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com
Ernesto Bozzano
Xenoglossia
(mediunidade poliglota)
La Médiumnité polyglotte
(Xénoglossie).
Paris 1934
Pieter Brugel
Torre Babel
█
Conteúdo resumido
Sumário
Introdução ........................................................3
Categoria I
Casos obtidos com o automatismo falante e a
mediunidade audiente .....................................9
Categoria II
Casos obtidos com o automatismo escrevente
(psicografia) ................................................. 48
Categoria III
Casos obtidos por meio da voz direta ............. 158
Categoria IV
Casos obtidos por meio da escrita direta ........ 198
Conclusão ..................................................... 226
Introdução
FIM
Notas:
1
Esse memorável episódio se encontra integralmente reproduzi-
do na minha monografia Os Enigmas da Psicometria (Caso
XXVI).
2
Esta a tradução:
“Querido pai, querido irmão:
“Estou aqui com vocês, mas encontro grande dificuldade
(em) falar. O meu esforço é bem mais difícil do que o de vocês
e não cheguei a abrir a porta. Tento escrever uma carta. Ama-
nhã de noite, eu (pensarei) fortemente em vocês. Façam o pos-
sível por ajudar-me na tentativa. Escreverei. (Assinado) Ap.”
3
Obra citada, pág. 224.
4
Idem, pág. 237.
5
Idem, pág. 239.
6
A omissão do “sou um” é conforme ao uso, na construção
gramatical russa. (N.T.)
7
Em russo, omitem-se os artigos. (N.T.)
8
“Com minha filha” seria mais natural, embora a outra expres-
são não seja incorreta. (N.T.)
9
A palavra “gunaschta” deveria escrever-se “guzaschta”, e a
palavra “hat” deveria ser “hal”. Esta última, porém, já “Pierre”
a corrigira. (N.T.)
10
O Professor Whymant publicou recentemente um opúsculo sob
o título: Psychic Adventure in New York, em que relata, com
científica sobriedade de exposição, a parte substancial do caso
que apreciamos, opúsculo esse do qual só muito tarde me che-
gou às mãos um exemplar, quando já não me era possível utili-
zá-lo de modo conveniente. Limito-me, portanto, a acentuar
que, com referência ao importantíssimo episódio da correta
versão poética ministrada pela entidade que se comunicava, o
professor informa que no dia seguinte se dirigiu à Biblioteca
Cívica de Nova York, para as necessárias indagações, e acres-
centa:
“Comparando com o texto original as notas por mim tomadas,
descobri nestas um erro, devido ou a ter eu entendido mal e
escrito erroneamente uma letra chinesa, ou ao ter-se a própria
“voz” enganado, quando recitou a poesia. Pois bem: na segun-
da sessão e antes que eu houvesse podido interpelá-la, a “voz”
(usando o habitual fraseado chinês de auto-desapreço), infor-
mou: “À noite passada, ao conversar, este desazado rústico ca-
iu em erro. Com extrema freqüência, ai de mim! isso lhe acon-
tece. Ele errou, numa correção a ser feita no texto poético. É
esta a forma verdadeira da passagem a cujo respeito o ilustre
erudito com quem falo pedira o meu parecer.” Dito isso, deu a
versão genuína, corrigido o sinal alfabético chinês onde se ve-
rificara o engano. Devo confessar que este incidente produziu
em mim extraordinária impressão.” (Loc. cit., pág. 48.)
11
Traduzido em português com o título da edição francesa:
Introdução à Metapsíquica Humana.