1) As rebeliões nativistas foram emblemáticas por protestarem contra os problemas da colonização do Brasil, como a concessão de terras e o tráfico de indígenas.
2) Durante o governo de D. João VI, a corte portuguesa mudou-se para o Brasil para escapar de Napoleão, o que levou a transformações políticas e econômicas no país.
3) O Primeiro Reinado resultou da independência do Brasil após a vinda da corte, quando o país deixou de ser colônia e tornou-se parte do
1) As rebeliões nativistas foram emblemáticas por protestarem contra os problemas da colonização do Brasil, como a concessão de terras e o tráfico de indígenas.
2) Durante o governo de D. João VI, a corte portuguesa mudou-se para o Brasil para escapar de Napoleão, o que levou a transformações políticas e econômicas no país.
3) O Primeiro Reinado resultou da independência do Brasil após a vinda da corte, quando o país deixou de ser colônia e tornou-se parte do
1) As rebeliões nativistas foram emblemáticas por protestarem contra os problemas da colonização do Brasil, como a concessão de terras e o tráfico de indígenas.
2) Durante o governo de D. João VI, a corte portuguesa mudou-se para o Brasil para escapar de Napoleão, o que levou a transformações políticas e econômicas no país.
3) O Primeiro Reinado resultou da independência do Brasil após a vinda da corte, quando o país deixou de ser colônia e tornou-se parte do
Nome: Daphne Caroline Pedroso da Silva 2 ano D N: 7
Revoltas nativistas: Durante a colonização do Brasil, muitos
problemas foram se apresentando. Tais problemas abrangiam situações como a forma de concessão de terrenos para colonos e aventureiros que vinham de Portugal para aqui se estabelecer, a extração de recursos naturais, como o pau-brasil, o apresamento e o tráfico de indígenas, entre outras coisas. Essas situações acabaram promovendo as chamadas contradições da colonização. De tais contradições, as Rebeliões Nativistas acabariam por se tornar emblemáticas. Governo de D. João VI: Durante o seu governo, ocorreu a invasão de Portugal pela França, a vinda da Corte para o Brasil, a necessidade de prover a administração do Reino, a exigência de equilibrar seus interesses no forte jogo diplomático e conviver com a instauração de uma nova ordem política. O grande destaque para Dom João na história luso-brasileira reside no fato de ter sido o agente fundamental de uma audaciosa manobra política, que enfrentou a hegemonia napoleônica e resguardou a coroa portuguesa das humilhações sofridas por outras monarquias europeias. Também garantiu a integridade do território ultramarino português, mantendo-se na plenitude de seus direitos, com a transmigração da Corte. Instalando no Brasil a primeira monarquia do Novo Mundo, livrou a colônia dos antigos grilhões que a sufocavam, (a pressão de Napoleão e da Inglaterra), propiciando uma série de transformações políticas e econômicas, que culminaram com sua elevação a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
Primeiro Reinado: O Primeiro Reinado foi resultado direto do
processo de independência do Brasil, que teve como ponto de partida a transferência da Corte portuguesa para o Rio de Janeiro a partir de 1808. Quando isso aconteceu, uma série de transformações aconteceu no Brasil: a cidade do Rio de Janeiro cresceu e desenvolveu-se, os portos foram abertos e o comércio prosperou. Dessa forma, o Brasil deixou de ser colônia, tornando-se parte do Reino de Portugal. Os ânimos do Brasil estavam relativamente sob controle até 1820, quando eclodiu a Revolução Liberal do Porto, em Portugal. Essa revolução foi realizada pela burguesia portuguesa, que demandava o retorno do rei português para Lisboa e a revogação das medidas que haviam sido implantadas no Brasil.
Período Regencial: O Período Regencial resultou diretamente da
maneira como terminou o Primeiro Reinado (época em que o Brasil foi governado por D. Pedro I). O Primeiro Reinado ficou marcado pelo autoritarismo do imperador e pelos crescentes confrontos entre brasileiros e portugueses. As tensões e as pressões existentes fizeram o imperador abdicar do trono brasileiro em abril de 1831. Quando D. Pedro I abdicou do trono, o sucessor naturalmente era seu filho, Pedro de Alcântara. Todavia, o príncipe do Brasil possuía apenas cinco anos e, por lei, não poderia ser coroado imperador do Brasil até que completasse a maioridade, que só seria alcançada quando obtivesse 18 anos. Assim, a saída legal existente e que constava na Constituição de 1824 era a de fazer um período de transição em que o país seria governado por regentes. Esse período deveria ter acontecido até 1844, quando Pedro de Alcântara completaria 18 anos, mas seu fim foi antecipado para 1840 por meio de um golpe parlamentar.
Segundo Reinado: O Segundo Reinado iniciou-se em 1840 por
meio do Golpe da Maioridade. Por meio desse movimento, os políticos brasileiros, pela via dos liberais, anteciparam a maioridade de D. Pedro II para que ele pudesse assumir o trono. Isso aconteceu porque os liberais queriam recuperar o poder que estava nas mãos dos conservadores e porque acreditavam que a coroação do imperador colocaria fim em todos os conflitos que se passavam no país.