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Os perigos do alumínio

As pesquisas médicas mostram de forma cada vez mais precisa o papel do alumínio como
fator que desencadeia doenças auto-imunes ou como fator que acelera a degeneração do
sistema nervoso (Alzheimer).

Atualmente encontramos o alumínio

 nos cosméticos: em pastas de dentes e desodorantes. A pele é uma via de absorção


importante;
 nos medicamentos: em antiácidos, em cerca de 25 vacinas, em certos produtos de
dessensibilização (no caso de alergia);
 nos utensílios de cozinha: panelas, frigideiras ... que passam alumínio para os
alimentos cozidos. Existe também o risco de engolir alumínio ao raspar o fundo
desses recipientes;
 nas embalagens de alimentos: latas de bebidas são perigosas se o produto for ácido
(suco de frutas, refrigerantes...); papel de alumínio (não devemos cozinhar peixe no
forno, embrulhado nessas folhas, com suco de limão); embalagens “tetrapack” que, às
vezes, contêm alumínio em contato com o líquido;
 nos aditivos alimentares: anticoagulantes, endurecedores, fermentantes,
emulsificantes, colorantes, acidulantes... alguns são solúveis e podem atravessar a
parede intestinal: E 520, 521,522, 523 e 541;
 na água potável: produtos utilizados no tratamento da água contêm alumínio e, às
vezes, a água da torneira contém o metal.

A absorção excessiva de alumínio causa fibromialgias (dores musculares generalizadas) e


cansaço crônico. Geralmente isso aparece após os 40 anos, mas um número cada vez maior
de jovens está sendo afetado. O excesso de alumínio no organismo também pode provocar:
miofascite macrofágica, esclerose lateral amniotrófica, esclerose múltipla, poliartritre
reumatóide, o mal de Parkinson, o mal de Alzheimer.

Informação adicional: Union Fédérale des Consommateurs,

Caixa Postal 186, cep 40004 Mont-de-Marsan, França.

Fonte: Silence n° 304, dezembro de 2003.

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