1) Resolução de exercícios sobre interpretação de diagramas de instrumentação e controle de processos (P&ID's).
2) Resumos detalhados de vários processos industriais como destilação, troca térmica e bombeamento.
3) Análises dos instrumentos, válvulas de controle, alarmes e sistemas de controle dos processos.
1) Resolução de exercícios sobre interpretação de diagramas de instrumentação e controle de processos (P&ID's).
2) Resumos detalhados de vários processos industriais como destilação, troca térmica e bombeamento.
3) Análises dos instrumentos, válvulas de controle, alarmes e sistemas de controle dos processos.
1) Resolução de exercícios sobre interpretação de diagramas de instrumentação e controle de processos (P&ID's).
2) Resumos detalhados de vários processos industriais como destilação, troca térmica e bombeamento.
3) Análises dos instrumentos, válvulas de controle, alarmes e sistemas de controle dos processos.
RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS REFERENTES À INTERPRETAÇÃO DE P&ID's
Ex. 4.4, pág 43
1) Reator com jaqueta de resfriamento e disco de ruptura. 2) Exotérmica. Água de resfriamento é vaporizada na jaqueta devido à energia liberada na reação. 3) Disco de ruptura. É o último elemento de segurança a romper antes do reator à determinada pressão. 4) LT-3 é um medidor-transmissor de nível; FV-2 é uma válvula de controle de fluxo. 5) O sensor TT-4 faz as leituras de temperatura e as transmite ao controlador-registrador mestre TRC que ajusta o set point do controlador-registrador escravo PRC-5, que também recebe sinais de pressão do sensor PT-5. O PRC-5 envia a correção para a válvula de controle PV-5, instalada na linha de vapor que sai da jaqueta. 6) O reagente A é medido via rotâmetro (FT-1), enquanto o reagente B é medido via placa de orifício (FE-2). 7) O sensor LT-3 faz as leituras de nível e as transmite ao controlador-indicador LIC-3. O LIC-3 envia a correção para a válvula de controle LV-3, instalada na linha de descarga do reator. 8) Alarmes de nível alto e baixo (LAH-3 / LAL-3) e de temperatura alta (TAH-4).
Ex. 4.5, pág 44
1) Destilação fracionada de uma mistura benzeno-tolueno. 2) T-101: coluna (ou torre) de pratos; E-104: condensador casco-e-tubos; E-106: refervedor casco-e-tubos; V- 104: acumulador (vaso); P-102A/B: bombas de refluxo (ou destilado). 3) E-104: água de resfriamento nos tubos e benzeno condensante no casco; E-106: tolueno vaporizando nos tubos e vapor de aquecimento a 265 psia no casco. 4) Controle de nível: o medidor LE tem suas leituras transmitidas pelo LT ao controlador-indicador LIC. Este, por sua vez, envia a correção à válvula de controle LCV, instalada na linha de produto de fundo (tolueno) da torre. Controle de temperatura: o medidor TE tem suas leituras transmitidas pelo TT ao controlador-registrador TRC. Este, por sua vez, envia a correção à válvula de controle TCV, instalada na linha de alimentação de vapor ao E-106. Obs.: os instrumentos LY e TY fazem a conversão da natureza do sinal: de elétrico (4-20 mA) para pneumático (3-15 psig). 5) Pressão e nível. 6) Na T-101: alarmes de nível alto e baixo e de temperatura alta e baixa. No V-104: alarmes de nível alto e baixo e de pressão alta e baixa. Na linha de refluxo: alarmes de fluxo alto e baixo. 7) Esta corrente transporta vapor de benzeno. Como a densidade de vapores é cerca de 1000 vezes menor que a densidade de líquidos, a vazão volumétrica tende a ser bem maior (Q = m/ρ). Desta forma, o diâmetro de tubulações de vapor tendem a ser maiores que o de tubulações de líquido (D = √ Q/ ). 8) Para que o processo não seja interrompido caso a bomba que estiver operando necessite ser trocada ou de manutenção.
Ex. 4.6, pág 45
1) FC: falha fechada. Para evitar o superaquecimento da coluna devido ao envio de óleo quente. 2) FO: falha aberta. Para evitar o acúmulo de vapor no topo da coluna (pressurização). 3) FO: falha aberta. Para garantir que os pratos acima da alimentação tenham nível de líquido. 4) O sensor PT-11 faz as leituras de pressão e transmite ao controlador-registrador PRC-11, que envia o sinal de correção à válvula de controle PV-11, instalada na alimentação de água de resfriamento do condensador. 5) O sensor LT-2 faz as leituras de nível e transmite ao controlador-indicador LIC-2, que envia o sinal de correção à válvula de controle LV-2, instalada na linha de produto de fundo da coluna. 6) Fechar, de modo a reduzir a vazão de saída do acumulador, elevando seu nível. 7) Abrir, de modo a condensar maior vazão de vapor, diminuindo a pressão do sistema. 8) É um medidor-indicador de temperatura associado à temperatura de saída da água do condensador. 9) É um alarme de temperatura baixa associado à temperatura de fundo da coluna. 10) É um medidor de fluxo tipo placa de orifício associado à vazão de destilado. Ex. 4.7, pág 46 a) Destilação, bombeamento e troca térmica. b) TK-10: tanque de estocagem; P-01: bomba de alimentação; C-10: coluna de destilação; E-01: refervedor; E- 02: condensador; P-02A/B: bombas de resíduo; TK-12: acumulador; P-03A/B: bombas de refluxo; TK-11: tanque de estocagem. c) O sensor TT-116 faz as medições de temperatura e as transmite ao controlador-mestre TC-116, que também recebe sinal do sensor FT-111 (vazão de alimentação), num controle feedforward. O TC-116 então ajusta o set point do controlador-escravo FC-118, que também recebe sinal do sensor FT-118 (vazão de destilado). O FC-118 envia a correção à válvula de controle FV-118, instalada na linha de destilado. d) FO: falha aberta. Para permitir a saída de incondensáveis do acumulador, evitando pressurização do sistema. e) Fechar, de modo a reduzir a vazão de saída da coluna, elevando seu nível. f) Recolher o vapor condensado no E-02, fazendo a separação de incondensáveis (vent) e garantindo nível de líquido na sucção das bombas P-03A/B, evitando a cavitação das mesmas. g) FO: falha aberta. Para garantir que os pratos acima da alimentação tenham nível de líquido. h) Controlador-mestre: LC-117; controlador-escravo: FC-114.