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RESUMO FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA DE SISTEMAS

Vantagens e desenvolvimento de Web Services

O que são Web Services?


Um Web Service serve pra transferir dados através de protocolos de comunicação.
Independente de linguagens de programação utilizadas nessas plataformas. Tendo em
conta as operações disponíveis no Web service, a aplicação solicita uma dessas
operações. O Web service efetua o processamento e envia os dados para a aplicação
que requereu a operação. A aplicação recebe os dados e faz a sua interpretação,
convertendo-os para a sua linguagem própria. É necessário uma linguagem intermédia
que garanta a comunicação entre a linguagem do Web service e o sistema que faz o
pedido ao Web service. Para tal, existem protocolos de comunicação como o SOAP
(Simple Object Access Protocol) e o REST (Representational State Transfer). O protocolo
SOAP utiliza XML para enviar mensagens e, geralmente, serve-se do protocolo HTTP
para transportar os dados. Associado ao protocolo SOAP está o documento WSDL (Web
Service Definition Language) que descreve a localização do Web service e as operações
que dispõe. Além disso, fornece a informação necessária para que a comunicação entre
sistemas seja possível.

O REST é um protocolo de comunicação mais recente que surgiu com o objetivo de


simplificar o acesso aos Web services. Este baseia-se no protocolo HTTP e permite
utilizar vários formatos para representação de dados, como JSON (um dos mais
utilizados), XML, RSS, entre outros.

Assim, uma das grandes vantagens do REST é a sua flexibilidade, já que não limita os
formatos de representação de dados. O protocolo REST é também utilizado quando a
performance é importante, uma vez que é um protocolo ágil e com a capacidade de
transmitir dados diretamente via protocolo HTTP.

Vantagens de utilização: Linguagem comum, Integração, Reutilização de


Implementação, Segurança e custos.

O que é SOAP e como funciona uma estrutura SOAP?


SOAP é um formato de mensagem XML usado nas interações de Web
Services. As mensagens de SOAP são tipicamente enviadas através de HTTP
ou JMS. O soap possui uma linguagem própria, definida como WSDL.
Fale sobre REST, API E JSON:

O REST é um protocolo de comunicação mais recente que surgiu com o objetivo de


simplificar o acesso aos Web services. Este baseia-se no protocolo HTTP e permite
utilizar vários formatos para representação de dados, como JSON (um dos mais
utilizados), XML, RSS, entre outros.

Assim, uma das grandes vantagens do REST é a sua flexibilidade, já que não limita os
formatos de representação de dados. O protocolo REST é também utilizado quando a
performance é importante, uma vez que é um protocolo ágil e com a capacidade de
transmitir dados diretamente via protocolo HTTP.

O conceito de API nada mais é do que uma forma de comunicação entre sistemas. Elas
permitem a integração entre dois sistemas, em que um deles fornece informações e serviços
que podem ser utilizados pelo outro, sem a necessidade de o sistema que consome a API
conhecer detalhes de implementação do software.

O JSON (JavaScript Object Notation) é um formato de arquivo para manter e trocar


informações legíveis pelas pessoas. O arquivo contém apenas texto e usa a
extensão .json. O arquivo é basicamente uma alternativa simples e mais leve
ao XML (Extensive Markup Language), que tem funções similares.

Fale sobre métodos HTTP:


O protocolo HTTP define um conjunto de métodos de requisição responsáveis por
indicar a ação a ser executada para um dado recurso. Embora esses métodos possam ser
descritos como substantivos, eles também são comumente referenciados como HTTP
Verbs (Verbos HTTP).
Os métodos mais conhecidos são:
GET - Buscar
POST – Salvar uma informação
PUT – Alterar algo
PATCH – Alteração Específica
DELETE - Deletar
O que é uma API?
O conceito de API nada mais é do que uma forma de comunicação entre sistemas. Elas
permitem a integração entre dois sistemas, em que um deles fornece informações e serviços
que podem ser utilizados pelo outro, sem a necessidade de o sistema que consome a API
conhecer detalhes de implementação do software.

O que é uma Web API?


Conjunto de rotinas e padrões de programação para acesso a um aplicativo de
software ou plataforma baseado na web.

Conceitos de arquitetura em aplicações para internet

O que são modelos monolito?


Monólito significa “obra construída em uma só pedra” por isso é utilizado para definir a
arquitetura de alguns sistemas, refere-se a forma de desenvolver um sistema, programa
ou aplicação onde todas as funcionalidades e códigos estejam em um único processo.
Essas diversas funcionalidades estão em um mesmo código fonte e em sua execução
compartilham recursos da mesma máquina, seja processamento, memória, bancos de
dados e arquivos.
Como o sistema está inteiro em um único bloco, seu desenvolvimento é mais ágil, se
comparado com outras arquiteturas, sendo possível desenvolver uma aplicação em
menos tempo e com menor complexidade inicial, reparem na palavra inicial.

O que são micro serviços?

Quando alguém fala em microsserviços, está falando basicamente em uma arquitetura.


Claro, a Arquitetura de Microsserviços.

Com eles, as aplicações são desmembradas em componentes mínimos e


independentes. Diferentemente da abordagem tradicional monolítica em que toda a
aplicação é criada como um único bloco, os microsserviços são componentes separados
que trabalham juntos para realizar as mesmas tarefas. Cada um dos componentes ou
processos é um microsserviço. A vertente da arquitetura de microsserviços valoriza a
granularidade e, claro, uma aplicação bem mais leve.
A arquitetura de aplicações móveis e internet das coisas

Defina internet das coisas:


A Internet das Coisas (IoT) descreve a rede de —“objetos físicos”— incorporados a
sensores, software e outras tecnologias com o objetivo de conectar e trocar dados com
outros dispositivos e sistemas pela internet. Esses dispositivos variam de objetos
domésticos comuns a ferramentas industriais sofisticadas.

Nos últimos anos, a IoT se tornou uma das tecnologias mais importantes do
século XXI. Agora que podemos conectar objetos do cotidiano -
eletrodomésticos, carros, termostatos, babás eletrônicas - à Internet por meio
de dispositivos incorporados, é possível uma comunicação perfeita entre
pessoas, processos e outras coisas.

Por meio da computação de baixo custo, nuvem, big data, análise avançada e
tecnologias móveis, coisas físicas podem compartilhar e coletar dados com o
mínimo de intervenção humana. Nesse mundo hiperconectado, os sistemas
digitais podem gravar, monitorar e ajustar cada interação entre itens
conectados. O mundo físico encontra o mundo digital - e eles cooperam.

Fale sobre Cloud:

A cloud computing, ou computação em nuvem é um serviço de computação baseado na


internet na qual é sintetizada pelo poder de utilizar recursos de TI sob demanda de
computação, armazenamento de dados, redes e de aplicações em ambientes
compartilhados de maneira integrada através da internet, em qualquer lugar e
independente de plataforma, sem ter que investir em equipamentos.

Na cloud a definição de preço é pelo uso, paga pelo que consome. O benefício dessa
abordagem não é apenas a redução dos custos com servidores locais, a cloud é uma
maneira dinâmica de se ajustar às necessidades de recursos de TI ao seu negócio de
maneira simples, segura e econômica.

Diferente dos modelos comuns, a nuvem é composta por uma série de servidores que
representam um amplo dispositivo de armazenamento e processamento de dados,
permitindo total elasticidade em todos os seus recursos fornecidos.
Você consegue alocar os recursos desses servidores interligados para sua utilização,
ajustando sob demanda a capacidade de processamento, espaço, memória e banda. Isso
tudo sem precisar reinstalar nada e sem perder tempo.

O que é um banco de dados:


O banco de dados é a organização e armazenagem de informações sobre um
domínio específico. De forma mais simples, é o agrupamento de dados que
tratam do mesmo assunto, e que precisam ser armazenados para segurança
ou conferência futura.
É comum que empresas tenham diversas informações que precisam ser
organizadas e disponibilizadas dentro do negócio para que sejam consultadas
posteriormente pela equipe e pela gerência.
Por isso, é interessante ter um sistema de gerenciamento de banco de dados,
SGBD, para conseguir manipular as informações e tornar a rotina da empresa
muito mais simples.
Hoje, existem diversos tipos de SGBDs, e cada um é adequado para uma
necessidade dos clientes. São os mais comuns: Oracle, DB2, MySQL, SQL
Server, PostgreSQL e outros.
Se a sua empresa tem um site em WordPress ou em alguma outra plataforma,
o banco de dados é fundamental para manter o bom funcionamento e a
praticidade no dia a dia do negócio.

O que é um SGBD?
Sistema de Gerenciamento de banco de dados, é o sistema de software
responsável pelo gerenciamento de um ou mais bancos de dados.

O que é um banco de dados relacional e um não relacional?


Um banco de dados relacional é um tipo de banco de dados que armazena e
fornece acesso a pontos de dados relacionados entre si. Bancos de dados
relacionais são baseados no modelo relacional, uma maneira intuitiva e direta
de representar dados em tabelas. Em um banco de dados relacional, cada
linha na tabela é um registro com uma ID exclusiva chamada chave. As
colunas da tabela contêm atributos dos dados e cada registro geralmente tem
um valor para cada atributo, facilitando o estabelecimento das relações entre
os pontos de dados.
Um banco de dados não relacional é um banco de dados que não usa o
esquema de tabela de linhas e colunas encontrado na maioria dos sistemas de
banco de dados tradicionais. Em vez disso, os bancos de dados não
relacionais usam um modelo de armazenamento otimizado para os requisitos
específicos do tipo de dados que está sendo armazenado. Por exemplo, os
dados podem ser armazenados como pares chave/valor simples, como
documentos JSON ou como um gráfico que consiste em bordas e vértices.

O que é Engenharia de Dados?


Engenharia de dados é uma área que trata da transformação dos dados
brutos de uma empresa.
Essa é a primeira etapa do processamento de dados, série de atividades que
tem o objetivo de fazer o que falamos antes: dar uma utilidade prática à grande
quantidade de informação disponível.
Tudo começa a partir de processos de coleta, armazenamento e distribuição
dos dados, que estão sob o guarda-chuva da engenharia de dados.
Usando um exemplo bem básico: imagine que você está organizando uma
festa de casamento e tem a lista de convidados em mãos.
A lista está sem ordem alguma, mas, ao lado de cada convidado, está a
informação sobre a ligação dele com os noivos (família, colega de trabalho,
vizinho, amigo de infância, etc.).

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