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INTERNET / NOÇÕES DE DESIGN

1. INTRODUÇÃO À INTERNET
1.1. O que é Internet
1.1.1. Entendendo a Internet

Você já deve ter ouvido falar em redes de computadores, um conjunto de


Computadores ligados entre si, através de cabos que permitem comunicar-se
uns Com os outros. Quando os computadores são interligados em uma rede,
seus usuários podem enviar mensagens e compartilhar arquivos e programas
entre eles.
Podemos encontras rede de computadores, com apenas dois computadores
ligados entre si, ou por milhares de computadores conectados através de cabo,
linhas telefônicas ou até mesmo por satélites.
Para termos uma rede realmente
ampla, devemos crias uma
grande quantidade de pequenas
redes e depois conectá-las umas
ás outras, criando uma ligação
entre redes. Isso é Internet: a
maior ligação entre redes do
mundo.

1.1.2. Como tudo começou

No final da década de 1960, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos


(DOD) percebeu o quando o governo tinha se tornado dependente da sua rede
nacional de computadores. Naquela época, se uma, rede integrante de uma
ligação, apresentasse falha ou também sofresse um ataque inimigo a seus
computadores de defesa, toda a ligação caía.
O sistema inteiro dependia do funcionamento correto de ambas partes.

Assim, o DoD projetou uma nova ligação, que ainda poderia funcionar mesmo
se uma parte de rede caísse. O pivô desse sistema, era uma conjunto de
regras, ou protocolos de comunicação denominada TCP / IP (Transmission
Control Protocol/ Internet Protocol ) .Qualquer rede que use o TCP/IP pode se
comunicar com qualquer outra rede que use o mesmo protocolo.
O TCP/ IP funcionava com tanta confiabilidade, que outras agências do
governo (e relacionadas a ele) começaram a aplicá-lo ás suas próprias redes,
incluindo aquelas que não desempenhavam nenhum papel de defesa. Por volta
do final da década de 1970, a maioria das grades rede usadas pelo governo,
prestadores de serviços de defesa, grandes universidades e organizações de
pesquisas, usavam TCP / IP para fazer ligações entre redes.
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Uma vez que essas ligações se comunicavam, do mesmo modo elas também
tinham condições de comunicar-se umas com as outras e o governo,
prestadores de serviços de defesa, grandes universidades e organizações de
pesquisas, precisavam comunicar-se entre si, para compartilhar informações
ligaram todos os seus computadores e redes em uma grande ligação entre
rede TCP/ IPÊ essa grande ligação entre redes nasceu a internet.

1.1.3. Em que a internet se transformou

O primeiro aspecto excelente relacionado à internet, é que ela é aberta a todos


os tipos de computadores, qualquer computador – de um Palmtop, PC
Machintosh a um super computador-pode ser equipado com o TCP/ IP, para
poder se conectar á Net. Mesmo quando um computador não utiliza TCP/ IP,
ele também pode acessar informações na Net, por meio de outras tecnologias.
Essa vasta gama de meio de comunicações, opções de Hardware e a
disponibilidade universal do TCP/ IP é que permitiram que a internet se
tornasse tão grande.
A flexibilidade tecnológica preparou a explosão da Internet, mas não foi
totalmente responsável por ela. O bom, é que ocorreu no início dos anos 90
com a comunidade empresarial, que perceberá o grande mercado que poderia
se transformar a Internet. Além disso, em virtude de políticas à publicidade,
remanescente da época em que a Internet era uma ferramenta de pesquisa,
ala ainda se encontrava inexplorada. Em 1995, ela passou a ser operada por
empresas privadas, abrindo as portas para toda e qualquer oportunidade
comercial.
Para motivar as pessoas a visitarem seus sites, as empresas começaram a
torná-los mais divertidos e úteis, tornando a Internet mais atraente e
incentivando mais pessoas a conectarem-se à Internet.

1.1.4. Fazendo a Internet funcionar

A chave para a execução de qualquer coisa na Internet consiste no


entendimento dos seguintes termos: Cliente e Servidor. A maioria das
informações que você irá acessar por meio da Internet, está armazenada em
computador denominado servidor.
Servidor, pode ser qualquer tipo de computador; o que o torna um servidor é o
papel que ele desempenha. Ele armazena informações a serem usadas Poe
clientes.
Cliente é um computador- ou, mais precisamente, um programa de
computador- que sabe como se comunicar com um servidor, para poder
adicionar ou usar as informações armazenadas nesse servidor.
Em geral, cada tipo de atividade associada à Internet envolve um tipo diferente
de Cliente e Servidor. Para usar Web, precisamos de um cliente para
comunicarmos com o servidor da Web, para usar Correio eletrônico,
precisamos de um cliente para comunicarmos com o servidor de correio
eletrônico.
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São o diferentes tipos de clientes e servidores- não propriamente a Internet –
que permite efetuar diversas atividades. Com o surgimento de novos clientes e
servidores, novos tipos de atividades podem ser acrescentadas à Internet a
qualquer momento.
Essa atividade cliente/servidor, demonstra o que a Internet realmente é:
apenas um meio de comunicação, transmitindo todo tipo de informação através
de redes de computadores ligados virtualmente entre eles.

Como a intranet é ligada à internet

1.2. O que você pode fazer por meio da Internet

1.2.1. Navegar na Web

É provável que o seu interesse pela Internet tenha sido motivado pelas
reportagens sobre a Internet que mostram alguém olhando para uma
interessante e colorida tela, na qual há várias coisas para ver e fazer essa
pessoa estar olhando para a World Wide Web, chamada de Web ou mesmo
WWW.

A Web é usada com tanta frequência pala mídia, para descrever a ilustrar a
Internet, que muitos pensam que a Web é a Internet. Mas isso não é verdade,
ela é apenas uma parte da Net, ou melhor, uma das várias atividades da
Internet. A Web recebe mais atenção, porque é a parte mais fácil de ser usada,
e por estar se desenvolvendo rapidamente na Net.

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1.2.2. Visitar empresas, governos, escolas, instituições...

Atualmente, um grande número de empresas possui um site na Internet,


o qual nos permite saber mais sobre ela e seus produtos.

1.2.3. Ler notícias

Inúmeros sites na Web, são excelentes fontes de notícias, existem também


vários jornalecos que têm apenas a função de espalharem boatos, bem como
empresas, que você não encontrará nem em rádio, TV ou mesmo jornal,
distribuindo diariamente notícias atualizadas de alta confiabilidade. Seja qual
for o tipo de notícia que você queira encontrar, você pode fazê-lo na Web.

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1.2.4. Fazer pesquisas e ler

Hoje em dia, você poderá encontrar pequenas e grandes bibliotecas que


disponibilizam na Web seus catálogos de livros, permitindo que você possa
descobrir em qual biblioteca encontra-se um determinado livro, poupando
tempo. Algumas bibliotecas chegam até permitirem que o empréstimo seja feito
on-line. Na própria Web podemos encontrar também sites que permitem a
pesquisa de algum assunto, mesmo que ele não se encontre em uma
biblioteca, e assim em uma página que fora desenvolvida por um profissional
da área, ou mesmo por estudantes.

Existem também sites que disponibilizam livros completos à leitura até mesmo
à impressão do mesmo.

1.2.5. Obter Softwares e fazer compras

Como já dissemos anteriormente, a Internet tem como função a transmissão de


informações, e devido a essa possibilidade, podemos adquirir um grande
número de programas (softwares) que podem ser livres de qualquer tipo de
pagamentos, chamados de Free, ou para testes por 30 dias ou menos,
denominados Trial e após seu teste você pode comprá-lo. Além dos softwares
podemos também contratar um serviço ou mesmo um produto.

Uma das atividades que apresentam maior e mais rápido crescimento, é o das
compras. Hoje você pode navegar em um catálogo online, digitar o número do
cartão de crédito, um endereço para entrega, e receber em alguns dias suas
mercadorias.

A polêmica surge do fato de que, enviar o número do cartão de crédito e outras


informações, expõe você ao abuso dessas informações por qualquer pessoa
capaz de retirar essas informações do grande e bagunçado tráfego da Web,
porém esse fator de risco, está sendo rapidamente reduzido à medida que a
Web aperfeiçoa a segurança.

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1.2.6. Trocar mensagens, participar de debates e bater papo

Correio eletrônico (e-mail); é uma mensagem enviada como arquivo eletrônico


de um computador a outro. Com o correio eletrônico da Internet, você pode
enviar mensagens para outra pessoa, que possua acesso à Internet

Cada usuário da Internet, possui seu endereço de correio eletrônico que é


único, e através desse endereço, pode-se receber e enviar mensagens a
qualquer lugar do mundo. Como mencionamos anteriormente, para usarmos
um servidor de correio eletrônico, precisaremos de um programa cliente de
correio eletrônico, o qual o integrará com o servidor, permitindo que receba e
envie mensagens. Hoje em dia, também possuímos contas de correio
eletrônico, via página da Web, que possibilita o envio e recebimento de
mensagens de qualquer computador, desde que os mesmos possuam acesso
à Internet e um ponto muito bom é que, na maior parte das vezes essas contas
são grátis (Free)

Newsgroup: podemos dizer que são nada mais do que quadros de avisos
públicos, onde você deixa suas mensagens ou mesmo dúvidas e aguarda por
uma resposta. Existem milhares de Newsgroup, cada um concentrado em um
determinado assunto. As mensagens colocadas, são armazenadas m
servidores de News. Para ler as mensagens e divulgá-las precisaremos de um
cliente denominado.

Bate-Papo (Chat): a troca de mensagens através de correio eletrônico ou


newsgroup é excelente, mas não muito interativo, você acaba esperando um
certo tempo, que pode ser horas ou mesmo dias, por uma resposta. Algumas
vezes, há a necessidade de se comunicar de maneira mais imediata, interativo
e “ao vivo”, que por sina são bem mais interessantes. É aí, que entram as
inúmeras formas e programas de conversação, conhecidos como Bate-Papo
(Chat).

Usando programas clientes de bate-papo, pessoas do mundo podem se reunir


em salas ou canais de um servidor de bate-papo, reservada para discussões
de um determinado tópico ou mesmo apenas conversas informais, e trocarem
mensagens ao vivo, ou melhor em tempo real.

Além dos programas clientes de bate-papo, temos também as próprias salas


de bate-papo das páginas Web, que permitem à um usuário entrar em salas
que serão disponibilizadas no próprio no próprio navegador (browser) em forma
de página.

1.2.7. Jogar, assistir a vídeos, passar o tempo e muitas outras coisas

Bem, não podia deixar de citar os jogos, que são uma das áreas que podemos
usufruir da Web, como em todos os casos acima, também temos inúmeros
servidores que possibilitam que joguemos com outros internautas, desfrutando
dos desafios contra outros jogadores, que não estão do nosso lado, e é claro

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que o desafio fica ainda melhor, quando jogamos com outras pessoas de
outros locais.

Além dos jogos que possuem servidores para serem jogados, temos também
os jogos que podem ser acessados, através do seu IP (Internet Procol), que foi
citado no início do livro.

A quem se aventurar nesse lado da Web desejo uma bem sucedida diversão.

2. O BROWSER

2.1. Conhecendo o Browser

Bem, nesse momento podemos dizer que você já está na Web, pronto para
navegar ou surfar: Ops, navegar! Como farei isso? É bem simples, depois de
termos configurado o computador para acessar a Internet, precisaremos de um
programa chamado de Browser, ele é nada mais que um programa de
computador, como o Word, Excel, e outros, que tem como objetivo, permitir
navegarmos pelas home pages, sites ou mesmo páginas, como muitos gostam
de chamar.

Existem inúmeros Browsers, mais os mais conhecidos são: Internet Explore e o


Netscape Comunicator, em várias versões, que permitem um bom
aproveitamento da Web. Nós iremos trabalhar em questão com o Internet
Explore 5.0, que também é chamado de IE5, lançada pela Microsoft,
WWW.microsoft.com.br, e fazer o download desse Browser. O único problema,
é que o tempo para baixar o programa pode ser bem longo, pois mesmo
possuindo um modem de alta velocidade, e uma conexão boa, seu tamanho
fará com que demoro por alguns minutos ou mesmo horas. Existem também
revistas, que podem ser adquiridas por pequenos valores, em bancas de jornal,
e junto com ela um CD com IE5, o que irá dar menos dor de cabeça, e
proporcionar um ganho de tempo a você.

Mesmo possuindo uma versão mais antiga de um Browser, você poderá


navegar pela Internet sem problema, é claro, lembre-se que as versões mais
recentes apresentam mais, e melhores, recursos para a internet.

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2.2. O Internet Explorer

A figura abaixo, mostra a tela do Browser Internet Explorer:

2.3. Enviando e recebendo mensagens de correio eletrônico

A navegação da Web é uma das atividades mais interessantes e quentes da


Internet, mas o correio eletrônico (e-mail) é a mais usada e mais produtiva.

Usando o correio eletrônico, você pode facilmente trocar mensagens e


informações com qualquer pessoa. Uma mensagem de correio eletrônico pode
atingir seu destino em minutos, ou no máximo em horas, dependendo é claro
do servidor, de e-mail do seu provedor. Uma mensagem de correio de
eletrônico e mais rápida que o correio em papel, mais fácil e pode ser até mais
divertido do que se pode pensar.

Algumas pessoas são tão vinculadas ao correio eletrônico, que caso você tente
entrar em contato com elas através de qualquer outro tipo, que não seja o
correio eletrônico, poderá não obter resposta. Para se enviar uma mensagem à
uma outra pessoa na Internet, basta ter o endereço de correio eletrônico dessa
pessoa. Para podermos identificar um endereço de correio eletrônico, basta
perceber o aparecimento do símbolo de arroba “@”.

A – O nome antes do arroba “@” é a identificação do usuário.

B – Os dados depois do símbolo de arroba “@”, é a identificação do seu


provedor e através dele você poderá identificar de qual provedor o usuário tem
sua conta de e-mail.

Lembre-se um endereço de e-mail como um endereço de página da Internet,


são únicos e jamais existirá outra pessoa ou empresa com o mesmo endereço.

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2.4. Entendendo as Pesquisas

Cada ferramenta de pesquisa descrita, e praticamente qualquer outra que


possamos encontrar na Web, possui uma caixa de texto apresentada junto à
parte superior da página principal, como mostra a figura abaixo. Essa caixa de
texto é onde você digitará o seu termo de pesquisa.

Quando você enviar um termo de pesquisa, a ferramenta de pesquisa, faz uma


varredura no próprio banco de dados de informação, sobre páginas, e localiza
qualquer entrada que contenha a mesma combinação de caracteres, que fora
passado na caixa de texto. Embora o conteúdo dos bancos de dados das
ferramentas de pesquisas, possa ser diferente, o registro referente a cada
página tradicionalmente contém uma URL da página, um título, uma breve
descrição e um grupo de palavras-chave, destinadas a descrever o conteúdo
da página. Caso algum dos termos da sua pesquisa, corresponda a algo que
está no banco de dados, a ferramenta de pesquisa considera a página como
uma correspondência, mesmo não sendo exatamente o que você procura.

Aqui vão algumas dicas básicas para você elevar o sucesso de sua
pesquisa.

Use formas mais simples de uma palavra – O termo Livros,


corresponderá tanto a Livro quanto a Livros. Algumas ferramentas de pesquisa,
são suficientemente espertas para levar isso em consideração, mas outras não.
Procure usar formas mais simples de uma palavra, que ainda signifique o que
você deseja.

Use maiúsculas e minúsculas comuns – Algumas ferramentas de


pesquisas, não se preocupam com letras maiúsculas e minúsculas, mas outras
sim. Sempre é com o hábito de usar maiúsculas e minúsculas como elas
seriam escritas frequentemente.

Seja tão específico quando possível – se for fazer uma pesquisa, sobre
cachorros de uma espécie em específico, por exemplo Pastor Alemão, passe a
ferramenta que você deseja e não a palavra cachorro, pois a pesquisa se
tornará muito extensa.

Experimenta pedaços de palavras- procure sempre usar a palavra completa.


Mas de elas não estiverem funcionando, você poderá usar pedaços de
palavras.

2.5. Fazendo pesquisas complexas

Ás vezes, você necessitará de pesquisas mais abrangentes, onda deverá


passar á ferramenta de pesquisas, várias palavras chaves. Ao usar várias
palavras, você precisará de operadores para controlar o modo pelo qual a
ferramenta de pesquisa trabalha.

Há três operadores básicos usados em pesquisas:

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And (e)- Ao usar o operador And, entre duas palavras de um termo de uma
pesquisa, você diz ao utilitário de pesquisa, para encontrar somente aquelas
páginas que contenham as duas palavras, que você passou sem incluir outras.

Or (ou) –Ao usar o operador Or, entre duas palavras de um termo de uma
pesquisa, você diz ao utilitário de pesquisa, para encontrar qualquer uma das
palavras.

Not (não)- Ao usar o operador not, entre duas palavras de um termo de uma
pesquisa, você diz ao utilitário de pesquisa para não encontrar qualquer uma
das palavras.

Termo de pesquisa o que a ferramenta de pesquisa encontra

Homens and Mulheres somente páginas que contenham tanto Homens quanto
Mulheres

Homens or Mulheres Todas as páginas que contenham Homens ou Mulheres,


ou as duas palavras

Homens not Mulheres Todas as paginas que contenham Homens mas que
contenham Mulheres

Homens and Mulheres not crianças Todas as páginas que contenham Homens
e Mulheres mas que não contenham Crianças

Outro maio avançado para o uso de várias palavras, consistente em estipular


entre aspas a frase a ser pesquisada, na maior parte das vezes pode abranger
o que você deseja estar procurando na Web.

Ao clicar na opção de Avançado de um site, você deverá ser mandado para


outra página com outros recursos.

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3. TEORIA DAS CORES

Teoria das cores de Leonardo da Vinci, são as formulações históricas contidas


em seus escritos e reunidas no livro Tratado da Pintura e da Paisagem-
Sombra e Luz. Cuja primeira edição só foi publicada 132 anos após sua morte.
A publicação trata das anotações recolhidas pelo artista ao longo de anos de
observação e é a teoria mais corrente, sendo um legado do Renascimento para
as artes visuais.

3.1. Cor é vida

As cores que percebemos são produzidas pela luz. A luz do sol, aparentemente
branca, é na verdade, composta pelas sete cores do arco –íris. Quando a luz
do sol ilumina um objeto, algumas dessas cores são absorvidas pelo objeto,
enquanto as outras são refletidas na direção dos olhos que as percebem.

É esse o fenômeno na direção dos olhos que as percebem. Esse fenômeno


nos permite dizer qual a cor dos objetos.

O uso da cor na computação gráfica torna os terminais de vídeo mais bonitos e


agradáveis, auxilia a visualização de conexões em desenhos complexos,
melhorando a legibilidade da informação; possibilita gerar imagens realistas e
permite indicar mecanismos de segurança. Enfim, o uso de cores torna o
processo de comunicação mais eficiente.

As cores exercem diferentes efeitos fisiológicos o organismo humano e


tendem, assim a produzir vários juízos e sentimentos.

Aparentemente, damos um peso ás cores. Na realidade, olhando para cada


uma cor damos um valor- peso, mas é somente um peso psicológico.

A cor, elemento fundamental em qualquer processo de comunicação, merece


uma atenção especial. É um componente com grande influência no dia a dia de
uma pessoa, interferindo nos sentidos, emoções e intelecto; pode, portanto, ser
usada deliberadamente para se atingir objetivos específicos.

Devido ás suas qualidades intrínsecas, a cor tem capacidade de captar


rapidamente - e sob um domínio emotivo –a atenção do comprador.

A cor exerce ação tríplice: a de impressionar, a de expressar e a de construir. A


core é vista: impressiona a retina. É sentida: provoca emoção. É sentida:
provoca emoção. É construtiva, pois tendo um significado próprio, possui valor
de símbolo, podendo assim, construir uma linguagem que comunique uma
ideia

3.2. As cores primárias

Cores Primárias: São cores que não podem ser formadas por nenhuma
mistura.

São elas azul, amarelo e vermelho.


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3.3. Cores secundárias

Cores Secundarias: São as cores que surge da mistura de duas cores


primárias.

3.4. Cores complementares

Cores complementares: São as cores opostas do disco de cores.

Ex: o vermelho é complementar do verde. O azul é complementar do laranja.


As cores complementares são usadas para dar força e equilíbrio a um trabalho
criando contrastes. Raramente se usa cores apenas cores complementares em
um trabalho, o efeito pode ser desastroso.

Ressaltamos que as cores complementares são as que mais contrastes entre


si oferecem, sendo assim, se queremos destacar um amarelo, devemos
colocar junto dele um violeta.

3.5. Cores Análogas

Cores analógicas são as que aparecem lado a lado no disco de cores. São
cores analógicas porque há nelas uma mesma cor básica. Pôr exemplo o
amarelo ouro e o laranja-avermelhado tem em comum a cor laranja. Elas são
usadas para a sensação de uniformidade. A composição em cores análogas
são consideradas elegantes, e podem ser equilibradas com uma cor
complementar.

3.6. Tom

Refere-se ao maior ou menor quantidade de luz presente na cor.

Quando se adiciona preto a determinado matiz, este se torna gradualmente


mais escuro, e essas graduações são chamadas escalas tonais. Para se obter
escalas tonais mais claras acrescenta-se branco.

3.7. Temperatura das cores

A temperatura das cores designa a capacidade que as cores têm de parecer


quentes ou frias.

3.8. Contrastes

3.8.1. Cores contrastantes

São cores que, quando usadas próximas umas das outras, produzem uma
sensação de choque. As cores contrastantes são diretamente opostas no disco
das cores. Assim, a cor que mais contrasta com o vermelho é o ciano; o
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mesmo acontece com o azul e o amarelo; e com a magenta e verde. Se a cor é
primária, contrasta sempre com a secundária e vice-versa. O resultado estético
dessas combinações nem sempre é satisfatório, a não ser que haja interesse
em explorar o choque visual produzido por elas. Quando mais forte forem elas,
maior será esse impacto.
Aqui um exemplo do uso da cor preta para destacar as demais.

3.8.2. Contrastes de limite

A cor central é uma mistura das cores laterais. Observe que a faixa central é
clareada por cada uma das duas outras cores, mas do lado oposto. No limite
com a faixa vermelha, o violeta é clareado pelo azul e, no limite com a faixa
azul, o violeta é clareado pelo azul, o violeta é clareado pelo vermelho.

3.9. Dicas de combinações

Brinque de combinar. Utilize pequenas amostras, desenhe e use lápis de cor.


Faça exercícios. É sério! A pratica também é importante. Desenhe um bloco,
ou junte alguns retalhos e verifique: Você gostou? O que esta faltando? Ficou
escuro, coloque mais brilho e diminua o contraste. Ficou muito claro?

Que tal acrescentar uma “sombra”? O que irá dar harmonia na combinação,
não é só a mistura do amarelo com verde, ou do azul com rosa, é o
complemento do esquema inicial, o balanceamento dos valores. Lembre-se:
claro, médio e escuro em harmonia.

Estude, aprecie e analise a sua combinação e procure saber qual o objetivo


que você quer alcançar com o seu esquema de cor: alegria, seriedade,
luminosidade, tranquilidade, inovação, agressividade, etc.

O circulo cromático é uma boa ferramenta para combinarmos cores, mas


lembre-se de que regras podem ser quebradas.

3.10. Cores acromáticas ou neutras

Cores acromáticas: São cores chamadas neutras: o branco, o preto, as cinzas


e os marfins.

3.11. Aspectos das cores

As cores podem parecer diferentes em função da cor do fundo.

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3.12. O significado das cores

3.12.1. O significado das cores na Publicidade

De acordo com os estudos do Prof. Modesto Farina, existem algumas


indicações seguras quanto ao uso das cores em publicidade:

VERMELHO: Aumenta a atenção, é estimulante, motivador. Indicado para o


uso em anúncios de artigos que indicam calor e energia, artigos técnicos e de
ginástica.

LARANJA: Indicado para as mesmas aplicações do vermelho, com resultados


um pouco mais moderados.

AMARELO: Visível a distância, estimulante. Cor imprecisa, pode produzir


vacilação no indivíduo e dispersar parte de sua atenção. Não é uma cor
motivadora por excelência. Combinada com o preto pode resultar eficaz e
interessante. Geralmente indicada para aplicação em anúncios que indiquem
luz, é desaconselhável seu uso em superfícies muito extensas.

VERDE: Estimulante, mas com pouca força sugestiva; oferece uma sensação
de repouso. Indicado para anúncios que caracterizam o frio, azeites, verduras e
semelhantes.

AZUL: Possui grande poder de atração; é neutro nas inquietações do ser


humano; acalma o indivíduo e seu sistema circulatório. Indicado em anúncios
que caracterizem o frio.

ROXO: Acalma o sistema nervoso. A ser utilizado em anúncios de artigos


religiosos, em viaturas, acessórios funerários etc. Para dar a essa cor maior
sensação de calor, deve-se acrescentar vermelho; de luminosidade, o amarelo;
de calor, o laranja; de frio o azul; de arejado o verde.

PÚRPURA E OURO: Cores representativas do valor e dignidade. Devem ser


aplicadas em anúncios de artigos de alta categoria e luxo.

MARROM: Esconde muita a qualidade e o valor e, portanto, pouco


recomendável em publicidade.

VIOLETA: Entristece o ser humano, não sendo, portanto, muito bem visto na
criação publicitária.

CINZA: Indica discrição. Para atitudes neutras e diplomáticas é muito utilizado


em publicidade.

PRETO: Deve ser evitado o processo em publicações a cores, pois tende a


gerar frustração.

AZUL E BRANCO: Estimulante, predispõe á simpatia; oferece uma sensação


de paz para produtos e serviços que precisam demonstrar sua segurança e
estabilidade.

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AZUL E VERMELHO: Estimulante da espiritualidade; combinação delicada e
de maior eficácia na publicidade.

AZUL E PRETO: Sensação de antipatia; deixa o individuo preocupado;


desvaloriza completamente a mensagem publicitária e é contraproducente.

VERMELHO E VERDE: Estimulante, mas de pouca eficácia publicitária.


Geralmente se usa essa combinação para publicidade rural.

VERMELHO E AMARELO: Estimulante e eficaz em publicidade. Por outro lado


as pesquisas indicam que pode causar opressão em certas pessoas e
insatisfação em outras.

AMARELO E VERDE: Produz atitude passiva em muitas pessoas, sendo


ineficaz em publicidade. Poderá resultar eficaz se houver mais detalhes
coloridos na peça.

3.13. As cores nas embalagens

Apesar da relatividade própria desse tipo de indicativos, estes dados são


comprovados estaticamente e são resultado de diversas pequenas pesquisas
realizadas por indústrias, órgãos de classe e acadêmicos.

Um outro dado que não se pode revelar no projeto de uma embalagem é o


ambiente de exposição, ou seja a situação da embalagem nos expositores e,
principalmente, ao lado da concorrência.

3.13.1. Embalagens

CAFÉ – marrom-escuro com toques de laranja ou vermelho.


CHOCOLATE – marrom-claro ou vermelho-alaranjado.
LEITE – azul em vários tons, às vezes com um toque de vermelho.
GORDURAS VEGETAIS – verde-claro e amarelo não muito forte.
CARNES ENLATADAS – cor do produto em fundo vermelho, às vezes com um
toque de verde.
LEITE EM PÓ – azul e vermelho, amarelo e verde com um toque de vermelho.
FRUTAS E COMPOTAS EM GERAL – cor do produto em fundo vermelho, com
um toque de amarelo, às vezes.
DOCES EM GERAL – vermelho-alaranjado.
AÇUCAR – branco e azul, com um toque de vermelho, letras vermelhas e
pretas.
MASSAS ALIMENTÍCIAS – transparência, vermelho, amarelo-ouro e às vezes
com toques de azul.
CHÁ E MATE – vermelho, branco e marrom.
QUEIJOS – azul-claro, vermelho e branco, amarelo-claro.
SORVETE – laranja, azul-claro, amarelo-ouro.

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ÓLEOS E AZEITES – verde, vermelho e toques de azul.
IOGURTES – branco e azul.
CERVEJA – amarelo-ouro, vermelho e branco.
DETERGENTES – rosa, azul-turquesa, azul, cinza-esverdeado e branco-
azulado.
CERAS – tons de marrom e branco.
INSETICIDAS – amarelo e preto, verde-escuro preto.
DESINFETANTES – vermelho e branco, azul-marinho.
DESODORANTES – verde, branco, azul com toques de vermelho ou roxo.
SAIS DE BANHO – verde-claro, branco.
BRONZEADORES – laranja, vermelho-magenta.
DENTIFRÍCIOS – azul e branco, verde com branco e toques de vermelho.
COSMÉTICOS – azul-pastel, rosa e amarelo-ouro.
PERFUMES – roxo, amarelo-ouro e prateado.
PRODUTOS PARA BEBÊS – azul e rosa em tons suaves.
REMÉDIOS EM GERAL – azul-claro, marrom, branco e vermelho, dependendo
do tipo de material, medicinal, estimulante ou repousante.
LÂMINAS DE BARBEAR – azul claro ou forte, vermelho.

4. – INTRODUÇÃO AO DESIGN GRÁFICO

O ser humano sempre teve a necessidade de se comunicar com seus


semelhantes, até tal ponto que podemos afirmar que se o homem é o ser mais
avançado da natureza, é devido, em grande parte à facilidade que teve para
fazer partícipe aos demais de suas ideias de uma forma ou de outra.

Antigamente se comunicava com elementos visuais. O corpo era usado para se


comunicar com os demais estados anônimos, desejos e intenções, que com o
tempo aprenderam a se comunicar com a “linguagem”, assim sendo um
modelo de comunicação.

Com o tempo a linguagem falada passou a ser o meio de informação mais


direto, a linguagem visual é a mais importante nas relações comunicativas,
usando alguns artifícios de “modelar” mensagens, demonstrando isso em
pedras e pinturas, que chegaram aos nossos dias, nas quais representam
elementos naturais, atividades cotidianas e tendo significado próprio.

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Pintura (Cova de Altamira, Espanha)

A apresentação em gráficos teve seu maior crescimento com as linguagens


escritas, que permitiram expressar cadeias estruturadas de pensamentos
mediante um conjunto de elementos com significado próprio, e transmitindo
mensagens que todos entenderam.

As linguagens escritas eram apresentadas por elementos da natureza, e


também um conjunto de símbolos inventados: os alfabetos. Todos esses
símbolos tinham um significado incerto, porem unidos a outros, permitiam
apresentar a linguagem falada por cada povo.

Gravura em pedra com hieroglífico (Egito)

As gravuras foram iniciadas na pedra, porem, mas com o tempo avançado


muito rápido foram encontradas outras formas mais fáceis de comunicar, com
os papiros ou os pergaminhos.

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Papiro

Com o tempo os pigmentos naturais começaram a ser utilizados, para dar um


maior colorido e expressão às obras escritas e composições artísticas, e assim
tendo um maior equilíbrio e harmonia nos elementos, já que se foi aprovado
que com isso se ganhava poder comunicativo. Com a confecção dos
incunábulo realizado nos monastérios, ficou clara a importância da “FORMA”
(design) para transmitir uma mensagem.

Incunábulo medieval

Posteriormente, Johann Gutenberg inventou a imprensa, com essa invenção


ficou fácil reproduzir grandes quantidades de uma forma original, o que tornou
possível o acompanhamento desses documentos por um número grande de
pessoas.

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Primeiro livro impresso

Com o tempo começaram a aparecer todo tipo de obras, com o tempo a


qualidade foi ficando melhor. Os materiais foram melhorando, novas tintas
apareceram, letras desenhadas e de vários tipos, com tudo isso surgiram
novos profissionais, hoje chamados de designers gráficos, já que eles que
compunham e faziam as obras mais belas.

Com a chegada da Revolução Industrial começaram a surgir novas técnicas de


design gráfico. Apareceram às fábricas, muitas pessoas foram ao encontro
para chegar à cidade e trabalhar, o comércio cresceu a concorrência
aumentou. Com o mercado aquecido novas técnicas comerciais foram criadas,
como a publicidade encarregada de fazer chegar a informação com a
capacidade de convencer que o produto era o melhor a ser escolhido.

Cartaz publicitário

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O aprimoramento publicidade trouxe consigo um crescimento do design gráfico
e dos meios de comunicação. O publico tinha que ficar convicto das vantagens
de um produto ou marca, e para isso nada melhor que mensagens concisas,
carregados no subconsciente, com formas mais elaboradas, que chegava a
todas as pessoas.

Com o tempo a beleza foi deixada de lado e começou a aparecer as


mensagens que chamavam a atenção e vendiam mais, e para isso, o
investimento foi alto, tornando possível um grande avance nas técnicas de
design e com o surgimento dos: designers gráficos.

No século XX, surgiram os computadores, somente usados por especialistas,


mas que pouco a poucos foram ficando do gosto da população e que com a
chegada do PC (Personal Computer) se estendeu a todos os grupos sociais.

Alguns programas de computador surgiram para facilitar o trabalho e realizar


muitas tarefas com a rapidez e eficiência. Porém, estes programas não são tão
simples de serem utilizados, e assim o número de usuários é muito reduzido.

Interface Gráfica de Usuário

Faltavam profissionais para a área de design, porém os designers gráficos


clássicos não sabiam construir obras com o computador, tiveram que correr
atrás de se atualizarem.

Com a chegada da Internet e as paginas da web, tornou-se ainda mais difícil


encontrar os designers gráficos. Faltava agora a criação de softwares mais
especiais, diminuindo os arquivos em pequenos tamanhos de arquivo e a um
meio mais fácil de apresentar, os navegadores web, que impunham sérias
limitações ao design.

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Interface web

Os criadores de sites usavam diferentes linguagens de programação (HTML,


Java Script, DHTML), com isso outro profissional surgiu no mercado, o web
designer.

5. DESIGN

O Design é denominado o processo técnico e criativo relacionado à


configuração concepção, elaboração e especificação de uma arte. É orientado
por um objetivo ou para a solução de um problema.

Com o Design são criados os objetos, como utensílios domésticos,


vestimentas, máquinas, ambientes, e também imagens, como em peças
gráficas, livros entres outros.

Existem vários tipos de Design. Os mais comuns são os design Industrial,


design de produto, design visual, design de moda e o design de interiores.

5.1. O estudo do design

O estudo do design é ligado a psicologia, a arte, a comunicação, a ciência da


cognição, entre muitas outras. No entanto, o design é aquele que possui uma
essência própria com muita evidência nos últimos anos. Por as faculdades hoje
criaram os cursos de doutorado e mestrado específicos sobre design, no Brasil
e no resto do mundo.

Um exemplo é o estudo da tipografia.

5.2. O problema etimológico

Design é sinônimo de projeto. Designer é o profissional que proteja os


artefatos. Designer é artista que faz a obra. E design é a atividade criativa. Não
confunda design com Designer, quem faz curso está sendo preparado para ser
um Designer.

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Estudos etimológicos indicam que também no português existem esses
significados, com as palavras debuxo como traçado e desenho como projeto.
Quase ninguém usa a linguística do desenhar (desenhador, desenhismo,
desenhante, desenhística, desenhamentos) e do debuxar (debuxos técnicos,
etc).

No Brasil, a nomenclatura “desenho industrial” é usado até hoje, entre os


cursos de design em instituições de ensino. O termo “desenhista industrial”, já
não tem mais rumo, pois cada vez mais cai no desuso.

5.3. História do design

Os historiadores do design costumam acabar com as profissões que atuam os


designers, considerando a história antiga. Contudo isso os historiadores não se
dedicam a história do design como se devia, verificando que o termo abrange
uma enorme quantidade de design. Os historiadores preferem as áreas
específicas do design.

A bibliografia sobre a história do design está vinculada na fase do design


moderno, que começou com a Revolução Industrial do Século XIX.

5.4. Filosofia do Design

A filosofia do Design é o estudo das hipóteses, das fundações, e das


implicações do design. É definido por um conjunto de problemas, ou interesses
nas preocupações centrais ou fundamentais do design. A Maioria dos filósofos
do design consideram que problemas aplicados às disciplinas específicas (a
filosofia da arte).

6. DESIGN ESTRATÉGICO

O Design é estratégico é essencial para o posicionamento da instituição. Serve


para criar novos clientes em potencial e transformar em lucro o campo do
design.

6.1. Justificativa

Qualquer empresa visa lucro no seu sistema de atividade, vender o produto ao


consumidor e obter lucro imediato. Para que seja alcançado o objetivo correto
tem inúmeras formas de abordagens, e o especialista em web cria a melhor
forma para que isso aconteça, para que o negócio seja lucrativo e crescente.
Buscando as teorias de marketing, design, engenharia, administrativo e
comercial. Há empresas que não se atentam para novas mudanças e acabam
achando que isso seria modismo ou soluções mirabolantes, errado pensarem
assim, todos os dias temos uma avalanche de informações.

O mundo de hoje só se trabalha em grande escala. Aprendemos em turmas


gigantescas, fabricamos em linhas de produção astronômica e vivemos em
grandes quantidades. Mas vale lembrar que com as ferramentas complexas e

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mudando a todo momento vivemos uma época singular. Design Estratégico
vantajoso em relação a outras teorias, pois a empresa fica em evidência.

6.2. Aplicações

6.2.1. Elaboração do plano de negócio

Para chegar a algum lugar sem saber é só começar a seguir algum caminho. O
produto é fundamental estar formatado para o mercado para que comprem,
tem que chegar ao fator que vai levar ao sucesso, resolver os problemas
internos e externos, enfim, qual o produto a oferecer, qual o produto o mercado
está absorvendo agora, onde chegar de forma correta nesse momento? Quem
pode resolver isso ou boa parte disso é o marketing em conjunto com os
diretores da empresa. A maior vantagem de o design aparecer nessa etapa,
oferecer o que há de melhor no mercado com pequenas frases onde encante o
cliente. A visualização do seu produto é o que trás a rentabilidade e o sucesso
da empresa.

6.2.2. Posicionamento de Marca

Bom como o objetivo já foi atingido e sabemos onde queremos ir, temos que
criar a forma e personagem que será o protagonista da nossa história: Nossa
marca. Tudo que vamos fazer, tudo que criamos até o momento, tudo que
colocamos com tanto amor é percebida pelo mercado com nossa marca. É
um ativo precioso e perfeito.

6.2.3. Design de produto

A estratégia e colocação da empresa vão GUIAR o design. Resumidamente, as


ideias, painéis conceituais, elaboração de esboços, modelos de estudo, mock-
up, protótipos, desenvolvimentos de materiais, lotes pilotos e testes de
produção, todas essas ações tem que ser coerentes com as diretrizes
estabelecidas previamente.

6.2.4. Plano de comunicação

Após a estruturação do produto, teste e aprovação do mesmo, podemos


colocar na web para comercializar. A comunicação tem que aparecer em toda
mídia, site, catálogos, pesquisas, o consumidor é fundamental para falar da
marca. A COMUNICAÇÃO é uma via de dois sentidos: Não basta apenas
expor, é necessário ouvir para depois discutir.

6.2.5. Ciclo virtuoso e evolução gradativa

Hoje em dia as empresas tem medo de arriscar e gastar sem saber se vai
haver retorno. Ninguém cria algo que não tenha um risco, mas pode ser
amenizado para não trazer prejuízo. O design estratégico ele cresce passo a
passo, ofertar uma quantidade de produto que tenham produtos novos, que vão
mostrar na mídia para todos a imagem da marca, e produtos mais organizados
e que por fim trarão lucro para empresa. Isso acaba virando um vício por parte
dos consumidores, que fazem com que a empresa cresça em todo seu sentido.
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