Este documento contém as respostas da estudante Thayná Barcelos Deps para uma prova sobre meio ambiente. Ela discute princípios como precaução e participação social relacionados à criação de unidades de conservação, as etapas do licenciamento ambiental e princípios como desenvolvimento sustentável e prevenção. Ela também propõe políticas socioambientais voltadas para vulnerabilidade econômica, redução do lixo e emissão de poluentes.
Este documento contém as respostas da estudante Thayná Barcelos Deps para uma prova sobre meio ambiente. Ela discute princípios como precaução e participação social relacionados à criação de unidades de conservação, as etapas do licenciamento ambiental e princípios como desenvolvimento sustentável e prevenção. Ela também propõe políticas socioambientais voltadas para vulnerabilidade econômica, redução do lixo e emissão de poluentes.
Este documento contém as respostas da estudante Thayná Barcelos Deps para uma prova sobre meio ambiente. Ela discute princípios como precaução e participação social relacionados à criação de unidades de conservação, as etapas do licenciamento ambiental e princípios como desenvolvimento sustentável e prevenção. Ela também propõe políticas socioambientais voltadas para vulnerabilidade econômica, redução do lixo e emissão de poluentes.
1. A) As unidades de conservação são espaços territoriais com proteção especial que
visam a proteção da biodiversidade, a manutenção de ecossistemas raros, recursos hídricos. Ou seja, com base no art. 2º, I da L. 9.985/00, esses espaços e seus recursos naturais, são legalmente protegidos objetivando conservação, sob regime especial de administração. O poder público delimita a área (através de lei ou decreto, art. 22) fazendo incidir um regime especial de proteção sobre esse espaço, e só podem ser extintas ou reduzidas por Lei (art. 225, III, CF). Ressalta-se, por fim, que a criação de uma unidade precede da necessidade de estudos técnicos e de uma consulta pública a fim de possibilitar a identificação e localizar qual o limite e extensão mais adequados.
b) O primeiro princípio que entendo pela possibilidade de aplicação é o da precaução,
uma vez que, sendo ausentes os estudos técnicos – um dos requisitos de validade material para a instituição de uma Unidade de Conservação - pois é um Dever público, evitar/mitigar os riscos e danos quando ainda há dúvida ou incerteza sobre determinado assunto. Como em tela, na ausência de estudos técnicos, deve se entender pela incerteza, dúvida. Outro princípio que entendo pela aplicação é o da Participação social, uma vez que, outro requisito necessário é a consulta pública, nos moldes em que a sociedade deve participar ativamente nas questões que dizem respeito a proteção ao meio ambiente, sendo um dos instrumentos de participação, as consultas públicas.
2. a) As três principais etapas do licenciamento ambiental dividem-se na fase de
licença prévia, licença de instalação e licença de operação. A primeira, diz respeito a uma frase preliminar em que há o planejamento da atividade, no qual devem estar contidos os requisitos básicos a serem verificados em fases posteriores (localização, instalação e operação), atentando-se aos planos municipais, estaduais e federais. A respeito da fase de instalação, tem-se aqui como objetivo autorizar o início da implantação do projeto, ou seja, dar início a instalação do projeto, uma vez tendo sido aprovado o projeto executivo; por fim, a licença de operação, ultrapassadas as verificações necessárias, visa a autorização para o início da atividade licenciada, bem como dos equipamentos de controle da poluição, respeitado o estabelecido nas duas fases anteriores (GRAZIERA, 2014).
b) O Estudo prévio de Impacto Ambiental, tem obrigatoriedade constitucional (art. 225,
§1º, IV da CF/88) e tem por objetivo a avaliação dos benefícios e custos ambientais, identificar os possíveis resultados danosos do projeto e alternativas, bem como, sugerir medidas mitigadoras e ainda, expor aos setores interessados e público em geral acerca da situação. Sobretudo, tem por objetivo exercer influência sobre decisões administrativas através do suprimento de informações úteis. O Relatório de Impacto ambiental é um resumo do estudo que objetiva facilitar a compreensão sobre o assunto, através de uma linguagem mais acessível, ampliando o acesso à informação.
c) O princípio do Desenvolvimento sustentável verifica-se na ideia para que as ações a
serem tomadas observem e garantam o desenvolvimento sustentável, a garantia da saúde da população em paralelo ao crescimento econômico, para que as necessidades atuais também garantam respeito às gerações futuras. Ou seja, há que se resguardar agora e depois, pensar o desenvolvimento também a longo prazo. E nesta linha, segue o da Prevenção, na medida que é um dever da sociedade e do poder público, evitar ou mitigar riscos e danos ao meio ambiente, ou seja, devem ser tomadas medidas preventivamente, por isso, a necessidade dos estudos, por exemplo.
3. Considerando a preocupação ao respeito ao meio ambiente e à sociedade, penso
em políticas que unissem a sustentabilidade, o desenvolvimento e o social. A primeira política socioambiental dentre as prioritárias, está voltada a uma preocupação de vulnerabilidade econômica potencializada pós pandemia, implementaria na agenda atividades de cadastro e situação para que fossem oferecidos por exemplo cursos de línguas, doação de cestas básicas/kit de higiene. Outra política socioambiental está ligada a preocupação com a poluição, ao grande volume de lixo produzido pelos indivíduos. Uma ação que tomaria seria estabelecimento de percentuais de descontos fiscais para quem fizesse separação de lixo, por exemplo, seria fornecido um selo e a pessoa teria desconto X no pagamento de alguma despesa tributária. Por fim, a minha preocupação com condições climáticas, por exemplo, com relação a emissão de poluentes. Uma ação concreta que faria para a redução dessa emissão, seria assim como em outros países mais poluídos, disponibilizar bicicletas para uso das pessoas, melhora na qualidade do transporte público, para que se tornem incentivos à dispensa de carros, por exemplo.