ÁLGEBRA LINEAR I

Prof. Me. Fernando Gomes

15 de julho de 2021
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W,
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W ,
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u+w
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .

u ∈ W e λ ∈ R =⇒ λu ∈ W .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .

u ∈ W e λ ∈ R =⇒ λu ∈ W .

u∈W
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .

u ∈ W e λ ∈ R =⇒ λu ∈ W .

u ∈ W =⇒ u = λ1 v
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .

u ∈ W e λ ∈ R =⇒ λu ∈ W .

u ∈ W =⇒ u = λ1 v =⇒ λu = λ(λ1 )v
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .

u ∈ W e λ ∈ R =⇒ λu ∈ W .

u ∈ W =⇒ u = λ1 v =⇒ λu = λ(λ1 )v = (λλ1 )v .
Exemplo. Seja E um espaço vetorial.
Exemplo. Seja E um espaço vetorial. Se para cadaı́ndice 1 ≤ i ≤ n,
Fi é um subespaço vetorial de E ,
Exemplo. Seja E um espaço vetorial. Se para cadaı́ndice 1 ≤ i ≤ n,
Fi é um subespaço vetorial de E , então a interseção
n
\
Fi
i=1

é um subespaço vetorial de E .
Exemplo. Seja E um espaço vetorial. Se para cadaı́ndice 1 ≤ i ≤ n,
Fi é um subespaço vetorial de E , então a interseção
n
\
Fi
i=1

é um subespaço vetorial de E .
Obs.
Exemplo. Seja E um espaço vetorial. Se para cadaı́ndice 1 ≤ i ≤ n,
Fi é um subespaço vetorial de E , então a interseção
n
\
Fi
i=1

é um subespaço vetorial de E .
n
T
Obs. O sı́mbolo Fi representa a interseção de n subespaços
i=1
vetoriais.
Exemplo. Seja E um espaço vetorial. Se para cadaı́ndice 1 ≤ i ≤ n,
Fi é um subespaço vetorial de E , então a interseção
n
\
Fi
i=1

é um subespaço vetorial de E .
n
T
Obs. O sı́mbolo Fi representa a interseção de n subespaços
i=1
vetoriais. Assim, em vez de escrevermos

F1 ∩ F2 · · · ∩ Fn ,
Exemplo. Seja E um espaço vetorial. Se para cadaı́ndice 1 ≤ i ≤ n,
Fi é um subespaço vetorial de E , então a interseção
n
\
Fi
i=1

é um subespaço vetorial de E .
n
T
Obs. O sı́mbolo Fi representa a interseção de n subespaços
i=1
vetoriais. Assim, em vez de escrevermos

F1 ∩ F2 · · · ∩ Fn ,
n
T
escrevemos de forma compacta Fi .
i=1
 n
T
0∈ Fi .
i=1
 n
T
0∈ Fi .
i=1
Como Fi é uma subespaço vetorial para cada i,
 n
T
0∈ Fi .
i=1
Como Fi é uma subespaço vetorial para cada i, então
0 ∈ Fi , ∀ i.
 n
T
0∈ Fi .
i=1
Como Fi é uma subespaço vetorial para cada i, então
n
T
0 ∈ Fi , ∀ i. Logo, 0 ∈ Fi .
i=1
n
T n
T
u, v ∈ Fi =⇒ u + v ∈ Fi .
i=1 i=1
 n
T
0∈ Fi .
i=1
Como Fi é uma subespaço vetorial para cada i, então
n
T
0 ∈ Fi , ∀ i. Logo, 0 ∈ Fi .
i=1
n
T n
T
u, v ∈ Fi =⇒ u + v ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u, v ∈ Fi
i=1
 n
T
0∈ Fi .
i=1
Como Fi é uma subespaço vetorial para cada i, então
n
T
0 ∈ Fi , ∀ i. Logo, 0 ∈ Fi .
i=1
n
T n
T
u, v ∈ Fi =⇒ u + v ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u, v ∈ Fi =⇒ u, v ∈ Fi , ∀ i.
i=1
 n
T
0∈ Fi .
i=1
Como Fi é uma subespaço vetorial para cada i, então
n
T
0 ∈ Fi , ∀ i. Logo, 0 ∈ Fi .
i=1
n
T n
T
u, v ∈ Fi =⇒ u + v ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u, v ∈ Fi =⇒ u, v ∈ Fi , ∀ i. Como cada Fi é um subespaço
i=1

vetorial,
 n
T
0∈ Fi .
i=1
Como Fi é uma subespaço vetorial para cada i, então
n
T
0 ∈ Fi , ∀ i. Logo, 0 ∈ Fi .
i=1
n
T n
T
u, v ∈ Fi =⇒ u + v ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u, v ∈ Fi =⇒ u, v ∈ Fi , ∀ i. Como cada Fi é um subespaço
i=1

vetorial, então u + v ∈ Fi , ∀ i.
 n
T
0∈ Fi .
i=1
Como Fi é uma subespaço vetorial para cada i, então
n
T
0 ∈ Fi , ∀ i. Logo, 0 ∈ Fi .
i=1
n
T n
T
u, v ∈ Fi =⇒ u + v ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u, v ∈ Fi =⇒ u, v ∈ Fi , ∀ i. Como cada Fi é um subespaço
i=1
n
T
vetorial, então u + v ∈ Fi , ∀ i. Portanto, u + v ∈ Fi .
i=1
 n
T n
T
u∈ Fi =⇒ αu ∈ Fi .
i=1 i=1
 n
T n
T
u∈ Fi =⇒ αu ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u∈ Fi
i=1
 n
T n
T
u∈ Fi =⇒ αu ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u∈ Fi =⇒ u ∈ Fi ∀ i.
i=1
 n
T n
T
u∈ Fi =⇒ αu ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u∈ Fi =⇒ u ∈ Fi ∀ i. Como cada Fi é um subespaço
i=1

vetorial,
 n
T n
T
u∈ Fi =⇒ αu ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u∈ Fi =⇒ u ∈ Fi ∀ i. Como cada Fi é um subespaço
i=1

vetorial, então αu ∈ Fi , ∀ i.
 n
T n
T
u∈ Fi =⇒ αu ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u∈ Fi =⇒ u ∈ Fi ∀ i. Como cada Fi é um subespaço
i=1
n
T
vetorial, então αu ∈ Fi , ∀ i. Logo, αu ∈ Fi .
i=1
 n
T n
T
u∈ Fi =⇒ αu ∈ Fi .
i=1 i=1
n
T
u∈ Fi =⇒ u ∈ Fi ∀ i. Como cada Fi é um subespaço
i=1
n
T
vetorial, então αu ∈ Fi , ∀ i. Logo, αu ∈ Fi .
i=1
n
T
Portanto, Fi é um subespaço vetorial de E .
i=1
Definição.
Seja X um subconjunto do espaço vetorial E.
Definição.
Seja X um subconjunto do espaço vetorial E. O subespaço vetorial de
E gerado por X é, por definição,
Definição.
Seja X um subconjunto do espaço vetorial E. O subespaço vetorial de
E gerado por X é, por definição, o conjunto de todas as combinações
lineares
α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm
de vetores v1 , v2 , . . . , vm ∈ X .
Proposição.
Seja S(X ) o conjunto de todas as combinações lineares de vetores
de X ,
Proposição.
Seja S(X ) o conjunto de todas as combinações lineares de vetores
de X , ou seja,

S(X ) = {α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm },
Proposição.
Seja S(X ) o conjunto de todas as combinações lineares de vetores
de X , ou seja,

S(X ) = {α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm },

onde v1 , . . . , vm ∈ X e α1 , . . . , αm ∈ R.
Proposição.
Seja S(X ) o conjunto de todas as combinações lineares de vetores
de X , ou seja,

S(X ) = {α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm },

onde v1 , . . . , vm ∈ X e α1 , . . . , αm ∈ R. Mostre que S(X ) é um

subespaço vetorial de E .
Proposição.
Seja S(X ) o conjunto de todas as combinações lineares de vetores
de X , ou seja,

S(X ) = {α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm },

onde v1 , . . . , vm ∈ X e α1 , . . . , αm ∈ R. Mostre que S(X ) é um

subespaço vetorial de E .

Demonstração.
Proposição.
Seja S(X ) o conjunto de todas as combinações lineares de vetores
de X , ou seja,

S(X ) = {α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm },

onde v1 , . . . , vm ∈ X e α1 , . . . , αm ∈ R. Mostre que S(X ) é um

subespaço vetorial de E .

Demonstração.
0 ∈ S(X ).
Proposição.
Seja S(X ) o conjunto de todas as combinações lineares de vetores
de X , ou seja,

S(X ) = {α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm },

onde v1 , . . . , vm ∈ X e α1 , . . . , αm ∈ R. Mostre que S(X ) é um

subespaço vetorial de E .

Demonstração.
0 ∈ S(X ).
De fato,
Proposição.
Seja S(X ) o conjunto de todas as combinações lineares de vetores
de X , ou seja,

S(X ) = {α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm },

onde v1 , . . . , vm ∈ X e α1 , . . . , αm ∈ R. Mostre que S(X ) é um

subespaço vetorial de E .

Demonstração.
0 ∈ S(X ).
De fato, 0 = 0 · v1 + 0 · v2 + · · · + 0 · vm .
u, w ∈ S(X ) =⇒ u + w ∈ S(X ).
u, w ∈ S(X ) =⇒ u + w ∈ S(X ).
Sejam u, w ∈ S(X ).
u, w ∈ S(X ) =⇒ u + w ∈ S(X ).
Sejam u, w ∈ S(X ). Então,

u = α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm
u, w ∈ S(X ) =⇒ u + w ∈ S(X ).
Sejam u, w ∈ S(X ). Então,

u = α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm

e
w = β1 v1 + β2 v2 + · · · + βm vm .
u, w ∈ S(X ) =⇒ u + w ∈ S(X ).
Sejam u, w ∈ S(X ). Então,

u = α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm

e
w = β1 v1 + β2 v2 + · · · + βm vm .
Assim,

u + w = (α1 + β1 )v1 + · · · + (αm + βm )vm .

u, w ∈ S(X ) =⇒ u + w ∈ S(X ).
Sejam u, w ∈ S(X ). Então,

u = α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm

e
w = β1 v1 + β2 v2 + · · · + βm vm .
Assim,

u + w = (α1 + β1 )v1 + · · · + (αm + βm )vm .

Logo, u + w ∈ S(X ).
u ∈ S(X ) =⇒ αu ∈ S(X ).
u ∈ S(X ) =⇒ αu ∈ S(X ).
Seja u ∈ S(X ).
u ∈ S(X ) =⇒ αu ∈ S(X ).
Seja u ∈ S(X ). Então,

u = α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm
u ∈ S(X ) =⇒ αu ∈ S(X ).
Seja u ∈ S(X ). Então,

u = α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm

Assim,
αu = (αα1 )v1 + · · · + (ααm )vm .
u ∈ S(X ) =⇒ αu ∈ S(X ).
Seja u ∈ S(X ). Então,

u = α1 v1 + α2 v2 + · · · + αm vm

Assim,
αu = (αα1 )v1 + · · · + (ααm )vm .
Logo, αu ∈ S(X ).
Quando o subespaço vetorial S(X ) coincide com E , diz-se que S(X )
é um conjunto de geradores de E .
Quando o subespaço vetorial S(X ) coincide com E , diz-se que S(X )
é um conjunto de geradores de E . Desse modo, um conjunto X é
um conjunto de geradores do espaço vetorial E
Quando o subespaço vetorial S(X ) coincide com E , diz-se que S(X )
é um conjunto de geradores de E . Desse modo, um conjunto X é
um conjunto de geradores do espaço vetorial E quando todo vetor
w ∈ E pode exprimir-se como combinação linear

w = α1 v1 + · · · + αm vm

de vetores v1 , v2 , . . . , vm pertencentes a X .
Exemplo.
Exemplo. O conjunto dos vetores canônicos {e1 , e2 , e3 } é um con-
junto de geradores do R3 .
Exemplo. O conjunto dos vetores canônicos {e1 , e2 , e3 } é um con-
junto de geradores do R3 . Com efeito, dado v = (α1 , α2 , α3 ) ∈ R3 ,
Exemplo. O conjunto dos vetores canônicos {e1 , e2 , e3 } é um con-
junto de geradores do R3 . Com efeito, dado v = (α1 , α2 , α3 ) ∈ R3 ,
tem-se
v = α1 e 1 + α2 e 2 + α3 e 3 .
Exemplo. O conjunto dos vetores canônicos {e1 , e2 , e3 } é um con-
junto de geradores do R3 . Com efeito, dado v = (α1 , α2 , α3 ) ∈ R3 ,
tem-se
v = α1 e 1 + α2 e 2 + α3 e 3 .
Observe que,
Exemplo. O conjunto dos vetores canônicos {e1 , e2 , e3 } é um con-
junto de geradores do R3 . Com efeito, dado v = (α1 , α2 , α3 ) ∈ R3 ,
tem-se
v = α1 e 1 + α2 e 2 + α3 e 3 .
Observe que,

v = α1 e1 + α2 e2 + α3 e3
Exemplo. O conjunto dos vetores canônicos {e1 , e2 , e3 } é um con-
junto de geradores do R3 . Com efeito, dado v = (α1 , α2 , α3 ) ∈ R3 ,
tem-se
v = α1 e 1 + α2 e 2 + α3 e 3 .
Observe que,

v = α1 e1 + α2 e2 + α3 e3
= α1 (1, 0, 0) + α2 (0, 1, 0) + α3 (0, 0, 1)
Exemplo. O conjunto dos vetores canônicos {e1 , e2 , e3 } é um con-
junto de geradores do R3 . Com efeito, dado v = (α1 , α2 , α3 ) ∈ R3 ,
tem-se
v = α1 e 1 + α2 e 2 + α3 e 3 .
Observe que,

v = α1 e1 + α2 e2 + α3 e3
= α1 (1, 0, 0) + α2 (0, 1, 0) + α3 (0, 0, 1)
= (α1 , 0, 0) + (0, α2 , 0) + (0, 0, α3 )
Exemplo. O conjunto dos vetores canônicos {e1 , e2 , e3 } é um con-
junto de geradores do R3 . Com efeito, dado v = (α1 , α2 , α3 ) ∈ R3 ,
tem-se
v = α1 e 1 + α2 e 2 + α3 e 3 .
Observe que,

v = α1 e1 + α2 e2 + α3 e3
= α1 (1, 0, 0) + α2 (0, 1, 0) + α3 (0, 0, 1)
= (α1 , 0, 0) + (0, α2 , 0) + (0, 0, α3 )
= (α1 , α2 , α3 ).
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 tais que nenhum deles é
múltiplo do outro.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 tais que nenhum deles é
múltiplo do outro. Então u 6= 0, v 6= 0 e, como mostrado na última
aula, ad − bc 6= 0.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 tais que nenhum deles é
múltiplo do outro. Então u 6= 0, v 6= 0 e, como mostrado na última
aula, ad − bc 6= 0. Afirmamos que X = {u, v } é um conjunto de
geradores de R2 ,
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 tais que nenhum deles é
múltiplo do outro. Então u 6= 0, v 6= 0 e, como mostrado na última
aula, ad − bc 6= 0. Afirmamos que X = {u, v } é um conjunto de
geradores de R2 , ou seja, que qualquer vetor w = (r , s) ∈ R2 pode
exprimir-se como uma combinação linear w = xu +yv .
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 tais que nenhum deles é
múltiplo do outro. Então u 6= 0, v 6= 0 e, como mostrado na última
aula, ad − bc 6= 0. Afirmamos que X = {u, v } é um conjunto de
geradores de R2 , ou seja, que qualquer vetor w = (r , s) ∈ R2 pode
exprimir-se como uma combinação linear w = xu +yv . De fato, esta
igualdade vetorial em R2 equivale às duas igualdades numéricas
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 tais que nenhum deles é
múltiplo do outro. Então u 6= 0, v 6= 0 e, como mostrado na última
aula, ad − bc 6= 0. Afirmamos que X = {u, v } é um conjunto de
geradores de R2 , ou seja, que qualquer vetor w = (r , s) ∈ R2 pode
exprimir-se como uma combinação linear w = xu +yv . De fato, esta
igualdade vetorial em R2 equivale às duas igualdades numéricas

ax + cy = r
.
bx + dy = s
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 tais que nenhum deles é
múltiplo do outro. Então u 6= 0, v 6= 0 e, como mostrado na última
aula, ad − bc 6= 0. Afirmamos que X = {u, v } é um conjunto de
geradores de R2 , ou seja, que qualquer vetor w = (r , s) ∈ R2 pode
exprimir-se como uma combinação linear w = xu +yv . De fato, esta
igualdade vetorial em R2 equivale às duas igualdades numéricas

ax + cy = r
.
bx + dy = s

Como ad −bc 6= 0, o sistema de equações acima possui uma solução

(x, y ), logo existem x, y ∈ R2 tais que xu + yv = w .