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Aprendendo com os brinquedos e brincadeiras

24/03/2014

Autor e Coautor(es)
Autor: MARIANE ELLEN DA SILVA

UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA


Coautor(es):

Ana Maria Ferola da Silva Nunes, Denize Donizete Campos Rizzotto

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Alfabetização Processos de leitura
Ensino Fundamental Inicial Alfabetização Gêneros de texto
Ensino Fundamental Inicial Alfabetização Orientações didáticas para alfabetização
Ensino Fundamental Inicial Alfabetização Papel da interação entre alunos
Ensino Fundamental Inicial Alfabetização Concepção de texto
Ensino Fundamental Inicial Alfabetização Concepção de ensino e aprendizagem
Ensino Fundamental Inicial Alfabetização Concepção de alfabetização
Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

·         Identificar aspectos estruturais de um texto instrucional e sua função social;

·         Ler texto não verbal;

·         Confeccionar coletivamente um brinquedo ou  uma brincadeira;

.          Desenvolver atitudes de interação, de colaboração e de troca de experiências em grupos;


.          Adquirir habilidades relativas a  oralidade, a interação e a socialização;

.           Identificar as ideias principais nos textos estudados;

.           Localizar informações nos textos;

.           Elaborar textos instrucionais a partir de situações vivenciadas;

.           Construir uma lista;

.            Elaborar gráficos a partir de dados obtidos;

.            Utilizar os recursos existentes no laptop do Projeto Um Computador por Aluno - UCA, visando
construir conhecimentos novos relativos ao tema da                aula.

Duração das atividades

Aproximadamente 120 minutos – 3 atividades de 60 minutos cada uma.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Para a realização desta aula é necessário que já tenham sido desenvolvidas algumas estratégias de participação e
de interação em sala de aula, pois é importante que os alunos sejam capazes de expor suas ideias e se
relacionarem com os colegas.

Estratégias e recursos da aula

Informações ao professor

Professor, por meio deste portal, pretendemos ir ao encontro do programa de formação do MEC: Pacto
Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, na medida em que podemos trocar e compartilhar sobre as
práticas pedagógicas que realizamos, contribuindo, significativamente, para a nossa formação docente.

O Pacto é constituído por um conjunto integrado de ações, materiais e referências curriculares e pedagógicas
disponibilizados pelo MEC, tendo como eixo principal a formação continuada de professores alfabetizadores, a
fim de qualificá-los para assegurarem que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao
final do 3º ano do Ensino Fundamental. Para obter mais informações acesse os sítios abaixo:

Sítio: “E. M. Walter Leite Caminha: Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa”. Disponível em:
<http://wlcaminha.blogspot.com.br/>. Neste Blog você encontrará informações sobre o Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa. Acesso em: 10 de mar. 2014.

Sítio: “MEC: Destaques e Documentos Informativos: Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa".
Disponível em: <http://pacto.mec.gov.br/>. Clique em "Cadernos de Formação". Acesso em: 10 de mar. 2014. 

 1ª ATIVIDADE: aproximadamente 60 minutos.

Professor, inicie a aula com a rodinha de conversa expondo o que será desenvolvido, mostre algumas imagens
de brinquedos através de cartazes espalhados pela sala de aula ou utilizando os recursos tecnológicos. Você
poderá projetá-los utilizando Data Show ou também, se a sua escola participar do Projeto UCA, auxilie os
alunos a acessarem no laptop Classmate, a partir do caminho: (Metasys > Aplicativos > Internet > Mozilla
Firefox).
Fonte: CAVÉQUI, Márcia Paganini. A escola é nossa. Português. 2º Ano do Ensino Fundamental. São Paulo:
Scipione ,  2007. 110. (Coleção: A escola é nossa.). 

Em seguida, converse com a turma sobre as imagens apresentadas, utilize como sugestão os questionamentos
abaixo;

  O que é brincar, em sua opinião?


  Você tem algum brinquedo de que gosta muito? Qual?
  Você gosta de brincar do quê?
  Como você gosta de brincar: sozinho ou com mais crianças?
  Você se diverte com algum brinquedo? Qual? 
  Em sua opinião, é importante que as crianças brinquem? Por quê?

TRABALHANDO LISTA DE BRINQUEDOS PREFERIDOS

Professor, após os alunos responderem oralmente as perguntas, peça para que eles escolham um dos
brinquedos apresentados e faça uma lista no quadro com os brinquedos que foram escolhidos. Veja uma
tabela abaixo:

QUANTIDADE DE ALUNOS QUE


BRINQUEDOS
ESCOLHERAM

PATINETE IIII -4

PIÃO III – 3

BONECA IIII – 4

BOLA IIIIIIII – 8

CASTELO IIII – 4

VÍDEO GAME IIIIIIIIII - 10

 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Professor, você pode também montar um gráfico com as escolhas dos alunos. Analisando qual o brinquedo
foi mais escolhido, qual foi o menos escolhido.

Para construírem o gráfico, faça na lousa a tabela e solicite a participação dos alunos para levantar as
colunas. Você pode sugerir que cada aluno vá até a lousa e colora o quadradinho que representa o seu voto.

Faça passo a passo, para que eles compreendam que o gráfico representa as informações que colhemos
anteriormente.

Distribua uma folha de papel quadriculada e oriente-os a elaborarem o gráfico a medida que forem fazendo
na lousa. Assim, cada aluno terá o seu gráfico e poderá colar no caderno para trabalhar com seus dados,
posteriormente.

Fonte: Acervo da própria autora.

Observando o gráfico responda:

  Qual o brinquedo foi mais escolhido?


  Qual o brinquedo foi menos escolhido?
  Somando a quantidade de bonecas e castelos, quantos brinquedos teremos?

Professor, após os alunos montarem o gráfico e fazerem a interpretação do mesmo, distribua uma reportagem
sobre "Colecionadores de brinquedos" para que os alunos façam a leitura coletivamente e depois a interpretação
individual.

 Caso não tenha trabalhado com os alunos sobre o gênero textual reportagem, aproveite este momento para
explicar as características deste gênero.

       O que é reportagem?

A reportagem é um tipo de texto que participa do nosso dia a dia, tem como objetivo
principal transmitir uma informação sobre um determinado acontecimento.

Nós a encontramos em jornais escritos, em revistas, na Internet, ou em telejornais.

Tanto na reportagem escrita quanto na oral, a linguagem utilizada deve ser clara,
objetiva e direta, proporcionando um bom entendimento para o leitor ou o ouvinte.

A função do repórter é apenas transmitir o fato ou o comunicado, sem apresentar


nenhum tipo de comentário, nenhuma opinião sobre o que pensa em relação ao
assunto apresentado.

A função do repórter é apenas transmitir o fato ou o comunicado, sem apresentar


nenhum tipo de comentário, nenhuma opinião sobre o que pensa em relação ao
assunto apresentado.

   * A manchete ou o título principal – Sempre aparece em destaque, com letras


grandes, às vezes até coloridas, para chamar a atenção do leitor.

   * O título auxiliar, que também podemos chamar de subtítulo - É uma


complementação do título principal, que fornece maiores detalhes sobre o assunto
em destaque.

   * O primeiro parágrafo, também chamado de Lide – A informação trazida por ele


deverá obedecer a uma sequência de perguntas, como: O que aconteceu? Com quem
ocorreu o fato? Onde? Como aconteceu? Quando foi? E por quê?

   * Por último, vem o que denominamos de “corpo” da reportagem – É o


detalhamento de tudo aquilo que se pretende dizer, sempre procurando facilitar a
compreensão por parte de todos.

FONTE: Sítio: "Escola Kids. Reportagem". Disponível em:


<http://www.escolakids.com/reportagem.htm>. Acesso em: 10 de mar. 2014.

  
Fonte: GIESEN, Maria Regina. RODRIGUES, Rita de Cássia. Bem-me-quer. Letramento e alfabetização. 2º
Ano do Ensino Fundamental. São Paulo: Brasil, 2011. p. 186. (Coleção Bem-me-quer)

Professor, após a leitura do texto comente sobre os brinquedos das crianças de antigamente. É interessante que
você pesquise sobre esses brinquedos para falar sobre eles. Após a explanação passe na lousa ou distribua
cópias aos alunos da interpretação da reportagem.

INTERPRETANDO O TEXTO

       1.      Qual o assunto tratado na reportagem?

        ______________________________________________________________________

       2.      O colecionador precisou de quantos anos para reunir os brinquedos?

_____________________________________________________________________

     3.      Localize no texto de onde ele foi extraído o ano em que foi publicado. Sublinhe
estas   informações.

     4.      Você conhece ou já viu um brinquedo antigo, que hoje não se vê mais as
crianças brincarem?

________________________________________________________________________

Professor, após os alunos responderem faça a correção coletiva da interpretação. Ouça as respostas de cada
aluno, oriente-os quando necessário.

Proponha aos alunos como atividade de casa, que pesquisem com os familiares quais os brinquedos eles tinham
quando criança. Peça que os alunos tragam suas pesquisas na próxima aula para compartilhar com a turma.

  
 

Hoje falamos sobre os brinquedos atuais e também os de antigamente. Escolha


alguém de sua casa e pesquise qual o brinquedo ele gostava quando era criança.
Pesquise sobre este brinquedo e traga imagens sobre o mesmo para que seja exposto
na sala de aula.   

2ª ATIVIDADE: aproximadamente 60 minutos.

Professor, inicie a aula com a rodinha de conversa, faça a leitura do livro “Histórias do brinquedo”, da escritora
Cristina Von, ou caso não consiga este livro pesquise na Internet textos que falem sobre o assunto tratado, ou
entre no sítio do PNLD, onde há uma lista de obras complementares  com títulos que compõem cada um dos
acervos a serem encaminhados às escolas públicas. Sítio disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/acervos_obras_complementares1.pdf> . Acesso em: 15 de mar. 2014.

Fonte: Sítio: "Meus brinquedos antigos. A história do brinquedo". Disponível em:


<http://meusbrinquedosantigos.blogspot.com.br/2008/08/histria-do-brinquedo.html>. Acesso em: 10 de mar.
2014.

História dos brinquedos

Saiba quando, onde e como foram inventados alguns dos brinquedos mais populares de hoje:
 

  Autorama: o brinquedo foi inventado na Inglaterra em 1956. Na versão profissional, os carros andam numa
pista de 48 metros de comprimento. No autorama amador, vendido em lojas, a pista é feita de peças de
plástico que se encaixam. O brinquedo chegou ao Brasil em 1963.

  Bonecas: elas são muito antigas. Surgiram como figuras que eram adoradas como deusas, há 40 mil anos. Mas
só muito tempo depois, no Egito de 5 mil anos atrás, se transformaram em brinquedo. A primeira fábrica de
bonecas surgiu na Alemanha em 1413. Barbie, a boneca mais famosa do mundo, foi criada em 1959. 
  Ursos de pelúcia: eles foram inventados no século 19. Nos EUA, são conhecidos como "teddy-bear" por um
motivo curioso: o presidente americano Theodore Roosevelt se recusou a participar de uma caçada de ursos
em 1902. Um fabricante de ursinhos de pelúcia decidiu batizá-los de 'teddy-bear' em homenagem a Roosevelt
(Teddy é apelido de Theodore).          

  Bicicleta: no século 15, o artista Leonardo da Vinci já brincava de desenhar projetos de bicicletas. Mas a
bicicleta só foi popularizada em 1790, pelo conde francês Sivrac. Nesta época, era feita de madeira, não tinha
correntes ou pedais e era embalada pelos pés. Só depois de mais de cem anos as 'bikes' ganharam pneus e
correntes.

  Skate: a história deste brinquedo radical começou na Califórnia, no final dos anos 30, quando os surfistas
decidiram levar suas pranchas para as ruas. Para fazer isso, colocaram quatro rodas sob uma tábua de madeira
e saíram surfando pelo asfalto! A primeira fábrica de skates surgiu em 1958.

Bambolê: foi criado no Egito há três mil anos. Nesta época, era feito com fios secos de parreira (o pé de uva).
  As crianças egípcias imitavam com os bambolês as artistas que dançavam com aros em torno do corpo. O
bambolê de plástico colorido, como conhecemos, surgiu nos EUA em 1958.

  Bola: a bola é um dos brinquedos mais antigos que existem. Há 6.500 anos já eram feitas bolas de fibra de
bambu no Japão e de pêlos de animais na China. Romanos e gregos usavam bexiga de boi para confeccionar
suas bolas, ugh! No Brasil, a bola mais popular é sem dúvida a de futebol, que chegou por aqui em 1894,
trazida pelo inglês Charles Miller. E você sabia que a bola de futebol branca foi inventada por um brasileiro?
Joaquim Simão teve essa idéia em 1935, para que os jogadores pudessem enxergar a pelota à noite.

  Jogos de tabuleiro: eles foram criados por sábios e conselheiros antigos, que "liam" as respostas em peças
marcadas. O jogo mais antigo de que se tem notícia tinha sete peças e usava dados, mas ninguém conhece suas
regras. Sabe-se que até os faraós egípcios adoravam jogos de tabuleiro, há 4.300 anos. 

  Futebol de botão: foi inventado pelo carioca Geraldo Décourt, em 1930. Ele começou usando botões de
cueca para jogar (sim, naquela época, as cuecas tinham botões). Depois, passou a usar os botões da calça do
uniforme escolar, o que fez o jogo ser proibido na sua escola, porque os alunos estavam acabando com seus
botões!

  Lego: foi criado na Dinamarca em 1949, por um marceneiro chamado Olé Kirk Chirstiansen. Você sabia que
com seis tijolinhos de lego é possível fazer 102.981.500 combinações diferentes? Existem parques feitos de
Lego na Dinamarca, Inglaterra e Estados Unidos, chamados 'Legoland'.

  Playmobil: os bonequinhos foram criados em 1974, na Alemanha. Desde então, Playmobil já assumiu
diversas formas: índio, astronauta, cavaleiro medieval, bombeiro...

  Videogame: esta história começa em 1968, quando um engenheiro americano lançou o Odyssey 100, primeiro
console do mundo. No Brasil, o videogame estreou com o Telejogo, em 1977. A nova geração dos
videogames, que se integram à internet, apareceu em 1998 com o Dreamcast. 

  Tamagotchi: os amiguinhos de estimação virtuais foram inventadas por uma japonesa e demoraram dois anos
para ficarem prontos. Eles foram lançados em 1996 e este ano ganharam nova versão, que possibilita que um
bichinho interaja com outro.

Fonte: Sítio: "UOL Crianças. As histórias dos brinquedos". Disponível em:


<http://criancas.uol.com.br/especiais/ult2631u3.jhtm>. Acesso em: 10 de mar. 2014.

Professor, após fazer a leitura do livro ou ler outros textos que você encontrou, peça para que cada aluno
apresente a pesquisa feita em casa. Se eles tiverem trazido imagens sobre os brinquedos pesquisados, faça um
painel para que seja exposto na sala.

Professor, após montar o painel com os alunos das pesquisas de brinquedo antigos que trouxeram de casa,
projete um filme sobre a história de um brinquedo antigo chamado Lego, conhecido também como bloquinhos
de montar e que muitas crianças já brincaram com este brinquedo, caso você tenha outros vídeos que fale sobre
brinquedos você pode também usar nesta aula.

Você poderá projetá-los utilizando Data Show ou também, se a sua escola participar do Projeto UCA, auxilie os
alunos a acessarem no laptop Classmate, a partir do caminho: (Metasys > Aplicativos > Internet > Mozilla
Firefox).

Fonte: Sítio: "YouTube. A história do Lego". Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?


v=ViZVvB2tMu8>.  Acesso em: 10 de mar. 2014.

Professor, após passar o vídeo converse com os alunos sobre quem já teve um brinquedo como este, converse
sobre os diferentes brinquedos que existiram ou que ainda fazem parte da infância de muitas crianças.

Mostre para os alunos uma imagem de crianças brincando com brinquedos antigos, pode ser telas de pintores,
fotos dentre outros.

Leitura de imagens
Coleção Brinquedos e Brincadeiras de Infância com imagens do artista plástico Ivan Cruz TELA; Bola de gude.

Fonte: Sítio: "Angela Boldtn. Educação Infantil inserido no projeto UCA". Disponível em:
<http://angelaboldtn.blogspot.com.br/2011/10/brinquedos-e-brincadeiras-de-infancia.html>. Acesso em: 10 de
mar. 2014.

Professor, leia curiosidades sobre a bola de gude e os nomes dados em diferentes regiões do país para que os
alunos conheçam as variações linguísticas.

Fonte: GIESEN, Maria Regina. RODRIGUES, Rita de Cássia. Bem-me-quer. Letramento e alfabetização.  2º
Ano do Ensino Fundamental. São Paulo: Brasil, 2011. p. 189. (Coleção Bem-me-quer).

INTERPRETANDO A IMAGEM

Faça com os alunos a interpretação oral da imagem, questione-os com as seguintes perguntas:

 O que a tela mostra?


 Você conhece essa brincadeira?
 Onde as crianças estão brincando?
 Quem é o autor da tela?
 Qual o nome da tela?
 Qual o nome você daria a essa tela se fosse o autor?
Professor, após a interpretação da tela, converse com os alunos sobre o brinquedo utilizado nesta brincadeira
que é a bola de gude e que dependendo de cada região do país há uma forma de se falar. Pesquise e conte sobre
a história deste brinquedo, se puder leve para sala de aula para que os alunos possam manusear e brincar.

Trabalhando com texto instrucional

Utilize o texto instrucional para orientar os alunos de como brincar com este brinquedo e que existe várias
outras formas de se brincar. Aproveite para explicar o que é um texto instrucional, comente que geralmente as
brincadeiras e os jogos apresentam regras e normas para que possa atingir o objetivo da atividade e garantir
uma competição justa e com a participação de todos os envolvidos.

Bolinha de gude em triângulo

Desenhe um triângulo no chão – o tamanho depende da quantidade de bolinhas a ser colocada, conforme
aparece nos desenhos.

1) No primeiro esquema, jogam até quatro crianças. Cada bolinha colocada no triângulo pertence a um jogador.
Risca-se uma linha abaixo do triângulo e, a uma distância de três metros ou um pouco menos, cada criança joga
uma bolinha..Quem acertar mais perto da linha joga primeiro; se acertar a bolinha do que jogou antes, fica com
ela.

Um de cada vez, os jogadores têm que desentocar as bolinhas de dentro do triângulo; perde a vez quando não
conseguir acertar.
Quem conseguir desentocar as quatro fica com todas.

Se sobrarem duas bolinhas, é preciso jogar de novo, desta vez de perto.


Se conseguir acertar a primeira, tentar acertar a última.
Se, no fim do jogo um dos jogadores tiver apenas uma bolinha, ele tem de entregá-la ao que ganhou mais.
Esta versão do triângulo é muito apreciada pelos garotos de Sapiranga, na Bahia.

2.  No triângulo do desenho 2, coloca-se três bolinhas de cada jogador  dentro (por isso, ele é um pouco maior).
A forma de jogar é basicamente a mesma do triângulo menor: acertar as bolinhas que ficam dentro do desenho,
mas vale também acertar as jogadas pelos adversários para atrapalhá-los.

Fonte: Sítio: "Faz fácil. Bolinha de gude em triângulo". Disponível em:


<http://www.fazfacil.com.br/lazer/como-jogar-bolinha-de-gude/>. Acesso em: 11 de mar. 2014.

Professor, após ler as instruções da brincadeira para os alunos, proponha que eles produzam um texto deste
gênero observando as ilustrações da brincadeira do telefone. É interessante que você auxilie os alunos no que
for necessário, pois é possível que alguns deles apresentem dificuldades em dar explicações precisas para a
brincadeira.

 
    

Fonte:   CAVÉQUI, Márcia Paganini. A escola é nossa. Português. 4º Ano do Ensino Fundamental. São Paulo:
Scipione , 2007. p.115,116. (Coleção: A escola é nossa nossa.). 

Professor, após os alunos criarem seus textos instrucionais, peça para cada um ler e veja se houve diferença de
um texto para outro. Comente sobre a possibilidade de criar brinquedos e proponha que cada aluno traga para
próxima aula materiais que possam ser reaproveitados, como; garrafas pet, latas, plásticos dentre outros, para
construção de brinquedos.

Hoje falamos na sala de aula, sobre brinquedos antigos. Brincamos de bola de gude,
criamos um texto instrucional de um brinquedo construído com materiais
reaproveitáveis.

Traga para a próxima aula materiais que podem ser reaproveitados, como; garrafas
pet, latas, plásticos dentre outros, para construção de brinquedos. Iremos fazer uma
exposição com nossas criações e brincar com elas.

3ª ATIVIDADE: aproximadamente 60 minutos.

 Construindo brinquedos

Professor, organize sua sala de aula de forma que as carteiras fique em círculo, torne sua sala a “Morada dos
inventores”. Este ambiente estimulará os alunos a criarem. Receba os alunos e explique sobre a atividade que
eles irão fazer, peça para que eles coloquem o material que trouxeram em cima da mesa, verifique se trouxeram
algum matérias cortante e que possa machucá-los. É importante que haja uma boa orientação sobre o manuseio
dos materiais.

Professor, inicie a aula com a leitura de um texto de Elias José, intitulado "Morada do Inventor" que apresenta e
estimula o que será desenvolvido com os alunos.

Morada do Inventor
A professora pedia e a gente levava,
achando loucura ou monte de lixo:

latas vazias de bebidas, caixas de fósforo,


pedaços de papel de embrulho, fitas,
brinquedos quebrados, xícaras sem asa,
recortes e bichos, pessoas, luas e estrelas,
revistas e jornais lidos, retalhos de tecido,
rendas, linhas, penas de aves, cascas de ovo,
pedaços de madeira, de ferro ou de plástico.

Um dia, a professora deu a partida


e transformamos, colamos e colorimos.

E surgiram bonecos esquisitos,


bichos de outros planetas, bruxas
e coisas malucas que Deus não inventou.

Tudo o que nascia ganhava nome, pais,


casa, amigos, parentes e país.
E nasceram histórias de rir ou de arrepiar!…

E a escola virou morada de inventor!

Fonte: Sítio: "Revista Nova Escola. Morada de um inventor". Disponível em:


<http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/morada-inventor-423524.shtml>. Acess
o em: 12 de mar. 2014.

Professor, faça a interpretação oral do texto com os alunos e proponha que cada um  crie o seu brinquedo de
acordo com a imaginação tendo como exemplo o texto de Elias José.

Sugestão;

Se em sua escola tiver o professor de arte, convide-o para ajudá-lo neste trabalho orientando os alunos na
construção dos brinquedos. Assim, vocês poderão fazer um trabalho interdisciplinar.

Hora da exposição

Professor, organize com os alunos uma exposição com os brinquedos construídos por eles e conversem sobre a
quem ela se destina. Oriente-os na montagem da exposição. Peça que eles elaborem um texto instrucional com
os passos para a construção do mesmo e como se brinca e deixe ao lado da invenção, peça que eles
identifiquem o nome do brinquedo e o nome do inventor.
Sugestão;

Professor, construa coletivamente um convite para distribuir à comunidade escolar, oriente os alunos na
construção, mostrando as característica deste gênero.

TRABALHANDO INTERDISCIPLINARIDADE

O tema abordado nesta aula favorece o desenvolvimento de atividades interdisciplinares: nas áreas de: História:
onde podemos  tratar sobre os brinquedos e as brincadeiras dos nossos avós, a origem dos brinquedos; Arte:
confecção de brinquedos artesanais,  a partir de sucata ou outros materiais; Educação Física:nas práticas de
jogos e brincadeiras ao ar livre, além da Língua Portuguesa, com o trabalho escrito e oral (produção de textos,
exploração do texto, leitura e gêneros textuais) e a Matemática que possibilitou o trabalho com o tratamento de
informação (gráficos e elaboração de situações problema.).

Recursos Complementares

Fonte: Sítio: "Angela Boldtn Educação Infantil inserido no projeto UCA".  Disponível em:
<http://angelaboldtn.blogspot.com.br/2011/10/brinquedos-e-brincadeiras-de-infancia.html>. Acesso em: 10
de mar. 2014.

Fonte: Sítio: "Mapa do brincar. Bolinha de gude". Disponível em:


<http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/bolinhadegude/>.  Acesso em: 11 de mar. 2014.

Avaliação

Professor, a avaliação deverá acontecer ao longo do ano letivo e, com base nela e nas atividades desenvolvidas
diariamente.  Sugerimos que faça registros diários para cada aluno, de modo a poder acompanhar os avanços de
cada um, com relação à compreensão, à identificação e ao envolvimento dos alunos nas atividades propostas.
Dessa forma, é possível, analisar o rendimento dos alunos pensando nas soluções para que, efetivamente eles
aprendam. Avalie se os alunos conseguiram construir conhecimentos sobre os temas estudados,bem como as
dificuldades e êxitos apresentados durante a realização das atividades sugeridas. Observe sempre as hipóteses
dos alunos, verifique se as atividades feitas por eles expressam avanços ou dificuldades, pois estas ajudarão no
processo de formação do aluno.

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