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Em vários países da América Latina como o Brasil, principalmente nas áreas mais pobres, a maior

incidência de câncer nas mulheres adultas é o do colo do útero. Este é o responsável por 15% dos óbitos
por câncer destas mulheres. O percentual é menor nos países em que o diagnóstico precoce é realizado
pelos exames preventivos.
O que é colo do útero?

Útero é um órgão genital interno, localizado no baixo ventre, responsável pela menstruação, bem como pela
manutenção e proteção da gravidez. Seu formato é de pera, sendo a parte mais larga chamada de corpo e
a mais estreita de colo do útero.

Quais os fatores de risco desse câncer?

A inflamação crônica não tratada do colo uterino é a principal causa da presença desse câncer. É
importante observar todos os fatores que agridem o colo do útero, como: infecções constantes,
promiscuidade sexual, vida sexual precoce e múltiplas gestações.

A falta de assistência médica e de higiene íntima também contribuem para a maior incidência deste tipo de
câncer.

Como evolui o câncer do colo do útero?

A partir de uma inflamação do colo uterino, que apresenta como sintomas o corrimento, a dor na relação
sexual e, muita vezes, sangramento. O processo progruide formando a conhecida "feridinha", que infiltra as
áreas ao redor do útero e órgãos vizinhos como a bexiga e o reto.

Como se trata o câncer do colo uterino?

O tratamento se faz a partir do diagnóstico da doença, avaliando-se a gravidade e as condições físicas


gerais da paciente. Em geral, a cirurgia e a radioterapia são as principais opções de tratamento.

Como se previne o câncer do colo uterino?

A prevenção é feita nos exames periódicos. Nestes, o médico faz a retirada de pequena quantidade de
material com um simples raspado do colo uterino, feito com uma espátula de madeira. O material colhido é
colocado em uma lâmina e enviado ao laboratório para exame e classificação. Também chamado de
Papanicolau, o teste pode detectar com antecedência as alterações inflamatórias e o câncer do colo uterino.

Esta coleta de material, que é muito simples, deve ser realizada em todas as mulheres a partir do início da
vida sexual, e repetida todo ano, durante o exame ginecológico de torina. Até os 45 anos, o exame pode ser
anual. A partir dos 45, o exame deve ser feito de seis em seis meses.

tirado do site:www.geocities.com/ligado24hs

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