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NA ESCOLA
CEP 12916-900
Bragança Paulista-SP
e-mail: Debora.Garcia@saofrancisco.edu.br
RESUMO
Educação Física, segundo Soller (2005) como facilitador, utiliza para que a
qualquer motivo, é excluído, trás à tona a discussão de como fazer com que
ABSTRACT
The cooperative games are part of the tools that professors in Physical
Education, according to Soller (2005), need to use to be sure that the exclusion
in classes are eliminated. This concept makes the inclusion accepted in the
Playing with this games the individual/student will have fun, helping eventually,
importance of the inclusion of any child who was excluded previously brings
discussion and debates about how can professors in this area can
opportunity to play and practice physical activities and to give the professors the
1. INTRODUÇÃO
trazendo consigo caráter e moral, que são a chave da boa educação. Para isso
facilitador da inclusão dos alunos nos seus grupos sociais através de jogos
trabalho.
autores nos quais defendem, que o principal instrumento para que aconteça a
tem dever ético com todos e para si mesmo. Tendo como foco o envolvimento
atualizado para que tenha estratégias de ensino com o intuito de inserir alunos
comportamento social.
para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Podendo dizer
compreender a função do professor de Educação Física, uma vez que este não
Educação Física.
aulas, dando ênfase a ética e competência dos educadores físicos para que o
Educação Física; bem como os diferentes tipos de exclusão que ocorrem entre
apresenta uma atmosfera em que o educador físico necessita ter ética para
motivo são excluídas nas aulas de Educação Física escolar e em seus círculos
2. OBJETIVOS
disciplina;
as crianças é fator determinante para a não inclusão das mesmas nas aulas de
3. DESENVOLVIMENTO
governar por si só, essas duas ações caminham para um bom desenvolvimento
Os jogos cooperativos nos mostram que nem sempre para ter uma
de que a competição e cooperação são dois lados de uma mesma moeda, que
competição com o jogo, mostrando que jogo e competição não são separados,
profissional olhar para dentro de si e verificar se foi e está sendo uma escolha
3.2. Brincadeiras
sensoriais, mais do que suas habilidades motoras quando o efeito do ato torna-
criança não é equivalente ao jogo para o adulto, pois não é uma simples
tem final predeterminado, podem ter regras, mas podem também não ter. Pode
pela ocupação do tempo livre das crianças com muita diversão e lazer,
propondo desde cedo o exercício exige no tempo livre em lugar apropriado para
satisfazer o seu ócio. (DE MASI, 2000). Para Kunz (2003) o decorrer da função
de recrear, durante as várias atividades, contribui para uma ação maior, educar.
de vida saudáveis.
elo entre professor e aluno. Atitude essa que não deve ser estimulada, uma vez
envolver-se como um todo. Desta forma, numa ação cooperativa deve limitar os
Nos jogos cooperativos, todos os jogadores são aceitos pelo que são.
Esses jogos são um modo mais fácil de ensinar tanto para uma brincadeira,
Para Brotto (2001), vale lembrar que o professor tem que estar ciente
das condições propostas pelos jogos. Que ele tenha a capacidade e a noção
que isso vá ocasionar em relação aos seus alunos. Caso contrário nada disso
terá efeito e a sua aula só será uma “aula”. Fará com que ocorra a exclusão e
relação ao jogo.
da competição faz com que os alunos fiquem com a auto-estima baixa, além de
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competição faz com que o “ambiente” fique mais tenso podendo formar
Ainda hoje existem poucas alternativas para as duas práticas. (MAIA, 2007).
por simples inaptidão para os esportes se sentem excluído pelo grupo, outros
acessibilidade.
não existe nenhum método perfeito para que seja aplicado ao processo de
o direito de seguir e ter uma vida “normal” como qualquer outra pessoa. Todo e
qualquer tipo de pessoa tem o direito de ter o seu papel dentro de sua
sociedade, não importando qual seja ela e que juntas elas possam resolver
sua volta. Como por exemplo, já no meio familiar onde essa criança desde
que nesse ponto, a inclusão, é recente, muitos professores não tiveram uma
para a inclusão.
uma boa adaptação nas aulas de Educação Física e com os outros alunos, é
uma tarefa que requer “jogo de cintura” e uma boa preparação profissional para
tarefa, de uma forma que, como educador, busque somar os seus sonhos e de
podem favorecer uma mudança das estruturas e regras iniciando assim uma
Pedrinelli (1994: 69), "todo o programa deve conter desafios a todos os alunos,
que o educador físico como facilitador envolve todos os alunos, com suas
cultura associadas às estratégias que serão utilizadas. Com base no que foi
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
conjunto sem competição traz ao ver de todos, que cada aluno pode oferecer
espírito humano.
jogos diferentes para que o interesse das crianças seja maior, e sempre
e pelos que querem ser inclusos e cooperativos, mas sempre com muito
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1998.
1996.
1975.
19
12 de março de 2008.
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13 de abril. De 2008.