Salvar” deve ser selecionado, conforme mostrado Removendo
na Figura 6.8. a imagem do
programa.

Figura 6.8
Remoção de um programa Tela de edição
dos dados de um
Um programa pode ser removido do sistema usando o seguinte roteiro: programa.

11 Selecione a opção “Programas” do menu principal;

11 Selecione a opção “Gerenciar Programas”;


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Localize o programa que deseja remover;

11 Clique no ícone “Excluir”, como mostrado na Figura 6.9.

Figura 6.9
11 Confirme a remoção do programa para excluí-lo do sistema (Figura 6.10). Remoção de
um programa.

160
Figura 6.10 Localização de um programa
Confirmando
remoção de Em qualquer ocasião onde a lista de programas é mostrada, ou seja, sempre que a opção
programa. “Gerenciar Programas” (do menu “Programas”) for acionada, é possível fazer busca automá-
tica para localizar o nome do programa. Essa opção é particularmente útil quando o número
de programas do sistema for muito grande.

Também é possível ordenar as colunas da lista mostrada, bastando clicar sobre o nome da
coluna desejada. Um clique subsequente ordena a coluna em ordem decrescente/crescente
(Figura 6.11).

Localiza o programa pelo nome

Clique no nome
para ordenar

Figura 6.11 Criação de edições de programas


Localizando um
programa no Um programa poderá possuir diversas edições. Cada edição representa um episódio, capítulo
sistema. ou bloco de um programa e está associada obrigatoriamente a um conteúdo do sistema.

Cadastro de uma edição de programa


Para adicionar uma nova edição ao programa, pode-se usar o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Programas” do menu principal;


Capítulo 6 - Publicação de canais na web

11 Selecione a opção “Gerenciar Programas”;

11 Localize o programa que qual deseja adicionar a edição;

11 Clique no ícone “Edições de Programa”, como mostrado na Figura 6.12.

161
Na tela de edições, mostrada na Figura 6.13, serão apresentadas as edições já cadastradas Figura 6.12
para o programa selecionado bem como os campos para adição de novas. O título e a mídia Edições de
Programa.
serão obrigatórios e uma pesquisa deverá ser realizada para seleção do vídeo desejado.

Nome do programa
Dados para cadastro da
nova edição de programa

Lista de edições já
cadastradas para o programa

A partir da pesquisa, o vídeo será escolhido pelo clique no ícone “Selecionar”, como Figura 6.13
mostrado na Figura 6.14. Tela de Edições
de Programa.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 6.14
Tela de edições
mostrando a
pesquisa realizada.
162
Figura 6.15 Quando o vídeo é selecionado, ele pode ser removido antes de ser adicionado, para o caso
Tela de remoção de o usuário ter escolhido a mídia errada ou simplesmente quiser modificar. Para excluir,
da mídia escolhida
para edição. bastar clicar no link “Remover”, que é mostrado ao lado do nome do vídeo (Figura 6.15).

Para incluir a edição, basta selecionar o botão “Adicionar” (Figura 6.16).

Figura 6.16 Remoção de uma edição de programa


Adicionando
uma nova edição Para remover uma edição ao programa, pode-se usar o seguinte roteiro:
de programa.
11 Selecione a opção “Programas” do menu principal;
Capítulo 6 - Publicação de canais na web

11 Selecione a opção “Gerenciar Programas’;

Figura 6.17 11 Localize o programa de qual deseja remover a edição;


Edição de
programas. 11 Clique no ícone “Edições de Programa”, como mostrado na Figura 6.17.

163
Na tela de edições serão apresentadas as edições já cadastradas para o programa. O ícone
de “Remover” deverá ser selecionado e a exclusão deverá ser confirmada, como pode ser
visto na Figura 6.18.

Figura 6.18
Tela de remoção
das edições de
um programa.

Gerenciamento de canais
Cadastro de um canal
Nesta seção, mostraremos exemplos envolvendo canais de vídeo. Mas todo o procedimento
é similar para canais de áudio, bastando apenas considerar conteúdos de áudio na seleção
das mídias.

Para cadastrar um novo canal, deve-se realizar o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Canais” do menu principal;

11 Selecione a opção “Adicionar Canal”;

11 Digite os seguintes dados:

22 Nome: título para o canal (campo obrigatório);

22 Logo: indique uma figura para ser o logo do canal;


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

22 Descrição: descrição para o canal;

22 Tipo de Canal (vídeo ou áudio);

22 Tipo de geração: escolha o tipo de geração o canal (Web TV ou VoD para vídeo;
Web Rádio ou AoD para áudio).

11 Clique no botão “Adicionar” para finalizar a criação do canal;

11 Esse procedimento é mostrado na Figura 6.19.

164
Figura 6.19 Após clicar no botão “Adicionar”, o novo canal será salvo e deverá constar na lista de canais.
Tela de Caso seja o cadastro de um canal Web TV, a tela com a lista de canais será mostrada. Caso seja o
cadastramento de
um novo canal. cadastro de um canal VoD, uma mensagem será exibida informando o cadastro bem-sucedido e
questionando se o usuário deseja prosseguir para a adição dos vídeos na playlist daquele canal
ou não (Figura 6.20). Se a opção “Cancelar” for selecionada, a tela de listagem de canais será
exibida. Caso a opção “OK” for escolhida, a tela de inclusão de vídeos na playlist é mostrada.

Figura 6.20 Remoção de um canal


Confirmação de
cadastro da playlist Um canal pode ser removido do sistema usando o seguinte roteiro:
no canal VoD.
11 Selecione a opção “Canais” do menu principal;

11 Selecione a opção “Gerenciar Canais”;


Figura 6.21
Remoção de 11 Localize o canal que deseja remover;
um canal. 11 Clique no ícone “Excluir”, como mostrado na Figura 6.21.

Capítulo 6 - Publicação de canais na web

165
11 Confirme a remoção do canal (Figura 6.22).

Edição de um canal Figura 6.22


Confirmando a
Para fazer modificações nas propriedades do canal, pode-se usar o seguinte roteiro: remoção de
um canal.
11 Selecione a opção “Canais” do menu principal;

11 Selecione a opção “Gerenciar Canais”;

11 Localize o canal que deseja editar;

11 Clique no ícone “Editar”, como mostrado na Figura 6.23.


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Quando a tela de edição do canal surgir, os dados poderão ser modificados e salvos. Depen- Figura 6.23
dendo do tipo de canal, as telas de edição de canal serão diferentes. Se for um canal Web Editar Canal.

TV/Rádio, a edição será como mostrado na Figura 6.24. Se for um canal VoD/AoD, a edição
será como mostrado na Figura 6.25.

166
Na tela de edição dos canais Web serão disponibilizados para modificação apenas os
campos dos dados básicos de um canal: nome, logo e descrição. Para que a modificação seja
aplicada, o botão “Salvar” deverá ser selecionado (Figura 6.24).

Figura 6.24 A tela de edição dos canais VoD/AoD (Figura 6.25) é composta por duas abas. A primeira é
Tela de edição de semelhante à do canal Web e a segunda aba, que será visualizada inicialmente, mostrará a
dados dos
canais Web. edição da playlist do canal. Qualquer alteração realizada em ambas as abas só será armaze-
nada quando o botão “Salvar” for selecionado.

Capítulo 6 - Publicação de canais na web

Figura 6.25 O “logo” do canal pode ser removido em todos os tipos de canal. Pressionando o X ao lado
Tela de edição da imagem, uma pergunta de confirmação será realizada como mostrado na Figura 6.26.
de dados dos
canais VoD.

167
Figura 6.26
Removendo o
logo do canal.
Caso a opção “OK” seja escolhida, uma mensagem é exibida, informando que o logo será
removido apenas quando o botão de “Salvar” for selecionado (Figura 6.27).

Figura 6.27
Localizando um canal Mensagem
mostrando que o
Em qualquer ocasião onde a lista de canais é mostrada, ou seja, sempre que a opção logo será removido.
“Gerenciar Canais” (do menu Canais) for acionada, é possível fazer busca automática para
localizar o nome do canal. Essa opção é particularmente útil quando o número de canais do
sistema for muito grande.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Também é possível ordenar as colunas da lista mostrada, bastando clicar sobre o nome da
coluna desejada. Um clique subsequente ordena a coluna em ordem decrescente/crescente
(Figura 6.28).

168
Localiza o canal pelo nome

Clique no título
para ordenar

Figura 6.28
Localizar canal Adição de programas em canais
no sistema.
A adição de programas nos canais pode ser denominada Grade de Referência e só ocorre
nos canais Web TV e Web Rádio. Para acessá-la, pode-se usar o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Canais” do menu principal;

11 Selecione a opção “Grade de Referência”;

11 Uma janela pop-up será aberta com a listagem de canais Web TV/Web Rádio cadastrados;

11 Esse procedimento é mostrado na Figura 6.29.

Figura 6.29 Na Figura 6.30 podemos visualizar a tela inicial da grade de referência. Ao escolher um canal
Tela inicial da e selecionar o botão “OK”, a grade será mostrada. Horários disponíveis serão exibidos na cor
grade de referência.
branca enquanto os horários agendados na cor amarela.

Capítulo 6 - Publicação de canais na web

Figura 6.30 Para associar um programa a um horário da grade, basta clicar em algum espaço em branco.
Grade de Uma janela será aberta com os dados da seleção já preenchidos e com a opção de selecionar
referência.
um programa, como mostrado na Figura 6.31.

169
O horário sempre virá preenchido com a hora e o minuto mais atual do espaço em branco Figura 6.31
selecionado. Será possível modificá-lo de acordo com o que se desejar, bem como selecionar Agendamento na
grade de referência.
mais de um dia na semana para o agendamento. Não serão permitidos choques de horários
entre os programas.

Caso deseje remover ou modificar um agendamento já criado, basta selecioná-lo. Com isso,
uma janela será aberta com todos os dados preenchidos, como mostrado na Figura 6.32.
O horário será o único campo passível de modificação e para, confirmá-lo basta selecionar o
botão “Salvar”. Para excluir um agendamento, basta selecionar o botão “Remover”.

Figura 6.32
Janela de edição
e remoção do
agendamento na
grade de referência.

Adição de edições de programas na grade de programação


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Para acessar a grade de programação, pode-se usar o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Canais” do menu principal;

11 Selecione a opção “Grade de Programação”;

11 Uma janela pop-up será aberta com a listagem de canais Web TV/Web Rádio cadastrados;

11 Este procedimento é mostrado na Figura 6.33.

170
Figura 6.33 Ao escolher um canal e selecionar o botão “OK”, a grade de programação do dia será
Tela de seleção mostrada. Horários disponíveis serão exibidos juntamente com os horários agendados e
da grade de
programação de todos indicando apenas o horário inicial do período. Na Figura 6.34 podemos visualizar a
um canal. tela inicial da grade de programação.

Horário Incompleto (vermelho)


Horário livre (verde)
Horário Disponível (cinza)

Figura 6.34 Foi definido um esquema de cores para determinar três conotações distintas na progra-
Grade de mação. A cor cinza indica quando o horário encontra-se disponível para definição da
programação
de um canal. programação. O vermelho indica quando o horário já foi definido na grade de referência e
aguarda a inserção de uma edição de programa para associá-lo ao conteúdo em uma data
específica. O verde indica quando o horário está agendado e existe um vídeo (uma edição do
programa) associado ao programa nesse horário.
Figura 6.35
Tela de Para agendar um horário, basta abrir uma aba da programação que não esteja agendada e
agendamento selecionar o botão “Definir Programação”, conforme a Figura 6.35. Abas nas cores cinza e
de um programa. vermelho possuem essa opção.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web

171
Uma janela será aberta para o agendamento (Figura 6.36). O horário poderá ser modificado,
contanto que não haja choques na programação. Uma edição de programa deve ser selecio-
nada obrigatoriamente, um comentário poderá ser inserido e um tipo deverá ser definido
(inédito ou reprise).

Para finalizar o agendamento, basta selecionar o botão “Adicionar”. A janela será fechada e a Figura 6.36
nova programação será exibida. Tela de
agendamento
Depois de agendado, para remover um horário da programação, basta abrir a aba deste e da grade de
programação.
clicar no “X”, localizado a direita dos dados da edição, conforme a Figura 6.37.

Tempo restante entre o vídeo


definido e a duração do programa

Para visualizar os dados completos da programação, basta clicar nos “Dados da Edição”, e Figura 6.37
uma janela será exibida (Figura 6.38). Remoção do
agendamento
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

da grade de
programação.

172
Figura 6.38
Informações do
agendamento.

Uma modificação na programação do dia atual não será observada no portal imediata-
mente. Para tanto, esta deverá ser enviada através do botão “Aplicar Alterações”, localizado
à direita da tela, conforme pode ser visto na Figura 6.39.

Capítulo 6 - Publicação de canais na web

Figura 6.39
Botão de
‘Aplicar Alterações’.

173
Download de conteúdos da grade
Para realizar o download da grade de programação, basta clicar no botão “Download”,
de acordo com Figura 6.40.

Figura 6.40
Download de
conteúdos
da Grade de
Programação.

Na tela seguinte, caso algum vídeo esteja sob alguma restrição de licença, é necessário
aceitá-la para poder habilitar download. Pode ser feito o download individual clicando no
ícone da coluna de download ou ainda realizar o download de todos os vídeos da grade
clicando no botão “Download de todos os arquivos” (vide Figura 6.41).
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 6.41
Download da grade
de programação.

174
Visualizando a grade de programação através de feeds
Para visualizar os canais nos feeds, basta clicar no botão de feed de acordo com a Figura 6.42.

Figura 6.42
Informações
da grade de
programação
via feeds.

Em seguida, se inscrever no feed do canal para receber as atualizações, de acordo com a


Figura 6.43.

Capítulo 6 - Publicação de canais na web

Figura 6.43
Inscrevendo-se nos
feeds do canal.

175
Tratamento de espaços em branco e conflitos de horário
Conflitos entre os agendamentos não serão permitidos, tanto na grade de referência quanto
na grade de programação. Ou seja, o mesmo horário não poderá estar agendado ao mesmo
tempo para mais de um programa ou edição de programa. Quando isso ocorrer, uma men-
sagem será exibida, informando o problema.

A duração do conteúdo deverá ser igual ou inferior à duração do programa, não permitindo
a inclusão da edição. Nos casos em que o conteúdo tiver duração inferior à do programa,
uma mensagem de alerta será exibida na grade de programação mostrando o Tempo
Restante entre esses dois valores. Porém, não será vetada a exibição desse agendamento,
sendo esse tempo restante preenchido como uma “tela preta”.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

176
Roteiro de Atividades 6
Atividade 6.1 – Criando programas
11 Estando autenticado no ICD, clique no menu “Programas” (lado esquerdo), e logo em
seguida em “Adicionar Programa”;

11 No formulário apresentado, adicione um título, uma imagem e uma descrição;

11 Automaticamente a duração será configurada para 60 minutos. É possível adequar esse


tempo de acordo com a necessidade da programação;

O campo de duração é baseado em minutos.

11 Insira o diretor e produtor;

11 Clique em “Adicionar”;

11 Depois, clique no botão “Edições de Programa”, e então no botão “Pesquisar”. Adicione um


conteúdo de vídeo, informe algumas informações sobre o vídeo e clique no botão “Adicionar”.

Atividade 6.2 – Gerenciando programas


11 Clique no menu “Programas” (lado esquerdo) e “Gerenciar Programa”.
Uma lista de programas inseridos será apresentada;

11 Clicando em “Editar” ( ), na coluna Ações, é possível inserir novos dados para título,
diretor, duração, descrição, imagem e produtor do programa;

11 Para remover o programa, clique no botão “Excluir” ( );

11 Também é possível encontrar um atalho para criar novos programas clicando no botão
“Novo” (  ), localizado no canto superior esquerdo da lista de programas.

Atividade 6.3 – Adicionando canais


11 Clique no menu “Canais” e “Adicionar Canais”. O formulário para a adição do novo canal

Saiba mais
l será apresentado;

11 Insira no formulário o nome, uma imagem e descrição. Escolha o tipo do canal (Vídeo ou
Para canais do tipo Áudio), o tipo de geração (VoD ou WebTV, para canais de vídeo; e AoD ou Web Rádio para
Web, a inserção de
vídeos ou áudios é canais de aúdio) e clique em “Adicionar”;
realizada através da
11 No caso do tipo de geração VoD/AoD, será exibida a opção de incluir conteúdos em sua
gerência da edição de
grade de programação
Capítulo 6 - Roteiro de Atividades 6

e grade de referência. Playlist. Digite o título do vídeo, clique em “Pesquisar” e utilize o botão de “Inserir” ( )
e “Salvar”.

177
Atividade 6.4 – Gerenciamento de Canais
11 Clique no menu “Canais” e selecione “Gerenciar Canais”. Uma lista de canais será exibida;

Tanto canais VoD/AoD (playlist) quanto Web TV/Rádio serão exibidos na interface.

11 Clique no botão “Editar” ( ), para inserir um novo título, descrição ou logo no canal
(Web). Para editar os mesmos dados em canais do tipo VoD/AoD, após clicar em “Editar”,
selecione a aba “Dados Básicos”;

11 Para remover o canal, clique no botão “Excluir” ( ).

Atividade 6.5 – Edição da grade de programação


11 Clique no menu “Canais” e depois em “Grade de Programação”;

11 Escolha o canal onde será editada a programação e clique em “OK”;

A opção de edição da grade de programação é corresponde a canais do tipo Web TV e Web


Rádio. Por esse motivo, apenas canais deste gênero são exibidos.

11 Clique sobre um horário disponível e depois clique em “Definir Programação”;

11 No campo “Programa”, selecione um programa já cadastrado e, no campo “Tipo”, escolha


se é inédito ou reprise;

11 Marque o vídeo desejado e em seguida clique em “Adicionar”;

11 Finalizando o processo, clique no botão “Aplicar Alterações” ( ).

Atividade 6.6 – Edição de programas na Grade de Referências


11 Clique no menu “Canais” e, em seguida, “Grade de Referências”;

11 Escolha o canal e clique em “OK”;

11 Clique na coluna relacionada a um dia da semana;

11 Uma nova janela será exibida para escolha contendo programa, hora e dias em que o
programa deve ser apresentado;

11 Em seguida, clique em “Salvar”.

Atividade 7 – Utilizando o Histórico de envio de Programação


11 Clique no menu “Canais” e “Histórico de envio de Programação”;

11 Uma lista de informações sobre atividades nos canais do tipo Web TV/Web Rádio
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

é apresentada;

11 Além de exibir nome, usuário que executou a atividade e datas, a coluna Status representa
o andamento da atividade que podem ser: Concluído, OK (zero), Espera (um) e Erro (dois);

178
Caso Prático 4 – Publicação de conteúdos na web
Montar uma grade de programação
11 Crie um canal com grade de programação contendo apenas conteúdos recebidos como
contribuição da rede. Ou seja, aqueles conteúdos armazenados na pasta “Contribuições
Recebidas”. Crie pelo menos um programa na grade;

11 Acesse o canal criado usando o portal público.

Montar um canal VoD (playlist)


11 Crie um canal VoD contendo apenas conteúdos recebidos como contribuição da rede.
Ou seja, aqueles conteúdos armazenados na pasta “Contribuições Recebidas”;

11 Crie também um canal de áudio (também conhecido como podcast);

11 Acesse ambos os canais criados usando o portal público.

Liberar conteúdos para o portal


11 Libere todos os conteúdos das pastas “Contribuições Recebidas” e “Conteúdos Públicos”
para que possam ser vistas no portal;

Avisar usuários sobre novos conteúdos através de Feeds RSS


11 Habilite os feeds para as pastas “Contribuições Recebidas” e “Conteúdos Públicos”,
para que usuários possam saber sobre novos conteúdos nesta pasta;

11 Verifique a página de feeds das pastas.

Capítulo 6 - Roteiro de Atividades 6

179
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

180
7
Comunicação entre Usuários,
Relatórios e Auditoria
Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de avisos aos usuários; Conhecer
objetivos

a interatividade entre os usuários através de chat e mensagens assíncronas; Aprender


a visualizar relatórios e registros na auditoria.

conceitos
Gerenciamento de avisos aos usuários do ICD; Chat entre usuários locais e remotos;
Envio de mensagens; Registro das atividades dos usuários; Auditoria e relatórios.

Avisos do ICD para os usuários


Para viabilizar a comunicação entre o Administrador de Configuração e os demais usuários
do sistema, foram criados os avisos. Um aviso representa uma mensagem a ser visualizada por
todos os usuários do sistema, como por exemplo: notas de versão, agendamento de atualizações,
manutenções, etc. Essas mensagens, após inseridas, são exibidas na página inicial do sistema
(Figura 7.1). Um aviso adicionado no repositório MASTER será automaticamente replicado para
Figura 7.1
Visualizando os todos os repositórios do domínio. Para o caso de adição de um aviso no repositório de uma asso-
avisos do sistema. ciada, a visibilidade será somente local, ou seja, ficará visível apenas aos usuários dessa associada.

Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria

181
Adicionando um aviso
É possível adicionar um aviso da seguinte maneira:

11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal;

11 Selecione a opção “Avisos”.

A lista de avisos cadastrados no sistema será apresentada, conforme mostrado na Figura 7.2
Gerenciando os avisos do sistema.

Visualizar

Editar

Excluir

Clique no botão “Novo”, conforme mostrado na Figura 7.2 Gerenciando os avisos do Figura 7.2
sistema. Será exibida um tela solicitando os dados do novo aviso. Preencha-os e clique Gerenciando os
avisos do sistema.
em “Adicionar” (Figura 7.3).

Figura 7.3
Adicionando um
aviso do sistema.

O aviso será cadastrado e a listagem de avisos será novamente exibida. Esse aviso poderá
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

ser visto pelos demais usuários do sistema na página inicial.

O acesso à Gerência de Avisos só é permitido para o usuário que possui o papel de


Administrador de Configuração.

182
Editando um aviso
11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal e depois selecione a opção “Avisos”;

11 Localize o aviso que deseja editar na listagem e clique no ícone “Editar”, conforme a
Figura 7.2 Gerenciando os avisos do sistema;

11 Será exibida a tela de edição do aviso. Altere os dados que deseja e clique em “Salvar”
(Figura 7.4 Editando um aviso do sistema).

Figura 7.4 Removendo um aviso


Editando um
aviso do sistema. 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal e depois selecione a opção “Avisos”;

11 Localize o aviso que deseja remover na listagem;

11 Clique no ícone “Remover”;

11 Será preciso confirmar a remoção. Se realmente quiser remover o aviso, clique em “Sim”,
conforme a figura:

Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria

Figura 7.5 Visualizando um aviso


Removendo um
aviso do sistema. 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal e depois selecione a opção “Avisos”;

11 Localize o aviso que deseja remover na listagem;

11 Clique no ícone “Visualizar”;

11 Uma tela com os detalhes do aviso será exibida, conforme mostrado na Figura 7.6.

183
Figura 7.6
Conversando com outros usuários através de chat Visualizando os
detalhes de um
Para conversar com outro usuário online usando o chat, siga o seguinte roteiro: aviso do sistema.

11 Selecione a opção ‘Mensagens & Chat” no menu principal;

11 Aguarde o carregamento da aplicação de mensagens;

11 A lista dos usuários locais e remotos deve aparecer (no formato Login – Associada);

11 Encontre um usuário que esteja on-line, o que pode ser feito localizando um círculo verde
do lado esquerdo do nome do usuário. A localização do usuário pode ser feita de diversas
formas: por nome, por papel ou por associada, como mostrado na Figura 7.7.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Figura 7.7
Formas de seleção
de usuários no
chat: por Nome,
por Papel e por
Associada.

11 Clique sobre o nome do usuário com quem deseja conversar (parceiro);

11 Um guia deve se abrir do lado direito, com o nome do parceiro (vide Figura 7.8);

11 Na parte inferior, digite um texto e pressione “Enter”;

11 A mensagem deve ser transportada para a parte superior. Nesse momento, o parceiro
recebe a mensagem;

11 Espere uma resposta.

184
Figura 7.8 Enviando e recebendo mensagens
Conversando
on-line no Chat. O ICD possui dois mecanismos de comunicação entre usuários: síncrona e assíncrona.

Comunicação assíncrona significa que se um usuário “A” enviar uma mensagem para outro
usuário “B”, essa mensagem será transferida para a caixa postal de “B” para ser lida quando
“B” estiver “online”. Isso é semelhante a um sistema de e-mail.

No sistema de comunicação síncrona, apenas os usuários que estiverem “online” poderão se


comunicar entre si naquele momento. A comunicação síncrona significa que usuários podem
mandar mensagens instantâneas para outros, como em um “chat”.

Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria

Figura 7.9
Sistema de
mensagens e chat
do ICD.

185
Enviando mensagem assíncrona
Para enviar uma mensagem assíncrona, siga o seguinte roteiro:

11 Selecione a opção “Mensagens & Chat” no menu principal;

11 Aguarde o carregamento da aplicação de mensagens;

11 A lista dos usuários locais e remotos deve aparecer (no formato LOGIN – NODE) na aba
“Nome”, filtrada por papéis na aba “Papel” e por associadas na aba “Associada”;

11 Selecione o usuário com quem deseja conversar e clique uma vez na imagem
(envelope de mensagem), conforme ilustrado na Figura 7.10;

11 Uma janela deve aparecer;

11 Digite o assunto da mensagem;

11 Digite o conteúdo da mensagem;

11 Clique no botão “Enviar”. Uma janela deve aparecer indicando o envio da mensagem.
Clique no botão “OK”.

Lendo uma mensagem assíncrona Figura 7.10


Procedimento para
Para ler uma mensagem assíncrona, siga o seguinte roteiro: envio de mensagem
assíncrona.
11 Selecione a opção “Mensagens & Chat” no menu principal;
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Aguarde o carregamento da aplicação de mensagens;

11 Selecione a guia Caixa de Entrada;

11 Veja a lista de mensagens disponíveis;

11 Clique na mensagem para visualizá-la;

11 Clique no botão “Fechar”.

Esse procedimento é ilustrado na Figura 7.11

186
Figura 7.11
Procedimento
para leitura
de mensagem
assíncrona.

Registro de atividades dos usuários: auditoria


Todas as ações realizadas por um usuário no ICD são registradas automaticamente no que
chamamos de “log”. O “log” tem a finalidade de tornar o sistema auditável, de forma que se
possa saber o que foi alterado, quando a alteração ocorreu e o responsável por essa
alteração. Por exemplo, se um conteúdo for removido ou se algum metadado for mudado,
saberemos quem o fez e quando.

Consultando registro de atividades realizadas


Somente usuários com o papel de Administrador de Controle de Acesso terão acesso a essa
funcionalidade. Para acessar a auditoria, basta clicar na opção “Auditoria” no menu principal
e a tela mostrada na Figura 7.12 é apresentada.

Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria

187
A página de auditoria conta com variados filtros que permitem o refinamento da pesquisa. Figura 7.12
O usuário pode especificar o tipo de procura: por ações de usuário, avisos ou erros do sistema. Tela de auditoria
do sistema.
As associadas também poderão ser selecionadas com a finalidade de filtrar registros.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Intervalo: define o intervalo de datas em que se deseja realizar a pesquisa;

11 Endereço IP do Usuário: pesquisa registros considerando o endereço IP usado pelo


usuário que executou as ações;

11 Usuários: permite a definição de um ou mais usuários como critério de filtro de pesquisa;

11 Ações: especifica quais tipos de ação devem ser rastreadas pela pesquisa dos registros
armazenados em log;

11 Ações no Espaço Virtual: especifica que tipos de ações realizadas em Espaços Virtuais
devem ser rastreadas pela pesquisa dos registros armazenados em log;

11 Ações no Conteúdo: especifica que tipos de ações realizadas em Espaços Virtuais devem
ser rastreadas pela pesquisa dos registros armazenados em log.

188
Todos os filtros são opcionais; dessa forma, para uma consulta geral no sistema de logs
basta acessar a tela e clicar em “Buscar”.

Relatórios
Os relatórios do sistema permitem a visualização de informações sumarizadas sobre o uso
dos conteúdos, sobre a atividades dos usuários e sobre a utilização das funcionalidades do
sistema. Os relatórios são agrupados, portanto, em três categorias:

11 Relatório de Conteúdos;

22 Histórico de Uso de Conteúdos;

22 Conteúdo armazenado na rede;

22 Estatísticas de Acesso a Conteúdos;

22 Estatísticas de Conteúdo Armazenado;

22 Composição da Grade de Programação;

22 Veiculação de Conteúdos;

22 Relatório de Visão Geral.

11 Relatório de Atividades dos Usuários;

22 Relatório de Uso de Conteúdos;

22 Relatório de Índice de Atividades.

11 Relatório de Funcionalidades Mais Usadas;

22 Uso de Espaço Virtual;

22 Uso de Conteúdo;

22 Uso de Relatórios;

22 Uso de Auditoria;

22 Uso de Mensagens;

22 Uso do Chat.

Para acesso ao módulo de relatórios, siga os seguintes passos:

11 Selecione a opção “Relatórios” no menu principal;

Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria


11 Todos os relatórios oferecidos pelo sistema possuem um menu de controle na parte
inferior da tela (vide Figura 7.13).

189
Exibir relatório na tela Disponibilizar relatório em PDF

Relatório de conteúdos Figura 7.13


Menu relatórios.
11 Relatório de Histórico de Uso de Conteúdos: reúne os dados sobre a utilização de
conteúdos no sistema, mostrando a quantidade de downloads e visualizações ao longo
do tempo. O usuário poderá especificar um intervalo de datas;

11 Relatório de conteúdo armazenado na rede: apresenta gráficos em barras para o


volume de vídeos armazenados, considerando três pontos de vista diferentes: a) duração
(h); b) tamanho (MB); e c) quantidade. No eixo vertical temos a representação da asso-
ciada, com uma série para o “Total de Vídeos”, e no eixo horizontal temos a informação
sobre os conteúdos armazenados. É possível ter uma visão do volume de vídeos armaze-
nados para associadas específicas que podem ser selecionáveis nesse relatório;
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

11 Estatísticas de Acesso a Conteúdos: provê informações sobre as solicitações e ofertas


de conteúdos, que refletem nos eventos visualização e download de conteúdos. A apre-
sentação dos dados do relatório é feita através de um gráfico em barras. No eixo vertical,
temos a representação da associada, com um par de barras, uma para solicitação e outra
para oferta. No eixo horizontal, temos a quantidade de realização dos eventos (visualização
ou download). Esse relatório permite uma análise sobre a relação entre solicitação e
oferta, ou seja, o quanto de conteúdo está sendo solicitado, diante do que a associada
tem para oferecer;  

11 Estatísticas de Conteúdo Armazenado: apresenta as mesmas informações contidas no


Relatório de Conteúdo Armazenado na Rede, mas com informações detalhadas que classi-
ficam os conteúdos por formato de vídeo, classificação indicativa de idade e tipo de vídeo;

11 Relatório de Visão Geral: O Relatório de Visão Geral mostra todos os relatórios de conte-
údos agrupados em um só documento.

190
Relatório de Atividades dos Usuários
A opção do menu “Relatórios” > “Relatório de Atividades dos Usuários” agrupa relatórios que
contêm informações sobre interações de usuários com o sistema.

11 Relatório de Uso de Conteúdo: exibe uma tabela com a quantidade de conteúdos


baixados, visualizados, transferidos, cadastrados ou editados por usuários. É possível
selecionar um intervalo de tempo para filtrar as informações do relatório;

11 Relatório de Índice de Atividades: exibe um número que estima o percentual de horas


úteis em que cada usuário passou utilizando o serviço, baseado na duração dos logins.
Quanto maior o índice, maior é a utilização do sistema pelo usuário. É possível selecionar
um intervalo de tempo para filtrar as informações do relatório.

Relatório de Funcionalidades Mais Utilizadas


A opção de Relatório de Funcionalidades Mais Utilizadas agrupa relatórios que contêm infor-
mações sobre interações de usuários com o sistema.

11 Relatório de Uso de Conteúdo: exibe uma tabela e um gráfico em barra com a quanti-
dade de ações realizadas nos conteúdos da associada. As ações possíveis são: comparti-
lhamento, preview, atualização, cadastramento e download de conteúdo;

11 Relatório de Uso de Espaço Virtual: exibe uma tabela e um gráfico em barra com a
quantidade de ações realizadas nos Espaços Virtuais da associada. As ações possíveis
são: Listagem local, Listagem de todos os Espaços Virtuais, adição, edição e remoção de
Espaços Virtuais locais;

11 Relatório de Uso de Relatório: exibe as atividades executadas na sessão relatórios.


Através desses dados será possível identificar a quantidade de vezes que os relatórios
foram utilizados;

11 Relatório de Uso de Auditoria: exibe uma tabela e um gráfico em barra informando a


quantidade de vezes que foram realizadas buscas na auditoria;

11 Relatório de Uso de Mensagens: exibe uma tabela e um gráfico em barra informando a


quantidade de mensagens enviadas ou removidas;

11 Relatório de Uso do Chat: exibe uma tabela e um gráfico em barra informando a quan-

Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria


tidade de bate-papos realizados entre os usuários da mesma associada (intra-nó) e entre
usuários de diferentes associadas (inter-nó).

Exibição de relatórios em PDF


Todos os relatórios do sistema podem ser visualizados no formato PDF. Ao solicitar qualquer
relatório do sistema, as informações são processadas e os resultados exibidos em tela.

No menu inferior da tela de exibição do relatório, existe o botão .


Ao clicar em “Exibir relatório em PDF”, um arquivo no formato PDF é gerado e exibido em
tela, podendo ser armazenado, se assim o cliente desejar.

11 “Adicionar”.

191
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

192
Roteiro de Atividades 7
Atividade 7.1 – Trocando mensagens on-line com usuários
11 Selecione o menu “Mensagens e Chat”;

11 Selecione um usuário que esteja on-line (círculo verde ao lado do login exibido
na listagem de usuários do chat);

11 Digite uma mensagem e aguarde uma resposta;

11 Quando o parceiro responder a sua mensagem, um som será tocado e a mensagem exibida.

Atividade 7.2 – Trocando mensagens off-line com usuários


11 Selecione o menu “Mensagens e Chat”;

11 Selecione o usuário para quem deseja enviar uma mensagem assíncrona e clique uma vez

na imagem (envelope de mensagem);

11 Uma janela deve aparecer;

11 Digite o assunto da mensagem;

11 Digite o conteúdo da mensagem;

11 Clique no botão “Enviar”. Uma janela deve aparecer indicando o envio da mensagem.
Clique no botão “OK”;

11 Confirme com o destinatário o recebimento.

Atividade 7.3 – Acessando a Auditoria


11 Selecione o menu “Auditoria”;

11 Usando a interface do ICD, extraia informações diversas sobre as atividades dos usuários.

Atividade 7.4 – Visualizando os relatórios


11 Selecione o menu “Relatórios”;

11 Usando a interface do ICD, solicite os relatórios disponíveis.

Capítulo 7 - Roteiro de Atividades 7

193
Atividade 7.5 – Visualizando e salvando um relatório em PDF
Visualizando o relatório de uso de conteúdos:

11 No menu principal, selecione a opção “Relatórios” e depois “Relatório de Atividades


dos Usuários”;

11 Marque a caixa de seleção “Relatório de Uso de Conteúdos”;

11 Clique no botão “Exibir Relatório”, localizado na parte inferior direita da tela;

11 O relatório será exibido em tela;

Realizando o download do relatório de uso de conteúdos:

11 No menu principal, selecione a opção “Relatórios” e depois “Relatório de Atividades


dos Usuários”;

11 Marque a caixa de seleção “Relatório de Uso de Conteúdos”;

11 Clique no botão “Exibir Relatório”, localizado na parte inferior direita da tela;

11 O relatório será exibido em tela;

11 Clique no botão “Exibir relatório em PDF”;

11 Uma nova aba será aberta no seu navegador com a exibição do PDF;

11 Clique no menu do navegador “Arquivo” > “Salvar como”;

11 Selecione um local para armazenamento e clique em “Salvar”.

Atividade 7.6 – Comunicação do sistema para usuários


Publique um aviso aos usuários informando uma parada para manutenção do ICD.

11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal;

11 Selecione a opção “Avisos”. A lista de avisos cadastrados no sistema será apresentada;

11 Clique no botão “Novo”. Será exibida um tela solicitando os dados do novo “Aviso”;

Preencha-os dados e clique em “Adicionar”.


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

194
8
Backups, Comunicação com Aplicações
Externas e Suporte a Storages
Conhecer as tecnologias usadas no desenvolvimento do ICD; Aprender os proce-
objetivos

dimentos de instalação; Obter informações sobre a manutenção do sistema; Fazer


backup e exportação de dados, além da comunicação com sistemas externo e com
os usuários para obter suporte.

conceitos
Tecnologias usadas no desenvolvimento do ICD; Procedimentos de instalação, manutenção
do sistema, backup, exportação de dados, comunicação com outras aplicações e suporte.

Tecnologias e aplicativos utilizados no ICD


O ICD é um serviço que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo
audiovisual entre associadas de uma rede de TV ou de rádio. Usamos o termo “associadas”

Capítulo 8 - Backups, Comunicação com Aplicações


Externas e Suporte a Storages
genericamente para representar instituições afiliadas ou retransmissoras da rede de TV
ou Rádio. A ideia básica é que as associadas usem o serviço ICD para acessar uma rede de
conteúdos digitais e possam pesquisar, visualizar, enviar e baixar conteúdos das associadas.
Toda a transferência de dados é feita sobre a Rede Ipê, que é a rede de comunicação de
dados mantida pela RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa.

Dentro de cada associada podem existir dois computadores: um digitalizador de conteúdos


(máquina codificadora) e um servidor que é o repositório de dados (máquina repositório).
As máquinas codificadora e repositório são conectadas como mostra a Figura 8.1.

MA
PA

BA
BSB
Conexões e circuitos

DDDM

10 Gigabits SP RJ
2,5 Gigabits

PINS

34 Megabits

16 Megabits

4 Megabits

Rede Ipê (RNP)

Digitalizador Roteador
Figura 8.1 de conteúdo
Esquema de
interconexão dos Switch
equipamentos do
Serviço ICD dentro Repositório
da associada. de Conteúdo
195
O papel do repositório é armazenar fisicamente os conteúdos audiovisuais, mudar formatos
de codificação e enviar e/ou receber dados para/de outros repositórios. Além disso, o repo-
sitório deve prover uma interface cliente para o usuário final, na qual poderá dispor de todas
as funcionalidades do serviço.

O papel da codificadora é digitalizar os vídeos e áudios analógicos e servir de base para


cadastrar os conteúdos no ICD.

Um conjunto de associadas do mesmo grupo administrativo que desejam compartilhar


conteúdos digitais forma um domínio, como discutido na sessão de aprendizagem 1
(vide Figura 1.1).

Tecnologias e aplicativos utilizados no ICD


Ambiente operacional do servidor: Linux (Ubuntu, RedHat, Debian homologados);

Ambiente operacional do cliente: Navegador Firefox 15+ ou Chrome 20.0+;

Núcleo: JAVA, EJB 3, JPA;

Interface: JSF, Facelets, Richfaces, Flex;

Base de Dados: PostgreSQL (ou qualquer outro que siga o padrão ANSI);

Servidor de Aplicações: Glassfish v2.1;

Integração com outras plataformas: Web Services – JAX/WS, SOAP;

Aplicativos para tratamento de mídias (áudio e vídeo): FFMPEG e MediaInfo;

Distribuição de fluxo de mídias: RVD (DVOD) e Red5;

Pacotes e aplicações utilizados pelo ICD: dialog; red5; eclipse (apenas para máquinas de
desenvolvimento); pgadmin3 (apenas para máquinas de desenvolvimento); sun-java6-jdk; java-
-package; sun-java6-jre; sun-java6-plugin; sun-java6-fonts; nmap; postfix; openssh-server; vim;
rssh; ant1.8 ou ant; postgresql-8.4 ou postgresql-8.3; vlc; flashplugin-installer; imagemagick;
mediainfo; youtube-dl; pgadmin3; flvtool2; ntp; ntpdate; FFMPEG 1.2; Glassfishv2; JDVoD v3.

Procedimento de instalação
A instalação do ICD pode ser realizada através da utilização da ISO ICDBuntu, que é uma
imagem ISO do Ubuntu especialmente configurada para o ICD.

A instalação do ICD é feita a partir de uma distribuição Linux personalizada baseada no


Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

Ubuntu Server versão 12.04 LTS, que chamamos de ICDBuntu. Entre em contato e obtenha a
ISO (imagem para gravação de um DVD) e o tutorial de instalação.

Depois de instalado o ICD, siga as instruções adiante para configurá-lo e iniciar sua operação. l
Saiba mais
Manutenção do sistema Para obter a ISO
11 Backup da base de dados (Metadados); ICDBuntu e um guia de
instalação, entre em
11 Backup de conteúdos; contato com a RNP ou
com a Dynavideo, nos
11 Exportação/Importação de dados; seguintes endereços
eletrônicos:
11 Configurações de storages;
icd@rnp.br ou
11 Visualização de log do serviço. icd@dynavideo.com.br.

196
Backup do banco de dados (Metadados)
Responsabilidade do administrador do domínio, deve-se utilizar o script dump.sh, localizado em
“/usr/local/itvp/script/dump_icd/dump_icd.sh” na máquina repositório. Esse script faz o backup
do banco de dados e armazena-o no diretório de conteúdos do ICD de cada repositório. Ele
também serve para acessar todos os repositórios do domínio para fazer o backup do banco de
dados e salvá-lo no(s) servidor(es) Mestre(s), além de efetuar a restauração do backup.

Backup dos conteúdos locais


O backup dos conteúdos locais é de responsabilidade do administrador da associada.
Devendo utilizar o script sync.sh, localizado em “/usr/local/itvp/scripts/sync.sh” na máquina
repositório. Deve ser conectada à máquina alguma mídia local (exemplo: HD Externo), para
que o script efetue a cópia dos arquivos do diretório de conteúdos.

Exportação/importação de dados
A opção exportação/importação de dados está disponível na interface do usuário. Podendo
ser acessado nas telas de listagem de Espaços Virtuais, usuários e conteúdos, através
do botão “Importar/exportar”, que se encontra na barra logo abaixo do título da seção.
Essa função é útil para efetuar migração de dados entre associadas. Pode ser usada para
importar/exportar: Espaços Virtuais, conteúdos e usuários.

Configuração de storages
Na interface da aplicação ICD, é possível configurar vários diretórios ou partições para arma-
zenar os conteúdos e onde devem ser definidas as prioridades de cada diretório.

Um storage existente na instituição com permissão de gravação pode ser mapeado para um
diretório da máquina repositório onde o ICD está instalado (vide Figura 8.2).

Capítulo 8 - Backups, Comunicação com Aplicações


Externas e Suporte a Storages
A tarefa de configurar o mapeamento de um storage para um diretório deve ser feito pelo
pessoal técnico de informática da associada.

/ home contents
Infraestrutura de rede Local

usr
Storages na instituição

bin
Repositório ICD

mnt storage1

opt storage2

Figura 8.2 Depois de mapear o storage em um diretório, deve-se cadastrar os diretórios no ICD através
Mapeamento de da opção “Repositórios” no item “Configurações” do menu principal. A tela resultante é
storages para
diretórios no mostrada na Figura 8.3.
nível do Sistema
Operacional.

197
Figura 8.3
Os repositórios serão usados de acordo com a prioridade (prioridade 1 é a maior). Mapeamento de
O repositório marcado na coluna “Padrão” é o que está sendo usado para armazenar os storages para
conteúdos no momento. Caso o espaço esgote na partição atual, haverá o chaveamento diretórios no nível a
aplicação ICD.
automático para a próxima (caso exista), segundo a prioridade.

Visualização de log do serviço


A interface para exibir console de erros do servidor de aplicações (Glassfish) é útil para
visualizar detalhadamente os eventuais erros ocorridos na aplicação, podendo ser acessado
através da opção “Visualizar log do servidor” no menu principal da aplicação. Uma nova
janela será aberta com o log atualizado em tempo real. Opções poderão ser utilizadas para
fixar a posição do texto e limpar a informação exibida na janela atual.

Comunicação com aplicações externas


O ICD possui um mecanismo utilizando Web Services que possibilita a integração com sis-
temas externos, independente da tecnologia utilizada por esses sistemas. O mecanismo de
integração possui um filtro de segurança que só libera o acesso à servidores pré-cadastrados.

Configuração de servidores para comunicação via Web Services


Figura 8.4
O ICD possui um mecanismo utilizando Web Services que possibilita a integração Configuração de
permissões para
com sistemas. Esse cadastro é feito na opção “Configuração de Hosts WS” no item acesso a serviços
“Configurações” do menu principal da aplicação (vide Figura 8.4). web no ICD.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

198
Configurando o acesso para servidores externos
Para um servidor externo se comunicar à aplicação é necessário cadastrá-lo. Deve-se
informar o identificador, a chave pública e quais permissões ele possuirá.

Na tela de configuração de hosts externos, os seguintes dados são apresentados


para preenchimento:

11 Identificador: identificação textual para descrever o servidor externo que possuirá


acesso na aplicação;

11 Host: endereço IP ou DNS do servidor da aplicação externa;

11 Ativo: libera a comunicação caso habilitado e suspende caso desabilitado;

11 Certificado: chave pública do servidor destino. Será utilizada para identificar se a


requisição enviada corresponde ao servidor cadastrado;

11 Permissões: devem ser selecionadas as operações que a aplicação externa terá


permissão para executar. As seguintes opções são disponibilizadas:

22 Buscar conteúdo: efetuar pesquisar por conteúdos;

22 Editar conteúdo: alterar dados de um conteúdo específico;

22 Enviar conteúdo ao MAM: enviar conteúdos para algum Media Asset Manager (MAM)
que esteja integrado ao ICD;

22 Inserir conteúdo: cadastrar um conteúdo;

22 Listar canais: listar os canais existentes;

22 Listar conteúdo: listar os conteúdos existentes;

22 Listar conteúdos associados ao MAM: listar conteúdos que foram enviados a algum
MAM pelo ICD;

22 Listar conteúdos públicos: exibir os conteúdos que foram marcados como públicos
dentro da aplicação ICD;

Capítulo 8 - Backups, Comunicação com Aplicações


Externas e Suporte a Storages
22 Listar conteúdos ausentes do cliente: recebe como parâmetro os conteúdos que o
cliente já conhece e retorna quais conteúdos foram adicionados;

22 Listar conteúdos ausentes no servidor: recebe como parâmetro os conteúdos que o


cliente possui e retorna quais conteúdos o servidor não possui, ou seja, foram adicio-
nados apenas no cliente;

22 Listar Espaços Virtuais: listar os Espaços Virtuais existentes;

22 Listar tickets: listar os tickets registrados no sistema. Um ticket identifica uma requi-
sição de comunicação realizada, onde é possível acompanhar o andamento do processo;

22 Recuperar ticket: recuperar os dados detalhados de um ticket registrado;

22 Remover conteúdo: remover um conteúdo cadastrado;

22 Requisitar digitalização de conteúdo: requisitar a inserção da versão digital de um


conteúdo que só possuía descrição da versão analógica;

22 Solicitar transferência de conteúdo: solicitar a transferência de um conteúdo


específico para uma instância do ICD remota. Por exemplo: num cenário onde a apli-
cação ICD funciona de forma distribuída em servidores no Rio de Janeiro e no Distrito
Federal. Através desse método é possível um servidor externo solicitar a transferência
de um conteúdo que está no Distrito Federal para o Rio de Janeiro.

199
Contas para comunicação com YouTube
É possível configurar múltiplas contas para enviar conteúdos para o YouTube.

A configuração é feita na opção “Configurações” do YouTube, contida no item “Configuração”


do menu principal da aplicação.

As informações que devem ser preenchidas são:

11 Nome da conta: nome que será utilizado para identificar a conta. Será o nome exibido
quando o usuário precisar selecionar para qual conta vai enviar um vídeo do sistema;

11 Usuário: login do usuário do YouTube;

11 Senha: senha do usuário do YouTube;

11 Chave do Desenvolvedor: código gerado pelo YouTube que libera a utilização da conta
para o recebimento de vídeos de sites externos. Para obter esse código, deve-se acessar
o seguinte endereço: https://code.google.com/apis/youtube/dashboard, autenticando-se
com a respectiva conta.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

200
Roteiro de Atividades 8
Atividade 8.1 – Backup de conteúdos
Abra uma janeja de comandos do Shell (um terminal). Usando o terminal, entre no diretório
de conteúdos usando o seguinte comando:

cd /home/icdupload/icdcontent
11 Conecte uma mídia externa formatada como FAT (exemplo: um pen drive ou HD externo)
na máquina repositório e em seguida digite os seguintes comandos:

mkdir /mnt/backup

mount –t vfat –o unmask=0000 /dev/sdb1 /mnt/backup

O caminho nem sempre será “/dev/sdb1”, variando de acordo com o tipo de disco
(IDE ou Sata) e do número de partições existentes.

cp * /mnt/backup
11 Aguarde o fim da operação e em seguida remova a partição com o seguinte comando:

umount/dev/sdb1

Atividade 8.2 – Exportação e Importação de dados


11 Exportar Espaços Virtuais:

22 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”;

22 Em seguida, no menu “Exportar/Importar”, clique em “Exportar Espaços Virtuais”;

22 Selecione os Espaços Virtuais para exportação;

22 Em seguida, clique no botão “Exportar”.

11 Importar Espaços Virtuais:

22 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”;

22 Em seguida, no menu “Exportar/Importar”, clique em “Importar Espaços Virtuais”;

22 Selecione o arquivo exportado pelo sistema para que seja importado – XML ou ZIP.

11 Exportar Usuários:

22 Selecione o menu “Usuários” > “Gerenciar usuários”;

22 Em seguida, no menu “Exportar/Importar”, clique em “Exportar usuários”;

22 Selecione os usuários a serem exportados e, em seguida, clique no botão “Exportar”.


Capítulo 8 - Roteiro de Atividades 8

11 Importar Usuários:

22 Selecione o menu “Usuários” > “Gerenciar usuários”;

22 Em seguida, no menu “Exportar/Importar”, clique em “Exportar usuários”;

22 Selecione o arquivo exportado pelo sistema para que seja importado – XML ou ZIP.

201
Atividade 8.3 – Configurando os Storages
11 Cadastrando um novo storage:

22 Selecione o menu “Configurações” > “Repositórios”;

22 Clique no botão “Novo”;

22 Clique no botão “Escolher”. A tela para escolha da pasta aparecerá;

22 Escolha a pasta e em seguida clique no botão “Confirmar”;

22 Clique no botão “Salvar”.

11 Mudança de prioridade:

22 Selecione o menu “Configurações” > “Repositórios”;

22 Na lista de repositórios cadastrados, na aba “Prioridade”, para aumentar prioridade

clique no botão e para diminuir a prioridade clique no botão .

11 Editando o caminho do storage:

22 Selecione o menu “Configurações” > Repositórios;

22 Na lista de repositórios cadastrados, na aba “Ações”, clique no botão “Editar” ;

22 Clique no botão “Escolher”. A tela para escolha da pasta aparecerá;

22 Escolha a pasta e em seguida clique no botão “Confirmar”;

22 Clique no botão “Salvar”.

Atividade 8.4 – Obtendo a chave de desenvolvedor do YouTube


Nesta atividade será mostrado como cadastrar uma conta de comunicação com o YouTube,
que será utilizada no momento do envio de conteúdos para o YouTube. Durante o cadastro
dessa conta, será preciso informar uma chave de desenvolvedor.

11 Acesse o site https://code.google.com/apis/youtube/dashboard

11 Será solicitado que você realize o login no YouTube. Se você ainda não tem uma conta no
YouTube, acesse o link http://www.youtube.com/create_account para criar uma conta e
depois execute esta atividade a partir do primeiro passo;

11 Clique no botão “New Product” ou “Novo Produto”. Depois, informe um nome para o Figura 8.5
produto e, em seguida, clique no botão “Save” ou “Salvar”. Será gerada a chave de Copiando a chave
do desenvolvedor
desenvolvedor, conforme mostrado na Figura 8.5. Copie-a para cadastrá-la no ICD. do YouTube.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

202
Atividade 8.5 – Cadastrando a conta do YouTube no ICD
11 Acesse o ICD com o login de admin ou com o login de um usuário que possua o papel de
“Administrador de Configuração”;

11 Acesse o menu “Configurações” > “Opções do YouTube”;

11 Clique no botão “Novo” para cadastrar uma nova conta de comunicação com o YouTube;

11 Informe um nome qualquer, o usuário e a senha da conta do YouTube e a chave do desen-


volvedor, como mostra a Figura 8.6;

11 Em seguida, clique no botão “Salvar”.

Atenção: se a senha da conta de acesso ao YouTube for alterada, será preciso atualizá-la
no ICD; caso contrário, não será possível exportar conteúdos para o YouTube.

Figura 8.6
Cadastrando
uma conta de
comunicação com
o YouTube no ICD.

Pronto! A conta está cadastrada. Quando for exportar um conteúdo para o YouTube,
basta selecionar a conta recém-criada.
Capítulo 8 - Roteiro de Atividades 8

203
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais

204
Bibliografia

11 WAGGONER, Ben. Compression for great video and audio: master tips and
common sense. 2° Edition. Focal Press. Oxford, United Kingdom. 2009.

11 HARTER, Lawrence. Introduction to MPEG: MPEG-1, MPEG-2 and MPEG-4.


1° Edition. Althos Publish Inc. USA. 2006.

11 LIU, Jia. Metadata and its applications in the digital libraty: approaches and
pratices. 1° Edition. Libraries Unlimited. Westport, Connecticut, US. 2007.

11 CIANCI J, Philip. Technology and workflows for multiple channel content


distribution: infrastructure implementation strategies for converged
production. 1° Edition. Focal Press. Oxford, UK. 2009.

11 AUSTERBERRY, David. Digital Asset Management: professional video and


television file-based libraries. 2° Edition. Focal Press. Oxford, UK. 2006.

11 Moving Picture Experts Group – MPEG. http://en.wikipedia.org/wiki/MPEG.


Acessado em 29-set-2011.

11 Dublin Core Metadata Initiative. http://dublincore.org/specifications.


Acessado em 29-set-2011.

11 Public Broadcasting Metadata Dictionary Project – PBCore.


http://pbcore.org/v2/attributes. Acessado em 29-set-2011.

11 MPEG-21 Overview. http://mpeg.chiariglione.org/standards/mpeg-21/


mpeg-21.htm. Acessado em 29-set-2011.

11 MPEG-7 Overview. http://mpeg.chiariglione.org/standards/mpeg-7/


mpeg-7.htm. Acessado em 29-set-2011.

11 TV-Anytime Forum Website. http://www.tv-anytime.org.


Acessado em 29-set-2011.
Bibliografia

205
Engenharia Reversa de Código Malicioso

206
Equipe Empresa Dynavideo Uma empresa que atua com
foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos
Digitais, TV Digital, soluções desafiadoras.

Denio Mariz Timóteo de Sousa é professor do IFPB desde


1991 e professor do Programa de Pós-Graduação em Infor-
mática da UFPB, além de pesquisador do LAVID (Labora-
tório de Aplicações de Vídeo Digital) da UFPB, atuando em
diversos projetos de pesquisa na área de TV digital, Cinema
Digital, Redes de Distribuição de Conteúdos e Sistemas de
Gerenciamento de Ativos Digitais.

Diego Ernesto Rosa Pessoa lidera a equipe de desenvol-


vimento da Dynavideo e faz parte do corpo de professores
do IFPB.

Aécio dos Santos Pires é administrador de software da


Dynavideo.

Rafael Pinheiro Sousa é desenvolvedor de software da


Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplica-
ções avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais e
middleware para TV Digital.

Juliana Maia Leite é desenvolvedora de software da


Dynavideo.

Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos é Inte-


grante da equipe de engenheiros de software da Dynavideo.

Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior é Desenvol-


vedor de sistemas da Dynavideo.

José Fernando Santos de Carvalho é tutor em Análise de


Sistemas e integrante da equipe de engenheiros de Sof-
tware da empresa Dynavideo.

Diénert de Alencar Vieira é integrante da equipe de enge-


nheiros de Software da empresa Dynavideo.

Ygor Oliveira de Carvalho é desenvolvedor de softwares


da Dynavideo.
Plataforma de IntercâmbIo de Conteúdos DIgItaIs o curso
capacita o aluno na utilização do ICD (Serviço de Intercâm-
LIVRO DE APOIO AO CURSO

bio de Conteúdos Digitais), plataforma de software destina-


da a gerenciar e compartilhar ativos digitais em uma rede

Através da metodologia da ESR, baseada na realização de


atividades práticas em sala de aula, serão apresentados
padrões e formatos de mídias digitais, o gerenciamento
de ativos digitais e as funcionalidades da plataforma. O

à produção ou utilização de mídias digitais em geral.

como cadastramento de conteúdos, descrição de metada-


dos, atribuição de permissões, compartilhamento de con-

demais funcionalidades da plataforma ICD.

ISBN 978-85-63630-42-1

9 788563 630421

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