Você está na página 1de 84
ADQUIRA JA ESTE -— INCRIVEL SUPORTE PRATICO PARA O SEU APRENDIZADO EM TODAS AS BANCAS | DO PAis 0 o A SUA (DIVIRIRSE_COM AY LETRA, /BE-A- g BA das BUS TRONICA Editor e Diretor: BARTOLO FITTIPALDI Produtor e Diretor Técnico: BEDA MARQUES Programagao Visual: CARLOS MARQUES Artes: JOSE A. SOUSA e WANDERLEI DA SILVA Colaboradores/Consultores: RUBENS CORDEIRO Secretiria Assistente: VERA LUCIA DE FREITAS ANDRE. ‘Orientagao Pedagogica: PROF. FRANCISCO GIALLUISI Capa: BEDA MARQUES e RUBENS CORDEIRO Revisto de Textos: Vera Licia Rodrigues da Silva Fotolitos: Fototrago Departamento de Publicidade e Contatos; Fones: (O11) 217.2257 ¢ (O11) 223.2037 Departamento de Reembolso Postal: Pedzo Fittipaldi - Fone: (011) 206.4351 Departamento de Assinaturas: Francisco Sanches - Fone (011) 217.2257 Departamento Comercial: José Francisco A. de Oliveira - Fone: (011) 217.2257 Ampressio: Centrais Impressoras Brasileiras Ltda. Distribuigdo Nacional: Abril §/A — Cultural ¢ Industrial Distribuigdo em Portugal: Electroliber Ltda (Lisboa/Porto/Faro/Fun- chal), BE-A-BA DA ELETRONICA é uma publicag#o mensal Reg. no INPI sob n.® 028640 Reg. no DCDP Copyright by BARTOLO FITTIPALDI — EDITOR Rua Santa Virginia, 403 — Tatuapé CEP 03084 — Sao Paulo — SP TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ee SINAL DE ENTRADA (Conversan- do com os “alunos"’) Q TRANSISTOR — 2.2 PARTE (T) As configuragées circuttais Os acoplamentos EXPERJENCIA (P) Montando um sensivel amplificedor transistoriza- do, de uso prdtico. - UMA DOVIDA, PROFESSOR! (Es- clarecendo pontos nfo entendidos) FERRAMENTAS E COMPONEN- TES (I) Médulo de recepeao de rd- dio, acoplavel ao MIN[-AMPLI ex- INDICE — 7.4 AULA perimental. O funcionamento do médulo. HORA DO RECREIO (Intercam- bio entre os “alunos")). INICIAGAO AO HOBBY (P)-Mon- tando a ELETRO-VELA (Uma “démpada maluca”). BRINDE DE CAPA. O CIRCUITO - COMO FUNCIONA a. PESQUISA. INFORMAGAO PUBLICITARIA (Pacotes/Ligdo). ; _ || Elisabeth Vasques Barboza Composigdo de Textos: MALUC A, ELETRONICA | ‘ENTRADA Nesta 7a. “aula” do nosso “cursinho", o “aluno” encontraré a importante seqiiéncia da matéria iniciada na “aula” anterior, sobre os TRANSISTORES, que constitui a base imprescindivel para “véos mais altos” Sugerimos a todos (embora saibamos que, devido ao grande interesse demonstrado pelos “alunos”, tal tipo de sugestdo seja — no minimo — redundante...) que acompanhem com © maxi mo de atengdo todas as explicagSes tedricas e priticas e que — no caso de ocorrerem dii- vidas — mandem as suas consultas para o UMA DUVIDA, PROFESSOR! Por falar na segio UMA DUVIDA..., jd esté ocomendo o que previamos (porém mais cedo do que esperivamos...) que é um grande acéimulo de cartas, 0 que nos obriga a uma inevitivel selegéio, procurando sempre abordar assuntos que sejam do interesse geral (e nio, especificamente, de apenas um “aluno”...). Além dessa selecdo, as respostas € expli- cages so dadas pela ardem cronoldgica de chegada das cartas, o que, somado a antece- déncia com que as “aulas” do BE-A-BA so produzidas, gera um atraso meio “‘chato™ (porém do qual nao hi como fugir...) nas solugdes apresentadas as duividas.,, Pedimos sinceras desculpas por essa eventualidade, a todos os “alunos”, mas estamos certos de que a “turma’ compreende muito bem a situacio... Aproveitamos também este SINAL DE ENTRADA para responder algumas criticas e sugest6es (sempre construtivas, como é do feitio da “turma”...) expressas por uns poucos “alunos”: “voogs est@o correndo demais com as matérias, pois existem assuntos que deveriam ser abordados mais lentamente € mais completamente, antes de se passar 4 matéria seguinte...”. E, paradoxalmente: “vocés estdo indo muito devagar... Desse jeito, s6 comecaremos @ estudar e realizar montagens com Integrados, lé pelo ano 2,000..." A esses dois grupos (felizmente pequenos), dos “tartaruguinhos” e dos “coelhinhos”, a nica coisa que podemos dizer é: — Vocés estdo exagerando! Além disso, parecem ndo ter entendido bem a filosofia editorial do BE-A-BA (que jé foi explicada, até a exaustao, nos SINAIS DE ENTRADA da La., 2a. ¢ 3a. aulas...). 0 nosso curso é progressive € pro- gramaio, porém no tem um cronograma rigido, efetuando, por vezes, “saltos’”. em dire- ¢Go a assuntos mais avancados (para agradar aos “‘coelhinhos”...), porém sempre retor- nando a tematica bisica do programa (para atender aos ““tartaruguinhos’...). Felizmente, a esmagadora maioria dos “alunos” aceitou, adaptou-se e gostou do nos- so sistema, que pretendemos manter indefinidamente, pois acreditamos estar contri- buindo, ainda que humildemente, para a popularizacao da Eletrdnica, nao so enquanto tecnologia pura, mas também como “‘entidade’” de uso pritico, com a qual todas convi- Vemos, queiramos ou no, no nosso dia-a-dia... Ree ion. —f€) 0 TRANSistor ©— (2a. PARTE) OS CIRCUITOS COM TRANSISTORES - COMO POLARIZAR © TRANSISTOR --O TRANSISTOR COMO AMPLIFICADOR Na primeira parte da presente “igo” (publicada na ‘‘aula’’ anterior do BE-A-BA) vimos a fungao basica e a construgao fisica do transistor, seu funcionamento bdsico em circuitos de C.C., os pardmetros elétricos que devem ser respeitados para que o compo- nente funcione direito, além de algumas experiéncias comprobato- rias, na verificagao da amplificagao e da polarizagdo. Nos exemplos mostrados naquela primeira parte, os circuitos eram sempre basea- dos em apenas wm transistor, para simplificar as explicagdes e tornar as coisas bem claras para o ‘‘aluno’’. Avancando um pouco mais no assunto, vamos falar agora mais profundamente sobre os métodos de polarizagdo dos transistores, suas configuragées circui- tais mais comuns (para funcionar como amplificador), além do seu comportamento na amplificagao de C.A. (corrente alternada). Ve- remos também, na presente “aula”, como os transistores podem ser “enfileirados” num sO circuito, de maneira a que cada transis- tor “reforce” a amplificacao exercida por seu predecessor... Inicialmente, vamos dar uma olhada no desenho 1, para recor- dar certos aspectos jé abordados. No circuito simples mostrado, RB B baseado em apenas um transistor (tipo NPN), como ja sabemos, se 0 ponto D (vindo do resistor de polarizagao de base do transistor) nao estiver conetado a nada, ou se estiver ligado ao (-), o transis- ALTA Nae JA. RESISTENCIA NO TR. tor estaré “em corte”. ou seja -- néo permitird a passagem de cor- rente intensa no seu “circuito de coletor’. Por outro lado, se “encostarmos” 0 ponto D ao (+), o transistor entrard “em condu- ¢ao"’, ou seja: permitira a passagem de (relativamente) alta corren- te, que se desenvolvera sobre o seu “resistor de coletor’”’ (RC). Po- demos interpretar essas duas situagdes também da seguinte manei- rat com a base do trans{stor (NPN) ligada ao negativo da alimenta- go (como em A, no des. 2), a “resisténcia”’ interna do transistor fica bem alta (varios megohms, tipicamente...). Assim, 0 ponto B die satda estar4, virtualmente, “ligado” ao positivo, através do re- sistor de coletor (RC), j4 que, sua liga¢do ao negativo estaré como que “‘bloqueada” pela elevadissima resistencia interna do trans/s- tor “em corte”. JA na situagdo mostrada em B, no des. 2, a ““entra- da’’ do circuito (ponto D) estando ligada ao positivo, faz com que a resisténcia interna do transistor fique bern baixa- (poucas cente- nas de ohms, tipicamente). Assim, o ponto B cie safda comporta- se, virtualmente, como se estivesse ligado ao negativo, através da prépria resisténcia interna do transistor, agora baixissima, como vimos. O “aluno” atento tera notado entdo que, nesse tipo de configu- racéo circuital (chamada de EMISSOR COMUM, como veremos mais adiante...), 0 transistor, além de amplificar a corrente (como jA foi visto na “aula” anterior), também /nverte a polaridade dos sinais presentes na sua “‘entrada’’, ou seja: quando a ‘‘entrada”’ bai- xa (em “diregdo” ao negativo da alimentagdo...), a saida sobe (em “'diregao”’ ao positivo da alimenta¢ao), e vice versa. Na 3a. “aula” foi explicado o comportamento da CORRENTE ALTERNADA, cuja polaridade se inverte, constantemente, dentro de um ciclo de tempo... O que aconteceria, ent4o, se injetassemos, na “entrada” de um circuito/trans{stor, um sinal de Corrente Alternada? O desenho 3 mostra a ‘‘coisa’’... Além da amplificagéo, © trans{stor ocasiona a “‘inversao” da polaridade do sinal, ou seja: quando se manifesta um semi-ciclo positivo na base, recolhemos no coletor um semi-ciclo negativo, e vice-versa. A esse tipo de “'tra- balho” executado pelo transistor, dé-se o nome, tecnicamente, de “inversdo de fase’. Ainda no desenho 3, aparece o circuito amplifi- cador bdsico acrescido de dois componentes importantes: CE e CS (capacitor de entrada e capacitor de safcia). Como vimos na 2a. “aula’’ do BE-A-BA, embora os capacitores “bloqueiem” a corren- VOLTAGEM YOLTAGEM ‘SORE SORE RB erect ng Conca DESCE CE VOLTAGEM DESCE 3 te continua, permitem a passagem da corrente alternada. Assim, em circuitos transistorizados para amplificagao de C.A., tais capa- citores sfo normalmente incluidos pois, embora nao obstem a pas- sagem dos sinais de entrada e de saida, “isolam’’ os blocos circui- tais quanto 4 C.C., evitando problemas de polarizagao, principal- mente quando queremos ou devemos “enfileirar” varios transisto- res, para conseguir uma amplificagado ‘’acumulada’’ (como veremos mais adiante...). AS CONFIGURAGOES CIRCUITAIS Até agora, em todos os exemplos, a “entrada” do transistor foi mostrada como sendo o seu circuito de base/emissor, enquanto que a “‘saicia’ 6 obtida no circuito co/etor/emissor (ver desenhos 4e5 da “aula” anterior - O TRANSISTOR — 1a. parte). Esse ti- po de configuragdo ou ‘‘arranjo” circuital, destinado a fazer o tran- sistor funcionar como amplificador é 0 de uso mais corrente (a grande maioria dos circuitos com transistores usa tal configura- ¢ao...). Entretanto, outros “‘arranjos’’ circuitais s&o possiveis, quando requeridas certas propriedades especificas na amplificacdo. As trés configuracdes basicas sio chamadas de: ~~ EMISSOR COMUM - COLETOR COMUM -- BASE COMUM Nesses trés “nomes’’, a palavra COMUM significa que o termi- nal 6 “comum” a entrada e a saica, ou seja: “serve’’ tanto a entra- da quanto a sa/da. (Lembramos que, na configuragao de EMISSOR COMUNM - - jé mostrada em varios exemplos, até agora, a entrada é a base e emissor e a sa/da aparece no coletor e emissor, estando, portanto, o emissor “‘presente’’ em ambas as terminacées. Vamos ver, entdo, a titulo de exemplo, essas trés configuracdes (com suas principais caracter(sticas}, através de circuitos simples... - EMISSOR COMUM - a corrente a ser amplificada deve circular entre a base e o emissor e a saida, amplificada, é obtida entre o coletor/emissor. Essa é, como ja dissemos, a configuracdo mais usada, principalmente porque é o tipo de circuito que nos déo maior gaiho (fator de amplificagao -- relagao entre a corrente de coletor e a corrente de base -- como vimos na “‘aula” anterior...). Também como ja foi explicado, nessa configuracdo ocorre a “inversdo da fase’ (ou da “polaridade’’...) Jo sinal, além da sua amplificacéo. O diagrama basico desse tipo de configuragao esta no desenho 4. ENTRADA (0 EMISSOR “SERVE” TANTO § ENTRADA QUANTO ‘A SAIDA COLETOR COMUM -- o sinal a ser amplificado é aplicado a ba- se e ao coletor, sendo a safda “retirada’’ entre o emissor eo coletor, como mostra o diagrama esquematico do desenho 5. Embora o ganho (amplificag¢do) nao seja tao grande quanto o obtido na configuragaéo dé EMISSOR COMUM, esse tipo de circuito apresenta uma impedancia (“resisténcia’’) de entrada muito alta, que, as vezes, é requerida para aplicagdes espec cas. Nesse tipo de configuracdo, a “fase” ou “‘polaridade’’ do nal nao é invertida, ou seja: quando a tensdo na entrada “‘sobe’’, oO mesrno acorre com a tensao do sinal na safda. O COLETOR SERVE TANTO A ENTRADA QUANTO A SADA ENTRADA BASE COMUNM -- O desenho 6 mostra o diagrama bdsico desse tipo de configuragdo, no qual, a corrente a ser amplificada usa como “entrada” o “‘caminho’ formado pela base e pelo emissor, enquanto que a saida é obtida entre o coletor e a base. Esse tipo de circuito apresenta a especial caracterfstica (as vezes requeri- da, para determinadas aplicacGes...) de elevada impedancia (“re- sisténcia’’ intrinseca do circuito ao sinal...) de sa/da. Também nesse caso, Nd ocorre a inversdo da “‘fase” ou da “‘polaridade”’ do sinal, o que quer dizer que, se a tensdo ‘'sobe” na entrada, o mesmo acontece com o sinal presente na saida, A BASE “SERVE” TANTO A 7 SADA QUANTO A SAIDA @H> ENTRADA “ENFILEIRANDO” OS TRANSISTORES Como ja vimos na 1a. parte da presente “‘ligdo’’ (“‘aula’’ anterior do BE-A-BA...), um dos parametros mais importantes do transistor 6 o Hfe, ou ganho (fator de amplificacéo). Esse ganho é encontra- do pela relagdo entre a corrente de coletor (Ic) e a corrente de base (Ib). Vamos a um exemplo pratico: um determinado transis- tor apresenta ganho de 50. Se aplicarmos, 4 sua base, uma corrente de “entrada” de 1 miliampére, obteremos na “saida’’ (corrente de coletor) 50 miliampéres (1 x 50). Se aplicarmos 2 miliampéres na base, obteremos 100 miliampéres no coletor (2 x 50), e assim por diante. Nao esquecer, contudo, que existem outros parametros importantes a serem respeitados (todos os limites e caracteristicas do transistor séo interdependentes...), como, por exemplo, o /c. max. (maxima corrente de coletor). Se, por exemplo, esse mesmo transistor hipotético tiver um /c, mdx. de 200 miliampéres, nao podermos tentar aplicar 5 miliampéres na base, para obter 250 mi- liampéres no coletor (5 x 50 = 250), pois o parametro /ce max. estaria sendo violado: ou nao conseguir/amos os 250 miliampéres desejados no coletor ou, se “for¢dssemos a coisa’’, acabarfamos por “‘queimar’ o trans{stor, por excesso de corrente de coletor... > | “ ENTRADA KK) Ck) i SAIDA GANHO 50 GANHO 50 GANHO 50 10 eee eee T GANHO TOTAL - 50x 50x 50= 125.000! Entretanto, por vezes, a corrente que desejamos amplificar é tdo fraca, que o ganho de apenas urn transistor nao é suficiente para “elevd-la” até o nivel desejado, na safda. Nesse caso (o que, por sinal, ocorre na grande maioria dos circuitos transistoriza- dos...), podemos, literalmente, “enfileirar’” varios transistores, de maneira que cada um deles receba, em sua entrada, o sinal prove- niente da safda do transistor anterior, com © que conseguimos uma amplificagao “acumulada”, ou seja: 0 ganho final do conjunto de transfstores ‘‘enfileirados” seré o produto dos ganhos indivi- duais de cada um dos transistores da “‘fila’’. Observem o diagrama de blocos do desenho 7. Cada uma das ‘’caixas quadradas” 6 um pequeno amplificador, com apenas um trans{stor, sendo que todos 0s transistores apresentam um Hfe (ganho) de 50, Na configuracéo mostrada, o ganho final do conjunto seré de 125.000 (50 x 50 x 50)! Isso quer dizer, por exemplo, que se aplicarmos a entrada do conjunto, uma corrente de urn milionésimo de arnpére (0,000001 A), podemos obter, na saida, cento e vinte e cinco miliampéres (0,125 A), que 6 o produto de 0,000001 x 125.000... Lembramos, novamente, contudo, que apenas podemos conse- guir tal “desempenho” se também forem respeitados os demais pa- rametros dos transistores. Vamos supor que, nos trés transistores de que se compée o conjunto, o /c max. é de 200 miliampéres. Fa- gam seus calculos e verifiquem se os “‘bichinhos de trés pernas” aguentam o “rojdo’”’... (De antem&o, podemos garantir que “‘aguen- tam sim”, mas 6 bom 0 “‘aluno” efetuar o calculo, a titulo de exer- cfcio...). Ve Yara = CEP 08.000 Osaec0 «SP. NATIONAL HOME STUDY COUNCIL* (| Encinas norte-americone =] ESCOLA ata =i INTERNACIONAIS ~*~" CURSOS DE QUALIFICAGAO PROFISSIONAL 8 NOSSOS CURSOS SAO CONTROLADOS PELO BLSPRONICA. RADIOS TV © curso que Ihe interessa precisa de uma boa garantia! Cursos rdpides, féceis, eminente- As ESCOLAS INTERNACIONAIS, pianeiras em cursos por corres: mente prdtices, preparados pelos pondéncia em todo 0 mundo desde 1891, investem permanente: mais conceituadas engenheiros mente em novos métodos e técnicas, mantendo cursos 100% atua de indistrias internacionais de lizados e vinculados 20 desenvolvimento da ciéncia e da tecnologia grande porte. modemas, Por isso garantem a formaro de profissionais compe- tentes e altamente remunerados. MILHARES DE No espere o amanha! ESPECIALISTAS Venha beneficiar-se jd destas @ outras vantagens exclusivas que EM ELETRONICA esto 4 sua disposigso. Junte-se aos milhares de técnicos bem suce- BEM SUCEDIDOS didos que estudaram nas ESCOLAS INTERNACIONAIS. ‘Adquira a confianga ea certeza de um futuro promissor. A teoria é acompanhada de 6 kits completos, para desenvol- ver a parte pratica kit 1 — Conjunto basico de eletrénica kit 2 — Jogo completo de ferramentas kit 3 — Mult/metro de mesa, de categoria profissional kit 4 = Sintonizador AM/FM, Estéreo, transistorizado, de 4 faixas kit 5 — Gerador de sinais de Radio Freqiiéncia (RF) kit 6 — Receptor de televiséio. & DA A | ESCOLAS INTERNACIONAIS. PEGA NOSSOS I Caixa Postal 6997 - CEP.01051 I CATALOGOS GRATIS So Paulo - SP. EI. Escolas Intemacionais Enviern-me, grétis e sem compromisso, 0 magnifico caté: Czixa Postal 6997 - CEP 01051 logo complete ¢ ilustrado do curso abaixo, com a livreto So Paulo - SP. Como Triunfar na Vida. Eletronica ENVIE CUPOM OU CARTA, Nome. : sertenpeeessre HOJE MESMO! Rua... oat Ereceba, grdtis, o livreto CEP. Cidade «a Estado. 4 Come Triunfar na Vida = ne proven 22483 12 CONFIGURAGAO “DARLINGTON” Existe uma maneira bem simples e pratica de “enfileirar” dois transistores, de maneira a obter um ganho (Hfe) final mu/to a/to (j4 que os ganhos individuais resultam multiplicados...) e, ao mes- mo tempo conseguir-se um /¢ mdx. (maxima corrente de coletor) bem “bravo’’. O desenho 8 mostra como podemos interligar um transistor de baixa poténcia, baixo /c max. e ganho relativamente alto (BC238) com um outro transistor, de alta poténcia, alto /c. mdéx. e ganho muito baixo (TIP31), de maneira a obter uma espé- cie de “‘supertransistor”, apresentando um ganho (Hfe) de 4.000 e com um /c max, elevado, cerca de 3 ampéres (que 6 0 limite do préprio TIP31...). Nesse tipo de “‘arranjo’, os dois coletores sio “juntados’ e passam a representar o coletor do “‘supertransistor’’. A base do primeiro transistor funciona como base do “supertran- s{stor’’. O emissor do segundo transistor age como emissor do “su per’’. O emissor do primeiro é ligado diretamente a base do segun- do (assim, a corrente de emissor do primeiro é a mesma de base do segundo). Esse tipo de configuracdéo, chamado de ‘“‘DARLING- TON”, também pode ser encontrado ja encapsulado numa ‘‘casca” parecida com a de um transistor comum (porém contendo os dois SUPERTRANSISTOR 200x20-4000 TRANSISTOR DARLINGTON é CTP 121) HFE-io00 transistores da configuragdo...), como é o caso do TIP121, tam- bém mostrado no desenho 8. Embora mais caros do que os tran- sistores comuns (pois, na verdade, sdo dois transistores na “casa” de um...), os transistores DARLINGTON so muito Gteis em de- terminados circuitos, quando os requisitos do projeto sao, princi- palmente, conseguir-se bastante amplificagdo, alta corrente final de coletor e, ao mesmo tempo, redugdo na quantidade de componen- tes, para diminuir 0 tamanho da montagem... e e e OS ACOPLAMENTOS 0 tipo de acoplamento mostrado na configuragéo DARLING- TON é também chamado de “acoplamento direto’’, pois os transis- tores do conjunto sdo simplesmente interligados, terminal a ter! nal. Entretanto, na maior parte dos circuitos que contenham varios transistores “‘enfileirados”’, usa-se um outro tipo de acoplamento Para ‘‘juntar-se” a safda de um transfstor a entrada do seguinte... Os dois sistemas mais comuns (e aplicados num enorme niimero de circuitos praticos...) so: — ACOPLAMENTO RC (resistor/capacitor). — ACOPLAMENTO A TRANSFORMADOR. O desenho 9 mostra, em diagrama esquematico, um ACOPLA- MENTO RC tipico. Notar que a ‘“‘conjugacdo”’ do sinal presente na safda do primeiro transistor, de maneira que possa “‘entrar” no se- gundo transistor, é feita, simultaneamente, por RC1 (resistor de coletor do primeiro transistor), CA (capacitor de acoplamento) e RB2 (resistor de base do segundo transistor). Esses trés compo- nentes, além das outras funcdes que podem exercer no circuito (polarizagao do coletor e da base), séo os diretamente responsaveis pela ‘‘transferéncia” do sinal, de um transistor para outro. Normal- mente, RC1 tem um valor 6hmico bem mais baixo do que RB2, Porque, no coletor do primeiro transistor, a corrente é relativa- mente elevada, enquanto que a corrente necessdria para polarizar a base do segundo transistor 6 muito baixa. O valor do capacitor de acoplamento (CA) depende de uma série de fatores, porém, 13 ENTRADA, 14 SAIDA fundamentalmente, da freqdéncia do sinal a ser amplificado (para altas freqiiéncias, capacitor de baixo valor, para baixas freqiiéncias, capacitor de alto valor). No desenho 10 esta o esquema basico do ACOPLAMENTO A TRANSFORMADOR. Como ja vimos na 4a. “aula”, ao falarmos sobre o EFEITO MAGNETICO DA CORRENTE ELETRICA, sa- bemos que um transformador pode, por indugdo “‘transferir” os sinais elétricos presentes num de seus enrolamentos (primario) para um segundo enrolamento (secundario), alterando, inclusive, dependendo da “'relagdo de espiras’’, os niveis de tensao e cor- rente do sinal, nessa’‘transferéncia’’. Assim, se ligarmos o primario (P) ce um transformador como se fosse o resistor de coletor do primeiro transistor, podemos usar o sinal que aparece no secunda- rio (S) para excitar a base do segundo transistor. Entretanto, como a impedancia (resisténcia intrinseca sob determinado tipo e fre- qiiéncia de sinal) desse secunddrio é muito baixa, geralmente, con- tinua sendo necessaria a inclusio de um capacitor de acoplamento (CA) para vedar a passagem da corrente continua (embora permi- tindo o livre transito do sinal a ser amplificado...). Notar que, se nado houvesse o capacitor CA no circuito mostrado, a base do se- ENTRADA gundo transistor ficaria praticamente ‘aterrada” (ligada ao negati- vo da alimentag4o), o que colocaria este trans{stor em “corte”, ou seja: o “bichinho” nao funcionaria como amplificador. Com a inclusdo de CA, a base do segundo transistor fica ‘‘livre’’ para rece- ber a sua polarizagdo adequada através de RB2. As caracter{sticas do transformador de acoplamento (também chamado de “‘driver” ou ‘‘de excitagdo’’...) sao sempre dependentes dos niveis e freqiién- cias dos sinais envolvidos na amplificagao... A IMPORTANCIA DA POLARIZAGAO NO ACOPLAMENTO Enquanto falamos dos métodos de acoplamento, destinados a “enfileirar” corretamente os transistores, num bloco de amplifica- go, mencionamos varias vezes a polariza¢ao da base (que ja foi abordada, em termos basicos e gerais, nos desenhos 4, 5 e 6 da “aula’’ anterior ~ BE-A-BA n.° 6). Os trans{stores, dependendo do seu tipo e caracter/{sticas, bem como das necessidades do circuito onde estado colocados, precisam de polarizacdo de base a niveis de tensfo bem determinados, para que funcionem corretamente. Nem 15 ‘ 16 SAIDA ENT. 10v RB@] Sok a ‘vi BASE) RBO} | 10ka, sempre essa polarizagdo pode ser feita pelo métado mais “direto” que é o de ligar a base ao positivo da alimentagdo (em transistores NPH), através de um resistor (por isso mesmo chamado de resistor de base ou de polarizacdo). Também é muito comum, nos circui- tos. usar-se a polarizagdo ‘‘composta’’, com a base ligada através de resistores, tanto ao pos/tivo, quanto ao negativo da alimentagao, como mostra, em esquema, o desenho 11. Na verdade, esses dois resistores funcionam como um “divisor de tensdo”’ (como também esquematiza o desenho 11, a direita...), o qual, através de valores calculados, ‘‘traz" 4 base o nivel de tensdo desejado para um bom funcionamento. No caso do exemplo, o transistor deve receber, na sua base, um nivel de tensao de 1 volt. Como a fonte de alimen- tagdo fornece 10 volts, um divisor é feito, com um resistor de 90 KQ e outro de 10K, de maneira a entregar a base, apenas umm dé- cio da tenséo da fonte, como requer o circuito. Principalmente nesse tipo de polariza¢ao ‘’composta”, a presenca de CE (capacitor de entrada) 6 importantissima, para evitar que RB(-) “‘curto-circui- te’ a propria entrada do circuito, como é facil de perceber... Embora, la atrds, tenhamos nos referido ao acoplamento tipo DARLINGTON como um “acoplamento direto’’, existe uma outra variante desse tipo de acoplamento, também chamada de ‘‘dire- SAIDA to”, porém nao realizada apenas com a interligagdo dos transisto- res terminal a terminal, j4 que, em determinados estagios da amplificagdo, é necessdria a inclusdo dos resistores de polarizagdo para “colocar o transistor no ponto” correto de funcionamento. Esse tipo de acoplamento direto, geralmente usado para ‘‘casar’”’ um transistor NPN com um PNP (ou vice-versa) 6 mostrado, em sua esséncia, no desenho 12. Notar que, no caso, devido as polari- dades ‘‘inversas” necessdrias para fazer funcionar os dois transisto- tes diferentes (NPN e PNP), 0 resistor de coletor do primeiro tran- sistor (RC1) funciona, ao mesmo tempo, como um dos resistores de base do segundo transistor (RB2+). Ao mesmo tempo, o pré- prio primeiro transistor funciona também como o “outro” resistor de base do segundo transistor (RB2-). Ndo é muito dificil de entender, se o “aluno”’ recordar que um transistor ndéo 6 mais do que uma espécie de resistor cujo valor dhmico “‘muda”, dependen- do da sua polarizacéo de base (como vimos na “li¢4o’’ anterior -- BE-A-BA n.0 6). Qutra coisa que é importante notar, 6 que todos os métodos de acoplamento “entre” transfstores, também servem, as vezes com Pequenas modificagées, para ‘‘casar” a fonte de sinal com a entra- 17 ENT. | 18 SAIOA da do primeiro trans{stor da “fila”, assim como para adequar a sai- da do ultimo transistor da ‘‘fila’’ com o dispositivo destinado a re- ceber a sua safda ‘final’. O desenho 13, mostra, por exemplo, aco- plamentos a transformador usados tanto na entrada quanto na sai- da de um circuito com um Gnico transfstor. Entrementes, pode- riam existir varios transistores “‘enfileirados’’, acoplados entre si por qualquer sistema, que os “‘casamentos” de entrada e de safda poderiam ser feitos da maneira mostrada. Dependendo do tipo de sinal a ser “‘manipulado” pelo circuito, pode ser necessaria a pre- senga dos capacitores de entrada e safda (CE e CS), circundados por uma linha pontilhada, no desenho, embora, em alguns casos, tais capacitores ndo precisem ser inclufdos no circuito. Até o momento, o ‘‘aluno’’ ja obteve uma boa visdo geral de co- mo funciona o transistor e de como um circuito deve ser implemen- tado, para realizar ampfificacdo, os varios métodos de polarizacgao, acoplamento e “enfileiramento’’ dos transistores, etc. Notar que, para simplificar a explicag4o (e também para ganhar espa¢o impor- tante na ‘‘aula’’...), todos os exemplos foram dados com transisto- res NPN (fora a demonstragdo de “‘acoplamento direto’” mostra- da no desenho 12, que inclui um transistor PNP...). O aluno pode, contudo, considerar todos os exemplos também validos para tran- sistores PNP, desde que (como ja vimos na “aula” do BE-A-BA anterior...) as polaridades das fontes de alimentagdo sejam inverti- das, j4 que as necessidades de polarizagéo bem como os sentidos das correntes num transistor PNP sao inversas em relag¢do ao que ocorre num NPN... Podemos passar a utilizagdo pratica do que ja foi aprendido quanto ao TRANSISTOR COMO AMPLIFICADOR, acomplamen- tos, etc., através de uma montagem cujo circuito utiliza todos os “macetes” jé demonstrados desse famigerado “’bichinho”... ASSINE HOJE MESMO BE-A-BA da‘ Seber ROKICA a loja dos componentes eletronicos Si wee 1 os == REEMBOLSO VARIG 19 20 EXPERIENCIA (PD MONTANDO UM SENSIVEL AMPLIFICADOR TRANSISTORI- ZADO DE DOIS ESTAGIOS (MINI-AMPLI), DE USO PRATICO. A experiéncia pratica mais imediata que podemos realizar com transistores, para “‘ilustrar’’ a parte tedrica e informativa da “‘li- cdo” (como sempre fazemos aqui no BE-A-BA, para que o ‘‘alu- no” n&o fique s6é “enchendo a cabega’’, mas também “'fazendo com as maos’’ — no bom sentido...) 6 a construgdo de um amplifi- cador. No circuito proposto para a experiéncia, o leitor aplicard to- dos os conhecimentos até agora adquiridos, podendo entdo verifi- car ‘‘ao vivo’’, tudo o que j4 foi mostrado nas duas primeiras par- tes da “ligéo” sobre os transistores. O desenho 14 mostra tudo que é necessdrio conhecer-se ‘‘visual- mente”, para a construgdo do nosso MINI-AMPLI... Trata-se de um circuito simples, porém de grande eficiéncia e sensibilidade, baseado em dois transistores ‘‘enfileirados'’ em ACOPLAMENTO RC (ver partes anteriores da presente ‘‘licdo’’, e com acoplamen- to de saida a TRANSFORMADOR. Utilizando na entrada, um microfone de cristal e, na saida, um fone de ouvido (“egoista’’). tipo magnético, o MINI-AMPLI, se montado corretamente e com certo “capricho’”, poderd, por exemplo, ser utilizado como “mi- crofone espido” pois, devido 4 sua grande sensibilidade, se for instalado (e escondido, naturalmente...) num determinado compar- timento, possibilitaré ao seu operador, mesmo que esteja relati- vamente distante do local, a “escuta secreta” de todas as conversa- ¢Ges ou sons que se manifestarem em tal compartimento... Outras propostas e sugestGes de aplicagao serao dadas ao final da experiéncia, que vale a pena ser realizada, pois o “aluno”’ muito aprenderd com ela... Vamos “radiografar’’ 0 desenho 14, de “cabo arabo”’... Ao alto, vé-se o diagrama esquematico do circuito. Notar que o microfone de cristal constitui a “‘fonte de sinal’’, acoplado a entra- da do MINI-AMPLI. O capacitor de .1::F executa o papel de “‘ca- pacitor de entrada’ (CE nos circuitos exemplificativos anterior- mente mostrados). O primeiro resistor de 3M32 € 0 resistor de ba- se ou de polariza¢ao do primeiro transistor BC549 (notar que, ov MICROFONE: cl FONE, el MAGNETTICO mi aS ee CAPACITOR ELETROLITICO File | Teaheeo. = SADA 3M3n., uk 10Ka -—— MARROM 2 MARROM a LARANJA -—=—PRETO =—PRETO =_LARANUA J+ AMARELO S—~LARANUA VERDE |-—PRETO ag QUER, COR ~Q.QUER. COR RESISTORES CAPACITOR POLIESTER el salle c B SE TRANSISTOR BC 549 pe EBe INTERRUPTOR 14 Vaal Vo Tae Crs Ae ‘UAQUES Zz “PLUGUE™ pa 22 embora “‘passando”’ pelo resistor de 10KQ, o resistor de 3M32 estd, na verdade, interligando a base do transistor ao positivo da alimentacdo, de maneira a colocar o transistor no “ponto certo” de funcionamento). O resistor de 10KQ 6 0 resistor de coletor (ou “de CARGA”) do primeiro transistor, através do qual se mani- festa a corrente j4 amplificada pelo componente semicondutor. O capacitor eletrol itico de 10,:F x 16 volts faz parte do ACOPLA- MENTO RC necessério para “‘casar’” a safda do primeiro transistor com a entrada do segundo. O resistor (da direita) de 3M3Q é 0 res- ponsdvel pela polarizac&o do segundo BC549 (notar que, também nesse caso, 0 ‘‘caminho” da polarizacao, para “‘alcancar’’ o positivo da alimentagdo, “‘passa’’ pelo primdrio (P) do transformador de safda). O transformador age como ‘‘carga de coletor” do segundo transistor e, ao mesmo tempo, como acoplamento para o dispositi- vo final (fone de ouvido). E interessante que o “‘aluno’’ compare cada “‘pedago”’ do circuito do MINI-AMPLI com os diversos exem- plos ja citados na parte teérica explicada no inicio da presente ‘‘li- Gao’’ (e também na “'licfo” do BE-A-BA anterior...), para desco- brir e identificar as funcdes e as ‘‘responsabilidades”’ de cada com- ponente, Ainda no desenho 14, todos os componentes (microfone de cristal, fone magnético, capacitor eletrolftico, transformador de saida, capacitor de poliéster, resistores, transistores, chave inter- ruptora, “‘jaques’’ e ‘‘plugues’’...) esto mostrados em suas aparén- cias, pinagens e simbolos esqueméaticos, além da identificagdo dos seus valores, para evitar confusdes (principalmente para aqueles “alunos” atrasadinhos, que s6 agora “‘entraram na Escola’”...). A “realizagao fisica'’ da montagem experimental esta no dese- nho 15 (ao alto). Recomenda-se a numeracao, a lapis, dos segmen- tos da barra de terminais solddveis (“‘ponte’’ de terminais), para evitar erros ou inversdes. Nao esquecer de efetuar todas as ligagdes com soldador leve (maximo 30 watts), evitando sobreaquecer Principalmente os transistores e o capacitor eletrolitico, que sdo um tanto sensiveis ao calor excessivo desenvolvido durante uma Operacdo de soldagem muito demorada. Se alguma ligacao ‘‘ndo da certo’ na primeira vez, espere a solda arrefecer e tente nova- mente, sempre com cuidado e calma (em ‘‘li¢Ges’” anteriores do BE-A-BA ja foram dadas as instrugdes bdsicas para uma boa sol- dagem...). Terminada a montagem, o conjunto poderd ser facilmente insta- lado numa pequena caixa plastica (até uma saboneteira, adquir {vel a baixo preco em casas de materiais domésticos, servird...). O mi- crofone de cristal (também chamado de ‘‘cdpsula de cristal’) pode ser colado com adesivo de epoxy, pelo lado de dentro da caixa, bem em frente a um conjunto circular de furinhos destinados a Permitir a livre passagem dos sons a serem captados. O “jaque” de safda pode ser colocado numa das laterais da caixa, através de um furo previamente feito. A chave H-H interruptora pode ser instala- da na tampa da caixa, em posicado oposta 4 ocupada pelo microfo- ne. Para efetuar as furagées destinadas a fixagdo da chave e do “jaque’’, o “‘aluno’’ deve consultar ““ligdes” anteriores do BE-A-BA onde jd foram abordados os ‘‘macetes’’ que simplificam tais ope- rages... A relagéo de pecas e materiais para a construgéo do MINI- AMPLI, éa seguinte: 24 PARTE “ELETRONICA’ — Dois transistores BC549 ou equivalente (se for usado um equi- valente, este deverd ser do tipo NPN, de silicio, pequena potén- cia e a/to ganho). — Um resistor de 10K x 1/4 de watt. -- Dois resistores de 3M3@ x 1/4 de watt. — Um capacitor de poliéster, de .1;:F. — Um capacitor eletrolitico, de 10; F x 16 volts. — Um transformador de safda para transistores. Esse transforma- dor apresenta trés fios de um lado (primdrio — P), sendo que, 0 fio central desses trés devera ser cortado rente, pois nao sera usado, é dois fios do outro (secunddrio — S). No desenho 14 os fios estéo codificados com os numeros 1, 2,3 e 4, para facilitar a identificagao, na hora das ligagdes. Na experiéncia realizada no laboratério do BE-A-BA, usamos um transformador Yoshi- tani 5/16". — Uma capsula de microfone de cristal. — Um fone de ouvido magnético (“ego/sta’’), com impedancia de 82. — Uma barra de conetores soldaveis (“ponte’’ de terminais), com 9 segmentos.

Você também pode gostar