Aplicação de divergência esférica para avaliação inicial do filtro na remoção de altas
amplitudes dos traços sísmicos. Realizou-se dois fluxos praticamente idênticos, diferindo apenas no uso, como descrito abaixo. A ideia é verificar se essa abordagem pode beneficiar de alguma forma a recuperação e buscar ajustes melhores para tentar chegar em um dado “ideal” para aplicação do fluxo CS. As Figuras 1 e 2 são referentes aos gathers 216 a 220 originais do dado. Esses gathers foram escolhidos propositadamente por apresentar qualidade bastante comprometida.
Em todas imagens SHOTID é referente ao shot gather e CAHNNEL referente aos canais pertencentes em cada shot gather.
1º) Fluxo Aplicado (Figuras 3 e 4)
- Adição de geometria
- Aplicação da divergência esférica e
- Sem ganho
Nome do arquivo: cunha_3d_gather_216_220_SPHDIV_NO_AGC.sgy
2º) Fluxo Aplicado (Figuras 5 e 6)
- Adição de geometria
- Aplicação da divergência esférica
- Com ganho
Nome do arquivo: cunha_3d_gather_216_220_SPHDIV_WITH_AGC.sgy
Figura 1 - 5 gathers da cunha 3D original
Figura 2 - 5 gathers da cunhe 3D original.
Figura 3 - 5 gathers da cunha 3D com divergência esférica e sem ganho.
Figura 4- 5 gathers da cunha 3D com divergência esférica e sem ganho.
Figura 5 - 5 gathers da cunha 3D com divergência esférica e com ganho.
Figura 6 - 5 gathers da cunha 3D com divergência esférica e com ganho.