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Sumário
Introdução ............................................................................................................................ 03
Geometria Descritiva do Desenho Técnico ........................................................................ 06
Desenho Técnico e Indústria .............................................................................................. 07
Formato do Papel ............................................................................................................... 09
Legenda ............................................................................................................................... 10
Caligrafia Técnica ............................................................................................................... 11
Linhas Convencionais ......................................................................................................... 12
Escalas ................................................................................................................................ 13
Disposição do Desenho na Folha....................................................................................... 14
Perspectiva ......................................................................................................................... 18
Perspectiva Isométrica ........................................................................................................ 19
Projeção Ortogonal ..............................................................................................................22
Cotagem .............................................................................................................................. 26
Cortes .................................................................................................................................. 33
Hachuras ............................................................................................................................. 34
Corte Total ...........................................................................................................................35
Meio Corte........................................................................................................................... 37
Corte com Desvio ............................................................................................................... 39
Secções ...............................................................................................................................40
Rupturas .............................................................................................................................. 42
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Leitura e Interpretação de Desenho Técnico
Introdução
Quando alguém quer transmitir um recado, pode utilizar a fala ou passar seus pensamen- tos
para o papel na forma de palavras escritas. Quem lê a mensagem fica conhecendo os
pensamentos de quem a escreveu. Quando alguém desenha, acontece o mesmo: passa seus
pensamentos para o papel na forma de desenho. A escrita, a fala e o desenho repre- sentam
idéias e pensamentos. A representação que vai interessar neste curso é o dese- nho.
Desde épocas muito antigas, o desenho é uma forma importante de comunicação. E es-
sa representação gráfica trouxe grandes contribuições para a compreensão da História,
porque, por meio dos desenhos feitos pelos povos antigos, podemos conhecer as técni-
cas utilizadas por eles, seus hábitos e até suas idéias.
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Representação egípcia do túmulo do escriba Nu, desenhado por Miguel Ângelo Buonar-
Nakht, século XIV a.C. Representação plana roti (1475-1564). Aqui, a representação do
que destaca o contorno da figura humana. corpo humano transmite a idéia de volume.
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realidade. O desenho artístico reflete o gosto e a sensibilidade do artista que o criou.
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Já o desenho técnico, ao contrário do artístico, deve transmitir com exatidão todas as
características do objeto que representa. Para conseguir isso, o desenhista deve seguir
regras estabelecidas previamente, chamadas de normas técnicas. Assim, todos os
elementos do desenho técnico obedecem a normas técnicas, ou seja, são normaliza- dos.
Cada área ocupacional tem seu próprio desenho técnico, de acordo com normas
específicas. Observe alguns exemplos.
Nesses desenhos, as representações foram feitas por meio de traços, símbolos, núme-
ros e indicações escritas, de acordo com normas técnicas.
Depois de aprovado, o desenho que corresponde à solução final do projeto será execu-
tado pelo desenhista técnico. O desenho técnico definitivo, também chamado de dese-
nho para execução, contém todos os elementos necessários à sua compreensão.
O desenho para execução, que tanto pode ser feito na prancheta como no computador,
deve atender rigorosamente a todas as normas técnicas que dispõem sobre o assunto.
O desenho técnico mecânico chega pronto às mãos do profissional que vai executar a
peça. Esse profissional deve ler e interpretar o desenho técnico para que possa execu-
tar a peça. Quando o profissional consegue ler e interpretar corretamente o desenho téc-
nico, ele é capaz de imaginar exatamente como será a peça, antes mesmo de executá- la.
Para tanto, é necessário conhecer as normas técnicas em que o desenho se baseia e os
princípios de representação da geometria descritiva.
Monge criou um método que permite representar, com precisão, os objetos que têm três
dimensões (comprimento, largura e altura) em superfícies planas, como, por exemplo, uma
folha de papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e largura).
Esse método, que passou a ser conhecido como método mongeano, é usado na geo-
metria descritiva. E os princípios da geometria descritiva constituem a base do desenho
técnico. Veja:
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Representação de um objeto de acordo com os princípios da geometria descritiva.
Por essa razão, é fundamental e necessário que o desenhista conheça com segurança todas as
normas do desenho técnico mecânico.
Como em outros países, existe no brasil uma associação (ABNT) que estabelece, fundamenta e
recomenda as normas do Desenho Técnico Mecânico, as quais serão expostas gradativamente no
desenvolvimento deste curso, como também as normas DIN.
Normas ABNT
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Editadas e distribuídas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Normas ISO
Editadas e distribuídas pela ISO - International Organization for Standardization.
Representante no Brasil: ABNT - que também representa o Brasil na ISO e possui coleção com-
pleta das normas ISO.
Normas DIN
DIN - Deutsche Normen (antigamente Deutsche Industrie - Normen).
Editada pelo DIN - Deutsche Institut fur Normung - Instituto Alemão para Normalização.
Representante no Brasil: ABNT - que possui na sua sede no Rio de Janeiro e na Delegacia de
São Paulo coleções completas e em dia de todas as normas DIN.
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Observação
Nesta apostila, os códigos de normas citados em certos itens indicam que a informação
está de acordo com a referida norma, mas não trazem necessariamente o seu conteúdo
completo.
Tipos de desenhos
Desenho de conjunto
Desenho de detalhes
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Formatos de papel - NRB - 5984/1980 (DIN 476)
O formato básico do papel, designado por A0 (A zero), é o retângulo cujos lados medem
841mm e 1 189mm, tendo a área de 1m 2. Do formato básico, derivam os demais forma-
tos.
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Legenda
A legenda deve ficar no canto inferior direito nos formatos A3, A2, A1 e A0, ou ao longo
da largura da folha de desenho no formato A4.
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Caligrafia técnica NRB - 5984/1980 (DIN 16)
Um dos mais importantes requisitos dos desenhos mecânicos é a caligrafia simples, per-
feitamente legível e facilmente desenhável.
Adotamos a caligrafia técnica, cujas letras e algarismos são inclinados para a direita,
formando um ângulo de 75 graus com a linha horizontal.
Exemplo de algarismos
Proporções
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Linhas convencionais NRB 8403/1984 (ISO 128/1982)
N.º Tipo, espessura e emprego Exemplo
Contínua - larga
1
Arestas e contornos visíveis
Tracejada - larga
2
Arestas e contornos não-visíveis
Contínua - estreita
Linhas de: cota, extensão, chamada, hachuras
4 e secções sobrepostas, diâmetros internos de
roscas externas e diâmetros externos de ros-
cas internas
Cortes e secções
Rupturas curtas
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Larguras das linhas
Desenhos a tinta, desde que executados com canetas técnicas e instrumentos normali-
zados, devem ter a largura das linhas escolhidas de acordo com o seguinte escalona-
mento: 0,13; 0,18; 0,25; 0,35; 0,50; 0,70; 1,00; 1,40; e 2,00mm.
A relação entre as larguras de linhas larga e estreita não deve ser inferior a 2.
Escala natural 1 : 1
Escala de redução 1 : 5
Escala de ampliação 2 : 1
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Na escala 1:2, significa que 1mm no desenho corresponde a 2mm na peça real.
Na escala 5:1, significa dizer que 5mm no desenho correspondem a 1mm na peça real.
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Em uma folha de desenho com margem, ainda resta uma área livre para desenho de
287mm de altura por 180mm de largura.
Na largura colocam-se:
largura da elevação = 60mm
largura da lateral = 40mm
e uma distância entre as vistas de 30mm.
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Portanto, deve-se deixar na esquerda 25mm e na direita 25mm.
Na altura colocam-se:
altura da elevação = 105mm
espessura da lateral = 40mm
e uma distância entre as vistas de 30mm.
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Tomando esses cuidados, teremos o desenho bem distribuído e centralizado na folha.
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Perspectivas
O desenho, em perspectiva, mostra a peça como ela aparece aos olhos do observador e
dá uma idéia clara de sua forma.
Em desenho mecânico, a perspectiva, por ser um desenho ilustrativo, ajuda a interpreta-
ção de peças, embora em muitos casos, não mostre todos os detalhes.
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Perspectiva dimétrica DIN-5
Ângulo = 42º = 7º
Altura = escala 1:1
Comprimento = escala 1:1
Largura =escala 0,5:1
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A representação da Perspectiva Isométrica
Regras:
1. Fixação do ponto A
2. Linhas nos três sentidos
3. Medidas do corpo
4. Corpo básico com paralelas
5. Medidas do rebaixo
6. Rebaixo com paralelas
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Perspectiva com linha não-isométrica
As linhas não-paralelas aos eixos isométricos são chamadas linhas não-isométricas. Es-
sas linhas, quando em perspectiva, não se apresentam com suas verdadeiras grandezas
e devem ser traçadas através de linhas isométricas auxiliares.
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Perspectiva de elementos cilíndricos
Projeção Ortogonal
Projeção DIN-6 em seis vistas
O desenho de uma peça deve apresentar uma quantidade suficiente de vistas para que
sua compreensão seja perfeita. Uma peça, por mais complicada que seja, é representa-
da em desenho por suas vistas, que são as “imagens” obtidas através de projeções feitas
em posições determinadas.
Projeções Rebatimento
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No desenho técnico, as vistas correspondem às projeções rebatidas para um plano, que
é a superfície da folha de papel do nosso desenho.
As vistas de um desenho técnico podem ser obtidas através do rebatimento prático, co-
mo vemos abaixo.
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Projeção em três vistas (método prático)
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Nas peças com furos cilíndricos, adotam-se projeções com linhas de centro.
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Cotagem
Norma - NBR-5984/80 (DIN-406/68)
A linha de cota deve ter uma distância mínima de 8mm do desenho e 6mm de outra linha
de cota qualquer. As linhas de chamada devem exceder no máximo 2mm da linha de cota.
Os números devem ser legíveis e posicionados sempre de forma que facilitem a sua lei-
tura, em pé ou à direita.
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Cotas com inclinação igual às compreendidas dentro do ângulo de 30º, hachurado na
figura, devem ser evitadas.
A cotagem é feita por meio de faces de referência. Todas as cotas partem de uma única
face.
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As linhas de centro podem ser utilizadas como linhas de chamada.
Na cotagem em paralelo deve-se fazer a distribuição dos números de forma a evitar a
sobreposição.
A cotagem em série deve ser evitada. Caso não seja possível, recomenda-se haver uma
cota medida total e desprezar uma das parciais (exemplo: a última cota).
Se não houver lugar para setas, estas serão substituídas por pontos.
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A fabricação da peça anterior será facilitada, se o dimensionamento for feito com base
em superfície de referência
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Formas de cotagem de diâmetros dependem da dimensão do elemento.
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Os centros dos raios podem ser apresentados conforme o desenho abaixo.
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Indicativo de diâmetro ( Ø )
Indicativo de quadrado ( □ )
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Uso combinado de (Ø) e ( □ )
Indicativo de esférico
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Cotagem de ângulo e chanfros
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Cortes
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Hachuras
Nos desenhos técnicos mecânicos, as superfícies atingidas pelo corte são hachuradas.
De acordo com a norma DIN, existem vários tipos de hachuras que são utilizadas em
desenhos para representar os diversos materiais empregados nas indústrias mecânicas.
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No caso de ocorrer uma necessidade especial, por exemplo, um desenho de conjuntos, a
representação dos diferentes materiais pode ser feita através de hachuras ou cores (con-
forme norma DIN 201).
Quando o corte atinge duas ou mais peças, como ocorre nos desenhos de conjunto, as
suas superfícies são hachuradas em posições inversas uma da outra.
Corte total
A direção do corte é mostrada nos desenhos por linhas de corte e as setas indicam o
sentido em que as peças foram observadas.
A expressão corte A-B é escrita abaixo da vista hachurada, onde as linhas tracejadas
poderão ser omitidas, desde que não dificulte a interpretação.
As vistas não atingidas pelo corte permanecem com todas as linhas.
Corte longitudinal
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Corte horizontal
Corte transversal
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Meio corte
É empregado no desenho de peças simétricas, onde somente meia vista aparece em corte.
Apresenta, ainda, a vantagem de indicar, em uma só vista, a parte interna e a ex- terna da
peça.
Na projeção da peça com aplicação de meio-corte, as linhas tracejadas devem ser omiti-
das na parte não cortada.
m peças com eixos de simetria verticais, o corte é representado à direita da linha de si-
metria (ISO e DIN).
Em peças com eixos de simetria horizontais, o meio corte deve ser representado abaixo
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da linha de simetria (norma ISO e DIN).
A cotagem de peças cilíndricas com furos internos em meio corte deve ser executada
conforme o desenho seguinte.
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Cortes em desvio
A direção do corte, normalmente passa pelo eixo principal da peça, mas pode também,
quando isso se fizer necessário, mudar de direção para atingir detalhes situados fora do
eixo e que devam ser mostrados em corte. Este corte é chamado corte em desvio. Ca- da
vértice da linha de corte recebe uma letra.
Corte parcial
É aquele representado sobre parte de uma vista, para mostrar algum detalhe da peça,
evitando, com isso, o corte total. Observe que apenas uma parte da peça foi considerada
“cortada”. Este corte é limitado por uma linha de ruptura.
Detalhes invisíveis, não atingidos pelo corte, como no exemplo abaixo, permanece com
representação tracejada.
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Quando, no entanto, os detalhes invisíveis forem evidentes, dispensamos a representa-
ção tracejada.
Secções
O modo mais prático e simples de indicação de perfis ou partes de peças é através do uso
de secções.
É executada diretamente sobre a vista com linha contínua estreita, permitindo o recurso
prático e satisfatório de representar o perfil de certas partes de uma mesma peça, tais
como: nervuras, braços de volante, perfilados, etc. O eixo da execução é sempre per-
pendicular ao eixo principal da peça ou da parte seccionada.
Perfilados T
Elo de corrente
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Secções de um timão
Rasgos de chaveta
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Secção traçada fora das vistas
Tem a mesma finalidade da secção anterior. Entretanto, em lugar de ser desenhada so-
bre a vista, ela é desenhada fora da vista, com linha contínua larga e em posição que facilite
a colocação das cotas. A direção do seccionamento é indicada através da linha de corte.
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Exceções nas representações com corte
Alguns elementos normalizados não são representados em corte, quando atingidos por
este no sentido longitudinal, e portanto não hachurados, são eles: parafusos, porcas,
arruelas, eixos, pinos, manípolos, contrapinos, rebites, chavetas, raios de rodas, nervu-
ras, elos de corrente, cabo de aço, dentes de engrenagens, roletes de rolamento e esfe-
ras de rolamento.
Roletes Manípulo
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Rolamento
Quando for necessário representar detalhes internos dos elementos referidos anterior-
mente, podemos aplicar-lhes o corte parcial, como no caso do eixo chavetado na página
anterior.
Rupturas
Peças simples, porém longas, como chapas, eixos, tubos, etc., não precisam ser dese-
nhadas em escala muito reduzida para caber em papel de formato habitual.
Quando a ruptura não tem o objetivo de representar a forma do corpo da peça, ela pode
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ser feita como aparece na próxima figura.
Quando, no entanto, o tubo estiver em corte, a ruptura pode ser feita como mostra o de-
senho abaixo.
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