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As informações e descrições dos equipamentos, contidas neste Manual, tomaram como

base um veículo totalmente equipado com os opcionais e acessórios disponíveis na


data da publicação indicada na lombada.

Brasil 0800-702-4200
Argentina 0800-555-11-15
Uruguai 0800-1115
Paraguai 0010 (a cobrar)
0054-11-478-81-115
CONGRATULAÇÕES Classic, 04/07

Você acaba de fazer uma excelente escolha na aquisição deste veículo Chevrolet. Isso nos dá muita satisfação porque você acreditou no nosso
trabalho. Os veículos Chevrolet são produzidos pela primeira montadora da América do Sul a conquistar a Certificação QS9000 3ª edição, em
complemento à Certificação ISO 9001 conquistada anteriormente. Todo esse empenho existe para lhe oferecer o que há de melhor em matéria
de conforto, segurança, alta tecnologia e o prazer de dirigir um veículo Chevrolet.
O Chevrolet Classic incorpora muitos itens, que certamente irão satisfazer o seu elevado nível de exigência, principalmente no que diz respeito ao
desempenho e ao estilo.
Este Manual foi feito para auxiliá-lo a conhecer melhor o seu veículo, para que você possa desfrutar ao máximo todas as vantagens e benefícios
que os equipamentos do seu Chevrolet Classic têm a lhe oferecer. Leia atentamente e descubra como manuseá-los corretamente, quanto ao seu
funcionamento e aos cuidados necessários para que o seu veículo tenha vida longa. Recomendamos uma leitura atenta do Certificado de
Garantia, na Seção 14 e do Plano de Manutenção Preventiva, na Seção 13 deste Manual.
Algumas instruções deste Manual são mostradas em destaque, em razão da importância das mesmas. Confira as ilustrações abaixo:

Este símbolo aparece Este símbolo aparece junto Este símbolo indica um procedi-
junto a um texto que a um texto que alerta sobre mento proibido, que pode causar
alerta sobre cuidados para evitar danos cuidados necessários para o bom funcio- danos pessoais ou ao veículo.
pessoais. namento do veículo ou evitar danos ao
mesmo.

Após a leitura deste Manual, esperamos que você desfrute todas as vantagens que o seu Chevrolet Classic tem a lhe oferecer.

General Motors do Brasil Ltda.

Você pode conhecer um pouco mais sobre a GM e os produtos Chevrolet, acessando o site:

www.chevrolet.com.br
CONTEÚDO Classic, 04/07

Índice alfabético Seção 1


Índice ilustrado Seção 2
Serviços e facilidades Seção 3
Opcionais e acessórios Seção 4
Proteção ao meio ambiente Seção 5
Comandos e controles Seção 6
Cinto de segurança Seção 7
Dirigindo em condições adversas Seção 8
Em casos de emergência Seção 9
Conforto e conveniência Seção 10
Limpeza e cuidados com o veículo Seção 11
Especificações Seção 12
Serviços e manutenção Seção 13
Certificado de garantia Seção 14
SEÇÃO 1 ÍNDICE ALFABÉTICO Classic, 09/07 1-1
Este índice foi elaborado de tal forma a facilitar uma consulta rápida e, por isso, o mesmo item poderá aparecer
mais de uma vez com nomes diferentes. (Exemplo: “Espelho retrovisor externo”, encontrado na letra “E”,
poderá aparecer também na letra “R” como “Retrovisor externo”)
Partida do motor com cabos Uso correto dos cintos de segurança
A auxiliares ........................................9-11 em crianças maiores .........................7-4
Acessórios Chevrolet............................. 4-2 Buzina ...............................................6-15 Uso correto dos cintos de segurança
Alarme antifurto em crianças pequenas ......................7-3
C Circuitos hidráulicos independentes ....6-29
Ativação do sistema ......................... 6-6
Caixa de fusíveis ..................................9-12 Combustível
Desativação do sistema .................... 6-9
Capacidades de lubrificantes e fluidos ....12-7 Abastecimento................................13-5
Disparo do alarme............................ 6-8
Capô do motor ....................................9-5 Filtro...............................................13-3
Inibidor de autodiagnose.................. 6-7 Indicador do nível .............................6-2
Inibidor do sensor de movimento Carroceria
Ficha técnica ...................................12-5 Comando das luzes.............................6-15
(ultra-som) ....................................... 6-7
Certificado de garantia........................14-1 Condicionador de ar ..........................6-25
Alarme sonoro das luzes..................... 6-16
Chassi Funcionamento do sistema .............6-25
Alternador
Localização do número do chassi ...12-1 Condições severas de uso..................13-14
Ficha técnica .................................. 12-3
Plaqueta de identificação do ano Conta-giros (tacômetro)........................6-1
Antena............................................... 10-1
de fabricação .................................12-1 Controle de emissões ...........................5-2
B Chave ..................................................6-4 Corte de injeção de combustível
Cópia da chave ................................6-4 Ficha técnica ...................................12-4
Bancos Chevrolet Road Service .........................3-2 Cuidados com a aparência .................11-1
Ajuste dos bancos dianteiros .......... 6-11 Cintos de segurança Cuidados adicionais ........................11-3
Encostos de cabeça ........................ 6-12 Ajuste da altura do cinto de Limpeza externa..............................11-1
Escamoteação do encosto .............. 6-11 três pontos ......................................7-3 Limpeza interna ..............................11-1
Regulagem da posição do Como usar corretamente o cinto
encosto.......................................... 6-11 retrátil de três pontos .......................7-1 D
Bateria ................................................ 9-9 Como usar corretamente o cinto
Ficha técnica .................................. 12-3 subabdominal (posição central do Desembaçador do vidro traseiro .........6-24
Reciclagem obrigatória da bateria .... 9-9 banco traseiro) .................................7-1 Dimensões gerais do veículo ...............12-2
Prevenção e cuidados com os Posição correta dos encostos dos Direção hidráulica (quando
componentes eletrônicos ............... 9-10 bancos..............................................7-2 disponível) ..........................................13-7
Partida com bateria descarregada ....9-10 Uso correto do cinto de segurança Dirigindo ecologicamente ....................5-1
durante a gestação ..........................7-2
1-2 Classic, 09/07 ÍNDICE ALFABÉTICO SEÇÃO 1
Dirigindo em condições adversas Fluidos L
À noite ............................................8-3 Capacidades ................................... 12-7
Aquaplanagem ................................8-4 Recomendação, verificações e Lâmpadas
Balançar o veículo para desatolar ......8-1 trocas ............................................. 12-8 Especificações................................. 9-19
Em trechos alagados ........................8-2 Freio de estacionamento .................... 6-27 Faróis alto e baixo .......................... 9-15
Na chuva .........................................8-3 Freio de serviço .................................. 6-28 Substituição ................................... 9-15
Na lama ou areia .............................8-1 Freios ................................................ 13-7 Levantamento do veículo na oficina ...... 9-3
Na neblina ........................................8-5 Ficha técnica................................... 12-6 Limpadores e lavador do pára-brisa ...6-18
Recomendações ao estacionar Fluido ............................................ 13-7 Palhetas........................................ 13-11
o veículo...........................................8-7 Pastilhas ........................................ 13-8 Reservatório de água .................... 13-11
Se o veículo atolar ............................8-1 Frenagens de emergência .................. 6-29 Lubrificantes
Fusíveis e relés ................................... 9-12 Capacidades ................................... 12-7
E Capacidades ................................... 9-13 Recomendação, verificações e
Engate traseiro para reboque ..............10-2 Substituição.................................... 9-12 trocas.............................................12-8
Espelhos retrovisores externos ............6-13 Luz da lanterna dianteira ...................9-16
Ajuste dos espelhos .......................6-13 G
Luz do freio, sinalizador de direção
Dispositivo de segurança ................6-13 Gancho para reboque...........................9-4 traseiro, luz de marcha à ré, lanterna
Extintor de incêndio ...........................9-19 Garantia traseira ...................................................9-17
Certificado...................................... 14-1 Luz indicadora de farol alto/
F Geometria da direção lampejador........................................... 6-2
Faróis Ficha técnica................................... 12-6 Luz interna do teto ............................ 6-17
Alarme sonoro dos faróis ligados ....6-16 Luzes ................................................. 6-15
Farol alto ........................................6-16 H Botão dos faróis e lanternas ........... 6-15
Lampejador ....................................6-16 Hodômetro parcial/relógio digital Indicadora do nível de combustível ... 6-2
Farol baixo ......................................6-16 (quando disponível) ..............................6-1 Indicadoras dos sinalizadores
Facho de luz ...................................6-16 Hodômetro total................................... 6-1 de direção ........................................ 6-2
Ferramentas e macaco.............................. 9-1 Indicadora de anomalia no sistema
I de injeção eletrônica......................... 6-2
Ficha técnica do veículo .....................12-3
Filtro de ar .........................................13-4 Identificações no veículo ..................... 12-1 Indicadora de anomalia na
Índice ilustrado .....................................2-1 temperatura do líquido de
Filtro de combustível ..........................13-3
arrefecimento do motor.................... 6-2
Filtro de óleo do motor .......................13-3 INFOCARD............................................3-3
SEÇÃO 1 ÍNDICE ALFABÉTICO Classic, 09/07 1-3
Indicadora do freio de O Ao carregar o veículo ......................6-12
estacionamento e nível baixo Porta-objetos (quando disponível) .......10-1
do fluido do sistema hidráulico Óleo do motor Portas
do freio/embreagem......................... 6-3 Filtro .............................................13-3 Sistema central de controle das
Indicadora de carga de bateria ......... 6-3 Luz indicadora da pressão ................6-3 fechaduras........................................6-5
Indicadora de pressão de óleo Troca...............................................13-1 Trava de segurança para crianças ......6-5
do motor ......................................... 6-3 Verificação do nível .......................13-2 Travamento das portas ......................6-4
Luz da placa de licença ...................... 9-17 Opcionais e acessórios...........................4-1 Proteção ao meio ambiente...................5-1
Luzes de iluminação do Dirigindo ecologicamente .................5-1
compartimento dos passageiros ........ 9-18 P
Controle de emissões ........................5-2
Painel de instrumentos ..........................6-1 Ruídos veiculares...............................5-2
M
Iluminação......................................6-17
Macaco e ferramentas.......................... 9-1 Pára-brisa (limpador e lavador) ...........6-18 Q
Manutenção preventiva.................... 13-12 Pára-sóis ............................................10-1 Quadro de controle das revisões..........14-7
Motor Plano de manutenção Quadro de manutenção preventiva ...13-15
Capô................................................ 9-5 preventiva ........................................13-12
Ficha técnica .................................. 12-3 Pneus R
Filtro de ar ..................................... 13-4 Exame da pressão ..........................13-8
Reboque do veículo .............................9-4
Filtro de combustível ...................... 13-3 Ficha técnica ...................................12-7
Rede de Concessionárias e Oficinas
Filtro de óleo.................................. 13-3 Reposição ....................................13-10 Autorizadas Chevrolet ..........................3-1
Indicador de temperatura do Roda reserva ....................................9-1 Relés ..................................................9-15
líquido de arrefecimento .................. 6-2 Rodízio ..........................................13-9
Reservatório de gasolina para
Intervalo máximo para troca Substituição .....................................9-2 partida a frio (veículos com sistema
de óleo ........................................ 13-14 Verificação do estado ......................13-9 Flexpower – álcool e gasolina) .............13-6
Serviços na parte elétrica ........ 9-8, 13-1 Política ambiental da General Motors Reservatório de água do lavador do
Sistema de arrefecimento ............... 13-4 do Brasil..............................................13-3 pára-brisa .........................................13-11
Sistema de imobilização Porta-malas ........................................6-12 Retrovisores externos (espelhos) ..........6-13
do motor (quando disponível) ......... 6-8 Abertura da tampa com alarme Dispositivo de segurança.................6-13
Superaquecimento ......................... 9-6 ativado .............................................6-8 Retrovisor interno (espelho).................6-13
Troca de óleo ................................. 13-1 Abertura da tampa do porta-malas Roda reserva ........................................9-1
Ventilador do motor ........................ 9-8 com a chave .....................................6-6
Rodas ................................................13-8
Verificação do nível de óleo ............ 13-2 Acomodação da bagagem .............6-12
Balanceamento ..............................13-9
1-4 Classic, 09/07 ÍNDICE ALFABÉTICO SEÇÃO 1
Ficha técnica...................................12-7 Desembaçador do vidro traseiro...... 6-24 Triângulo de segurança......................... 9-1
Verificação do estado ....................13-9 Desembaçamento dos vidros .......... 6-24
Ruídos veiculares ..................................5-2 Difusores de saídas de ar................. 6-21 V
Distribuição do fluxo de ar .............. 6-21 Veículos com sistema Flexpower –
S Entrada de ar externo ..................... 6-21 álcool e gasolina................................. 13-6
SAC – Serviço de Atendimento Manutenção do condicionador Velas
Chevrolet ..............................................3-2 de ar .............................................. 6-27 Ficha técnica................................... 12-3
Serviços na parte elétrica .............9-8, 13-1 Recirculação interna do ar............... 6-23 Velocímetro .......................................... 6-1
Sinalizadores de advertência Regulagem do sistema para Ventilador do motor ............................. 9-8
(pisca-alerta) ......................................6-18 situações específicas ....................... 6-26 Vidros das portas ............................... 6-14
Sinalizador de direção Ventilação ...................................... 6-23 Acionamento elétrico ..................... 6-14
Alavanca.........................................6-17 Sistema elétrico Acionamento manual ..................... 6-14
Dianteiro ........................................9-16 Ficha técnica................................... 12-3 Vidro traseiro (desembaçador) ............ 6-20
Luzes indicadoras..............................6-2 Superaquecimento do motor Volante de direção.............................. 6-15
Traseiro...........................................9-17 Com formação de vapor ...................9-8 Sistema de proteção contra
Sistema de arrefecimento do motor Sem formação de vapor....................9-6 impactos .............................................6-15
Nível do líquido de arrefecimento....13-4
T
Troca do líquido de arrefecimento ...13-4
Sistema de aviso de revisão ...............13-12 Tacômetro (conta-giros) ........................6-1
Sistema de ignição e partida do motor....6-9 Tanque de combustível
Sistema de imobilização do motor Abastecimento ............................... 13-5
(quando disponível) ..............................6-8 Aditivo de combustível em veículos
Sistema de proteção infantil..................7-5 com sistema Flexpower – álcool
Assento para bebê ............................7-5 e gasolina....................................... 13-5
Assento para criança.........................7-6 Tomada 12V para acessórios
(quando disponível) ........................... 10-1
Sistema de ventilação e condicionador
de ar...................................................6-21 Transmissão manual............................ 6-19
Ajuste dos difusores de ar ...............6-22 Ficha técnica................................... 12-4
Aquecimento .................................6-23 Marchas à frente ............................ 6-19
Condicionador de ar .......................6-25 Marcha à ré .................................... 6-19
Defletores para desembaçamento Trava de segurança para crianças .........6-5
dos vidros .......................................6-22 Travamento das portas .........................6-4
SEÇÃO 2 ÍNDICE ILUSTRADO Classic, 04/07 2-1

Este índice ilustrado tem a finalidade de facilitar a localização da descrição e função de cada comando ou equipamento do seu veículo.
Todos os itens relacionados na tabela estão numerados na ilustração e podem ser encontrados na página indicada.

Página
Limpador e lavador do
pára-brisa ................................... 6-18
Capô ............................................ 9-5
Faróis baixo/alto, lanterna
e luz sinalizadora de
direção .............................. 6-15, 6-17
Gancho para reboque ................... 9-4
Portinhola do tanque de
combustível ................................ 13-5
Espelho retrovisor externo ........... 6-13
Porta ............................................ 6-4
Roda e pneu ....................... 9-1, 13-9
Tampa do porta-malas .................. 6-6
Luz da placa de licença....................6-15
Lanterna, luz sinalizadora de
direção, luz de marcha à ré
e luz de freio ...... 6-15, 6-17, 6-19, 6-28
2-2 Classic, 04/07 ÍNDICE ILUSTRADO SEÇÃO 2
SEÇÃO 2 ÍNDICE ILUSTRADO Classic, 04/07 2-3
Página Página
Botão das luzes........................... 6-15 Porta-luvas..................................... —
Difusores de saídas de ar laterais ...6-21 Interruptor de recirculação
de ar........................................... 6-23
Defletores para desembaçamento
dos vidros........................................ 6-22 Compartimento para instalação
do rádio / CD Player ....................... —
Alavanca acionadora: lampejador
do farol, farol alto e sinalizador de Tomada para acessórios e
direção............................... 6-16, 6-17 porta-objetos .............................. 10-1
Painel de instrumentos .................. 6-1 Pedal do acelerador..................... 6-29
Buzina ........................................ 6-15 Pedal do freio ............................. 6-29
Alavanca acionadora: limpador e Pedal da embreagem .................. 6-29
lavador do pára-brisa .................. 6-18 Interruptor de ignição e partida
Interruptor do sinalizador de (não visível) ................................. 6-10
advertência ................................. 6-18 Caixa de fusíveis.......................... 9-12
Comandos de aquecimento, Alavanca de destravamento
ventilação e refrigeração.............. 6-23 do capô ........................................ 9-5
Difusores de saídas de ar Porta-objetos (quando
centrais ....................................... 6-21 disponível) .................................. 10-1
Alavanca de mudanças de
marchas...................................... 6-19
2-4 Classic, 04/07 ÍNDICE ILUSTRADO SEÇÃO 2
Página
Bateria .................................9-9, 13-1
Reservatório de expansão do
líquido de arrefecimento.......9-8, 13-4
Reservatório do fluido de freio/
embreagem.................................13-7
Reservatório de gasolina
para partida a frio
(motores Flexpower) ....................13-6
Reservatório de água do lavador
do pára-brisa.............................13-11
Reservatório do fluido de
direção hidráulica ........................13-7
Vareta de medição do nível de
óleo do motor .............................13-2
Abastecimento de óleo do
motor..........................................13-2
Filtro de ar...................................13-4
SEÇÃO 3 SERVIÇOS E FACILIDADES Classic, 04/07 3-1
Além das informações contidas neste Ma- Este veículo foi de-
nual, você tem à sua disposição: senvolvido visando,
• Rede de Concessionárias e Oficinas dentre outros aspectos, a total segurança
Autorizadas Chevrolet de seus ocupantes. Por essa razão, sua
• SAC – Serviço de Atendimento montagem na linha de produção utiliza
Chevrolet parafusos com travamento químico, que,
• Chevrolet Road Service se por qualquer razão forem removidos,
deverão ser necessariamente substituídos
• INFOCARD por parafusos originais novos de mesmo
número. Além disso, é também indis-
pensável uma limpeza adequada na
contra-peça com o objetivo de assegurar
um perfeito torque e uma efetiva reação
físico-química dos compostos químicos
que compõem o referido travamento
Rede de Concessionárias quando utilizado um novo parafuso.
e Oficinas Autorizadas Portanto, recomendamos que serviços
Chevrolet em sistemas de segurança do veículo
(freios, bancos, suspensão, cintos de se-
É importante você saber que, se o seu veí- gurança, etc.), ou ainda serviços que
culo apresentar alguma anomalia, pode indiretamente afetem tais sistemas,
levá-lo a qualquer Concessionária ou Oficina sejam efetuados sempre pela Rede de
Autorizada Chevrolet para repará-lo, dentro Concessionárias e Oficinas Autorizadas
ou fora do período de garantia, onde será Chevrolet. Para maiores esclarecimentos,
atendido por profissionais altamente qualifi- fale com a Concessionária ou Oficina
cados. Caso julgue necessário algum Autorizada Chevrolet de sua preferência.
esclarecimento adicional, procure o Gerente
de Serviço.
3-2 Classic, 04/07 SERVIÇOS E FACILIDADES SEÇÃO 3

SAC – Chevrolet Road Service Para os casos de Acidente: Reboque/guin-


cho, transporte alternativo.
Serviço de O Chevrolet Road Service é Entende-se por Acidente* colisão, abal-
um serviço de apoio, via
Atendimento telefone, exclusivo para
roamento ou capotagem envolvendo direta
ou indiretamente o veículo e que impeça o
Chevrolet clientes Chevrolet, aten- mesmo de se locomover por seus próprios
dendo 24 horas por dia, 7 meios.
Você pode entrar em contato dias por semana, o ano
diretamente com a General inteiro (inclusive sábados, O cliente que estiver viajando pelo Mercosul
Motors gratuitamente de qual- domingos e feriados), na terá à sua disposição os mesmos serviços
quer parte do país através do eventualidade de ocorrer oferecidos pelo programa aqui no Brasil,
telefone 0800-702-4200. uma pane* ou acidente* com a vantagem de ter a cobertura em
Para agilizar o atendimento com o SAC, no veículo durante o seu garantia de mão-de-obra e peças de
tenha em mãos os seguintes dados: período de garantia. reposição (conforme item Garantia – Veí-
• Número de Identificação do Veículo – culo Turista), para somar ainda mais
O Chevrolet Road Service é válido em todo tranqüilidade e vantagens para os que
VIN (número do chassi). território brasileiro e países do Mercosul viajam a negócio ou como turistas.
• Nome da Concessionária ou Oficina (Paraguai, Uruguai e Argentina), ofere-
Autorizada que lhe atendeu. cendo os seguintes serviços: Para utilizar os serviços comunique-se com
a Central de Atendimento Chevrolet Road
• Data da venda e quilometragem atual Para os casos de Pane: Conserto no local, Service no país de ocorrência da pane e
do veículo. reboque/guincho, carro reserva, transporte solicite o atendimento no seu idioma (por-
alternativo, hospedagem, retirada do tuguês/espanhol), pelos telefones:
veículo consertado, troca de pneus, aber-
tura da porta do veículo e transmissão de Brasil 0800-702-4200
mensagens. Argentina 0800-555-11-15
Entende-se por Pane* os defeitos de fabri- Uruguay 0800-1115
cação, de origem mecânica ou elétrica que: Paraguay 0010 a cobrar
(a) Impeçam a locomoção do veículo por 0054-11-478-81-115
seus próprios meios, ou a utilização do No ato da entrega do seu veículo novo você
cinto de segurança; receberá o cartão INFOCARD que, além de
(b) Provoquem trincas e/ou quebras nos ajudá-lo a identificar os códigos do seu
vidros dos veículos, bem como afetem veículo (chassi, alarme, imobilizador, chave
os seus mecanismos de acionamento, e rádio), servirá também como cartão
impedindo o fechamento dos mesmos; Chevrolet Road Service.
(c) Impeçam o deslocamento por falta de Para maiores detalhes, leia o Manual de
combustível não decorrente de negli- Condições Gerais do Programa, que vem
gência do proprietário (Pane seca). inserido no envelope de informações gerais
que é entregue ao proprietário Chevrolet.
SEÇÃO 3 SERVIÇOS E FACILIDADES Classic, 04/07 3-3

INFOCARD
O INFOCARD é
um cartão senha
fornecido com o
veículo que con-
tém os seguintes
códigos fundamentais em caso de serviço:
• Número de identificação do veículo
(VIN)
• Imobilizador
• Chave
Não deixe o INFOCARD no interior do
veículo.
SEÇÃO 4 OPCIONAIS E ACESSÓRIOS Classic, 04/07 4-1
A General Motors do Brasil Ltda., reserva-se
o direito de, a qualquer momento, intro-
duzir modificações em seus produtos para
melhor atender as necessidades e expectati-
vas dos seus consumidores.

Devido à tecnologia do sis-


tema eletrônico utilizado,
não instale qualquer tipo de equipamento
elétrico que não seja genuíno nos chicotes
do veículo, tais como alarme, vidros e tra-
vas elétricas, inibidor de ignição e/ou
combustível, sistema de áudio, como
rádio e módulo de potência, sistema de
ar-condicionado, iluminação auxiliar entre
Para atender as suas exigências de conforto Caso haja discrepância entre os itens identi- outros, pois, como conseqüência, sérios
e personalização do veículo, a General ficados e o conteúdo deste Manual, infor- danos poderão ser causados ao veículo,
Motors desenvolve e oferece equipamentos mamos que todas as Concessionárias pos- como pane elétrica, falhas de comunica-
opcionais originais de fábrica e acessórios suem Manual de Vendas com informações, ção entre os componentes eletrônicos, a
aprovados para instalação nas Concessio- ilustrações e especificações vigentes na sua imobilização ou até mesmo incêndio
nárias e Oficinas Autorizadas Chevrolet. época da produção do veículo e que estão do veículo devido a sobrecargas do sis-
Este Manual foi publicado na data indicada à sua disposição para consulta, visando tema, SITUAÇÕES QUE NÃO SÃO COBER-
na capa e contém informações com base esclarecer quaisquer dúvidas. TAS PELA GARANTIA. As Concessionárias
num veículo totalmente equipado com A Nota Fiscal emitida pela Concessionária e Oficinas Autorizadas Chevrolet estão
opcionais e acessórios disponíveis nesta identifica os itens, opcionais e acessórios aptas e detém o conhecimento adequado
data. Portanto, poderá haver discrepância instalados originalmente em seu veículo. à instalação de acessórios originais, os
entre o conteúdo deste Manual e a confi- Essa Nota Fiscal, em conjunto com o Ma- quais são compatíveis com o sistema ele-
guração do veículo observado nos seus nual de Vendas mencionado no parágrafo trônico do veículo.
opcionais e acessórios, ou ainda, você não anterior, serão os documentos considera-
encontrar no seu veículo alguns dos itens dos no que se refere à garantia oferecida
aqui mencionados. pela General Motors do Brasil Ltda. para
seus produtos.
4-2 Classic, 04/07 OPCIONAIS E ACESSÓRIOS SEÇÃO 4

Acessórios Chevrolet Veja a seguir uma relação com os principais


Acessórios Chevrolet disponíveis para o seu
A Chevrolet, acompanhando as tendências veículo:
de mercado, não mede esforços para colocar
à disposição de seus clientes a maior linha de • Acendedor de cigarros e cinzeiro
acessórios originais do mercado brasileiro. • Alça dianteira do teto
Os acessórios originais Chevrolet seguem os • Alto-falantes triaxiais dianteiros*
mesmos testes e padrões de qualidade utili- • Alto-falantes triaxiais traseiros*
zados durante o desenvolvimento de nos- • “Brake light”
sos veículos, razão porque são os únicos • CD Player*
que preservam as características originais
de seu Chevrolet. • CD Player com MP3*
• Faróis máscara negra
• Frisos laterais*
• Kit protetor do pára-choque*
• Pára-sol com espelho LD
• Protetores de soleira
• Protetor do cárter
• Rodas de alumínio
• Tapete de borracha do túnel
• Tapetes de borracha

* Estes acessórios Chevrolet possuem um selo


de autenticidade que deverá ser preenchido e
colado no quadro existente na última folha
deste manual.
SEÇÃO 5 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Classic, 09/07 5-1

Dicas
Marcha lenta: também consome combus-
tível e produz ruído, por isso, quando tiver
que esperar alguém desligue o motor.
Alta velocidade: quanto mais alta, maior o
consumo de combustível e o nível de ruído
provocado pelos pneus e pelo vento.
Pressão dos pneus: devem estar sempre
dentro do recomendado. Pneus com pres-
são baixa aumentam o consumo de com-
bustível e o desgaste dos pneus.
Cargas desnecessárias: também contri-
buem para aumentar o consumo de com-
Proteja e respeite o meio ambiente, recorrendo a uma Concessionária ou Oficina bustível, principalmente ao acelerar em
Autorizada Chevrolet para reparos e instalação de equipamentos no seu veículo. tráfego urbano.
Bagageiro do teto: podem aumentar o
A General Motors tem uma preocupação Dirigindo ecologicamente consumo em 1 litro/100 km, devido à maior
constante com o meio ambiente, tanto no resistência que oferecem ao ar. Desmonte o
desenvolvimento como na fabricação dos Dependendo da forma como dirige o veí- bagageiro do teto sempre que não for
seus produtos. Os materiais utilizados são culo, você assume uma postura compatível necessária a sua utilização.
compatíveis com o meio ambiente e em com o meio ambiente, mantendo os níveis
de ruído e de emissão de gases em limites Revisões e reparações: como a General
grande parte recicláveis. Os métodos de pro- Motors utiliza materiais compatíveis com o
dução também se subordinam às regras de razoáveis, proporcionando economia e
melhoria na qualidade de vida. Acelerações meio ambiente, não execute reparações
proteção ao meio ambiente. Materiais noci- sozinho, nem trabalhos de regulagem e revi-
vos como o cádmio e o amianto, não são bruscas aumentam consideravelmente o
consumo de combustível. O barulho gerado são do motor, porque você poderia entrar
mais utilizados e o condicionador de ar fun- em conflito com a legislação sobre proteção
ciona com um gás refrigerante isento de nas arrancadas, com o arraste dos pneu e as
rotações elevadas, aumentam o nível de do meio ambiente e também, os compo-
CFC (hidrocarbonetos fluorclorídricos). A nentes recicláveis poderiam não ser mais
porcentagem de poluentes nos gases do ruído em até quatro vezes. Sempre que a
rotação se elevar, procure passar para a mar- recuperados para reutilização, além do risco
escapamento também foi reduzida. do contato com certos materiais, que pode-
cha seguinte. Procure manter distâncias de
segurança suficientes, evitando arrancadas e riam acarretar perigos para a saúde.
paradas bruscas freqüentes, causadoras de
poluição sonora, sobrecarga de gases do
escapamento e consumo de combustível.
5-2 Classic, 09/07 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE SEÇÃO 5
• Não existe ajuste externo da rotação Ruídos veiculares
da marcha lenta. O ajuste da porcen-
tagem de CO e da rotação da marcha Este veículo está em conformidade com
lenta são feitos eletronicamente as Resoluções CONAMA 01/93, 08/93 e
através do módulo de controle eletrô- 272/00 e Instrução Normativa do IBAMA
nico – ECM. nº 28/02 de controle da poluição sonora
para veículos automotores.
• Nos veículos equipados com motores
Flexpower – álcool e gasolina – poderá Limite máximo de ruído para fiscalização
ser utilizada qualquer mistura (em (com o veículo parado):
qualquer proporção) de álcool e gaso-
lina (aprovados conforme legislação Veículo db(A)
em vigor) à venda nos postos de abas-
Motor 1.0L MPFI
tecimento brasileiros. O sistema de Flexpower 86,5 a 4.800 rpm
injeção eletrônica, através dos sinais
Controle de emissões recebidos de vários sensores, adequará
o funcionamento do motor ao com- É importante que todo o serviço de manu-
• A emissão máxima de CO (monóxido bustível utilizado. Certifique-se quanto tenção seja executado de acordo com o
de carbono), na rotação de marcha à procedência do combustível, pois a Plano de Manutenção Preventiva para
lenta e ponto de ignição (avanço utilização de combustível fora de espe- que o veículo permaneça dentro dos
inicial) especificados, deve ser até cificação poderá acarretar danos irre- padrões antipoluentes.
0,5%. Estes valores são válidos para versíveis ao motor.
combustível padrão especificado para • Usar preferencialmente combustível
teste de emissões. aditivado à venda nos postos de abas-
• A emissão de gases do cárter do motor tecimento.
para a atmosfera deve ser nula em
qualquer regime do veículo. O uso de combustível
• Este veículo possui um sistema diferente do especificado
antipoluente de gases evaporados do poderá comprometer o desempenho do
tanque de combustível (cânister) veículo, bem como causar danos aos
(veículos Flexpower – álcool e gasolina). componentes do sistema de alimentação e
• Este veículo atende aos limites de emis- do próprio motor, danos estes que não
sões de poluentes, conforme o Pro- serão cobertos pela garantia.
grama de Controle de Poluição do Ar
por Veículos Automotores (PROCONVE),
de acordo com a Resolução CONAMA
nº 18/86 e suas atualizações vigentes na
data de sua fabricação.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-1
Zerando o hodômetro parcial:
Para zerar o hodômetro parcial, pressione o
botão por, aproximadamente 2 segun-
dos.
Uma semana antes do
limite de tempo para revi-
são ou a cada 15.000 km rodados, ao
ligar a ignição, a mensagem “InSP” apa-
recerá no visor do hodômetro (veja “Sis-
tema de aviso de revisão”, na Seção 13).
O ajuste de horas e minutos é feito da
seguinte maneira:
Painel de instrumentos Velocímetro Botão Operação

Tacômetro (conta-giros) Indica a velocidade do veículo em quilô- Pressione mais de Os dígitos de horas
metros por hora. 2 segundos piscam
Indica o número de rotações do motor. Pressione menos de O número aumenta
Para a leitura, multiplique por 1.000 o valor Hodômetro total
2 segundos
indicado. A região da escala de cor branca Indica o total de quilômetros percorridos
indica a faixa de trabalho normal. Pressione mais de Os dígitos de
pelo veículo. 2 segundos minutos piscam
A região da escala de cor Em veículos equipados com Pressione menos de O número aumenta
vermelha indica a rotação alarme original de produ- 2 segundos
crítica, que pode danificar o motor. ção, o hodômetro total é iluminado
quando é aberta a porta do motorista. O modo de ajuste do relógio é finalizado,
Para uma condução econômica, dirija o veí- pressionando o botão por um período
culo, se possível, em cada marcha a uma maior que 2 segundos.
baixa rotação do motor (entre aproximada- Hodômetro parcial/relógio
mente 2.000 e 3.000 rpm) e mantenha digital (quando disponível)
velocidade uniforme. O hodômetro parcial indica a distância per-
corrida pelo veículo, num determinado tra-
jeto.
Para alternar as funções de hodômetro par-
cial e relógio digital, pressione brevemente
o botão .
6-2 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Y Indicador do nível de P Luz indicadora de farol alto/ Se a luz Z se acender com o motor em
combustível lampejador funcionamento, há falha no sistema de
Acende-se quando o farol alto está aceso e injeção eletrônica. Neste caso, o sistema
Este indicador funciona somente com a aciona automaticamente um programa de
ignição ligada. Quando o ponteiro estiver quando a alavanca do lampejador é acio-
nada. emergência que permite a continuação do
na faixa vermelha, a luz de advertência do percurso. Não dirija muito tempo com esta
nível de combustível na reserva Y acende- luz acesa para não danificar o catalisador e
se. Se a luz começar a piscar intermitente- Z Luz indicadora de anomalia
no sistema de injeção aumentar o consumo de combustível. Pro-
mente, abasteça o veículo imediatamente. cure uma Concessionária ou Oficina Auto-
eletrônica
rizada Chevrolet para verificação e reparos.
Esta luz Y deve se acender
ao ligar a ignição e apa- Esta luz Z deve se acen- Se a luz Z indicadora se acender por bre-
gar-se após alguns segundos. Caso a luz der ao ligar a ignição e ves intervalos e apagar-se (com o veículo em
não se acenda, a lâmpada poderá estar apagar-se após dar partida ao motor. movimento), trata-se de uma situação nor-
queimada. Procure uma Concessionária Caso a luz não se acenda, a lâmpada mal, que não deve causar preocupações.
ou Oficina Autorizada Chevrolet para poderá estar queimada. Procure uma
reparos. Concessionária ou Oficina Autorizada W Indicador de anomalia na
Chevrolet para reparos. temperatura do líquido de
arrefecimento do motor
A condição ideal para leitura da indicação
do nível de combustível ocorre com o veí- Se a luz Z piscar Esteja sempre atento a este indicador, pois
culo nivelado e não sujeito a aceleração, intermitentemente en- o excesso de calor é um dos fatores mais
curvas ou frenagens. quanto a ignição for ligada, há falha no perigosos para a saúde do seu motor.
sistema de imobilização do motor. Neste Ponteiro na faixa esquerda: o motor
O Luzes indicadoras dos não atingiu a temperatura ideal de funcio-
sinalizadores de direção caso, o motor não pode funcionar. Desli-
gue a ignição e espere aproximadamente namento (frio).
Piscam enquanto as luzes indicadoras de dois segundos, a seguir ligue a ignição
direção estão acionadas, para a direita ou novamente. Se continuar piscando, pro- Enquanto o motor não
esquerda e/ou quando o sinalizador de cure uma Concessionária ou Oficina atingir a temperatura nor-
advertência (pisca-alerta) é acionado. Autorizada Chevrolet mais próxima, ou mal de trabalho, evite elevar a rotação
chame o Chevrolet Road Service. do motor com acelerações bruscas.
Se esta luz O piscar com
freqüência maior que a Ponteiro na faixa intermediária: o
normal, isto indica o não funcionamento motor já alcançou a temperatura adequada
de uma das lâmpadas. de funcionamento (normal).
Ponteiro na faixa vermelha: motor supe-
raquecido. Pare o motor imediatamente
(veja “Superaquecimento do motor”, na
Seção 9).
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-3

R Luz indicadora do freio de Se a luz p permanecer acesa durante o Se as rodas travarem


estacionamento e nível funcionamento do motor, há falha no sis- com o veículo em
baixo do fluido do sistema tema de carga da bateria. Procure uma movimento, pressione o pedal da em-
hidráulico do freio Concessionária ou Oficina Autorizada breagem, coloque a alavanca de
Se a luz R não se Chevrolet para verificação e reparos. mudanças em ponto morto e desligue a
apagar com o motor ignição, contudo não remova a chave até
em funcionamento e o freio de estacio- I Luz indicadora da pressão que o veículo esteja completamente
namento desaplicado, conduza o veículo de óleo do motor parado. Será necessário maior força para
cuidadosamente até uma Concessio- frear o veículo e movimentar o volante
Esta luz I deve se acen- de direção. Consulte uma Concessionária
nária ou Oficina Autorizada Chevrolet der ao ligar a ignição e
mais próxima. Nessa situação, poderá ou Oficina Autorizada Chevrolet.
apagar-se após dar partida ao motor.
haver a necessidade de pressionar o Caso a luz não se acenda, a lâmpada
pedal de freio além do que ocorre em poderá estar queimada. Procure uma Botão para ajuste de horas e
condições normais e a distância de frena- Concessionária ou Oficina Autorizada minutos
gem será maior. Evite correr riscos desne- Chevrolet para reparos. O botão para ajuste de horas e minutos
cessários em situações como essa e, caso zera o hodômetro parcial e alterna as fun-
a eficiência do sistema de freio tenha Com o motor aquecido e o veículo em mar- ções do hodômetro parcial para relógio
diminuído, estacione o veículo e chame o cha lenta, a luz I pode permanecer inter- digital.
Chevrolet Road Service. mitentemente acesa, devendo apagar-se
quando a rotação do motor for aumen-
p Luz indicadora de carga tada.
da bateria
Se a luz I se acen-
Esta luz p deve se acen- der com o veículo
der ao ligar a ignição e em movimento, estacione imediata-
apagar-se após dar partida ao motor. mente e desligue o motor, pois poderá
Caso a luz não se acenda, a lâmpada ter havido uma interrupção no funciona-
poderá estar queimada. Procure uma mento do sistema de lubrificação,
Concessionária ou Oficina Autorizada podendo causar travamento do motor e
Chevrolet para reparos. conseqüentemente das rodas. Consulte
uma Concessionária ou Oficina Autori-
zada Chevrolet.
6-4 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Cópia da chave
A solicitação de uma cópia da chave, só
será possível com o código de identificação
da mesma, que se encontra no INFOCARD
ou na etiqueta da chave reserva.
Somente a chave feita na
Concessionária ou Oficina
Autorizada Chevrolet garante o funcio-
namento correto do sistema de imobili-
zação do motor, evitando possíveis
despesas e problemas relacionados à
segurança e danos ao veículo, além de
evitar problemas decorrentes de recla-
mações em garantia.
Chave Portas
Uma única chave serve para todas as fecha- Travamento das portas
duras do veículo e para a ignição. É forne- Deixar crianças no
cida também uma chave reserva, que interior do veículo, Para travar ou destravar as portas pelo lado
possui uma etiqueta com o código de iden- com a chave na ignição, pode causar aci- externo do veículo, utilize a chave. Estando
tificação, para facilitar a confecção de uma dentes sérios. As chaves permitirão o fun- no interior do veículo, levante o pino de
cópia da mesma, caso necessário. Não cionamento dos vidros elétricos e outros trava para destravar e abaixe-o para travar.
guarde a chave reserva no interior do veí- controles, ou até mesmo movimentar o Se a porta do motorista for travada inad-
culo, mas sim em lugar seguro, para uma veículo. vertidamente ao ser fechada, a maçaneta
eventual utilização. interna voltará à posição de destravada.
Isto evitará que o veículo seja trancado com
Se for necessário manter a a chave no seu interior.
chave no contato da igni-
ção, após o desligamento do motor, é A fechadura não voltará à
preciso retirar a chave do contato e posição de destravada se,
colocá-la novamente, para que o circuito ao fechar-se a porta, a maçaneta for
eletrônico da chave não consuma cor- acionada simultaneamente.
rente. Esse consumo pode ocasionar des-
carga da bateria.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-5
Em caso de colisão, se as portas estiverem
travadas, estas serão automaticamente des-
travadas (permitindo assim um auxílio
externo), desde que a ignição não esteja
desligada. Se o sistema sofrer sobrecarga
devido a repetidos acionamentos em
pequenos intervalos, o fornecimento de
corrente ficará interrompido durante 30
segundos aproximadamente.

Trava de segurança para Sistema central de controle


crianças das fechaduras
Para evitar a abertura das portas traseiras Este dispositivo atua nas portas dianteiras e
pelo interior do veículo, existem travas de traseiras do veículo.
segurança adicionais localizadas embaixo Para travar: gire a chave no sentido horá-
das fechaduras das portas traseiras, que rio na fechadura (nas portas dianteiras) ou
podem ser acionadas com a própria mão, abaixe o pino de trava (na porta do lado do
empurrando para baixo (seta). motorista).
Para destravar: gire a chave no sentido
anti-horário na fechadura (nas portas dian-
teiras) ou levante o pino de trava (em uma
das portas dianteiras).
Se a porta do lado do motorista for travada
inadvertidamente, a fechadura voltará à
posição aberta ao fechar-se a porta, o que
evitará a desagradável situação de o veículo
ficar trancado com a chave no seu interior.
6-6 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Ativação do sistema
O sistema é ativado simultaneamente com
o travamento das portas.
Posição A: Ativado.
Posição B: Desativado.

Abertura da tampa do Alarme antifurto


porta-malas
Destina-se à proteção dos seguintes equi-
Utilizando a chave pamentos/componentes/condições:
O rasgo da fechadura permanece sempre • Portas, tampa do porta-malas e capô
na posição vertical. O destravamento é feito do motor.
girando a chave no sentido anti-horário. • Ignição e partida.
Para evitar que a chave • Tentativa de ligação direta.
fique trancada no porta-
malas, a mesma não deverá ser retirada
do cilindro da fechadura da tampa do
porta-malas até que esta seja fechada.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-7

Diodo emissor de luz (LED)


• Luz acesa por 10 segundos: sistema
ativado para verificação do sistema.
• Luz acesa por 1 segundo: sistema
desativado.
• Luz pisca regularmente durante 10
segundos: portas, capô do motor e
tampa do porta-malas abertos ou
falha do sistema.
• Luz pisca irregularmente: sistema ati-
vado.
• Luz não pisca: sistema desativado.

Sistema de autodiagnose Ativação do sistema Inibidor do sensor de


Após ativado o alarme, o equipamento Para ativar o alarme antifurto, faça o movimento do sistema de
verifica todo o sistema durante aproxima- seguinte: alarme antifurto (ultra-som)
damente 10 segundos. Se for detectada Esta seqüência é recomendada para casos
alguma falha durante este tempo o diodo 1. Feche os vidros, teto solar (se equi-
pado) portas, tampa do porta-malas e em que forem deixadas pessoas ou animais
luminoso (LED) (seta), piscará a intervalos dentro do veículo:
regulares. capô do motor.
2. Acione o alarme. A luz do LED ficará 1. Feche a tampa do porta-malas e o
O sistema de autodiagnose facilita a detec- capô do motor.
ção da falha rapidamente. acesa por 10 segundos. O sistema
estará ativado. A luz do LED piscará a 2. Pressione o botão do sensor (seta),
intervalos irregulares até a desativação localizado na lente da luz de ilumi-
do sistema. nação do compartimento de passa-
geiros. Com isto, a luz do LED piscará
regularmente por 10 segundos.
3. Feche as portas e acione o alarme.
4. A luz do LED ficará acesa por aproxi-
madamente 10 segundos e se apa-
gará. Nessa condição, o sistema estará
ativado sem a monitoração dos vidros.
6-8 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Disparo do alarme
O disparo do alarme será identificado
através de:
• Sinal acústico (buzinas, durante 30
segundos).
• Sinal visual (sinalizadores de direção
que acenderão durante 5 minutos).

Desativação do sistema
O alarme somente é desativado através do
interruptor localizado na fechadura da porta
do motorista pelo acionamento da chave.
Abertura da tampa do porta- Portanto é conveniente conservar uma chave Sistema de imobilização
malas com alarme ativado extra em local seguro e acessível.
Para abrir, gire a chave no sentido anti- Se o acionamento e desacionamento for do motor (quando
horário (seta). efetuado várias vezes em curtos intervalos disponível para o modelo)
de tempo poderá ocorrer a inibição do
Ao abrir a tampa do porta-malas, a luz do sistema de alarme e do sistema central de Protege o veículo contra roubos através de
LED, situada no centro do painel de instru- travamento das portas e o retorno às um sistema eletrônico que inibe a partida
mentos, piscará rapidamente por, aproxi- condições normais só acontecerá após do motor.
madamente, 10 segundos, voltando, após alguns segundos. Para ativar: desligue o motor e gire a chave
este período, a piscar de forma regular. para a posição ●.
Nesta situação, o alarme antifurto do porta- Para desativar: Gire a chave até a posição
malas ficará temporariamente inibido, vol- “I” (ignição ligada) (em veículos sem trava
tando ao funcionamento normal após o de direção), ou “II” (em veículos com trava
fechamento da tampa do porta-malas. de direção): desta forma, poderá ser dada
Ao fechar a tampa do porta-malas, a luz do partida ao motor.
LED ficará acesa continuamente por, aproxi-
madamente, 10 segundos, voltando, após A única forma de desativa-
este período, a piscar de forma regular. ção do sistema é a descrita
anteriormente, desta forma, mantenha a
O alarme antifurto das chave reserva em um local seguro.
portas não poderá ser ati-
vado ou desativado através da fechadura
da tampa do porta-malas.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-9

O sistema de imobilização
do motor, protege o veí-
culo contra roubos através de um sis-
tema eletrônico que inibe a partida do
motor. A única forma de desativação do
sistema é a descrita anteriormente, desta
forma, mantenha a chave reserva em um
local seguro.

Quando a ignição for ligada, o indicador de


controle para o sistema de injeção eletrô-
Sistema de ignição e
nica Z se acende brevemente. Caso ele partida do motor
fique piscando com a ignição ligada, existe
alguma anomalia no sistema. Não poderá Posições da chave de ignição
ser dada partida ao motor. Veículos sem trava de direção:
Gire a chave de ignição para a posição ●, ● = Ignição desligada e sistema de imobi-
espere aproximadamente dois segundos, a lização do motor ativado.
seguir repita o procedimento de partida ao I = Ignição ligada, motor desligado e sis-
motor. tema de imobilização do motor desa-
Se o indicador de controle continuar pis- tivado.
cando, consulte uma Concessionária ou II = Partida (motor entra em funciona-
Oficina Autorizada Chevrolet. mento).
Se o indicador de controle para o sistema
de injeção eletrônica Z se acender após ter
sido dada partida ao motor, existe alguma
anomalia no sistema de injeção eletrônica.
O sistema de imobilização do motor não
trava as portas. Desta forma, após deixar o
veículo, trave sempre as portas e acione o
sistema antifurto.
6-10 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6
Ao girar a chave:
• Da posição ● para a posição I: a igni-
ção é ligada e o sistema de imobiliza- • Nunca dê partidas contínuas ao
ção do motor é desativado. Todas as motor por mais de 10 segundos. Se
luzes indicadoras e de advertência se o motor não entrar em funciona-
acendem no painel de instrumentos, mento na primeira tentativa, desli-
apagando-se em seguida, ou logo gue a chave, espere 5 segundos e dê
após a partida. partida novamente. Não insista se o
• Da posição I para a posição II: o motor motor não der partida após algumas
entra em funcionamento. Gire a chave tentativas. Procure descobrir a causa
somente até ocorrer o giro completo antes de acionar a partida nova-
do motor e solte-a. mente. Se necessário recorra a uma
Concessionária ou Oficina Autori-
• Da posição II para a posição ●: a igni- zada Chevrolet.
ção é desligada e o sistema de imobili-
zação do motor é ativado. Ao dar partida ao motor:
• Certifique-se de que a alavanca de
Veículos com trava de direção: mudanças esteja em ponto morto.
● = Direção travada, ignição desligada • Não pise no acelerador. Para aliviar a
carga sobre o motor e facilitar a par-
I = Direção destravada, ignição desligada tida, acione o pedal da embreagem.
II = Ignição ligada • Gire a chave para a posição “II” (em veí-
III = Partida (funcionamento do motor) culos sem trava de direção) ou “III” (em
veículos com trava de direção) somente
Antes de dar partida até ocorrer o giro completo do motor.
ao motor, certifique- • Este veículo não possui afogador devido
se de estar familiarizado com o ao sistema de injeção eletrônica de com-
funcionamento dos diversos controles e bustível que atua automaticamente
instrumentos. durante as partidas, em qualquer condi-
ção de temperatura do motor.

Um pequeno aumento na
rotação da marcha lenta
com o motor frio é normal, estabili-
zando-se em seguida.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-11

Destravamento e travamento Bancos Regulagem da posição do encosto: gire


da direção (veículos com trava o regulador circular.
de direção) Ajustes dos bancos dianteiros Escamoteação do encosto
Para destravar: gire ligeiramente o volante Mova para cima a alavanca lateral do
e mova a chave para a posição I. É muito importante encosto, e ao mesmo tempo, puxe o banco
Para travar a direção: retire a chave a partir ajustar o banco nu- para a frente.
da posição ●. A seguir, mova o volante até ma posição confortável e segura para
ouvir o característico ruído de travamento. dirigir. Nunca regule a posição do banco
do motorista enquanto está dirigindo. O
banco pode deslocar-se, causando a
perda de controle do veículo.

Regulagem do assento: puxe a alavanca


para cima, desloque o banco para a posi-
ção desejada, solte a alavanca e fixe o
banco nessa posição.
6-12 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Porta-malas Ao carregar o veículo


Alguns pontos importantes devem ser lem-
Acomodação da bagagem brados sobre como carregar o veículo.
Ao acomodar a • Os itens mais pesados devem ser colo-
bagagem, os objetos cados sobre o assoalho do porta-malas
mais pesados devem ser colocados mais e à frente do eixo traseiro. Coloque os
à frente possível, atrás do encosto do itens pesados mais à frente possível.
banco traseiro. Se os objetos forem • Certifique-se de que a carga esteja
empilhados, colocar os mais pesados devidamente presa, para que os obje-
embaixo dos mais leves. Objetos soltos tos não sejam atirados durante o per-
no porta-malas podem ser jogados para curso.
frente quando o veículo estiver em alta • Coloque os objetos no porta-malas do
velocidade e frear bruscamente. veículo. Tente distribuir uniforme-
mente o peso.
Encostos de cabeça
• Ao transportar algum objeto no inte-
Os encostos de cabe- rior do veículo, prenda-o sempre que
ça são dispositivos de puder.
segurança. Dirija sempre com os mesmos
corretamente ajustados. A parte superior
do encosto de cabeça deve ficar sempre
junto à cabeça, alinhada com o topo da • Não carregue o veículo acima dos
mesma – nunca ao nível do pescoço. valores especificados de Peso Bruto
Total ou Peso Máximo Admissível no
Os encostos de cabeça dos bancos diantei- eixo dianteiro e no eixo traseiro, pois
ros e traseiro são fixos. isto poderá resultar em danos aos
componentes do veículo, bem como
Se precisar remover o encosto de cabeça alteração na dirigibilidade do veí-
dos bancos dianteiros, pressione as molas culo. Isto poderá resultar em perda
de fixação (setas). de controle. Além disso, o excesso
de carga pode reduzir a vida útil de
seu veículo.
• A garantia não cobre falha de com-
ponentes ou peças causadas por
excesso de carga.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-13

Dispositivo de segurança
Para segurança dos pedestres e ocupantes
dos veículos, os espelhos retrovisores exter-
nos soltam-se das fixações. Para fixá-lo em
seu lugar, alinhe a parte externa do con-
junto com as fixações de onde ele se soltou
e mantenha-a paralela com a parte fixa da
carroçaria. Encaixe-a em sua posição com
uma pancada seca.

Espelhos retrovisores Ajuste dos espelhos


externos Ajuste o espelho interno e os externos e
confira sua correta posição sempre que for
Os objetos vistos conduzir o veículo.
pelos espelhos retro- Externos
visores externos parecerão menores e
mais distantes do que estão na realidade, Os espelhos retrovisores externos são facil-
devido à convexidade das lentes. Conse- mente ajustáveis por meio de reguladores
qüentemente, é possível subestimar a no interior do veículo.
distância real em que se encontra um Interno
veículo refletido pelo espelho.
O ajuste de posição do espelho retrovisor
interno é feito manualmente.
Para torná-lo antiofuscante, ao dirigir à
noite, mova a alavanca situada em sua
parte inferior.
Os objetos vistos nos
espelhos retrovisores
externos estão mais perto do que
aparentam estar.
6-14 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6
Uma pressão no 1º estágio do interruptor
de acionamento propicia a abertura ou
fechamento do vidro. Para abertura auto-
mática do vidro da porta do motorista,
pressione o interruptor até o 2º estágio;
para interromper o movimento de descida
do vidro, aperte novamente a parte anterior
do interruptor.

• Ao acionar os comandos elétricos


dos vidros, existe o perigo de feri-
mentos, particularmente em crian-
ças. Partes do corpo humano ou
Vidros das portas Acionamento elétrico dos objetos poderão ficar presos entre o
vidros das portas vidro e a porta na ocasião do fecha-
Acionamento manual Só funciona com a ignição ligada. mento.
Gire a manivela para abrir ou fechar. Este sistema é comandado por interrupto- • Tenha certeza de que todos os ocu-
res situados no descansa-braço da porta do pantes do veículo saibam como se
motorista e por interruptor adicional na operam os vidros corretamente.
porta dianteira do lado direito. • Feche os vidros somente depois de
O interruptor do lado direito, situado na ter certeza que não existe nenhum
porta do motorista, comanda o vidro da objeto impedindo o fechamento.
porta do lado direito e o interruptor do • Antes de deixar o veículo, retire a
lado esquerdo comanda o vidro da porta chave da ignição.
do motorista.
O levantamento dos vidros é feito através
do acionamento da parte anterior do inter-
ruptor e o abaixamento através da parte
posterior do interruptor.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-15

Volante de direção
Sistema de proteção contra
impactos
Um conjunto de componentes deslizantes e
absorventes de impactos, combinados com
um elemento sujeito à ruptura, proporcio-
nam uma desaceleração controlada do
esforço sobre o volante, em conseqüência
de impacto, oferecendo maior proteção ao
motorista.
A cavidade do volante de direção forma um
conjunto deformável para proteção adicio-
nal.
Tudo isto faz com que o esforço transmi- Buzina Comando das luzes
tido ao motorista pelo sistema de direção, O acionador da buzina está localizado no
em caso de impacto, seja diminuído, ofere- volante de direção. Para acioná-la, pressione
Botão dos faróis e lanternas
cendo uma proteção a mais ao motorista. a almofada central do volante. O botão das luzes pode ser colocado em
quatro posições:
7 Desligado.
8 Acendem-se as luzes de estaciona-
mento, de iluminação do painel de
instrumentos.
9 Acendem-se os faróis.
0 Puxe: acende-se a luz de iluminação
do compartimento dos passageiros.
Nas posições 8 e 9 as luzes de estacio-
namento e a luz da licença se acendem.
6-16 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Alarme sonoro das luzes


Este alarme adverte o motorista quando ele
esquece o botão das luzes acionado (com
as luzes de estacionamento ou os faróis
acesos), após desligada a ignição, através
de um sinal sonoro.
Atua automaticamente quando, com a
ignição desligada e com as luzes de estacio-
namento ou faróis ligados, a porta do
motorista estiver aberta.

9 Farol baixo: ao girar o botão das Facho de luz do farol baixo


luzes na posição 9, o farol baixo se
acenderá. O facho de luz do farol
7 Farol alto: Com o botão das luzes baixo é projetado de modo
movido para a posição 7, o facho a iluminar determinadas regiões com
alto dos faróis é obtido empurrando- maior intensidade, privilegiando a visua-
se a alavanca para a frente. Para voltar lização das placas de sinalização e redu-
à condição de facho baixo, puxe a ala- zindo o efeito de ofuscamento para os
vanca de volta à posição de repouso. condutores de veículos no sentido
contrário. Tais regiões e intensidades da
Lampejador do farol alto: é usado luz são normalizadas (resolução do
para dar sinais de luz com os fachos CONTRAN 680/87) e os faróis de seu
altos dos faróis. Para isto, puxe a ala- veículo foram projetados visando aten-
vanca no sentido do volante da direção. der às normas de segurança veicular e
O lampejador do farol pode ser acio- propiciar uma melhor performance de
nado ao mesmo tempo em que iluminação. Portanto, eventuais dife-
funcionam os sinais de direção. renças visuais na forma dos fachos,
quando projetados em um anteparo ou
parede, são resultados da condição do
projeto ótico acima descrito. Em caso de
dúvidas, é recomendado dirigir-se a uma
Concessionária ou Oficina Autorizada
Chevrolet.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-17

Luz interna do teto Iluminação dos instrumentos Sinalizadores de direção


Acende-se quando é aberta uma das por- do painel
Movendo-se a alavanca dos sinalizadores de
tas. Para manter a iluminação interior Os instrumentos do painel se iluminam direção para cima, acendem-se as luzes que
ligada, mesmo com as portas do veículo com o botão das luzes na posição 8 . sinalizam conversão à direita. Movendo-se a
fechadas, puxe o botão das luzes 0 . alavanca para baixo, passam a atuar os sina-
lizadores de conversão à esquerda.
O retorno da alavanca do sinalizador de
direção à posição normal faz-se automati-
camente quando o volante de direção volta
à posição inicial. Este retorno automático
não se verificará ao fazer-se uma curva
aberta ou em uma mudança de faixa de
rodagem. Nestas situações, basta retornar
a alavanca até à posição normal.
Se a luz indicadora do
sinalizador de direção O
no painel de instrumentos, piscar com
freqüência maior que a normal, isto
indica que uma ou mais lâmpadas indi-
cadoras de direção estão queimadas.
6-18 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Sinalizadores de Limpador do pára-brisa K Lavador do pára-brisa n


advertência (pisca-alerta) Funciona somente com a ignição ligada. Para esguichar água do reservatório no
Pressionando-se a tecla do interruptor ¨ , A alavanca de acionamento do limpador do pára-brisa, puxe a alavanca no sentido do
ligam-se todas as luzes dos sinalizadores de pára-brisa possui quatro posições: volante de direção. Enquanto é acionada,
direção. Ao ser novamente pressionada a ocorrem o esguicho da água e o movi-
J Desligado mento das palhetas; ao ser liberada, ocor-
tecla, as luzes dos sinalizadores de direção
se apagam. - - Funcionamento intermitente rem ainda alguns movimentos das
– Funcionamento contínuo em baixa palhetas.
Para facilitar a localização da tecla do inter-
ruptor, a sua superfície vermelha fica ilumi- velocidade
nada permanentemente logo que a ignição = Funcionamento contínuo em alta Evite utilizar os limpado-
é ligada. Quando o sistema está em funcio- velocidade res dos vidros com os mes-
namento, a luz de aviso da tecla do inter- mos secos ou sem que os esguichos dos
ruptor atua simultaneamente com as lavadores sejam acionados.
quatro luzes sinalizadoras de advertência.
Esta sinalização só
deverá ser usada em
casos de emergência e com o veículo
parado.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-19

Marchas à frente Marcha à ré


Pressione o pedal da embreagem, puxe o
Pressione o pedal da em- anel (seta) e coloque a alavanca seletora de
breagem até o final de seu marchas na posição R.
curso, evitando assim, danos à transmis-
são, e mova a alavanca de mudanças Coloque a alavanca sele-
para a posição desejada. tora de marchas na posi-
ção R somente com o veículo parado e
Se a marcha não engrenar facilmente, alguns segundos após pressionar o pedal
retorne a alavanca ao ponto morto e retire da embreagem. Se a marcha não engre-
o pé do pedal da embreagem; pise nova- nar facilmente, retorne a alavanca ao
mente e mova a alavanca. ponto morto e retire o pé do pedal da
Ao mudar de 4ª para 5ª marcha, exerça embreagem; pise novamente e mova a
pressão para a direita ao desengrenar a 4ª alavanca.
Transmissão manual marcha.
Ao mudar para uma marcha inferior, não
Posições da alavanca seletora: acelere o motor até uma rotação muito Nunca engrene a marcha à
● Ponto morto. alta. ré com o veículo em movi-
Ao mudar de 5ª para 4ª marcha, não mento.
1 a 5 Primeira a quinta marchas.
exerça pressão para a esquerda.
R Marcha à ré.
Ao engatar a marcha à ré, as luzes de ré,
nas lanternas traseiras, se acendem.
6-20 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-21

Sistema de ventilação e Difusores de saídas de ar Distribuição do fluxo de ar


condicionador de ar Quatro difusores de ar ajustáveis (A) na Gire o botão da direita para uma das
parte frontal do painel, duas saídas laterais seguintes posições:
Além do fluxo de ar natural que entra no (D), saídas para o pára-brisa (B) e saídas na
interior do veículo pelos difusores de ar parte inferior do painel (C), proporcionam Interruptor giratório direito
(setas) no painel dianteiro, quando o veí- ventilação agradável, com ar na tempera-
culo está em movimento, pode ser acio- tura ambiente, aquecido ou refrigerado M Cabeça: O fluxo de ar é direcionado
nado também um ventilador para aumen- para os difusores frontais centrais e
(com condicionador de ar). laterais (A).
tar o fluxo de ar. Para maior conforto, este
ar pode ser aquecido ou refrigerado (com Direcionamento do ar K Pés: O fluxo de ar é direcionado para
condicionador de ar). os difusores de ar na região dos pés.
Mova as grades dos difusores (A) para o
O sistema misturador de ar permite dosar a Ajuste o controle de temperatura para
direcionamento do ar, conforme desejado. a condição mais confortável.
quantidade de ar quente com ar frio, a fim
de que a temperatura possa ser rapida- Pés e desembaçamento do
mente regulada para o nível desejado a J
pára-brisa: Uma parte do fluxo de ar
qualquer velocidade. O fluxo de ar é deter- Interruptor giratório esquerdo é direcionada para os difusores de ar
minado pela rotação do ventilador e pode Sentido horário Fluxo de ar mais quente do pára-brisa (B e D) e outra parte é
ser influenciado pela velocidade do veículo. direcionada para os difusores de ar da
Sentido anti-horário Fluxo de ar mais frio região dos pés (C).
Entrada de ar externo
V Desembaçamento do pára-brisa:
Para o bom funcionamento do sistema de O fluxo de ar é direcionado para o
Interruptor giratório central
ventilação, as entradas de ar externo, pára-brisa (B e D).
abaixo do pára-brisa, devem estar livres de x Ventilador desligado
sujeiras.
4 Rotação máxima
6-22 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Defletores para
desembaçamento dos vidros
Gire o interruptor de distribuição do ar para
a posição V ou J .
O ar quente ou frio é dirigido para o pára-
brisa ou para os vidros laterais (principal-
mente para a área do espelho retrovisor
externo).
Para obter melhor resultado, feche os difu-
sores centrais de ventilação.
O símbolo V associado à
velocidade máxima do
interruptor do ventilador, à posição de
Ajuste dos difusores de ar Ajuste dos difusores de ar máximo aquecimento, à posição do in-
centrais laterais terruptor de distribuição de ar para o
Proporciona ventilação agradável para a Dependendo da posição do interruptor de pára-brisa e à posição de recirculação
região da cabeça com ar à temperatura controle de temperatura, ar frio ou aque- desligada (alavanca para a esquerda),
ambiente ou ligeiramente aquecido, cido será encaminhado para o interior do sugere a seleção simultânea destas
dependendo da posição do interruptor de veículo através de dois difusores. posições para se obter um desembaça-
regulagem da temperatura. Os difusores são abertos por meio do disco mento mais eficiente.
Abra os difusores por meio do disco recarti- recartilhado de regulagem. Com este disco
lhado de regulagem. Com o disco recarti- na posição inferior, os difusores encontram-
lhado girado para baixo, os difusores estão se fechados.
fechados. A entrada de ar é aumentada O fluxo de ar pode ser direcionado,
ligando-se o ventilador. movendo-se as grades dos difusores de ar
O fluxo de ar pode ser direcionado, conforme desejado.
movendo-se as grades dos difusores de ar
conforme desejado.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-23

Aquecimento
• Fluxo de ar para o pára-brisa e para os
vidros laterais.
• Fluxo para a região dos pés.
• Fluxo pelos difusores centrais e laterais.
• Fluxo em qualquer destas combinações.
O grau de aquecimento depende da tem-
peratura do motor e não será plenamente
atingido enquanto o motor não estiver
quente.
Para aquecimento rápido do interior do veí-
culo, regule o ventilador para a velocidade
máxima. O conforto e em geral o bem-estar
Ventilação Recirculação interna do ar dos passageiros dependem em grande
Gire o interruptor de controle da tempera- A alavanca está situada abaixo dos inter- parte do correto ajuste da ventilação e do
tura para a esquerda e ligue o ventilador x . ruptores do aquecimento: aquecimento.
Para a máxima ventilação da região da Alavanca para a direita: 4 Ligado. Regulando-se o aquecimento para a área
cabeça, gire o interruptor de distribuição de Alavanca para a esquerda: 5 Desligado. inferior do compartimento dos passageiros
ar na posição M e abra todos os defletores. e abrindo-se os difusores centrais conforme
Somente ligue o sistema em casos de odo- desejado, consegue-se uma estratificação
Fluxo de ar para os bancos traseiros: dire- res desagradáveis vindos de fora do veículo,
cione levemente os defletores de ar centrais da temperatura e o efeito agradável de
ou em estradas com poeira. cabeça fresca e pés quentes.
um para o outro e um pouco para cima.
O sistema de recirculação do ar interrompe
Se quiser ventilar a região dos pés, gire o a entrada do ar externo, sendo o ar do inte-
interruptor para a posição K . rior do veículo forçado a circular pela liga-
Fluxo de ar simultâneo para as regiões da ção adicional do ventilador.
cabeça e dos pés: gire o interruptor de dis-
tribuição do ar para a posição J . Deve-se ligar o siste-
ma por pouco tem-
po, devido a deterioração do ar, prejudi-
cial à saúde por período prolongado.
6-24 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Aquecimento para a região Desembaçamento dos vidros Desembaçador do vidro


dos pés • Gire o interruptor de temperatura para traseiro
• Gire o interruptor de temperatura para a direita. Este dispositivo só funciona com a ignição
a direita. • Gire o interruptor de distribuição do ar ligada.
• Gire o interruptor de distribuição do ar para a posição V. Para ligar, puxe o interruptor do ventilador
para a posição K . • Gire o interruptor de ventilação para a e o símbolo Ü será iluminado no interrup-
• Ligue o interruptor de ventilação. posição 4. tor do ventilador. Para desligar, pressione o
interruptor.
• Durante a fase de aquecimento, feche • Feche os difusores de ar centrais.
Desligue-o logo que haja suficiente visibi-
os defletores de ar. • Ligue o desembaçador do vidro tra- lidade, evitando sobrecargas elétricas des-
seiro Ü . necessárias.
• Abra os defletores de ventilação laterais
e direcione-os para os vidros laterais. Ao limpar internamente o
• Para o aquecimento simultâneo para a vidro traseiro, deverá
região dos pés, gire o interruptor de tomar-se o cuidado para não danificar o
distribuição do ar para a posição J . elemento térmico do vidro (filamentos).
Obs.: Procure manter os vidros limpos.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-25
Os interruptores de temperatura e distribui-
ção de ar funcionam da mesma forma que
no sistema de ventilação e aquecimento.
Para ligar o sistema de condicionador de ar,
puxe o interruptor de temperatura. O
ventilador funciona a baixa rotação e,
dependendo da conveniência, pode ser
aumentada.
Com a alavanca de recirculação de ar o
sistema é ligado para admissão de ar
externo 5 ou para funcionamento da
recirculação de ar 4 .
No caso de odores indesejáveis provenien-
tes do ar externo: ligue temporariamente a
Condicionador de ar recirculação de ar 4 . Funcionamento do sistema
O sistema de condicionador de ar opera Para obter arrefecimento máximo com o
O sistema do condicionador de ar, junta- somente com escalas de temperatura em
mente com os sistemas de ventilação e tempo quente ou quando o veículo tenha
que são requeridas. O sistema se desliga permanecido ao sol por longo período,
aquecimento, constitui uma unidade fun- automaticamente quando a temperatura
cional desenhada para proporcionar o má- proceda como segue:
externa atinge aproximadamente 4oC. 1. Abra os vidros por alguns instantes a
ximo conforto em todas as épocas do ano,
sob quaisquer temperaturas exteriores. fim de permitir que o ar quente do
A unidade de refrigeração diminui a tempe- interior seja expulso rapidamente.
ratura do ar e o purifica, retirando umi- 2. Observe que:
dade, poeira, etc. • O interruptor de refrigeração n
A unidade de aquecimento aumenta a tem- esteja ligado.
peratura do ar, dependendo da posição do • O interruptor de recirculação de ar
interruptor de temperatura. esteja voltado para a direita 4 .
O fluxo de ar pode ser ajustado através do • O interruptor de controle da tem-
interruptor de velocidade. peratura esteja voltado para a
esquerda.
• O interruptor de distribuição de ar
esteja voltado para a posição M .
• O ventilador se encontre à máxima
velocidade x .
3. Abra todas as entradas de ar.
6-26 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Regulagem do sistema para Ventilação de ar à temperatura Aquecimento para a região dos pés
situações específicas ambiente Esta condição obtém-se com:
O sistema do condicionador de ar pode ser Esta condição obtém-se com: • O interruptor de refrigeração n desli-
ajustado posteriormente do seguinte modo: • O interruptor de refrigeração n desli- gado.
gado. • O interruptor de recirculação de ar vol-
Refrigeração normal em trânsito
urbano ou na estrada • O interruptor de recirculação de ar vol- tado para a esquerda 5 .
tado para a esquerda 5 . • O interruptor de controle de tempera-
Esta condição obtém-se com:
• O interruptor de controle de tempera- tura voltado para a direita.
• O interruptor de refrigeração n esteja tura voltado para o lado esquerdo.
ligado. • O ventilador x ligado à velocidade
• O ventilador x regulado para a posi- conveniente, mas não na máxima.
• O interruptor de recirculação de ar ção conveniente.
esteja voltado para a esquerda 5 . • O interruptor de distribuição de ar vol-
• O interruptor de distribuição de ar tado para a posição K .
• O interruptor de controle de tempe- esteja voltado para a posição M .
ratura esteja voltado para a esquerda. Para um aquecimento eficiente da região
• As entradas de ar abertas. dos pés, feche os difusores de ar centrais e
• O interruptor de distribuição de ar laterais.
esteja voltado para a posição M .
Se necessário, para auxiliar o desembaça-
• O ventilador x esteja ligado na posi- mento dos vidros laterais, abra os difusores
ção adequada. laterais e direcione-os para as janelas.
• Todos os difusores de ar abertos.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-27

Manutenção do condicionador
de ar
Coloque o sistema do
condicionador de ar em
funcionamento pelo menos uma vez por
semana, por aproximadamente 10 minu-
tos. Este procedimento é necessário para
lubrificar o sistema e evitar eventuais
vazamentos. Quando o condicionador
de ar está ligado ocorre a condensação
de água, que é eliminada pela parte infe-
rior do veículo.

Em caso de avaria no sistema, procure uma


Desembaçamento dos vidros
Concessionária ou Oficina Autorizada Freio de estacionamento
Para obter esta condição, certifique-se de que: Chevrolet para que se proceda a uma O freio de estacionamento atua mecanica-
• O interruptor de refrigeração n esteja reparação correta e segura. mente nas rodas traseiras e permanece apli-
ligado. O filtro de ar deve ser trocado nos intervalos cado, enquanto a alavanca de acionamento
Para obter um desembaçamento mais recomendados no Plano de Manutenção estiver na posição superior de seu curso. A
rápido, a unidade de refrigeração (com- Preventiva, Seção 13 deste Manual. luz indicadora R permanece acesa no pai-
pressor) é ligada quando a temperatura nel de instrumentos, enquanto o freio de
externa estiver acima de +4oC. O sistema do condiciona-
dor de ar só funciona com estacionamento estiver aplicado.
• O interruptor de recirculação de ar
esteja voltado para a esquerda 5 . o motor em funcionamento. Nunca aplique o
• O interruptor de controle da tempera- freio de estaciona-
tura esteja voltado para a direita. Quando o sistema está ligado, pelo menos mento com o veículo em movimento.
• O ventilador regulado para a posição um difusor de ar deve permanecer aberto, Isto poderá causar rodopio do veículo e
conveniente. para que o evaporador não se congele em conseqüentes danos pessoais.
conseqüência da falta de circulação de ar.
• O interruptor de distribuição de ar
esteja voltado para a posição V .
Abrir e direcionar os defletores de ventilação
para os vidros laterais. Para desembaçar e
aquecer a região dos pés simultaneamente,
direcionar o interruptor de distribuição de ar
para a posição J .
Obs.: Procure manter os vidros limpos.
6-28 Classic, 04/07 COMANDOS E CONTROLES SEÇÃO 6

Freio de serviço • O nível do fluido de freio no reserva-


Ao pressionar o pedal do freio, as luzes de tório deve ser verificado com fre-
freio, nas lanternas traseiras, se acendem. qüência. Esteja sempre atento à luz
indicadora do nível baixo do fluido
do sistema de freio, que se acende
no painel de instrumentos (consulte
• Aplique o pedal do freio com suavi- “Luz indicadora do freio de estacio-
dade e progressivamente. Aplica- namento e nível baixo do fluido do
ções violentas no pedal do freio, sistema hidráulico do freio”, nesta
poderão provocar derrapagens, Seção).
além de excessivo desgaste nos • Verificar com freqüência as luzes dos
pneus. freios.
• Não dirija com o motor desligado,
pois o servofreio não atuará, sendo
Para liberação do freio de estacionamento, necessária maior pressão para acio-
force ligeiramente a alavanca para cima, nar os freios.
comprima o botão na extremidade da ala-
vanca (seta) e empurre-a para baixo até que • Se o motor deixar de funcionar com
a luz indicadora R do painel se apague. o veículo em movimento, freie nor-
malmente, acionando constante-
mente o pedal do freio, sem
bombeá-lo; caso contrário, o vácuo
do servofreio se esgotará, deixando
de haver auxílio na aplicação do
freio e, conseqüentemente, o pedal
do freio ficará mais duro e as distân-
cias de frenagens serão maiores.
• Se o pedal do freio não retornar à
altura normal ou se houver aumento
rápido no curso do pedal, isto pode
ser um indicador de problema no
sistema de freios. Procure imediata-
mente uma Concessionária ou Ofi-
cina Autorizada Chevrolet.
SEÇÃO 6 COMANDOS E CONTROLES Classic, 04/07 6-29

Frenagens de emergência Circuitos hidráulicos


Quase todo motorista já enfrentou alguma independentes
situação em que precisou de frenagem Os freios das rodas dianteiras e das rodas
súbita. É claro que a primeira reação é pres- traseiras têm circuitos separados.
sionar o pedal de freio e mantê-lo pressio- Se um dos circuitos falhar, o veículo poderá
nado. Isto na verdade é uma atitude ainda ser freado por meio do outro circuito.
errada, pois as rodas podem travar. Se isto suceder, o pedal do freio deverá ser
Quando isto ocorre, o veículo não obedece aplicado fazendo-se maior pressão. A dis-
à direção, e poderá sair da pista. Use a téc- tância de frenagem do veículo aumenta
nica de frenagem gradativa. Esta propor- nestas circunstâncias. Portanto, antes de
ciona frenagem máxima e, ao mesmo prosseguir viagem, leve o veículo a uma
tempo, mantém o controle da direção. Concessionária ou Oficina Autorizada
Faça-o pressionando o pedal de freio e Chevrolet para corrigir o problema.
aumentando gradativamente a pressão.
Em caso de emergência, provavelmente Pedais do freio,
você vai querer pressionar fortemente os
freios sem travar as rodas. Se ouvir ou per- acelerador e embreagem
ceber que as rodas se arrastam, alivie o
pedal de freio. Desta forma, é possível
manter o controle da direção.
• Os pedais de freio e acelerador pos-
suem alturas diferentes para propor-
cionar maior facilidade de mo-
vimentação do pé, no momento em
que este muda de posição, passando
do freio para o acelerador e vice-
versa. O pedal da embreagem possui
um curso maior para proporcionar
mais sensibilidade no seu controle.
• No interior das portas existem barras
de aço para proteção dos ocupantes
do veículo em caso de impactos
laterais.
SEÇÃO 7 CINTO DE SEGURANÇA Classic, 04/07 7-1

Como usar corretamente o


cinto retrátil de três pontos
• Ajuste o encosto do banco de forma
que você possa sentar-se em posição
vertical.
• Puxe suavemente a fivela deslizante
para fora do dispositivo de recolhi-
mento e ajuste o cinto sobre o corpo
sem torcê-lo.
• Encaixe a fivela do cinto no fecho, até
perceber o ruído característico de tra-
vamento.
• Puxe o cadarço diagonal para ajustar o
Cintos de segurança cadarço subabdominal. Como usar corretamente o
• Para soltar o cinto, pressione o botão cinto subabdominal (posição
no fecho. O cinto será recolhido auto- central do banco traseiro)
maticamente. • Para ajustar o comprimento, segure o
• Todos os ocupantes do veículo
devem usar cintos de segurança. Os cinto pela fivela e ajuste-o pelo
ferimentos causados por colisão cadarço.
poderão ser muito piores se você • Para colocação do cinto, encaixe a
não estiver usando o cinto de segu- fivela do cinto no fecho do lado
rança. Você poderá colidir com oposto.
objetos no interior do veículo ou ser • Para liberação do cinto, comprima o
atirado para fora dele. botão vermelho do fecho.
• Um cinto que tenha sido sujeito a
esforços como, por exemplo, num
acidente, deverá ser substituído por
um novo.

Antes de fechar a porta,


certifique-se de que o
cinto esteja fora do curso desta. Se o
cinto ficar preso na porta, poderá haver
danos a ele e ao veículo.
7-2 Classic, 04/07 CINTO DE SEGURANÇA SEÇÃO 7

• A parte subabdominal do cinto


deverá estar em posição baixa e
rente aos quadris, tocando as coxas.
O cinto diagonal deverá passar
sobre o ombro e transversalmente
ao tórax. Estas partes do corpo são
as adequadas para receber os esfor-
ços dos cintos de segurança.
• Os cintos não devem ficar apoiados
contra objetos nos bolsos das rou-
pas, tais como canetas, óculos, etc.,
dado que estes podem causar feri-
mentos ao usuário. Posição correta dos encostos Uso correto do cinto de
• Cintos cortados ou desfiados podem dos bancos segurança durante a gestação
não proteger você numa colisão.
Sob impacto, os cintos poderão ras- Mesmo que trava- Os cintos de segu-
gar-se totalmente. Se o cinto estiver dos, os cintos de se- rança funcionam para
cortado ou desfiado, substitua-o gurança poderão não ser eficazes se você todas as pessoas, inclusive para as gestan-
imediatamente. estiver em posição reclinada. O cinto tes. Como todos os demais ocupantes,
diagonal pode não ser eficaz, pois não haverá maior chance de que gestantes
estará apoiado no corpo. Em caso de sejam feridas se não estiverem usando o
colisão, você poderá deslizar-se, rece- cinto de segurança. A parte da cintura
bendo ferimentos no pescoço ou em deverá ser usada na posição mais baixa
outros locais. O cinto subabdominal possível.
também pode não ser eficaz. Em caso de
colisão, o cinto poderá estar acima de
seu abdómen. As forças do cinto estarão Lembre-se, a melhor maneira de proteger o
concentradas naquele local e não sobre feto é proteger a mãe. Em caso de colisão,
seus ossos pélvicos. Isto poderá causar existem maiores possibilidades de que o
sérios ferimentos internos. Para obter feto não seja atingido se o cinto de segu-
proteção adequada enquanto o veículo rança estiver sendo usado corretamente.
estiver em movimento, mantenha o Para as gestantes, bem como para as
encosto em posição vertical, sente-se demais pessoas, a palavra chave para tor-
bem encostado e use o cinto de segu- nar efetivos os cintos é usá-los correta-
rança corretamente. mente.
SEÇÃO 7 CINTO DE SEGURANÇA Classic, 04/07 7-3

Ajuste da altura do cinto de Uso correto dos cintos de Nunca segure um


três pontos dianteiro segurança em crianças bebê no colo com o
Para fazer o ajuste, puxe um pouco o cinto pequenas veículo em movimento. Um bebê não é
de seu alojamento e pressione a guia na tão pesado enquanto não ocorre uma
fixação superior (seta). Os bebês e as crian- colisão, mas, no momento em que esta
ças devem ocupar ocorrer, ele tornar-se-á tão pesado que
Ajuste a altura de acordo com a sua esta- sempre o banco traseiro e, serem prote-
tura. Isto é particularmente importante se o você não poderá retê-lo. Por exemplo,
gidos por sistemas de proteção infantil. numa colisão a apenas 40 km/h, um
usuário que utilizou o cinto anteriormente Os ossos dos quadris de uma criança
era de estatura mais baixa. bebê de 5,5 kg poderá ser lançado com
muito nova são tão pequenos que um uma força representada pelo peso de
Não faça o ajuste de cinto normal não permanecerá na posi- uma pessoa de 110 kg. Será quase
altura enquanto dirige. ção baixa dos quadris, conforme neces- impossível segurá-lo.
sário. Ao contrário, haverá possibilidade
de que o cinto fique sobre o abdómen
da criança. Em caso de colisão, o cinto
forçará diretamente o abdómen, o que
poderá causar ferimentos sérios. Por-
tanto, certifique-se de que toda criança
ainda pequena para utilizar o cinto nor-
mal seja protegida por um sistema ade-
quado para a criança.
7-4 Classic, 04/07 CINTO DE SEGURANÇA SEÇÃO 7

• As estatísticas de acidentes indicam


que as crianças estarão mais seguras
se ocuparem o banco traseiro e esti-
verem usando os cintos correta-
mente.
• Crianças que não estejam usando
cintos de segurança podem ser ati-
radas para fora do veículo, ou
podem atingir outras pessoas que
estejam usando os cintos, em caso
de colisões.
• Se a criança for muito pequena e o
Uso correto dos cintos de cinto diagonal ficar muito próximo
segurança em crianças Nunca permita isto!
do seu rosto ou pescoço, coloque a A ilustração mostra
maiores criança numa posição que tenha uma criança sentada no banco equipado
Crianças maiores, para as quais o sistema cinto subabdominal, isto é, no com o cinto retrátil de três pontos, mas o
de proteção infantil tornou-se pequeno, banco traseiro. cadarço diagonal está passando atrás da
deverão usar os cintos de segurança do veí- • Onde quer que a criança sente no criança. Se o cinto for usado desta
culo. interior do veículo, o cadarço subab- forma, a criança poderá deslizar sob o
dominal deverá ser usado em posi- cinto em caso de colisão.
ção baixa, acomodado abaixo dos
quadris.
SEÇÃO 7 CINTO DE SEGURANÇA Classic, 04/07 7-5

• Crianças com menos de 12 anos ou


abaixo de 150 cm de altura devem via-
jar somente no assento de segurança
apropriado.
• Ao transportar crianças, use o sistema
de proteção apropriado ao peso da
criança.
• Assegure-se de que o sistema de segu-
rança esteja fixado apropriadamente.
• Você deve observar as instruções de
instalação e de utilização fornecidas
Sistema de proteção junto com o sistema de proteção Assento para bebê
infantil.
infantil • Não prenda objetos no sistema de
• Faixas de peso 0 e I: somente instalado
com a criança voltada para a traseira do
Muitas empresas fabricam sistemas de pro- proteção infantil e não cubra com veículo. Desde recém-nascido até 9 kg.
teção infantil para bebês e crianças. outros materiais. Em veículos com “Air bag” no lado do pas-
Certifique-se de que o sistema de proteção • Um sistema de proteção infantil que sageiro ou “Air bag” lateral, o assento de
infantil a ser utilizado em seu veículo, pos- tenha sido submetido a um acidente segurança não deve ser instalado no banco
sui etiqueta de aprovação do cumprimento deverá ser substituído. dianteiro do acompanhante, pois existe
das normas de segurança. perigo de morte.
O sistema de proteção infantil proporciona Instale o assento de segurança nas posições
ótima segurança para a criança em caso de laterais do banco traseiro.
impacto e deve ser escolhido para ajustar-
se ao tamanho e o peso da criança. Após a instalação do
• Para bebês até 9 meses de idade ou assento de segurança
pesando até 9 kg. infantil, tente movimentá-lo em todas as
• Para crianças até 12 anos de idade ou direções para certificar-se de que está
pesando até 36 kg. seguramente instalado.
7-6 Classic, 04/07 CINTO DE SEGURANÇA SEÇÃO 7

• Após remover a criança do veículo,


fixe o assento com o cinto de segu-
rança do veículo, a fim de evitar que
o mesmo seja lançado para frente
em caso de uma frenagem brusca.
• Caso não seja necessário manter o
assento no compartimento de passa-
geiros, remova e coloque-o no com-
partimento de cargas, fixando-o com
uma rede de retenção.
• Em caso de impacto com o veículo o
Assento para criança assento deverá ser substituído.
Não permita que a • Antes de instalar um sistema de pro-
Sistema modular para várias faixas de peso: parte diagonal do
• Faixa de peso I: de 9 até 15 kg. teção infantil, leia com atenção as
cinto de segurança fique em contato instruções fornecidas pelo fabricante
• Faixa de peso II e III: de 15 kg a 36 kg. com o rosto ou pescoço da criança. Há do sistema.
Deve sempre ser instalado com a criança risco da criança ser seriamente ferida em
caso de uma colisão. • A não observação destas instruções
voltada para a frente do veículo. sobre os sistemas de proteção infan-
til e das instruções fornecidas pelo
O assento para criança fabricante do sistema poderá au-
deve ser instalado nas late- mentar o risco e/ou severidade de
rais do banco traseiro. ferimentos em caso de um acidente.
• Se o assento para criança não estiver
apropriadamente fixado, o risco da
criança ser seriamente ferida em uma
colisão aumenta enormemente.
SEÇÃO 8 DIRIGINDO EM CONDIÇÕES ADVERSAS Classic, 04/07 8-1

Dirigindo na lama ou Se o veículo atolar Balançar o veículo para


areia Jamais gire as rodas se o veículo estiver ato- desatolar
lado. O método conhecido por balanço Primeiramente, gire o volante da direção
Quando você dirige na lama ou areia, as pode ajudar a desatolar, porém seja cuida- para a esquerda e para a direita. Isto fará
rodas não têm boa tração. Você não pode doso. liberar a área ao redor das rodas dianteiras.
acelerar rapidamente, é mais difícil esterçar A seguir, alterne a transmissão entre 1a ou
e são necessárias maiores distâncias de fre- Se girarem em alta 2a marcha e marcha à ré, girando as rodas
nagem. velocidade, os pneus o mínimo possível. Solte o pedal do acele-
Na lama é melhor usar marcha reduzida – poderão estourar resultando em ferimentos rador durante as mudanças e pressione
quanto mais espessa a lama, mais baixa a você e a outras pessoas. Poderá haver levemente o pedal quando a transmissão
deve ser a marcha. Em camadas espessas superaquecimento da transmissão e outros estiver engrenada. Se algumas tentativas
de lama, mantenha o veículo em movi- componentes do veículo. Em caso de atola- não forem suficientes para desatolar, você
mento para não atolar. mento, gire as rodas o mínimo possível. Não precisará ser rebocado. Ou você poderá
gire as rodas a mais de 55 km/h, conforme usar os ganchos de socorro, se houver, no
Ao dirigir na areia muito solta (como nas indicado no velocímetro.
praias ou dunas) os pneus tendem a afun- caso de ser rebocado. Veja instruções na
dar. Isto causa efeito sobre a direção, acele- Seção 9, sob “Rebocando o veículo”.
ração e frenagem. Para melhorar a tração,
reduza levemente a pressão de ar dos Girar as rodas pode resul-
pneus ao dirigir sobre a areia. tar em destruição de com-
ponentes de seu veículo, bem como dos
Após dirigir sobre lama ou pneus. Girar as rodas em velocidades
areia, limpe e verifique as altas durante as mudanças para a frente
lonas de freios. Estas substâncias podem e para trás pode destruir a transmissão.
causar frenagem irregular ou lonas vitri-
ficadas. Verifique a estrutura da carroçaria,
direção, suspensão, rodas, pneus e sistema
do escapamento quanto a danos.
8-2 Classic, 04/07 DIRIGINDO EM CONDIÇÕES ADVERSAS SEÇÃO 8

Dirigir em correnteza
pode ser perigoso. A
água poderá arrastar o veículo causando
afogamentos. Até mesmo uma correnteza
com alguns centímetros de água pode
impedir o contato dos pneus com a pista,
causando a perda de tração e capotagem
do veículo. Não dirija em correntezas.

Dirigindo em trechos Se realmente for preciso atravessar um trecho


alagado, fazê-lo sempre em baixa velocidade,
alagados em torno de 10 km/h, utilizando a 1ª marcha
Esta é uma situação que deve ser evitada ou 1, se a transmissão for automática. É pre-
tanto quanto possível, mesmo nas vias ciso ficar atento aos veículos de grande porte
pavimentadas das cidades. Além de não ser trafegando nas proximidades, pois podem ser
possível avaliar com precisão o estado da produzidas marolas de grandes proporções,
pista à frente, devido à água, o veículo aumentando as probabilidades de danos.
pode vir a se danificar seriamente, pois não O problema mais sério ao passar por trechos
foi projetado para essa utilização. alagados é a possibilidade de entrada de água
É recomendável não passar pelo trecho ala- no interior do motor pelo sistema de capta-
gado se a lâmina d´água for superior à ção do ar de admissão. Quando isso ocorre,
altura do centro da roda, para minimizar há o “calço hidráulico”, em que a água
riscos de dano ao veículo. impede o movimento dos pistões e conse-
qüentemente a deformação de componentes
do motor. Nesse caso, o motor sofre avarias
de grande monta e o veículo pode vir a parar
imediatamente ou posteriormente, depen-
dendo do grau da avaria. Não tente colocar o
motor em funcionamento novamente. Tal ati-
tude poderá aumentar os danos ao veículo.
Avarias de motor por entrada de água não
são cobertas pela Garantia.
SEÇÃO 8 DIRIGINDO EM CONDIÇÕES ADVERSAS Classic, 04/07 8-3
• Reduza a velocidade, especialmente nas
auto-estradas, mesmo que seus faróis
possam iluminar muito bem a pista
adiante.
• Em áreas desertas, esteja atento a ani-
mais na pista.
• Se estiver cansado, saia da pista em
local seguro e descanse.
• Mantenha limpos interna e externa-
mente o pára-brisa e todos os vidros de
seu veículo. O reflexo da sujeira à noite é
muito pior do que durante o dia. Mesmo
a parte interna pode ficar embaçada
devido à sujeira. A fumaça de cigarros
Dirigindo à noite também embaça as superfícies internas Dirigindo na chuva
dos vidros, dificultando a visão. A chuva e as estradas molhadas podem tra-
É difícil avaliar a velocidade de um veículo
que está em movimento à sua frente ape- • Lembre-se de que os faróis iluminam zer problemas ao dirigir. Você não pode
nas observando suas lanternas traseiras. menos a pista nas curvas. parar, acelerar ou fazer curvas regular-
Dirigir à noite é mais perigoso do que • Mantenha os olhos em movimento; mente em pista molhada, pois a aderência
durante o dia. Uma razão é que alguns desta forma, é mais fácil identificar obje- de seus pneus à pista não é tão boa quanto
motoristas podem estar sob o efeito de tos mal iluminados. nas pistas secas. E caso a banda de roda-
álcool, drogas, fadiga ou com a visão limi- • Assim como seus faróis devem ser inspe-
tada pela escuridão. gem de seus pneus não esteja em boas
cionados e ajustados com freqüência, condições, a aderência será menor ainda.
Recomendações para dirigir consulte um oftalmologista periodica-
mente. Alguns motoristas sofrem de Se começar a chover quando você estiver
à noite cegueira noturna – a incapacidade de ao volante, reduza a velocidade e seja mais
• Dirija na defensiva. Lembre-se de que enxergar com luz pouco intensa – e nem cuidadoso. A pista pode ficar molhada
este é o período mais perigoso. mesmo sabem disso. repentinamente, ao passo que os seus
• Não beba antes de dirigir. reflexos ainda podem estar condicionados
• Como a visão pode ser limitada, reduza a para dirigir em pista seca.
velocidade e mantenha maior distância Quanto mais pesada a chuva, mais precária
entre o seu e os demais veículos. será a visibilidade.
8-4 Classic, 04/07 DIRIGINDO EM CONDIÇÕES ADVERSAS SEÇÃO 8
Mesmo que as palhetas do seu limpador de Recomendações sobre tempo
pára-brisa estejam em boas condições, a chuvoso
chuva pesada poderá dificultar a visão das
placas de sinalização, semáforos, das mar- • Acenda os faróis, para tornar-se mais
cações da pavimentação, do limite do acos- visível aos outros motoristas.
tamento e até mesmo de pessoas que • Fique atento aos veículos pouco visíveis
estejam andando na pista. Borrifos da que trafegam atrás de você. Se estiver
estrada podem dificultar mais a visão do chovendo forte, use os faróis mesmo
que a chuva, principalmente se forem em durante o dia.
estrada suja. • Após reduzir a velocidade, mantenha
Portanto, é recomendável manter em boas distância adequada. Seja cuidadoso
condições o limpador do pára-brisa e abas- especialmente quando ultrapassar outro
tecido o seu reservatório de água. Para veículo. Espere que a pista esteja livre a
uma limpeza eficiente, recomendamos sua frente e esteja preparado para
que se adicione à água um frasco de enfrentar a má visibilidade causada por
Optikleen, encontrado nas Concessio- borrifos de água na pista. Se os jatos Aquaplanagem
nárias Chevrolet. Substitua as palhetas do forem muito fortes a ponto de dificultar O excesso de água sob os pneus cria condi-
limpador do pára-brisa quando apresenta- a visão, recue. Não ultrapasse se as con- ções para a ocorrência da aquaplanagem,
rem falhas, estiverem lascadas ou quando dições não forem ideais. Trafegar em que é muito perigosa. Isto poderá aconte-
elas estiverem soltando fragmentos de bor- velocidade mais baixa é melhor do que cer se houver muita água na pista e se você
racha. Dirigir em alta velocidade em meio a sofrer um acidente. estiver em alta velocidade. Quando o veí-
grandes poças d'água, ou mesmo após o • Se for conveniente, use o desembaçador. culo está aquaplanando, há pouco ou
veículo ter sido lavado em autoposto, tam- nenhum contato do pneu com a pista.
bém pode trazer problemas. A água pode • Verifique periodicamente a espessura
correta das bandas de rodagem dos Pode ser que você não perceba a aquapla-
afetar os freios. Tente evitar as poças, mas nagem, e até mesmo dirija durante algum
se não for possível, tente reduzir a veloci- pneus.
tempo sem notar que os pneus não estão
dade antes de atingi-las. em contato constante com a pista. Você
Os freios molhados podem resultar em aci- talvez perceba a aquaplanagem quando
dentes. Os freios não funcionam bem em tentar reduzir a velocidade, fizer curvas,
paradas súbitas e podem fazer o veículo mudar de pista nas ultrapassagens ou se
puxar para o lado, levando você a perder o for atingido por uma rajada de vento. De
controle sobre ele. repente, você se dará conta de que não
Após dirigir em meio a uma grande poça consegue controlar o veículo.
d'água ou após o veículo ter sido lavado
num posto de serviço, pressione levemente
o pedal de freio até sentir que os freios
estão funcionando normalmente.
SEÇÃO 8 DIRIGINDO EM CONDIÇÕES ADVERSAS Classic, 04/07 8-5
A aquaplanagem não é comum, mas A frente de neblina espessa poderá esten-
poderá acontecer se a banda de rodagem der-se apenas a alguns metros ou a muitos
dos pneus estiver excessivamente gasta. quilômetros; você só poderá saber quando
Poderá ocorrer quando houver grande estiver atravessando-a. Tudo que você tem
quantidade de água na pista. Se você notar a fazer é enfrentar a situação com o
reflexos das árvores, dos fios da rede máximo cuidado. Mesmo quando o tempo
elétrica ou de outros veículos, ou se as parece bom, às vezes pode haver neblina,
gotas de chuva formarem ondulações na principalmente à noite ou durante a
superfície da água, isto é sinal de que pode madrugada, em estradas que atravessam
haver condições para ocorrência da aqua- vales ou áreas baixas e úmidas. Repentina-
planagem. mente você poderá ser envolvido por uma
A aquaplanagem geralmente acontece em neblina espessa que pode até obstruir a
velocidades altas e não obedece a visibilidade através do pára-brisa. Freqüen-
nenhuma regra definida. A melhor reco- temente os faróis tornam possível notar
mendação é reduzir a velocidade quando estas ondas de neblina. Mas algumas vezes
estiver chovendo e permanecer atento. Dirigindo na neblina você é apanhado no alto de uma subida ou
A neblina pode ocorrer quando há muita no fundo de algum vale. Acione o lavador e
umidade do ar ou geada forte. A neblina o limpador do pára-brisa para ajudar a lim-
pode ser tão leve que permita enxergar a par a sujeira proveniente da estrada.
centenas de metros adiante, ou pode ser Reduza a velocidade.
tão espessa que limite a visão a apenas
alguns metros. A neblina pode aparecer de
repente numa estrada normal e tornar-se
um potencial de perigo.
Quando você dirige na neblina, sua visibili-
dade é rapidamente reduzida. Os maiores
perigos são a colisão com o veículo à sua
frente ou a colisão por trás. Tente perceber
a densidade da neblina na estrada. Se for
difícil enxergar o veículo à sua frente (ou, à
noite, se for difícil perceber-lhe as lanternas
traseiras), é sinal de que a neblina está tor-
nando-se espessa. Diminua a velocidade
para que o veículo que vem atrás de você
também diminua a sua.
8-6 Classic, 04/07 DIRIGINDO EM CONDIÇÕES ADVERSAS SEÇÃO 8

Recomendações para dirigir Antes de pôr o motor Seu veículo está equi-
na neblina em movimento, to- pado com um módulo
• Quando estiver dirigindo sob neblina, me as medidas de precaução recomen- eletrônico que, dentre outras características,
acenda o farol baixo, mesmo durante dadas, a fim de não inalar seus gases ajuda a evitar danos ao motor decorrentes
o dia. Você enxergará melhor e será tóxicos: de rotações acima do limite especificado de
mais visível aos demais motoristas. • Não ponha o motor a funcionar em trabalho. Ao aproximar-se do limite, o sis-
• Não use farol alto. A luminosidade será áreas fechadas – garagem, por tema reduz a emissão de combustível, impe-
refletida em você pelas gotas de água exemplo – por tempo maior que o dindo o aumento da rotação do motor, e
que formam a neblina. necessário para manobrar o veículo, fazendo com que a potência gerada e a
pois os motores de combustão velocidade do veículo permaneçam estáveis.
• Use o desembaçador. Quando a umi- Nestes casos, recomenda-se cautela nas
dade for alta, mesmo a leve formação de interna produzem gases com produ-
tos altamente tóxicos, tais como ultrapassagens ou manobras onde o motor
umidade dentro dos vidros diminuirá sua seja severamente exigido, pois a redução da
já limitada visibilidade. Acione algumas monóxido de carbono, que, embora
incolor e inodoro, é mortífero. injeção de combustível impedirá o aumento
vezes o lavador e limpador do pára-brisa. da velocidade do veículo.
Pode haver formação de umidade fora • Havendo a suspeita de entrada de
dos vidros, e o que parece neblina na gases de escapamento no comparti-
verdade talvez seja umidade fora do mento de passageiros, dirija somen-
pára-brisa. Considere como elemento de te com as janelas abertas e, assim
alto risco a neblina espessa. Tente encon- que possível, verifique as condições
trar um local para sair da pista. do sistema de escapamento, assoa-
• Se a visibilidade estiver próxima de zero e lho e carroçaria.
você precisar parar, mas não tiver certeza
de estar fora da pista, acenda os faróis,
acione o sinalizador de emergência e a
buzina periodicamente ou quando notar
aproximação de outro veículo.
• Em condições de neblina, ultrapasse
somente se tiver ampla visibilidade à
frente e a ultrapassagem for segura.
Mesmo assim, esteja preparado para
recuar se perceber que a neblina à sua
frente está mais espessa. Se outros veícu-
los tentarem ultrapassar você, facilite a
operação para eles.
SEÇÃO 8 DIRIGINDO EM CONDIÇÕES ADVERSAS Classic, 04/07 8-7

O módulo eletrônico não Recomendações ao


impede danificações ao
motor decorrentes de picos de alta rota-
estacionar o veículo
ção derivados de reduções indevidas de 1. Aplique o freio de estacionamento.
marchas. São exemplos: 2. Sem acelerar o motor, desligue-o e
• Ao tentar engatar a 5a marcha a retire a chave.
partir da 4a, engatar equivocada- 3. Em veículos com transmissão manual,
mente a 3a marcha; engrene uma marcha reduzida (1ª ou
• Desengatar o veículo em longos marcha à ré).
declives (“banguela” e ao reengre- 4. Vire a direção no sentido da guia se
nar, utilizar-se de uma marcha estacionar em ruas de declive acen-
muito reduzida). tuado, fazendo com que a parte ante-
Nestas hipóteses, apesar da ação do rior do pneu fique voltada para a
módulo eletrônico, a elevação da rotação calçada. Se estacionar em rua de aclive,
do motor decorrerá independentemente vire a direção no sentido contrário à da
da injeção de combustível, podendo supe- guia, isto é, de modo que a parte pos-
rar os limites de tolerância e resultar em terior do pneu fique voltada para a
graves danos aos componentes internos do calçada.
motor. 5. Em veículo equipado com trava de
direção, trave-o girando o volante até
ouvir o ruído de travamento.
6. Feche todas as portas, vidros e defle-
tores de ventilação.
SEÇÃO 9 EM CASO DE EMERGÊNCIA Classic, 04/07 9-1

Triângulo de segurança Roda reserva Macaco e ferramentas


O triângulo de segurança encontra-se posi- A roda reserva encontra-se no porta-malas, O macaco e as ferramentas encontram-se
cionado no lado esquerdo do porta-malas, sob o carpete. alojados sob a roda reserva.
fixado por uma cinta de borracha. A roda reserva é fixada por uma porca central.
9-2 Classic, 04/07 EM CASO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO 9

Substituição de pneu
Ao substituir um pneu, tome as seguintes
precauções:
• Não fique debaixo do veículo en-
quanto ele estiver sobre o macaco.
• Durante a substituição, não deixe o
motor ligado nem dê partida.
• Use o macaco somente para substituir
o pneu.
Proceda a substituição do pneu do seguinte
modo:
1. Estacione numa superfície plana, se
possível. 6. Com a chave de roda, afrouxe os para- 7. Verifique os encaixes da carroçaria
2. Ligue o sinalizador de advertência e fusos de meia a uma volta; não os (setas) onde o macaco deve ser apli-
aplique o freio de estacionamento. remova. cado.
3. Engrene a primeira marcha ou a mar-
cha à ré.
4. Coloque o triângulo de segurança a
uma distância conveniente atrás do
veículo.
5. Utilizando um bloco de madeira ou
uma pedra, calce a roda diagonalmente
oposta à que vai ser substituída.
SEÇÃO 9 EM CASO DE EMERGÊNCIA Classic, 04/07 9-3
9. Encaixe a chave de roda no furo do
fuso do macaco, a qual será utilizada
como manivela.
10. Ao girar a manivela do macaco, certifi-
que-se de que a borda da base do
macaco esteja tocando o chão e se
encontre diretamente sob o rebaixo da
lâmina.
11. Levante o veículo, acionando a mani-
vela do macaco.
12. Desenrosque os parafusos da roda.
13. Substitua a roda.
14. Roda estampada com calota inte-
gral: antes de colocar a calota, reins-
8. Posicione o braço do macaco no
encaixe mais próximo da roda a ser tale o primeiro parafuso no furo de Levantamento do veículo
substituída, de modo que a garra do fixação da roda alinhado com o bico
de enchimento do pneu.
na oficina
macaco (seta) envolva a lâmina vertical Os apoios de um elevador ou macaco de
na região do rebaixo da lâmina. Coloque a calota na roda, alinhando o
furo maior com o parafuso já colo- oficina devem ser posicionados somente
cado. nos lugares indicados na ilustração, na
15. Reinstale os parafusos da roda, aper- parte dianteira e traseira, na região entre os
tando-os parcialmente. rebaixos para colocação do macaco do veí-
culo e o alojamento das rodas.
16. Abaixe o veículo.
17. Aperte os parafusos em seqüência cru- Se os pontos de apoio dos
zada. elevadores ou macacos
18. Guarde a roda removida, ferramentas, forem metálicos, deverá ser utilizada pro-
macaco e triângulo de segurança no teção de borracha para evitar danos ao
porta-malas. veículo.
19. Mande reparar o pneu avariado, faça o
seu balanceamento e reinstale-o no
veículo tão logo quanto possível.
9-4 Classic, 04/07 EM CASO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO 9
Proceda da seguinte maneira:
1. Prenda o cabo de reboque no gancho.
Deve ser usada uma barra rígida (cam-
bão); nunca utilize qualquer tipo de
material flexível.
2. Gire a chave no contato até a posição
ignição ligada “I” (veículos sem trava
de direção) ou posição “II” (veículos
com trava de direção) para permitir o
funcionamento das luzes do freio,
buzina e limpador de pára-brisa.
3. Evite movimentos violentos do veículo.
4. Esteja atento para acionar o freio com
maior força, pois, com o motor desli-
Gancho para reboque gado, o servofreio não atuará. Reboque do veículo
5. Em veículos com direção hidráulica, Em situações de emergência que requeiram
O gancho para reboque está localizado no será necessário maior força para mover
pára-choque dianteiro do veículo, no lado o rebocamento do veículo, recorrer preferi-
o volante, pois, com o motor desli- velmente às empresas especializadas em
direito. gado, o sistema não atuará. guinchos ou socorros rodoviários oficiais,
6. Feche todas as janelas e difusores de ar que utilizem reboque com apoio para as
para evitar a entrada de gases de esca- rodas ou reboque tipo plataforma.
pamento provenientes do veículo que
está rebocando.
Sempre que possível, deve-se levar o veículo
a uma Concessionária ou Oficina Autori- • Em serviços de rebocamento por
zada Chevrolet, a fim que se proceda uma guincho com levantamento parcial
reparação correta com equipamentos, fer- do veículo (dianteiro ou traseiro), o
ramentas especiais e mão-de-obra espe- veículo rebocado não deve ser sus-
cializada. penso pelo sistema de suspensão
sob pena de avarias no mesmo.
Caso o reboque do • Ao fixar o veículo utilizando cintas,
veículo não seja pos- deve-se tomar cuidados para não
sível através de guincho com apoio para danificar as tubulações ou chicotes
rodas ou tipo plataforma, utilize sempre elétricos.
o cambão; nunca cabos ou cordas.
SEÇÃO 9 EM CASO DE EMERGÊNCIA Classic, 04/07 9-5

Capô do motor Para abrir completamente, levante a trava


do trinco de segurança, localizada ligeira-
Para manter o capô aberto, introduza a
vareta de sustentação no orifício do capô.
Para abrir o capô, puxe a alavanca de co- mente à esquerda, a partir do centro,
mando de trava, situada do lado esquerdo, quando vista pela parte dianteira do veí- Antes de fechar o compar-
por baixo do painel de instrumentos (certifi- culo. timento do motor, certifi-
que-se de que a alavanca retornou à posição que-se de que todas as tampas de
inicial). O capô ficará parcialmente aberto e enchimento estejam posicionadas.
preso apenas no trinco.
Antes de fechar o capô, recoloque a vareta
na sua posição original e abaixe o capô gra-
dualmente, deixando-o finalmente cair por
ação do próprio peso. Verifique sempre se
o capô ficou bem fechado, procurando
erguê-lo.
9-6 Classic, 04/07 EM CASO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO 9

Superaquecimento sem
formação de vapor
Se você perceber a advertência de supera-
quecimento e não houver indícios de for-
mação de vapores, o problema poderá não
ser muito sério. Algumas vezes pode haver
excesso de aquecimento do motor quando
você:
• Dirige em subida íngreme a tempera-
tura ambiente muito alta.
• Pára após ter dirigido em alta veloci-
dade.
• Dirige em marcha lenta durante traje-
tos longos.
Superaquecimento do
Se perceber advertência de superaqueci-
motor mento e não houver indícios de formação
• Os ventiladores ou outras peças de vapores, observe durante aproximada-
móveis do motor podem causar feri- Você encontrará no painel de instrumentos
de seu veículo o indicador de temperatura mente um minuto o seguinte procedi-
mentos graves. Mantenha as mãos e mento:
roupas distantes de peças móveis do líquido de arrefecimento que indicará a
elevação da temperatura do motor. 1. Desligue o condicionador de ar (se
quando o motor estiver em funcio- equipado).
namento. Se o motor funcionar sem 2. Tente manter o motor sob carga (use
• Produtos inflamáveis em contato o líquido de arrefeci- uma marcha em que o motor funcione
com as peças aquecidas do motor mento, seu veículo poderá ser seria- mais lentamente).
podem incendiar-se. mente danificado. Os reparos, nestes Se a advertência de superaquecimento não
casos, não serão cobertos pela garantia. persistir, continue dirigindo. Para efeitos de
segurança, dirija mais devagar durante
aproximadamente dez minutos. Se o pon-
teiro do indicador de temperatura voltar ao
normal, continue dirigindo.
Caso a temperatura do líquido de arrefeci-
mento não abaixe, pare e estacione o seu
veículo imediatamente.
SEÇÃO 9 EM CASO DE EMERGÊNCIA Classic, 04/07 9-7
Se ainda não houver indícios de formação
de vapores, acione o motor em marcha
lenta durante aproximadamente dois a três
minutos, com o veículo parado, e observe • As mangueiras do aquecedor e do
se a advertência de superaquecimento não radiador e outras partes do motor
persiste. podem aquecer muito. Não as toque.
Ao tocá-las você poderá queimar-se.
Se continuar a advertência de superaque-
cimento, desligue o motor, peça aos passa- • Se houver vazamento, não acione o
geiros que desocupem o veículo e espere motor. Se o motor permanecer fun-
esfriar. Você pode decidir não abrir o com- cionando, todo o líquido de arrefe-
partimento do motor, mas procure assis- cimento poderá ser perdido, cau-
tência técnica imediatamente. sando queimaduras. Antes de dirigir
Se você decidir abrir o compartimento do o veículo, providencie o reparo dos
motor, verifique o tanque de expansão do vazamentos.
líquido de arrefecimento.
Os vapores e líqui-
Se o líquido exis- Visando prevenir da- dos escaldantes pro-
tente no interior do nos ao veículo e di- venientes do sistema de líquido de
tanque de expansão do líquido de arrefe- minuir as dificuldades de partida a arrefecimento em ebulição estão sob alta
cimento estiver fervendo, não tome qual- quente (por evaporação de combustível), pressão e, se a tampa do reservatório for
quer atitude a não ser esperar que ele o sistema de ventilação do motor pode aberta, mesmo que parcialmente, os
esfrie. ser acionado mesmo após o desliga- vapores poderão ser expelidos a alta
mento do veículo por período que de- velocidade, ou mesmo explodir, cau-
pende da temperatura ambiente e do sando queimaduras graves. Nunca gire a
O nível do líquido de arrefecimento deverá motor.
estar no máximo. Se não estiver, isto signi- tampa do reservatório enquanto o motor
fica possibilidade de vazamento nas man- e o sistema de arrefecimento estiverem
gueiras do radiador, mangueiras do aque- quentes. Se houver necessidade de girar
cedor, radiador ou bomba d'água. a tampa, espere o motor esfriar.
9-8 Classic, 04/07 EM CASO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO 9

Ventilador do motor Superaquecimento com Serviços na parte elétrica


Se não houver indício de vazamentos, veri- formação de vapor
fique se o ventilador está funcionando. Seu A não observância
veículo está equipado com ventilador elé- desta recomendação
trico. Se houver superaquecimento do • Os vapores gerados pelo superaqueci- poderá causar acidente grave. O perigo
motor, o ventilador deverá funcionar. O não mento do motor podem causar quei- de acidente está nos seguintes pontos:
funcionamento do ventilador significa ne- maduras graves, mesmo que você bobina de ignição e velas de ignição
cessidade de reparos. Desligue o motor. apenas abra o compartimento do (setas). Se você usa marcapasso, não rea-
Se não for possível identificar o problema, motor. Mantenha-se distante do lize trabalhos no motor com este em
mas o nível do líquido de arrefecimento não motor se notar a emissão de vapores. funcionamento.
estiver no máximo, adicione ao tanque de Desligue o motor, desocupe o veículo
expansão uma mistura de líquido protetor e espere que ele esfrie. Antes de abrir Assim, sempre que necessitar efetuar
para radiador de longa duração (alaranjado) o compartimento do motor, aguarde algum trabalho nesses sistemas, recorra a
ACDelco na proporção de 35% a 50% de até que não haja mais indícios de uma Concessionária ou Oficina Autorizada
aditivo, complementando com água potável. vapores ou líquido de arrefecimento. Chevrolet.
Dê partida ao motor quando o nível do • Se o veículo continuar em movimento
líquido de arrefecimento estiver no ponto enquanto o motor estiver superaque-
de abastecimento máximo. Se o sinal de cido, os líquidos poderão vazar devido
advertência de superaquecimento conti- a alta pressão. Você e outras pessoas
nuar, procure uma Concessionária ou Ofi- poderão ser gravemente queimadas.
cina Autorizada Chevrolet. Desligue o motor superaquecido e
aguarde até que o motor esfrie.
SEÇÃO 9 EM CASO DE EMERGÊNCIA Classic, 04/07 9-9

• Acender fósforos próximo à bateria


poderá fazer explodir os gases nela
contidos. Use uma lanterna se preci-
sar mais iluminação no comparti-
mento do motor.
• A bateria, apesar de lacrada, contém
ácido que causa queimaduras. Não
entre em contato com o ácido. Se
houver contato acidental do ácido
com os olhos ou a pele, lave a
superfície com água em abundância
e procure assistência médica imedia-
Bateria tamente. Reciclagem obrigatória da
• Para minimizar o perigo de atingir bateria
A bateria ACDelco que equipa o veículo
não requer manutenção periódica. os olhos, sempre que manipular Devolva a bateria usada ao revendedor no
baterias, utilize óculos de proteção. ato da troca (resolução Conama 257/99 de
Se o veículo não for utilizado por 30 dias 30/06/99):
ou mais, desconecte o cabo negativo da • A GM não se responsabilizará por
bateria para não descarregá-la. acidentes causados por negligência • Todo consumidor/usuário final é obri-
ou manipulação incorreta das gado a devolver sua bateria usada a
baterias. um ponto de venda. Não descarte-a
no lixo.
• Os pontos de venda são obrigados a
aceitar a devolução de sua bateria
usada e a devolvê-la ao fabricante para
reciclagem.
9-10 Classic, 04/07 EM CASO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO 9

Riscos do contato Partida com bateria


com a solução ácida descarregada
e com o chumbo:
• Composição básica: chumbo, ácido
sulfúrico diluído e plástico.
• Nunca ponha o motor em funciona-
• A solução ácida e o chumbo conti- mento utilizando um carregador de
dos na bateria, se descartados na baterias. Isto danificará os compo-
natureza de forma incorreta, pode- nentes eletrônicos.
rão contaminar o solo, o subsolo e
as águas, bem como causar riscos à • Não se deve dar partida ao motor
saúde do ser humano. empurrando ou rebocando o veículo
se este for equipado com catalisa-
• No caso de contato acidental com dor, sob pena de danos ao compo-
os olhos ou com a pele, lavar ime- nente.
diatamente com água corrente e Prevenção e cuidados com os
procurar orientação médica.
componentes eletrônicos Estes símbolos são encontrados na
• Ao transportar a bateria, mantenha bateria original do seu veículo:
a mesma sempre na posição hori- Para evitar avarias nos componentes eletrô-
zontal para não ocorrer vazamento nicos da instalação elétrica, não se deve Proteja os olhos, gases explosivos.
da solução ácida através do respiro. desligar a bateria com o motor funcio-
nando. Evite: fumar, faíscas, chamas.
Nunca dê partida ao motor enquanto a
bateria estiver desligada. Quando for efe- Mantenha fora do alcance das crianças.
tuada uma carga, desligue a bateria do veí- Cuidado: material explosivo.
culo. Desligue primeiramente o cabo nega-
tivo e depois o cabo positivo. Tenha Corrosivo: ácido sulfúrico.
cuidado para não inverter a posição dos
cabos. Consulte.
Ao voltar a ligar, instale primeiro o cabo Cuidado: Chumbo (Pb).
positivo e depois o negativo.
Reciclável.
SEÇÃO 9 EM CASO DE EMERGÊNCIA Classic, 04/07 9-11
Execute as operações na seqüência indicada:
1. Verifique se a bateria auxiliar para a
partida é da mesma voltagem que a
bateria do veículo cujo motor deve ser
acionado.
2. Durante esta operação de partida, não
se aproxime da bateria.
3. Estando a bateria auxiliar instalada em
outro veículo, não deixe os veículos
encostarem um no outro.
4. Verifique se os cabos auxiliares não
apresentam isolamentos soltos ou fal-
tantes.
5. Não permita que os terminais dos
Partida do motor com cabos cabos entrem em contato um com o 9. Ligue os cabos na seqüência indicada:
auxiliares outro ou com partes metálicas dos veí- • + com +: pólo positivo de bateria
culos. auxiliar (1) com pólo positivo da bate-
Com a ajuda de cabos auxiliares, o motor
de um veículo com a bateria descarregada 6. Desligue a ignição e todos os circuitos ria descarregada (2).
pode ser posto em movimento transfe- elétricos que não necessitem per- • – com massa: pólo negativo da bate-
rindo-se para ele energia da bateria de manecer ligados. ria auxiliar (3) com um ponto de massa
outro veículo. Isto deverá ser realizado com do veículo distante 30 cm da bateria e
cuidado e obedecendo às instruções que a Se ligado, o rádio poderá de peças móveis e/ou quentes (4).
seguir se indicam. ser seriamente danificado.
Os reparos não serão cobertos pela O motor do veículo que
O não cumprimento garantia. proporciona a partida au-
destas instruções po- xiliar pode permanecer em funciona-
de causar avarias no veículo e danos pes- 7. Aplique firmemente o freio de estacio- mento durante a partida.
soais resultantes da explosão da bateria, namento. Em veículos com caixa de
bem como queima da instalação elétrica. mudanças manual, coloque a alavanca
de mudanças em ponto morto. Os ventiladores e
8. Localize nas baterias, os terminais po- outras peças móveis
sitivo (+) e negativo (–). do motor podem causar ferimentos gra-
ves. Mantenha as mãos e roupas distan-
tes de peças móveis quando o motor
estiver em funcionamento.
9-12 Classic, 04/07 EM CASO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO 9
10. Dê a partida ao motor do veículo que
está com a bateria descarregada. Se o
motor não pegar após algumas tentati-
vas, provavelmente haverá necessidade
de reparos.
11. Para desligar os cabos, proceda na or-
dem exatamente inversa à da ligação.

Fusíveis e relés Substituição de fusíveis


Caixa de fusíveis Antes de substituir
A caixa de fusíveis está localizada ao lado um fusível, desligue
esquerdo da coluna de direção e está pro- o interruptor do respectivo circuito.
tegida por uma tampa.
Os circuitos de corrente elétrica correspon-
• Remova a tampa, puxando-a e desen- dentes a cada fusível estão indicados na
caixando-a de seu alojamento. face interna da tampa da caixa de fusíveis.
• Recoloque a tampa, pressionando-a Um fusível queimado é visualmente identifi-
até que encaixe. cado pelo seu filamento interno partido.
O fusível deve ser trocado por outro origi-
nal, de igual capacidade, e somente após
descoberta e corrigida a causa da sua quei-
ma (sobrecarga, curto-circuito etc.).
Na caixa de fusíveis existe local para trans-
portar fusíveis de reserva (setas).
É recomendável ter sempre um conjunto
completo de fusíveis sobressalentes, que
podem ser adquiridos em uma Concessio-
nária Chevrolet.
SEÇÃO 9 EM CASO DE EMERGÊNCIA Classic, 04/07 9-13
A capacidade dos fusíveis está relacionada Posição Ampère Circuito
com sua cor, a saber:
6 10A Bobina do relé do ventilador
• Bege: fusível de 5 ampères. do radiador
• Vermelho: fusível de 10 ampères. 7 30A Motor ventilador do
• Azul: fusível de 15 ampères. radiador (veículos
equipados com
• Amarelo: fusível de 20 ampères. condicionador de ar)
• Verde: fusível de 30 ampères.
8 10A Luzes de estacionamento
(lado esquerdo)
9 10A Bomba do reservatório de
partida a frio
10 10A Farol alto (lado esquerdo)
Fusíveis – capacidades 11 5A Luz da marcha à ré
(ampère) e circuitos elétricos 12 10A Farol baixo e regulagem da
protegidos altura do facho de luz do
farol (lado esquerdo)
No compartimento de passageiros
13 20A Trava elétrica central das
Posição Ampère Circuito portas
1 20A Sinalizador de advertência, 14 20A Sistema dos vidros elétricos
módulo do alarme antifurto, dianteiros
buzina, indicador de tripla
função, antena elétrica, 15 30A Motor da ventilação interna
rádio/toca-fitas, iluminação (veículos sem condicionador
do compartimento de de ar) ou motor do
passageiros, e alimentação ventilador do radiador
do conector de diagnose (veículos com
ALDL condicionador de ar)
2 10A Painel de instrumentos 16 30A Limpador e lavador do pára-
brisa/vidro traseiro
3 30A Desembaçador do vidro
traseiro
4 10A Partida a frio (álcool)
5 – Não utilizado
9-14 Classic, 04/07 EM CASO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO 9

Posição Ampère Circuito Posição Ampère Circuito Fusíveis – capacidades


17 10A Painel de instrumentos, 22 10A Sensor de oxigênio
(ampère) e circuitos elétricos
indicador de tripla função, aquecido, solenóide de protegidos
cigarra dos faróis ligados, partida a frio (Flexpower) e No compartimento do motor
bobinas dos relés do bobina do relé de partida a
condicionador de ar e frio (Flexpower) Posição Ampère Circuito
desembaçador do vidro
traseiro, iluminação: do 23 10A Luzes de estacionamento 38 10A Buzina do alarme antifurto
botão das luzes, do (lado direito), lanterna da
interruptor de controle de licença e iluminação do
ventilação interna e interruptor do
desembaçador do vidro condicionador de ar
traseiro e do controle de 24 10A Motores levantadores
aquecimento; alimentação elétricos dos vidros
dos interruptores traseiros, velocímetro
levantadores dos vidros,
alimentação dos relés do 25 10A Farol alto (lado direito) e luz
condicionador de ar e do indicadora do farol alto
ventilador do radiador (painel de instrumentos)
(veículos com condicionador
de ar) 26 20A Bomba elétrica de
combustível e ECM
18 15A Tomada de acessórios
ou elétricos 27 10A Farol baixo e regulagem da
altura do facho de luz do
20A Tomada de acessórios farol (lado direito)
elétricos, módulo eletrônico
do sistema central de 28 5A Motor VHC Flexpower –
controle das fechaduras ECM
19 15A Sistema de ignição e
alimentação da ignição para
ECM
20 30A Motor do ventilador do
radiador
21 15A Luz de freio, indicadores de
direção e iluminação do
interruptor do sinalizador
de advertência e luz auxiliar
de freio traseiro (brake light)
SEÇÃO 9 EM CASO DE EMERGÊNCIA Classic, 04/07 9-15

Relés Substituição das


Os relés estão localizados na caixa de fusí-
veis e no painel dianteiro atrás do porta-
lâmpadas
luvas. Ao substituir uma lâmpada, desligue o
interruptor do respectivo circuito.
Evite tocar no bulbo da lâmpada com as
mãos. Suor ou gordura nos dedos causarão
manchas que, ao evaporar, poderão
embaçar a lente.
Lâmpadas que tenham sido inadvertida-
mente manchadas podem ser limpas com
um pano que não solte fios, embebido em
álcool.
As lâmpadas de substituição devem ter as
mesmas características e capacidades da Faróis alto e baixo
lâmpada avariada.
O alinhamento dos faróis
deverá ser executado por
uma Concessionária ou Oficina Auto-
rizada Chevrolet.

1. Levante o capô do motor.


2. Desencaixe o soquete da lâmpada,
puxando-o.
3. Retire a proteção do farol (seta).
9-16 Classic, 04/07 EM CASO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO 9

4. Pressione a presilha e puxe-a de seu Luz da lanterna dianteira Sinalizador de direção


alojamento.
1. Levante o capô do motor. dianteiro
5. Retire a lâmpada de seu alojamento. 1. Levante o capô do motor.
6. Coloque a nova lâmpada em seu aloja- No lado direito, remova o 2. Remova o soquete com a lâmpada a
mento, encaixando-a nos rebaixos tubo de entrada de ar. ser trocada, girando no sentido anti-
existentes no refletor. horário e puxando-o.
7. Pressione a presilha em seu aloja- 2. Remova o soquete com a lâmpada a
mento. ser trocada, girando-o e puxando-o. 3. Retire a lâmpada do soquete.
8. Instale a proteção do farol. 3. Retire a lâmpada do soquete. 4. Coloque a nova lâmpada no soquete e
9. Encaixe o soquete da lâmpada no seu recoloque o soquete, encaixando-o e
4. Coloque a nova lâmpada no soquete e girando-o.
alojamento. recoloque o soquete, encaixando-o e
girando-o.
5. Reinstale o tubo de entrada de ar.
SEÇÃO 9 EM CASO DE EMERGÊNCIA Classic, 04/07 9-17

Luz do freio, sinalizador de 2. Pressione a lingüeta de retenção do Luz da placa de licença


direção traseiro, luz de suporte das lâmpadas e remova o con- 1. Remova o conjunto da lâmpada com o
marcha à ré, lanterna traseira junto, puxando-o para fora. auxílio de uma chave de fenda fina,
3. As lâmpadas estão dispostas do introduzindo-a no encaixe.
1. Abra o porta-malas e puxe os botões seguinte modo; de cima para baixo:
de pressão para retirar o revestimento.
• Freio e luzes de estacionamento
• Sinalizador de direção/advertência
• Marcha à ré
• Luz de estacionamento
4. Retire a lâmpada queimada.
5. Coloque a lâmpada nova e instale o
suporte das lâmpadas em seu aloja-
mento.
6. Feche a tampa.
9-18 Classic, 04/07 EM CASO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO 9

2. Pressione a lingüeta do lado esquerdo Luz de iluminação do 2. Remova a lâmpada do alojamento,


da lente, para removê-la da base. compartimento dos puxando-a pelo bulbo e coloque uma
3. Separe a lente da base. passageiros nova lâmpada.
4. Retire a lâmpada do suporte, girando- Ao retirar a lâmpada de iluminação do 3. Instale o conjunto da lâmpada em seu
a no sentido anti-horário e puxe-a. compartimento dos passageiros, mante- alojamento sob a forração do teto.
5. Coloque uma lâmpada nova. nha a porta fechada a fim de que seu cir- Ao retirar a lâmpada
cuito não receba corrente. de iluminação de lei-
6. Encaixe a lente na base.
1. Retire o conjunto da lâmpada com o tura mantenha a porta fechada para que
7. Instale o conjunto da lâmpada em seu auxílio de uma chave de fenda. Tome a lâmpada não receba corrente.
alojamento. cuidado para não danificar a forração
do teto.
SEÇÃO 9 EM CASO DE EMERGÊNCIA Classic, 04/07 9-19

Lâmpadas indicadoras e A manutenção do


de iluminação extintor de incêndio
é responsabilidade do proprietário,
Aplicação Potência devendo ser executada impreterivel-
mente nos intervalos especificados pelo
Compartimento de passageiros 10 fabricante conforme suas instruções
Comandos de aquecimento, impressas no rótulo do equipamento. O
1,2 proprietário deve verificar periodica-
ventilação e refrigeração
mente o estado do extintor: se sua
Farol alto 60 pressão interna ainda é indicada pela
faixa verde do manômetro, se o lacre não
Farol baixo 55
está rompido ou se a validade do extintor
Freios 21 não está expirada (note que a partir de
01/01/2005 com a introdução do pó
Iluminação de instrumentos 1,5 ABC – que pode ser utilizado em
Extintor de incêndio materiais sólidos, líquidos inflamáveis e
Indicadora de carga de bateria LED
Para utilizar o extintor de incêndio: equipamentos elétricos energizados – a
Indicadora dos sinalizadores de 1. Pare o veículo e desligue o motor ime- validade passou a ser de 5 anos da data
1,1
direção diatamente. de fabricação do equipamento).
Indicadora de farol alto LED 2. Abra a cobertura de proteção do extin- Caso exista alguma irregularidade, ou
tor que se encontra no assoalho, sob o após o seu uso, o extintor deve ser subs-
Indicadora de manutenção do LED banco do acompanhante dianteiro, tituído por um novo, fabricado conforme
motor solte a presilha (seta) e remova-o. a legislação vigente.
Indicadora de pressão do óleo do 3. Acione o extintor, conforme as instru-
motor LED ções do fabricante impressas no pró-
prio extintor.
Indicadora do sistema de freio LED
Licença 10
Marcha à ré 21
Mostrador digital de informação
tripla (quando disponível) 1,2

Posição 5
Sinalizadores de direção 21
SEÇÃO 10 CONFORTO E CONVENIÊNCIA Classic, 09/07 10-1

Pára-sóis Conveniência: se desejar, você pode su-


bstituir a tomada para acessórios adqui-
Os pára-sóis são almofadados e podem ser rindo um kit de acessórios, contendo o
inclinados para cima, para baixo e lateral- cinzeiro e acendedor de cigarros que serão
mente, para proteção do motorista e do instalados no console, junto ao porta-
acompanhante contra raios solares. objetos de seu veículo. Consulte uma
Concessionária ou Oficina Autorizada
Chevrolet.

Caso deseje utilizar telefo-


nes móveis no interior do
veículo, recomendamos a instalação de
antena externa, visando reduzir riscos de
interferência das ondas de transmissão
de aparelhos celulares (alta freqüência)
Tomada 12V para com sistemas eletrônicos do veículo.
acessórios (quando
disponível)
Existe uma tomada de 12V junto ao porta- Porta-objetos (quando
objetos, que permite conectar aparelhos
elétricos, tais como telefones celulares e disponível)
outros acessórios. O fornecimento máximo Situado no painel central, é utilizado para
de energia para o aparelho não deve exce- acomodar pequenos objetos.
der 120 watts.

Não conecte aparelhos


que forneçam energia elé- Antena
trica para o soquete como, por exemplo,
baterias. A antena do sistema de áudio está embu-
tida no pára-brisa.
10-2 Classic, 09/07 CONFORTO E CONVENIÊNCIA SEÇÃO 10

• Para sua própria segurança, respeite


as instruções de instalação do fabri-
cante do dispositivo de engate tra-
seiro.
• A ligação incorreta ou deficiente dos
componentes elétricos (fiação, to-
mada, conectores, etc.) poderá
provocar danos ao veículo e/ou ao
reboque.
• Não deixe os acessórios do reboque
ligados com o motor do veículo des-
ligado, pois isso poderá causar a
Engate traseiro para descarga da bateria do veículo.
reboque • A instalação do dispositivo de
engate traseiro em veículos equipa-
Informações para instalação dos com sensores de estaciona-
de dispositivo de engate mento (acessório Chevrolet) exigirá
a reprogramação desse sistema
traseiro (vide manual do fabricante do sen-
Os pontos de fixação do engate devem sor de estacionamento).
estar localizados dentro das áreas “A” da • Observe, sempre, a capacidade
estrutura do veículo, conforme ilustração máxima de tração de reboque indi-
acima. cada na Seção 12, deste manual.
SEÇÃO 11 LIMPEZA E CUIDADOS COM O VEÍCULO Classic, 04/07 11-1

Cuidados com a • Use esponja ou pano diferente para a Limpeza interna


limpeza dos vidros para evitar que
aparência fiquem oleosos. Muitos agentes de
Cuidados regulares contribuem para man- • Limpe o perfil da borracha das palhe- limpeza podem ser
ter a aparência e a valorização do veículo. tas dos limpadores com sabão neutro venenosos ou inflamáveis, e seu uso
São também um pré-requisito para atendi- e bastante água. impróprio pode causar danos pessoais
mento em garantia de reclamações sobre • Eventuais manchas de óleo, asfalto ou ou ao veículo. Portanto quando for lim-
os acabamentos interno, externo e pintura. de tintas de sinalização de ruas podem par os itens de acabamento do veículo,
As recomendações a seguir servem para ser removidas com querosene. Não se não use solventes voláteis, tais como ace-
prevenir danos resultantes das influências recomenda a lavagem total da car- tona, thinner ou materiais de limpeza,
do meio ambiente às quais o veículo está roçaria com este produto. como branqueadores, água-de-lavadeira
sujeito. ou agentes redutores. Nunca use gaso-
• Seque bem o veículo após a lavagem. lina para qualquer propósito de limpeza.
Limpeza externa Aplicação de cera
A melhor maneira para preservar a aparên- Se durante a lavagem se observar que a É importante observar que
cia do seu veículo é mantê-lo limpo através água não se acumula em gotas na pintura, as manchas devem ser
de freqüentes lavagens. o veículo poderá ser encerado após a seca- removidas o mais rápido possível, antes
Lavagem gem. De preferência, a cera a ser utilizada que se tornem permanentes.
deve conter silicone. Entretanto, peças de
• Não deve ser feita diretamente sob o sol. acabamento plástico, assim como vidros,
• Primeiramente, afaste os limpadores não devem ser tratadas com cera, já que as
do pára-brisa. suas manchas são dificilmente removíveis.
• Em seguida, jogue água em abundân- Polimento
cia em toda a carroçaria para remover
a poeira. Sendo a maioria dos polidores e massas
para polimento existentes abrasivas, este
• Não aplique jatos d'água diretamente serviço deve ser executado por postos de
no radiador, para não deformar a prestação de serviços especializados.
colméia e, conseqüentemente, provo-
car perda de eficiência do sistema. A
limpeza deve ser feita apenas com
jatos de ar.
• Aplique, se quiser, sabão ou xampu
neutro na área a ser lavada e, utili-
zando esponja ou pano macio, limpe-a
enquanto enxágua. Remova a película
de sabão ou xampu antes que seque.
11-2 Classic, 04/07 LIMPEZA E CUIDADOS COM O VEÍCULO SEÇÃO 11

Carpetes e estofamentos Painéis das portas, peças Cintos de segurança


• Obtém-se uma boa limpeza empre- plásticas e peças revestidas Examine periodicamente os cadarços, as
gando-se aspirador de pó ou escova com vinil fivelas e os suportes de ancoragem quanto
para roupa. • Limpe-as somente com um pano ao estado e conservação. Se estiverem
• No caso de pequenas manchas ou úmido e enxugue-as a seguir com sujos, lave-os com uma solução de sabão
sujeira leve, passe uma escova ou pano seco. neutro e água morna. Mantenha-os limpos
esponja umedecida com água e sabão- e secos.
• Em caso de necessidade de limpeza de
de-côco. gorduras ou óleos, que eventual- Vidros
• Para manchas de gordura, de graxa ou mente tenham manchado as peças, • Limpe-os freqüentemente com um
óleo, retire o excesso usando uma fita limpe-as com um pano umedecido em pano macio limpo umedecido com
adesiva. Depois, passe um pano ume- sabão neutro dissolvido em água e a água e sabão neutro, a fim de remover
decido em benzina. seguir, enxugue-as com pano seco. a película de fumaça de cigarros, poei-
• Nunca exagere na quantidade do ra e eventualmente de vapores prove-
líquido para limpeza, pois ele pode Interruptores do painel nientes de painéis plásticos.
penetrar no estofamento, o que é pre- Nunca aplique produtos de limpeza na • Nunca use produtos de limpeza abrasi-
judicial. região dos interruptores. A limpeza deve vos, já que eles riscam os vidros e dani-
• Para limpeza de estofamento de couro ser feita utilizando-se aspirador e pano ficam os filamentos do desembaçador
use somente pano úmido e enxugue-o úmido. do vidro traseiro.
a seguir com pano seco. Use sabão
neutro, se necessário. Não use produ-
tos químicos, pois poderão danificar o
estofamento de couro.
SEÇÃO 11 LIMPEZA E CUIDADOS COM O VEÍCULO Classic, 04/07 11-3

Cuidados adicionais Cobertura do painel de Pulverização


instrumentos Não pulverize com óleo a parte inferior do
Avarias na pintura, deposição veículo. O óleo pulverizado danifica os co-
de materiais estranhos A parte superior do xins, buchas de borracha, mangueiras etc.,
painel de instrumen- além de reter o pó quando o veículo circula
Mesmo avarias provenientes de batidas de tos e a parte interior do porta-luvas,
pedra e riscos profundos na pintura devem em regiões poeirentas.
quando expostas ao sol por tempo pro-
ser reparados o mais cedo possível pela sua longado, podem atingir temperaturas Portas
Concessionária Chevrolet, já que a chapa próximas a 100ºC. Portanto, nunca deixe
de metal, quando exposta à atmosfera, Lubrifique os tambores das fechaduras com
nesses locais objetos, tais como pó de grafite.
entra num processo acelerado de corrosão. isqueiros, fitas, disquetes de computa-
Quando forem notadas manchas de óleo e dor, compact discs, óculos de sol, etc., Lubrifique as dobradiças das portas, tampa
asfalto, resíduos de tintas de sinalização das que possam se deformar ou até mesmo traseira, capô do motor e limitadores das
ruas, pingos de seiva de árvores, detritos de entrar em auto-combustão quando portas.
pássaros, agentes químicos de chaminés de expostos a altas temperaturas. Você cor- As aberturas localizadas na região inferior das
indústrias, sal marítimo e outros elementos rerá o risco de danificar não só os obje- portas servem para permitir a saída de água
estranhos depositados na pintura do veículo, tos, como também o próprio veículo. proveniente de lavagens ou chuvas. Devem
esta deverá ser imediatamente lavada para a ser mantidas desobstruídas para evitar a
sua remoção. retenção de água, que ocasiona ferrugem.
Manchas de óleo, asfalto e resíduos de tin- Manutenção da parte inferior
tas requerem o uso de querosene (veja La- do veículo Rodas de alumínio
vagem, sobre Limpeza externa). A água salgada e outros agentes corrosivos As rodas de alumínio recebem uma camada
podem provocar o aparecimento prema- de proteção semelhante à pintura do veí-
turo de ferrugem ou a deterioração de culo. Não use produtos químicos, poli-
componentes da parte inferior do veículo, dores, produtos abrasivos para limpeza ou
como linha de freio, assoalho, partes escovas abrasivas, pois os mesmos poderão
metálicas em geral, sistema de escapa- danificar a camada de proteção das rodas.
mento, suportes, cabos de freio de estacio-
namento, etc. Compartimento do motor
Além disso, terra, lama e sujeira acumula- Não o lave desnecessariamente. Antes da
das em determinados locais, especialmente lavagem, proteja o alternador, o módulo da
em cavidades dos pára-lamas, são pontos ignição eletrônica e o reservatório do cilin-
retentores de umidade. dro-mestre com plásticos.
Os efeitos danosos podem, entretanto, ser
reduzidos mediante lavagem periódica da
parte inferior do veículo.
SEÇÃO 12 ESPECIFICAÇÕES Classic, 06/07 12-1

Identificações no veículo Plaqueta de identificação do


ano de fabricação
Localização do número do Uma etiqueta está localizada na coluna da
chassi porta, próxima à alça de travamento da
• Estampagem: no assoalho, do lado porta, e à outra no compartimento do
direito do banco dianteiro do passa- motor, próxima a torre do amortecedor.
geiro.
• Gravação: no pára-brisa, vidro tra-
seiro e vidros laterais.
• Etiquetas autocolantes: na coluna da
porta dianteira direita, no assoalho do
lado direito do banco dianteiro do pas-
sageiro e compartimento do motor (na
torre da suspensão esquerda).
12-2 Classic, 06/07 ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 12

Dimensões gerais do E Distância entre o centro da roda 750


veículo dianteira e o pára-choque dianteiro

As dimensões estão indicadas em mm. F Distância entre eixos 2.443

A Altura total 1.435 G Distância entre o centro da roda 863


(veículo descarregado) traseira e o pára-choque traseiro

B Bitola H Comprimento total 4.056


Dianteira 1.387
J Vão livre (veículo carregado) 111
Traseira 1.388
C Largura total 1.608
D Largura total 1.768
(espelho a espelho)
SEÇÃO 12 ESPECIFICAÇÕES Classic, 06/07 12-3

Ficha técnica
MOTOR 1.0L VHC Flexpower
Tipo Transversal, dianteiro
Número de cilindros 4, em linha
Número de mancais principais 5
Ordem de ignição 1–3–4–2
Diâmetro interno do cilindro 71,1 mm
Curso do êmbolo 62,9 mm
Razão de compressão 12,6:1
Cilindrada 999 cm3
Rotação de marcha lenta 850 – 950 rpm
70 CV (51,5 kW) a 6.400 rpm (gasolina)
Potência máxima líquida*
72 CV (53 kW) a 6.400 rpm (álcool)
86 N.m (8,8 kgf.m) a 3.000 rpm (gasolina)
Torque máximo líquido*
88 N.m (9,0 kgf.m) a 3.000 rpm (álcool)
* NBR ISO 1585

SISTEMA ELÉTRICO 1.0L VHC Flexpower


Bateria 12V (42 Ah)
55 A (sem A/C)
Alternador 70 A (com A/C)
70 A (com direção hidráulica)
Velas BR8ES (NGK)
Folga dos eletrodos 0,7 a 0,9 mm
Distribuidor Sistema de ignição direta
12-4 Classic, 06/07 ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 12

TRANSMISSÃO 1.0L VHC Flexpower


Reduções Velocidades
(5 Marchas) recomendadas para troca de marchas
1a marcha 4,27:1 1a D 2a 18 km/h
2a marcha 2,35:1 2a D 3a 35 km/h
3a marcha 1,48:1 3a D 4a 55 km/h
4a marcha 1,05:1 4a D 5a 72 km/h
5a marcha 0,80:1 —
Marcha à ré 3,31:1 —
Diferencial 4,87:1 —

CORTE DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL 1.0L VHC Flexpower

1a marcha 33 km/h

2a marcha 59 km/h

3a marcha 94 km/h

4a marcha 132 km/h

5a marcha *

Rotação de corte 6.600 rpm

* Em condições normais (pista plana e sem vento) o veículo não atinge a velocidade de corte de combustível.
SEÇÃO 12 ESPECIFICAÇÕES Classic, 06/07 12-5

CARROCERIA

Capacidade de carga (litros)

Porta-malas 390

Carga útil (kg) Sem condicionador de ar Com condicionador de ar

Passageiros e bagagens 440 440

Capacidade de tração de reboque (kg) Sem condicionador de ar Com condicionador de ar

Reboque sem freio 400 400

Reboque com freio 650 600

Especificações de peso do veículo (kg) Sem condicionador de ar Com condicionador de ar

Peso máximo permissível


Eixo dianteiro 660 715
Eixo traseiro 705 705

Peso bruto total combinado Sem condicionador de ar Com condicionador de ar

Reboque sem freio 1.760 1.790


Reboque com freio 2.010 1.990
12-6 Classic, 06/07 ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 12

FREIOS
Tipo Hidráulico, com 2 circuitos independentes em diagonal e auxiliar a vácuo
Dianteiro A disco sólido
Traseiro A tambor
Fluido utilizado DOT 4
Freio de estacionamento Mecânico, atuante nas rodas traseiras

GEOMETRIA DA DIREÇÃO

Dianteiro* Traseiro* Diâmetro de giro (m)

Queda das rodas (câmber)* –1º10’ a 0º20’ –2º a –1º —

Cáster* 0º50’ a 2º50’ — —

–0º20’ a 0º00’ –0º05’ a 0º40’ (–0,5 a 4,0 mm)


Convergência das rodas* —
(–2,0 a 0 mm) divergente 5’ divergente até 40’ convergente

9,80 m (c/ dir. mecânica)


Guia a guia — —
9,95 m (c/ dir. hidráulica)

10,35 m (c/ dir. mecânica)


Parede a parede — —
10,50 m (c/ dir. hidráulica)

Obs.: Medições com o veículo carregado.


(*) Valores verificados em veículos com duas pessoas no banco dianteiro e totalmente abastecido com óleo, água e meio tanque de combustível.
SEÇÃO 12 ESPECIFICAÇÕES Classic, 06/07 12-7

PNEUS, RODAS E PRESSÕES


Aro Pressão dos pneus em condição de carga – lbf/pol2 (kgf/cm2)*
Pneus Até 3 pessoas Com carga plena
Aço estampado
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro
165/70 R13-79T 5J x 13” 27 (1,90) 27 (1,90) 30 (2,11) 36 (2,53)

* Válido para calibragem de pneus a frio. A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses é em kgf/cm2.
Para percursos longos a velocidades altas, mantidos por mais de uma hora, adicionar 2 lbf/pol2 (0,15 kgf/cm2) em cada pneu.

CAPACIDADES DE LUBRIFICANTES E FLUIDOS EM GERAL


Cárter do motor (sem o filtro de óleo) 3,25 litros
Filtro de óleo 0,25 litro
Transmissão manual 1,6 litros
Sistema de arrefecimento (inclusive o radiador) 5,8 litros
Sistema de freio 0,45 litro
Sistema do lavador de pára-brisa 2,6 litros
Sistema de direção hidráulica 0,95 litro
Tanque de combustível (inclusive reserva) 47,8 litros
Reserva do tanque de combustível 5,0 litros
Reservatório de gasolina (veículos com sistema Flexpower) – sistema de partida a frio 0,54 litro
Gás refrigerante do sistema de condicionador de ar 500 g
12-8 Classic, 06/07 ESPECIFICAÇÕES SEÇÃO 12

LUBRIFICANTES E FLUIDOS RECOMENDADOS – VERIFICAÇÕES E TROCAS

Lubrificante / Fluido Verificação do nível Troca

Motor Óleo de especificação API-SJ ou superior e viscosidade Semanalmente Veja instruções na Seção 13,
SAE 5W30*, 15W40, 20W40 ou 20W50 sob Motor

Transmissão manual Óleo sintético para transmissão SAE 75W85 Em todas as revisões Não necessita troca
para engrenagem helicoidal coloração vermelha

Freios Fluido para freio DOT 4 ACDelco — A cada 30.000 km ou 2 anos

Caixa de direção hidráulica Óleo Dexron II ACDelco Em todas as revisões Não necessita troca
Aditivo para radiador de longa duração (alaranjado) ACDelco
Sistema de arrefecimento na proporção de 35% a 50% de aditivo, complementando Semanalmente A cada 150.000 km ou 5 anos
com água potável

* O veículo sai de fábrica abastecido com óleo de classificação API-SL e viscosidade SAE 5W30. Veja a Seção 13, sob “Verificação do nível de óleo do motor”.
SEÇÃO 13 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO Classic, 10/07 13-1

Troca de óleo do motor As trocas de óleo deverão


Troque o óleo com o motor quente a cada ser executadas de acordo
7.500 km ou 6 meses, o que ocorrer pri- com os intervalos de tempo ou quilome-
meiro, se o veículo estiver sujeito a qual- tragem percorrida, dado que os óleos
quer destas condições severas de uso: perdem as suas propriedades de lubrifi-
cação não só devido ao trabalho do
• Uso da marcha lenta por longos perío- motor, mas também por envelhecimen-
dos ou operação contínua em baixas to. Realize as trocas de óleo preferencial-
rotações (“anda e pára” do tráfego). mente em uma Concessionária ou Ofi-
• Quando a maioria dos percursos não cina Autorizada Chevrolet, isto garantirá
exceder 6 km (percursos curtos) com o a utilização do óleo especificado, man-
motor não completamente aquecido. tendo a integridade dos componentes
• Operação freqüente em estradas de do motor. Danos causados por utilização
poeira e areia. de óleo fora das especificações não serão
cobertos pela garantia.
Serviços na parte elétrica • Operação freqüente como reboque de
trailer ou carreta.
Por ser o seu veículo equipado com ignição
eletrônica, tome os seguintes cuidados, • Utilização como táxi, veículo de polícia
quanto a segurança, ao executar qualquer ou atividade similar.
serviço: Se nenhuma destas condições ocorrer, tro-
• Desligue a ignição e desconecte o cabo que o óleo a cada 15.000 km ou 12 meses,
negativo da bateria. A não observância o que ocorrer primeiro, sempre com o
desta recomendação poderá causar motor quente.
acidente grave. (O perigo de acidente
está nos seguintes pontos: bobina de
ignição, velas de ignição – setas).
• Se você usa marcapasso, não realize tra-
balhos com o motor em funcionamento.
Veículos com condi-
cionador de ar são
equipados com um ventilador adicional por
trás da grade do radiador. Este ventilador é
controlado por um interruptor termostá-
tico, o qual, dependendo do modelo,
poderá fazê-lo funcionar inesperadamente,
com a ignição ligada.
13-2 Classic, 10/07 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO SEÇÃO 13

Os tipos de óleo especificados são de classi-


ficação API-SJ, ou superior e de viscosidade:
• SAE 5W30
• SAE 15W40
Verificação do nível de óleo do Se precisar completar o nível, use sempre o
• SAE 20W40 motor mesmo tipo de óleo utilizado na última
• SAE 20W50 troca.
Para verificar o nível, puxe a vareta do óleo
Verifique o nível de óleo semanalmente ou e retire-a. O seu veículo sai de fábrica abastecido com
antes de iniciar uma viagem. É considerado óleo de classificação API-SL e viscosidade
Limpe-a completamente e introduza-a total- SAE 5W30.
normal o consumo de até 0,8 litro de óleo mente, retire-a novamente e verifique o nível
em cada 1.000 km rodados. de óleo, que deve estar entre as marcas A estabilização de consumo de óleo só terá
O nível de óleo deve ser verificado com o Superior (B) e Inferior (A) da vareta. lugar depois de o veículo ter percorrido
veículo nivelado e com o motor (que deverá alguns milhares de quilômetros. Só então o
Adicione óleo somente se o nível atingir a coeficiente de consumo poderá ser estabe-
estar à temperatura normal de funciona- marca Inferior (A) na vareta ou estiver
mento) desligado. lecido.
abaixo dela.
Espere pelo menos dois minutos antes de O nível de óleo não deverá ficar acima da
verificar o nível, para dar tempo ao óleo marca Superior (B) da vareta. No caso de
que percorre o motor para retornar todo ao isto acontecer, ocorrerão, por exemplo, um
cárter. Se o motor estiver frio, o óleo aumento do consumo de óleo, o isola-
poderá demorar mais tempo para voltar ao mento das velas e a formação excessiva de
cárter. resíduos de carvão.
SEÇÃO 13 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO Classic, 10/07 13-3
• O descarte de óleos lubrificantes usa- Filtro de óleo – troca
dos no solo ou em cursos d’água é
proibido por lei, além de gerar graves O filtro de óleo deve ser trocado a cada
danos ambientais. duas trocas de óleo do motor e obrigatoria-
mente na primeira troca de óleo do motor.
• A combustão não controlada dos óleos
lubrificantes gera gases residuais noci- Realize as trocas do filtro
vos ao meio ambiente. de óleo preferencialmente
• A reciclagem é instrumento prioritário em uma Concessionária ou Oficina Auto-
para a destinação deste resíduo. rizada Chevrolet.
Reciclagem obrigatória
De acordo com a Resolução n° 9 do Conse-
lho Nacional do Meio Ambiente – Filtro de combustível
CONAMA de 31/08/93, os óleos lubrifican- Substitua o filtro nos períodos recomenda-
Política ambiental da General tes deverão ser destinados a reciclagem ou dos no Plano de Manutenção Preventiva,
regeneração. Quando necessitar efetuar no final desta seção.
Motors do Brasil troca de óleo, procure um estabelecimento
“A General Motors do Brasil se compro- que respeite estes requisitos, dê preferên- Todo o sistema de injeção
mete a preservar o meio ambiente e os cia, que façam parte da Rede de Serviços de combustível por traba-
recursos naturais, por meio do estabele- Autorizados Chevrolet. lhar com pressão mais elevada que os
cimento de objetivos e metas que possi- sistemas convencionais, requer certos
bilitem a melhoria contínua do seu cuidados na sua manutenção. Substitua
desempenho ambiental, visando a redu- o filtro de combustível e mangueiras
ção dos resíduos, o cumprimento das leis somente por peças originais GM.
e normas, a prevenção da poluição, e a
boa comunicação com a comunidade”.
Saiba que:
• O uso do óleo lubrificante resulta na
sua deterioração parcial, que se reflete
na formação de compostos carcinogê-
nicos, resinas, entre outros.
• A ABNT (NBR 10004) classifica o óleo
lubrificante usado como resíduo peri-
goso por apresentar toxicidade.
13-4 Classic, 10/07 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO SEÇÃO 13

Nível do líquido de
arrefecimento
Dificilmente ocorrem quaisquer perdas no
sistema de arrefecimento de circuito fecha-
do, sendo muito raro ter que completar o
nível, porém este deve ser verificado sema-
nalmente, com o veículo nivelado e o
motor frio.
Se for necessário reabastecer o sistema de
arrefecimento, faça-o observando sempre
as marcas “MIN” e “MAX”, com o motor
frio, removendo a tampa, e adicionando
aditivo para radiador de longa duração
ACDelco (alaranjado), na proporção de
Filtro de ar Sistema de arrefecimento 35% a 50% de aditivo, complementando
com água potável.
Limpeza do elemento: Troca do líquido de arrefecimento
Coloque a tampa, apertando-a firmemente.
1. Levante o capô do motor. O sistema de arrefecimento do motor con-
2. Afrouxe a braçadeira e solte a man- tém um aditivo para radiador à base de eti-
lenoglicol (aditivo de longa duração), com Se o veículo for utilizado
gueira (seta). em região de clima extre-
propriedades que propiciam uma proteção
3. Solte as duas travas (seta) e desencaixe adequada, dificultando o congelamento, a mamente frio (ao redor de –20oC), reco-
a tampa para removê-la. ebulição da mistura e corrosão. menda-se a utilização de líquido de
4. Retire o elemento e limpe-o, dando- arrefecimento na proporção de 50% de
O líquido de arrefecimento deverá ser subs- aditivo e 50% de água potável.
lhe leves batidas. tituído a cada 5 anos ou 150.000 km.
5. Limpe também a parte interna do filtro.
Troca do elemento: O aditivo para radiador de
longa duração (coloração
Troque o elemento do filtro de ar a cada • O trabalho de substituição do alaranjada) não pode ser misturado ao
30.000 km, para condições normais, e com líquido de arrefecimento deverá ser aditivo convencional (coloração esver-
maior freqüência se o veículo é usado em executado por uma Concessionária deada) ou outros produtos, tais como
estradas de poeira e areia. ou Oficina Autorizada Chevrolet, óleo solúvel C, pois as misturas reagem
pois é necessário eliminar todo ar do formando borras que podem ocasionar o
sistema durante o reabastecimento. entupimento do sistema e conseqüente
• Antes da adição do aditivo, o sis- superaquecimento do veículo. Em caso
tema de arrefecimento deve estar de trocas de tipo de aditivo, é necessária
bem limpo. a lavagem do sistema.
SEÇÃO 13 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO Classic, 10/07 13-5

Se for necessário completar Aditivo de combustível em


constantemente, dirija-se a veículos com Sistema
uma Concessionária ou Oficina Autorizada Flexpower – álcool e gasolina
Chevrolet, para verificar a tampa do Recomendamos o uso de um frasco do adi-
sistema, eventuais vazamentos e substituir
todo líquido de arrefecimento, para tivo Flexpower ACDelco (frasco cinza), a
manter a concentração correta. cada 4 tanques completos ou 200 L de
combustível nas seguintes situações:
• Veículos que costumam permanecer
Para evitar ferimen- imobilizados por mais de duas se-
tos graves, jamais re- manas ou são utilizados apenas em
mova a tampa do reservatório quando o pequenos percursos e com freqüência
motor estiver aquecido. A liberação não diária.
repentina de pressão do sistema de
arrefecimento é muito perigosa e poderá • Veículos que não costumam utilizar
causar queimaduras. Tanque de combustível combustível aditivado.
Abastecimento Nunca utilize adi-
Se for notada alguma irregularidade na Faça o abastecimento antes do ponteiro do tivo específico para
temperatura do motor — se, por exemplo, indicador de combustível atingir a extremi- gasolina no álcool ou vice-versa.
o ponteiro do indicador no painel de instru- dade esquerda da escala.
mentos alcançar a área vermelha da escala Para abastecer, proceda como segue:
— verifique imediatamente o nível do sis-
tema de arrefecimento. 1. Desligue o motor e abra a portinhola
de acesso ao local de abastecimento,
Se o nível estiver normal e a alta tempera- puxando-a;
tura persistir, procure uma Concessionária
ou Oficina Autorizada Chevrolet para iden- 2. Segure a tampa, gire a chave no sentido
tificar o problema e corrigir o defeito. anti-horário até a posição de destrava-
mento e gire a tampa no mesmo sentido
até removê-la;
3. Abasteça;
4. Recoloque a tampa com a chave na posi-
ção de destravamento, gire-a no sentido
horário até ouvir o ruído característico
(estalido) e, em seguida, gire a chave no
mesmo sentido.
A tampa quando travada fica inope-
rante.
13-6 Classic, 10/07 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO SEÇÃO 13

Flexpower – álcool e gasolina A gasolina é inflamável e


Nos veículos equipados com motores explosiva; desta forma,
Flexpower – álcool e gasolina – poderá ser evite manuseá-la próximo à chama e
utilizada qualquer mistura (em qualquer fazer qualquer atividade que possa gerar
proporção) de álcool e gasolina (aprovados faíscas. Não fume! Isto também se aplica
conforme legislação em vigor) à venda nos quando o odor da gasolina for notado.
postos de abastecimento brasileiros. O Se for percebido cheiro de vapores de
sistema de injeção eletrônica, através dos gasolina dentro do veículo, leve-o ime-
sinais recebidos de vários sensores, ade- diatamente a uma Concessionária ou
quará o funcionamento do motor ao Oficina Autorizada Chevrolet para que
combustível utilizado. Certifique-se quanto seja reparada a causa.
à procedência do combustível, pois a utili-
zação de combustível fora de especificação
poderá acarretar danos irreversíveis ao
motor. Reservatório de gasolina para
partida a frio (veículos com
sistema Flexpower – álcool e
gasolina)
Abastecimento
Verifique semanalmente o nível de gasolina
do reservatório.
Para abastecer, faça o seguinte:
1. Desligue o motor.
2. Abra o capô.
3. Remova a tampa do reservatório,
A etiqueta acima encontra-se afixada na girando-a no sentido anti-horário.
portinhola do bocal de abastecimento. 4. Abasteça o reservatório com gasolina,
aditivada de preferência, até a marca
Mantenha sempre abaste- de referência.
cido o reservatório de
gasolina para partida a frio, de preferên- 5. Instale a tampa do reservatório,
cia com gasolina aditivada. girando-a no sentido horário.
6. Feche o capô.
SEÇÃO 13 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO Classic, 10/07 13-7

Se for necessário corrigir o


nível de fluido, leve o seu
veículo a uma Concessionária ou Oficina
Autorizada Chevrolet a fim de ser deter-
minada a causa da perda de nível, bem
como efetuar a sua reparação.

Direção hidráulica Freios


Inspeção e complementação Fluido de freio
do nível de fluido Verifique o nível do fluido mensalmente ou
Verifique o nível do fluido com o motor desli- quando acender a luz indicadora de nível
gado. Use somente o fluido especial indicado no painel de instrumentos R . O nível do
na tabela de lubrificantes (veja as especifica- fluido deve estar entre as marcas MAX e
ções na Seção 12). Verifique o nível de MIN gravadas no reservatório.
acordo com os intervalos de tempo especifi- A complementação do nível de fluido não é
cados no Plano de Manutenção Preventiva. recomendada, pois existe uma relação
Uma vareta, localizada na tampa do reser- entre o nível do fluido e o desgaste da pas-
vatório, apresenta duas marcas. A inferior tilha de freio. Isto pode ser verificado sob as
indica que o sistema necessita ser abaste- seguintes condições:
cido; a superior indica que ele está abaste- • Se a luz indicadora do freio se acender
cido. Com o motor à temperatura normal por ocasião de frenagens e acelerações
de funcionamento, o nível de fluido deverá fortes ou em curvas acentuadas o des-
estar na marca superior. Com o motor frio, gaste da pastilha aproxima-se de 70%
o fluido não deve descer abaixo da marca de sua espessura.
inferior.
13-8 Classic, 10/07 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO SEÇÃO 13
• Se a luz indicadora R permanecer Cuidados com as pastilhas de Rodas e pneus
acesa por períodos mais longos, dirija- freio novas
se a uma Concessionária ou Oficina Os pneus originais de produção são ade-
Autorizada Chevrolet para a troca das Quando são instaladas pastilhas de freio quados às características técnicas do seu
pastilhas. novas, é recomendável não frear de maneira veículo e proporcionam o máximo de con-
violenta desnecessariamente durante os forto e segurança.
primeiros 300 km.
• O desgaste das pastilhas de freio não No caso de precisar substi-
• Se o nível do fluido no reservatório deve exceder um certo limite. A manu- tuir os pneus ou rodas por
estiver fora do recomendado, pro- tenção regular conforme está indicada outros com diferentes características,
cure uma Concessionária ou Oficina no Plano de Manutenção Preven- antes de o fazer procure uma Concessio-
Autorizada Chevrolet. tiva é, por conseqüência, da maior nária ou Oficina Autorizada Chevrolet. A
importância para a sua segurança. utilização de pneus ou rodas inadequadas
• A utilização do veículo com as pasti- poderá determinar a perda da garantia.
lhas desgastadas ou com vazamen-
tos no sistema de freio pode
comprometer a integridade do sis- Exame da pressão dos pneus
tema de freio do veículo e deve ser É essencial para o conforto, segurança e
reparado imediatamente em uma duração dos pneus, mantê-los inflados à
Concessionária ou Oficina Autori- pressão recomendada.
zada Chevrolet, pois coloca em risco
a sua segurança. Verifique a pressão dos pneus, incluindo o
da roda reserva, semanalmente, antes de
• O fluido de freio é tóxico. iniciar viagens ou ainda se for usar o veículo
carregado. Os pneus devem ser verificados
a frio, utilizando-se um manômetro bem
aferido.
As pressões dos pneus estão indicadas em
uma etiqueta, situada no interior da tampa
da portinhola do tanque de combustível.
Pressões incorretas nos pneus aumentam o
desgaste e comprometem o desempenho
do veículo, o conforto dos passageiros e o
consumo do combustível.
Não deve ser reduzida a pressão de enchi-
mento após uma viagem, pois é normal o
aumento de pressão devido ao aqueci-
mento dos pneus.
SEÇÃO 13 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO Classic, 10/07 13-9

Após a verificação da pressão dos pneus, Verificação do estado dos Rodízio dos pneus
coloque novamente as tampas de proteção pneus e das rodas
das válvulas dos bicos de enchimento. Pneus dianteiros e traseiros exercem fenô-
Os impactos contra guias de calçada menos de trabalho distintos e podem apre-
podem causar estragos nas rodas e no inte- sentar desgaste diferente dependendo
Balanceamento das rodas rior dos pneus. Estes danos nos pneus, invi- diretamente da utilização nos diversos tipos
As rodas do seu veículo devem ser balancea- síveis exteriormente, ao revelarem-se mais de pavimentos, maneiras de dirigir, alinha-
das para evitar vibrações no volante, propor- tarde podem ser a causa de acidentes a mento da suspensão, balanceamento de
cionando um rodar seguro e confortável. altas velocidades. Em conseqüência, se pre- rodas, pressão de pneus, etc.
Balanceie as rodas sempre que surgirem cisar subir numa guia, faça-o bem devagar A recomendação para o proprietário é efe-
vibrações e na ocasião da troca de pneus. e se possível em ângulo reto. tuar uma auto-avaliação na condição de
Ao estacionar, tome o cuidado de verificar uso do veículo, e praticar o rodízio dos
Após o rodízio dos se os pneus não ficaram pressionados con- pneus em intervalos curtos de quilometra-
pneus, é recomen- tra a guia. Periodicamente, verifique os gem, não devendo exceder 10.000 km
dada a verificação do balanceamento pneus quanto ao desgaste (altura da banda rodados. O resultado será obter maior
dos conjuntos rodas/pneus. de rodagem) ou estragos visíveis. O mesmo regularidade no desgaste da banda de
deverá ser feito em relação às rodas. rodagem e, conseqüentemente, maior
Em caso de desgaste ou estragos anormais, alcance quilométrico.
procure uma Concessionária ou Oficina O rodízio de pneus radiais deve ser execu-
Autorizada Chevrolet para que estes sejam tado como indicado na figura.
reparados e o alinhamento da suspensão e
da direção seja aferido.
13-10 Classic, 10/07 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO SEÇÃO 13
A condição dos pneus é item de verificação O pneu deve ser substituído também
nas revisões periódicas nas Concessionárias quando apresentar: cortes, bolhas na late-
ou Oficinas Autorizadas Chevrolet, as quais ral ou qualquer outro tipo de deformação.
estão capacitadas para diagnosticar sinais
de desgaste irregular ou qualquer outra Na reposição, use pneus
avaria que comprometa o produto. da mesma marca e medida
substituindo, de preferência, todo o jogo
num mesmo eixo, dianteiro ou traseiro.
• A borracha dos pneus degrada-se
com o tempo. Isso é válido também
para o pneu reserva, mesmo que
não tenha sido utilizado.
• O envelhecimento dos pneus
depende das mais variadas condi- Reposição dos pneus
ções de uso, incluindo a tempera-
tura, as condições de carga e a Por motivo de segurança recomenda-se
manutenção da pressão de enchi- substituir os pneus quando a profundidade
mento. dos sulcos, da banda de rodagem estiver
próximo de 3 mm.
• Pneus com mais de seis anos devem
ser levados à uma assistência técnica
autorizada do fabricante, para ava-
liação de suas condições de uso. • A profundidade mínima para os sul-
• O pneu reserva sem uso por um cos é de 1,6 mm. Esta informação é
período de seis anos só deve ser identificada pela sigla TWI (Tread
utilizado em caso de emergência; Wear Indicators), na área do
dirija em baixa velocidade quando “ombro” dos pneus, conforme mos-
estiver utilizando este pneu. trado na figura.
• O perigo de aquaplanagem é maior
quanto menor for a profundidade
dos sulcos nos pneus.
SEÇÃO 13 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO Classic, 10/07 13-11

Substituição da palheta
Pressione a lingüeta de travamento,
empurre a palheta para baixo e remova-a.
Pelo fato das palhetas permanecerem
expostas ao tempo as vinte e quatro horas
do dia sofrendo as influências do frio, calor,
ozônio, poluentes contidos na atmosfera,
raios ultra-violeta etc., a sua vida útil tem
um limite.
Este limite varia muito, também somados à
freqüência e intensidade de uso.

Reservatório de água do Palhetas do limpador do


lavador do pára-brisa pára-brisa
Está localizado no lado esquerdo do O bom funcionamento das palhetas do
compartimento do motor. Para abri-lo, limpador do pára-brisa e um campo visual
puxe a tampa. Encha-o somente com água claro são condições essenciais para uma
limpa para evitar o entupimento dos condução segura.
injetores. Verifique a condição das palhetas com
Para uma limpeza eficiente, recomendamos freqüência. Limpe-as com sabão neutro
que se adicione à água um frasco de diluído em água.
Optikleen, encontrado nas Concessionárias
Chevrolet. Evite utilizar os limpadores dos vidros com
os mesmos secos ou sem que os esguichos
dos lavadores sejam acionados.
Por motivo de segurança, se as palhetas
não puderem ser satisfatoriamente limpas,
elas deverão ser substituídas por novas.
Recomenda-se que as palhetas sejam
trocadas pelo menos uma vez por ano ou
sempre que sua eficiência diminua
prejudicando a visibilidade sob chuva.
13-12 Classic, 10/07 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO SEÇÃO 13

Plano de manutenção Revisão especial


preventiva Ela deve ser executada ao término do pri-
meiro ano de uso ou aos 15.000 km roda-
Os primeiros 1.000 km são dos (o que ocorrer primeiro), sem ônus para
determinantes para garan- você – com exceção dos itens de consumo
tir maior durabilidade e alta performance normal que constam no Certificado de
do motor, portanto não dirija prolonga- Garantia – veja instruções sobre
damente a velocidades constantes muito “Responsabilidade do Proprietário”.
alta ou muito baixa. Esta revisão poderá ser feita em qualquer
Concessionária ou Oficina Autorizada
Chevrolet mediante a apresentação do
Para obter uma utilização econômica e se- cupom existente no final do Certificado de
gura e garantir um bom preço de revenda Garantia, respeitados os limites de
do seu veículo, é de importância vital que quilometragem indicados (veja instruções
todo serviço de manutenção seja executado sobre Normas de Garantia).
Sistema de aviso de com a freqüência recomendada.
revisão O Plano de Manutenção Preventiva
prevê inspeções a cada 15.000 km. Se,
Uma semana antes do limite de tempo ou a porém, o veículo é pouco utilizado e este
cada 15.000 km rodados, a mensagem de limite não for atingido no decorrer de um
aviso para Inspeção (“InSP”) aparecerá na ano, então devem-se efetuar os serviços de
linha superior do mostrador do hodômetro manutenção em bases anuais, e não em
por 7 segundos, após a ignição ser ligada. função da quilometragem.
A mensagem continuará a ser mostrada até
que o veículo seja levado a uma Conces- Nunca efetue você
sionária ou Oficina Autorizada Chevrolet mesmo quaisquer re-
para efetuar a respectiva revisão. parações ou regulagem no motor, chassi e
componentes de segurança. Por falta de
O sistema de aviso de ins- conhecimento, poderá infringir leis de
peção não leva em consi- proteção ao meio ambiente ou de segu-
deração períodos nos quais a bateria rança. A execução do trabalho de forma
esteve desligada. Por este motivo, os inter- inadequada poderá comprometer a sua
valos de manutenção especificados no própria segurança e a de outros.
Plano de Manutenção Preventiva devem
ter prioridade, devendo ser observados.
SEÇÃO 13 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO Classic, 10/07 13-13

Teste de rodagem Antes do teste de rodagem: Durante o teste de rodagem:


Este teste é parte integrante do Plano de • No compartimento do motor 1. Efetuar o teste de rodagem percor-
Manutenção Preventiva e deve ser, pre- rendo, de preferência, vias com
ferencialmente, executado depois de toda 1. Verificar quanto a eventuais vazamen-
tos, corrigir ou completar: condições variadas e mais represen-
revisão, pois assim, eventuais irregularida- tativas possível das condições reais
des ou necessidades de ajustes serão perce- Reservatório do lavador do pára- de utilização do veículo (asfalto,
bidas e poderão ser corrigidas. brisa. paralelepípedo, subidas íngremes,
Reservatório do sistema de arrefeci- curvas fechadas etc.).
mento do motor. 2. Verificar e corrigir, se necessário:
2. Verificar e corrigir, se necessário: Funcionamento dos instrumentos
Conexões e encaminhamento dos do painel e luzes indicadoras.
fios elétricos. Alavanca de sinalização de direção
Fixação e encaminhamento das quanto ao retorno automático à
mangueiras de vácuo, de combustí- posição de repouso, após as curvas.
vel e do sistema de arrefecimento. Volante de direção quanto à inexis-
3. Verificar quanto a elementos soltos tência de folga na posição central,
e corrigir, se necessário. retorno automático após as curvas
e o seu alinhamento durante deslo-
• Com o veículo no chão camento em linha reta.
Verificar, ajustar ou corrigir, se necessá- Motor e conjunto de transmissão
rio: quanto ao desempenho durante as
Aperto dos parafusos das rodas. acelerações e desacelerações, mar-
cha lenta, marcha constante e nas
Pressão e estado dos pneus (inclu- reduções de marcha.
sive pneu reserva).
Eficiência dos freios de serviço e
Funcionamento de todos os acessó- estacionamento.
rios e opcionais.
Estabilidade do veículo em curvas e
• Por baixo do veículo pistas irregulares.
Examinar e corrigir, se necessário: 3. Eliminar os eventuais ruídos consta-
Parte inferior do veículo quanto a tados durante o teste.
eventuais danos e elementos faltan-
tes, soltos ou danificados.
13-14 Classic, 10/07 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO SEÇÃO 13

Verificações periódicas Intervalo máximo para troca Condições severas de uso


Realizadas pelo proprietário: de óleo do motor É considerado uso severo, as seguintes con-
Trocar com o motor quente, veja especifi- dições:
Verificar semanalmente o nível do lí-
quido de arrefecimento no reservató- cações na Seção 12, sobre Lubrifican- • Quando a maioria dos percursos exige
rio de expansão do sistema de arrefeci- tes recomendados. o uso de marcha lenta por longo
mento e completar, se necessário, tempo ou a operação contínua em
A cada 7.500 km ou 6 meses, o que baixa rotação freqüente (como o
observando as marcações de “MIN” e primeiro ocorrer, se o veículo estiver
“MAX”; com o motor frio, removendo “anda e pára” do tráfego urbano).
sujeito a qualquer das condições seve-
a tampa e adicionando aditivo para ras de uso; consulte “Condições se- • Quando a maioria dos percursos não
radiador de longa duração ACDelco veras de uso”. excede 6 km (percurso curto) com o
(alaranjado), na proporção de 35% a motor não completamente aquecido.
50% de aditivo, complementando A cada 15.000 km ou 12 meses, o que
primeiro ocorrer, se nenhuma das con- • Operação freqüente em estradas de
com água potável. poeira, areia e trechos alagados.
dições severas de uso ocorrer.
Verificar semanalmente o nível de óleo Examinar quanto a vazamentos. • Operação freqüente como reboque de
do motor e completar, se necessário. trailer ou carreta.
Trocar o filtro de óleo do motor na pri-
Verificar semanalmente o nível do meira troca de óleo; as seguintes, a • Utilização como táxi, veículo de polícia
reservatório do lavador do pára-brisa e cada duas trocas de óleo do motor. ou atividade similar.
completar, se necessário.
Verificar semanalmente a calibragem
dos pneus, inclusive do pneu reserva.
Verificar semanalmente o nível do
reservatório de gasolina para partida a
frio e completar, se necessário.
Verificar ao parar o veículo se o freio
de estacionamento está funcionando
corretamente.
SEÇÃO 13 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO Classic, 10/07 13-15

Quadro de manutenção preventiva


Revisões (a cada 15.000 km ou 1 ano)
1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a 9a 10a Serviços a serem executados
Teste de rodagem
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Verificar o veículo quanto a eventuais irregularidades. Fazer o teste de rodagem depois da revisão.
Motor e transmissão*
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Motor e transmissão: verificar quanto a eventuais vazamentos.
● ● ● ● ● Velas de ignição: inspecionar.
● ● ● ● ● Velas de ignição: substituir.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Nível de óleo do motor: inspecionar
● ● ● ● ● ● ● ● Correia dentada da distribuição: verificar o estado e o funcionamento do tensionador automático.
● ● Correia dentada da distribuição: substituir
● ● ● ● ● ● ● ● Correias de agregados (“acessórios”): verificar o estado.
● ● Correias de agregados (“acessórios”): substituir.
Verifique intervalo nesta Seção Óleo do motor: substituir.
Verifique intervalo nesta Seção Filtro de óleo: trocar o elemento.
● ● ● ● ● Filtro de ar: verificar o estado e limpar, se necessário.
● ● ● ● ● Filtro de ar: substituir o elemento.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Filtro de combustível (externo ao tanque) – veículos com sistema Flexpower: substituir.

● ● ●
Pré-filtro de combustível (pescador da bomba de combustível) – veículos com sistema Flexpower:
verificar e efetuar a limpeza.

* Verificar o nível dos fluidos e completar, se necessário ao final de todas as revisões.


13-16 Classic, 10/07 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO SEÇÃO 13

Quadro de manutenção preventiva


Revisões (a cada 15.000 km ou 1 ano)
1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a 9a 10a Serviços a serem executados
Motor e transmissão* (continuação)

● ●
Pré-filtro de combustível (pescador da bomba de combustível) – veículos com sistema Flexpower:
substituir.
● ● ● ● ● Transmissão: verificar o nível de óleo e completar, se necessário.
Sistema de arrefecimento

● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Sistema de arrefecimento: verificar o nível do líquido do sistema de arrefecimento e corrigir eventuais
fugas.
Verifique intervalo nesta Seção Sistema de arrefecimento: substituir o líquido e corrigir eventuais vazamentos.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Mangueiras, conexões, radiador e bomba d´água: verificar o estado e corrigir eventuais vazamentos.
Freios*
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Pastilhas e disco de freio: verificar quanto a desgaste.
o o o o o Lonas e tambores: verificar quanto a desgaste.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Tubulações e mangueiras de freio: verificar quanto a vazamento.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Freio de estacionamento: verificar e regular, se necessário. Lubrificar as articulações dos liames e cabos.
● ● ● ● ● Fluido de freio: substituir.
Direção*, suspensão (dianteira e traseira) e pneus

● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Óleo do reservatório da direção hidráulica: verificar o nível de fluido e completar, se necessário.
Verificar quanto a eventuais vazamentos.
● ● ● ● ● Mangueiras e conexões da direção: verificar quanto a vazamentos e aperto.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Amortecedores: verificar quanto a fixação e eventuais vazamentos.

* Verificar o nível dos fluidos e completar, se necessário ao final de todas as revisões.


SEÇÃO 13 SERVIÇOS E MANUTENÇÃO Classic, 10/07 13-17

Quadro de manutenção preventiva


Revisões (a cada 15.000 km ou 1 ano)
1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a 9a 10a Serviços a serem executados

Direção*, suspensão (dianteira e traseira) e pneus (continuação)

● ● ● ● ●
Sistema de direção: verificar quanto a folga e torque nos parafusos – verificar os protetores de pó da
cremalheira da caixa de direção quanto a vazamentos.
● ● ● ● ● Guarnições e protetores de pó: verificar o estado, posicionamento e eventuais vazamentos.

● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Pneus: verificar a pressão de enchimento, quanto ao desgaste e eventuais avarias, executar rodízio,
se necessário; verificar o torque das porcas de fixação das rodas.
Carroceria
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Sistema do condicionador de ar: verificar quanto ao funcionamento.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Filtro de limpeza do condicionador de ar: substituir.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Carroçaria e parte inferior do assoalho: verificar quanto a danos na pintura ou corrosão.
Cintos de segurança: verificar cadarços, fivelas e parafusos de fixação quanto ao estado de
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
conservação, torque e funcionamento.
Sistema elétrico
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Sistema elétrico: Verificar com o “TECH 2” a ocorrência de códigos de falha.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Equipamentos de iluminação e sinalização: verificar.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Lavadores e limpadores do pára-brisa: verificar o estado das palhetas e lave-as, se necessário.
● ● ● ● Foco dos faróis: verificar a regulagem.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● “Reset” o aviso de inspeção do painel de instrumentos.

* Verificar o nível dos fluidos e completar, se necessário ao final de todas as revisões.


SEÇÃO 14 CERTIFICADO DE GARANTIA Classic, 04/07 14-1

Garantias Concedidas 4. Orientação quando da entrega do veí- Veículo turista


culo novo, sobre:
pelas Concessionárias a) Itens de Responsabilidade do Proprie-
A General Motors do Brasil Ltda. procu-
rando uma vez mais atender seus clientes,
Chevrolet tário, Normas da Garantia e Termos está com um programa de cobertura de
de Garantia. garantia em países da América do Sul.
As Concessionárias Chevrolet garantem a
você, como proprietário de um veículo b) Manutenção Preventiva. Desta forma, se o seu veículo estiver dentro
Chevrolet, os seguintes direitos: c) Correta utilização dos comandos, do período de garantia, você será atendido
instrumentos e acessórios do veí- sem ônus por uma Concessionária Autori-
1. Garantia:: Conforme os termos do res- zada Chevrolet nos países indicados.
pectivo Certificado inserido neste culo.
manual. Os países participantes do programa são
A aquisição destes direitos Argentina, Paraguai e Uruguai.
2. Revisões de Manutenção Preven- requer
tiva:: Uma é executada antes da Para que se possa usufruir dos direitos da
entrega do veículo e a outra, ao tér- 1. O preenchimento correto, pela Con- garantia nos países acima citados, deverão
mino do primeiro ano de uso ou aos cessionária vendedora, do Aviso de ser seguidos todos os procedimentos conti-
15.000 km rodados (o que ocorrer pri- Venda, documento que assegura a dos em “Normas de Garantia” e os “Termos
meiro), sem ônus para você (com exce- garantia oferecida pela General de Garantia” deste manual.
ção dos itens de consumo normal – Motors do Brasil Ltda. As revisões da Manutenção Preventiva
veja instruções sobre Responsabili- 2. Preenchimento correto do Quadro de devem ser efetuadas em Concessionárias
dade do Proprietário). A primeira revi- Identificação existente no final deste no território brasileiro.
são especial será feita em qualquer Manual. Certifique-se de que a Conces-
Concessionária ou Oficina Autorizada sionária vendedora assine, date e
Chevrolet mediante a apresentação do carimbe o quadro para que você tenha
cupom existente no final desta Seção, assegurados os seus direitos junto a
respeitados os limites de quilometra- qualquer Concessionária Chevrolet.
gem indicados (veja instruções sobre
Normas de Garantia).
3. Assistência Técnica: No início deste
Manual, sobre Serviço de Atendimento
Chevrolet, você encontrará o procedi-
mento para que seja garantida a sua
satisfação no atendimento e no esclare-
cimento de dúvidas junto à Rede Auto-
rizada Chevrolet.
14-2 Classic, 04/07 CERTIFICADO DE GARANTIA SEÇÃO 14

Certificado de Garantia e a Concessionária ou Oficina Autorizada proprietário a qualquer Concessionária


Chevrolet deverá carimbar, datar e vistar o ou Oficina Autorizada Chevrolet em
Plano de Manutenção quadro correspondente. Certifique-se de todo o território nacional e, juntamente
Preventiva* que isso seja feito, para poder comprovar, a com a Nota Fiscal de venda emitida
qualquer momento, como seu veículo é pela Concessionária vendedora, capa-
Instruções gerais bem cuidado em suas mãos. cita-o ao recebimento dos serviços des-
Leia com máxima atenção as instruções Na Seção 13 deste Manual encontram-se critos nestas normas.
contidas nesta Seção, pois elas estão direta- os itens de revisão referentes ao Plano de 3. Garantia: Dentro das condições esti-
mente ligadas à Garantia do veículo. Manutenção Preventiva, com indicação de puladas nos Termos de Garantia, você
Exija da sua Concessionária vendedora o sua freqüência. obterá atendimento em garantia em
preenchimento correto e completo do Qua- Ao executar os serviços de manutenção ali qualquer Concessionária ou Oficina
dro de Identificação localizado no final descritos, a Concessionária ou Oficina Autorizada Chevrolet.
deste Manual, uma vez que dos informes Autorizada Chevrolet procederá como foi 4. Primeira Revisão (Especial) da Ma-
nele registrados dependerá o processa- explicado no tópico anterior. nutenção Preventiva relativa a 1
mento da Garantia, em suas várias fases. Nesta Seção está o cupom correspondente ano de uso ou aos 15.000 km
Você encontrará nesta Seção a definição à 1ª revisão, o qual só deverá ser destacado rodados: O respectivo cupom autoriza
das responsabilidades da Concessionária quando da execução do respectivo serviço. o proprietário a receber todos os
vendedora e da General Motors do Brasil Não aceite o manual com as vias do cupom serviços correspondentes em qualquer
Ltda. quanto ao veículo que você adquiriu; previamente destacadas. Concessionária ou Oficina Autorizada
encontrará também a definição de suas Chevrolet, mediante a apresentação do
próprias responsabilidades em relação ao Normas da Garantia Manual do Proprietário. A 1ª revisão
uso e manutenção do veículo, a fim de que deve ser executada aos 12 meses a
possa fazer jus à Garantia que lhe é ofere- 1. Preparação antes da entrega: Para partir da data de venda ao primeiro
cida. assegurar-se de que você obtenha a comprador com tolerância de 30 dias
Nesta seção, acha-se o Quadro de Controle máxima satisfação com seu novo veí- para mais ou menos, ou entre os
das Revisões cobertas pelo Plano de Manu- culo, sua Concessionária vendedora 14.000 e 16.000 km rodados, pre-
tenção Preventiva. Depois de cada revisão, submeteu-o a cuidadosa revisão de valecendo o que ocorrer primeiro. A
entrega de acordo com o programa de mão-de-obra é gratuita para o
* O Plano de Manutenção Preventiva se encontra inspeção de veículo novo recomen- proprietário, ao qual caberão apenas as
discriminado neste Manual do Proprietário, sendo dado pelo fabricante. despesas referentes aos itens de
aqui mencionado em virtude de sua vinculação consumo normal (veja instruções
aos processos de garantia. Ressaltamos que este
2. Identificação do Proprietário: O detalhadas sobre Responsabilidade
Plano se entende para veículos que trabalham sob Quadro de Identificação do Proprietário do Proprietário).
condições normais de funcionamento. Condições e do veículo, apresentado no final deste
severas requerem uma redução proporcional em Manual, quando devidamente preen-
relação às quilometragens indicadas. chido e assinado pela Concessionária
vendedora, serve para apresentação do
SEÇÃO 14 CERTIFICADO DE GARANTIA Classic, 04/07 14-3
5. É de responsabilidade do Proprietá- únicos documentos competentes para asse- A presente garantia compreende a garantia
rio: A manutenção adequada do veí- gurar o atendimento, com exclusão de legal e a garantia contratual e é concedida
culo, além de reduzir os custos opera- qualquer outro. nas seguintes condições:
cionais, ajudará a evitar falhas por negli- A General Motors do Brasil Ltda., garante (a) 12 meses ao adquirente pessoa física
gência, as quais não são cobertas pela que cada veículo novo de sua fabricação ou ou jurídica que utilizará o veículo
Garantia. Assim, para sua proteção, você importação e entregue ao primeiro com- como destinatário final, excetuando-se
deve sempre procurar uma Concessioná- prador por uma Concessionária Chevrolet, aqueles que utilizarão o veículo para
ria ou Oficina Autorizada Chevrolet para incluindo todo o equipamento e acessórios transporte remunerado de pessoas ou
as revisões periódicas estipuladas no nele instalados na fábrica – é isento de bens; e
Plano de Manutenção Preventiva, pois a defeitos de material ou de manufatura, em (b) 12 meses ou 50.000 km de rodagem,
Garantia só terá validade mediante a condições normais de uso, transferindo-se o que primeiro ocorrer, ao adquirente
apresentação do Manual do Proprietário automaticamente todos os direitos cober- pessoa jurídica que utilizará o veículo
com todos os quadros correspondentes tos por esta garantia, no caso de o veículo para seus negócios ou produção, ou
às revisões já vencidas devidamente pre- vir a ser revendido, ao(s) proprietário(s) ao adquirente pessoa física que utili-
enchidos e assinados pela Concessioná- subseqüente(s), até o término do prazo zará o veículo para transporte remune-
ria ou Oficina Autorizada Chevrolet previsto neste termo. rado de pessoas ou bens.
executante do serviço. A obrigação da General Motors do Brasil Os termos desta Garantia não serão aplicá-
Ltda. limita-se ao conserto ou substituição veis nos seguintes casos:
Termos de Garantia de quaisquer peças que, dentro do período • Ao veículo Chevrolet que tenha sido
normal da Garantia a que aludem estes sujeito a uso inadequado, negligência
Não existem quaisquer garantias com rela- Termos, conforme a discriminação obser-
ção ao veículo adquirido, expressas ou infe- ou acidente;
vada no tópico abaixo, sejam devolvidas a
ridas, declaradas pela Concessionária na uma Concessionária ou Oficina Autorizada • Ao veículo que tenha sido reparado ou
condição de vendedora e prestadora de ser- Chevrolet, em seu estabelecimento comer- alterado fora de uma Concessionária
viços, ou pela General Motors do Brasil cial, e cujo exame revele satisfatoriamente a ou Oficina Autorizada, de modo que,
Ltda., na condição de fabricante ou impor- existência do defeito reclamado. O conserto no julgamento do fabricante, seja afe-
tadora, a não ser aquelas contra defeitos de ou substituição das peças defeituosas, de tado seu desempenho e segurança;
material ou de manufatura estabelecidas acordo com esta Garantia, será feito pela • Aos serviços de manutenção normal (tais
no presente Termo de Garantia. Concessionária ou Oficina Autorizada como: afinação de motor, limpeza do
Toda e qualquer reclamação do comprador Chevrolet, sem débito das peças e mão-de- sistema de alimentação, alinhamento da
quanto a falhas, defeitos e omissões verifi- obra por ela empregadas. direção, balanceamento de rodas e ajus-
cados no veículo durante a vigência desta tagem dos freios e embreagem);
garantia só será atendida mediante a apre-
sentação da respectiva Nota Fiscal de venda
emitida pela Concessionária Chevrolet, jun-
tamente com o Manual do Proprietário
devidamente preenchido, sendo estes os
14-4 Classic, 04/07 CERTIFICADO DE GARANTIA SEÇÃO 14
• A substituição de itens de manutenção Responsabilidade do Peças que sofrem desgaste
normal (tais como: velas, filtros, cor- natural
reias, escovas do alternador e do motor Proprietário
de partida, pastilhas e discos de freio, Algumas peças podem sofrer desgaste
Para fazer jus à Garantia que a General natural (em diferentes níveis), conforme o
sistema de embreagem (platô, disco e Motors do Brasil Ltda. oferece ao seu veí-
rolamento), buchas da suspensão, tipo de operação a que o veículo está
culo, o proprietário deve observar com sujeito, e estão cobertas pela Garantia
amortecedores, rolamentos em geral e rigor as instruções aqui contidas, no que
vedadores em geral) quando tal substi- Legal de 90 dias para defeitos de fabrica-
diz respeito à manutenção. ção, a partir da data de compra do veículo.
tuição é feita em conexão com serviços
de manutenção normal; Durante o período em que vigorar a Garan- Na ocorrência de defeitos de fabricação
tia, as revisões de manutenção preventiva (constatando-se que não houve uso abu-
• A deterioração normal de estofados e previstas no Plano de Manutenção Preven- sivo) as peças deverão ser substituídas. Em
itens de aparência devido a desgaste tiva contido neste Manual do Proprietário qualquer outro caso, a substituição deverá
ou exposição ao tempo. deverão, obrigatoriamente, ser executadas seguir orientação específica de fabricante,
Esta garantia substitui definitivamente em uma Concessionária Chevrolet ou Ofi- correndo todas as despesas por conta do
quaisquer outras garantias, expressas ou cina Autorizada Chevrolet. proprietário.
inferidas, incluindo quaisquer garantias São elas:
implícitas quanto à comercialização ou Itens e serviços não cobertos
adequação do veículo para um fim especí- pela Garantia • Buchas da suspensão;
fico, e quaisquer outras obrigações ou res- Para os itens previstos na primeira revisão • Sistema de embreagem (platô, disco e
ponsabilidade por parte do fabricante. de Manutenção Preventiva, a mão-de-obra rolamento);
A General Motors do Brasil Ltda. reserva-se para verificação será gratuita, desde que • Discos de freio;
o direito de modificar as especificações ou sua execução ocorra dentro do período de • Pastilhas e lonas de freio;
introduzir melhoramentos nos veículos em tempo ou de quilometragem estipulados
qualquer época, sem incorrer na obrigação em Normas da Garantia, exceto para as • Amortecedores;
de efetuar o mesmo nos veículos anterior- despesas, inclusive a mão-de-obra, referen- • Rolamentos em geral;
mente vendidos. tes a itens de consumo, avarias e quebras • Vedadores em geral;
provocadas por terceiros. Os itens e serviços • Velas de ignição;
pertencentes a esta categoria estão descri-
tos a seguir: • Fusíveis;
• Óleo e fluidos em geral; • Lâmpadas;
• Filtros em geral; • Palhetas dos limpadores dos vidros;
• Serviços conforme Plano de Manuten- • Pneus;
ção Preventiva; • Correias;
• Vidros. • Escovas do alternador e motor de
partida.
SEÇÃO 14 CERTIFICADO DE GARANTIA Classic, 04/07 14-5

Plano de Manutenção São considerados serviços severos, exemplo:


Preventiva • Operação constante no lento trânsito
Nas páginas da Seção 13 deste Manual urbano, com excessivo regime de
do Proprietário, apresentamos um Plano “anda e pára”;
de Manutenção Preventiva, que é oferecido • Tração de reboque;
como uma recomendação para que o pro- • Serviços de táxi e similares;
prietário possa conservar seu veículo e • Freqüentes corridas de curta distância,
mantê-lo em perfeitas condições de funcio- sem dar ao motor tempo suficiente
namento. No tocante à primeira revisão, para que ele atinja sua temperatura
leia atentamente as informações contidas normal de funcionamento;
sobre Itens e serviços não cobertos pela
Garantia. • Longos percursos em estradas de terra
Esclarecemos que o Plano de Manutenção e/ou areia (sem calçamento);
Preventiva foi elaborado para um veículo • Uso prolongado do regime de marcha
utilizado sob condições normais de funcio- lenta.
namento.
Para condições consideradas severas, a perio-
dicidade deverá ser proporcionalmente redu-
zida, de acordo com a freqüência e
intensidade que os serviços severos são
impostos ao veículo.
Nas condições consideradas severas,
impõem-se a revisão e/ou limpeza e/ou
troca mais freqüentes dos seguintes itens:
• Óleo lubrificante do motor e filtro de
óleo lubrificante do motor (veja ins-
truções na Seção 13 deste Manual).
• Elemento do filtro de ar do motor
(veja instruções na Seção 13 deste
Manual).
Quadro de Controle das Revisões e das Trocas de Óleo do Motor
Instruções para uso
A Concessionária executante do trabalho deverá carimbar e aplicar o visto no quadro correspondente Revisão de Entrega
a cada revisão que efetuar, indicando a quilometragem, o nº da O.S. e a data em que o serviço foi
executado. Data: ............... / ............... / ...............
A troca do óleo lubrificante é extremamente importante para o bom funcionamento do motor pois,
dentre outros fatores, contribui decisivamente para sua maior durabilidade. E é por isso que a
General Motors do Brasil Ltda., recomenda que sejam seguidas as orientações contidas neste manual
(Seção 13). As Concessionárias e Oficinas Autorizadas Chevrolet estão preparadas para promover o
gerenciamento do plano de lubrificação de seu veículo, segundo os padrões e normas técnicas
estabelecidos pela General Motors do Brasil Ltda. Para tanto, cada troca de óleo realizada nas Carimbo Concessionária
Concessionárias Chevrolet será indicada nos campos ao lado, relativos ao Plano de Lubrificação. Este
procedimento permite um acompanhamento do histórico das trocas de óleo efetuadas em seu
veículo.
A General Motors do Brasil Ltda. acredita que desta forma estará colaborando para um melhor
desempenho do motor do seu veículo, prolongando sua vida útil e, assim, contribuindo para O. S.: ........................... km: .................
proteger e valorizar o patrimônio de seus consumidores.

1ª Revisão Especial aos Troca de Óleo aos 22.500 km


Troca de Óleo aos 7.500 km 15.000 km com Troca de Óleo

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária
Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................
Quadro de Controle das Revisões e das Trocas de Óleo do Motor

2ª Revisão aos 30.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 37.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................

3ª Revisão aos 45.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 52.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................

4ª Revisão aos 60.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 67.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................


Quadro de Controle das Revisões e das Trocas de Óleo do Motor

5ª Revisão aos 75.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 82.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................

6ª Revisão aos 90.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 97.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................

7ª Revisão aos 105.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 112.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................


Quadro de Controle das Revisões e das Trocas de Óleo do Motor

8ª Revisão aos 120.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 127.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................

9ª Revisão aos 135.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 142.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................

10ª Revisão aos 150.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 157.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................


Quadro de Controle das Revisões e das Trocas de Óleo do Motor

11ª Revisão aos 165.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 172.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................

12ª Revisão aos 180.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 187.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................

13ª Revisão aos 195.000 km com Troca de Óleo Troca de Óleo aos 202.500 km

Data: ............... / ............... / ............... Data: ............... / ............... / ...............

Carimbo Concessionária Carimbo Concessionária

O. S.: ........................... km: ....................... O. S.: ........................... km: .......................


CONTROLE DE ACESSÓRIOS CHEVROLET
Somente os Acessórios Chevrolet são desenvolvidos sob o rigor da Engenharia da General Motors do Brasil.
Para o controle dos principais itens instalados em seu veículo, solicite o selo de autenticidade do produto e cole-o no quadro abaixo.
Veja na Seção 4 a relação de acessórios disponíveis para o seu veículo.

SELO SELO SELO SELO

SELO SELO SELO SELO

SELO SELO SELO SELO


QUADRO DE INFORMAÇÕES GERAIS
Este quadro de informações foi elaborado para facilitar a consulta das especificações mais utilizadas.

Pneus
Calibragem: Deve ser feita com os pneus frios.
Aro Pressão dos pneus em condição de carga - lbf/pol2 (kgf/cm2)
Pneus Até 3 pessoas Com carga plena
Aço estampado
Dianteiros Traseiros Dianteiros Traseiros
165/70 R13-79T 5J x 13” 27 (1,90) 27 (1,90) 30 (2,11) 36 (2,53)

Óleo do motor
Verifique o nível do óleo semanalmente ou antes de iniciar uma viagem (espere pelo menos 2 minutos após desligar o motor).
O veículo deverá estar em local plano e com o motor quente.
Caso tenha adicionado ou substituído o óleo, funcionar o motor por alguns segundos e desligá-lo para verificar o nível.
Período para troca
• A cada 7.500 km ou 6 meses, o que ocorrer primeiro, se o veículo estiver sujeito a qualquer destas CONDIÇÕES SEVERAS DE USO:
- Quando a maioria dos percursos exige o uso de marcha lenta por longo tempo ou a operação contínua em baixa rotação freqüente
(como o “anda e pára” do tráfego urbano).
- Quando a maioria dos percursos não exceder 6 km (percurso curto) com o motor não completamente aquecido.
- Operação freqüente em estradas de poeira, areia e trechos alagados.
- Operação freqüente como reboque de trailer ou carreta.
- Utilização como táxi, veículo de polícia ou atividade similar.
• A cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, se nenhuma destas condições severas de uso, acima descritas ocorrer.
Tipos de óleos especificados
Classificação: API-SJ, ou superior.
Viscosidade: SAE 5W30, SAE 15W40, SAE 20W40 ou SAE 20W50.
Quantidade de óleo no cárter do motor: 3,25 litros (sem a troca do filtro); e 3,5 litros (com a troca do filtro).

Combustível
Recomendamos o uso de um frasco do aditivo Flexpower ACDelco (frasco cinza), a cada 4 tanques completos ou 200 L de combustível.
Nunca utilize aditivo específico para gasolina no álcool ou vice-versa. Capacidade do tanque de combustível: 47,8L

Fluido de freio
Verifique o nível mensalmente, caso esteja abaixo do nível, deverá ser efetuada uma inspeção no sistema e nunca completar o nível, pois há uma
relação entre o nível do fluido e o desgaste das pastilhas de freio.

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