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É de senso comum que, os ideais econômicos atuais, não só no Brasil, mas no mundo,

contribuem para o acontecimento do consumo em massa, que por sua vez, gera lixo e este
continuamente, não é descartado de forma adequada. Consequentemente, a população é
afetada de forma negativa, uma vez que ela fica exposta a doenças como câncer e também
a poluição já que a maior parte dos dejetos eletrônicos ficam à mercê no meio ambiente.
Portanto, se torna necessário adotar caminhos para se combater esses impactos.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar que medidas governamentais devem ser
tomadas para combater o descarte inadequado do lixo eletrônico. Como por exemplo a
Política Nacional de Resíduos Sólidos, que obriga as empresas de eletroeletrônicos no
Brasil a pedirem o produto de volta após o uso do consumidor, a fim de descartá-lo de
maneira correta. Dessa forma, é evitado que muitos aparelhos acabem sendo jogados em
um lixão ou na rua onde podem apresentar riscos para a sociedade.
Ademais, é fundamental que os brasileiros sejam conscientizados de outras formas pois
nem todas as empresas de fato seguem a legislação e assim, apenas uma pequena parcela
da população atua da maneira correta e o problema continua. Por isso, a mídia televisa ou
através de plataformas sociais deve enfatizar a importância do descarte correto e
apresentar modos de fazê-lo, pois há ONGS e empresas independentes que se dedicam a
isso, um exemplo é a “Ecotronics ambiental”. Logo, é inadmissível que esse cenário
continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de enfatizar tais medidas. Para isso, é
imprescindível que o Estado brasileiro, por intermédio de multas destinadas as empresas
que não cumprirem a legislação, puna aqueles que forem contra as medidas
governamentais para diminuir o lixo eletrônico, a fim de diminuir drasticamente os impactos
negativos tanto na sociedade quanto no meio ambiente. Assim, se consolidará uma
sociedade mais consciente das suas próprias atitudes.

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