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Apostila de Estruturas de Madeira PDF Free
Apostila de Estruturas de Madeira PDF Free
Plano de
cargas i
y
ftmmumnnnnnn
— ''' '
yc1
yt2
x
SEÇÃO
r
T'\x\;
.V NJS?
b
r at2,d
h
, Banzo Montante
Superior Diagonal
p=90°
y=a
P=9O°
NJ T'r'XNk
V tf X-
|gL
Montante
Diagonal IX
Banzo Inferior
<s> ®
Sumário Página
1. Madeiras de construção 2
3. Tração 47
4. Compressão 58
5. Cisalhamento 79
6. Torção 80
7. Flexão 81
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
Sumário Página
8. Ligações 122
I
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
2
1. Madeiras de construção
dmáx~dmin~
2
~
v
dmáx dmin dmin
dmáx‘dmin"
2 xZt
àz
L
í
dm,x-dmin
Diâmetro de cálculo da peça cilíndrica dd - dÿ + 3
associada (usar o menor dos 2)
dd =1,5x1,™
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k
3
Seção de madeira
d h , , d.V2
b = h =- falquejada mais indicada na
2 V4ração ou compressão,
H b
'01
/ Seção de madeira
b = - e h = —— falquejada mais indicada
Enxó; 2 na flexão.
——
b
i
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> Madeira serrada -> É o produto estrutural de madeira mais comum entre
nós. O tronco é desdobrado nas serrarias, em dimensões padronizadas
para o comércio, passando, em seguida, por um período de secagem.
0,40
; •.i (#|Í
i
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bi Aj , h, E1 am,1
<H)-> <*iPT
------
«I w
ai a2 ai
X X, ?2 CTKÿ
T, h* h2
a3 0,5 bj
h3
a3
'dKm h3
A2 , <2.
3
_r,£A-ÿ AÿAA'A +A
2(/I.E1.A1 +/;£,A; +/3£37\jl
b3
A3,I3,E3/ fej
’ \s3, K3, F3
F °m,3
b1
(Cg) b3
CTm,1
-(Hh ai a2
Ihi T—
ai
L
CT1
®
-fB) a:
a2
+
_tâA-(hÿ)-rsEsA(h-y
2(ÿ£,A+ÿA+ÿA)
a3 0,5 bÿ
x
b3
X
Ií?3
h
h2 a3
Lx
a2
-x-
h
h
h2
2'h
am,3
Sj,K1,F1 am,1
<V
hi 7
a_
:
XAAÁ+M a1
2(7,AA+ÿAA) . h2 y
âãPÿ - -X
|ph
2
/"ÿSeçõesÿN _fh, M
h
Distribuição'
ÍT I e caixão ) |a* [2 2/-a; A2 , l2, E2 Aj- >,2jd2 de tensões
b2
.1, = bX
12
Altura da seção transversal do elemento “i"
Módulo de deslizamento
Vão efetivo fL=vão,para vigas biapoiadas;
(N/mm), da ligação entre
da viga (mm) —
i V L=0,8.vão, para vigas contínuas;
os elementos “i” e 2 (L=2.vão,para vigas em balanço.
6 -Obter a distância (a,) entre os centro de gravidade, da seção de cada
elemento “i”, até a linha neutra da peça composta (ver figura com seções).
/i-Ei.Ai.(h2 ±hj) /3.E3.A3.(1i2 ±h3)
_ Distância do centro de gravidade dos
a2 elementos 1, 2 e 3 à linha neutra
\ 2-(/í-Ei-Aj +/2-E2.A2 +/3.e3.a3)
Altura dos elementos 1,2 e 3
ai
/
-a2 e a3
/_fh3+lQ + a2 .imitações: 0 < a2 < —
. Seção T -> A3=b3=h3=0.
8
% (0
402 0459 5- Estruturas de Madeira
M
i? $ =0,5.Ei.hi. Fator de redução, módulo de elasticidade (MPa) e
(ElXr
\ distância do CG à linha neutra (mm), do elemento “i”
'li®
1.1 F,=/,.E,.Ai.a,.s,.*
v
(EI)rfNv Para
Espaçamento entre conectores (mm),
e 3 na interface dos elementos “i” e 2.
0 O
z 103
co
d)
t
o
\
Força aplicada (N), no Força cortante máxima (N), de cálculo
jfl
1o conector da interface do
TO elemento “i” com o 2 Demais notações apresentadas anteriormente
Treliçado de Town
U '
& ft , o
\ \
I.-
\
A3
Alma
y
Pressão
i Não há limitação
para dimensões e
formas das vigas
de MLC
Linha de cola
Tábua
! :
Segundo a NBR 7190,
da ABNT (2012)
Note que o cálculo do produto de
:_| rigidez corresponde à obtenção do
Ay momento de inércia da seção
x X.ÿMÿX composta multiplicado pelo módulo
X
+ XT +
de elasticidade de cada elemento.
Ay
Ay =0
EM,S t=l i=l
imendas longitudinais
Usinagem horizontal Usinagem vertical
com “finger joints”
2
B >
o)
-O
Distância entre
-> Quando pjga >
aw f
Existência = 5,00 m
emendas
Desencontrar
C Uma emenda por seção
> Emendas longitudinais -> emendas -><
Distância > altura da viga
I Se tábuas adjacentes > 25.t
porrigir deficiência -> tábua extra (emenda de topo)
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5
>
402 0459 5- Estruturas de Madeira
Linha de cola
Prego
i
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13
i
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b) Exemplos de aplicação
> Exemplo de aplicação 01 -> Seja uma peça de madeira bruta com
4,00 m de comprimento, 30 cm de diâmetro na base e 25 cm de diâmetro
no topo. Para o cálculo de uma viga fletida, a que peça se deve associar
a peça de madeira bruta descrita acima?
Solução:
Uma peça de madeira bruta deve ser associada, em cálculo, à uma peça
cilíndrica (de seção circular), de diâmetro de cálculo (dd) dado por:
{ =>
dd, = 25 +-
dd =1,5.25 =>
3
dd = 37,5
=>
cm
dd = 26,6 cm
í
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14
> Exemplo de aplicação 02 -> Qual a seção mais adequada de uma peça
de madeira falquejada, extraída de um toro de 4,00 m de comprimento e
30 cm de diâmetro mínimo, para ser utilizada em uma viga fletida?
Solução:
A seção, de madeira falquejada, para ser utilizada em vigas submetidas à
flexão é a seção retangular de lados:
m b
b= 4
:
b-í2
:
=> b
Seção de madeira
falquejada mais indicada
.
30
2
na flexão.
=> b = 15 cm
3-I J
£
caixão esquematizada na figura ao lado, de uma viga u
fletida biapoiada, com 4,00 m de vão, composta por
peças de madeira serrada solidarizadas por pregos, com 3H
o objetivo de determinar a flecha máxima, portanto em 11 cm
um Estado Limite de Serviço (utilização). A madeira é de
uma folhosa da Classe D40, que tem densidade aparente de
Pap,i2% = 950 kg/m3 e módulo de elasticidade de Eÿf = 10920 MPa. Os
pregos utilizados são comerciais, n° 19 X 33, possuem diâmetro de
3,9 mm e estão espaçados, longitudinalmente, entre si de 20cm.
Solução:
Em geral, além do momento fletor, as vigas fletidas também são
submetidas à força cortante, que produz tensões de cisalhamento.
Não sendo possível desprezar as tensões de cisalhamento, o cálculo de
peças compostas, de seção T, I e caixão (caso em pauta), ligadas por
pregos, segue roteiro descrito na NBR 7190, da ABNT (2012). Aplicando-
se esse roteiro, obtém-se:
*
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15
Aj = 3600 mm2
b,.h;
: 60 .603
It = 12
=> I,=
12
It = 1080000 mm4
h = b2.h2
50.3003
12 h= 12
I2 = 112500000 mm4
A,3 = b3.h3 => A,3 =60.60 A 3 = 3600 nmr
60.603
I| = b3*h3 li —> L3 =1080000 mm4
12 12
3 - Identificar, adotando se necessário, o diâmetro do prego (dj) utilizado na
ligação de cada elemento “i”, com o elemento 2, e os espaçamentos (sj
correspondentes.
Dados no enunciado => dj=d3=3,9 mm e Sj = s3 = 20 cm = 200 mm
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t
16
3 4 950 3,9
K3 PÍ20
_
e = = 5709,8 N/mm
20
/i =
1 1
n2.10920.3600.200
=>
Ver roteiro
(página 6)
yl = 0,5407
1+ 1+
K,.L2 5709.8.40002 r2=loo
Viga biapoiada =>
>
L = vão =>
L = 4,00 m = 4000 mm De forma análoga à y-, , obtém-se; 73 = 0,5407
300-60 300-60
3i = -0 => Sj = 120 mm e a3 = +0 => a3 =120 mm
2 2
3
(EI)rf = Z(E1.Il+r,-E1.Ai.a,2)
i-1
6 cm
Lâminas menos resistentes
10 cm (menor módulo de elasticidade)
Solução:
Nos casos de MLC com classificação das lâminas pelo módulo de
elasticidade, deve-se considerar a seção transformada e obter o produto
de rigidez por:
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í
18
6 cm
Ek :y :y
r—r-- T
:‘Ti
E
X-L.i.j.x -X Õ
12 cm
3 = "fl't* c5 +
3 AyJ CM
O
CN
6 cm ...L— ,--rSI<°
r±r 10 cm
:y
10 cm
11 y
10 cm
;y Ay = o
10 cm
Ayy = — - — = 9 cm
2 2
Com as dimensões em “mm", obtém-se:
b,.h; 100.603
I(14) -
!ix.x + AYI-AI => I(,,4) = :
+ Ayÿ.(b1.h1) => I(14) 90:.(l00.60)
12 12
I(i 2) = I T
_b2.h3 I(12)
100. 1203
1
=> (12)~ =>
12 12
Solução:
Inicialmente deve-se lembrar, que a altura de uma viga de madeira
laminada é um múltiplo da espessura das tábuas que a compõem.
_ hviga K ecessana
«tábuas ® tábua ntábuas =>
'
tábua
«tábuas * ® tábua
51
=> => ntabuas = 21 tábuas
«tábuas
* 2,5 TT «tábuas
* 20,4
Se as tábuas fossem inteiras, com 21 linhas de tábuas poder-se-ia
construir a viga, mas não é o caso, pois a viga tem 7 m e as tábuas
comerciais 5 m. Assim serão necessária emendas longitudinais.
55 cm
{
55 55 55" 55 55 55 40 1 55" 55 55 55 55 55
700 cm
c) Exercícios propostos
> Exercício proposto 01 -> Seja uma peça de madeira bruta com 7,00 m
de comprimento, 50 cm de diâmetro na base e 35 cm de diâmetro no
topo. Para o cálculo de uma viga fletida, a que peça se deve associar a
peça de madeira bruta descrita acima?
> Exercício proposto 02 ->
Qual o momento de inércia efetivo de uma
viga composta por dois postes, com 25 cm de diâmetro médio (central),
&
i i
-EU
•E U -E U -EU
I
I
A<l
Seção Central A-A
porca e arruela-
parafuso. 25 cm
anel metálico
25 cm
í
porca e arruela—
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> Exercício proposto 03 -> Qual a seção mais adequada de uma peça de
madeira falquejada, extraída de um toro de 4,00 m de comprimento e
25 cm de diâmetro mínimo, para ser utilizada em um pilar comprimida?
> Exercício proposto 04 -> Qual a seção mais adequada de uma peça de
madeira falquejada, extraída de um toro de 7,00 m de comprimento e
40 cm de diâmetro mínimo, para ser utilizada em uma viga fletida?
Seção A-A
A AAo A rjn JÒL —porca e arruela
r "parafuso
- -
€3 E3 E3-E3-+-E3 - - - E3 E3 E 3-
V V J T -
8 II metálico
porca e arruela
A<l 20 cm
mH HW £ 10 cm
EB”l"
11cm
E
o
o
ffl«I 1
7,5 cm
o
o
co
m
2 6 2
2,5 cm
12 cm
i
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!
402 0459 5- Estruturas de Madeira
> Estados limites -> São os estados a partir dos quais a estrutura
apresenta desempenhos inadequados às finalidades da
construção. Os estados limites podem ser:
n Estados Limites Últimos -> São os estados que caracterizam
a paralisação, no todo ou em parte, do uso da construção
(ruptura, ruína ou perda de instabilidade).
n Estados Limites de Serviço (Utilização) -> São os estados
que não respeitam as condições especificadas para o uso
normal da construção (deformações ou vibrações excessivas).
í
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1
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> Situações de projeto -> A norma brasileira, NBR 7190 da ABNT (2012),
considera as seguintes situações de projeto:
3 >' \
í z “
- 'V d
i=l j=2 VI
Madeira isoladamente: \
Valor característico
Desfavorável -> 1,3
da variável secundária
Favorável -> 1,0 Valor característico
Fator de combinação
Valor característico da variável principal Tabela 8, página 28
da carga permanente
Cargas variáveis Efeitos dinâmicos
para madeira permanentes
pagina 25
Só entram as com sinal de Fd página 25
Entram sempre
i
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força vertical (carga móvel, Fqm) e seus efeitos dinâmicos (impacto vertical,
Fqj), devem ser utilizados como variável principal (Fq1 k=Fqm+0,75.Fqi) na
.
combinação de esforços.
Apenas na verificação dos elementos estruturais de madeira.
26
Efeito
Combinação Tipo de estrutura
Desfavorável Favorável
Grandes pontes 1,30 1,0
Normal <=ÿ Edificações tipo 1 e pontes em geral (2> 1,35 1,0
Edificação tipo 2 1,40 1,0
Grandes pontes <1> 1,20 1,0
Especial ou
Edificações tipo 1 e pontes em geral <2> 1,25 1,0
de construção
Edificação tipo 2 <3> 1,30 1,0
Grandes pontes <1> 1,10 1,0
Excepcional Edificações tipo 1 e pontes em geral <2> 1,15 1,0
___
Edificação tipo 2 <3> 1,20 1,0
<1> Pontes em que o peso próprio da estrutura supera 75% da totalidade das ações permanentes.
® Edificações tipo 1 são aquelas onde as cargas acidentais superam 5 kN/m2.
<3> Edificações tipo 2 são aquelas onde as cargas acidentais não superam 5 kN/m2.
Fonte: NBR 8681, da ABNT (2004)
Cargas permanentes consideradas em
— —
conjunto, ou
I
sejaÿXg-Fp.k =
i-i i«i
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
%
27
í
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/W +É = Yv FqIi + X V'oj-Fqj*
J=-
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
28
• Variações uniformes de temperatura em relação à média anual local 0,6 0,5 0,3
• Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral _ 0,6 0,3 0
CARGAS ACIDENTAIS DOS EDIFÍCIOS
Fd “
+?q|ÿql,k + X
> Combinações últimas excepcionais -> Para verificação de
estados limites últimos causados por um carregamento
excepcional, não se aplica o coeficiente de ponderação yq à ação
excepcional e se mantém o coeficiente definido para as
combinações especiais ou de construção, portanto:
m
Valor característico
™ _2L_
F = 2j'=i.k +
xd?uti qjfk
da carga variável
i=l H VI
Valor de serviço Valor característico Fator de redução
(utilização) da carga permanente Tabela 8, página 28
F-> u, vibração etc.
Permanentes Cargas variáveis
Entram sempre Só entram as com sinal de Fd utj
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
í
! 402 0459 5- Estruturas de Madeira
Fd,uti - X FeU + + X
Fd,utí =ZFgi,k+Fqi,k+ZÿiJFqj,k
Solução:
C. Última Normal
(página 25)
Os esforços solicitantes são as causas das rupturas nas seções das estruturas,
portanto produzem Estados Limites Últimos. Para verificação destes estados
são utilizadas combinações últimas, no caso de carregamento de longa duração
usa-se a Combinação Última Normal.
Na existência de mais de um carregamento variável, em princípio não se sabe
qual a variável a ser tomada como principal. Nestes casos, deve-se obter os
esforços de cálculo nas diversas hipótese possíveis (em cada hipótese, adota-
se um dos carregamentos como variável principal) e, entre os esforços de
cálculo obtidos, escolher o mais prejudicial estrutura.
a) Nd de compressão (-)
N -> Esforço solicitantepode causar ruptura -> Estado limite último =>
Combinação Última Normal (situação duradoura de projeto, para uso)
o
Nd(-) => Entram -> Ng (sempre); Nq a e Nq Vp (mesmo sinal de Nd) => por
existirem duas ações variáveis, usam-se duas hipóteses para Fq1 k
o
Hipótese 1) Água é a variável principal (Fq1 k = Nqa)
i
co
Mesmo sinal \|/Q <- vento
CB | \
O)
cu Fd = + Yv FqU + ÉÿOj-Fqj.fc => Nd = l,40.Ng +l,40.[Nqa +0,6.NqVP]
O i«l j=2
31
Nd =lJ40.Ng+l,40.[Nqa+0,6.NqVP]
C. Última Normal
(página 25)
b) Nd de tração (+)
C. Última Normal
(página 25)
N -> Esforço solicitante => pode causar ruptura -> Estado limite último =>
Combinação Última Normal (situação duradoura de projeto, para uso)
Nd(+) => Entram -> Ng (sempre) e Nq Vs (mesmo sinal de Nd) => só existe
uma ação variável, portanto, Fq1 k= NqVs
Sinais diferentes Carga rápida
Compressão Nd =-15455 N
1
>
402 0459 5- Estruturas de Madeira
Solução:
C. Quase Permanente
(página 29)
u -> deslocamento =x> pode causar deformação -> Estado limite de serviço
(utilização) =x> Combinação quase permanente (de serviço), usual em
situação duradoura de projeto (uso previsto da edificação)
u -> deslocamento => pode causar deformação -> Estado limite de serviço
(utilização) => Combinação quase permanente (de serviço), usual em
situação duradoura de projeto (uso previsto da edificação)
\|/2 vento
m
Fd,uti - +ÿV/2j-Fqj,k ud,utí=ug+0;0.uqVS uduti = 4,8 + 0,0.(- 0,3)
m uinnnuTTT AU
3,00 N/mm Peso próprio
estrutura de madeira
da
! Carregamento
permanente
a) Valores característicos
A obtenção dos valores característicos é a resolução do
problema de “Resistência dos Materiais” e/ou “Estática das
Estruturas” envolvido.
-A- Zk.
,500, 1500 1500 ,500, 2000
+ 2000 3000 404
r 4000 mm 4000 mm 4000 mm H
Carga móvel Alínea b Alínea g
35
12 12
u0.(no
qiV centro) = — .uom
qm = —.9.25 => uqi = 2,22 mm
50 5Q
i
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
36
C. Última Normal
tração embaixo, com valor máximo no centro. Assim, só faz
(página 25) sentido procurar Md no centro e produzindo tração embaixo,
Aplicando-se a Combinação Última Normal, obtém-se:ÿ?ÿ
m
C. Quase Permanente
Fd,un - XFg*.k + Xÿ-Jÿqi.k => Uef = Ud,ut. = Ug + °:3uqm + 0,3-Uqi =>
1=1 j=2
(página 29)
uef = ud ud = 0.80 + 0.3.9,25 + 0.3.2.22 => urf = ud,ud = 4ÿ24 mm
i
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
lCaracterização da madeira
Completa -> Todos ensaios, direções paralela e normal
> Resistência -> < Mínima -> Ensaios na direção paralela -> (Formulário
VSimplificada -> Ensaio de compressão paralèta
í"co,k /fIOJE _ 0>77 /ÿcO,k _ /ÿtO.k -
w/w = °.25 Cansaio de flexãoÿ
Completa -> Ensaios de compressão paralela e normal
> Rigidez -> ( 1
Simplificada -> Ensaio de compressão paralela -> Ec90 = — .Ec0
20
Para verificação de estabilidade -> Ec0,k - E0 05 - 0,7.Ec0 m
1Notação utilizada
Propriedade -> f = resistência; E = módulo de elasticidade
Tipo de valor -> Solicitação -> c = compressão; t = tração;
k = característico; v = cisalhamento e e = embutimento
ef = efetivo; Direção das fibras (0o, 90°, a etc.)
/
Xyn,z
í
d = cálculo, ou
m = médio Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
t
Xd=kmod Xk
Classes de resistência
Tabela 10, página 38
] /w Coef. de minoração
Tabela 15, página 41
Coeficiente
de modificação
E — V mod,l ' V inod.2 ' V*mocl,3
inod
(situação de uso)
E cO.ef = k mod F cO.m Duração da carga Qualidade da madeira
Tabela 11 , página 39 Tabelas 13 e 14, páginas 40 e 41
Para MLC -> consultar norma
_ EcO.ef
ef =Ec9°,ef
G., Umidade da madeira (Classe) Valores de kmod 2
20~ Tabela 9, página 37 C=> Tabela 12, página 40
Madeira serrada
Classes de Madeira roliça
umidade Madeira laminada colada Madeira recomposta
Madeira compensada
1
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
41
COEFICIENTE DE
SITUAÇÃO
MINORAÇÃO yw
W=60 MPa
fy,k = 8 MPa
Classes de resistência
Tabela 10, página 38
Dicotiledônea
> Ec0m = 24500 MPa
D60 Ec0 k =17150 MPa
Paparente 1000 kg/m3
0,77
=> ft0k = 77,92 MPa
feO,k/fcO,k=1’00 W = 60 MPa
W/fc0,k=O>25 few.k = 0-25.fc0k => fe90,k= 0,25.60 => fe90,k = 15 MPa
Wfto,k = 0’05 90,k = 0,05 .ft0k => ft90 k = 0,05 .77,92 => ft90k = 3,90 MPa
1 24500
Ec90,m 20
c0,m => Ecso.m = 1225 MPa
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t
43
í
~ ~
Coef. de minoração
Tabela 15, página 41 -> Tração e cisalhamento -> 7*t = fwv = L8
* Tabela 14, página 41, quando conífera Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
t
% 402 0459 5- Estruturas de Madeira
_ IçQ.k 60
kmod fco,d - 0,49. 1,4 => fc0 d = 21,00 MPa
fç90,k 15
lc90,d — k mc d =>fc9o,d =0,49.— fc90,d = 5,25 MPa
1,4
77,92
ko.d _ kmcd fto,d _ 0,49. 1,8
=> ft0,d = 21-21 MPa= fc0d => ft0,d = 21,00 MPa
3,90
ft90,d kmod =>f*u=0,49. 1,8 ft90.d = l.°6 MPa
fv,k 8
fv.d = kmod = 0,49. — =>
1,8 fvd = 2,18 MPa
IgQ.k 60
fe0.d=kmo d l"e0.d _ 0,49 •
1,4
=> fe0 d= 21,00 MPa
7we
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
I
44
l'e90,d -
fe90,k
Ywe
“
15
0,49. _ . =>
1,4
fe90 d=5,25 MPa
17150 S
E cO,d =>ECM=0,49. —
1,4 Ec0d = 6003 MPa
Kc
Ver notação
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(página 38)
45
Exercícios propostos
Exercício proposto 11 -> Uma determinada barra de uma tesoura, de um
telhado convencional de madeira, apresenta os esforços característicos
listados a seguir. Considerando que o telhado pode ser considerado como
uma edificação do tipo 2, pois seu carregamento é inferior a 5 kN/m2, e
sabendo-se que o carregamento é de longa duração e, em princípio, não se
sabe qual a ação variável principal, pede-se:
a) O esforço de cálculo máximo de compressão na barra;
b) O esforço de cálculo máximo de tração na barra.
Esforços normais nas barras (valores negativos indicam compressão,
positivos tração), devidos a:
•Peso próprio (telha, madeiramento e elementos de ligação) -> Ng = -48601 N
•Peso de água absorvida pelas telhas -> Nqa = -6327 N
• Vento de pressão (vento à barlavento) -> Nq Vpb = -30873 N
• Vento de pressão (vento à sotavento) Nq VPs = -22514 N
• Vento de sucção (vento à barlavento) Nq'vsb = 17243 N
•Vento de sucção (vento à sotavento) Nq'vss 21795 N
=
Nota: Não é possível a ação simultânea de
duas direções, ou sentidos, de vento.
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Í
% 402 0459 5- Estruturas de Madeira
5
>
402 0459 5- Estruturas de Madeira
> Exercício proposto 14 -> Que valores de cálculo usar no projeto de uma
estrutura construída em Manaus (classe de umidade 3), utilizando madeira
serrada de uma dicotiledônea, adquirida no comércio local, da classe de
resistência D40?
i
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47
3. Tração
Conforme a direção de aplicação do esforço de tração, em relação às
fibras da madeira, pode-se ter a madeira submetida à tração paralela ou
à tração normal. A resistência da madeira a esforços de tração paralela
às fibras é muito alta, enquanto que a resistência à tração normal às
fibras é muito baixa e frequentemente desprezada. A resistência da
madeira a um esforço de tração aplicado em uma direção inclinada, em
relação às fibras, apresenta um valor intermediário entre as observadas
na tração paralela e normal.
ICÍ?
0
40
Tração paralela Tração normal
v. às fibras às fibras
%
Área da seção transversal
Normal (N)
normal (“sigma”)
Nmax a
> Segurança à ruptura Zÿ> atenal
N
A s
Resistência do material —
(à tração ou compressão) Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
í
48
SEÇÃO A- A
A<l b
ei:
A entalhe
> A ill, = b.e
A<l
b) Se desconhecida a ligação.
Aef = 0,70.A
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í
49
CTtd =
Nd
Aef
5 - Verificar e concluir sobre a seção.
N
= , opcionalmente: = ? <1
Aef V Aef-Itoj
Solução:
Acompanhando o roteiro apresentado, obtém-se:
Ver roteiro
(página 48)
í
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í
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51
C. Geométricas
(Anexo 1) h (mm)
A = b.h => A = 60.h mm"
6 cm =
60 mm
Nd 41300 983,33
= Tÿ => <?« = 42.h => = MPa
Aef h
Nd 983,33
=Tÿfto,d — < 10.50 => h > => h > 93,65 mm
Aef h 10,50
A solução ideal para o problema é a seção comerciai de largura
Seções comerciais
6 cm (dada no enunciado) e altura imediatamente superior a
(Tabela 1, página 4) 93,65 mm = 9,4 cm. Das seções encontradas no comércio,
recomenda-se:
3
6 cm
3
SEÇÃO A- A
6 cm A
6 1—1y entalhe
-*-1,8 cm -d TESíI1,8 cm
12 cm oo x1,2 cm 12 cm jgxl,2 cm
A furo
<J
A
í
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Solução:
Ver roteiro
(página 48)
C. Geométricas 12 cm = -- -
(Anexo 1) 120 mm A = b.h => A = 60.120 => A = 7200 mm2
6 cm =
60 mm
í
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54
Aÿo = b.0 => Afro =6.1,2 = 7,2 cm2 => Aíúro = 720 mm2
+ 2
A entalhe = b-e => A entalhe = 6.1,8 = 10,8 cm2 => Açntalhe = 1080 IM11
Aenfraq = b.(0+e) =>Aenfraq = 6.(12 +1.8) = 1&0 cmW Aenfraq =1800 mm2
Xi Altura utilizada
Nd
=-7ÿ => = Nd MPa
Aef 5400
5 - Verificar e concluir sobre a seção.
Nd DICA ->
Quando se carrega incógnita
. — I'tO.d
Aef pode-se impor a solução ideal.
Para as condições especificadas no enunciado, a
C. da madeira resistência da madeira esta tabelada, portanto:
(Página 44)
Dicotiledônea classe D60 -> ft0d =21,00 MPa
Assim:
CTtd
Nd
, — ItO.d Nd < 21,00 =>Nd <21,00.5400=>Nd <113.400 N
Aef 5400
A máxima força normal de cálculo de tração, que poderá
ser usada, é Nd = 113.400 N.
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55
ft0,d-ft90,d'
ft“’d
ftod.sen2or + ft90 d. cos2 a — Resistência à tração paralela
t
ser considerado em conjunto.
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5,00 m
Carga permanente
2
5,00 4 5,00 6 5,00»
41
10 kN 15,00 m
Carga variável (talha)
30 kN
12
4 O-
Parafuso de
1/2" (12,7 mm) 30 cm Nd = 62000 N
2,5 Direção
das fibras
> Exercício proposto 21 -> Na construção de um telhado, percebeu-
se que a madeira de uma das barras tinha 10° de inclinação das
fibras (defeito). Considerando os dados do “exercício proposto 19”,
será necessário substituirá barra?
58
4. Compressão
Devido a anisotropia do material, a madeira tem comportamento distinto
quando submetida a compressão em diferentes direções, em relação às
suas fibras, assim deve-se estudar o fenômeno, em cada direção,
separadamente. Na figura abaixo são apresentadas peças de madeira
submetidas a compressão em diferentes direções.
Compressão
iaralela às fibra:
''''Compressão"
normal às fibras
/ÿõmpressãoÿx
(inclinada às fibras
í
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!
f
A
402 0459 5- Estruturas de Madeira
FC;ff
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t
59
N
> Segurança à rupturacz£> crmáx = —
máx
~
Resistência do material-
(à tração ou compressão)
Nmáx
> Para evitar a flambagem cr
A s
Tensão crítica de Euler -
A tensão crítica de Euler, por sua vez, é obtida a partir da carga crítica
de Euler.
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t
! 402 0459 5- Estruturas de Madeira
Módulo de
elasticidade
r.E.f TI2.RI \
FE'=
;r2.E.i2
E/l °cr = CTcr = Z.E
4 TC.
4-A 4
CTcr Á2
CTcr = ÍE
I
i2=-ÿÿ>i I
A = r í
Z
Área da seção Comprimento
A
VA
Raio de giração
índice de
esbeltez
transversal de flambagem
=>
_ Kmodÿr:.E c0,k
Tzr.d
7T
,2 ÍÿNnod'
/wc Kc V /t A2
/
Comprimento de flambagem
Modos de flambagem
Ã. 1
Valores de projeto para KE 0.65 0,80 1.20 1,00 2,10 2.40
CTcd = = <1
A J-cO.d AJ-cO,d
NJ cr. N.
CTcd , , opcionalmente:
= —2-<crCT-d —— = -—- <1
A A.£7a
b) Conclusão
« Se acd«fc0|d e « acrd (crcd / fc0 d « 1 e acd / acrd « 1) => a
madeira resiste com folga ao esforço, pode-se diminuirá seção.
H Se acd>fcod ou acd>crcrd (acd / fÿ d > 1 ou acd/cjcrd> 1) => a madeira
não resiste ao esforço, é necessário aumentar a seção.
H Se acd fco,d e acd = ocrd ou ocd = fc0,d e ccd < acrd (acd/fco,d< 1 e
Rq,i CTcd ! cÿcr.d = 1 ou tfaj/fco.d =1 e CTcd / < 1), mas ainda menor =>
a madeira resiste, no limite, ao esforço, é a seção ideal.
Rq.m Exemplo de aplicação 13 -> Verificar a seção de um pilar, de madeira
>
maciça da classe de resistência D60 (folhosa), utilizado em uma ponte
Rg em viga contínua, de madeira laminada colada. Sabe-se que o pilar
tem 5 m de altura, seção 20 cm x 20 cm, é engastado na base e
articulado na viga contínua. As cargas aplicadas pela viga aos pilares
(reações), que causam compressão no pilar, são fornecidas abaixo.
Considere: a ponte construída de madeira laminada colada, sem
E revestimento, e o pilar de madeira maciça não classificada, classe de
E
o umidade 1 e carregamento de longa duração.
s Reação devido ao peso próprio (madeira) -> Rg = 34500 N
Reação devida à carga móvel Rq m= 210000 N
Reação devido ao impacto vertical -» Rqi = 95000 N
Note que o carregamento pode
Solução:
Ver roteiro
(página 60)
=> —S L0 = 4000 mm
Tabela 17 (KE) L0 = Ke.L L0 = 0,80.5000
(Página 61)
4000
=> Ã= => 1= 69,3
imin 57,74
a) Verificação da resistência
Nd - -
>
°"cd = A ~
fcOd <rcd = 11,67 MPa < fc0 d =21,00 MPa ... OK!
b) Verificação da estabilidade
_ Nd crcd =11,67 MPa < aai = 12,34 MPa ... OK!
AA
- =>
c) Conclusão
A seção adotada para o pilar, por satisfazer as duas verificações,
Tabela 1
resiste aos esforços e pode ser utilizada.
(Página 4)
Deve-se notar que a seção adotada (20 cm x 20 cm) já é a ideal,
pois a seção comercial imediatamente inferior (15 cm x 15 cm) é
insuficiente, como se mostra a seguir.
Nd ;r.Ec0,d 466725 /T2.6003
CTcd=-rÿC7cr.d
A
=
Á2
=
150"
=
0.8.5000
0ÿ
2
íjcd = 20,74 MPa > <rai = 6,94 MPa ... Não OK! 150/ VÍ2
65
Solução:
Ver roteiro
(página 60)
í
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66
I
variável principal (Fq1 k).
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
,T2.5390
> Se h > 60 mm => À = 92,4 “
92 ,4 2
927,47
CTcd=-fL —S CTcd = 60.h MPa
A
Nd h > 148,9 mm
CTcd=-TLÿCrcr =>
A 927,47 h2
> Se h < 60 mm => - => h3 >927,47.576,17 =>
h 576,17
1
''Fere a hipótese =A
h> 3/534380,39 => h>81,l mm
solução inadequada Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
c) Conclusão
Verificações
Ver roteiro
(página 60)
53,0 mm
Resistência
:
O
148,9 mm
Se h > 60 mm O
Estabilidade 81,1 mm
Se h < 60 mm O Xpere hipótese
148,9 mm
Solução O
Solução:
Observando-se as expressões para verificação, dos problemas de
compressão paralela às fibras, percebe-se que as peças sofrerão
C. da madeira
ruptura, sem flambar, sempre que fc0 d < acrd.
(Página 45)
Por exemplo, para uma folhosa da classe D20, obtém-se:
Folhosa, classe D20 -> fc0-d = 7,00 MPa e Ec0 d = 2328 MPa
OBS.: As versões anteriores da NBR 7190 da ABNT (2012) (NB 11, de 1951; NBR 7190, de
1982; e NBR 7190, de 1997) consideravam para peças curtas o valor limite de A.cr= 40.
70
i
a 7 \
C
a 'ossíveis configurações'
c i ~-ÿ_de equilíbrio
c > 7,5 cm Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
A<Hst =Acortato=a.b
4 -Obter a tensão atuante, de cálculo, à compressão normal
(°c90,d)-
=
A_
A&t
í
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71
í 300
6 cml
b=7
4 , TRAVESSEIRO XY
1=7
TRAVESSEIRO
J_I6 cm
A, PILAR PILAR
1
2000 2000
1 H
100 mm
4000 mm
h i Detalhe de um dos apoios da viga
Esquema estático e seção da viga
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í
72
Solução:
Ver roteiro
(página 70)
Permanentes -> R2 =
2ÿ 0.85.4000
=>R2 =1700 N
2
=>RS
-
=
2
Diagramas de
E. S. (Anexo 2).
Variável (talha) -> Rq = => Rq = => Rq = 4400 N
— — VIHAJ
yiGA
E extensão do carregamento
na direção das fibras = 100 mm
6 cmj
b=?
TRAVESSEIRO 16 cm E extensão do carregamento
normalmente às fibras = bmm
distância construtiva, do
h 1
/=? C = contato à borda, adotou-se =75 mm
PILAR PILAR o limite mínimo (... OK!) _
3 - Calculara área de distribuição (Adjst).
A<fet=A contato
= a.b = lOO.b mm2
4 -Obter a tensão atuante, de cálculo, à compressão normal
(CTc90,d)- -
A_ 8810 88.10
= => CTc90,d — MPa
Adist lOO.b
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
73
Tabela 19 an - —
(Página 71)
6 - Conclusão.
O valor “b” corresponde a uma das dimensões da seção
Tabela 1
transversal do travesseiro, portanto deve-se escolher “b”,
(Página 4) imediatamente superior a 30,45 mm, a partir das seções
comerciais. Assim:
I= F 160000 N
4= F 160000 N
BOLETO H
PLACA DE
ALMA.y>J DISTRIBUIÇÃO
MESA Esquema
d
m
17 cm
18 cm
de apoio dos
trilhos
í
37 cm
— i i 1 Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
22 cm 50 cm
1
74
Solução:
Ver roteiro
(página 70)
c = distância construtiva,
do_
50 - (37/2) = 31,5 cm > 7,5 cm ... OK!
contato à borda
Jd_ 240000
ac9<í,d = => ac90,d ~
=> £7c90 d = 3,82 MPa
A-dist 62900
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
í
75
Fd
-
Tabela 19 an
Adist * aJc 90,d
(Página 71)
Consultando a tabela 19, página 72, para a = 37cm -> «n = l;00
Da expressão de verificação, obtém-se:
Jd_ 3,82 < l,OO.fc90 d => fc9o,d - 3,82 MPa
CTc90,d = <Qrn.fc90 d
-A-dist
6 - Conclusão.
A madeira adequada, para o dormente em questão, deve possuir
resistência de cálculo à compressão normal às fibras, não inferior
a 3,82 MPa. Consultando a tabela 16, da página 45, obtém-se:
d) Exercícios propostos
proposto 22 -> Obter a seção da barra 1-2, da tesoura
> Exercício
esquematizada na figura abaixo, construída com madeira de uma
folhosa da classe de resistência D40. Os esforços característicos na
barra, obtidos em Planos Cremona, são os listados a seguir (positivos
se de tração, negativos se de compressão). Sabe-se que: a largura da
barra deve ser de 6,00 cm, para conveniência das ligações; o
carregamento é de longa duração; a madeira é usual, não classificada
e de classe de umidade 1; e, em princípio, não se sabe qual a ação
variável principal. Considere: edificação do tipo 2 (cargas acidentais
inferiores a 5 kN/m2).
Peso próprio (telhas, madeiramento e ligações) ->Ns = -17000 N
Peso de água absorvida pelas telhas ->Nq a = -2500 N
Vento de pressão “ÿNqvp = -15000 N
Vento de sucção Nq,VS = 900 N
4
\
\ 2 6 Note que o carregamento deve
1,20 m ser considerado em conjunto.
8
? 1,50 *1,50 \
1
y 1,50
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
y 6,00 m
8 7*"_
1,50 m
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
77
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
> Exercício proposto 27 -> Em uma ferrovia, para trens cuja roda mais
pesada aplica 85 kN, não foram colocadas as placas de apoio, ficando
os trilhos diretamente apoiados nos dormentes, a 50 cm de sua
extremidade. Sabe-se que: os dormentes eram de uma folhosa da
classe de resistência D60, de seção 22 cm x 22 cm; a mesa (ou aba)
dos trilhos tinha 7,5 cm de largura. Considere que: a edificação é do
tipo 1 (cargas acidentais superam 5 kN/m2); o carregamento é de
longa duração; a madeira é usual, não classificada, de classe de
umidade 1; e as cargas permanentes são desprezíveis. Isto posto,
pergunta-se: "A falta das placas de apoio trouxe prejuízo à ferrovia,
devido ao esmagamento dos dormentes?". Justifique.
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
78
Banzo superior
90°
& S 20°
->
*
Banzo inferior
1
402 0459 5- Estruturas de Madeira
5. Cisalhamento
O cisalhamento nas peças de madeira pode ocorrer na direção paralela
às fibras ou perpendicularmente a elas. O caso mais comum é o
cisalhamento paralelo às fibras. O cisalhamento vertical só acontece em
casos especiais, em geral fruto de falha no dimensionamento, pois
outras falhas ocorrerão antes dele. O cisalhamento perpendicular,
conhecido intemacionalmente por “rolling shear", é evitado pela prática
construtiva, que utiliza a madeira disposta longitudinalmente.
5??
. m my * — * t
Cisalhamento Ú3E
•aralelo às fibra:
:isaihamenti
vertical
,Cisalhamentò\
perpendicular:
(“rolling shear”)
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
1
402 0459 5- Estruturas de Madeira
isalhamentò
Na flexão
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
80
•jfiSS
fill |
l l il
Cisalhamento
vertical
t
6. Torção
A torção se caracteriza pela ação de um momento torçor e é pouco
conhecida em peças de madeira. A norma brasileira recomenda evitar,
construtivamente, a ocorrência de torção em peças de madeira, em
virtude do risco de ruptura por tração normal às fibras.
Torção na
madeira
7. Flexão
A flexão é caracterizada pela ação de momento fletor sobre a peça. A
existência de outros esforços solicitantes subdivide o estudo da flexão
conforme o esquema apresentado a seguir.
LEGENDA:
Flexão simples reta
M, Veu
M = Momento fletor;
Flexão simples N = Força normal;
Flexão simples oblíqua
(@) CMx, My, vx, vy ux , e uy
V = Força cortante;
u = Flecha;_
' Flexocompressão reta
N, M, V e u
Flexão i Flexocompressão
Flexocompressão oblíqua
(ExistejÃ) (@) N, Mx, My, Vx, Vy, ux e Uy
Flexão composta ( Flexotracão reta
(NÍO) | N, M, Veu)
Flexotracão
i Flexotracão oblíqua
(N>0) { N, Mx, My, VX) Vy, ux e uy
t
OBS.: Os índices x e y indicam flexão em
torno dos eixos x-x e y-y, respectivamente. Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
ll
&
(D
compressão/tração, por
cisalhamento. Cisalhamento.
*
402 0459 5- Estruturas de Madeira
Efeito do
Momento
Fletor (M)
{ Tensões normais linearmente distribuídasÿ
M Momento fletor
a = — -Y— Distância do ponto considerado
a
Efeito da
Força
cortante (V)
Tensões tangenciais parabolicamente distribuídas
cortante
_ V.S-— Momento estático (no corte)
a
b j .-ÿMomento de inércia ti
t Largura da seção (no corte)
Tensão de cisalhamento (“tau”)
T ii! v
Resultante das tensões T
NÍJ
X
ti
yt2 \
7l77ÿ7
z'_ aw Notação
Borda tracionada utilizada
SEÇÃO
y b x°t2,d
OBS.: Nas peças com fibras inclinadas de a > 6o, fc0C| fv0.d'fv90,d
fwa,d -
+ Wd-cos2«
(w~= c ouT) fw0d-sen2«
e fto.d devem ser substituídos por fcad e ftad, aplicando:
84
t ( uc = =
Flecha imediata
Coeficiente de fluência
Flecha devida à fluência (Tabela 20, página 84)
As flechas
/ permanentes (ug) \ Nos vãos de vigas:
podem ser reduzidas \ u
com o uso de contraflecha £ A.
(u0), mas não se pode uta = h
300
considerar redução Em geral (uso
\ maior que 2/3.ug / da construção) Nos balanços:
\ (ABNT, 2012). y
ti
150 u
f1
í
seção.
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
85
-
5000 N (Variável talha)
5 N/mm (Permanente) SEÇÃO
A 2,00 , 2,00
m
100 mm
h=?
4,00 m
Solução:
1 - Determinar: o momento estático (S), de meia seção, e o
Ver roteiro
(página 83)
-
5000 N (Variável talha) Plano de s=sx_x = b.h2 =>S =
lOO.h2
8 8
\ 1 5 N/mm (Permanente) cargas
1 S = 12,5.h2 mm3
y
uim Mim yci
*
yt2 =? b.h: lOO.h3
I =I =>i =
Eixo em 12 12
2,00/ 2,00 b -100 mm torno do
h H qual ocorre I= 8,3 3.h3 mm4
/4,00 m SEÇÃO
h 1 a flexão
Z b = 100 mm
Borda tracionada
Yà =y*2 =°>5h 01111
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
t
86
a) Valores característicos
5 N/mm
> Carga permanente
5.4000
í
V?(no apoie) = V; =
2
=> V =10000 N
A 2000 , 2000 "T
pi: 5.4000
(no centre) = =>Mg Mg =10.000.000 N.mm
8 8
4000 mm
h 1
_ 5.pi4 5.5.400d 166663.916
Diagramas de ug(no centre) ~ >Ug ~
384.12005.(8,33.h3) u* = mm
E. S. (Anexo 2)
384.E.I h3
> Carga variável (talha)
5000 N
p
I
5000
V (no apoie) = — => V= => V =2500 N
2
£ Mq(no c entre) = — =>Mq =
5000.4000
2000 2000 ’T => Mq =5.000.000 N.mm
+ 4
4000 mm
h
Pi3 5000 .40003 66.665.566
uq(no centre) = _48 .12005 .(S,33.1i3 ) Uq
h3
tnir
48.E.I
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
t
87
b) Valores de cálculo
i
de serviço (utilização).
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
166663.916
, de “oficina mecânica”
66.665.566 206663.255
mm
=>Uime = +0,6. -
h3 í? h!
4 - Verificação da Tensão normal
a) Na Borda comprimida
Md f
crcu=-r-ycIÿfco,d
21000000
.(0,5.h) < 21,00 => h >
21000000.0,5
h > 245,0 mm
=>
I (8,33.h3) 8,33.2 L00
b) Na Borda tracionada
Md
(Jt2:d=-rÁ-yt2ÿft04 =5.
21000000
(0,5.h)< 21,00 =>h>
21000000.0,5
h > 245,0 mm
I (8,33.h3) '
8,33.2100
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t
88
CTX
Borda comprimida <ÿBorda fracionadaÿ»
£ -a
yc
y« --X X
D *ÿ"x,A
_ Mx •Yc Mx
No centro de
gravidade
Efeito
y ITx T
Vx
rx =
&
Vx-Sx_x
conjunto
&
#ÿ> b-Ix-x
TV
'y
1
Efeito das
1f
Forças Tx
cortantes
> -
b
> Segurança à ruptura U = + r; <
Resistência do material 7
(ao cisalhamento)
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t
90
-0. &
Px Px
Deslocamentos
produzidos pelos
Momentos 0{ w
vN
uh
Fletores \\
Y*
V 'Vt X
\ pM
—
«s
Py Py
•
%
Deslocamento conjunto
> Segurança à deformação u= + uj; <ulmi ou não fica claro, melhor:
ux ux Hm e uy < uy h(n
ly-V
•Xcl e kM{= 0,7 em seção retangular;
kM = 1,0 nas demais seções.
b) Na Borda tracionada -> Usar a mais rigorosa das condições:
/ Em vigas de
seção retangular + kM- <1 e kM , onde:
iasta verificar um« ítO.d ftO.d fto,d ftM
das bordas /
= 0,7 em seção retangular;
•xt2 e kM = 1,0 nas demais seções.
_
°Mx,d •Yt2 , °My,d -
u kM
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i
91
iiiy-y
_____
interessantes
admitido pela NBR 7190, da ABNT (2012), não xlÿãtêriiTx
a é compatível com a aplicação de “kM”, nas elastofrágil
f equações apresentadas para verificação da
tensão normal nos problemas de flexão oblíqua. c
'"'MateriâT'
ilastoplástici Os autores da NBR 7190, da ABNT (2012), mantiveram as
8 expressões preconizadas pela NBR 7190, da ABNT (1997), que
admitia um comportamento elastoplástico da madeira. Ou seja,
Seção Tensões Um diagrama “tensão x deformação” linear até atingir o limite de
resistência, onde o material plastifica redistribuindo tensões para
fibras que ainda não atingiram esse limite.
1 pH
CTiim
Plastificação total
\
A redistribuição das tensões, após plastificação de algumas
fibras, aumenta a resistência da seção (denominador nas
referidas expressões). O coeficiente “kM” considera esse
acréscimo de resistência. Seções retangulares, completamente
Seção Tensões plastificadas, apresentam o dobro da resistência (kM =1/2 = 0,5).
CTlim
Os autores da NBR 7190, da ABNT (2012), consideraram
z plastificação parcial das seções retangulares (kM = 0,7).
yT " "
> Exemplo de aplicação 19 -> Qual o máximo vão que pode ter uma
terça, de seção 6 cm x 16 cm, para um telhado com inclinação de 16°,
construído com madeira de uma folhosa da classe de resistência D40 e
telhas cerâmicas do tipo Romana. Sabe-se que a carga permanente
corresponde a uma carga uniformemente distribuída de 1245 N/m e o
vento de pressão a uma de 1040 N/m. Considere: edificação do tipo 2
(cargas acidentais inferiores a 5 kN/m2); madeira usual, não classificada;
carregamento de longa duração e classe de umidade 1.
\16°,
1245 N/m
1040 N/m
Vento de
1040 N/mV"~1 pressão
16 cm
\ x
1245 N/m
XX\A Carga
permanente
6 cm /////////
Região
comprimida •• V Seção £=?
\> Posição
Região
í
deslocada
tracionada Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
Solução:
Dada a semelhança, pode-se adaptar o roteiro de flexão simples reta
Ver roteiro
(página 83)
a) Valores característicos
b) Valores de cálculo
4- Flexão em torno do eixo x-x
i
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
95
t
uX!Íme = ux,4uti = uxg+ÿ2.uxq => Ux,ine = +0,0.
1,2555.1o13 1,445 1.1013
Myj = l,4.H g + l,4.M> q.0,75 => Myd = l,4.(o,043i2)+l,4.0.0,75 => |Myd =0,0602i2 N.mm
Sem carregamento variável neste plano de flexão Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
í
96
Uyine=Uy,g+M
t
\ine=UyAuti=Uy,g+V'2-Uy,q Uy,ime mm
6,1616.1012
Sem carregamento variável neste plano de flexão
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
i
402 0459 5- Estruturas de Madeira Ver roteiro
(página 83)
4 - Verificação da Tensão normal
Lembrete: Sãá
X a) Na Borda comprimida -> Usar a mais rigorosa das condições:
diferentes as °My,d
fC0,d
i- <1 e Ki- < 1 , onde:
verificações na f"cO:d *cOj
flexão oblíqua/
°Mx,d
U
aMy,i
Iv-v {
kM = 0,7 em seção retangular;
-Xcl e kM = 1,0 nas demais seções.
Portanto:
_ Mx,d 0,347i2 e
°MM => °Mx,d - 80 => °Mx,d - MPa
Ix-x 20480000 737752
My.d 0.0602Í2
30 =>
e MPa
°My,d ~ •xcl °My,d - “
vM +
£2/737752 + f/1594684 <!=>£< 2980 mm
fcO,d few 14,00 14,00
97
_ Yi,d'Sx-x _Vy,d-S>-y
rd = ,d •o,d
- onde: rxd
b-Ix-x
e ry.d
h-Iv.
Portanto:
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rx,d
_ X,d-SX-x => rx,d =
(1.384.Q.192000
=>
Ver roteiro
(página 83)
í
rx.d = 4624 MPa
Wx-x 60.20480000
V,d-Sv—y (0,2401.C).72000 í
rv.d = => ry,d = => xy,d - MPa
hiy-y 160.2880000 26656
2 2
í í
rd - -\jrx,d + — + < 1,63 => í < 7426 mm
4624 26656,
6 - Verificação da Flecha
:m x e y
Uef = VUx,ef +u;y.ef - lV , lembrando que: uef = ume + uc = (1 + <p\uime
+
t
Ver roteiro
(página 83)
<
t
6.975.1012 3,243.1012 300
t t 2.9407.1012
=> 2,9407.10a < 300 => í<\ t < 2140 mm
300
7 -Conclusão
Tensão normal
B. comprimida/
/ 2980 mm
—- o
I
2980 mm O vão livre da
B. tracionada L —-I o
7426 mm terça deve ser
Tensão de cisalhamento <>ÿ
no máximo de
2140 mní
Flecha\- 0 v 2,14 m.y
2140 mm
Soluçãó. ó
OBS.: Este exemplo foi resolvido imaginando-se carregamento apoiado nas terças sem
qualquer ligação ou atrito. Na prática não é o que acontece. As ripas são pregadas aos
caibros e estes às terças, o que confere uma enorme rigidez à flexão em torno do eixo
y-y, de forma a se ter flexão quase que exclusiva mente em torno do eixo x-x. Este fato
permite a utilização de vão muito superior ao obtido (aMxd < fc0d => (. < 3213 mm e
uxe( < JT/300 => í < 3267 mm).
y N y
B
y B
My
xjt] x °N
l:xlr°k=YJ--yt 'Mx
x
y!
CTMy
I
N Mx Mv
y <%=— y x7xc
> Segurança à ruptura - + a\ix + , opcionalmente:
Resistência do material -
(à tração) _ &X _j_ - <1
na região
comprimida são aliviadas
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tensão
99
[
°~Mx.d , onde:
ftO.d ftO.d ft0,d &d
V
kM = 0,7 em seção retangular; Só na Flexotração oblíqua
kM = 1,0 nas demais seções.
dsiN
resistência devido
Nd Mx,d
•y.2 e o-M,d = .xt2
plastificaçãoÿx Aef U Vy
OBS.: Nas peças com fibras
ft0,d-ft90,d
inclinadas de a. > 6o, f® d deve ser LZ) ftad = —-;---2—
substituído por f,a d, aplicando: Wsen a + ft9o,d-cos" a
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t
% 402 0459 5- Estruturas de Madeira
1500 N 600 N
3000 N 1200 N
3000 N
\ V / 1200 N
\ \ / /
2500 N 1000 N
450 N
450 N 450 N Vento de pressao
1
450 N 1 I 450 N
I i 1 I
400 N 400 N Àgua absorvida pelas
3700 N
3700 N 3700 N I telhas
3700 N 3700 N Cargas permanentes
3000 N <6 3000 NT
:.4
b.h2 60.16tf
s=sx_x S = Sx_x => S S = 192000 mm3
£ 8 8
£ yci
s x -X [
yj2
T _
—
T _ T _
—
T _ b.h3
— =>I =
60.1603 I= 20480000 mm4
ii 12
sz'
b = 60 mm yt, =80 mm
b = 60 mm Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
101
Verificações na
kM = 0,7 em seção retangular; Só na Flexotração oblíqua
Flexotração
kM = 1,0 nas demais seções.
c’kd -
Aef
Nd . =
Mÿ •yt2 e
iy.
~
H.
á-Xt2
Note que, nas seções retangulares, não é necessário verificar a
borda comprimida, pois Nd (de tração) alivia a tensão. _
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102
_ Nd °Nt,d -
Nd _ 62435
=> crNtd = 9.29 MPa
Tração °Ntd (0.70.A)
paralela
(0,70.9600)
(ligação
desconhecida) Md _ 5250000 80
°1M4 = -r--yt2 =>
20480000
=> £TMd =20,52 MPa
I
X y
i
My
A
' N n it _J
#
By
N
°X=T
A
y4::x+++
y,
BT
X
Mx
=7ÿ-yc
XX
BH
y
MH
X, xc
M
=7-xc
Ly—y
í
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Ael.x 71 ). Wk
_K_ e Aei.y
Á E7 , Noteque:
n 'ijjr VÿcoVÿcO k d
OBS.: para A.reijX < 0,3 e A,re|iV < 0,3, não ocorrerá instabilidade,
mas deve-se verificar a resistência (ir para o passo 5).
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104
daN
My.d
resistência devido
°N<;d T
-
Nd •Yd e = •Xci
'vàplastificaçãoÿ ly-y
A Ix-x
Observações
interessantes OBS.: Nas peças com fibras fc0,d-fc90,d
inclinadas de a > 6o, fc0 d deve ser fca>d = fcod-senÿ + fÿod-cos2»
substituído por fcad, aplicando:
Só na Flexocompressão oblíqua
kM = 1,0 nas demais seções.
daX Nd e •xci
resistência devido °N<;d - 7 •Yd
A
sÿplastificaçãoÿ
OBS.: Nas peças com fibras fç0,d-fc90.d
inclinadas de a > 6o, fc0 d deve ser fcad =
substituído por fcad, aplicando: fc0,d-Sen2« + fc90,d-COs2a
6 - Verificação da tensão de cisalhamento
_Vx,d-Sx-x r
_%4-Sy-y
rd - V rM + Ty,d - fvo.d , onde: rx,d
b-Ix-x
e
h.1
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7 - Verificação da Flecha
8 - Conclusão
n Se pelo menos uma das verificações não for satisfeitas => a seção não
resiste aos esforços e deve-se aumentar a seção.
1 >
402 0459 5- Estruturas de Madeira
£
E E
o o
co co
Esquema:
i
Esquema estáticos
í
I
construtivo Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
Solução:
Ver roteiro
(página 103)
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
107
y
§
E
E
C. geométricas
(Anexo 1)
CD CN
torno do eixo y-y, ou seja, o problema é de
7D <S> ii flexocompressão simples.
O §> V ro
ro ro X(2 Xd A = a2 => A = 20tf A = 40000 mnr
K ° 200 mm
a3
sx-x = s y-y
sx-x =sy-y 2003 => Sx_x =Sy_y =1000000 min3
8 8
a4 200*
x-x y-y => Ix-x=Iy-y => IX_X=IV_V = 133333333mm4
22 12
200
iX-x = iS-v = —
rr => b-x íy-y => ix_x =iv-y =57,74 mm
Vl2 Ju
b= h = a => b = h = 200 => b = h = 200 mm
Xcl = Xt2 = Ycl = Yt2 = 2 => xci =xt2 =ycl =yt2 = 100 mm
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a) Valores característicos
> Carga permanente
I
V-1 g
15950 N
15950 N Ng = 18150 N
$i E 1-1 T
N (N)
S
V (N) M (N.mm)
M
E
<J>
CO
VM = X,=°N
15950 N ~ E
E
E 5>{ O
£
z
o
' o
o
Mj. g = My g = 0 N.mm
O E CO
O
SN E
O TO
l
7950 N
2100 N o
7950 N Nq = 7950 N
2100 N N (N) V (N) M (N.mm)
+1 S O
M CT>
s Yi,q = 0 N
7950 N E
E
2100 N o
o
© © Vyq=2100 N
o
n
E o = 0 N.mm
E TO q
O
E .2
s LU //////
PI3 2100.3000’
Uy,q => lVq = => u = 13.15 mm
3.10780.133333333
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í
109
b) Valores de cálculo
4- Compressão
í
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ou uv ime =0 mm
4 - Verificação da estabilidade (roteiro da NBR 7190, da ABNT (2012)).
a) Determinar comprimentos de flambagem (L0x e L0y) e índices de
esbeltezes (A* e Ay).
Tabela 17 - KE
L0x = KE ,LX => L0 x = 2,10.3000 => L0 x = 6300 mm
(página 61)
L0y = KE.Ly => L0y = 2,10.3000 => |L0 y = 63OO mm
6300
\ = 57,74 => A =109,1
*x-x
Lo JL- =
6300
=> K = 109,1
1Y-Y 57.74
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í
402 0459 5- Estruturas de Madeira Ver roteiro
(página 103)
\
K.x 71_ í Ec0,k
~ "ÿtel,x _ I
• => 4el,x =
109,1 17,50
n 5390
=> Aeu = l,98
V * V Ec0.d
_ jW => KL y — ÒL I Vy- —
109,1 17,50
=> Vyÿ1’98
Ael,y 5390
71 LcO,k 71
Note que:
fc0,k/Ec0,k = fcoVÿco.d
kx = 0,5.[l + A-fôeu - 0,3)+ {Kj. Y ] => kx=0,5.[l + 0,2.(1,98-0,3) + (l,98)2]=> |kx =2,63
ky = 0,5.[l + Pc(K,y 0,3)+ (V j] => ky = 0,5.[l + 0,2.(l,98-0,3)+(l,98)2]=>
~
|ky =2,63
Madeira serrada, limitando 0 alinhamento no centro do vão em => A = °,2
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t
111
1 1
kcx = =* kcx = => kcx = 0.23
K+ faJ 2.63 + - (l.98)2
1 1
kcy = => kcy = 0.23
ky + V(ky f ~
Urel.y)2 2.63 + A/(2;63 f — (1.98 y2
°Ncd QNM ,L
|
I<1 e <1 , onde:
kcx-fcO.d kcyfc0,d V írO fcO,d
Nd
°Ncd A
. °Mx,d e O'My.d
IV_y
No caso, flexocompressão simples em torno do eixo y-y, a mais rigorosa
das condições será:
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i
402 0459 5- Estruturas de Madeira
| <1 , onde:
Nd
, e 3-•XC1
kcyfc0,d í:0,d A ly—y
Portanto:
Nd 33758
°Nc,d A
=> °Nç,d => o-y-cd = a85 MPa
A 40000
My,d 6615000
—
Iy-y CTMvd ~ 100 =>
o-Mvd = 4.96 MPa
133333333
0.85 496
<1 =» < 1 ==“ 0,21+0,28< 1 H0-49ÿ1 - 0K!
kyyÿcO.d fc0,d 0,23.17.50 17,50
_ Nd
A
A
=> _ 33758
40000
Ver roteiro
(página 103)
= 0,85 MPa
My,d 6615000
~ =*
‘V.d = 133333333100 => crMyd=4,96 MPa
Iy-y
,2 2
aN<;d 0.85 4,96
+ <1 =>| - 1=> 0,0023+0,2834< 1 =* |0,286<l| ... OKI
fC0,d 17,50, 17,50
Portanto:
Ver roteiro
(página 103)
Yc,d-Sx-x 0.1000000
rx,d = =>
rx.d = 100.133333333 => rx d = 0 MPa
bIX-X
Vy.dH.S?-y 2205.1000000
ry,d = =>
V= 100.133333333 => ry d = 0.17 MPa
h.Ivy—y
*"d Vpid + — fv0,d rd = ry d < fv0 d => 017 MPa < 1,91 MPa ... OK!
0
i 3000
Nos balanços -> uto = —L
150
=> uta =
150
=> UHm = 20 mm
8 - Conclusão
Movimento da seção
V
// Deslocamento
da zona comprimida poi
perda de estabilidade
fjrfrrn \.lateral da vigaÿ/
b Notação utilizada
-h
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ti
115
h/b 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
PM 6,0 8,8 12,3 15,9 19,5 23,1 26,7 30,3 34,0 37,6
h/b 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
PM 41,2 44,8 48,5 52,1 55,8 59,4 63,0 66,7 70,3 74,0
OBS.: Valores intermediários podem ser obtidos por interpolação linear.
Na prática, utiliza-se o valor tabelado (de pM) imediatamente superior,
trabalhando-se a favor da segurança .
í
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íi< Ecoef
a) Se então: a viga não perde estabilidade lateral
b Pu fcO.d
Eçp.ef
b) Se > e a tensão normal foi verificada, então:
b Pu -fc0,d
b.1) Recupere (e verifique) o valor da tensão normal máxima na
borda comprimida.
b.2) Obtenha o valor limite dessa tensão para que não ocorra
perda de estabilidade lateral:
EçO.ef
=
V A.
i
í
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116
n Se — °lim
EçO.ef
f
então:
A viga não perde
estabilidade lateral
-
1000N (variável homem caminhando)
var. 0,40N/mm (permanente)
4000mm
m Seção
-
— do problema de
flexão
Solução:
Sendo o interesse obter a posição dos contraventamentos
Ver roteiro
(página 115)
Seção
i=u=
b.h3
=> i=
60.1603 => 1 = 20.480.000 mm4
x x 160mm 12 12
h 160
Yci = => ycl = 80 mm
;y 2
m p.f; 0,40.400tf => Mg = 800.000 N.mm
Carga permanente Mg = => Mg =
0,40N/mm 8 8
PX 1000.4000
Mq = — =» M = => Mq = 1.000.000 N.mm
4 4
JF 4000mm
1
d Md = l,4.Mg +l,4.Mq => Md = 1,4.800000+1,4.1000000 =>
Carga variável Md = 2.660.000 N.mm
Posição crítica da carga móvel
(homem caminhando) 2660000 =10-39 MPa
CTcLd =—IT’-Ycl =* CTcl,d = 20480000 80 =>
I
1000N
Verifica a tensão
JF 2000
=3. C7dd =10,39 MPa<fc0d =10,50 MPa => de flexão
b.2) Obtenha o valor limite dessa tensão (C|im) para que não ocorra
perda de estabilidade lateral:
Ver roteiro
(página 115)
cO.ef 7105
akn ~ 0jfcn = 8,66 MPa
66.67.12,3
>1
>
<Tcl d = 10.39 MPae <7ÿ = 8,66 MPa
Hipótese
l, - 2000 mm
i,í=en => A =4000/2 =>
lx _ 2000 e
— = 33.33 , como
Eço.ef _ 55,01 A Eco,ef
¥"60 b A¥c0,d k AffcO.d
A viga, sob essa hipótese, não perde estabilidade lateral ]<P
H Conclusão
--- --- %
Para evitar a perda de
estabilidade lateral, da viga em questão, deve-se colocar
-*
- ip travamento lateral no centr<ÿ_____—- -
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Finalizar
f) Exercícios propostos
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
121
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
E
o
s
10000 N - Carga variável (talha
[ para erguer motores)
1,50 m 10 cm
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
122
8. Ligações
Em geral os pontos mais fracos de uma estrutura de madeira são suas
ligações. Assim é muito importante o conhecimento adequado do
cálculo e dos esquemas construtivos utilizados nas ligações. Para se
evitar a introdução de esforços secundários, a ligação deve ser
Isimétrica] em relação ao plano médio da estrutura e, se possível, a
disposição dos elementos de ligação deve ser|centrada|
a) Tipos de ligações Cola
Parafusos Pregos P P
Força de
compressão
P 1
$
p IP
UUi
L
P.cos &QI X
R
Dentes e entalhes
* ®\® '
\ Área
PI2\ |P/2 p colada
.igações por I j !P/2
P/2 ]p P/2Í ÍP/2 |p
contato .igações por
' Ligações por penetração aderência
Resultante
Terça
Prego
\Terça :
Parafuso com
porcas e arruelas
Tesoura Tesoura Tesoura
Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3
Embora a atual NBR 7190, da ABNT (2012), seja omissa a respeito, a emenda de
uma das lâminas (tábua) de uma peça de MLC, pode ser feita de três diferentes
maneiras e, segundo a NBR 7190, da ABNT (1997), pode-se admitir uma redução
da seção resistente da lâmina, em função do tipo de emenda, dada por:
/Ferramenta/
para execução
dos entalhesy
Emenda em cunha
múltiplos
/(inclinação >1:10) Cola
*>10.t
Emenda de topo Cola
Ligação
entre as tábuas de
uma peça de madeira
laminada fletida ou/
\ÿtracionada
c) Ligações pregadas
De maneira geral, o cálculo de uma ligação pregada, segundo a NBR 7190
da ABNT (2012), pode ser feito segundo o seguinte roteiro:
> Roteiro - Ligações pregadas
1 - Identificar, adotando se necessário, as espessuras das peças da
ligação e através delas a espessura convencional “t” (ver figura
abaixo). Identificar, ou escolher, o prego a ser utilizado (ver tabela 22,
a seguir) e em consequência o diâmetro do prego “d” (para uso
estrutural 3 mm < d < t / 5).
OBS.: Deve existir pré-furação (dfuro < d). A penetração mínima do
prego deve ser 12.d, desde que inferior a espessura da peça.
(t4< t2)
Corte simples
% (t4=t2) 1(t4<t3)ÿ
-r-'U
-V
'V-I-
'Ih (U - t3)\J|ÿ
-V
Vr-
,d L Í4I
t
*4
li h •V *2 . Lft
*1 h. l2
íilJi
*v
(t4 =t3)
t é o menor l_*2 t é o menor t é o menor
valor entre valor entre t é o menor
valor entre |Kt é o menor
ti e t2 f
t,e U
(t4>12.d) % ir U e t2/2 valor entre
t2/2 e t4
(t4>12.d)
’I valor entre
ti,t2/2et3
Espessura convencional “t”
’ fe90,d'ÿe ®
Coeficiente ae 2,50 1,95 1,68 1,52 1,41 1,33 1,27 1,19 1,14 1,10 1,07 1,00
* Só é válido para pregos
OBS.: Para valores intermediários recomenda-se utilizar, a favor da segurança, o
valor tabelado imediatamente inferior.
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i
% 402 0459 5- Estruturas de Madeira
t
e
fyd , na qual: fyd 600 MPa
A.=U5,
fea.d
Para pregos
d2 E o estado
n Se P> pÿ=> Rvdsl = 0,625 . •fyd limite último será a
Am lexão do prego
np
Hp.face — Número de faces da ligação
nfaces
Uii 1,5.d
/
-T t
in.din.di 7.d
3.d
1,5.d t
Pregos, cavilhas e
Hl, 4.d
n.d
4.d
parafusos ajustados
X 7/7ÿ
n.d 1,5.d
n= 6 ;i,5.d
Parafusos 7.d
n= 4
1,5.di i3.d 1,S.d
c
spaçamentos mínimos de pinos
(pregos, parafusos etc.)
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i
127
1 >
402 0459 5- Estruturas de Madeira
Face
\\
Nd= 11.200 N Nd = 11.200 N E
l o
CN
U
v
6
Face
Nd= 11.200 N Nd= 11.200 N
* Face
I
Solução:
Ver roteiro
(página 124)
(. > 30+12. d
Adotando ligação à corte simples (prego não “vara" a peça
central), tem-se:
Ver roteiro
(página 124)
feO.d'C90,d 14,00.8,75
fea.d - =>
feo.d-sen'a + f*90, d' cos' a 14,00.sen:0 + 8,75.cos2 0
fea,d=feO,d=14ÿ0 Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
í
402 0459 5- Estruturas de Madeira Ver roteiro
(página 124)
/L =1,25. f,
a.à
A. J-14,00
600
An =8,!8
Pr egos -> fyd > 600 MPa
prego atua.
Foi adotado corte simples do prego (passo 1) :=> ncs = 1
Rvd _ncs-Rvd,l => Rvd =1-924 => Rvd = 924 N
"P 14
— => np,face=7 Pre§os
rÿp.face
* Hfaces => np,face —
2
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
i
1 402 0459 5- Estruturas de Madeira
Espaçamentos
7 - Desenhar a ligação, garantindo os espaçamentos mínimos
(figura abaixo), com todos os detalhes necessários à sua
Ver roteiro
(página 124)
d) Ligações parafusadas
Segundo a NBR 7190, da ABNT (2012), o cálculo de uma ligação
parafusada pode ser feito usando o seguinte roteiro:
Cd = Cd - CM => Co,d ~ Ê
t
e fvd , na qual: fyd
/L=1,25,M MPa
fea.d
Para parafusos
E o estado
d2
H Se p>PbD => Rvd.i = 0,625 . •fvd limite último será
Am / o de flexão do
parafuso
fvd > 250 MPa
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l
1 402 0459 5- Estruturas de Madeira
Ar
16 ?> Plano de
TV Plano de
corte do corte do
_ parafuso parafuso
X40° b
51 — igação de um nc
16 cm
de tesoura Pratt
Banzo Inferior
í
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Solução:
Ver roteiro
(página 130)
í
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133
C. da madeira
(página 44)
Folhosa da classe D60 -> fe0 d =21.00 MPa
Ver roteiro
(página 130)
-
Tabela 23 ae
fj90 ,d 4, = 5,25. 1,68
(página 125) => => K 90,d = 8,82 MPa
fvd 250
/L =U5J-r => A. =U25. 13,37
=> An =5,41
lea.d
Paraíltsos —> fyd > 250 MPa
í
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&
12 cm
16 &
W
Ar 6
v 40° 6
’
Wÿ±4.d = 50 mm 16 cm
- -ÿL --9ÿ\-r1,5.d = 20 mm
Parafuso passante
1,5.d =
7.d = d = Vi” = 12,7 mm
20 mm
90 mm
í
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135
e) Ligações cavilhadas
| Corte simplêT í I
5 *2 Jl
t é o menor
*2 ti
t é o menor /Espessura
valor entre_
valor entre
t-j, t2/2 e tj
convencional
et2
1 1
OBS.: Segundo a NBR 7190, da ABNT (2012), cavilhas submetidas a um
único corte simples só devem ser utilizadas em ligações secundárias.
1
402 0459 5- Estruturas de Madeira
t
e
fc0d,cav
Am =
fc 90d,cav
d2 /Sc. o estado
« Se P>(\n Rvd,i=°>50. Od:cav limite último será
Am o de flexão da
\ÿcavilha.ÿ/
% >
402 0459 5- Estruturas de Madeira
Face
\\
Nd= 11.200 N Nd = 11.200 N E
l o
CN
U
v
6
Face
Nd= 11.200 N Nd= 11.200 N
* Face
I
Solução:
1 - Identificar, adotando se necessário, as espessuras das peças da
Ver roteiro
(página 135)
Escolha det -> As 2 cobrejuntas devem transmitir a carga total => Devem
_ ter a área total pelo menos igual a da peça central =>
Definição de t Adotam-se 2 peças de seção 3 cm x 12 cm.
(página 135)
Espessura da cobrejunta-> t = 3 cm = 30 mm
=> t = 30 mm
t = menor entre / Metade da espessura
Ida
peça central -> t = 6/2 = 3 cm = 30 mm
Escolher o diâmetro da cavilha (d) -> d = 20 mm
Escolha da cavilha ->
2 -Obter as resistência de cálculo da madeira utilizada nas cavilhas à
compressão, nas direções paralela (fcodxav) e normal (fC90d,cav) às
fibras. As cavilhas devem ser de folhosas da classe D60, ou ter
resistência compatível com esta classe.
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í
138
C. da madeira Folhosa da classe D60 -> fc0d = 21,00 MPa e fc90 d = 5.25 MPa =>
Ver roteiro
(página 135)
Rvdl=1575 N
ncav li
11200
=> ncav — => ncav — 2,56 => ncav = 4 caviUias
Rvd 3150
Corte para
f) Ligações com anéis metálicos
Anéis metálicos são peças cilíndricas, ocas, de diâmetro
facilitar relativamente grande. A NBR 7190, da ABNT (2012), admite o uso
instalação de anéis metálicos estruturais com diâmetros internos (d) de
e 64 mm e 102 mm e paredes de espessura (e) não menor que
— T 4 mm e 5 mm, respectivamente, sempre acompanhados por
d h
parafusos de diâmetros de 12 mm e 19 mm, respectivamente.
£
uma ferramenta especial, apresentada na
figura a seguir, que faz os sulcos onde são
encaixados os anéis metálicos na madeira.
í=
‘t
==A h
Anel
3
—»
:
2 ransmissão de esforços
,
Parafuso de
montagem
e d
Lembrando que:
d -> deve ser 64 mm ou 102 mm;
e-> deve ser > 4 mm (se d = 64 mm) ou > 5 mm (se d = 102 mm);
parafuso -> de diâmetro 12 mm (se d = 64 mm) ou 19 mm (se d = 102 mm).
Sugere-se adotar:
fvo,d
j>
d di e d
4 fca,d
|h > 2.t + Ã]
m d2
U
t
;t
h
i
h1=ÿVd2-d2
Acréscimo de
V' :
altura devido a
[ÃTõ] A=
irregularidades
Fd = rd-Aÿ Fd =
Fd - Hjnns-Ranel
©*->} vd.s
I — aneis — naneis-F- anel => aneis —
/
aneis
/yds
anel
k©-©-
0,75.d
0,75.d
e,V 0,75.d
1,0.d
|0,75.d
1,0.d
+ 'b
"V
°'fs
0,75.d 0,75.d
-
d = diâmetro interno do anel
v
/
7/
V
0,75.d 1,0.d / 1,0.d
0,75.dl 0,75.d
- -
142
i
>
402 0459 5- Estruturas de Madeira
B I He Nd = 12000 N
Ar ITV
2
Diagonal
.igação de um nc
de tesoura Pratt
16 cm
Solução:
Espaçamentos
(página 141)
/
/
A atual norma brasileira permite o uso 7/
estrutural de dois anéis (diâmetros internos / 1,0.d
de 64 mm ou 102 mm). Além disso os
anéis devem ter seu centro afastado das 0,75.d
bordas como indica a figura ao lado. <07
•<y
Portanto, para o caso em questão, pode-se
usar anéis metálicos se:
160
16 cm > 1,0.d + 0,75.d => 160mm>lJ5.d => d < - => d < 91,4 mm
1,75
e
120
12 cm >0,75.d + 0,75.d 120mm>l,5.d => d< => d < 80 mm
1,5
Assim, os anéis de d = 64 mm podem ser utilizados nesta ligação, se a
resistência o permitir.
Aplicando-se o roteiro correspondente, obtém-se:
Folhosa da =>
classe D50 fv0d = 1,91 MPa , fc0d =17,50 MPa e fc90d =4,38 MPa
íçO.dÿcM.d 17,50.4,38
fc«,d = fcOA ~
fca,d =7,82 MPa
fc0d.serítf+fcMd.cosJtf 17,5 O.seif 40 + 4,3 8. cos 40
;r.64 1,91
t > ÍIM =>t> t > 12,3 mm => t = 1,5 cm = 15 mm
4 fca,d 4 ‘7,82
A=0
h > 2.t + A => h> 2.15 + 0 => h = 3,0 cin= 30 mm
_ ;r.64: ,
.
Ranel
!
•ÿ’ÿvO.d ——•1,91 => R and 61 II N
4 => Raad = 6144 N
Ranel = t.d.fcají => R and = 15.64.7,82 => R anel = 7507 N
6144
=> nan«s L95 => =2 anéis
Ranel
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
144
iLi L 16 cm
[
4
-H*-
1,5-H*
1,5
3,0 cm
Anéis metálicos (d = 6,4 cm e h = 3,0 cm) Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
t
1 >
402 0459 5- Estruturas de Madeira
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
145
Solução:
C. da madeira
(página 44)
Ver roteiro
(página 140)
Extremidades h, =-.V3552
2
-1022 =170.0 mm
da viga
J +í
405
A= ] = 14,0 mm
h > 2.t + A => h> 2.10 + 14,0 => h>34,0 => h = 4,0 cm = 40 mm
vd.s
Admitindo-se um envoltório (superestimado) para força cortante (Vd),
como o representado abaixo, pode-se obter o espaçamento entre
anéis para cada trecho da viga, fazendo:
1
z
O
O
CO
CM
z
O |Z1
z
© í aneis -
-7
n •Ranel
aneis
17813 N
co
CO
o
co
o
CN O
V+S
CO © CO 05 CD /
CD r*rq
CN CO 21548184 mm3 8188309924 mm4
Z Z Z
o O o z
CM CO
CD
of O) CO 0 O
Z
00 CD CD
CM oo o Envoltório de
h CO o
X co CO
CM máximos valores de cálculo
da força cortante
0,80 0,80 0,80 0,80 0,80
4,00 m
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í
147
Trecho Vd 4néis
1,
4néis(2)
Ver roteiro
(página 140)
(mm) (cm)
0,00 m<x< 0,80 m 42300 160,0 16
0,80 m<x< 1,60 m 33840 200,0 20
1,60 m<x< 2,40 m 25380 266,7 27
2,40 m<x< 3,20 m 33840 200,0 20
3,20 m<x< 4,00 m 42300 160,0 16
<1) <2)
Valores calculados Valores adotados
5 -Desenhar a ligação, garantindo os espaçamentos mínimos (1,5.d = 15,3 cm
entre anéis), com todos os detalhes necessários à sua compreensão.
Assimetria (simetria de
posição com giro vertical)
i
Eo
Parafuso passante
(d = 1,9 cm)
in i
oo I
Anéis metálicos
15,1616,16,16,16, 20,20,20,20, 27 ,1ÿ.5 (d = 10,2 cm e h = 4 cm)
80 80 40
200 cm
Nd Á2 Nd y b
heIfTT? Nd.cosYÿ
X b
h
heirr
I
Hl
II\
*Mr
Nd.cosl£Hí-
I
rra er 0=90°, =a,
t P1 = Nde P2=0
Caso geral, /?/90° Caso mais comum, /?=9Õ0
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
t
148
e u
Folga insuficiente Folga suficiente
_
l\ > U2 Nd/
feir
~2 L
a) Altura do dente he
n Se y*a, caso geral, então:
1
402 0459 5- Estruturas de Madeira
h
utilizam-se dois dentes de altura cada e o restante
? .4
— da carga é absorvido por uma ligação pregada ou
parafusada.
H Se
,
>
2 da carga é absorvido por uma ligação
h
h , utilizam-se dois dentes de altura —
4
cada e o restante
pregada ou
parafusada.
Neste caso a carga absorvida pelos dentes, Rcd= 2.Rcd1, será
utilizada para definir a folga ao cisalhamento í, e o restante da
carga, Fd cj=Nd-Rcd=Nd-2.Rcd1, será absorvida pelas cobrejuntas
de uma ligação pregada ou parafusada. Assim, os valores das
folgas serão:
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
152
Nd
'V'
, Banzo
Superior Banzo
K1 0
Banzo
P=90° Superior Superior
y=a Montante
h.
Nd'
V â ""Detalhes de alguns nós de uma
tesoura, identificando os parâmetros:
Diagonal
Nd, y, a e he
Montante
Montante Montante
Diagonal Diagonal
Pÿ90‘
y=a
Zríhe
Banzo Inferior
D-ppi Banzo Inferior
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
í
í 402 0459 5- Estruturas de Madeira
A6CíCV
Nd= 68000 N
7=17° •
6
16 cm
Solução:
Ver roteiro
(página 149)
a) Altura do dente he
n Adotando-se p=90° (caso mais frequente), então: y = a = 17° e,
Nd. coser
b-fca,d
. na qual: fcad =
fç0,d-Íc90,d
fco,d-sen2tf + fC9o,d- cos2 a
C. da madeira
Folhosa D50 -> fc0.d = 17>50 MPa e fc9o,d = 4.38 MPa
(página 44)
17,50.4,38
fca,d _ _
fco,d -seif a+ fC9o d coÿ cr
• 17,50.serrl7° +4,38.cos 17°
b) Definição do problema
Ver roteiro
(página 149)
h 160
- = 40 mm
4 4 => - = 40 mm< he = 80 mm< - = 80 mm
h 160 4 2
- = 80 mm
2 2
D.
Neste caso (h/4 < he< h/2), utilizam-se dois dentes de altura
he/2 cada. Portanto:
Neste caso (h/4 < he < h/2), não é necessária ligação complementar.
y 6
4,0 cml — i = 17°
16 cm
JL:
28,5 cm
57 cm
<- Cotas desnecessárias
? (£2 57 cm)
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
155
h) Exercícios propostos
1
CD
®p Nd = 4528 N >12 Diagonal
,5cíÿ1,50ÿ;1,50-1,S0Ífi ,5Cf11i1,50 0j
x2,5
Dimensões em cm
9,00 m x2,5
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
t
156
1>
402 0459 5- Estruturas de Madeira
X2,5 .Zà.
<o
15 1,50 Íÿ,5ÿ,5(ÿ,5(ÿ,5(@1,50A
9,00 m
'ÿ'o Nd = 4528 N
6 r Diagonal
H
"
0)
c V
°'*o c
6 *
o
2 H
- •J
«10
H Banzo inferior
+’ 0I« c
o
% >
402 0459 5- Estruturas de Madeira
40°|
I .
Ml'T-- /
Terça
6 a>
OJ \ 0o
& s
\I
c
c
\ § V/l6 o
2
St O
TO :o° n
Diagonal
© Nd = 16098 N
©. ©
E
x2,5
©.A. #1 61
x2,5
Dimensões em cm
1 ,5C@1,5(01,5cí7i1,50Í"9Í,5001,50 15
9,00 m Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
í
? >
402 0459 5- Estruturas de Madeira
em cm *2,5 ©A
A
1,50 1,50 lA7 J,50 1,5(01,50
3 5 9
Nd = 16098 N
6 9,00 m
6* o
c \ V2 V Diagonal
At#,
//
hà
36°j
- 'ij
&
-
/ 36°
*6 R
A
*
Montante
(D,
0
E
Nÿ= 43723 N
DI«
/ = 43723
t
Nd
\«TA,5d'? 1,5ÿ1,«SYsA,50A Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
9,00 m
1 >
402 0459 5- Estruturas de Madeira
©i 04
2
O
CO
O)
04
©
2
O
<N
2
o"
co
Z
o
0$'
cg
ir>
E
o
a» co CO CM IO
z |S
o o o o
o
o <o
O)
IO
cg
CO -O) 04 <£>
/ÿEnvoltório da forçaTx
cortante de cálculo 25 25 H Seção
1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
50 cm H
da viga
5,00 m
159
1
402 0459 5- Estruturas de Madeira
9. Referências bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1951). NB 11 -
Cálculo e execução de estruturas de madeira. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1982). NBR
7190 - Cálculo e execução de estruturas de madeira. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1997). NBR
7190 - Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2012). NBR
7190 - Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2004). NBR
8681 - Ações e segurança nas estruturas - Procedimentos. Rio de
Janeiro.
HELLMEISTER, J. C. (1977). Estruturas de Madeira. Escola de
Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo. 2ed. rev. São
Carlos, SP. 1977. (Notas de Aula).
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
í
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
160
iy A = b.h
4-
i b.h2 h.b2
i Sx-x y-y
8 8
h X...|CG.X
i b.h 3 h.bl
i / X -X / v-.v
12 12
y h b
iA - A iy-y
b VÍ2
h 1
menor / argura
i-min -
VT2
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
t
402 0459 5- Estruturas de Madeira
b) Seção quadrada
A = a2
iy
3
a
I *x-x =Sy-y 8
a x 'CG X
i a4
I Ix-x =/
+
>->• 12
y
<2
a Ix-x x'min
h 1
c) Seçào circular
7T.d~
iy A=
i
4
i
i dl
Sx-x =Sy-y
12
d X
— +iCG
-- X
I 7T.dA
i h-x =Iy-y
64
i
y d
d *x—x *min
d) Seção triangular
y b.h
A=—
2
i
i 4 2 h.b 2
I Sx r
X—X - — .b.h sy-y
81 24
i
h
X 'CG X
h.b 3
b.h3
h i /.r-.x / y-y
3 i 36 48
t
y
ix-.t
4l.h = 0,23 6.h iy-y
V6 b
b 6 12
\
hum = merior entre ix-.x e iy-y
e) Seção semicírculo
TT.d ~
A=
.y 8
s>’->• dl
i
I Sx_x = 0,0085adl
X CG X 24
4.r
i
i
I 3.71
1x-x
n 8
— r4
/ y-y = *./*4
y 8
8 9.7T
d=2.r
ft-.t = 0,2643./* )->•
4
a XwX
I
a I« s Cl — Cl =
2
— ./* 3 . Sé?// (/<) / Cl— Cl
4
-— .[w + Sé?//(iv)j
3 8
y
OBS.: w em radianos
4
8 r4
Ix-x =Io—o — . — .Sé?//
9 w
2 W,
9
/ y-y -—
8
\w — senMl
Seção composta
Identificar os elementos, que compõem a seção composta, e obter, para cada
elemento, A; , 1;ÿ e I*
Q Em relação aos eixos x-x e y-y, que passam pelo centro de gravidade da
seção composta, calcular suas características geométricas por:
A= SAi Sx-x = y*. -A; (meia seção) Sy_y = Ax; A; (meia seção)
i=l i=l i=i
—-—
I *ÿ
yp = cte. _ pi
imuuufumuuui R=V
2
A
R 1
fa v-=p{rx)
Normal
*a Mmàx(no centro) = £áí
8
Cortante
v4Tm$rrrÿ
5.piA
vmáx(no centro) =
Momento 384.£.7
V -2.Í.X2 +x3 )
vx = —24.£.7 if3
’
parábola \
Mmáx Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
i
402 0459 5- Estruturas de Madeira
48.£.7 1
* hi2 - 4.(l - x)2 ]J
Mmáx Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
165
Cortante vmáx(ern x
_
Ja.(a + 2.b) se a>b)~
R2 =V2(máximo se a>c) =
ZC
R't=
Normal
1
b
ri-MR2 Vx( para a < x <(a + b)j = Rx- p.(x -a)
*i
Mmáx(ern x = a + —) = R\. o +-
Cortante P 2.p
V i; .
Mx( para x < a) = Rvx
Momento
a + Ri
— Mx(para a <x< (a + b)j =
P
-
e) Viga simplesmente apoiada Carga unilòrme parcialmente distribuída em um extremo.
Rl = Fj(máximo) - 1—
21
.(2i - a )
p = cte.
R.-V
21
J.V
RIH-
Normal
L JR2 Vx (para
\r /
Mrnm(em
x<a) = Rx
-V = —;=T!-
i
- p.x
P 2-P
Cortante x < a) = Rx .x - p. —
x2
Mx(para
R= V =P
P P
x as c arg as) = P.a
Mmáx ( entre
,h-* —
,p = cte. H = 0 ( zero)
iinninmiinnuiii
1
t)
ÍR' M
Vx--p.x
_ p.f. 2
M = Mmca (no extremo fixo)
Normal 2
-*2. p.x~
Cortante
2
p.(f
Momento vmàx(no extremo livre) =
8.EJ
parábola xWlmáx
v -4ÿ3jc+3í4)
v, = — .(x4
24.E.I '
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
t
402 0459 5- Estruturas de Madeira
H
Vx = cons tan te = -P
h 1
M = Mmáx (no extiemo fixo) = p.£
Normal
Cortante M x = -p.x
V
livre) =-
P.f.3
vmáx(no extremo
Momento 3.E.I
Mmáx
— .Í2.í3-3.f2.x + x3)
/
Vx =
6.E.I
’
Prof. Dr. Norman Barros Logsdon
169
R= V=P
P H = 0 ( zero)
X Vx( para x < at = 0 ( zero)
H
Vx( para x>a) = -P
y
y
a t
1
b
}R M M = Mmco,{no
Mx (para
extremo
x <a) = 0 ( zero)
fixo) = Pb
Normal
Mx ( para x> a) = -P.(x - a )
Cortante
livre)-
Pb2 .(3.f.-b)
vmáx( no extremo
Momento
I V
vjsob a carga) =
py
i.E.I
3E.I
x Mmáx P.b2
vx (para x< a) = .(3.Í-3..X -b)
6.E.I
_P.((-x)2 ,(3.b
vx (para x> a) - (. + x)
6E.I
í
P
R2 =Vl+V2 = — .{£ + a)
I—— y 2<1 '
v2 =p
Mmáxi em x = xl = 0) = Pa
Rtf L
ÍRÿa .
Mx( entre os apoios) =
. . P.a.x
-- -—
k vmàí no balanço em xi = a) = ——
v/ entre os apoios) =
3.El
{i +a\
P.a.x
6.EI.Í