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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

ADRIANA DIAS PATRICIO

CONCEPÇÕES HISTÓRICAS
DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA - HIGIENISTA

Suzano
2018
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ADRIANA DIAS PATRICIO

CONCEPÇÕES HISTÓRICAS
DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA - HIGIENISTA

Trabalho apresentado a Faculdade Piaget dentro do


Curso de Educação Física Licenciatura, como
requisito parcial para aprovação na disciplina
Dimensões Sociais e Históricas da Educação Física
ministrada pelo Profº Dr. Marcus Vinicius Palmeira
Silva.

Suzano
2018
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3
1. O HIGIENISMO 6
1.1 TENDÊNCIA HIGIENISTA 8

Considerações Finais 12

Referências Bibliográficas 14
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INTRODUÇÃO

 A educação em todo o seu processo histórico vem sendo alienada ao modelo


de sociedade vigente, sendo uma peça fundamental para a reprodução do modelo
econômico desta sociedade. Sabe-se que ao longo da história vivemos em uma
sociedade dividida em classes, e a educação em todo esse processo está
construída de forma a atender aos dominantes.
    A Educação Física também reproduz esses interesses, contribuindo para
conservação desse modelo configurado, alienando os indivíduos, preparando-os tão
somente para o mercado de trabalho a fim de reproduzir a lógica do capital. A
Educação Física constitui-se então nas escolas de práticas hegemônicas
conservadoras e se não bastasse, constitui-se muitas vezes como uma disciplina
menosprezada que não está legitimada de fato na escola, sendo caracterizada como
uma prática inferior.

Rotina de Trabalho
 O papel da Educação Física, tratando da eugenia da raça, era formar
mulheres fortes e sadias para assim terem condições de gerar filhos sadios para
defenderem a Pátria. Sendo assim, é visível que este estava preocupado em
adequar a educação aos padrões dos higienistas. A mulher, ligada sempre a
imagem de mãe.
O presente trabalho discente efetivo é sobre as Concepções Históricas da
Educação Física brasileira Higienista ou pelo menos um ponto em comum entre as
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várias concepções de Educação Física: a insistência na tese da Educação Física


como atividade capaz de garantir a aquisição e manutenção da saúde individual.
A Educação Física no Brasil no século XIX era elemento de importância para
a formação de indivíduos fortes e saudáveis que iriam contribuir para o
desenvolvimento do país, que sairia da condição de colônia portuguesa para
construir seu modo de vida. As instituições militares garantiam a manutenção da
ordem para se chegar ao progresso. Isso leva a entender que a Educação Física é a
Educação do Físico, mas nesta mesma compreensão há outra influência, a dos
médicos, “[...] calcada nos princípios da medicina social de índole higiênica,
imbuíram-se na tarefa de ditar à sociedade, através da instituição familiar, os
fundamentos próprios ao processo de reorganização daquela célula social”
(CASTELLANI FILHO, 1991, p. 39).
    Os higienistas atribuíram à Educação
Física a função de formar corpos saudáveis,
robustos e harmoniosos que surgem em
oposição ao corpo flácido e doentio do
indivíduo colonial, mas que acabou
contribuindo para que este modelo
representasse uma classe e uma raça,
acentuando as questões de preconceito e
racismo. “A família nuclear e conjugal,
higienicamente tratada e regulada, tornou-se
nesse movimento, sinônimo histórico de família
burguesa” (Costa apud CASTELLANI FILHO,
1991, p.42).
Ao conquistar a sua Independência, o Brasil possuía metade da população
composta pela massa escrava. O número de negros cativos foi crescendo e
juntamente com isso, o medo de rebeldia, com a probabilidade de serem
manipulados pelos portugueses com o intuito de recolonização. Portanto, o método
higienista visava multiplicar a população branca, classe dominante por meio de tudo
citado anteriormente, educação do físico, moral, intelectual e ainda sexual,
garantindo este último a procriação por meio da Educação Física, esta associada ao
fato em questão, que garantiria a reprodução da prole, de raças puras.
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A Educação Física então possui conteúdo médico higiênico, uma vez que a
classe dominante queria corpos saudáveis, mas nas condições da sociedade, as
classes pobres eram tão precárias que para os médicos as doenças provinham disso,
sendo necessário educar para mudança de hábito e costumes.
Segundo Soares, o vigor físico dos trabalhadores era essencial para que o
capital pudesse avançar, mas o corpo devia ser adestrado e disciplinado para que
nunca pudesse ir além de um corpo de um” ‘bom animal”.
Contribuíram para este adestramento das classes trabalhadoras as instituições
sociais, sendo a instituição escolar uma das referências na construção desse homem
idealizado pelos burgueses e o exercício físico surge a partir de conceitos médicos.
É importante ressaltar que a Educação Física era desprestigiada enquanto
servia ao trabalho, mas valorizada pelos dominantes na medida em que era
ludicidade e ocupação do tempo livre. Os higienistas se envolveram então, com a
educação escolar sendo esta uma extensão da educação familiar, em que os pais
influenciavam nas linhas pedagógicas a serem seguidas.

A ênfase em relação à gestão da Saúde


está em primeiro plano, visando uma formação
de homens e mulheres sadios, fortes,
dispostos à ação. A Educação Física Higienista
é uma concepção que se preocupa em exigir a
Educação Física como agente de saneamento
público, na busca de uma “sociedade livre das
doenças infecciosas e dos vícios deteriorados
da saúde e do caráter do homem do povo”.
(GHIRALDELLI JUNIOR, 2001)
Para compreendermos o papel da saúde na Educação Física Escolar no
Brasil, é necessário resgatar a história da disciplina e seus respectivos períodos. A
introdução da Educação Física nas escolas brasileiras se deu efetivamente através
da Reforma Couto Ferraz, em 1851. Através de reforma realizada por Rui Barbosa,
em 1882, houve uma recomendação que a ginástica fosse obrigatória. Porém, é
somente a partir de 1920 que vários estados incluem a Educação Física em suas
reformas educacionais (BETTI, 1991)
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A Educação Física é considerada uma profissão da área da saúde, porém


também é uma disciplina do currículo escolar. Buscamos visualizar a saúde como
conteúdo das tendências e abordagens das Concepções Históricas da Educação
Física Brasileira. Onde a Educação Física Escolar segue o modelo biomédico, que
por sua vez, considera o paradigma cartesiano como sua diretriz. É necessária uma
crítica ao pensamento predominante na área, que se norteia na relação causal
atividade física-saúde, para tanto revisitamos a história da Educação Física
enquanto disciplina escolar. Visitamos a tendência higienista, situada temporalmente
entre as décadas finais dos anos 1800 e seguindo até 1930, onde o ideal de saúde
era pautada pela eugenia; a tendência militarista, que operou entre 1930 até 1945,
nesta fase a saúde na Educação Física era tida como um meio para preparar futuros
soldados; a tendência pedagogicista, situada entre 1945 e 1964, onde a saúde
passa a ser pensada de forma pedagógica; a tendência esportivista,
entre 1964 e 1985, quando a saúde é voltada para a descoberta de novos talentos
esportivos; e finalmente, a tendência popular, que impera na Educação Física
desde 1985 até os dias atuais, na qual os conceitos de saúde se aproximam da
qualidade de vida. 
Ghiraldelli (1998), explica que a Educação Física brasileira apresenta
concepções históricas, identificando-as em cinco tendências: Higienista (até 1930),
Militarista (de 1930 a 1945), Pedagogicista (1945a 1964), Competitivista
(1964 a 1985) e posteriormente a Educação Física Popular (1985 até os dias atuais),
ela se desmembra em várias abordagens.
Analisaremos as tendências e abordagens Higienista e sua relação com a
saúde.

1. O HIGIENISMO

O  “higienismo” surgiu  entre os séculos XIX e XX, tal época histórica


abrangeu o marco da Primeira Guerra Mundial e no Brasil o baixo nível de
saneamento básico e as mazelas sociais. Quando médicos e sanitaristas 
refletiam sobre sucessivas ocorrências de surtos epidêmicos de algumas doenças,
por exemplo: febre amarela, tifo, varíola e tuberculose, as quais aumentavam em 
estatísticas de mortes entre populações urbanas. Parte do povo foi removida dos
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grandes centros das cidades por medidas autoritárias de remodelamento urbano


com o intuito de evitar a proliferações de doenças, bem como a fim de arejar os
espaços públicos. A população começava a ocupar o interior das capitais formando
o que pode ser denominado de “favelas”.
Soares (2004) explicita que houve um processo semelhante na Europa: “[...] o
desenvolvimento urbano empurrava os pobres para as grandes concentrações de
miséria dos centros de governo e das novas áreas residenciais da burguesia.”
Tais acontecimentos  chamaram a atenção sobre as razões de  sua
ocorrência, originando-se uma linha de pensamento denominada de higienismo, em
que defendia-se padrões sociais e  de comportamento em nome da saúde.
  Esses profissionais  encontraram como centro de estudos os espaços
urbanos, onde concentrava-se um grande número  de patologias, clamando por
pesquisas e intervenções  as quais mais tarde tornaram-se  necessárias em todos
os aspectos.
Tratando-se do emergente crescimento industrial das cidades,  com recente
desenvolvimento urbano visualiza-se  a  preocupação inicial desses médicos, que
tinham formação em administração sanitária e saúde pública,  e observavam   as
pessoas  como fator central de todo esse processo. Vendo crescer uma população
que necessitava de acolhimento, orientação, trabalho digno, educação, enfim, todos
os requisitos para uma vida social que qualquer pessoa de qualquer classe merece
ter, prosseguiram na sua idéia de trazer aos que necessitavam uma forma de vida
mais digna e salubre, acompanhada de desenvolvimento.
Dando sequência aos seus estudos  basicamente entre os operários das
indústrias, verificaram que tanto    nas condições de trabalho quanto na vida pessoal
faltavam aspectos positivos,    de salubridade,  e higiênicos,  ausência também  de
saneamento básico e assistência social, maus hábitos de moradia, ou moradias
coletivas, muitas vezes ligados  à pobreza, que colaboravam para a disseminação
dessas doenças entre a população em geral.
Sendo assim, como resultado de vários estudos  e como estratégia para
atingir-se um melhor nível de saúde e controle sanitarista, adotaram-se condutas
higienistas nos espaços privados e públicos, como zelo com o vestuário, cuidados
sanitários, comportamento social, preservação dos espaços íntimos e sociais,
fiscalização em relação à higiene, entre outros, onde os responsáveis pelo
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movimento preocupavam-se principalmente com a educação infantil,   não


descuidando da orientação da classe produtiva e trabalhadora.
Surge então, a Constituição de 1934, art. 138  versando  sobre hábitos de
higiene para impedir a propagação de doenças transmissíveis, orientando sobre
condições de moradia, criando serviços sociais, artigos que visavam proteger  a
juventude  de qualquer  exploração,  e adotando medidas de um novo 
comportamento.
Porém de certa forma o higienismo, buscando defender o que parecia ser
uma idéia de ordem e higiene, tomou uma grande proporção polêmica, pois passou
a ser visto por alguns como preconceitos ou discriminação, sendo que acreditavam
que no conceito de “higienizar”, haveria um sentido oculto de "descartar" o que na
visão de alguns não servia para a cidade.

1.1TENDÊNCIA HIGIENISTA (1889 A 1934)

Esta tendência foi bastante influenciada pela medicina e pela eugenia.


Segundo Darido e Rangel (2005) esta concepção possuía como preocupação
principal os hábitos de higiene e saúde, valorizando tanto o desenvolvimento físico
quanto o moral, a partir do exercício.
O desenvolvimento da Educação Física higienista estava ligado às
preocupações das elites com os problemas advindos da crescente industrialização
do período final do Império e de toda a Primeira República.
De acordo com Luz (2007), a medicina teve um papel estratégico no
desenvolvimento da educação física. Para o autor, os saberes e práticas da
educação física passam a sofrer influências dos saberes da área médica, buscando
uma legitimação científica, principalmente na área biomédica, como todos os
saberes relativos ao corpo.
Possuía como característica a utilização
da ginástica calistênica, os professores eram
da área médica, não havia interação entre
alunos e professor, os mais fracos e doentes
eram excluídos das aulas e não havia nenhuma
interação com as questões pedagógicas da
escola (SOARES, 1994).
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O tema saúde era uma preocupação da elite da época, que temendo


contaminações, utilizou a educação física como um meio de doutrinar as classes
mais baixas, no sentido de fiscalizar e promover a assepsia corporal. Tal fiscalização
era realizada no início das aulas quando era realizada a inspeção, momento em que
os alunos deveriam mostrar aos professores a limpeza corporal – unhas, cabelos,
pescoço, braços e pernas.
Alunos com qualquer tipo de doença
eram eliminados das aulas, aqueles que
estivessem demonstrando qualquer tipo de
impureza – roupa suja, unhas a fazer, etc.,
eram sumariamente excluídos. As blusas do
uniforme da prática de educação física
deveriam ser brancas, fato até hoje usualmente
corriqueiro nas aulas da disciplina, tal cor foi
admitida por representar a pureza e a limpeza
(AZEVEDO, 1920).

Educação Física Infantil

Os modelos, eugênico higienista e biologicista de encarar a saúde podem ser


considerados os precursores da pedagogia da educação física escolar, baseada na
apologia ao estilo de vida ativo adquirido pela exercitação mecânica, cujos
fundamentos, até hoje produz sentimentos de culpa naqueles que não seguem os
direcionamentos impostos por esta tendência da disciplina no que diz respeito à
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aparência física (soares, 1994). Como afirmam Goldemberg e Ramos (2002, p. 25):


“devido a mais nova moral, a da ‘boa forma’, a exposição do corpo em nossos dias,
não exige dos indivíduos apenas o controle de suas pulsões, mas também o controle
de sua aparência física”. A seguir, demonstramos a ideologia da educação física da
época, biologicista, ilustrado por uma passagem do livro ‘da educação physica’.
Por meio dessa ginástica, assim caracterizada,
devem adquirir-se, sobre o ponto de vista fisio-
anatômico: a beleza corporal e, sob o ponto de
vista psicológico, a coragem, a iniciativa, a
vontade perseverante, ou, em uma palavra,
certas aptidões morais, além do equilíbrio
funcional dos órgãos, que é a expressão e o
índice da saúde do corpo, e, por fim, a beleza
na forma e no movimento (AZEVEDO, 1920 -
p.70).

Oliveira et al. (2005) defendem a hipótese de que a instituição médica,


baseada no biologicismo, favoreceu a compreensão da Educação Física como
sinônimo de saúde e criação de hábitos higiênicos que afastassem da população a
possibilidade de contaminação por doenças e outros agravos, e como um caminho
para a promoção da eugenia, ou seja, o melhoramento da raça. Portanto, a medicina
contribuiu para a construção de uma Educação Física com bases biológicas,
desconsiderando questões que fugissem aos aspectos anatômicos e de rendimento
físico.
A preocupação da Educação Física era
com a formação de um homem ‘brasileiro’, que
pudesse representar a nação, observando-se
suas características eugênicas, e que, desta
forma, reforçava a idéia da saúde utilitarista, de
caráter médico-higiênico (RAMOS;
FERREIRA, 2000).
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Faria Junior (1991) e Mota (1992) lembram que a busca por indivíduos fortes,
a preocupação com os aspectos posturais, a influência médica e a boa aparência
eram as metas dos programas de Educação Física da época. Para ambos, o
processo de medicalização da Educação Física ainda persiste como método, até os
dias atuais.
“A tendência Higienista encerra seu ciclo, em 1934, com o advento de um
mundo preocupado, não mais com o desenvolvimento da medicina, mas com a
guerra (GHIRALDELLI JUNIOR, 1998).”
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Consideramos que os objetivos e as propostas educacionais da Educação


Física foram se modificando ao longo dos anos e todas estas tendências ainda hoje
influenciam, de algum modo, a formação do profissional e a prática pedagógica do
professor. Na educação física, como em qualquer outro componente curricular, não existe
uma única maneira de pensar e implementar a disciplina na escola. Enquanto a Educação
Física não respeitar o momento histórico-evolutivo por que passam os
sujeitos e a sociedade, estará cometendo alguns equívocos.
Entende-se a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e
integra o aluno na cultura corporal, formando o cidadão que vai produzi-la,
reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, os
esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da
cidadania e da melhoria da qualidade de vida.
Trata-se de localizar em cada uma destas práticas corporais produzidas pela
cultura os benefícios humanos e suas possibilidades na organização da disciplina no
contexto escolar, que emergia a noção de intervenção que serveria, para imprimir a
idéia liberal, de que a saúde, o bem estar físico, o desenvolvimento de corpo forte,
higiênico, é responsabilidade individual e não consequência das condições sociais
determinadas pela estrutura econômica, política e social
A Educação Física sofreu várias mudanças no seu contexto, no entanto assim
como em outras épocas, ainda continua, mesmo que de forma camuflada, voltada
para atender aos interesses das classes dominantes e do próprio sistema capitalista
de produção, com um mercado de trabalho cada vez mais exigentes, competitivos e
excludente.
Com isso, apesar de todas as inovações pedagógicas em prol do pleno
desenvolvimento do educando, a educação física ainda se destina a formação de
mão de obra qualificada para atender à demanda do crescimento econômico do
país, formando pessoas cada vez mais subordinadas e alienadas ao sistema
capitalista de produção que visa o acúmulo de lucros e capitais, concentrados nas
mãos de poucos.
Este trabalho foi importante para nosso conhecimento e compreensão a um
melhor entendimento de como a origem do movimento Higienista buscou e busca
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para o indivíduo e para a sociedade um equilíbrio  tanto moral, quanto intelectual,


físico e social, pois podemos verificar que  algumas condutas governamentais
estendem-se  até os dias de hoje.
Embora  alguns autores preconizem que seu término deu-se no final de
século XX  ainda objetiva-se alcançar um  patamar de saúde que  leve os indivíduos
à uma expectativa maior de qualidade de vida, com melhores condições humanas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SANTANA CRUZ , Marlon Messias; SANTOS, Joice Tainá de Jesus. Princípios


histórico-pedagógicos da educação física: bases epistemológicas para o ensino
e pesquisa, Universidade do Estado da Bahia (UNEB - DEDC Campus XII), artigo
científico. Congresso Nacional de Educação.

FERREIRA, Heraldo Simões; Professor de Educação Física - Professor Adjunto


da Universidade Estadual do Ceará (UECE) Tendências e abordagens
pedagógicas da  Educação Física escolar e suas interfaces com a saúde.
Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julho de 2013.

COELHO SAMPAIO, José Jackson; Médico Psiquiatra. Professor Titular


da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Tendências e abordagens
pedagógicas da  Educação Física escolar e suas interfaces com a saúde.
Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julho de 2013.

FERNANDES, Priscila Dantas; OLIVEIRA, Kécia Karine S. de. "Movimento higienista


e o atendimento à criança."

Disponível em:
 http://simposioregionalvozesalternativas.files.wordpress.com/2012/11/priscila-
movimento-higienista-e-o-atendimento-c3a0-crianc3a7a.pdf

https://www.infoescola.com/saude/higienismo/
http://www.efdeportes.com/efd171/educacao-fisica-higienista-discursos.htm

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