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O fato é que o Governo de São Paulo aumentou em 33% a execução orçamentária para combate às enchentes em relação a 2019.

Em 2021 foram investidos R$333 milhões, R$112 milhões a mais do que no primeiro ano de gestão cujo orçamento não foi feito pela
atual administração.

Entre dezembro de 2021 e janeiro deste ano, após negativa de financiamento federal, o Governo deu início ao maior piscinão do
estado que está sendo construído com recursos estaduais, o Jaboticabal. Também está construindo dois novos reservatórios em
Franco da Rocha, além do entregue em 2019 com capacidade para 200 mil litros. A atual gestão também concluiu o pôlder do Vila
Itaim.

Como medida preventiva, todos os 27 piscinões sob responsabilidade do DAEE foram limpos e deixados com mais de 90% da
capacidade para o período de chuvas. Outras ações estão em andamento como o desassoreamento de rios, obras de canalização e
reforço de redes de drenagem, manutenção de bombas e polders, entre outras. O Estado repassou ainda R$2 milhões por meio do
Fehidro para projetos e obras de combate às enchentes nos municípios.

O atual governo só pode responder pelas ações tomadas durante a sua gestão. Uma análise detida sobe este período mostra que
houve um aumento de gastos aplicados para mitigar o problema desde 2019”.

Veja a nota do ex-governador Márcio França:


“Márcio França ficou no cargo por oito meses, com as restrições legais de gastos de ano eleitoral, e com planejamento feito pelos
governos anteriores. Estas obras de drenagem precisam sempre ser licitadas e aprovadas com muita antecedência. Por isso, França
quer ser governador por quatro anos, para desatar nós que o Doria, com todo seu marketing, não conseguiu desatar.”

A assessoria do ex-governador Geraldo Alckmin informou que, durante os anos de 2015 e 2016, a verba destinada a essa
área foi utilizada para atenuar os impactos da crise hídrica que castigou a região metropolitana de São Paulo.

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