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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


CURSO DE PSICOLOGIA

ANA LÍDIA ROSA - 41803973


CAMILA BARROS CORRÊA - 41817087
HUGO DE SOUZA SILVA - 31907121
LARISSA QUEIROZ - 41830210

PSICOLOGIA COMUNITÁRIA
Projeto: Grupo de apoio à familiares de adultos com câncer de pulmão

SÃO PAULO
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………………… 2
2. JUSTIFICATIVA…………………………………………………………………. 4
3. OBJETIVO……………………………………………………………………….. 5
3.1) Objetivo geral……………………………………………………………… 5
3.2) Objetivos específicos…………………………………………………….. 5
4. PÚBLICO-ALVO…………………………………………………………………. 5
5. TIPO DE SERVIÇO…………………………………………………………….... 6
6. MÉTODO………………………………………………………………………….. 6
7. EQUIPE……………………………………………………………………………. 10
8. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO…………………………………………… 10
9. ORÇAMENTO…………………………………………………………………….. 10
10. CRONOGRAMA…………………………………………………………………. 11
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS………………………………………….. 13

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1. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pulmão é o


segundo mais comum em homens e mulheres no Brasil atualmente, e é o primeiro no
mundo desde 1985. Cerca de 13% de todos os casos novos mundiais de câncer são
de pulmão. Com isso, a taxa de incidência vem diminuindo desde o início dos anos
1980 entre homens e desde o início dos anos 2000 entre as mulheres por conta da
diminuição do tabagismo entre ambos os sexos, porém os números das mortes
devido ao câncer de pulmão continuam altos: em 2015 no Brasil houveram 26.498
mortes.

O consumo de tabaco e suas variações e a exposição passiva ao tabaco são


fatores importantes para o surgimento de tal doença. Ainda segundo o INCA:

O cigarro é, de longe, o mais importante fator de risco para o desenvolvimento


do câncer de pulmão. A taxa de mortalidade de 2011 para 2015 diminuiu
3,8% ao ano em homens e 2,3% ao ano em mulheres, devido à redução na
prevalência do tabagismo (INCA, 2021).

Os perfis de pacientes com câncer na sua grande maioria (90,5%) são homens,
casados e entre 60 e 69 anos, pois o câncer de pulmão muito frequentemente aparece
após 20 a 30 anos do consumo de cigarro e derivados do tabaco (SOUZA,
VASCONCELOS, REBELO E CRUZ, 2014).

Segundo a Revista Mineira de Enfermagem (REME), quando tal doença


acomete pessoas mais velhas, a família do enfermo lida de forma mais natural do que
se o indivíduo acometido fosse mais jovem, visto que a jovialidade é associada com
a vitalidade. Porém, o câncer de pulmão na sociedade brasileira é visto como uma
doença terminal devido a sua dificuldade de tratamento. Sendo assim, familiares de
indivíduos com tal tipo de enfermidade também necessitam de apoio emocional para
lidarem com a situação.

Frente à revelação do diagnóstico de câncer, assim como de qualquer


doença potencialmente fatal, a família poderá ter sua vida alterada, de
maneira mais ou menos significativa. Isso se dá porque a família representa
um poderoso círculo no qual as relações de todo o grupo tornam-se mais

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intensas, tanto com o doente quanto com a doença, ocorrendo troca de
informações e de sentimentos que afetam ligações e vínculos pessoais,
recíprocos e obrigatórios. (KARKOW, GIRARDON-PERLINI, STAMM,
CAMPONOGARA, TERRA E VIEIRO, 2015)

Assim, ao mesmo tempo que o indivíduo acometido pela doença necessita do


apoio familiar para lidar com as consequências e futuros tratamentos para o câncer,
familiares e principalmente parentes próximos necessitam também dessa rede de
apoio.

Em um estudo realizado pela pesquisadora Borges (2017), da UNIFESP, que


teve como objetivo avaliar o impacto na qualidade de vida dos cuidadores de pessoas
acometidas pelo câncer de pulmão em diferentes estágios, constatou-se no grupo
analisado que: os pacientes eram majoritariamente do sexo masculino (56%), a
maioria grandes fumantes (77%); os cuidadores familiares eram mais jovens (média
de 47 anos), do sexo feminino (84%), a maioria filhas (54%) ou cônjuges (27%), e a
maioria nunca havia fumado (61%). O tempo demandado de cuidados diários obteve
a mediana de 4 horas (2-10 horas). A qualidade de vida (dos cuidadores e pacientes)
foi avaliada através da ferramenta SF-36 por meio dos itens: capacidade funcional,
aspectos físicos, dor corporal, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais,
função emocional e saúde mental.

A conclusão deste estudo relaciona-se intimamente com a proposta de


intervenção levantada, visto que, a qualidade de vida dos cuidadores mostrou-se mais
comprometida (sobrecarregada) quando relacionada a uma baixa qualidade de vida
dos pacientes com câncer de pulmão.

Os cuidadores familiares têm que lidar com suas próprias limitações físicas
e problemas médicos. Isso assoberba o cuidador, que acaba fornecendo
ajuda insuficiente, o que leva à maior comprometimento da QV do paciente
e aumenta sua dependência. (BORGES, 2017, p.21)

Como sugere o estudo, o cuidador muitas vezes coloca-se em segundo plano


com o objetivo de proporcionar o bem estar de seu familiar, entretanto, devido às

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condições impostas pelo acometimento de um câncer, os cuidadores familiares não
conseguem suprir de forma total essa demanda .

Um valor tradicional brasileiro é o de que as famílias assumem a


responsabilidade pelo cuidado de seus membros idosos. Embora essa
situação implique custos mais baixos, as políticas de apoio e os serviços de
cuidados paliativos multidisciplinares não fornecem apoio suficiente a essas
famílias. Além disso, a grande maioria dos cuidadores familiares não está
preparada para fornecer cuidados, tendo pouco conhecimento sobre a
doença e sua evolução. (BORGES, 2017, p.22)

2. JUSTIFICATIVA

Baseado em resultados de estudos acerca da sobrecarga que os cuidadores


enfrentam ao lidar não só com o impacto da descoberta de um câncer em um ente
querido próximo, mas também com a necessidade de cuidar destes familiares,
juntamente com a falta de políticas de apoio que supram suficientemente a demanda
instaurada neste grupo familiar, compreende-se a necessidade de uma intervenção
focada na saúde mental por meio da introdução de um grupo terapêutico aos
familiares destes adultos acometidos pelo câncer de pulmão.
Este grupo de cuidadores foi caracterizado no estudo de Borges (2017) como
mulheres (cônjuges ou filhas), não fumantes, que cuidam diretamente 4 horas por dia
aproximadamente de seus pais/companheiros. Dessa forma, ao estarem amplamente
em seu dia a dia sob o papel de pessoa que zela, cuida e auxilia o próximo, favorece-
se a realidade onde sua saúde mental é posta em segundo plano.
Em um estudo de Delalibera (2018), onde se caracterizou o perfil do cuidador
familiar que realiza cuidados paliativos, concluiu-se:

Apesar de não apresentarem altos índices de sobrecarga no cuidar, os


cuidadores mais sobrecarregados apresentaram maiores níveis de
ansiedade, depressão e somatização, e menos apoio social, tanto prático
como emocional.(DELALIBERA, 2018, p.1115)

Enfrentando esse cenário favorecedor de doenças de ordem psicológica, o


grupo terapêutico torna-se um aliado aos cuidadores sobrecarregados. Ao oferecer

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uma alternativa, espera-se uma redução da possibilidade de sobrecarga e dos níveis
de ansiedade e depressão.

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3. OBJETIVOS

Objetivo geral:

Acolher familiares de pacientes com câncer de pulmão, visto que estes


também sofrem e se sentem sozinhos ao saber da situação do indivíduo acometido
pela doença.

Objetivos específicos:
● Abordar assuntos relacionados ao câncer de pulmão e como o diagnóstico
impacta tanto a vida do enfermo, quanto aos familiares e amigos à sua volta.
● Promover apoio psicológico para familiares e terapia em grupo.
● Promover atividades e projetos em grupo para melhor enfrentamento do
sofrimento.
● Entender se existe uma dinâmica específica no ambiente familiar de pessoas
com membros acometidos de câncer de pulmão quanto a visão, manejo e
sentimento ao ter que lidar com a situação.

O que espera-se dessa intervenção é que se realize de fato o acolhimento


desejado e que os familiares encontrem nesse espaço um lugar para dividirem suas
dores, sentimentos e experiências sem julgamentos e com outros indivíduos que
passam pelo mesmo contexto, para então conseguirem suportar melhor a situação e
com mais possibilidades de ressignificação da doença.

4. PÚBLICO-ALVO

O público alvo concentra-se em familiares maiores de 18 anos, cuidadores de


pessoas acometidas por câncer de pulmão. Esse grupo é composto majoritariamente
por mulheres que são filhas ou cônjuges destes pacientes. O grupo contará com no
máximo 12 participantes por encontro, visto que, ao passar de tal quantidade, muitos
não conseguirão se expressar totalmente e a intervenção poderá ser prejudicada.

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5. TIPO DE SERVIÇO

O projeto poderá interessar hospitais gerais e específicos de oncologia que


tratam diariamente de pacientes com câncer de pulmão e também instituições e
ONG´s que acolhem esses pacientes, como por exemplo:
● Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer (GAPC);
● Instituto Vencer o Câncer;
● A. C. Camargo Cancer Center;
● Hospital de Amor (HA).

6. MÉTODO
Sem saber ao certo como lidar com pacientes oncológicos, a família muitas
vezes se vê refém de uma sobrecarga emocional e física e uma auto exigência na
perfeição do cuidado.
Para tanto, se faz necessário o uso de 11 encontros semanais no qual mesclam
grupoterapias e dinâmicas em grupo. Isto para estabelecer vínculos, amenizar o
sofrimento, e acolher dores advindas do contato de pacientes com câncer de pulmão
muitas vezes em fase terminal em que o único cuidado é o paliativo.
O local onde as intervenções serão realizadas será no Serviço Escola da
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Os familiares poderão saber da grupoterapia
através das parcerias com hospitais e instituições que atendem pacientes com
câncer.
A grupoterapia é fundamental pois,

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“O ser humano é gregário, e ele só existe, ou subsiste, em função de seus
inter-relacionamentos grupais. Sempre, desde o nascimento, ele participa de
diferentes grupos, numa constante dialética entre a busca de sua identidade
individual e a necessidade de uma identidade grupal e social”. (ZIMERMAN,
1993, p.51).

Por isso a importância da utilização da grupoterapia, afinal, “(...) todo indivíduo


passa a maior parte do tempo de sua vida convivendo e interagindo com distintos
grupos” (ZIMERMAN, 1993, p.51). O plano de ação será desenvolvido para
proporcionar o autoconhecimento e o princípio pedagógico da grupoterapia.
Como anteriormente descrito no estudo de Delalibera (2018), “os cuidadores
mais sobrecarregados apresentaram maiores níveis de ansiedade, depressão e
somatização, e menos apoio social, tanto prático como emocional”. Dessa forma,
visando a amenização destes níveis de ansiedade, sofrimento e depressão propõem-
se as seguintes grupoterapia e as seguintes dinâmicas:
● O construtor cego
● Dentro e fora
● Caixinha de surpresas
● Relógio do cotidiano

As semanas em que ocorrerão as dinâmicas serão intercaladas por roda de


conversas que terão como objetivo aprofundar nas temáticas levantadas nestas
dinâmicas.
O construtor cego

Tem como objetivo trabalhar com limitações, habilidades, trabalho em equipe,


comunicação, com duração de 25 minutos.

Os materiais necessários são: Cartolina, cortada em vários tamanhos e


formatos, papel sulfite e papel alumínio, tesoura, durex, cola e grampeador para cada
dupla. Venda para os olhos e barbante para amarrar as mãos.

Para a dinâmica ser feita terão que se formar duplas, onde um representará o
papel de um cego (com a venda nos olhos) e o outro ficará com as mãos atadas
(amarrar as mãos para trás). Cada dupla deverá confeccionar um recipiente para
armazenar água da chuva, imaginando-se que estão numa ilha deserta e árida e o

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prenúncio de um temporal se aproxima. Para isso, terão 15 minutos para a
construção. Após o tempo estipulado, invertem-se os papéis da dupla e reinicia-se a
confecção de outro recipiente. (AMMAS Psicologia Aplicada, 2019)

Dentro e fora

Tem como objetivo conseguir uma comunicação profunda entre os


participantes do grupo com duração média de uma hora e meia.

Os materiais necessários são: Crachás com escritos: “1” e “2” para repartir nos
grupos.

Como ocorre a dinâmica: O coordenador da dinâmica começa com uma


motivação sobre a importância da comunicação, os níveis de manifestação da
personalidade, entre outros motivos. Em seguida, forma-se grupos de 8 a 10 pessoas.
A metade do grupo recebe o número 1 e a outra metade, o número 2. Os números 1
serão os de dentro e os 2 serão os de fora.

Durante 45 minutos os de dentro falarão sobre “ que imagem tem de mim mesmo”.
Enquanto isso, os de fora devem escutar com atenção. Depois, dá-se 45 minutos para
que os de fora falam sobre “que imagem creio que os demais têm de mim” e os de
dentro escutem com carinho.

Depois, separa-se os de dentro dos de fora e nestes subgrupos e, durante 20 minutos,


analisem as dificuldades que tiveram para falar e como perceberam a manifestação
do outro subgrupo e de cada uma das pessoas. Reúnem-se novamente os de dentro
e os de fora para comentar o que conversaram nos subgrupos. (AMMAS Psicologia
Aplicada, 2019)

Caixinha de surpresa

De acordo com Afonso (2006, p.162), essa dinâmica é dividida em 3


momentos. No primeiro, cada pessoa escreve um dilema/problema que gostaria de
conversar com o grupo, entretanto, neste papel não se escreve o nome. Esses papéis

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são misturados e colocados em uma caixa. No segundo momento, aleatoriamente
cada um dos participantes retira um dos bilhetes da caixa e responde o
dilema/problema dizendo o que faria caso estivesse no lugar daquela pessoa que
escreveu. Por fim, discute-se em grupo os tipos de problemas e soluções mais
comuns nas vidas dos participantes do grupo.

Relógio do cotidiano

Ainda segundo Afonso (2006, p. 167), nesta última dinâmica, solicita-se aos
participantes que representem por meio de divisões em relógios como administram
seu tempo em seu dia a dia: o que fazem, com quem etc. Qual fração de tempo
dedicam a si, ao trabalho, ao lazer e ao seu familiar adoecido, além disso, incentiva-
se a dizer como essas experiências são vivenciadas.

Por meio destas atividades propostas, serão possíveis identificar as seguintes


fases comuns a todos os grupos descritas por Foulkes (1967 apud AFONSO 2006):
1.Fase de tomada de posição e conscientização do seu processo: quando há
grande transferência para com a figura do terapeuta como o salvador do
grupo e, em seguida, a decepção nessa crença. É a fase dos primeiros
movimentos de identificação e projeção, na qual tende a predominar a
“conversa sociável”, os sentimentos de divisão, a conversa sobre problemas
“práticos” e o silêncio.
2. Fase intermediária ou de integração: maior caracterização do sentimento
de grupo, maior comunicação, interpretações mútuas, sentimentos de
confiança, maior centralidade no grupo do que no terapeuta.
3. Fase final ou do encontro com a realidade: fim do grupo:ansiedade,
sentimento de perda/luto ou sua elaboração.

Com isso, ainda segundo Foulkes


O grupo é o contexto onde se pode reconstruir e criar significados bem como
revivenciar situações e relações traumáticas sob a luz das relações grupais.
No grupo, é possível elaborar essas experiências, através da troca de
informações, da produção de insight,da identificação, das reações em
espelho e da rede transferencial. Quando elas acontecem, as interpretações,
feitas sobretudo em momento de transferência positiva ou de vivência grupal
profunda, visam esclarecer resistências, projeções e defesas mostrando sua
importância no aqui e agora do grupo e de seus participantes (Ribeiro, 1995;
Foulkes,1967 apud AFONSO, 2006).

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Ou seja, por meio do contexto grupal buscaremos abordar as diferentes
situações que caracterizam o grupo de cuidadores como sobrecarregados e, segundo
Delalibera, com maiores níveis de ansiedade, depressão e pouco apoio emocional,
dessa forma, elaborando essas experiências/situações de forma profunda.

7. EQUIPE
A equipe será composta por estagiários - alunos do último ano do curso de
psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) - , supervisionados por
psicólogos - professores mestres e/ou doutores, e técnicos - com inscrições ativas no
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo.

8. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Monitoramento e avaliação dos membros será realizada através das análises:

➔ Lista de presença e frequência dos participantes;


➔ Quantidade (mais ou menos expressiva) e qualidade (como é o
comportamento consigo e com o grupo) do engajamento individual;
➔ Nível de ansiedade (pontualidade, prontidão com o grupo, comprometimento
com os horários);
➔ A avaliação ocorrerá com uma autoanálise dos participantes do grupo no final
de cada encontro.

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9. ORÇAMENTO
Os recursos humanos e recursos materiais são providos pela Instituição
Mackenzie. Por esse motivo, não haverá custos orçamentários. Ademais, não haverá
custos orçamentários devido ao caráter pedagógico e institucional do projeto.

10. CRONOGRAMA

PROGRAMAÇÃO

Semana C.H. Objetivo do Procedimentos e Recursos


encontro

01 2 Apresentação dos participantes e mediadores


Apresentação da
do projeto.
equipe do projeto.

02 2 Introdução ao Debate, questionamentos e relatos pessoais


tema câncer de sobre o tema com auxílio psicológico.
pulmão.

Entender a função
03 2 Dinâmica: O construtor cego.
do cuidador e/ou

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familiar próximo e
seus obstáculos.

04 2 Roda de Propor um espaço de escuta e acolhimento


acolhimento. para os familiares expressarem suas angústias
após a dinâmica.

05 2 Reflexão sobre
sentimentos. Dinâmica: Dentro e Fora.

06 2 Sessão de terapia Conversa sobre aceitação de angústias e


grupal. sofrimentos que cada integrante do grupo
esteja passando.

07 2 Entender e lidar Dinâmica: Caixinha de surpresa


com as
dificuldades que
estão sendo
enfrentadas

08 2 Roda de Propor um espaço de escuta e acolhimento


acolhimento para os participantes se expressarem após a
dinâmica

09 2 Organização de Dinâmica: relógio cotidiano


rotinas

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10 2 Roda de Falar sobre o planejamento das rotinas
acolhimento familiares e as dificuldades diante disso

11 2 Fechamento de Reflexão sobre as intervenções ocorridas e


atividades e observação de pontos positivos e negativos.
feedback do
grupo.

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11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AFONSO, Maria et al. Oficinas em Dinâmica de Grupo: um método de intervenção


psicossocial. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 171 p. v. 2. ISBN 85-7396-
456-1.

AMMAS. Psicologia Aplicada. Disponível em:


https://ammaspsicologiaaplicada.com.br/dinamicas-de-grupo/. Acesso em: 26 de nov.
2021.

BORGES, Eliana Lourenço et al.Sobrecarga do cuidador familiar: a sobrecarga de


cuidar de pacientes com câncer de pulmão, de acordo com o estágio do câncer
e a qualidade de vida do paciente. Jornal Brasileiro de Pneumologia [online]. 2017,
v. 43, n. 1 [Acessado 25 Novembro 2021] , pp. 18-23. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S1806-37562016000000177>. Epub 23 Jan 2017. ISSN
1806-3756. https://doi.org/10.1590/S1806-37562016000000177.

DELALIBERA, Mayra, Barbosa, António e Leal, Isabel. Circunstâncias e


consequências do cuidar: caracterização do cuidador familiar em cuidados
paliativos. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2018, v. 23, n. 4 [Acessado 25
Novembro 2021] , pp. 1105-1117. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-
81232018234.12902016>. ISSN 1678-4561. https://doi.org/10.1590/1413-
81232018234.12902016.

KARKOW, M. et al. Experiência de famílias frente à revelação do diagnóstico de


câncer em um de seus integrantes. Revista Mineira de Enfermagem (REME) 2015
jul/set; 19(3): 741-746. Disponível em:http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/1036.
Acesso em: 19 nov. 2021.

Perfil dos pacientes com câncer de pulmão atendidos no Instituto Nacional de


Câncer, segundo condição tabagística, 2000 a 2007. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbepid/a/NLT8zVpv9Xq3wxZz3PVpHJF/?format=html&lang=pt
#. Acesso em: 20 de nov. de 2021.

Tipos de Câncer: Câncer de pulmão. Instituto Nacional de Câncer (INCA).


Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pulmao. Acesso
em: 18 de nov. 2021.

ZIMERMAN, David Epelbaum. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto


Alegre, Rio Grande do Sul. Editora Artes Médicas Sul. 1993. p. 125-133.

ZIMERMAN, David Epelbaum; OSÓRIO, Luíz Carlos; et al. Como trabalhamos com
grupos. Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Editora Artes Médicas. 1997.

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