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TÉCNICO
TÉCNICO EM MECÂNICA
PROEAD - 2021
Desenho Técnico I
Técnico em Mecânica
Revisão 6a
Sumário
MATERIAL ................................................................................................................................................ 4
HISTORIA .................................................................................................................................................. 5
TIPOS DE LINHAS.................................................................................................................................. 13
ESCALAS ................................................................................................................................................. 34
CORTES ................................................................................................................................................... 43
Hachuras............................................................................................................................................ 45
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MATERIAL
• Duas Lapiseiras (0,5-HB e 0,9-2B Extra Macia) ou
então, Dois lapis preto (HB e 4B) + apontador.
• Borracha macia,
Evitar esquadro
com os lados
chanfrados.
• Transferidor de grau,
Preferência que seja
Transparente.
• Régua de 30 cm
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HISTORIA
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 1)
Desenho artístico reflete o gosto e a sensibilidade do artista que o criou. Já o desenho
técnico, deve transmitir com exatidão todas as características– normas técnicas (ABNT)
FIGURAS GEOMÉTRICAS
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 2)
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS
Uma figura qualquer é plana quando todos os seus pontos situam-se no mesmo plano.
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
Você já sabe que todos os pontos de uma
figura plana localizam-se no mesmo plano.
Quando uma figura geométrica tem pontos
situados em diferentes planos, temos um
sólido geométrico. Os sólidos geométricos
têm três dimensões: comprimento, largura
e altura.
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SOLIDOS DE REVOLUÇÃO
Alguns sólidos geométricos, chamados sólidos de
revolução, podem ser formados pela rotação de figuras
planas em torno de um eixo.
Abaixo está outro modo de relacionar peças e objetos com sólidos geométricos. Observe, na ilustração
abaixo, como a retirada de formas geométricas de um modelo simples (bloco prismático) da origem a
outra forma mais complexa.
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PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 3)
ÂNGULO
Ângulo é a figura geométrica formada
por duas semi-retas de mesma origem.
EIXOS ISOMÉTRICOS
O desenho da perspectiva isométrica é baseado num sistema de três semi-retas
que têm o mesmo ponto de origem e formam entre si três ângulos de 120°.
Traçando a perspectiva isométrica do prisma com eixos paralelos
1ª fase - Trace levemente, à mão livre, os eixos isométricos de uma caixa de fósforo.
2ª fase - A partir das marcas, trace linhas isométricas da face frontal do modelo.
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EXERCÍCIOS
Desenhar no papel reticulado as figuras abaixo. Três por folha.
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EXERCÍCIOS
Desenhar no papel reticulado as figuras abaixo. Três por folha de papel reticulado.
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TIPOS DE LINHAS
(https://youtu.be/BG3UR5mjn50)
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G2-Linhas de simetria
G3-Tragetórias
Traço ponto estreita,
H larga na extremidade H1-Planos de corte
e mudança direção
J1 – Superfícies com indicação
J Traço e ponto largo
especial
K1-Cont. peças adjacentes
K2-Posição lim. Peça móvel
Traço dois pontos K3-Linha centro gravidade
K
estreita K4-Cantos antes da deformação
K5-detalhes antes do plano de
corte
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EXERCÍCIO
Identifique o nome das linhas abaixo utilizando as linhas de chamada vistas acima.
A1 Contorno visível
B2
B3
B5
C1
E1
G1
A1
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PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 6)
OBSERVADOR
Qualquer objeto pode ser tomado como modelo: uma figura geométrica, um sólido
geométrico, uma peça de máquina: de frente, de cima e de lado.
DIEDRO
Um plano vertical e um plano horizontal que se cortam
perpendicularmente, dividem o espaço em quatro regiões chamadas
diedros. No Brasil, a ABNT recomenda a representação no 1º diedro
(representa o contrário do que se fala). Entretanto, alguns países,
como por exemplo os Estados Unidos e o Canadá, representam seus
desenhos técnicos no 3º diedro (representa como se fala).
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EXERCÍCIOS
Complete as projeções ortográficas dos modelos abaixo dentro dos quadrados abaixo.
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Desenhe a mão livre a vista que está faltando e construa a perspectiva ao lado.
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UTIZANDO OS ESQUADROS
Sempre mantenha fixo um dos esquadros e o outro desliza sobre o esquadro fixo.
Conforme figuras abaixo. Possibilidades de traçar ângulos com os esquadros
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EXERCÍCIOS
Seguir as linhas abaixo com esquadro
1) Utilizando os esquadros, faça igual abaixo.
EXERCÍCIO
Trace os ângulos abaixo utilizando o transferidor.
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UTILIZANDO O COMPASSO
Usa-se o compasso para traçar circunferências e transportar medidas.
EXERCÍCIOS
1) Complete com o compasso os desenhos abaixo, utilizando os centros indicados
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Para construir uma perspectiva isométrica circular basta seguir os 4 passos abaixo.
EXERCÍCIOS –
Em uma folha de papel A4 em branco, construa as perspectivas abaixo utilizando
compasso e esquadro. Faça 2 desenhos por folha A4.
1. Desenhar com lápis duro, linha fina, mão leve.
2. Contorne com lápis macio, aperte o lápis na folha para uma linha grossa.
3. Coloque as medidas com lápis duro, linha fina, mão leve.
TRAÇADOS E CONCORDÂNCIA
CONDUZIR A PARALELA A UMA DADA RETA AB, A UM PONTO P
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CONSTRUIR UM QUADRADO
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CONCORDAR INTERNA
CONCORDAR EXTERNA
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SISTEMAS DE COTAGEM
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 21 e 22)
Indicar os algarismos em posição horizontal sobre a cota (linha com a seta).
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No
elem
ento abaixo que é o rasgo utilizaremos as cotas de tamanho e localização.
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EXERCÍCIO
Ao desenho acima: Qual a localização do furo_____? Dimensão do topo da peça_____?
Coloque as cotas
na figura
ESCALAS
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 23)
MO = MEDIDA REAL DO OBJETO;
MD = MEDIDA DO DESENHO.
Escalas recomendadas pela ABNT:
Escalas de Ampliação - 2:1 5:1 10:1 20:1 50:1
Escalas de Redução - 1:2 1:5 1:10 1:50 1:100 1:200 1:500 1:1000
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Unidade de Medida mm
M0 = 15 - Indicado na Cota
MD = 30 - Indicado na Escala de Medição.
MD > MO Escala de Ampliação
Escala 2:1
EXERCÍCIO
Dado o quadro abaixo, complete a coluna referente com a dimensão do desenho.
ESCALAS DIMENSÃO DA PEÇA DIMENSÃO DO DESENHO
1:1 42
5:1 6
2:1 8
1:10 100
1:5 60
Medir com a régua e cotar a figura abaixo, observando a escala indicada de 1:2.
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EXERCÍCIO
Desenhe as peças abaixo em 3 vistas dentro da folha A4 com margem e legenda.
Utilizando a concordância: “concordar interna” e “concordar duas retas de um
ângulo agudo por um arco” da página 29 dessa apostila.
Concordância interna – pag. 31 Concordar 2 retas de ângulos agudos por um arco - pag. 30
SUPRESSÃO DE VISTAS
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 24)
Podemos “economizar” a representação de vistas sem qualquer prejuízo no desenho.
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Desenho de uma
estrutura metálica
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EXERCÍCIO
Escreva as cotas indicativas na perspectiva e o símbolo indicativo da superfície plana.
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EXERCÍCIOS
Coloque as dimensões das duas vistas em uma única vista utilize a simbologia.
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DESIGNAÇÃO DIMENSÕES(mm)
A0 841 x 1189
A1 594 x 841
A2 420 x 594
A3 297 x 420
A4 210 x 297
POSIÇÕES USUAIS
Posição Vertical MARGENS DO PAPEL
MARGEM LARGURA
FORMATO
Esquerda Direita DA LINHA
A0 25 10 1.4
A1 25 10 1.0
A2 25 7 0.7
A3 25 7 0.5
A4 25 7 0.5
Posição horizontal
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FORMATOS L H
A0 e A1 175 Fica a critério da empresa geralmente de 35 a 50mm
A2, A3 e A4 178
CALIGRAFIA TÉCNICA
Esta norma considera o conjunto de características envolvidas na escrita técnica
destinada aos desenhos técnicos. Os tipos de letras e algarismos usados em cotas,
legendas e anotações devem ser bem legíveis, de rápida execução e proporcionais ao
desenho, podendo ser verticais ou inclinados, executados a mão livre.
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EXERCÍCIO
Traçar as linhas auxiliares em uma folha sufite e escrever o texto abaixo considerando
para altura máxima da letra “h” em 10 mm e em 5 mm da tabela acima.
DOBRAMENTO
No dobramento deve-se colocar um pedaço de fita crepe sobre o papel antes de furar
para guardar na pasta. Isso evita que o papel rasgue durante a utilização do desenho. O
tipo de dobramento para cada tipo de tamanho do papel está a seguir.
https://youtu.be/iJUs1yhky9Y
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CORTES
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 11)
CORTE TOTAL
Os “cortes” são utilizados em desenhos de peças e conjuntos para facilitar a
interpretação de detalhes. Vimos que as vistas 3 vistas apresentam detalhes internos com
linhas tracejadas, indicando os
contornos e arestas não visíveis. Se
empregarmos o corte, tais detalhes
internos passarão a ficar visíveis.
Imaginemos que uma peça seja cortada
no sentido longitudinal vertical e a
parte da frente seja retirada.
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EXERCÍCIO
Observe o modelo representado à direita, com
corte e a) faça hachuras nas partes maciças,
na vista representada em corte; b) escreva o
nome da lista em que o corte aparece
indicado; c) escreva o nome do plano de corte
que secionou(cortou)
EXERCÍCIO
Observe o modelo cortado abaixo, e: a) indique, na
vista superior, o plano de corte; b) faça o hachurado
das partes maciças, na vista em que o corte deve ser
representado; c) escreva o nome do corte AA.
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Hachuras
As Hachuras são utilizadas para demonstrar as partes maciças de peças
seccionadas e são formadas por linhas estreitas inclinadas e paralelas entre si, veja os
exemplos conforme NBR 12.298 .
Quando a área a ser hachurada for muito grande (A), pode-se concentrar o hachurado
próximo à vizinhança do contorno, deixando a parte central em branco. As hachuras
devem ser interrompidas (B) quando da necessidade de se inscrever na área hachurada.
Peças muito finas a seção pode ser enegrecida (C). As Hachuras em peças diferentes
devem ser feitas em direções opostas (D) mantendo 45° de inclinação.
EXERCÍCIOS
Desenhe no papel A4, margem e legenda em corte total, hachurar parte maciça.
Suporte oblongo
Ferro fundido
Cantoneira
Escala 1:1
Aço
Escala 2:1
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MAIS DE UM CORTE
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 12)
Dependendo da complexidade da peça, mais de um corte são necessários para
representar o modelo. O modelo abaixo visto de frente, secionado por um plano de corte
longitudinal vertical. Também, visto de lado secionado por um plano de corte transversal.
Exercício
Analise as vistas abaixo e responda: a) quais as
vistas representadas em corte? b) em que vista os
cortes são indicados? c) qual o nome do corte
originado pelo plano de corte transversal? d) qual o
nome do corte originado pelo plano de corte longitudinal horizontal?
a) c)
b) d)
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CORTE COMPOSTO
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 13)
O Tipo de corte usado para mostrar elementos internos fora de alinhamento é o
corte composto, ou corte em desvio. Marque os planos nos exemplos abaixo.
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EXERCÍCIOS
Represente as três vistas da peça a
direita, respeitando o corte. Observe a
linha de corte que já está no desenho.
Nome: Bloco. Material: Aço. ESC: 1:1
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EXERCÍCIOS
Represente a indicação dos planos de corte hachurando as partes maciças atingidas
pelos cortes. Escreva o nome do corte, no local apropriado.
MEIO CORTE
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 14)
É aplicado somente a modelos simétricos (iguais) longitudinal e transversal.
O modelo a direita não apresenta simetria. Assim, não aceita o meio corte.
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A linha traço ponto estreita que divide a vista frontal ao meio é a linha
de simetria. Uma metade da vista frontal é exatamente igual à outra. O centro dos furos
que não foram atingidos pelos cortes devem ser representados. Quando o modelo é
representado em meio corte não é necessário indicar os planos de corte.
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Exercício - Complete a 2° coluna com corte total e a 3° coluna com meio corte.
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CORTE PARCIAL
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 15)
Quando há elementos internos estão
em partes determinadas da peça, não é
necessário imaginar cortes que
atravessem toda a extensão da peça.
Assim o corte precisa atingir somente
elementos que se deseja destacar.
EXERCÍCIOS
Analise a perspectiva isométrica e represente, nas vistas ortográficas os cortes parciais.
Exercício - Desenhe em folha A4 com margem e legenda a vista frontal com corte
abaixo.
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SEÇÃO E ENCURTAMENTO
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 16)
Muitas vezes o corte não é o recurso mais adequado para mostrar as partes internas da
peça. Neste caso, usamos a representação por seção conforme norma NBR 10067. A
seção mostra apenas a parte cortada da peça sem os outros elementos. Abaixo a
diferença entre corte total e seção.
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EXERCÍCIO
Observe a perspectiva em corte e
represente na vista ortográfica, a seção
correspondente.
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Seção enegrecida
Quando a área da seção tem muito pouca espessura, ao invés de se representarem
as hachuras, o local é enegrecido.
Encurtamento
O encurtamento só pode
ser representado no caso de
peças que contém partes
longas e de forma constante.
Mesmo cortando a cotagem
considera como se a peça
estivesse inteira.
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Formas de ruptura
Rupturas são representações convencionais utilizadas para o desenho de peças que,
devido ao seu comprimento, necessitam ser encurtadas para melhor aproveitamento de
espaço no desenho. De acordo com a sua forma, obedecem às convenções abaixo.
A representação
de ruptura é
empregada quando, na
parte que se imagina
retirada, não houver
detalhes que
necessitem ser
mostrados.
Cotagem com
seção
EXERCÍCIOS
Desenhar a
projeção
ortográfica abaixo,
representando a
seção na vista
frontal. Escala 1:1.
Nome: Eixo.
Material: Aço
1040.
Muito parecido
com exemplo
da página 53
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OMISSÃO DE CORTE
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 17)
Qual dos das duas perspectivas a direita representa a vista hachurada da esquerda? Difícil
saber né?
Ainda abaixo as perspectivas com ou ser nervura parecem ter a mesma vista com corte
hachurado?
A escora da esquerda é sólida, já a escora da direita tem uma nervura no meio. Imagine
as duas peças cortadas longitudinalmente vertical. A peça da direita que tem a nervura
deve ser representada com omissão de corte. Neste caso a nervura é representada sem
hachuras.
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Nos desenhos de conjuntos, os elementos não são cortados quando atingidos pelo corte .
EXERCÍCIOS
Desenhe a vista frontal da peça a
esquerda com omissão de corte. Nome:
Mancal. Material: Aço 1020. Analisar a
escala para papel A4.
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VISTAS AUXILIARES
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 18)
Existem peças que têm uma ou mais faces oblíquas em relação aos planos de projeção. O
plano de projeção a paralelo à face oblíqua A é um plano de projeção auxiliar. No plano
de projeção auxiliar a face A aparece representada em verdadeira grandeza.
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EXERCÍCIO
Observe o desenho em perspectiva abaixo e complete o traçado da vista auxiliar.
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Repare que, na projeção sem rotação a nervura C e o furo D não foram representados?
EXERCÍCIOS
Desenhe em folha A4 com margem e legenda, as vistas da perspectiva. Nome: Braço
Mecânico. Material: Aço.
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VISTAS ESPECIAIS
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 20)
Muitas vezes dependendo das características da peça nem as vistas auxiliares, nem
a projeção com rotação permitem mostrar com clareza todos os elementos que se quer
analisar. As faces da peça abaixo estão paralela aos planos de projeção (vista lateral
esquerda). Apesar disso a interpretação de seus elementos ainda fica bastante
prejudicada. Assim, vamos chamar de (A) a posição da qual o observador vê a parte
interna lateral direita
Professor Adriano 63
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EXERCÍCIOS
Desenhe as vistas especiais.
Nome: Mancal.
Material: ferro fundido.
Vistas localizadas
São utilizadas para realçar somente um elemento da peça
A peça na Figura A é muito simples que não seria necessário três vistas para representá-
la. Assim, a Figura B vem para representá-la em duas vistas. Por outro lado, ainda não
dá para formar uma ideia exata do rasgo da chaveta. Imaginamos somente o rasgo da
chaveta visto de forma superior na Figura C.
Professor Adriano 64
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Meia vista
Apenas a metade da vista é representada. A linha
de simetria pode também ser representada sem os dois
traços curtos e paralelos nas extremidades como no
desenho abaixo. Mas, observe que, neste caso, as arestas
ou linhas de contorno passam além da
linha de simetria.
COTAGEM ESPECIAIS
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 26)
Peças apresentam partes arredondadas, partes esféricas, elementos repetitivos, elementos
oblíquos, ou então muito pequenos.
Cotagem de elementos em arcos de circunferência
Observe, a seguir, situações em que os raios de arcos de circunferência são muito
pequenos ou então muito grandes.
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Professor Adriano 66
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cinco vezes a distância de 12 mm. Esta é a distância constante dos 5 espaços existentes
entre os 6 furos.
Na figura abaixo, apenas dois furos foram representados. Mas, as notações sobre a linha
de chamada indicam que a peça tem 6 furos de 5 mm de diâmetro, distanciados entre si
de 60º. A cota entre parênteses: (360º) corresponde à soma dos ângulos entre os 6 furos.
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EXERCÍCIOS
Coloque as cotas da vista sobre as perspectivas.
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SISTEMAS DE COTAGEM
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 27)
A cotagem do desenho técnico deve tornar desnecessária a realização de cálculos para
descobrir medidas indispensáveis para a execução da peça.
Cotagem em cadeia ou série
Cotagem aditiva
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EXERCÍCIO
Analise o desenho abaixo e escreva os pares de cotas que determinam a localização.
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 28)
Afastamentos
Existem variações ou desvios das cotas
indicadas no desenho. Por outro lado é
necessário que as peças sejam
intercambiáveis (possam ser substituídas
entre si, sem que haja necessidade de algum
reparo). Esses desvios aceitáveis caracterizam
o que chamamos de tolerância dimensional.
As cotas são chamadas dimensões nominais.
Os afastamentos, permitem a execução da
peça sem prejuízo para seu funcionamento e
intercambiabilidade. Abaixo está um
exemplo.
Professor Adriano 70
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• Dimensão nominal = 20 mm
• Afastamento superior = +0,28mm (vinte e oito centésimos de milímetro)
• Afastamento inferior = +0,18mm (dezoito centésimos de milímetro)
• Dimensão máxima = 20 mm+0,28mm = 20,28mm --limite máximo
• Dimensão mínima = 20 mm+0,18mm = 20,18mm --limite mínimo. Depois de
executado, o diâmetro da peça pode ter qualquer valor entre os limites máximo e
mínimo.
EXERCÍCIO
Determine o afastamento superior______________
Afastamento inferior______________
Dimensão máxima_____________
Dimensão mínima____________
EXERCÍCIO
Dimensão nominal_________
Afastamento superior____________
Afastamento inferior_____________
Dimensão máxima e mínima _______e ______
Tolerância
Tolerância é a variação entre a dimensão máxima e a dimensão mínima. Para
obtê-la, calculamos a diferença entre uma e outra dimensão. Acompanhe o
cálculo da tolerância, no próximo exemplo:
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EXERCÍCIO
Calcule a tolerância indicada no desenho.
Graficamente a tolerância segue conforme
abaixo. Onde T é o campo de tolerância. Neste
campo estão os valores entre os limites máximo e mínimo. Qualquer afastamento está
dentro do campo de tolerância.
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ligado ao fato de que não sabemos, de antemão, se as peças acopladas vão ser ajustadas
com folga ou com interferência. Isso vai depender das dimensões efetivas do eixo e do
furo.
A tolerância pode ser representada por afastamentos ou pela norma ISO adotada
pela ABNT. NBR 6158. Ele estabelece uma série de tolerâncias fundamentais que
determinam a precisão da peça, ou seja, a qualidade de trabalho, uma exigência que varia
de peça para peça, de uma máquina para outra. As letras da tabela de tolerâncias
representam a tolerância do furo/eixo base e o numeral indicado ao lado indica a
qualidade da mecânica (IT) referente a tabela de tolerâncias (H6, H7...).
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Sistema EIXO-BASE
A representação é semelhante a anterior, agora
os valores de tolerância dos eixos são fixos, e
dos furos variam, é chamado de sistema eixo-
base. A dimensão nominal do eixo é igual à
dimensão nominal do furo: 70 mm. A
tolerância do furo é J7 e a tolerância do eixo
é h6. O h6 indica que se trata de um ajuste no
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Tolerância do eixo
Tolerância do furo
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TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 29)
Se a indicação tem como referência eixos ou planos de simetria, a seta de
indicação ou o triângulo de referência devem ser colocados sobre a linha de cota.
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Formas de representação
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EXERCÍCIOS
No desenho técnico abaixo, preencha o quadro de tolerância sabendo que a
tolerância aplicada é de cilindricidade e o valor da tolerância é de dois centésimos de
milímetro.
ESTADO DE SUPERFÍCIE
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 30)
Mesmo superfícies executadas dentro dos padrões de tolerância geométrica
determinados, apresentam um conjunto de irregularidades microgeométricas que
constituem a rugosidade da peça ou textura primária, medida é 1 m = 0,001 mm.
Medição da rugosidade
É recomendado pela
norma ISO que os rugosímetros
devam medir 5 comprimentos
de amostragem e devem indicar
o valor médio.
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No Brasil, pelas Normas ABNT NBR 6405 e NBR 8404, é adotado o sistema M
(linha média) para medição da rugosidade. O desvio médio aritmético - Ra (CLA) é a
média dos valores absolutos das ordenadas do perfil efetivo em relação à linha média X,
num comprimento (L) da amostragem. Ra (roughness average) significa rugosidade
média; CLA (center line average) significa centro da linha média.
Classificação da rugosidade
Indicação da rugosidade – NBR 8404
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Indicação de tratamento
O processo de tratamento pode vir indicado nos desenhos técnicos de duas
maneiras. Uma delas você já conhece: a indicação é feita sobre a linha horizontal do
símbolo de rugosidade. Outra forma consiste em indicar o tratamento sobre uma linha de
chamada ligada à superfície à qual deve ser aplicado o tratamento.
Exemplos:
Se houver mais superfícies com diferentes acabamentos, os sinais correspondentes serão
colocados nas respectivas superfícies e também indicados entre parênteses, ao lado do
sinal em destaque.
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Recartilhar
Recartilhar é uma operação mecânica executada por uma ferramenta chamada
recartilha. por meio de pressão na superfície do material forma sulcos paralelos ou
cruzados. O recartilhado permite, melhor aderência manual e evita o deslizamento da
mão Como o tipo de recartilhado já aparece no desenho, indica-se apenas o passo.
Abaixo estão alguns exemplos.
PASSO
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EXERCÍCIOS
Desenhe em escala 2:1 uma vista do punção.
Observação:
Faça a cotagem e indique os acabamentos.
Acabamento geral = N10
Superfície de ∅12 = recartilhado oblíquo
cruzado P1
Ponta de 60° = temperado
1 grau tem 60 minutos. 1°60’
Trinta minutos 0°30’ equivale à metade do grau
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ESC 2:1
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Lembramos, ainda, que a mesma norma indica que as vias principais de circulação para
pessoas e materiais devem possuir largura mínima de 1,20m.
Circulação
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importantes. Anotar, também, o caminho que o produto percorre, Consiga uma trena e
faça medidas dos contornos do local, distâncias entre máquinas.
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EXERCÍCIO – em Grupo.
Esboce uma proposta de arranjo físico para a diretoria da empresa. Considere os 18
movimentos como corretos. Apenas proponha um novo arranjo físico, justificando a sua
resposta:
DEPARTAMENTO DE RECEBIMENTO
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CONJUNTOS MECÂNICOS
(Telecurso 2000 elementos de máquinas aula 23 – 24 – 25 – 49 – 50 – 51 – 52 – 53 –
54 - 55)
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EXERCÍCIOS
Faça o desenho de conjunto do dispositivo para furar anéis e do paralelo V regulável.
REFERÊNCIAS
MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico Vol. I, II e III. São
Paulo: Editora Hemus, 2004.