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CLIENTE:
3. METODOLOGIA............................................................................................................ 3
ANEXOS .............................................................................................................................. 1
Tecnologia e Planejamento de Obras Ltda.
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO
O presente Laudo técnico tem como objetivo realizar uma análise estrutural das
edificações presentes no complexo da Embaixada Real da Noruega com a intenção de
verificar o desempenho estrutural dos edifícios, em especial do edifício do escritório da
embaixada, onde deseja-se realizar a construção de um novo pavimento sobre esta
edificação.
Figura 01 – Imagem com a localização do terreno da Embaixada Real da Noruega (Wikimapia, 2016)
Para esse estudo foi montado uma metodologia especial para elaboração do Laudo técnico
de análise estrutural. A representação esquemática da metodologia utilizada pode ser vista
na Figura 02.
Inspeção preliminar
(Análise Visual)
Avaliação de Peças
Estruturais
Esclerometria
Rompimento de
Ultrassonografia Testemunhos
Avaliação da Frente de
Carbonatação
Análise de Resultados
Simulação Computacional
A Embaixada Real da Noruega foi instalada em Brasília no ano de 1972, fica localizada no
Setor de Embaixadas Sul, Quadra 807, Lote 28. A Figura 03 apresenta uma imagem da
entrada principal da embaixada.
EDIFÍCIO NOVO
EDIFÍCIO ANTIGO
Já as residências dos secretários foram edificadas por volta dos anos 1980. Ao vistoriar as
edificações observou-se a existência de lajes em diagonal, seguindo a inclinação da
cobertura de telha cerâmicas. Detectou-se também que durante as construções foi
realizado um aterro devido a inclinação do terreno. Todo o revestimento exterior das casas
de secretários foi executado com revestimento cerâmico imitando tijolos. A Figura 06
apresenta estas residências.
Para atestar a qualidade das estruturas dos edifícios existentes na Embaixada Real da
Noruega no Brasil foram realizados diversos ensaios sendo os Não Destrutíveis e os
Destrutíveis.
Primeiramente foi realizada uma inspeção preliminar com registro fotográficos e verificação
de possíveis manifestações patológicas. Em seguida foram realizados uma série de ensaios
tecnológicos não destrutivos e destrutivos, que embasaram as análises estruturais
realizadas. Todos os ensaios foram realizados de acordo com normas nacionais e
internacionais. A seguir será descrita a inspeção preliminar e os ensaios realizados nos
meses de fevereiro e março de 2016.
Para verificar o estado de desempenho das estruturas das edificações da Embaixada Real
da Noruega foram realizadas inspeções para detecção de possíveis manifestações
patológicas. Além da análise visual, alguns equipamentos foram utilizados para auxiliar
nestas inspeções, são eles: câmera fotográfica semiprofissional, câmera termográfica e
fissurômetro.
Esta caracterização das armaduras das estruturas servirá de base para a elaboração do
projeto estrutural das edificações e posterior análise estrutural.
Além de subsidiar a análise estrutural este ensaio também teve importância para guiar
outros ensaios que foram realizados (esclerometria, ultrassonografia e extrações de corpos
de prova).
P01 P02 P03 P04 P05 P06 P07 P08 P09 P10
P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 P18 P19 P20
Os resultados obtidos com a realização dos ensaios de pacometria que serviram de base
para entrada de dados no software de projetos estruturais são apresentados no Anexo II
deste Laudo técnico.
Esse ensaio foi realizado conforme a NBR 7584/2012 – Concreto Endurecido – Avaliação
da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão.
Segundo a norma supracitada, as superfícies dos elementos a serem ensaiados devem ser
secas ao ar, limpas e, preferencialmente planas. Deve ser dada preferência a superfícies
confinadas por formas não absorventes e lisas, verticais ou inclinadas.
A norma cita ainda que a área de ensaio deve ser preparada por meio de polimento enérgico
com prisma ou disco de carborudum, traves de movimentos circulares. A área deve distar
no mínimo 50 mm dos cantos e arestas dos elementos estruturais e estar compreendida
entre 8.000 mm² e 40.000 mm². O carborudum e a preparação da área de ensaio são
apresentados nas Figuras 23 e 24.
Em cada área de ensaio, devem ser efetuados 16 impactos, não sendo permitido mais de
um impacto sobre um mesmo ponto. Devem ser evitados impactos sobre armaduras, bolhas
LAUDO TÉCNICO EMBAIXADA REAL DA NORUEGA
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Email: tecnoplandf@gmail.com ART: 0720160010237
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e áreas similares, que não representem o concreto em avaliação. A área de ensaio é
exemplificada na Figura 25.
𝐼𝐸𝛼 = 𝑘 ∙ 𝐼𝐸
Pilar - P 01 33 47 40
Pilar - P 02 33 47 40
Pilar - P 03 41 55 48
Pilar - P 04 37 51 44
Pilar - P 05 20 32 26
Pilar - P 06 37 51 44
Pilar - P 07 28,5 41,5 35
Pilar - P 08 28,5 41,5 35
Pilar - P 09 33 47 40
Pilar - P 10 25,5 38,5 32
Pilar - P 11 32,5 45,5 39
Pilar - P 12 15 27 21
Pilar - P 13 15 27 21
Pilar - P 14 13,5 22,5 18
Pilar - P 15 29,5 42,5 36
Pilar - P 16 37 51 44
Residência 1 - Laje 18 30 24
cobertura - Corredor
A medida da distância entre os pontos onde devem ser acoplados os centros das faces dos
transdutores deve ser determinada com precisão de 1%.
𝐿
𝑉=
𝑡
Velocidade de Qualidade
Localização
Propagação do concreto
(m/s)
De acordo com esta norma, as armaduras dos elementos estruturais não podem ser
cortadas, sendo necessário o uso do pacômetro para detecção das armaduras.
As rupturas dos corpos de prova foram realizadas de acordo com a NBR 5739/2007 –
Concreto – Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos.
A resistência à compressão de cada testemunho foi obtida de acordo com a carga aplicada
sobre ele até seu rompimento pela sua área. Os resultados obtidos são apresentados na
tabela 08.
P02 21,8
P03 25,6
P04A 29,3
P05 18,7
P06 34,7
P07 21,6
P08 29,6
P09A 37,8
P12 11,7
P13 11,0
P14 19,3
P15 26,1
P01 CASA 1 17,1
P02 CASA 1 17,1
P01 CASA 2 18,6
O ensaio de sondagem tipo SPT consiste na montagem de um tripé, que tem à sua parte
superior uma roldana acoplada. O conjunto, tripé, roldana e cordas, auxiliam no
levantamento de peso de 65 kg (martelo), que depois cai em queda livre para fazer penetrar
o amostrador padrão no solo. O ensaio foi realizado segundo as recomendações da NBR
6484/2001.
O SPT foi executado a cada metro ou na transição de cada camada. O Número de Golpes
(N) foi determinado para se fizer penetrar 30 cm do Barrilete Amostrador, após uma
penetração inicial de 15 cm. Valores de penetração diferentes de 30 cm estão indicados
nos laudos de sondagem.
Os resultados obtidos após a realização dos ensaios de inspeção do solo são apresentados
nos laudos de sondagem presente no Anexo V. Observando estas sondagens, pode ser
observar que o solo não é de boa qualidade até os 16 metros, só apresentando uma boa
resistência a partir de 17, 18 metros a partir do nível do solo no SPT01 e a partir de 19, 20
metros no SPT02.
Para a verificação do tipo de fundação executada nos edifícios e sua profundidade foi
realizado um poço de inspeção por meio de escavação manual de 80x80cm ao lado do pilar
localizado na parte posterior da edificação antiga.
Como observado no Laudo de sondagem, o terreno encontra-se instável, ou seja, com risco
de desmoronamento, por este motivo a escavação foi realizada até a profundidade de 5
metros para a segurança dos trabalhadores.
Figura 50 –Estaca abaixo do bloco de coroamento (início da estaca a 1,40 m do nível do terreno).
Após a escavação, o poço de inspeção foi fechado com o mesmo solo retirado, conforme
a Figura 51, devidamente compactado.
Após a análise individual dos ensaios realizados na Embaixada Real da Noruega optou-se
por realizar uma compatibilização dos resultados para verificar como um resultado pode
influenciar no outro e com esta conclusão poder implementar os dados que foram incluídos
no software de projeto e análise estrutural.
Cabe salientar que os resultados mais confiáveis são os obtidos no ensaio de compressão
axial do concreto, pois os outros ensaios podem apresentar fatores que influenciam na
obtenção do resultado final.
Tipo de cura;
Superfície calcinadas por altas temperaturas (incêndio);
Outros.
V1 - Prédio
32,5 45,5 39 2409,6 REGULAR -
Central (Velho)
L1 - Prédio Central
31,5 44,5 38 - - -
(Velho)
Observações: Não foram realizados ensaios nos elementos onde a respectiva célula não
apresenta resultado.
Este fato pode ser explicado pelos fatores de influência que existem nos ensaios de
esclerometria e ultrassonografia que foram apresentados anteriormente. Como visto no
item 5.6, foi detectada a penetração de carbonatação em até 3 cm no concreto, fato este
que superestima os resultados do ensaio de esclerometria. Já os resultados de
ultrassonografia podem ter sido influenciados pela proximidade das barras de aço.
Ao correlacionar estes resultados, em especial os obtidos nos pilares P03, P06, P07 e P08,
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pois foram ensaiados pelos 3 métodos, o engenheiro calculista responsável pela análise
estrutural aconselhou a utilização de resistência de 20 Mpa para estes edifícios.
Observações: Não foram realizados ensaios nos elementos onde a respectiva célula não
apresenta resultado.
Esta diferença de resultados pode ser explicada pelos fatores de influência que existem no
ensaio de ultrassonografia que foram apresentados anteriormente, como por exemplo a
umidade presente na superfície e a interferência com as armaduras da peça.
Ao correlacionar estes resultados, em especial os obtidos nos pilares P12, P13, P14 e P15,
Fazendo uma análise destes resultados que foram baixos, e comparando-se com os
testemunhos, pode-se indicar que o concreto utilizado pode ter sido rodado em obra, o que
não é tão confiável, pois em alguns casos o valor da relação a/c aumenta prejudicando a
resistência do concreto.
Observações: Não foram realizados ensaios nos elementos onde a respectiva célula não
apresenta resultado.
Não foi possível a realização de ensaios de ultrassonografia nas residências dos secretários
pois as edificações apresentam revestimento externo, o que impossibilitou a execução dos
ensaios.
A análise que se segue baseia-se nas normas NBR 6118-2014 – Projeto de Estruturas de
Concreto – Procedimentos, e NBR 6120 - 2000 – Cargas para o Cálculo das Estruturas das
Edificações e demais referências bibliográficas. Os projetos estruturais elaborados com os
dados coletados encontram-se no Anexo IV. Vale ressaltar que durante a coleta de
informações dos ensaios, os pilares foram denominados e enumerados apresentado nas
tabelas anteriores e nos anexos.
Durante as análises estruturais e elaboração dos projetos, foi seguida uma nova numeração
dos pilares que foram geradas pelo software utilizado nesta etapa.
A análise da estrutura foi feita com base nos projetos de arquitetura fornecidos pela
Embaixada Real da Noruega, por levantamentos in loco, por ensaios de esclerometria,
pacometria, ultrassom, testemunho de corpo de prova e medições feitas na inspeção visual,
que nos permitiu a reconstituir o projeto estrutural. Para a realização da análise e
dimensionamento da estrutura foi utilizado o software Eberick, de análise e de cálculo
estrutural. Nas Figuras 52 à 56 são apresentados o esquema estrutural da edificação.
A análise que segue será quanto à verificação aos Estados Limites de Desempenho, ou
seja, estados que definem impropriedade para o uso da estrutura, por razões de segurança,
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funcionalidade ou estética, desempenho fora dos padrões especificados para sua utilização
normal ou interrupção de funcionamento devido à ruína de um ou mais de seus
componentes.
Com base nos resultados de levantamento de campo foram obtidas as dimensões dos
Pilares, cujo o resultado consta na planta de forma elaborado após a análise no software
Eberick. Com intuito de determinar o índice de esbeltez máximo foi utilizada a formulação
abaixo especificada.
Com o objetivo de verificar a instabilidade dos pilares, foi executada uma análise de
instabilidade numérica, indicando que estrutura não terá ruína por instabilidade global.
Porém foi considerado o acréscimo do pavimento superior e foi verificado a ruina da
estrutura, ou seja podendo chegar ao colapso de alguns elementos estruturais das
edificações analisadas.
Fazendo-se uma análise comparativa entre as dimensões das armaduras obtidas nos
ensaios de campo, e àquelas obtidas da análise computacional, verifica-se que para as
seções dos pilares as armaduras estão superiores as obtidas na análise para a maioria dos
pilares, porem a ruina se dá pelo fato da resistência dos pilares in loco ser inferior ao Fck
de projeto, quando consideramos o segundo pavimento.
A espessura das lajes, as armaduras, as fissuras e as flechas, estão de acordo com a NBR
6118-2014, atendendo aos Estados Limites Último e de Serviço, conforme análise da
estrutura.
8.1 - Considerações:
Com relação à análise estrutural dos elementos de fundação e estrutural das edificações
vistoriadas, cabem as seguintes considerações que devem ser seguidas pela Embaixada
Real da Noruega.
8.1.1 - Fundações
De acordo com a inspeções das fundações, através do laudo de sondagem e pelo poço de
visita realizado, pode se considerar que elas estão satisfatórios e com desempenho
adequado para as edificações atuais, sem a necessidade de execução de um reforço
estrutural, mostrando-se adequada para absorver as cargas atuantes na estrutura atual.
8.1.2 - Pilares
8.1.3 - Lajes
BAUER, Falcão. Materiais de construção. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2000. Vol. 1
___________________________________________________________
CREA 9788-D/PA
ANEXOS
ANEXO I
REGISTROS FOTOGRÁFICOS
ANEXO II
CONCRETO ENDURECIDO - AVALIAÇÃO DA DUREZA SUPERFICIAL PELO ESCLERÔMETRO DE REFLEXÃO (NBR 7584/1995)
Residência 1 - Laje
cobertura - 32 34 35 34 35 40 40 36 38 38 34 38 34 38 36 39 36 34 24,0 6,0 18,0 30,0
Corredor
Residência 1 - Laje
cobertura - 44 44 40 42 40 42 44 38 40 39 38 42 38 36 38 39 40 38 30,0 6,5 23,5 36,5
Corredor
V1 - Prédio Central
42 42 46 41 43 48 36 41 48 40 36 40 42 42 34 40 41 39 39,0 6,5 32,5 45,5
(Velho)
L1 - Prédio Central
34 34 32 33 46 37 36 41 38 34 31 39 41 36 38 38 37 35 38,0 6,5 31,5 44,5
(Velho)
RESULTADOS
42/2016
Interessado Embaixada da Noruega Obra Emb. da Noruega
Data da
concretagem Acima de 28 dias Data da extração 30/02/2016
TENSÃO
IDENTIFICAÇÃO DA DIÂM E T RO ALTURA ÁREA CARGA TENSÃO
h/d k1 k2 k3 k4 CORRIGIDA
AMOSTRA
[mm] [mm] [mm2] [kgf] [MPa] [MPa]
P02 68,00 136,10 2,00 0 0,10 0,05 -0,040 3631,68 71,60 19,7 21,8
P03 68,00 121,80 1,79 -0,02 0,10 0,05 -0,040 3631,68 85,55 23,6 25,6
P04A 68,00 130,70 1,92 -0,1 0,10 0,05 -0,040 3631,68 105,74 29,1 29,3
P05 68,00 136,00 2,00 0 0,10 0,05 -0,040 3631,68 61,35 16,9 18,7
P06 68,00 135,40 1,99 0 0,10 0,05 -0,040 3631,68 113,95 31,4 34,7
P07 68,00 136,00 2,00 0 0,10 0,05 -0,040 3631,68 71,00 19,6 21,6
P08 68,00 121,00 1,78 -0,02 0,10 0,05 -0,040 3631,68 99,00 27,3 29,6
P09A 68,00 136,00 2,00 0 0,10 0,05 -0,040 3631,68 124,13 34,2 37,8
P12 68,00 136,00 2,00 0 0,10 0,05 -0,040 3631,68 38,55 10,6 11,7
P13 68,00 135,30 1,99 0 0,10 0,05 -0,040 3631,68 36,10 9,9 11,0
P14 68,00 129,60 1,91 -0,01 0,10 0,05 -0,040 3631,68 63,80 17,6 19,3
P15 68,00 135,60 1,99 0 0,10 0,05 -0,040 3631,68 85,55 23,6 26,1
P01 CASA 1 68,00 91,50 1,35 -0,06 0,10 0,05 -0,040 3631,68 59,25 16,3 17,1
P02 CASA 1 68,00 101,60 1,49 -0,04 0,10 0,05 -0,040 3631,68 60,15 16,6 17,7
P01 CASA 2 68,00 90,90 1,34 -0,06 0,10 0,05 -0,040 3631,68 64,50 17,8 18,6
K1 Correção referente à relação h/d (Tabela 2 da NBR 7680:2015);
K2 Correção em função do diâmetro do testemunho (Tabela 3 da NBR 7680:2015);
K3 Correção referente à direção da extração em relação ao lançamento do concreto;
K4 Efeito da umidade do testemunho - (Os testemunhos foram ensaiados secos ao ar):
ANEXO III
ANEXO IV
PROJETO ESTRUTURAL
ANEXO V
SONDAGEM DO TERRENO
ANEXO VI