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PRISCILA ROMA

5 coisas que te impedem de ser feliz


e você nem percebe

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Copyright©2014 por Priscila Roma
Edição: Priscila Roma
Capa e Projeto Gráfico: Priscila Roma

Roma, Priscila.
Seja feliz / Priscila Roma – Rio de Janeiro,
2014.
43p.; 14x21 cm.

1. Conduta de vida. 2. Motivação. 3. Crescimento


pessoal / Felicidade. I. Título.

2014
www.priscila-roma.blogspot.com.br
contato.priscilaroma@gmail.com.br
Lançamento em 07/07/2014

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Para os meus pais amados, que sempre
fizeram o impossível para me ver feliz.

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“Só há uma maneira de ser feliz e ela é: ser
feliz aqui, agora.”
~ OSHO

Há alguns meses, pensando na vida, eu só


conseguia pensar em como faltava alguma
coisa para eu ser realmente feliz. Foi quando
eu comecei a me interessar mais em saber o
que se passava comigo. Então, eu passei a
ler mais sobre o assunto, principalmente na
internet. Mas, uma ideia não saía da minha
cabeça, eu precisava de respostas.

Um belo dia, acompanhando meu namorado


para comprar algo que nem me lembro bem
o que era, esbarrei em um livro fora do
contexto. Digo fora do contexto, porque ele
estava largado em cima de eletrônicos,
completamente sozinho e perdido. Como eu

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estava sem ter muito o que fazer e como
nunca resisto a um livro, peguei-o e comecei
a folhear as páginas. Fiquei cada vez mais
interessada. O livro trazia muitas das
respostas que eu procurava.

Decidi que escreveria para um público maior


do que alguns amigos, meus pais e as traças
que eventualmente podessem passear nos
meus cadernos. Porque escrever sempre foi
algo que eu gostei demais e, apesar dos
elogios e incentivos, eu sempre não me
permitia ser feliz fazendo isso. Eu sempre
desacreditei que era impossível escrever e
ser feliz, não sei bem o porquê. Talvez
porque sempre tenha acreditado que
escritor não é profissão, mas hobby. Enfim,
quando realmente me libertei dessa crença
limitante, conheci a Juliana Baron, escritora
e autora do Blog Psicologando, onde escrevo
quase mensalmente.

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Pouco tempo depois, coloquei na minha
cabeça que esse ano eu iria fazer um
acompanhamento de terapia, coach ou algo
do tipo, que eram coisas que eu sempre tive
vontade de fazer e que eu nunca fazia,
porque sempre tinha desculpas demais e
tempo de menos. Definitivamente, eu queria
me conhecer melhor. Coloquei isso na minha
listinha de novas metas. Foi quando a minha
cunhada, Paula Abreu, sem saber de
nenhum dos meus planos, resolveu me
presentear com seu programa de coach:
Programa Escolha sua Vida – PESV, com a
metodologia da High Performance
Academy™. Lá eu pude descobrir que quase
todo mundo é um pouco como eu: aprende
a desacreditar nos seus sonhos ao longo da
vida. E, pior (!), não percebemos.

Nesse período, conheci e li muitas outras


coisas, aprendi alguns conceitos que
realmente fazem toda a diferença quando a

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ideia principal é ser feliz e não se
autossabotar. A gente tem o péssimo hábito
de acreditar muito mais naquilo que não
somos e não podemos ser do que realmente
naquilo em que somos e queremos ser.

Por isso, assim como o Universo foi tão


generoso e me trouxe um monte de
respostas e pessoas queridas, me surgiu a
ideia inspiradora de retribuir essa onda de
amor. Com todas as letras, eu trago aqui as
cinco coisas que podem estar te impedindo
de ser feliz sem você nem mesmo perceber.

Espero sinceramente que após a leitura


deste livro você possa se libertar daquilo
que te impediu até hoje de ser feliz e possa,
finalmente, voar.

Com carinho,

Priscila Roma.

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#1

“Sofremos muito com o pouco que nos falta e


gozamos pouco o muito que temos.”

~ William Shakespeare

Quem nunca pensou dessa forma alguma


vez na vida? Arrumar o emprego dos
sonhos, ser mãe, encontrar o príncipe
encantado, vencer a maratona, ganhar na
loteria. Não importa. Na primeira brecha,
arrumamos uma condicionante para a nossa
felicidade e pronto. Enquanto a tal coisa não
acontece, somos muito, mas muito infelizes.
Na verdade, nos esforçamos para isso.

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Condicionar a felicidade a eventos futuros e
incertos e a chave da infelicidade, porque
enquanto eles não chegam, ficamos nos
punindo por isso e não nos permitimos ser
felizes.

Nesse processo, reunimos nossas forças


para garantir que não sejamos felizes “por
qualquer coisinha” – praticamente como
uma punição; o que é um verdadeiro
contrassenso. Afinal, se tudo que mais
buscamos é a felicidade, porque resistimos
tanto a ela?

É preciso ter planos, sim. Mas, é mais


importante ser feliz com o agora. Não
podemos permitir que nossos planos sejam
maiores do que nós mesmos. Devemos
trabalhar para alcançar nossos objetivos,
mas sempre desfrutando da caminhada.
Quem disse que ela precisa ser um martírio?

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#2

"As críticas não são outra coisa que orgulho


dissimulado. Uma alma sincera para consigo
mesma nunca se rebaixará à crítica. A crítica
é o câncer do coração. "

~Madre Teresa de Calcutá

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Existem pessoas que são tão perfeccionistas
que sempre criticam a tudo e a todos e,
principalmente, a si mesmas. Nada está
bom o bastante. Nada é bom o bastante.

Criticar faz parte do ser humano, mas, como


tudo na vida, existe o limite entre aquilo que
é saudável e aquilo que não é. Criticar uma
coluna de jornal que achamos fútil ou um
político que não sabe agir corretamente é
compreensível. Agora, quando nada nunca
está bom o bastante, precisamos considerar
se a nossa vibração não anda desalinhada
da vibração do universo.

Na verdade, a vida é um paradoxo sem


limites. Todos esperam que nós sejamos os
melhores, quando ninguém é perfeito. Todos
apontam o mínimo deslize, apesar de todo
mundo também errar. Todos criticam sem
dó, mas, quando somos criticados, achamos
que o outro deveria ter mais sensibilidade.

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Temos a tendência a esperar que o outro
pense como nós, aja como nós e concorde
conosco. Mas, defendemos nossa
individualidade até o limite.

Por vezes, a falta de empatia com o outro,


da real necessidade de se colocar no lugar
do outro, pode nos tornar cruéis a ponto de
destruir sonhos - inclusive os nossos, já que
nossas crenças limitantes em relação ao
outro também valem para nós mesmos.

A crítica pode até se transformar em


superação ou vitória. Mas, ela também pode
ferir as pessoas de forma quase
irremediável, quando se permite ser levado
por ela.

Por isso, é importante que cuidemos das


palavras que desferimos e das palavras que
deixamos nos atingir. A flecha pode até ser

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atirada, mas sempre temos a opção de não
deixar que ela nos atinja.

Ninguém tem o direito de destruir um


sonho: principalmente quando nós mesmos
destruímos nossos próprios sonhos por
autocríticas excessivas. Afinal, perfeição,
vitória e sucesso sempre foram só uma
questão de perspectiva. E quantas vezes
nossas perspectivas foram baseadas em
verdades outras que não as nossas?

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#3

“Quantas vezes a gente, em busca da ventura,

Procede tal e qual o avozinho infeliz:

Em vão, por toda parte, os óculos procura

Tendo-os na ponta do nariz!”

~ Mario Quintana

Sabe aquela história de que a grama do


vizinho é sempre mais verde? Pois é. Fulano
tem isso e eu não tenho. Beltrano é isso e
eu não sou. Ó, céus. Ó, vida.

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Inevitavelmente, as redes sociais, tão em
alta nos últimos anos, tem um papel muito
forte nisso, porque quase ninguém posta
fracassos por lá.

No universo paralelo das redes sociais,


todos são bonitos, ricos e bem-sucedidos.
Por lá, sem dúvida, é bem mais fácil fingir
ser tudo aquilo que queria ser e não foi.

Então, por melhor que sejamos, num


passeio rápido por uma dessas redes,
podemos ter a sensação de que somos um
fracassado, já que parece que somos os
únicos por lá a brigar com o marido, levar
broncas do chefe ou qualquer outra coisa
mundana.

Mas, afinal, o que é beleza, riqueza e


sucesso? Ter um nariz arrebitado, um
passaporte todo carimbado e um carro de
seis dígitos na garagem? Será?

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Estamos habituados a seguir a lógica da
popularidade – o que é mais aceito
socialmente é o que eu quero ter – sem
sequer nos questionarmos se no nosso
íntimo essa é a nossa verdade.

De fato, será que o nariz de boneca me cai


bem? Ou será que eu tenho a necessidade
de viajar o mundo todo quando tenho pavor
de avião? Ou será que um carro caríssimo é
imprescindível para mim?

Precisamos parar para refletir se aquilo que


nos vendem - e que pagamos bem caro para
ter -, realmente se ajusta às nossas reais
vontades.

Simplesmente, não devemos nos comparar,


por três motivos básicos:

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1) A gente nunca sabe de fato a
realidade do outro. Então, pode ser
que estejamos almejando ser alguém
que nem mesmo exista;

2) A energia gasta nesse processo de


comparação é totalmente
desperdiçada, além de gerar
negatividade. Quando estamos com o
foco no outro, a única coisa que
construímos é um sentimento de
nulidade e/ou fracasso.

3) É preciso focar que o melhor


investimento que podemos fazer é
empenhar o nossa energia para
fazermos algo de construtivo para o
mundo. Então, melhor focarmos em
sermos o melhor que pudermos ser.

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#4

“A primeira qualidade do estilo é a clareza.”

~Aristóteles

O condicionamento da felicidade, as críticas


excessivas e as comparações nos colocam
em uma espécie de limbo, que conhecemos
também por momento deprê. Nessa
situação, nos sentimos a pior pessoa do
mundo, porque, na verdade, estamos
seguindo no caminho oposto ao que
queremos ir. É o combo da infelicidade.

Esse contexto nos deixa com aquele vazio


no peito, quando achamos que a vida está
incompleta. E, aí, bingo! Está mesmo.

Na verdade, a rotina maçante e a falta de


hábitos produtivos contribuem de forma

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significativa para que continuemos
exatamente onde estamos e aí
permaneçamos – embromando e sabotando
qualquer forma de felicidade.

Acontece que é possível sair desse círculo


vicioso quando a clareza passa a existir e
nos impulsiona a agir em prol daquilo que
acreditamos – a nossa missão.

Agora, quando a clareza passa a existir?


Quando respondemos a três perguntas:

1) Quem sou eu?


2) O que eu mais amo fazer?
3) O que dá sentido a minha vida?

Em suma, é preciso, antes de mais nada,


querer, arregaçar as mangas e ir em busca
do desconhecido, confiando na nossa
capacidade de vencer esse obstáculo.

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Quando iniciamos um movimento – qualquer
que seja ele – para sair da inércia e
investimos nele com o coração aberto, a
clareza simplesmente aparece.

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#5

“A coragem é a primeira das qualidades


humanas porque garante todas as outras.”

~Aristóteles

Diante do combo da infelicidade, falta


coragem. Falta coragem de se permitir ser
feliz hoje. Falta coragem de se aceitar
mesmo imperfeito. Falta coragem para olhar
para dentro. Falta coragem para correr atrás
do que se quer. É, eu sei. É bem por aí
mesmo.

Focamos mais na insegurança e no medo;


em tudo que podia ser e não foi; em tudo o
que gostaríamos de ser e não somos. Ou
seja, em tudo o que não existe por falta de
coragem.

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A grande questão é identificarmos o porquê
dos nossos medos. Por que o medo se
instala e nos paralisa?

Normalmente, o nosso medo ganha espaço


quando sentimos a necessidade de nos
omitir em virtude de existir um abismo entre
aquilo que gostaríamos de ser – e que nos
deixaria feliz - e as nossas ações – que
muitas vezes nos deixam apenas
confortáveis.

Por isso, é importante percebermos que

estar feliz é realmente algo muito diferente

de estar confortável.

Podemos estar em um emprego que nos

pague bem, mas que nos faça acordar todos

os dias chorando para ir trabalhar, torcendo

para chegar o fim de semana. O que nos

mantem exatamente onde estamos é o

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conforto. O que nos impulsiona para buscar

novos horizontes é a vontade de ser

plenamente feliz. A distância entre esses

dois pontos, enfim, chama-se coragem.

Nesse momento, devemos ter coragem de

engavetar um diploma suado, ter coragem

de pedir demissão, ter coragem de viver um

tempo no limite financeiro. Devemos ter

coragem de encontrar um mundo novo:

criar metas, traçar estratégias, dar o

primeiro passo, fazer coisas que antes

nunca tenhamos feito para alcançar nossos

sonhos.

E, claro, devemos tentar. Tentar uma, duas,

três, quatro… vezes. Tentar sem cansar até

alcançarmos o sucesso.

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No caminho, devemos aprender a cair e a

levantar. E a nos reinventar. A não focar no

que nos falta, mas em tudo o que temos.

Devemos ser gratos por todas as

oportunidades.

Ainda, devemos nos concentrar no que

realmente é preciso, termos foco e sempre

irmos um pouco além, inclusive quando

acreditamos termos chegado ao limite.

Devemos estar com pessoas que fazem bem

– e sermos cegos e surdos àqueles que

insistem em nos apedrejar. Devemos pensar

sempre positivo.

Na verdade, a felicidade está logo aqui. Nós

é que muitas vezes relutamos para enxergá-

la. Para acordarmos todos os dias motivados

e com um sorriso no rosto basta dizermos

para nós mesmos quem somos e onde

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pretendemos chegar. Tendo isso, qualquer

caminho que seja se torna até divertido.

Para sermos felizes, precisamos ter

coragem. O resto é só uma questão de

tempo e ajuste.

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Um segredo

“Quase sempre a maior ou menor felicidade


depende do grau de decisão de ser feliz.”

~Abraham Lincoln

Se der medo, devemos seguir com medo


mesmo. Devemos nos permitir, nos
conhecer, nos entender e, claro, devemos
ser felizes.

Para isso, é fundamental riscarmos das


nossas vidas tudo de negativo e permitirmos
só coisas boas. É importante conhecermos
nossos pontos fracos, mas, mais importante,
é trabalharmos nossos pontos fortes. Não
devemos ter vergonha de nos conhecermos.
Afinal, nós iremos conviver com nós
mesmos por toda uma vida. Então, é melhor
fazermos as pazes com nós mesmos.

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Quando alguém nos disser que não iremos
conseguir, simplesmente devemos ignorar.
Isso, ignorar. Quando nos conhecemos de
verdade, sabemos que vamos conseguir.
Ninguém nos conhece melhor do que nós
mesmos – pelo menos, não deveria.

E sempre, mas sempre devemos seguir a


jornada. Sem parar. Sem olhar para trás.
Mirando onde queremos chegar e seguindo
passo a passo. Isso é tudo o que precisamos
saber.

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Permita-se

“A vida é maravilhosa se não se tem medo dela.”

~Charles Chaplin

Permita-se sorrir, mesmo diante das


adversidades;
Permita-se chorar, quando não tiver a
menor vontade de sorrir.
Permita-se xingar, quando nenhuma outra
palavra puder expressar melhor sua raiva;
Permita-se orar, quando se sentir perdido;
Permita-se partir, quando não houver razão
para ficar;
Permita-se arriscar, quando nada fizer
sentido;
Permita-se afastar, quando o momento
exigir reflexão;
Permita-se ficar, somente quando se sentir
à vontade;
Permita-se silenciar, quando faltarem as
palavras;
Permita-se falar e muito, quando vier a
inspiração;

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Permita-se viajar, ainda que numa fração de
segundos;
Permita-se criticar, quando vislumbrar
possibilidade de solução;
Permita-se decidir, quando a decisão couber
somente a você;
Permita-se ouvir, já que podemos aprender
sempre;

Permita-se, porque, como já dizia o poeta, o


tempo não para.
Permita-se, porque o tempo não volta atrás.
Permita-se, porque simplesmente não
controlamos o tempo, nem as
oportunidades.

Permita-se ser livre, principalmente de seus


próprios medos e preconceitos.

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“A gratidão de quem recebe um benefício é bem
menor que o prazer daquele de quem o faz”.
~Machado de Assis

Não podia deixar de registrar minha gratidão a todos que, de


alguma forma, contribuíram para a existência deste livro:

A Deus, pela proteção, pela infinita bondade e por estar


sempre comigo.

Aos meus pais, que me incentivam a seguir em frente sempre


e aos meus queridos amigos, que curtem, compartilham e
acreditam no meu trabalho.

Ao Eduardo, pela parceria desde dúvidas dos html’s da vida


até simples conversas do dia a dia que me inspiram.

Ao Bartek, pela amizade de tantos anos e pelos


ensinamentos em cada palavra tão gentil.

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À Juliana Baron, escritora do Blog Psicologando, por, desde o
início, ter acreditado no meu trabalho e ter cedido espaço
para que meus textos chegassem mais longe.

À Paula Abreu, escritora e CEO do Escolha sua Vida, pela


generosidade de ter me proporcionado um curso grandioso
de coach, de onde extraí ensinamentos valiosos para a vida.

À Ana Paula Ramos, escritora do Cookies and Words, que


com muito carinho me ajudou com dicas para viabilizar este
livro aos assinantes da newsletter.

À Juliana Garcia, escritora, psicóloga e coach, pelos


ensinamentos que me ajudaram a identificar meus pontos
fortes e explorá-los.

À Paula Quintão, escritora e fundadora da Equipar para


Vencer, pelos ensinamentos sobre o universo digital e por me
incentivar a superar meus limites e encarar os desafios.

Aos meus leitores. Se estou aqui é por e para vocês. Afinal,


sem vocês, nada disso faria sentido.

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“A alegria de fazer o bem é a única felicidade
verdadeira.”

~Leon Tolstoi

Existem algumas coisas que eu gostaria de falar para você:

* Caso não saiba, este livro é distribuído gratuitamente aos


assinantes da minha newsletter na página www.priscila-
roma.blogspot.com.br.

* Se, por acaso, esse livro chegou a você por força do


Universo e você ainda não conhece o meu trabalho, venha
fazer parte do meu blog! Lá eu falo um pouco sobre tudo:
felicidade, bem-estar, relacionamento, comportamento e,
claro, escrevo crônicas. Os assinantes da newsletter recebem
conteúdo exclusivo e as novidades em primeira-mão.

* Você pode me ajudar! Caso tenha gostado do que leu:


divulgue meus textos; convide amigos a serem assinantes da
minha newsletter; me acompanhe nas redes sociais e use a
hashtag #priscilaroma sempre que citar algo sobre o meu
trabalho.

40
* Venha me contar, por e-mail, o que achou do livro, sua
opinião é muito importante para mim, mesmo. Assim, outros
leitores também poderão saber um pouco mais sobre o que
eu escrevo.

* Surgiu uma dúvida, quer conversar, quer saber mais, me


escreva! Responderei com o maior carinho.

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Priscila Roma cursou programa de coach - PESV com
metodologia da High Performance Academy™, leu
algumas - muitas - pilhas de livros e textos, descobriu
o poder do pensamento positivo, da meditação e da
oração, conheceu um monte de pessoas que a
ajudaram a chegar mais longe e, finalmente, descobriu
a felicidade está mais perto do que imaginava. Em
constante processo de autoconhecimento, descoberta
e metamorfose, divide com seus leitores seus
aprendizados. E adora.

Visite:www.priscila-roma.blogspot.com.br
Curta: www.facebook.com/PriscilaRoma.Blog

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