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APTIDÃO FÍSICA NO TREINAMENTO DE LUTAS

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O contexto do treinamento dos esportes de luta,está fortemente atrelado ao


desenvolvimento das capacidades da apdão sica relacionadas ao rendimento
esporvo. Entretanto, algumas dessas capacidades variam de acordo com a
modalidade à exemplo da composição corporal e força/resistência muscular.

A apdão sica é o “conjunto de diversos fatores como: constuição sica,


capacidades e potências metabólicas, aeróbias e anaeróbias, in'uências psicossociais e
ambientais, habilidades técnicas e tácas especí*cas para o esporte pracado” (LEITE
2000 apud GONÇALVES, MARANGÃO e SANTANA, 2011) Porém também pode ser
entendida como um estado dinâmico de energia e vitalidade que permite a cada um
não apenas realizar as tarefas diárias, as ocupações avas das horas de lazer e
enfrentar emergências imprevisíveis sem fadiga excessiva, mas também ajuda a evitar
doenças hipocinécas, enquanto funcionando no pico da capacidade intelectual e
senndo uma alegria de viver.(NIEMAM, 1986 p. 67 apud GONÇALVES, MARANGÃO e
SANTANA, 2011) . Desta forma, é constuída por um conjunto de fatores que se
relacionam com a promoção/manutenção da saúde e rendimento esporvo.

O desenvolvimento dessas capacidades é fator determinante no nível de rendimento


do atleta de lutas tendo em vista que auxilia no alcance do objevo especí*co de cada
luta.

O objevo deste trabalho é iden*car e relacionar as capacidades da apdão sica


relacionadas ao treinamento de lutas através de revisão literária de argos
relacionados com o assunto.
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A apdão sica é uma capacidade de extrema importância para que o atleta tenha um
bom desempenho. O desenvolvimento da apdão sica ajuda a diminuir os riscos de
problemas de saúde e doença hipocinécas (MARQUES e GAVA, 1999 apud
GONÇALVES, MARANGÃO e SANTANA, 2011). A Apdão sica pode ser de*nida como
capacidades parculares e especí*cas para a práca de determinada avidade.
(BARBANTI, 2001 apud GONÇALVES, MARANGÃO E SANTANA, 2011).

A apdão sica é o “conjunto de diversos fatores como: constuição sica,


capacidades e potências metabólicas, aeróbias e anaeróbias, in'uências psicossociais e
ambientais, habilidades técnicas e tácas especí*cas para o esporte pracado” (LEITE
2000 apud GONÇALVES, MARANGÃO e SANTANA, 2011.

Essas de*nições refutam a importância da apdão sica no contexto esporvo porém


BARBANTI, 1990 diz que:

“A apdão sica é a capacidade de realizar as avidades codianas com


tranquilidade e menor esforço, está relacionada à saúde e também a praca
de avidades sicas em vários momentos, pois precisamos de muitas das
qualidades sicas para executar diferentes tarefas do dia- dia, pois para algo
simples como pegar algo que cai é preciso de um mínimo de 'exibilidade para
poder abaixar e pegar, e cada vez mais vemos pessoas com essa di*culdade
por não pracar avidades sicas.”

Neste contexto observa-se que o desenvolvimento da apdão sica está


correlacionado ao bem viver e também às pracas esporvas tendo em vista que o
objevo de um atleta é elevar as suas capacidades à níveis superiores aos dos como
normais. Logicamente, essa superação se dá de forma progressiva passando antes de
mais nada pelos níveis dos como normais.

No que diz respeito ao desenvolvimento das capacidades , a literatura a*rma que estas
têm relação com a saúde e o rendimento esporvo. Na saúde estariam compreendidas
a resistência cardiorrespiratória, composição corporal, 'exibilidade, força e resistência
muscular localizada. Já nas habilidades esporvas estariam compreendidas a agilidade,
equilíbrio, velocidade, potência, tempo de reação e coordenação (BARBANTI, 1999
apud GONÇALVES, MARANGÃO e SANTANA, 2011). Elementos como força, resistência,
'exibilidades arcular, um sistema cardiorrespiratório de boa capacidade aeróbia além
de uma boa composição corporal com peso dentro dos parâmetros. É o que de*ne
a apdão sica segundo McArdle et al (1998). Já Falls (1980) acrescenta à idéia de
apdão sica os seguintes fatores: equilíbrio, agilidade, potência e velocidade.
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A apdão sica vista como um dos componentes da saúde pode ser entendida de
acordo com Bouchard et al (1990), como a capacidade das pessoas realizarem esforços
sicos que possam garanr a sua sobrevivência. Relacionada à saúde, a apdão sica
caracteriza-se pela capacidade de realizar avidades diárias, com vigor e está
relacionada com menor risco de doenças crônicas (NIEMAN,1999).

Pate (1988) e a American College of Sport Medicine (1996) de*nem apdão sica
como capacidade de realizar tarefas diárias com vigor e, demonstrar traços e
caracteríscas que estão associados com um baixo risco de desenvolvimento
prematuro de doenças hipocinécas.

A importância de uma ou outra forma de apdão, e seus componentes relacionados à


saúde, varia em função da idade, da condição geral de saúde e das necessidades e
interesses pessoais. Para indivíduos jovens, atletas, bombeiros, garis, esvadores entre
outros, percebe-se facilmente a importância da saúde (desempenho motor) nas suas
vidas. Alguns desses componentes assumem um papel relevante na velhice, quando a
independência e autonomia passam a ser grandemente associados à capacidade de
desempenho em tarefas da vida diária. O equilíbrio e a força muscular, além da
mobilidade, são fatores importantes para a vida independente (NAHAS, 1989, 2003)

Estudos epidemiológicos alertam para a importância da adoção de eslos de vida


avos como meio de prevenção de doenças ocasionadas pela hipocinesia, das quais se
destacam as cardiovasculares, responsáveis pelo maior número de óbitos no mundo
(SOUZA, 2004).

Muitos pesquisadores em apdão entendem que a resistência cardiorrespiratória


de*nida como a capacidade de connuar ou persisr em tarefas prolongadas que
envolvem grandes grupos musculares é o componente mais importante da apdão
relacionada à saúde. Para muitos estar “em forma” signi*ca ter boa capacidade de
resistência cardiorrespiratória, exempli*cada pela realização de corrida, ciclismo,
natação, durante tempos prolongados (BARBANTI, 1991).

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A apdão relacionada ao desempenho atléco inclui os tributos para a práca mais


e*ciente dos esportes. Basicamente, os componentes da apdão sica estão
relacionados à capacidade cardiorrespiratória, força/resistência muscular, 'exibilidade
e gordura corporal. (Corbinet al, 1997 apud Guedes et. al. 2002).

Também pode ser compreendida como a capacidade de executar avidades vigorosas


que envolvem habilidades sicas, atlécas e esporvas (PATE, 1988).
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Os esportes de alto rendimento vêm exigindo cada vez mais de treinadores e atletas,
maior atenção ao condicionamento sico pois o condicionamento sico torna-se fator
determinante para alcançar o triunfo na modalidade pracada. Para o tleta de lutas,
isso não é diferente pois entende-se por alto rendimento ou alta performance aqueles
cuja *nalidade é de se preparar *sicamente para determinada modalidade esporva.
Seja qual for essa avidade esporva pretendida, os desa*os e di*culdades a serem
trilhadas serão bastante similares. A ideia de rendimento desporvo, por conseguinte,
diz respeito aos êxitos conseguidos ou que podem conseguir os atletas/pracantes de
desporto. Para aumentar/opmizar o rendimento desporvo, os atletas devem estar
em condições de explorar os seus recursos ao máximo. Deste modo, os centros de alto
rendimento desporvo procuram potenciar as diferentes capacidades dos
desporstas.

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Todas as capacidades da apdão sica tem relação com a saúde tendo em vista que a
melhoria dessa capacidades tem relação direta com a promoção e manutenção dos
marcadores de saúde tais como controle de percentual de gordura, melhora das
funções cardiorrespiratórias e prevenção de doenças hipocinécas como diabetes e
hipertensão. No que diz respeito ao esporte, a capacidade cardiorrespiratória,
força/resistência muscular, 'exibilidade e gordura corporal se destacam por terem
relação com o melhor rendimento. . Na saúde estariam compreendidas a resistência
cardiorrespiratória, composição corporal, 'exibilidade, força e resistência muscular
localizada.

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Lanardo Filho & Bohme (2001) a*rmam que a atuação esporva e o potencial total
têm dentre seus fatores a apdão sica, e esta pode ser ulizada como um
termômetro para os possíveis talentos individuais dos atletas. Por meio deste
indicador é possível acompanhar a evolução de um atleta em treinamento.

Para Guedes e Guedes (2002) o rendimento e o sucesso na práca de diversas


avidades são adquiridos relacionando apdão sica e o desempenho esporvo,
levando em conta as exigências de cada esporte e suas modalidades.

De acordo com Franchini et. al. (1999) as lutas apresentam como caracterísca a
intermitência, quando o atleta realiza esforço máximo em curto espaço de tempo
tendo um tempo para se recuperar, durante o qual ele pode realizar alguma avidade
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de menor intensidade ou repousar. De modo geral as lutas são classi*cadas como


acíclicas, já que os atletas ulizam diversas sequências de movimentos (HIDRATA e DEL
VECCHIO, 2006 apud DEL VECCHIO, 2007). Em se tratando de sistemas energécos, as
lutas de domínio têm como principal caracterísca a intermitência, que seria uma série
de esforços máximos intercalados por alguns instantes de recuperação, onde são
realizadas avidades de pequena intensidade ou repouso. Em lutas como o Judô, a
proporção é de 15 a 30 segundos de luta por 10 a 15 segundos de intervalo. Sendo
assim podemos considerá-la uma modalidade com predominância do metabolismo
anaeróbio lácco (ARTIOLI et. al., 2006; FRANCHINI et. al., 1999 apud ANDREATO,
2010).

Para Del Vecchio (2007) apud Andreato (2010), a força isométrica é bastante
solicitada em lutas de combate de domínio, principalmente para manter uma boa
pegada, mobilização e *nalizações, e para Fleck (2006) apud Andreato (2010) o
trabalho isométrico trata-se da ação muscular durante a qual não ocorre nenhuma
alteração no comprimento total do músculo, e tem sido indicado que o treinamento
seja diário para maximizar os resultados, embora, três sessões semanais em dias
alternados resultem em aumento da força isométrica.

Sabendo que, o jiu-jítsu envolve a luta em pé e a luta no solo, algumas


capacidades são essenciais para que o pracante consiga se sair bem nos combates.
Por exemplo, a força para realizar a passagem de guarda, a velocidade empregada para
que execute movimentos mais rápido que seus adversários em situação de combate,
resistência aeróbia e anaeróbia para que possa se manter no combate durante o
tempo determinado, além da 'exibilidade, agilidade e coordenação motora que irão
in'uenciar a todo instante no desempenho do pracante. Para o aquecimento são
empregados exercícios como, corrida, saltos e saltos (pliométrico), exercícios de
coordenação, exercícios de resistência muscular localizada de membros superiores,
inferiores, abdominais, além de exercícios de alongamento e 'exibilidade. Os
exercícios de aquecimento são de suma importância para a preparação sica do atleta
além de reduzir o risco de lesão muscular, promover a avação do sistema energéco
e aumentar a 'exibilidade e a apdão cardiorrespiratória (GEHRE et al., 2010). O
desenvolvimento da força muscular é fundamental em pracantes de lutas como o jiu-
jitsu, principalmente a de membros superiores através de contrações isométricas,
devido a técnica geralmente ser de extremo contato di*cultando oportunidades para
movimentos dinâmicos (MOREIRA et al., 2003 apud ANDREATO, 2010).
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O treinamento de lutas apesar de variar em especi*cidade técnica, depende em geral


da condição sica do atleta. Esta variável, determina o nível de desempenho do atleta
em questão. Elementos como força, resistência, 'exibilidades arcular, um sistema
cardiorespiratório de boa capacidade aeróbia além de uma boa composição corporal
com peso dentro dos parâmetros, é o que de*ne a apdão sica segundo McArdle et
al (1998). Já Falls (1980) acrescenta à idéia de apdão sica os seguintes fatores:
equilíbrio, agilidade, potência e velocidade.

A medida do consumo máximo de oxigênio tem sido muito ulizado em atletas no


prognósco e diagnósco de apdão sica e performance (DE BARROS NETO,
TEBEXRENI, TAMBEIRO; 2001). No MMA, a capacidade aeróbia também é de grande
importância para um rendimento sasfatório.

Uma luta de MMA por exemplo tem duração de 3 rounds de 5 minutos com 1 minuto
de intervalo entre os rounds, sendo a duração da luta que envolve a disputa de
cinturões um pouco maior (5 round de 5 minutos com 1 minuto de intervalo entre
rounds) (LA BOUNTY et al., 2011; ALM e YU, 2013). 13 A modalidade demanda a
geração de energia por todas as vias energécas (ATPCP, glicólise anaeróbia e via
oxidava) (LA BOUNTY et al., 2011).

Em resumo, a capacidade aeróbia vai ser importante principalmente naqueles


momentos em que o atleta circula pelo cage, recuperando-se de ações de
predominância anaeróbia, tendendo a ser muito importante nos *nais de rounds (LA
BOUNTY et al., 2011). Entretanto, vale ressaltar que os limiares venlatórios mais
elevados são também importantes assim como o consumo máximo de oxigênio.

Segundo Barban (1979, p. 118 e 119), a força é de*nida como a capacidade de


exercer tensão muscular contra uma resistência e envolve fatores *siológicos e
mecânicos que determinam a força em algum movimento especí*co. Essa valência
sica é necessária para a realização de qualquer avidade codiana, sendo atuante na
manutenção postural, na funcionalidade motora, no condicionamento sico e no
desempenho esporvo, mas sempre respeitando a individualidade biológica do
indivíduo (MAIOR, 2013, p. 17).

A 'exibilidade é de*nida como o grau de amplitude de movimento de uma arculação


(CARNAVAL, 1998, p. 132). Araújo (2000, p. 73) de*ne 'exibilidade como a apdão
máxima para o movimento de uma arculação por uma variação de movimento.

Devido à complexidade de ações presentes nas modalidades de luta, é necessário que


os atletas possuam grande amplitude em seus movimentos. Ações como defesas de
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queda , chutes altos e ataques e defesas de chaves e torções no solo exigem


'exibilidade acima da média populacional.

A composição corporal refere-se ao percentual relavo do peso do corpo constuído


de massa livre de gordura e de massa de gordura. Pode ser esmada através de
técnicas de campo e de técnicas laboratoriais (ARAÚJO, 2000, p. 49)

As modalidades esporvas de combate, são disputadas entre atletas de categorias de


peso. Tal fato aumenta a importância de cuidados com a composição corporal
(MARINHO, DEL VECCHIO e FRANCHINI, 2011; DE OLIVEIRA et al, 2015).

O somatopo é o método mais ulizado para classi*car a forma corpórea individual e


possui três componentes: o endomór*co (adiposidade), mesomór*co (muscularidade)
e ectomór*co (magreza) (CARTER, 2015).

Segundo Marins e Giannichi (1998), o somatopo de Heath & Carter permite a


detecção de talentos, o acompanhamento da forma corporal durante uma temporada,
além de possibilitar um estudo apurado sobre a pologia sica ideal de cada
modalidade.

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Os estudos realizados corroboram no sendo de evidenciar o treinamento da apdão


sica e seus componentes como fator primordial no desempenho atléco de lutadores
das mais diversas modalidades.

O condicionamento sico é, de fato, o treinamento das diversas dimensões da apdão


sica relacionados à saúde e desempenho tendo em vista que quanto mais saudável o
indivíduo, melhor o seu desempenho tanto nas avidades diárias como no
treinamento esporvo incluindo as lutas.

Oi observado também que alguns fatores como composição corporal e somatopo são
determinantes na determinação do po de modalidade, categoria e de*nem a
equidade no que se refere à parâmetros de compeção.

Em suma, a apdão sica é uma valência primordial para ambos os fatores ( saúde e
performance) e fundamental para o bom desempenho de modalidades de luta pela
sua relação com rendimento e melhora de índices de rendimento.
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 ARAÚJO, CGS de.          !    !"#    !$%#&  


' $($%. Rio de Janeiro: Revinter, 2000;
 ANDREATO, Leonardo Vidal. )! !     !$%#&     %*    !+,
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Lucia. %$#6 !4+$! 7 !%* % . Rev Soc Cardiol Estado
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 DE OLIVEIRA, Silas Nery et al. 89!%7%$: !"8).%%%' 
++!!;). Journal of Exercise Physiology Online, v. 18, n. 1, p. 56-62,
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 DEL VECCHIO, Fabricio Boscolo; HIRATA, Sergio Masashi; FRANCHINI, Emerson. 
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66, jun.1999.
 GEHRE, José A. V. et al. +&@!%$ ! !%*A%+$ !
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v.18, n.2, p.76-83, 2010.
 GONÇALVES, Juliana Alves Carvelo Nunes; MARANGÃO, Natália Gomes; SANTANA,
Fábio. (,  +& @!%$ /$!$ 7%%"  A0/, % 
$%  % . II Seminário de Pesquisas e Tcc da FUG, 2011;
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Impresso por JONATHAN TAVARES SANTOS, CPF 807.016.635-53 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por
direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 04/12/2021 10:08:14

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