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APARELHAGEM
● Máquina de ensaios
● Dispositivo de flexão
PROCEDIMENTOS
Após a ruptura de cada CP, deve-se medir, na seção de ruptura, os valores médios de largura (b) e altura
(d) dos CPs, correspondendo à média de no mínimo de 3 medições.
𝑭. 𝒍 𝟑. 𝑭. 𝒂
𝒇𝒄𝒕,𝒇 = 𝑴𝑷𝒂 𝒇𝒄𝒕,𝒇 = 𝑴𝑷𝒂
𝒃 𝒙 𝒅𝟐 𝒃 𝒙 𝒅𝟐
Onde: Onde:
𝑓𝑐𝑡,𝑓 = é a resistência à tração na flexão, em MPa; 𝑎 = é a distância média entre a linha de ruptura na face
F = é a força máxima aplicada durante o ensaio, em tracionada e a linha correspondente ao apoio mais
Newtons (N); próximo, em milímetros (mm).
𝑙 = é a dimensão do vão entre os apoios, em milímetros
(mm);
𝑏 = é a largura média do CP, em milímetros (mm);
𝑑 = é a altura média do CP, em milímetros (mm).
Ensaio de flexão em CPs com fibras poliméricas (ANBT NBR 12142)
DADOS DE LABORATÓRIO DE RUPTURA PRISMÁTICOS
Considere que foram realizados ensaios de tração na flexão do tipo 4 pontos, em CPs com e sem adição de fibras. Os CPs
foram moldados com seção quadrada de 100 x 100 mm e comprimento básico de 400 mm. A dimensão entre os apoios é de 300
mm. Os resultados são apresentados a seguir. Os CPs 1, 2, 4 e 5 apresentaram ruptura no terço médio. O CP 3 apresentou
ruptura com a = 97mm. Já no CP 6 verificou-se valor de a = 95mm. Calcular para os seis CP’s suas resistências à tração na
flexão.
Largura média Altura média Força alcançada Largura média Altura média Força alcançada
CP (mm) (mm) (N) CP (mm) (mm) (N)
CP 1 100 98 22440 CP 4 100 99 23450
CP 2 101 100 21980 CP 5 102 100 23970
CP 3 100 97 22415 CP 6 100 100 24050
Material de apoio
Ensaio de flexão
Material complementar:
Tese – Compósitos cimentícios reforçados com fibras poliméricas