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A REAL AMEAÇA A “TUDO QUE TEMOS DE MAIS QUERIDO”

1. Sistemas dinâmicos e entidades;

2. Estabilidade: situação na qual a variedade reguladora é capaz de lidar com a variedade regulada.

3. Instabilidade: situação reversível na qual o sistema regulador (ex: instituições) é mais ou menos
complexo do que o sistema regulado (ex: sociedade).

4. Catástrofe: situação na qual a instabilidade se torna irreversível.

5. Adaptação: característica dos sistemas dinâmicos que conseguem se reorganizar internamente para
evitar o seu colapso e alcançar seus objetivos. Só pode ser alcançada quando há o reconhecimento do
que é a estabilidade, caso contrário o sistema não tem como aprender a alcançá-la.

6. Estado Líquido do Sistema: estado de output de um sistema que o define em determinado momento,
abstraindo sua dinâmica a longo prazo;

7. Tempo de Abrandamento: é o tempo que o sistema leva para alcançar a estabilidade após alguma
perturbação;

8. Variedade: é a medida da complexidade de um sistema, definida como o número de seus estados


possíveis;

9. Formas de redução de variedade:

a. Restrição da liberdade: as partes do sistema respondem exatamente a ordens estabelecidas


por um nível superior da hierarquia clássica de uma instituição.

b. Criação de regras rígidas dentro do sistema:

c. Estereótipos: partes do sistema com variedades distintas são uniformizados dentro de um


caso específico;

10. Proliferação de variedade: maior liberdade, comunicação e as possibilidades tecnológicas fazem com
que as pessoas tenham maior número de alternativas, ou seja, maior variedade, de modo que essa
variedade se prolifera na totalidade da sociedade até um ponto em que nossas instituições são
incapazes de produzir respostas corretas em tempo hábil.

11. A catástrofe atual: o tempo de abrandamento do sistema institucional agora é, em média, maior que
o intervalo médio entre perturbações, resultando que o sistema institucional é permanentemente
instável.

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