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com fulcro no Art. 3º, II, da Lei nº 9.099/95, no art. 1.336, I, do Código Civil, e do
artigo 784, X, do Código de Processo Civil, em face do ESPÓLIO DE JOSÉ ALBERTO
MAGALHÃES KARAN, representado por sua inventariante ANA VIRGÍNIA KARAN
BRAQUEHAIS, brasileira, separada judicialmente, professora, inscrita no CPF/MF sob o
Av. Nila Gomes de Soarez, 420 Conj. 02 Cidade 2000
CEP 60190-630 - Fortaleza/CE
lucelia@luceliaportelaadvocacia.com
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nº 779.667.673-53, residente e domiciliada na Rua Françoise Teles de Menezes, 120
apto 901 Bairro de Fátima CEP 60415-110, nesta Capital, com base nas razões fáticas e
jurídicas adiante expostas:
II – DOS FATOS
III – DO DIREITO
Não existe, no presente caso, qualquer disposição na convenção que exima o Espólio
Executado do pagamento das taxas de condomínio, se fazendo, portanto, imperiosa a
urgente quitação do débito.
Ademais, a Execução ora interposta tem como guarida o art. 784, X, do Código de
Processo Civil, que inclui o crédito de taxas condominiais, ordinárias ou
extraordinárias, no rol dos títulos executivos extrajudiciais, senão vejamos:
(...)
(...)
(destaque nosso).
Dispõe o art. 778, caput, do Código de Processo Civil que pode promover a execução
forçada o credor a quem a lei confere título executivo e, desde que verificado o
inadimplemento do devedor, nos termos do art. 786, do Código de Processo Civil.
Caracterizado como título executivo extrajudicial, nos termos do art. 784 do Código de
Processo Civil, o crédito referente a taxas condominiais ora executadas, preenche,
pois, as exigências legais mencionadas.
2) Não sendo efetuado o pagamento, que seja aplicado o disposto no art. 853, IV,
com o bloqueio via RENAJUD;
Termos em que
Pede deferimento.